ANÁLISE DA VIBRAÇÃO DE ROÇADORAS NA ATIVIDADE DE JARDINAGEM NO CAMPUS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA - UFV

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1 ANÁLISE DA VIBRAÇÃO DE ROÇADORAS NA ATIVIDADE DE JARDINAGEM NO CAMPUS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA - UFV Bruno Marcel Barros da Silva 1 ; Guilherme Luciano Sensato 2 ; Amaury Paulo Souza 3 ; Luciano José Minette 4 1 Pós-Graduando em Engenharia de Segurança do Trabalho UFV (bruno_eab@yahoo.com.br); 2 Engenheiro de Segurança do Trabalho UFV (gsensato@yahoo.com.br); 3 Professor do Departamento de Engenharia Florestal, UFV (amaurysouza@ufv.br); e 4 Professor do Departamento de Engenharia de Produção e Mecânica, UFV (minetti@ufv.br) Resumo: Vibração é um agente de risco ocupacional que afeta milhões de trabalhadores em todo o mundo. Os efeitos do mesmo no corpo humano incluem perda de sensibilidade e força nas mãos e desgaste ósseo, principalmente nas vértebras. Neste artigo, a vibração nas mãos e braços ao qual se expõe um trabalhador ao manusear uma roçadora no corte de grama foi quantificada durante a jornada regular de trabalho. Para tal, foi utilizado um acelerômetro triaxial instalado segundo as recomendações da norma ISO 5349, de acordo com a Norma Regulamentadora 15. Os resultados foram comparados com os limites de tolerância da diretiva 2002/44/EC da Comunidade Europeia e da American Conference of Industrial Hygienists (ACGIH) uma vez que a ISO 5349 não estabelece valores específicos para tal. Os resultados mostraram que os trabalhadores que exercem suas atividades manuseando estes instrumentos estão, segundo a NR 15, em situação insalubre de grau médio, acima dos limites de tolerância de ambas as regulamentações internacionais. O tempo de exposição destes trabalhadores na situação mais restritiva foi de 1h e 23 min. Palavras-chave: ergonomia; mão e braço; risco físico; limite de tolerância. 1. Introdução Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS, 2009), vibração é um agente de risco de natureza ocupacional e, o Ministério da Saúde (MS, 1999) relaciona este agente a mais de 15 doenças ou fatores de risco da saúde humana. Estima-se que entre 1,1 e 1,5 milhões de trabalhadores americanos estejam expostos a vibração de mãos e braços (WROBEL, 2009). No ano de 2005, a síndrome de Raynaud, ou síndrome dos dedos brancos, que tem como principal causa a vibração, esteve entre as doenças profissionais mais registradas na Europa (EU-OSHA, 2009). 1

2 Os efeitos da vibração no organismo humano dependem de diversos fatores, em particular, da intensidade das vibrações, dos limites de frequência, direção, ponto de penetração, tempo e forma de aplicação diária, bem como do tempo em que o profissional a ela se submete (SEBASTIÃO e MARZIALE, 2008). Segundo a OMS (2009), no corpo humano a incidência da vibração pode ser de duas maneiras: corpo inteiro e, o foco deste trabalho, de mãos e braços. Os sintomas iniciais ocorrem preferencialmente nas mãos e nos dedos e, segundo Health and Safety Executive (HSE, 2011), são: Formigamento e dormência nos dedos; Perda de sensibilidade; Perda da força; Branqueamento dos dedos; e No processo de recuperação da cor normal, tornam-se vermelhos e dolorosos em especial nas épocas frias e úmidas. Crocker (2007) atribui às ferramentas manuais a fonte das vibrações em mãos e braços. O autor afirma que a variação da intensidade do agente depende da ferramenta e o método de uso, não sendo possível categorizar individualmente os utensílios como seguros ou perigosos. A Normal Regulamentadora 15 (MTE, 2011), sobre riscos físicos, em seu anexo 8, determina que os laudos referentes a esse agente de risco deverão observar os preceitos estabelecidos pela Organização Internacional de Normatização - ISO, em suas normas ISO 2631, específica para vibrações de corpo inteiro, e ISO 5349, específica para vibração nas mãos e braços, ou suas substitutas. A fim de atender as especificações normativas na composição de laudos técnicos, os acelerômetros são os instrumentos mais comumente usados para medir os valores de vibração. Porém, o alto custo dos conjuntos de instrumentos de medição restringe a aquisição e consequentemente a disponibilidade de 2

3 informações sobre o agente de risco em diferentes atividades profissionais. No país, a quantidade de publicações e estudos científicos sobre o assunto é pequena. Sebastião e Marziale (2008) pesquisaram a quantidade de publicações sobre o assunto em periódicos nacionais e internacionais de 1995 a 2007 relatando poucos trabalhos, entre dissertações, teses e artigos, publicados. O objetivo deste estudo foi analisar a condição de trabalho dos operadores de roçadoras manuais de grama quanto à exposição à vibração na atividade de jardinagem na Universidade Federal de Viçosa e comparar os resultados obtidos com as normas internacionais de relevância. 2. Material e Métodos A UFV possui aproximadamente m² de área gramada. As máquinas geralmente utilizadas são o trator roçador e as roçadoras manuais. Um das máquinas utilizadas na operação é o Toyama, modelo RT 43 C, movido por um motor a gasolina de dois tempos, com 10,5 kg de massa e capacidade para 1,2 L de combustível e aproximadamente 1 hora de autonomia. Para a coleta das amostras foi utilizado o medidor de vibração Maestro da marca 01dB. Este aparelho possui quatro canais e capacidade de medir ruído e vibração. Deste, foram usados três dos canais para conexão do acelerômetro triaxial montado sobre o acessório especial de apoio para medição de vibração. A montagem do equipamento seguiu a orientação do eixo biodinâmico na ordenação dos eixos X, Y e Z, conforme o proposto pela ISO 5349 (Figura 1). Os dados foram coletados nos dias 6, 10 e 13 de maio de 2011 durante a jornada de trabalho de 6 horas (de 6 às 12 horas da manhã) a fim de representar as condições reais de exposição ao agente. Ambas as mãos do trabalhador foram amostradas e analisadas, sendo que a mão direita é aquela responsável por acionar o gatilho (acelerador) e fornecer tração ao rotor, e a mão esquerda responsável por direcionar a haste de corte (Figura 2). 3

4 Figura 1 Eixos de orientação para instalação do acelerômetro triaxial (Fonte: ISO, 5349 adaptado). Figura 2 Máquina Toyama modelo RT 43 C. Os dados foram processados no software 01dB Maestro versão e, como critérios de análise, foram observados os valores propostos na diretiva 2002/44/EC da Comunidade Europeia e na American Conference of Industrial Hygienists (ACGIH), apresentados na Tabela 1, uma vez que a ISO 5349 não determina valores definidos de aceleração em função do tempo de exposição da atividade. 4

5 Tabela 1 Limites de tolerância da ACGIH Tempo de exposição (horas) (a) Valores do componente de aceleração dominante (b), rms, ponderada, que não devem ser excedidos ak (akeq) TLV (m s -2 ) 4 T < 8 4 0,40 2 T < 4 6 0,61 1 T < 2 8 0,81 Menos que 1 hora 12 1,22 (a) O tempo total de exposição a vibração, por dia, seja continuamente, seja intermitentemente. (b) Usualmente, um dos eixos é dominante sobre os demais. Se um ou mais dos eixos de vibração exceder à exposição total diária, então o TLV (threshold limit value), ou limite de tolerância, estará excedido. (c) g = 9,81 m s -2. Fonte: Tuffi (2010) adaptado. A diretiva europeia 2002/44/EC estabelece que: O valor-limite de exposição diária normalizada, correspondente a um período de referência de 8 horas, é fixado em 5 m s -2. O valor de exposição diária normalizada, correspondente a um período de referência de 8 horas, que desencadeia a ação é fixado em 2,5 m s Resultados e Discussão A Tabela 2 apresenta os resultados, previamente compilados no software 01dB Maestro. O resultado médio da aceleração total da mão esquerda foram 54% maiores que o da mão direita. Esta discrepância se explica por ser essa a mão controladora dos movimentos da haste de corte, mais próxima ao rotor. O tempo total de manuseio da máquina pelo trabalhador é de 4 horas e 30 minutos dentro da jornada de trabalho de 6 horas corridas, ou seja, para cada 45 minutos trabalhados há uma pausa de 15 minutos para reabastecimento do equipamento, pequenas manutenções e um breve descanso. Segundo a ACGIH, para esta quantidade de tempo de exposição, o limite de tolerância será de 4 m s -2, conforme apresentado na Tabela 1. É também critério deste órgão que um dos eixos ultrapasse o limite de tolerância para configurar situação insalubre. Conforme mostra a Figura 3, apenas o eixo Y da mão direita não ultrapassou o proposto pela ACGIH. g (c) 5

6 Tabela 2 Resultados das amostragens em cada mão analisada Mão direita Aceleração Ponderada (Eixos) X Y Z Aceleração Total Aceleração Diária A (8) 6/mai 4,66 2,82 4,45 7,03 5,27 10/mai 5,24 3,05 5,29 8,05 6,03 13/mai 4,95 3,39 4,11 7,27 5,45 Média 4,95 3,09 4,62 7,45 5,59 Mão esquerda 6/mai 6,83 7,85 4,52 11,35 8,51 10/mai 7,09 7,73 5,72 11,95 8,96 13/mai 8,04 6,68 3,90 11,15 8,36 Média 7,32 7,42 4,71 11,48 8,61 Figura 3 Comparação das vibrações por eixo com o proposto pela ACGIH. A exposição média diária A(8) das mãos difere em 35% em ambas as mãos. Sendo a mão esquerda a mais exposta ao agente. A Figura 4 apresenta os valores médios de A(8) de ambas as mãos e o proposto pela diretiva 2002/44/EC. No caso extremo, o limite de tolerância é ultrapassado em 72%. 6

7 Figura 4 Situação crítica de exposição diária e os valores propostos pela diretiva 2002/44/EC. A comparação dos resultados com a diretiva europeia infere novamente em valores acima do máximo permitido. O valor médio de A(8) aplicado a mão esquerda do trabalhador é 72% maior que o limite estabelecido na diretiva. O valor de ação, correspondente a 50% da dose máxima permissível, é 244% e 124% menor que o aplicado, respectivamente, na mão esquerda e direita do operador. A Tabela 3 apresenta os resultados para o tempo de exposição do trabalhador a vibração média diária, A(8), para que o limite de tolerância da diretiva 2002/44/EC não seja ultrapassado. Por estar sujeita a vibração mais intensa, a mão esquerda deverá ficar sujeita a menor tempo de exposição, e para o caso mais crítico, seja continuamente quanto intermitentemente, deverá ser de 1h e 24 min. Tabela 3 Tempo de exposição para A(8) de acordo com os prepostos pela diretiva europeia Mão direita Mão esquerda Tempo de exposição Nível de ação Limite de tolerância 6/mai 1 h 1 min 4h 3 min 10/mai 48 min 3h 11 min 13/mai 57 min 3h 47 min 6/mai 23 min 1h 33 min 10/mai 21 min 1 h 24 min 13/mai 24 min 1 h 36 min 7

8 4. Conclusões O agente de risco vibração ultrapassa os valores propostos pela ACGIH e pela diretiva europeia; A mão esquerda está sujeita a valores de vibrações maiores que as da mão direita; Os eixos dominantes de vibração na mão esquerda são o X e Y, e o eixo X na mão direita. Segundo a diretiva europeia, para que o limite de tolerância não seja ultrapassado, no caso extremo amostrado, o tempo de exposição deverá ser muito inferior a jornada de trabalho atual do trabalhador. Segundo a NR 15, as condições de trabalho do operador, quanto a vibração, são consideradas insalubres e de grau médio. 5. Referências Bibliográficas COMUNIDADE ECONOMICA EUROPEIA CEE. Diretiva 2002/44/EC CROCKER, M. J. et al. Handbook of noise and vibration control. New Jersey: John Wiley & Sons, Inc; 2007, p EUROPEAN AGENCY FOR SAFETY AND HEALTH AT WORK EU-OSHA. Maintenance and occupationalsafety and health: A statistical picture. Luxemburgo, EUROPEAN AGENCY FOR SAFETY AND HEALTH AT WORK EU-OSHA. Novos riscos emergentes para a segurança e saúde no trabalho. Luxemburgo, HEALTH AND SAFETY EXECUTIVE HSE. Advice for employers. Disponível em: Acessado em 03 de jun. de LARSON DAVIS INDUSTRY. Industrial hygiene vibration monitor. Disponível em: < Acesso em: 1 o jun MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPRETO MTE. NR 15: Atividades e operações insalubres. Brasília: MTE, ORGANIZAÇÃO INTERNACIONAL DE NORMATIZAÇÃO ISO 5349: Guia para medição e avaliação de exposição humana às vibrações transmitida à mão. Viena (Áustria): ISO, ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE OMS. Occupational exposure to vibration from handheld tools Disponível em: < _no.10.pdf>. Acesso em: 1 o jun TUFFI, M. S. Curso básico de segurança e higiene ocupacional. São Paulo: LTr Editora; p. SEBASTIÃO, B. A.; MARZIALE, M. H. P. A vibração como um fator de risco para a saúde ocupacional. Ciência, Cuidado e Saúde, v. 7, n. 3, p ,

9 WROBEL, S. Risk of vibration-induced vascular injuries linked to vibration frequency differences. Disponível em: < php#>. Acesso em: 1 o jun. 2011,

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