A inserção feminina no mercado de trabalho na região do ABC em 2013

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1 MARÇO 2014 ESTUDO ESPECIAL A inserção feminina no mercado de trabalho na região do ABC em 2013 A presença de mulheres no mercado de trabalho da região do ABC aumentou pelo segundo ano consecutivo em 2013 sua taxa de participação chegou a 54,1% contra 53,6%, em Entre os homens, este indicador permaneceu relativamente estável, passando de 69,9% para 70,0%. A taxa de desemprego total feminina diminuiu de 11,9% para 11,1%, no período, enquanto a dos homens cresceu de 8,9% para 9,2%. Para as mulheres, a retração da taxa de desemprego refletiu a elevação do nível de ocupação, que mais que compensou a expansão da sua força de trabalho. A geração de novas oportunidades de trabalho ocorreu somente para as mulheres, uma vez que para os homens permaneceu estável. Entre elas, a expansão da ocupação ocorreu em todos os setores de atividade econômica analisados, em especial no Comércio, Reparação de Veículos Automotores e Motocicletas. Ampliou-se, também, a formalização das relações de trabalho entre as mulheres, em razão do crescimento do número de assalariadas com carteira assinada do setor privado. O mesmo foi observado entre os homens, porém em menor intensidade. O rendimento médio real por hora permaneceu relativamente estável tanto para as mulheres (0,4%) quanto para os homens (0,5%), mantendo praticamente a mesma proporção dos rendimentos das mulheres em relação ao dos homens, que passou de 70,3%, em 2012, para 70,2%, em 2013.

2 Taxa de participação feminina cresce pelo segundo ano consecutivo A presença feminina no mercado de trabalho da região do ABC elevou-se pelo segundo ano consecutivo, uma vez que sua taxa de participação proporção de mulheres com dez anos de idade ou mais inseridas no mercado de trabalho, na situação de ocupadas ou de desempregadas passou de 53,6%, em 2012, para 54,1%, em 2013 (Gráfico 1). Essa taxa é inferior à observada na RMSP (55,1%), mas superior à registrada em alguns países. Comparada à de outros países, a participação das mulheres na região do ABC situava-se entre as mais elevadas: Holanda: 58,3% Suécia: 59,4% Alemanha: 53,0% França: 51,1% Itália: 37,9% Espanha: 51,6% Portugal: 56,5% Fonte: Gender Inequality Index, estudo do Programa de Desenvolvimento da ONU, que analisou dados de 195 países, entre os quais a participação das mulheres na força de trabalho. Disponível em: < Acesso em 17/02/13. Os dados são de Entre os homens do ABC, a taxa de participação permaneceu praticamente estável, ao passar de 69,9%, em 2012, para 70,0%, em 2013, enquanto na RMSP decresceu de 71,5% para 70,6%. SEADE 2

3 Gráfico 1 Taxas de participação, por sexo Região do ABC (1) Fonte: Secretaria do Planejamento e Desenvolvimento Regional. Convênio Seade-Dieese, MTE/FAT e (1) Compreende os municípios de Diadema, Mauá, Ribeirão Pires, Rio Grande da Serra, Santo André, O aumento da taxa de participação feminina, segundo faixa etária, posição na família e raça/cor, foi generalizado. As exceções ocorreram entre as mulheres de 16 a 24 anos, cuja taxa permaneceu praticamente estável, e para aquelas de 60 anos e mais, as chefes de família, filhas e mulheres negras, que registraram redução. Desemprego diminui entre as mulheres e é o menor de toda a série da pesquisa Entre 2012 e 2013, a taxa de desemprego total das mulheres diminuiu, ao passar de 11,9% para 11,1%, retomando a trajetória de declínio na última década, só interrompida em 2009 e Essa é a menor taxa de desemprego entre as mulheres de toda série da pesquisa, iniciada em abril de Embora os homens estejam mais presentes no mercado de trabalho, como mostra sua taxa de participação, o desemprego é maior entre as mulheres. A SEADE 3

4 taxa de desemprego feminina tem se mantido sistematicamente mais elevada do que a masculina (Gráfico 2). A redução do desemprego feminino (menos 4 mil mulheres) refletiu a elevação do nível ocupacional (mais 18 mil ocupações) que mais que compensou a expansão da força de trabalho feminina (mais 15 mil trabalhadoras) na região. Esse movimento de maior inserção da mulher no mercado de trabalho é resultado da dinâmica econômica e das transformações nas relações familiares, que paulatinamente vêm alterando o modelo de família baseado no homem como chefe de família e provedor, criando novas dinâmicas nas relações de seus membros com o mercado de trabalho. É na família que as possibilidades de cada um inserir-se no mundo do trabalho são decididas, com base não apenas na conjuntura econômica, mas também nas relações de gênero e de idade, posição na família e atribuições domésticas segundo a composição familiar. 1 Além disso, têm-se o aumento da capacitação das mulheres para melhor se inserirem no mundo do trabalho e o crescimento da sua escolaridade, que é maior em comparação ao dos homens. 2 Para os homens, a taxa de desemprego total aumentou entre 2012 e 2013, passando de 8,9% para 9,2%. Na última década, a taxa de desemprego masculina também apresentou tendência de redução, somente interrompida em 2009 e nos últimos dois anos (Gráfico 2). A redução da taxa de desemprego total das mulheres, entre 2012 e 2013, em contraposição ao aumento da respectiva taxa masculina, mantém a tendência de aproximação de ambas observada nos últimos anos, registrando a menor diferença desde 2003 (1,9 ponto porcentual). 1 Ver: Arranjo familiar e inserção feminina no mercado de trabalho da RMSP na década de 90. Boletim Mulher & Trabalho, n. 10 dezembro 2002 e A nserção de chefes e cônjuges no mercado de Trabalho, Estudo Especial, março Disponível em: < 2 O que não resulta, necessariamente, em rendimentos semelhantes. Ver: Inserção das mulheres com escolaridade superior no mercado de trabalho. Boletim Mulher & Trabalho, março de Disponível em: < SEADE 4

5 Gráfico 2 Taxas de desemprego total, por sexo Região do ABC (1) Fonte: Secretaria do Planejamento e Desenvolvimento Regional. Convênio Seade-Dieese, MTE/FAT e (1) Compreende os municípios de Diadema, Mauá, Ribeirão Pires, Rio Grande da Serra, Santo André, Apesar do decréscimo da taxa de desemprego feminina, o tempo médio de procura por um novo trabalho cresceu em quatro semanas para as mulheres (passando para 32 semanas) e permaneceu estável para os homens (28 semanas). As mulheres respondem pela maior parcela de desempregados: em 2013, elas representavam 51,3% desse contingente (Tabela 1). SEADE 5

6 Tabela 1 Distribuição da População Economicamente Ativa, por sexo, segundo condição de atividade Região do ABC (1) Condição de atividade Em porcentagem Total Mulheres Homens Total Mulheres Homens População Economicamente Ativa 100,0 46,0 54,0 100,0 46,5 53,5 Ocupados 100,0 45,2 54,8 100,0 46,0 54,0 Desempregados 100,0 53,3 46,7 100,0 51,3 48,7 Fonte: Secretaria do Planejamento e Desenvolvimento Regional. Convênio Seade-Dieese, MTE/FAT e (1) Compreende os municípios de Diadema, Mauá, Ribeirão Pires, Rio Grande da Serra, Santo André, Nível de ocupação aumenta entre as mulheres, e permanece estável entre os homens Em 2013, o aumento do nível de ocupação na região do ABC (1,5%) beneficiou exclusivamente as mulheres (3,3%), uma vez que entre os homens este indicador permaneceu estável (Tabela 2 e Gráfico 3). Do total de ocupados na região do ABC, em 2012, 45,2% eram mulheres, proporção que se elevou para 46,0%, em 2013, enquanto a participação masculina reduziu-se de 54,8% para 54,0%, no mesmo período (Tabela 1). SEADE 6

7 Gráfico 3 Índices do nível de ocupação, por sexo Região do ABC (1) Fonte: Secretaria do Planejamento e Desenvolvimento Regional. Convênio Seade-Dieese, MTE/FAT e (1) Compreende os municípios de Diadema, Mauá, Ribeirão Pires, Rio Grande da Serra, Santo André, A ampliação do nível ocupacional entre as mulheres ocorreu em todos os setores de atividade econômica analisados: 4,5% na Indústria (sendo que na metal-mecânica foi de 6,5%), 6,7% no Comércio, Reparação de Veículos Automotores e Motocicletas e 2,4% nos Serviços. Já entre os homens, a estabilidade decorreu da redução nos Serviços (-5,4%), compensada pelos aumentos verificados no Comércio, Reparação de Veículos Automotores e Motocicletas (9,8%) e na Indústria de Transformação (0,9%). O setor de Serviços absorve 66,0% do total de postos de trabalho ocupados pelas mulheres, em contraposição a apenas 36,5% para os homens. Segundo ramo de atividade dos serviços, entre as mulheres o maior aumento foi registrado em Informação e comunicação; atividades financeiras, de seguros e serviços relacionados; atividades profissionais científicas e técnicas (10,0%) e alojamento e alimentação; outras atividades de serviços; artes, cultura, esporte e recreação (6,8%). Houve retração apenas nos serviços domésticos (- SEADE 7

8 9,2%). Já entre os homens, a maioria dos ramos de atividade apresentou diminuição, com exceção de transporte, armazenagem e Correio, que aumentou 6,9% (Tabela 2). Tabela 2 Variação do nível de ocupação, por sexo, segundo setores de atividade econômica Região do ABC (1) Em porcentagem Setores de atividade econômica Total Mulheres Homens TOTAL (2) 1,5 3,3 0,0 Indústria de Transformação (3) 1,8 4,5 0,9 Metalmecânica (4) -2,1 6,5-3,5 Construção (5) -0,4-0,0 Comércio, Reparação de Veículos Automotores e Motocicletas (6) 8,0 6,7 9,8 Serviços (7) -0,5 2,4-5,4 Transporte, armazenagem e Correio (8) 7,3-6,9 Informação e comunicação; atividades financeiras, de seguros e serviços relacionados; atividades profissionais, científicas e técnicas (9) 1,9 10,0-4,8 Atividades administrativas e serviços complementares (10) -0,6 2,5-8,6 Administração pública, defesa e seguridade social; educação, saúde humana e serviços sociais (11) -0,1 3,2-8,5 Alojamento e alimentação; outras atividades de serviços; artes, cultura, esporte e recreação (12) -2,4 6,8-15,1 Serviços domésticos (13) -9,8-9,2 - Fonte: Secretaria do Planejamento e Desenvolvimento Regional. Convênio Seade-Dieese, MTE/FAT e (1) Compreende os municípios de Diadema, Mauá, Ribeirão Pires, Rio Grande da Serra, Santo André, (2) Inclui agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura (Seção A); indústrias extrativas (Seção B); eletricidade e gás (Seção D); água, esgoto, atividades de gestão de resíduos e descontaminação (Seção E); organismos internacionais e outras instituições extraterritoriais (Seção U); atividades mal definidas (Seção V). As seções mencionadas referem-se à CNAE 2.0 domiciliar. (3) Seção C da CNAE 2.0 domiciliar. (4) Divisões 24, 25, 26, 27, 28, 29 da CNAE 2.0 domiciliar. (5) Seção F da CNAE 2.0 domiciliar. (6) Seção G da CNAE 2.0 domiciliar. (7) Incluem atividades imobiliárias (Seção L da CNAE 2.0 domiciliar). (8) Seção H da CNAE 2.0 domiciliar. (9) Seções J, K, M da CNAE 2.0 domiciliar. (10) Seção N da CNAE 2.0 domiciliar. (11) Seções O, P, Q da CNAE 2.0 domiciliar. (12) Seções I, S, R da CNAE 2.0 domiciliar. (13) Seção T da CNAE 2.0 domiciliar. Nota: A captação da CNAE 2.0 domiciliar na PED iniciou-se em novembro de Vide nota técnica nº 12. Quando se analisa a presença da mão de obra feminina e masculina nos setores e ramos de atividade, verifica-se maior concentração de mulheres em atividades que culturalmente representam papéis a elas atribuídos socialmente, como, por exemplo, o cuidar da casa, crianças e idosos. Essas atividades estão, em especial, relacionadas a administração pública, defesa e seguridade social; educação, saúde humana e serviços sociais, atividades de alojamento e alimentação; artes, cultura, esporte e recreação, além dos serviços domésticos. SEADE 8

9 No Comércio, Reparação de Veículos Automotores e Motocicletas há certa equivalência na distribuição da ocupação entre homens e mulheres, enquanto na Indústria de Transformação observa-se predominância de homens em relação às mulheres (Tabela 3). 3 Tabela 3 Distribuição dos ocupados, por sexo, segundo setores de atividade econômica Região do ABC (1) Setores de atividade Em porcentagem Mulheres Homens TOTAL 100,0 100,0 100,0 100,0 Indústria de Transformação (2) 16,0 16,2 34,4 34,7 Metal-mecânica (3) 5,6 5,7 20,8 20,1 Construção (4) - (14) - (14) 9,5 9,5 Comércio, Reparação de Veículos Automotores e Motocicletas (5) 16,0 16,4 16,5 18,2 Serviços (6) 66,5 66,0 38,5 36,5 Transporte, armazenagem e Correio (7) - (14) - (14) 8,5 9,2 Informação e comunicação; atividades financeiras, de seguros e serviços relacionados; atividades profissionais, científicas e técnicas (8) 9,0 9,5 9,1 8,7 Atividades administrativas e serviços complementares (9) 7,2 7,2 5,1 4,8 Administração pública, defesa e seguridade social; educação, saúde humana e serviços sociais (10) 22,3 22,2 6,9 6,4 Alojamento e alimentação; outras atividades de serviços; artes, cultura, esporte e recreação (11) 13,1 13,5 7,8 6,7 Serviços domésticos (12) 11,7 10,2 - (14) - (14) Outros (13) - (14) - (14) - (14) - (14) Fonte: Secretaria do Planejamento e Desenvolvimento Regional. Convênio Seade-Dieese, MTE/FAT e (1) Compreende os municípios de Diadema, Mauá, Ribeirão Pires, Rio Grande da Serra, Santo André, (2) Seção C da CNAE 2.0 domiciliar. (3) Divisões 24, 25, 26, 27, 28, 29 da CNAE 2.0 domiciliar. (4) Seção F da CNAE 2.0 domiciliar. (5) Seção G da CNAE 2.0 domiciliar. (6) Inclui atividades imobiliárias (Seção L da CNAE 2.0 domiciliar). (7) Seção H da CNAE 2.0 domiciliar. (8) Seções J, K, M da CNAE 2.0 domiciliar. (9) Seção N da CNAE 2.0 domiciliar. (10) Seções O, P, Q da CNAE 2.0 domiciliar. (11) Seções I, S, R da CNAE 2.0 domiciliar. (12) Seção T da CNAE 2.0 domiciliar. (13) Inclui agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura (Seção A); indústrias extrativas (Seção B); eletricidade e gás (Seção D); água, esgoto, atividades de gestão de resíduos e descontaminação (Seção E); organismos internacionais e outras instituições extraterritoriais (Seção U); atividades mal definidas (Seção V). As seções mencionadas referem-se à CNAE 2.0 domiciliar. (14) A amostra não comporta desagregação para esta categoria. Nota: A captação da CNAE 2.0 domiciliar na PED iniciou-se em novembro de Vide nota técnica nº A partir de janeiro de 2011, a Pesquisa de Emprego e Desemprego PED passou a utilizar, na captação das informações referentes aos setores de atividade, a Classificação Nacional de Atividades Econômicas CNAE domiciliar 2.0, interrompendo, assim, as séries históricas que utilizavam a classificação anterior. SEADE 9

10 As mulheres ocupadas estão inseridas principalmente nos Serviços, com destaque para as áreas de saúde, educação, serviços sociais, etc. No comércio e na indústria a proporção de mulheres ocupadas é praticamente a mesma. Quanto à qualidade de inserção no mercado de trabalho, houve aumento do número de ocupações mais protegidas pela legislação trabalhista principalmente entre as mulheres: cresceu o assalariamento feminino com carteira de trabalho assinada no setor privado (9,9%), embora tenha diminuído o assalariamento no setor público (-2,9%) (Tabela 4). Os homens também registraram ampliação do assalariamento com carteira assinada no setor privado, embora em menor amplitude (5,2%), e maior retração do assalariamento no setor público (-11,4%). Nas demais posições na ocupação, observou-se diminuição no contingente de empregadas domésticas (-9,2%), devido à retração entre aquelas que trabalham como mensalistas (-17,9%), uma vez que aumentou o número de diaristas (3,8%), normalmente caracterizadas por formas mais precárias de inserção no mercado de trabalho. Em ambos os sexos, o trabalho autônomo diminuiu. SEADE 10

11 Tabela 4 Variação do nível de ocupação, por sexo, segundo posição na ocupação Região do ABC(1) Em porcentagem Posição na ocupação Total Mulheres Homens Total 1,5 3,3 0,0 Total de assalariados (2) 3,4 5,9 1,4 Setor privado 4,8 8,2 2,4 Com carteira assinada 7,2 9,9 5,2 Sem carteira assinada -9,9-2,2-15,4 Setor público (3) -5,7-2,9-11,4 Autônomos -3,4-2,9-3,6 Empregados domésticos -9,8-9,2 - Mensalistas -20,1-17,9 - Diaristas 6,3 3,8 - Demais posições (4) -1,1 8,7-3,3 Fonte: Secretaria do Planejamento e Desenvolvimento Regional. Convênio Seade-Dieese, MTE/FAT e (1) Compreende os municípios de Diadema, Mauá, Ribeirão Pires, Rio Grande da Serra, Santo André, (2) Inclui aqueles que não sabem a que setor pertence a empresa em que trabalham. (3) Inclui os estatutários e os celetistas que trabalham em instituições públicas (governos municipal, estadual, federal, empresa de economia mista, autarquia, fundação, etc.). (4) Incluem empregadores, donos de negócio familiar, trabalhadores familiares sem remuneração, profissionais liberais e outras posições ocupacionais. Como consequência desse desempenho, nota-se melhoria gradual na estrutura ocupacional das mulheres, com ampliação da parcela de assalariadas no setor privado com carteira de trabalho assinada (de 48,9%, em 2012, para 52,0%, em 2013) (Tabela 5). A ocupação de empregada doméstica abrigou, em 2013, 10,2% do total das ocupações femininas, proporção inferior àquela observada em 2012 (11,7%). Em momentos de maior e mais diversificada oferta de trabalho, como foi o caso do período recente, as mulheres tendem a se ocupar em atividades de maior prestígio e em setores mais estruturados, permanecendo nos serviços domésticos principalmente aquelas nas faixas etárias mais elevadas e com menor escolaridade. Ademais, nota-se, em outra vertente, uma tendência de especialização desses serviços com o consequente SEADE 11

12 aumento de formalização e remuneração, como no caso das babás, cuidadoras e outras atividades. 4 Entre os homens, observa-se a mesma tendência de formalização da ocupação, com crescimento da proporção de assalariados com carteira de trabalho assinada do setor privado (de 59,5% para 62,7%) e retração do contingente de assalariados no setor público (de 5,2% para 4,6%). Tabela 5 Distribuição dos ocupados, por sexo, segundo posição na ocupação Região do ABC (1) Posição na ocupação Mulheres Em porcentagem Homens TOTAL 100,0 100,0 100,0 100,0 Total de assalariados (2) 69,4 71,2 74,4 75,5 Setor privado 57,0 59,6 69,2 70,8 Com carteira assinada 48,9 52,0 59,5 62,7 Sem carteira assinada 8,0 7,6 9,6 8,1 Setor público (3) 12,4 11,7 5,2 4,6 Autônomos 12,5 11,8 16,5 15,9 Empregados domésticos 11,7 10,2 - (5) - (5) Mensalistas 7,0 5,6 - (5) - (5) Diaristas 4,7 4,6 - (5) - (5) Demais posições (4) 6,4 6,8 8,8 8,5 Fonte: Secretaria do Planejamento e Desenvolvimento Regional. Convênio Seade-Dieese, MTE/FAT e (1) Compreende os municípios de Diadema, Mauá, Ribeirão Pires, Rio Grande da Serra, Santo André, (2) Inclui aqueles que não sabem a que setor pertence a empresa em que trabalham. (3) Inclui os estatutários e os celetistas que trabalham em instituições públicas (governos municipal, estadual, federal, empresa de economia mista, autarquia, fundação, etc.). (4) Incluem empregadores, donos de negócio familiar, trabalhadores familiares sem remuneração, profissionais liberais e outras posições ocupacionais. (5) A amostra não comporta a desagregação para esta categoria. Mulheres e homens, de forma geral, permaneceram mais tempo em seus trabalhos atuais. Entre 2012 e 2013, o tempo médio de permanência dos assalariados no posto de trabalho atual cresceu em dois meses para as 4 Para conhecer as mudanças recentes e para uma análise detalhada do emprego doméstico, ver: O emprego doméstico no período de 2000 a Mulher e Trabalho. Disponível em: < SEADE 12

13 mulheres, passando para 58 meses, e em três meses para os homens (71 meses). Rendimentos de mulheres e homens ficam relativamente estáveis Em 2012, o rendimento médio real das mulheres ocupadas na Região do ABC equivalia a R$ e o dos homens correspondia a R$ Entretanto, como a jornada semanal média de trabalho dos homens (44 horas) é maior do que a das mulheres (39 horas), o rendimento médio real por hora torna-se a medida mais apropriada para comparar esses segmentos. Em 2013, o valor hora foi de R$ 9,18, para as mulheres ocupadas, e R$ 13,07 para os homens, ficando, respectivamente, 0,4% e 0,5% superiores àqueles registrados em Essa semelhança no comportamento dos rendimentos praticamente não alterou a diferença entre o recebido por ambos os sexos: em 2012, o rendimento médio por hora das mulheres correspondia a 70,3% do recebido pelos homens, proporção que passou para 70,2%, em 2013 (Gráfico 4). Gráfico 4 Relação entre o rendimento médio real por hora de mulheres e homens ocupados (1) Região do ABC (2) Fonte: Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Regional. Convênio Seade Dieese e MTE/FAT e (1) Inflator utilizado: ICV do Dieese (2) Compreende os municípios de Diadema, Mauá, Ribeirão Pires, Rio Grande da Serra, Santo André, SEADE 13

14 Por setor de atividade econômica, a relativa estabilidade do rendimento médio por hora da mulheres, entre 2012 e 2013, refletiu a elevação registrada nos Serviços (3,7%), parcialmente compensada pelas retrações na Indústria de Transformação (-5,8%) e no Comércio, Reparação de Veículos Automotores e Motocicletas (- 2,5%). Entre os homens, o aumento no rendimento médio por hora nos Serviços (9,1%), em intensidade maior do que o observada entre as mulheres, e no Comércio (8,5%) praticamente foi anulado pela redução na Indústria de Transformação (-4,0%). O ritmo diferenciado na evolução dos rendimentos obtidos nos setores de atividade para mulheres e homens tornou mais desigual a relação entre os dois: na Indústria, maior empregador de mão de obra masculina, o rendimento médio por hora das mulheres, que em 2012 correspondia a 68,8% do rendimento masculino, passou a equivaler a 67,5%, em 2013; no Comércio, essa relação diminuiu de 68,0% para 61,1%; e nos Serviços diminuiu de 71,3% para 67,8%, no mesmo período (Tabela 6). Por posição na ocupação, o rendimento médio real por hora das mulheres assalariadas com carteira de trabalho assinada diminuiu 3,9% (Tabela 7). Entre os homens, o salário médio por hora permaneceu estável para os assalariados com carteira de trabalho assinada e elevou-se para os autônomos (14,0%). SEADE 14

15 Tabela 6 Rendimento médio real por hora (1) dos ocupados (2) no trabalho principal, por sexo, segundo setores de atividade Região do ABC (3) Setores de atividade Rendimento médio real por hora Variação 2013/2012 Mulheres Homens (%) Rendimento das mulheres em relação ao dos homens (%) Mulheres Homens Total de ocupados (4) 9,14 9,18 13,00 13,07 0,4 0,5 70,3 70,2 Indústria de Transformação (5) 10,31 9,71 14,98 14,38-5,8-4,0 68,8 67,5 Metal-mecânica (6) - (13) - (13) 16,12 15, ,2 - - Construção (7) - (13) - (13) ) - (13) - (13) Comércio, Reparação de Veículos Automotores e Motocicletas (8) 6,66 6,49 9,79 10,62-2,5 8,5 68,0 61,1 Serviços (9) 9,29 9,64 13,03 14,22 3,7 9,1 71,3 67,8 Administração pública, defesa e seguridade social; educação, saúde humana e serviços sociais (10) 11,89 12,54 - (13) - (13) 5, Alojamento e alimentação; outras atividades de serviços; artes, cultura, esporte e recreação (11) - (13) 6,30 - (13) - (13) Serviços domésticos (12) 5,36 - (13) ) - (13) - (13) Fonte: Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Regional. Convênio Seade Dieese e MTE/FAT e Consórcio Intermunicipal Grande ABC. Pesquisa de Emprego e Desemprego PED. (1) Inflator utilizado: ICV/Dieese. Em reais de novembro de (2) Exclusive os assalariados e os empregados domésticos mensalistas que não tiveram remuneração no mês, os trabalhadores familiares sem remuneração salarial e os empregados que receberam exclusivamente em espécie ou benefício. Exclusive os que não trabalharam na semana (3) Compreende os municípios de Diadema, Mauá, Ribeirão Pires, Rio Grande da Serra, Santo André, São Bernardo do Campo e São Caetano do Sul. (4) Inclui agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura (Seção A); indústrias extrativas (Seção B); eletricidade e gás (Seção D); água, esgoto, atividades de gestão de resíduos e descontaminação (Seção E); organismos internacionais e outras instituições extraterritoriais (Seção U); atividades mal definidas (Seção V). As seções mencionadas referem-se à CNAE 2.0 domiciliar. (5) Seção C da CNAE 2.0 domiciliar. (6) Divisões 24, 25, 26, 27, 28 e 29 da CNAE 2.0 domiciliar. (7) Seção F da CNAE 2.0 domiciliar. (8) Seção G da CNAE 2. domiciliar. (9) Seções H a T da CNAE 2.0 domiciliar. (10) Seções O, P, Q da CNAE 2.0 domiciliar. (11) Seções I, S, R da CNAE 2.0 domiciliar. (12) Seção T da CNAE 2.0 domiciliar. (13) A amostra não comporta desagregação para esta categoria. Nota: A captação da CNAE 2.0 domiciliar na PED iniciou-se em novembro de Ver nota técnica nº 12. Tabela 7 Rendimento médio real (1) por hora dos ocupados (2) no trabalho principal, por sexo, segundo setores de atividade econômica Região do ABC (3) Posição na ocupação Rendimento médio real por hora Mulheres Homens Variação 2013/2012 (%) Rendimento das mulheres em relação ao dos homens (em %) Mulheres Homens TOTAL 9,14 9,18 13,00 13,07 0,4 0,5 70,3 70,2 Total de assalariados (4) 9,70 9,81 12,52 12,72 1,1 1,6 77,5 77,1 Setor privado 8,75 8,70 12,22 12,08-0,6-1,2 71,6 72,0 Com carteira assinada 9,15 8,79 12,67 12,66-3,9 0,0 72,3 69,5 Sem carteira assinada - (7) - (7) - (7) - (7) Setor público (5) - (7) - (7) - (7) - (7) Autônomos - (7) - (7) 9,76 11,12-14,0 - - Empregados domésticos 5,36 - (7) - (7) - (7) Demais posições (6) - (7) - (7) - (7) - (7) Fonte: Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Regional. Convênio Seade Dieese e MTE/FAT e Consórcio Intermunicipal Grande ABC. Pesquisa de Emprego e Desemprego PED. (1) Inflator utilizado: ICV-DIEESE/SP. Em reais de novembro de 2013.(2) Exclusive os assalariados e os empregados domésticos mensalistas que não tiveram remuneração no mês, os trabalhadores familiares sem remuneração salarial e os empregados que receberam exclusivamente em espécie ou benefício.(3) Compreende os municípios de Diadema, Mauá, Ribeirão Pires, Rio Grande da Serra, Santo André, (4) Inclui aqueles que não sabem a que setor pertence a empresa em que trabalham. (5) Inclui os estatutários e os celetistas que trabalham em instituições públicas (governos municipal, estadual, federal, empresa de economia mista, autarquia, fundação, etc.). (6) Incluem empregadores, donos de negócio familiar, trabalhadores familiares sem remuneração, profissionais liberais e outras posições ocupacionais.inclusive aqueles que não informaram o segmento em que trabalham.(7) A amostra não comporta desagregação para a categoria. SEADE 15

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