CAGEPREV FUNDAÇÃO CAGECE DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR RELATÓRIO DE CONTROLES INTERNOS DO CONSELHO FISCAL

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1 CAGEPREV FUNDAÇÃO CAGECE DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR RELATÓRIO DE CONTROLES INTERNOS DO CONSELHO FISCAL 2º SEMESTRE DE 2014

2 RELATÓRIO DE CONTROLES INTERNOS 2º SEMESTRE DE 2014 MANIFESTAÇÃO DO CONSELHO FISCAL Em cumprimento ao que determina a Resolução CMN nº 3.792, de 24 de setembro de 2009 e Resolução MPS/CGPC n 13, de 01 de outubro de 2004, o Conselho Fiscal da CAGEPREV FUNDAÇÃO CAGECE DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR, em sua 34ª Reunião Ordinária de 30/06/2015, depois de ouvir diretores e técnicos da citada Entidade, e de examinar a documentação posta à sua disposição, avaliou os resultados da sua gestão dos recursos garantidores do Plano de Contribuição Variável PCV e da Política de Investimentos; da aderência das premissas e hipóteses atuariais do PCV; da gestão orçamentária e do Plano de Gestão Administrativa referente ao 2º semestre de 2014 e apresenta as seguintes manifestações sobre os pontos verificados: GESTÃO DOS RECURSOS GARANTIDORES DO PCV E DO PGA E SUAS POLITICAS DE INVESTIMENTOS. 1. Aderência da Gestão dos Recursos Garantidores do Plano de Contribuição Variável PCV

3 Considerando-se a alocação dos recursos em cada segmento dos Investimentos e suas respectivas carteiras, conforme apresentado nas tabelas 1 e 2, segundo a estrutura de investimentos estabelecida pela Resolução CMN nº de 24/09/2009, e com base nas análises mensais realizadas dos balancetes do período de julho a dezembro de 2014 verificou-se que os limites estabelecidos tanto em relação à legislação vigente como da Política de Investimentos nos Planos CV da entidade estão sendo respeitados com exceção do segmento de Renda Variável com relação ao limite da Política de Investimentos. Sendo que no PGA todos os limites legais estão sendo respeitados com exceção do segmento de Renda Variável com relação ao limite da Política de Investimentos, mas permanecendo dentro dos limites da legislação vigente. Esses desenquadramentos do segmento Renda Variável tanto no Plano CV como no PGA foram corrigidos na Política de Investimentos de 2015 a Administradores e Gestores de Carteiras em 31/12/2014 Os recursos do Plano CV estão distribuídos em administradores e gestores por meio de veículos de Fundos de Investimentos, Empréstimos e Imóveis conforme demonstrado na Tabela 3.

4 3. Alocação dos Recursos O crescimento patrimonial nos investimentos do PCV foi de 6,78% ocasionado principalmente, pelas contribuições dos participantes ativos e da patrocinadora, totalizando um aumento de R$ ,37. No 2º semestre de 2014 tivemos uma rentabilidade positiva de R$ ,94, porém 5,84% menor que no 1º semestre que foi de R$ ,83. Já no PGA houve um acréscimo patrimonial de 7,20% (R$ ,44), conforme demonstrado na Tabela Rentabilidade PCV: No 2º semestre de 2014, os investimentos do Plano CV encerraram o mês de dezembro com uma rentabilidade de 11,05%, 89,05% da meta atuarial para o mesmo período (Meta Atuarial: 12,35%). A meta atuarial não foi atingida, mas mesmo assim percebeu-se uma recuperação do mercado financeiro. Comparando a rentabilidade do 1º semestre com a do 2º semestre tivemos uma rentabilidade maior em 0,19 pontos percentuais nos primeiros 6 meses.

5 Essas mudanças foram basicamente, a diminuição de investimentos em renda variável e aplicação em papéis de renda fixa com rendimentos com taxas acima de 100% CDI. Em relação aos segmentos que o compõem, observamos conforme apresentado na Tabela 5: A Carteira de Renda Fixa, onde estão alocados quase 87% dos investimentos do plano CV, apresentou durante o ano uma rentabilidade de 12,17%, equivalente a 99% da meta atuarial e 112,51% do CDI no mesmo período. A Carteira de Renda Variável, onde estão alocados 3,7% dos recursos do plano CV, apresentou em 2014 uma rentabilidade negativa de -15,75% (distante 28,09% da meta atuarial). A Carteira de Empréstimos, onde estão alocados quase 9% dos recursos do plano CV, apresentou uma rentabilidade acumulada de 17,40% no ano (141% da meta atuarial). Para o PGA, cuja alocação se dá exclusivamente no segmento de renda fixa, o resultado foi positivo de 11,73% e que foi 0,63% abaixo do índice de referência do plano, conforme apresentado na Tabela Gestão dos Riscos 5.1. Risco de Crédito A CAGEPREV gerencia o risco de crédito financeiro e não financeiro que compõe a sua carteira de investimentos, respeitando os limites impostos pela Resolução CMN nº 3.792, de 28 de setembro de Para classificação de risco de crédito dos ativos financeiros e não financeiros, a CAGEPREV se fundamenta em ratings divulgados pelas agências classificadoras de ratings: Fitch Ratings, Standard and Poors e Moddy s conforme ANEXO I, conforme Tabela 7.

6 5.2 Risco de Mercado O valor dos ativos que integram a carteira do Plano de Contribuição Variável PCV da CAGEPREV pode aumentar ou diminuir de acordo com as flutuações de preços e cotações de mercado. Em caso de queda do valor dos ativos, o patrimônio pode ser afetado negativamente. A queda nos preços dos ativos pode ser temporária, não existindo, no entanto, garantia de que não se estenda por períodos longos e/ou indeterminados. O processo de gerenciamento do risco de mercado das carteiras do PCV da CAGEPREV é feito através da Divergência não Planejada DNP.

7 O segmento de Imóveis apresentou resultado negativo da DNP nos últimos doze meses e no acumulado dos últimos 36 meses. Os Imóveis, pertencentes em sua totalidade ao Plano PCV, são compostos por duas salas comerciais n. 904/905, no Edifício Comercial Office Treze de Maio, localizadas na Av. Treze de Maio, 1116 na cidade de Fortaleza, representou no final de dezembro de 2014 o percentual de 0,33% dos Investimentos observado na Tabela 4, cujo valor em 31 de dezembro de 2014 era de R$ , Carteira de Empréstimos em 31/12/2014 Fonte: Demonstrações Contábeis Observou-se que as inadimplências no final de dezembro de 2014 representavam 0,11% do saldo da carteira de empréstimos obtido a partir da Tabela 9 entre a relação inadimplentes e o saldo na posição de 31/12/2014. Em relação aos devedores duvidosos, a provisão está em conformidade com a Instrução SPC nº 34, de 24 de setembro de 2009, Anexo A, itens 9 a 11 em que as EFPC devem constituir provisão referente a direitos creditórios de liquidação duvidosa de que seja titular

8 junto a terceiros, determinada em função do atraso no recebimento do valor principal, de parcela ou de encargos da operação. Foi verificado no relatório do sistema de empréstimos da entidade que os devedores acima de 360 dias de atraso tem PCLD constituída em 100% da provisão. A CAGEPREV para assegurar a liquidação da dívida dos empréstimos nos casos de falecimento do mutuário mantém um seguro prestamista com ônus para o tomador, junto a Seguradora MONGERAL AEGON SEGUROS E PREVIDÊNCIA. Comentários: Com base nas verificações dos balancetes do período de julho a dezembro de 2014, da análise da Política de Investimentos de 2014 o Conselho Fiscal constatou que a gestão dos recursos da entidade atende às diretrizes da mesma e aos dispositivos da Resolução do CMN Nº 3.792/09, de 24/09/2009. Verificou-se ainda pela Ata da 38ª reunião ordinária do Conselho Deliberativo que o limite inferior do segmento Renda Variável, tanto da Política de Investimentos do PCV quanto do PGA, foram alterados para corrigir o desenquadramento verificado.

9 MANIFESTAÇÃO DO CONSELHO FISCAL SOBRE OS RESULTADOS DA POLÍTICA DE INVESTIMENTOS NO 2º SEMESTRE DE Diante das análises efetuadas e em atendimento ao artigo 19 da Resolução do CGPC nº. 13, de 01 de outubro de 2004, manifestamos que, na CAGEPREV Fundação CAGECE de Previdência Complementar, no 2º SEMESTRE DE 2014 a gestão dos investimentos do plano de benefício PCV e do Plano de Gestão Administrativa PGA estão aderentes a Resolução do CMN 3.792/09 e demais normas emitidas pelos órgãos reguladores e fiscalizadores, atendendo as diretrizes estabelecidas nas Políticas de Investimentos de Devendo ser considerado os comentários e as recomendações apresentadas. Enfatizamos a necessidade da avaliação e atendimento das recomendações apresentadas no relatório deste Conselho. Fortaleza/CE, 30/06/2015. Conselho Fiscal da CAGEPREV Fundação CAGECE de Previdência Complementar. Claudomiro Costa Sampaio Presidente do Conselho Fiscal Antônio Ribeiro de Melo Neto Francisco José da Silva Cavalcante Adeilson Rolim de Souza

10 ADERÊNCIA DAS PREMISSAS E HIPÓTESES ATUARIAIS DO PLANO DE CONTRIBUIÇÃO VARIÁVEL PCV. 1. Massa abrangida no 2º semestre de 2014 do Plano PCV Verificou-se que no total da massa abrangida pelo Plano PCV houve um acréscimo de 3,78% entre o 1º semestre de 2014 e o 2º semestre de Houve um acréscimo de 75,26% nos autopatrocinados devido à adesão de 99 participantes ao PRSP II, que saíram da condição de ativos. Também ocorreram 65 novas adesões de participantes ao plano. 2. Ativo Líquido do PCV no 2º Semestre de 2014 Fonte: Demonstrações Contábeis O crescimento do Ativo Líquido no final do 2º semestre de 2014 foi de 7,21%, inferior ao crescimento das provisões matemáticas que foi de 7,24%. A diminuição no Fundo Previdencial de 74,80% foi em decorrência da diminuição de quotas (9.914,69 em 31/12/2014 e ,77 em 30/06/2014) em virtude da utilização do saldo do Fundo Patronal para quitação do seguro de vida cobrado dos participantes.

11 3. Evolução do Passivo Atuarial em 31 de dezembro de 2014 Fonte: Demonstrações Contábeis As Provisões Matemáticas, que representam a garantia dos compromissos e obrigações do plano, atingiram ao final do 2º semestre de 2014 o montante de R$ ,92 com um aumento em relação ao 1º semestre de 2014 de 7,24%. 4. Receitas Previdenciais Acumuladas com Benefícios em 31/12/2014. Fonte: Demonstrações Contábeis As receitas com benefícios ao final do 2º semestre de 2014, registradas contabilmente como Adições atingiram o montante de R$ ,38, representando um acréscimo de 110,41% em relação ao 1º semestre de 2014.

12 5. Despesas Previdenciais em 31/12/2014. Fonte: Demonstrações Contábeis As obrigações com benefícios acumuladas ao final do 2º semestre de 2014, registradas contabilmente como Deduções atingiram o montante de R$ ,72, ficando 56,81% acima do 1º semestre de Essa variação decorre do pagamento de resgates de contribuições, do total de aposentadorias pagas, que no final de dezembro totalizaram 25 e em junho eram 12, e do pagamento de benefício de prestação única. 6. Fluxo Operacional em 31/12/2014. Fonte: Demonstrações Contábeis O fluxo operacional foi positivo no 2º semestre de 2014, em decorrência principalmente do número de pagamentos de resgate de contribuições ocorridos no período totalizando R$ ,16 que no 1º semestre foi de R$ ,40.

13 7. Resultado Acumulado em 31/12/2014 Fonte: Demonstrações Contábeis O resultado do Plano CV manteve o seu equilíbrio em ambos os semestres. Comentário: Frente aos resultados apresentados no 1º semestre de 2014, observamos que houve uma redução de 74,80% no Fundo Previdencial. Quanto aos estudos referentes às contribuições para o benefício intencionado de 80% do salário final do participante, a Diretoria da Entidade sugeriu ações de correção, apresentadas em Redir ocorrida no dia 24/03/2015, que estão sendo analisadas pela Diretoria da Cagece. Recomendação: Conforme relatado no Parecer Atuarial de dezembro de 2014, recomendamos para o exercício de 2015 a manutenção do Plano de Custeio em vigor, caracterizado, dentre outros atributos, por contribuição individual correspondente ao percentual fixo sobre salário, observados os percentuais máximos de contribuição de que trata o artigo 48 do Regulamento do PCV.

14 MANIFESTAÇÃO DO CONSELHO FISCAL SOBRE A ADERÊNCIA DAS PREMISSAS E HIPÓTESES ATUARIAIS DO PLANO DE CONTRIBUIÇÃO VARIÁVEL PCV REFERENTE AO 2º SEMESTRE DE Diante das análises efetuadas e em atendimento ao artigo 19 da Resolução do CGPC nº. 13, de 01 de outubro de 2004, manifestamos que, na CAGEPREV Fundação CAGECE de Previdência Complementar, no 2º SEMESTRE DE 2014 as premissas e hipóteses atuariais e os resultados patrimoniais do Plano de Contribuição Variável PCV, conforme informações atuariais e balancetes do plano estavam aderentes ao equilíbrio patrimonial com relação aos compromissos e obrigações do plano. Devendo ser considerado os comentários apresentados. Fortaleza/CE, 30/06/2015. Conselho Fiscal da CAGEPREV Fundação CAGECE de Previdência Complementar. Claudomiro Costa Sampaio Presidente do Conselho Fiscal Antônio Ribeiro de Melo Neto Francisco José da Silva Cavalcante Adeilson Rolim de Souza

15 EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E AS OPERAÇÕES ADMINISTRATIVAS. 1. Execução Orçamentária do Programa Previdencial do PCV em 31/12/2014. Fonte: Demonstrações Contábeis e Orçamento Premissas consideradas para projeção das receitas e despesas previdenciárias: i) Reajuste das contribuições em 6,74% (INPC = 5,74% + 1%) no mês de maio de 2014 para todas as categorias de contribuição (Patrocinador, participantes e assistidos); ii) Receitas: Alteração de contribuição para os participantes que enviaram a autorização; iii) Despesas: saída de 43 Autopatrocinados (PRSP) passem a receber benefícios; iv) Receitas projetadas de Contribuições de R$ ,22; v) Despesas projetadas de R$ ,94. A tabela 17 apresenta as variações entre os valores planejados e realizados da Gestão Previdencial para o ano de A execução orçamentária para as Adições ficou 5,79% acima do valor planejado, em virtude principalmente do ingresso de 73 novos participantes. A execução orçamentária para as Deduções ficou acima do planejado em 53,94%. A divergência deve-se principalmente a resgates, pagamento de benefícios de parcela única e portabilidade. Na previsão orçamentária das Deduções para os Institutos foi considerado o cenário mais pessimista, ou seja, que todos os autopatrocidados resgatassem ou efetuassem a portabilidade das suas reservas.

16 2. Execução Orçamentária do Fluxo dos Investimentos do PCV em 31/12/2014 Fonte: Demonstrações Contábeis e Orçamento A tabela 18 apresenta as variações entre os valores planejados e realizados na execução orçamentária para o exercício de 2014 da gestão dos investimentos. a. A entidade elaborou o orçamento dos investimentos seguindo modelo econômico (contábil), onde estão projetadas todas as rendas/variações positivas e deduções/variações negativas, possibilitando aos gestores uma visão mais ampla da projeção dos seus resultados, bem como do acompanhamento da execução orçamentária. b. A peça orçamentária do Plano CV está em consonância com o parágrafo 1º do art. 16 da Resolução CGPC 13/2004. c. A proposta orçamentária para o exercício financeiro de 2014 foi aprovada pelo Conselho Deliberativo na 34ª reunião ordinária em 26/12/2013. Premissas consideradas para projeção dos investimentos: i) Rentabilidade média de 0,9354% a partir da estimativa da Meta Atuarial para 2014 (INPC = 5,74% + 5,75%); ii) As entradas e saídas de recursos foram projetadas no Fundo Aqua Sul América; iii) A projeção de entrada e saída dos empréstimos foi com base no histórico dos últimos 12 meses e para a rentabilidade foi estimada de acordo com as taxas praticadas nas modalidades SAC e Price; iv) Projeção total dos Investimentos de R$ ,97. No exercício de 2014, os investimentos da CAGEPREV apresentaram resultados positivos. Conseguindo reverter o quadro de rentabilidade negativa dessa carteira ocorrido no exercício de 2013, aproximando o retorno dos Investimentos da meta atuarial esperada. As rendas/variações positivas apresentaram um resultado 16,83% acima do planejado, em função, notadamente, da elaboração de um cenário com expectativa de ganhos, principalmente no segmento de Renda Fixa onde a entidade tem um maior volume de aplicações. Os empréstimos

17 tiveram um resultado 31,59% acima do planejado, tendo uma contribuição considerável para o resultado positivo dos Investimentos. 3. Execução Orçamentária do Custeio Administrativo em 31/12/2014 Fonte: Demonstrações Contábeis e Orçamento A tabela 19 apresenta as variações entre os valores planejados e realizados para o 2º semestre de 2014 da execução orçamentária do custeio administrativo. Receitas Premissas consideradas para projeção das receitas: a) Custeio referente a 9% do total das contribuições; b) 1,5% de taxa de administração dos Assistidos, acrescentando os 43 do PRSP; c) 0,05% de taxa de administração sobre o saldo devedor dos empréstimos; d) Rentabilidade média mensal dos investimentos de 0,9353% a partir de uma projeção de 11,82% (INPC = 5,74% + 5,75). As receitas realizadas ficaram acima das planejadas em 15,63% conforme justificativa abaixo: Gestão Previdencial: o valor realizado ficou acima do planejado em 15,66% visto que o valor planejado foi projetado com base no custeio das contribuições do Plano CV. Fluxo dos Investimentos: o valor realizado ficou acima do planejado em 14,95% em virtude da premissa utilizada para a projeção do investimento e do cenário do mercado financeiro com expectativa de ganhos. Despesas As despesas realizadas ficaram acima do planejado em 3,52%, conforme justificativas abaixo:

18 Treinamentos/Congressos/Seminários, viagens e estadias: a maior variação para este grupo corresponde aos gastos com pagamentos de honorários, passagens e hospedagem para o consultor que ministrou o seminário realizado pela CAGEPREV para os participantes do PRSP. Tributos e Taxas: essa variação deve-se ao pagamento da taxa de custódia e controladoria, do INSS patronal sobre serviços prestados por pessoa física e sobre o pagamento de diárias, não previstos no orçamento. E uma despesa maior com tributos de PIS e CONFINS devido ao custeio administrativo que foi realizado a maior. Nos demais grupos de despesas não houve variações significativas que mereçam um destaque. Comentários/Recomendações: Diante das análises efetuadas e em atendimento ao artigo 19 da Resolução do CGPC nº. 13, de 01 de outubro de 2004, o conselho fez as seguintes observações sobre os investimentos, gestão previdencial e gestão administrativa: Investimentos: Já em relação aos investimentos verificou-se rentabilidade positiva acumulada em quase toda a Carteira de Investimentos da Entidade. Verificamos pelo relatório de Avaliação e Seleção de Gestores - Cageprev Híbrido emitido pela consultoria RiskOffice o atendimento da demanda solicitada no manifesto anterior, de analisar o perfil do gestores de fundos de investimentos da entidade. Gestão Previdencial: verificamos variações de relevância. As diferenças encontradas entre os valores orçados e realizados são decorrentes de uma expectativa de saída 38 participantes que fariam opção pelo resgate das contribuições. Desses apenas 21 optaram pelo resgate; 16 optaram pelo recebimento do benefício mensal e 1 ainda não fez a opção, com isso a saída de recursos foi menor que o previsto. Gestão Administrativa: as variações significativas estão citadas acima no comentário referente a Tabela 19.

19 MANIFESTAÇÃO DO CONSELHO FISCAL SOBRE A EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA REFERENTE AO 2º SEMESTRE DE Diante das análises efetuadas e em atendimento ao artigo 19 da Resolução do CGPC nº. 13, de 01 de outubro de 2004, manifestamos que, na CAGEPREV Fundação CAGECE de Previdência Complementar, no 2º SEMESTRE DE 2014 a execução orçamentária da Gestão Previdencial, dos Investimentos e Despesas Administrativas do 2º semestre de 2014, apresentaram controles segregados, possibilitando o seu acompanhamento tempestivo das variações. A CAGEPREV elaborou orçamento do PCV atendendo ao 1º, do artigo 16º, da Resolução do CGPC nº 13, de 01 de outubro de 2004 e orçamento administrativo em consonância com a Resolução do CGPC nº 29, de 31 de agosto de Devendo ser considerado os comentários apresentados. Fortaleza/CE, 30/06/2015. Conselho Fiscal da CAGEPREV Fundação CAGECE de Previdência Complementar. Claudomiro Costa Sampaio Presidente do Conselho Fiscal Antonio Ribeiro de Melo Neto Francisco José da Silva Cavalcante Adeilson Rolim de Souza

20 PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA PGA. 1. Evolução do Ativo Líquido do PGA em Fonte: Demonstrações Contábeis A tabela 20 apresenta as variações do Ativo Líquido do PGA, tendo este uma redução de 18,31% quando comparamos o 2º Semestre de 2014 com o 1º semestre, com consequente redução do Fundo Administrativo em R$ , Fonte e Uso do Custeio Administrativo do 2º semestre de Fonte: Demonstrações Contábeis Observamos que as fontes de recursos não foram suficientes para a cobertura dos gastos administrativos precisando reverter valores do Fundo Administrativo. A reversão do fundo administrativos no 2º semestre foi de R$ ,94.

21 3. Comparativo das Despesas Administrativas no 2º semestre de Fonte: Demonstrações Contábeis As Despesas Administrativas no 2º semestre de 2014 ficaram acima 5,99% em relação ao 1º semestre de Houve variações relevantes nas contas orçamentárias, tais como, pessoal e encargos a partir de julho de 2014 o valor do ressarcimento das despesas com diretoria foi corrigido em consequência da aplicação do reajuste concedido através do dissídio coletivo; e despesas gerais só de serviços de impressão foram cerca de R$ ,00, com diagramação e impressão do Relatório Anual 2013, e impressão de banner, convites, pastas para o seminário promovido pela CAGEPREV para os participantes do PRSP. Considerando que a variação dos valores gastos entre do 2º semestre para o 1º ficou em cerca de R$34.000,00 não sendo tão impactante para as despesas administrativas do PGA. 4. Indicadores de Desempenho do PGA. Analisando os indicadores percebemos que a maior variação entre o previsto e realizado ocorreu nos indicadores de Despesas Administrativas Total e Despesa per capita que foi de -46,73%. Comentários: Observou-se que não houve variações relevantes no plano de Gestão Administrativa PGA nas contas no 2º semestre de 2014 em relação ao 1º semestre de Apenas, algumas considerações: nas contas de pessoal e encargos, no segundo semestre de 2014 o ressarcimento das despesas com a Diretoria Executiva da CAGEPREV foi maior devido a aplicação do reajuste

22 nos salários dos mesmos, concedido através do dissídio coletivo dos empregados da Patrocinadora; no grupo de despesas gerais, na rubrica de impressão e encadernação, no primeiro semestre ocorreram gastos com serviços de impressões do Relatório Anual de 2013, e de banner, convites e pastas que foram utilizados no seminário promovido pela CAGEPREV para os participantes do PRSP, que justifica a diferença entre o 1º e 2º semestre. Sugerimos que para o Manifesto do 1º semestre de 2015 as tabelas sejam disponibilizadas com valores separados por semestre e não acumulados do ano.

23 MANIFESTAÇÃO DO CONSELHO FISCAL SOBRE OS RESULTADOS DO PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA PGA NO 2º SEMESTRE DE Diante das análises efetuadas e em atendimento ao artigo 19 da Resolução do CGPC nº. 13, de 01 de outubro de 2004, manifestamos que, na CAGEPREV Fundação CAGECE de Previdência Complementar, no 2º SEMESTRE DE 2014 em relação ao Plano de Gestão Administrativa PGA, os procedimentos adotados estavam em consonância com a Resolução CGPC nº 29/2009 e da IN/SPC 34/2009. Devendo ser considerado os comentários apresentados. Fortaleza/CE, 30/06/2015. Conselho Fiscal da CAGEPREV Fundação CAGECE de Previdência Complementar. Claudomiro Costa Sampaio Presidente do Conselho Fiscal Antonio Ribeiro de Melo Neto Francisco José da Silva Cavalcante Adeilson Rolim de Souza

24 MANIFESTAÇÃO FINAL DO CONSELHO FISCAL REFERENTE AOS CONTROLES INTERNOS NO 2º SEMESTRE DE Em atendimento a Resolução CGPC nº 13, de 01/10/2004, encaminhar o presente relatório ao Conselho Deliberativo para dar cumprimento ao inciso I, do parágrafo único do artigo 19, e a Diretoria Executiva para dar cumprimento ao inciso II, do parágrafo único do artigo 19, na adoção das providências sobre as recomendações, apresentando respostas e as justificativas ao Conselho Fiscal no prazo de 30 (trinta) dias a contar do seu recebimento. Informa, na oportunidade, que não há obrigatoriedade de envio do presente relatório à PREVIC, somente em caso de solicitação daquele órgão, em consonância ao inciso II, do parágrafo único, do artigo19 da Resolução do CGPC nº 13, de 01/10/2004, que determina à permanência do mesmo a disposição da PREVIC pelo prazo de cinco anos juntamente com a documentação suporte que serviu de base deste relatório. Fortaleza/CE, 30/06/2015. Conselho Fiscal da CAGEPREV Fundação CAGECE de Previdência Complementar. Claudomiro Costa Sampaio Presidente do Conselho Fiscal Antonio Ribeiro de Melo Neto Francisco José da Silva Cavalcante Adeilson Rolim de Souza

25 ANEXO I TABELA DE CLASSIFICAÇÃO DE RISCO DAS PRINCIPAIS AGÊNCIAS CLASSIFICADORAS DE RISCO Moody's S&P Fitch Longo prazo Curto prazo Longo prazo Curto prazo Longo prazo Curto prazo Aaa AAA AAA Prime Aa1 AA+ AA+ A-1+ F1+ Aa2 AA AA P-1 Aa3 AA- AA- Grau elevado A1 A+ A+ A-1 F1 A2 A A Grau médio elevado A3 A- A- P-2 A-2 Baa1 BBB+ BBB+ F2 Baa2 BBB BBB Grau médio baixo P-3 A-3 F3 Baa3 BBB- BBB- Ba1 Ba2 BB+ BB BB+ BB Grau de nãoinvestimento Ba3 BB- BB- especulativo B B B1 B+ B+ B2 B B Altamente especulativo B3 B- B- Caa1 CCC+ Risco substancial Caa2 Not prime CCC Extremamente especulativo Caa3 CCC- C CCC C Em moratória com uma CC pequena Ca expectativa de C recuperação C DDD / D / DD / Em moratória / D

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