Título: MARCOS LEGAIS E IMPACTOS AMBIENTAIS: O CASO DA ESTAÇÃO ECOLÓGICA DO SÍTIO RANGEDOR EM SÃO LUÍS, MARANHÃO, BRASIL

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1 Título: MARCOS LEGAIS E IMPACTOS AMBIENTAIS: O CASO DA ESTAÇÃO ECOLÓGICA DO SÍTIO RANGEDOR EM SÃO LUÍS, MARANHÃO, BRASIL Autor: Saulo Ribeiro dos Santos (1) Filiação: (1) Professor Mestre do Departamento de Turismo e Hotelaria da Universidade Federal do Maranhão. Doutorando em Gestão Urbana pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná e Doutorando em Geografia pela Universidade Federal do Paraná. Bolsista CAPES. INTRODUÇÃO Em seu Artigo 225, a Constituição Federal de 1988 afirma que todos têm direito a um ambiente equilibrado e saudável, em consonância com a Declaração de Estocolmo de 1972, que esclarece que o homem deve ter liberdade para desfrutar de condições adequadas de vida, gozando de bem-estar, além da obrigação de proteger e melhorar o meio para gerações presentes e futuras (BRASIL, 1988; CALDWELL, 1996). Essa é uma construção lenta, pois a humanidade passou a adquirir, progressivamente, uma consciência crítica com relação às condições ambientais somente a partir da década de Um dos instrumentos essenciais para esse fato foi a obra Primavera Silenciosa, escrita por Rachel Carson, sobre os perigos do dicloro difenil tricloroetano (DDT veneno utilizado em inseticidas na agricultura), que causava, dentre outros malefícios, a esterilidade em pássaros (CALDWELL, 1996). Assim, a discussão da relação entre homem e natureza ganhou impulso com o advento de diversos eventos científicos sobre a temática, com o ser humano constituindo o foco das ações de degradação do meio. Neste viés, estados partiram para a criação de políticas de proteção das suas reservas naturais e para a promoção de ações de responsabilidade ambiental visando à modificação do paradigma do homem em prol da preservação e ao equilíbrio econômico-ecológico. Por meio da sua legislação ambiental, o Brasil criou diversas medidas de proteção do meio ambiente, tal como a instituição, pela Lei Federal Nº 9.985, de 18 de julho de 2000, do Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza (SNUC), que estabelece critérios e normas para a criação, implantação e gestão de unidades de

2 conservação, dividindo-as em dois grupos: de proteção integral e de uso sustentável. No primeiro, dentre outras categorias de manejo, tem-se a Estação Ecológica (ESEC), que tem seus objetivos precípuos relacionados à preservação da natureza e à realização de pesquisas científicas (BRASIL, 2000). Diante dos aspectos levantados, tem-se como objetivo geral do presente trabalho analisar a percepção de moradores de São Luís, Maranhão, Brasil, sobre as interferências ambientais causadas por impactos de determinados empreendimentos na Estação Ecológica do Sítio Rangedor. Essa ESEC foi criada pelo Decreto Estadual N , de 2005 (MARANHÃO, 2005) e, apesar de ser classificada na categoria de proteção integral, abriga em sua área o Centro de Convenções Pedro Neiva de Santana, o Multicenter do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE) e a Assembleia Legislativa do Estado do Maranhão, o que conflita com os objetivos de sua criação, dentre os quais se destacam os de proteger a área do aquífero da microbacia do rio Calhau e de preservar a biodiversidade existente nessa região. METODOLOGIA Os procedimentos metodológicos adotados para o desenvolvimento da pesquisa foram a revisão bibliográfica e a análise documental, com utilização de fontes científicas, além de sítios eletrônicos, de normas legais, assim como a abordagem empírica, com aplicação de questionário com moradores locais, resultando em um processo de avaliação qualitativa e quantitativa. A pesquisa também se caracteriza como descritiva e exploratória por abordar aspectos pouco aprofundados pela literatura, especialmente no caso da unidade de conservação do Sítio Rangedor (GIL, 2002). Neste caso específico, refere-se a um tema pouco investigado, que é a aplicação da legislação ambiental em unidades de conservação, especialmente em estações ecológicas, sobre o qual ainda há carência de pesquisas. Como fonte de obtenção de dados foi desenvolvida a pesquisa de campo, caracterizada por ser investigação empírica realizada no local onde ocorre ou ocorreu o fenômeno. O universo da pesquisa foi constituído por moradores nascidos na cidade de São Luís, residentes próximo a ESEC, sendo delimitado em 80 entrevistados, correspondendo ao mínimo de confiança estatística para a margem máxima de 5% de erro amostral, aceitável para pesquisas sociais (GIL, 2002), com nível de probabilidade de 95%. Os questionários foram constituídos por perguntas abertas e fechadas sobre o patrimônio natural de São Luís e aplicados no período de 15 a 26 de outubro de RESULTADOS E DISCUSSÕES Para o alcance dos objetivos do estudo, elaborou-se um questionário com 7 perguntas abertas e fechadas. Em um primeiro momento, buscou-se a identificação do perfil dos entrevistados, sendo 20% professores, 30% profissionais diversos, 15% consultores (incluindo da área ambiental) e 35% alunos universitários.

3 Em seguida, as questões voltaram-se ao grau de escolaridade, com 20% dos respondentes com ensino superior completo (graduação), 10% com mestrado, 20% com pós-graduação em nível lato sensu (especialização) e 50% com ensino superior incompleto. A partir do levantamento do perfil dos entrevistados, pôde-se entender o envolvimento sobre a temática ambiental em São Luís e também o conhecimento sobre os assuntos abordados (unidade de conservação, estação ecológica, meio ambiente, impactos ambientais, preservação ambiental etc.), o qual tornar-se ainda particular para alguns, mesmo com a difusão da temática mais intensa a partir da Conferência de Estocolmo (CALDWELL, 1996). A temática meio ambiente é ainda pouco desenvolvida na educação superior e também no mercado, de forma que o homem tenha compreensão de suas definições e nomenclaturas, pois, como antes abordado, a ampla difusão mundial sobre essas questões teve início a partir da década de 1970 (DIDONET, 2010). Por isso, ao serem questionados sobre o seu grau de conhecimento sobre unidades de conservação, 90% responderam que detêm poucas informações e somente 10% afirmaram ter domínio do assunto, compreendendo os consultores em meio ambiente, por estarem envolvidos diretamente com o assunto. Na questão seguinte, perguntou-se aos entrevistados se a autorização do Governo Estadual para a construção da Assembleia Legislativa do Maranhão (ALMA) na ESEC Sítio Rangedor foi positiva para a mesma. 10% concordaram, pois enfatizaram que, dependendo da ótica, a ESEC Rangedor foi criada em 2005 e a construção da ALMA foi anterior ( ). Alguns respondentes (35%) enfatizaram que a presença da Assembleia dificulta a instalação de ocupações inadequadas. Já 90% afirmaram que a implantação da obra não foi positiva, com um dos consultados esclarecendo que ocorreu diminuição dos corredores faunísticos e das áreas de recarga de aquíferos, bem como alteração do microclima. Relembrando a Lei Federal N 9.985/2000 (BRASIL, 2000), seu artigo 9 afirma que nas estações ecológicas só são permitidas alterações no caso de medidas de restauração do ecossistema, manejo, coleta de componentes e pesquisas, o que não ocorreu no caso do Sítio do Rangedor, pois a alteração foi em prol do benefício da Assembleia Legislativa, que precisava ocupar uma área maior do que a que detinha antes da criação da ESEC. Esse agravante é percebido na ESEC Sítio Rangedor, quando a questão política passa a estar acima da lei para a ampliação da área construída da nova sede da Assembleia, desrespeitando a legislação pertinente a unidades de conservação, e especificamente a estações ecológicas. A urbanização tem provocado sérios problemas, incluindo exemplos similares ao da ESEC do Sítio Rangedor, onde o capitalismo tornase mais importante que os recursos naturais. Mesmo compreendendo que o capitalismo não pode ser rechaçado como modelo político-econômico, deve-se aliá-lo ao conceito de sustentabilidade, para torná-lo rentável a todos que vivem nos meios urbano e rural.

4 Para os entrevistados, um dos aspectos mais positivos que a ESEC promove para São Luís compreende a melhoria do microclima (60%). Para Coelho (2010), a ESEC tem esta característica para São Luís. Seguindo-se teve-se qualidade de vida (70%), onde os moradores associam meio ambiente como qualidade, em que Didonet (2010) já prevê este aspecto. Depois, foram citadas: a sustentabilidade socioambiental da cidade (60%), pois a ESEC tem esta função como objetivo de acordo com a legislação vigente; a paisagem natural (60%), pois áreas verdes em centros urbanos compõem cenários que relacionam o sentimento com a identidade local (ANDREOTTI, 2008); a manutenção do sistema ecológico (50%); a proteção da diversidade biológica (50%); e a sustentabilidade socioambiental da estação propriamente dita (50%). Os negativos ficaram maior destaque para o item proteção da diversidade ecológica (20%), devido ao fato de que, para alguns entrevistados, a ESEC ainda não exerce seu papel no abrigo das condições adequadas dos recursos naturais da unidade de conservação. Na questão seguinte, teve-se como objetivo conhecer as principais ameaças para a ESEC do Sítio Rangedor Todos os itens foram destacados com fortes impactos negativos para a ESEC, com ênfase na especulação imobiliária (60%), a qual, na visão de Santos (2009, p.106), existe porque há vazios e vice-versa, e também porque deriva da conjugação de dois movimentos convergentes, ou seja, a superposição de um sitio social ao natural, além da disputa entre atividades e pessoas por uma localidade, e a partir disso, a especulação passa a ganhar força (SANTOS, 2009). Aos empreendimentos coube grande porcentagem também, sendo especialmente citados: Assembleia (90%), Centro de Convenções (90%) e Sebrae Multicenter (60%), ou seja, para os ludovicenses entrevistados, a construção de tais obras é prejudicial para a ESEC, que tem como metas básicas a preservação ambiental e o desenvolvimento da pesquisa científica. Mesmo com estes prédios construídos antes da criação da ESEC, a área, por si só, já constituía importante habitat de fauna e flora, de reconhecida relevância para o meio urbano de São Luís. Em seguida, questionou-se a respeito da atual situação da ESEC, sendo que a maioria (90%) respondeu que é péssima ou ruim, ou seja, a degradação da unidade de conservação é visível para os entrevistados. Por se tratar de uma área protegida que ocupa uma das principais regiões de São Luís e também por estar ao lado de uma das mais movimentadas avenidas da cidade (Jerônimo de Albuquerque), muitas pessoas transitam diariamente pelo local e percebem o avanço do desmatamento da UC. Com a afirmativa de Didonet (2010), entende-se a percepção dos entrevistados quanto às ameaças geradas pelos empreendimentos à ESEC Sítio do Rangedor, onde 32% destacaram a flora com principal receptor, seguido da fauna e da paisagem natural, com 18% e 9% cada, além da deterioração dos recursos hídricos, da elevação da temperatura em São Luís e do aumento do lixo depositado. Essas condições tornam-se inaceitáveis perante os objetivos de uma estação ecológica, de acordo com a Lei do SNUC (BRASIL, 2000).

5 CONCLUSÃO Por constituir um bem comum, cabe à União estabelecer padrões, regras e princípios que devem ser observados e postos em prática pelos Estados e Municípios. Todavia, não é o que ocorre na Ilha do Maranhão com relação a Estação Ecológica do Sítio Rangedor em São Luís. Percebe-se que o Estado deixa de observar o que está previsto na legislação referente a ESEC, que é uma unidade de conservação de proteção integral, com objetivos claros e definidos em leis de conservação da natureza. Diagnostica-se, assim, as contradições existentes na ESEC Sítio do Rangedor, pois a legislação pertinente pormenoriza a aplicação e o uso de uma estação ecológica, determinando seus objetivos, afirmando seu caráter de posse e domínio público, permitindo e disciplinando a pesquisa científica e discernindo sobre o que é permitido com relação a alterações dos ecossistemas locais. No entanto, com permissão e consentimento dos gestores públicos, alineação da população e mudez da mídia e das associações ambientais enfim, diante do não ver e não falar da população como um todo foram cravados empreendimentos na área protegida, num total afronte a legislação ambiental, o que conduz à indagação sobre a sua real serventia das leis aos cidadãos. Entretanto, o aparato disponível na legislação ambiental brasileira vem garantindo, nos últimos anos, avanços no trato das questões referentes ao uso dos recursos naturais. Estes mecanismos, de certa forma, favorecem a condução dos processos de gestão ambiental de maneira mais integrada. No entanto, como foi exposto ao longo deste trabalho, resta muito a ser feito. Sugere-se como pesquisas futuras a percepção dos reais impactos ambientais causados posteriormente a implantação de empreendimentos as margens da ESEC do Rangedor, para identificar como estes influenciam na conservação e preservação da área. REFERÊNCIAS Andreotti, G Per una architettura del paesaggio. Trento: Valentina Trentini. Brasil Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília. Publicado no DOU nº 191-A, de Brasil Lei de 18 de julho. Regulamento. Artigo 225 1º Incisos I, II, III E VII da Constituição Federal o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza e dá outras providências. Disponível em: Caldwell, Lynton Keith International environmental policy. EUA: Duke University Press. Coelho, Ana Gissele Soares Para que serve a legislação ambiental: um estudo de caso da Estação Ecológica do Rangedor na cidade de São Luís- MA. In: V Encontro Nacional da Anppas, Florianópolis.

6 Didonet, Nina Amir Direito à cidade sustentável: um conjunto de direitos humanos que se complementam. p In: Cavallazzi, Rosângela L.; Ribeiro, Cláudio R. (orgs). Paisagem urbana e direito à cidade. Rio de Janeiro: PROURB. GIL, A. C Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas. Maranhão Decreto nº de 15 de dezembro. Cria a Estação Ecológica do Sítio Rangedor, com limites que especifica, e dá outras providências. São Luís: D.O.E, de , Ano XCIX, n Santos, Luzia do Socorro Silva dos Competências constitucionais, ambientais e a proteção da Amazônia. Belém: UNAMA.

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