unesp Monitoramento e Controle de Plantas Aquáticas
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- Felícia Morais de Sousa
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1 Monitoramento e Controle de Plantas Aquáticas Edivaldo Domingues Velini Faculdade de Ciências Agronômicas Unesp / Botucatu
2 São Paulo State University College of Agronomic Sciences Weed Science Laboratory Unesp - Universidade Estadual Paulista Faculdade de Ciências Agronômicas Laboratório de Matologia
3 Importância da água A água é nosso recurso econômico, ecológico e social mais valioso e também o mais ameaçado. É fundamental para preservar os ciclos naturais e a biodiversidade, para gerar energia e para sustentar a produção agrícola e industrial. A alteração do clima pode interferir na disponibilidade e distribuição de chuvas.
4 Importância da água As atividades humanas também interferem, direta ou indiretamente, na qualidade da água. Os corpos hídricos têm capacidade de assimilar as interferências humanas e auto depurar-se, mas essa capacidade é limitada. Em termos médios, a ONU estima que para cada litro de água utilizada pela humanidade, 10 litros deste líquido são poluídos.
5 Importância da água Em 2007 a FAO estimava que em 20 anos, a escassez de água afetaria dois terços da população mundial 2005 a 2015: Década da água com temas anuais 22 de março: dia internacional da água com campanhas reforçando os temas anuais
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7 History Channel Bens / recursos Valor total em US$ % do total Valor da água / Valor do bem Metais preciosos , Madeira / Árvores , Rochas , Alimentos , Metais básicos , Combustíveis fósseis ,428 8 Diamantes e pedras preciosas , Elementos raros , Água ,718 1 Total
8 Desafios do milênio para o desenvolvimento The ten Millennium Development Goals 10. Acesso à água Acesso a água e esgoto 2002 Valores e principios Paz, segurança e desarmamento
9 Desafios do milênio para o desenvolvimento The eight Millennium Development Goals Em 2003 considerando a relevância e a permeabilidade das ações relacionadas à água - incluindo coleta e tratamento de esgoto - deliberou-se pela criação da: 2005 / 2015: Década Mundial de Ação Água para a Vida
10 2013 Water Cooperation Cooperação Hídrica ou Cooperação em Torno da Água unesp 2012 Water and Food Security: The World is Thirsty Because We are Hungry Água e segurança alimentar: o mundo tem sede porque temos fome 2011 Water for cities: responding to the urban challenge Água para as cidades: respondendo ao desafio da urbanização 2010 Clean Water for a Healthy World Água limpa para um mundo saudável 2009 Transboundary water Águas transfronteiriças 2008 Sanitation Saneamento 2007 Coping with Water Scarcity Lidando com a escassez de água 2006 Water and Culture Água e cultura 2005 Water for Life Água para a vida 2004 Water and Disasters Água e desastres 2003 Water for the Future Água para o futuro 2002 Water for Development Água para o desenvolvimento 2001 Water and Health Água e saúde 2000 Water for the 21 st Century Água para o século Everyone Lives Downstream Todos vivem rio abaixo 1998 Groundwater the Invisible Resource Água subterrânea - o recurso invisível 1997 The World s Water: Is There Enough? Águas do mundo: há suficiente? 1996 Water for Thirsty Cities Água para cidades sedentas 1995 Women and Water Mulheres e a água 1994 Caring for our water resources is everyone`s business Cuidar dos nossos recursos hídricos é função de cada um
11 Conservação do solo e controle de erosão
12 Águas subterrâneas Água das chuvas Deposição anual em água de chuva: Atrazine: 0,0903 a 0,139 g/ha.ano Alachlor: 0,0191 a 0,059 g/ha.ano Buchelit et al. (1998) De 41 chuvas, 9 continham mais de 100ng de atrazina / L e uma continha 900 ng/l Concentrações maiores para compostos semi-voláteis e no início das chuvas após períodos de estiagem com aplicações Concentrações podem superar os valores máximos estabelecidos para consumo humano ou inviabilizar o uso da água para abastecimento direto do lençol
13 Impacto ambiental de medicamentos Joss et al. (2006) observaram que, dentre 35 medicamentos estudados, apenas 4 foram degradados em mais de 90% pela passagem por sistemas convencionais de tratamentos de esgotos. Dezessete compostos foram degradados em menos de 50%.
14 Espécies de Plantas Aquáticas
15 Aguapé: Eichornia crassipes
16 Alface d água: Pistia stratiotes
17 Taboa: Typha spp.
18 Salvínias: Salvinia spp.
19 Polygonum spp
20 Brachiaria spp
21 Panicum rivulare e Brachiaria spp
22 Espécies encontradas
23 Egerias: Egeria najas e E. densa
24 Hydrilla: Hydrilla verticilata
25 Outros Exemplos
26 Controle de Macrófitas Devo controlar? Como controlar? Quando e quanto controlar?
27 As decisões não devem ser ideológicas!
28 Inovações Tecnológicas no Monitoramento e Controle de Plantas Aquáticas. Exemplos: Produção e articulação de informações Conceitos e procedimentos Tecnologias e equipamentos
29 CENTROS VIRTUAIS NEPAq - UNESP Núcleo de Estudos de Plantas Aquáticas NEPEAM Unesp de Jaboticabal NUPAM UNESP de Botucatu Núcleo de Pesquisas Avançadas em Matologia
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32 Técnicas de levantamento utilizadas Imagens de satélite (Landsat) Imagens de satélite de alta resolução (Ikonos) Fotografias aéreas georreferenciadas Levantamentos em campo (GPS e SIGs) Videografia digital Ecobatimetria tridimensional
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34 Uso de GPS e SIGs
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36 Landsat vs. Ikonos
37 Classificação de imagens
38 Histórico da infestação
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41 Histórico da infestação
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43 Técnicas de controle estudadas Prevenção Controle químico Controle mecânico Controle biológico Manejo integrado Planos de manejo
44 Controle químico: submersas
45 Controle químico: submersas
46 Controle químico: submersas
47 Controle Químico / Fluridone Controle em 90 dias
48 Controle Químico / diquat Controle em 7 dias
49 Controle Químico / aerobarco
50 Controle Químico / aerobarco
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53 100 % da concentração inicial prevista na área aplicada corante FDC diquat Horas após a aplicação Figura 39 Comparação das concentrações do traçador FDC-1 e do diquat nas amostras de água coletadas nos pontos 1 a 7, localizados à jusante da área que recebeu as aplicações dos compostos, em função do intervalo após a aplicação.
54 Monitoramento simultâneo de clorofila e ficocianina
55 Controle Químico Herbicida Uso US$ / ha Dose Limitação diquat submersa kg/ha Turbidez emersa kg/ha endothal submersa mg/l Doses altas fluridone submersa ug/l Período de tratamento 2,4-D submersa mg/l Restrição à irrigação emersa 40 3 kg/ha Cobre submersa mg/l Acúmulo no sedimento glyphosate emersas kg/ha Efeito lento
56 Controle Químico Herbicida Consumo Consumo Irrigação Pesca Natação Humano Animal diquat endothal fluridone a ,4-D Cobre 1 a a glyphosate
57 Controle Mecânico
58 Controle Mecânico
59 Controle Mecânico
60 Controle Mecânico N UHE Americana Coleta de plantas Barreira flutuante Plantas impulsionadas por ventos sudoeste S
61 Controle Mecânico
62 Controle Mecânico
63 Controle Biológico
64 Controle por fogo
65 Manejo Integrado
66 Manejo Integrado Em quais situações é necessário o controle? Quando é possível usar a estratégia de não ação?
67 UHE Americana
68 1985 2,5 ha
69 ha Infestação: 2,5ha
70 1995 Infestação: 81,4 2,5ha
71 ha Infestação: 2,5ha
72 ha Infestação: 2,5ha
73 ha
74 Entre 2003 e 2004, foram removidos caminhões ou m³ de plantas aquáticas do reservátório
75 ha
76 Sedimentação X Infestação
77 Sedimentação e infestação
78 Sedimentação e infestação
79 Sedimentação e infestação
80 Sedimentação e infestação
81 Mexilhão Dourado 150um Limnoperma fortunei Molusco bivalve da família mytilidae Filtrador originário da China
82 Mexilhão Dourado
83 Mexilhão Dourado
84 Mexilhão Dourado
85 Cronologia da invasão
86 Controle do Mexilhão Dourado
87 Mycrocistis aeruginosa mycrocistina
88 Mycrocistis aeruginosa mycrocistina
89 Pode-se abrir mão do controle mas, o monitoramento é sempre indispensável As ações devem planejadas As decisões não podem ser ideológicas!
90 Importãncia do Manejo Integrado
91 O conhecimento é indispensável tanto para a convivência quanto para o controle de plantas aquáticas!
92 Agradeço a atenção: Velini@fca.unesp.br Velini@uol.com.br
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