O funcionamento discursivo em piadas de empregada doméstica

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1 O funcionamento discursivo em piadas de empregada doméstica Nirvana Ferraz Santos Sampaio 1 1 Departamento de Estudos Lingüísticos e Literários Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB) nirvanafs@terra.com.br Abstract. The hypothese that direct this article is the housemaid jokes have been reproduced and encouraged the rudeness and stereotyping representations, established in the social imaginary. For prove this hipothese, I analyse the discursive functioning in housemaid jokes based in the Discouse Analysis of the French School. Keywords. Discourse analysis; stereotype; housemaid joke. Resumo. Este artigo parte da hipótese de que as piadas reproduzem e fortalecem as representações grosseiras e estereotipadas sobre empregada doméstica instituídas no imaginário social. Para comprovar essa hipótese, analiso o funcionamento discursivo em seis piadas sobre empregada doméstica a partir da escola francesa de Análise do Discurso. Palavras-chave. Análise do Discurso; estereótipo; piada; empregada doméstica. 1. Considerações iniciais Neste artigo, analiso o funcionamento discursivo em piadas sobre empregado doméstico: especificamente, empregada doméstica. Essas piadas reproduzem e fortalecem as representações grosseiras e estereotipadas sobre empregada doméstica instituídas no imaginário social. Para fazer as análises, parto de alguns pressupostos teóricos da escola francesa de Análise do Discurso (AD). Segundo Foucault (1969:43/44), a formação discursiva (FD) seria a regularidade possível de ser apreendida em relação a um certo número de enunciados. Essa regularidade é definida, por sua vez, a partir de um sistema de dispersão, naquilo que diria respeito aos objetos, tipos de enunciação, os conceitos e as escolhas temáticas, e pelas mesmas regras de formação - que seriam as condições a que estão submetidos os elementos dessa repartição (objetos, modalidade de enunciação, conceitos escolhas temáticas. (...) condições de existência (mas também de coexistência, de manutenção, de modificação e de desaparecimento) em uma repartição dada. M. Pêcheux e C. Fuchs (1975) concebem o discurso como um dos aspectos materiais do que se chama de materialidade ideológica, e isto é o mesmo que dizer que as formações ideológicas comportam necessariamente, como um de seus componentes, uma Estudos Lingüísticos XXXIV, p , [ 933 / 937 ]

2 ou várias formações discursivas interligadas que determinam o que pode e deve ser dito (...) a partir de uma posição dada numa conjuntura, ou seja, numa certa relação de lugares no interior de um aparelho ideológico, e inscrita numa certa relação de classes. A noção de interdiscursividade que, de acordo com Maingueneau (1987:120), é constitutiva, também é importante para este trabalho. Ela implica em: um discurso não nasce, como geralmente é pretendido, de algum retorno às próprias coisas, ao bom senso, etc, mas de um trabalho sobre outros discursos. Com relação às piadas, Possenti (1998:25) afirma que elas são um tipo de material muito importante para análise por várias razões: em primeiro lugar, porque, praticamente, só há piadas sobre temas que são socialmente controversos por esse motivo, antropólogos e sociólogos poderiam ter nelas um corpus para tentar reconhecer (ou confirmar) diversas manifestações culturais e ideológicas. Em segundo lugar, as piadas operam com estereótipos, que é um bom material para estudar representações. Possenti ressalta que as piadas funcionam em grande parte na base de estereótipos, seja porque veiculam uma visão simplificada dos problemas, seja porque assim se tornam mais facilmente compreensíveis para interlocutores não especializados. Em terceiro lugar, esse autor considera que as piadas são interessantes porque, quase sempre, veiculam um discurso proibido, subterrâneo, não oficial, que não se manifestaria, talvez, através de outras formas de coletas de dados, como entrevistas. Possenti considera, ainda, que as piadas são um importante objeto de análise para um estudioso da linguagem em geral e dos discursos em particular porque, do ponto de vista estritamente lingüístico, as piadas são peças textuais que exibem com bastante clareza o domínio, por parte dos falantes, da língua de alguma forma complexo. Após essa apresentação, analiso algumas piadas sobre empregada doméstica, a partir da linguagem ou do discurso. 2. Algumas piadas: análise e discussão Vejamos os seguintes exemplos: Tabela 1. Piadas (1), (2) (1) A dona da casa está tomando banho. Toca a campainha, ela pede para a empregada ir atender. Daí a pouco ela volta e grita, do lado de fora do banheiro: - Dona Leonor! É um tal de seu Nelson! - Agora eu não posso atender! Dá meu telefone pra ele! A serviçal despluga o aparelho telefônico da tomada e o entrega para o homem... (2) No primeiro dia no novo emprego, a criada fica alguns instantes sozinha na casa. O telefone toca e ela atende: - Alô? - De onde está falando? - Di dibaixo da escada!... Essas piadas representam o estereótipo de que a empregada é burra, como reflexo de mundo cultural e social diferente dos seus patrões. Diferença estabelecida a partir das condições de moradia (inclusive eletrodomésticos, o que leva a empregada na piada (1) entregar o aparelho telefônico ao homem, em vez de informar o número do telefone, mal entendido que é desencadeado por Dá meu telefone para ele, material que pôde ser interpretado de uma maneira diferente da que o script sugere) até escolarização, Estudos Lingüísticos XXXIV, p , [ 934 / 937 ]

3 alimentação, vestuário, entre outros. Em (2), o advérbio interrogativo onde utilizado com o valor de em que lugar, em que parte, é o material lingüístico que desencadeia a resposta que faz rir: - Di dibaixo da escada, transcrição que representa o estereótipo de uma escrita característica de quem tem pouca escolaridade. Em determinadas piadas, observa-se, também, a dicotomia entre realidades diferentes do patrão e do empregado e seus pontos de intersecção, explicitando, assim, contradições e antagonismos entre os discursos. A respeito da piada (3), abaixo, é interessante ressaltar que a contradição ocorre quando o marido faz a opção por transar com a empregada que é feia (uma crítica negativa a sua estética e uma crítica positiva a sua performance sexual) em detrimento de estar com a patroa que, teoricamente, teria uma estética melhor apreciada. Além disso, o patrão é flagrado no quarto da empregada, área denominada de serviço e não social o que delimitaria o espaço ocupado pela empregada dentro do ambiente familiar. Na piada (4), ocorre o inverso. A empregada é flagrada invadindo o universo pertencente aos patrões, pois o valor de um licor importado seria incompatível com os ganhos salariais de uma empregada e, além disso, no imaginário social, bebidas importadas não fazem parte da vida da empregada doméstica, ela seria incapaz de apreciar tal bebida. A empregada responde de forma irônica a admoestação da patroa. (3) A mulher entra no quarto da empregada e flagra o marido na cama com a empregada: - Mas que coisa feia, Juvenal! - Feia mas mexe muito gostoso! Tabela 2. Piadas (3) e (4) (4) A patroa flagra a empregada se servindo de um cálice de licor importado: - Não gosto nada disso, Raimunda! - Pois a senhora não sabe o que está perdendo, dona Laura! É lugar comum, também, utilizar o estereótipo da empregada que transa com o patrão, incluindo o filho mais novo, o vovô, etc, e do motorista que transa com a patroa. (5) Diálogo entre marido e mulher: - Querida, vamos ter que começar a economizar. - Tudo bem... Mas como? - Aprenda a cozinhar e mande a empregada embora. - Tá legal... Então aprenda a transar e pode dispensar o motorista. Tabela 3. Piadas (5), (6) (6) O marido durão chega em casa do trabalho e encontra a mulher aos prantos: - Osvaldo, a nossa empregada... - Isso é problema seu! - Ela... ela está grávida! - Isso é problema dela! - E ela disse que o filho é seu! - Isso é problema meu! Apesar de muita coisa ter mudado na transição do feudalismo para o capitalismo, na passagem da escravidão para a liberdade, muitos fatos persistem, pelo menos no imaginário. Em Moralidades brasílicas: deleites sexuais e linguagem erótica na sociedade escravista, Vaifans (1997:238) afirma que Rival e cúmplice do casamento a um só tempo e por vezes enlaçado com o estado clerical, o concubinato moldava as relações extraconjugais na colônia, relações em boa medida pluriétnicas, não sendo comum naquele tempo a ocorrência de casamentos entre nubentes de posições sociais díspares. Casavam-se todos dentro da mesma igualha, ou quase, como que a seguir o conselho dos moralistas, ao menos quanto à cor e à fortuna, deixando os amores e deleites para o mundo dos tratos ilícitos. Estudos Lingüísticos XXXIV, p , [ 935 / 937 ]

4 As piadas (5) e (6) ao fortalecerem as representações grosseiras e estereotipadas, tais como a da empregada doméstica que transa com o patrão e, também, a do motorista que transa com a patroa e com a empregada, instituídas no imaginário social vão de encontro à imposição cultural, religiosa ou familiar do relacionamento monogâmico, reatualizando casos de relacionamentos poligâmicos de homens e mulheres (no caso, patrão, patroa, empregado, motorista, costureira), quer seja sob um mesmo teto, quer seja sob tetos diferentes, como foi dito anteriormente. A piada (5) opera sobre o estereótipo de que a mulher é gastadeira, e de que é a mulher que deve cozinhar para que se possa economizar. Como resposta, a mulher solicita que o marido aprenda a transar, para proporcionar-lhe prazer, para que assim o motorista possa ser dispensado, insinuando um relacionamento entre patroa e motorista. Em (6), explora-se o estereótipo do marido durão que chega do trabalho e encontra a mulher em prantos. Lembre-se que, nesse estereótipo, é o homem que resolve os problemas. A mulher, que está em casa, depende das decisões do marido, que considera que discutir sobre problemas relacionados à empregada doméstica faz parte do mundo feminino. Dessa forma, ele se recusa a discutir tais problemas. Entretanto, o problema se torna dele quando é informado de que a empregada está grávida e o filho é dele. É consenso a afirmação de que as piadas são textos que circulam no anonimato. Entretanto, a pessoa que conta uma piada é, de alguma forma, responsável pelo discurso veiculado por ela. O sujeito que reenuncia as piadas aqui em questão, entre outras, não pode ser considerado como isento de preconceito e discriminação, pois o fato mesmo da enunciação pode indicar algum grau de comprometimento do enunciador com o discurso que as piadas veiculam. 3. Considerações finais As piadas aqui apresentadas materializam discursos, por meio de procedimentos lingüísticos, que reproduzem e fortalecem as representações grosseiras e estereotipadas sobre empregada doméstica, instituídos no imaginário social. As piadas não são novas, uma vez que representam discursos que são ideologicamente marcados. Elas são veículos de ideologias. Se é verdade que a representação das condições reais de existência dos indivíduos que ocupam os postos de agentes de produção, exploração, repressão, ideologização tem raízes, em última instância, nas relações de produção e nas relações decorrentes das relações de produção, então pode-se dizer, segundo Althusser (1969), que toda ideologia representa, em sua deformação necessariamente imaginária, não as relações de produção existentes (e as outras relações que delas decorrem), mas, acima de tudo, a relação (imaginária) dos indivíduos com as relações de produção e com as relações que delas decorrem. O que é representado na ideologia, portanto, não é o sistema das relações reais que regem a existência dos indivíduos, mas a relação imaginária desses indivíduos com as relações reais em que vivem. 4. Referências bibliográficas ALTHUSSER, L. (1969) Ideologia e aparelhos ideológicos de estado: notas para uma investigação. In: ZIZEK, S. (org.) Um mapa da ideologia. Rio de Janeiro: Contraponto,1996. FOUCAULT, M. (1969) As Formações Discursivas. In: A Arqueologia do Saber. Trad. Luiz Felipe B. Neves. 6ª ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2002 Estudos Lingüísticos XXXIV, p , [ 936 / 937 ]

5 MAINGUENEAU, D. (1987) Novas Tendências em análise do discurso. Trad. Freda Idursky. Campinas, SP: Pontes, PÊCHEUX, M. (1969) Análise Automática do Discurso (AAD-69) In: Gadet, F. e Hak, T. (org) Por uma análise automática do discurso: Uma Introdução à obra de Michel Pêcheux. Campinas, SP: Editora da Unicamp, PÊCHEUX, M. e FUCHS, C. (1975) A propósito da Análise Automática do Discurso: Atualização e perspectivas In: GADET, F. e HAK, T. (org) Por uma análise automática do discurso: Uma Introdução à obra de Michel Pêcheux. Campinas, SP: Editora da Unicamp, POSSENTI, S. (1998) O Discurso do humor: temas, técnicas e leituras. In: Os Humores da Língua: Análises lingüísticas de piadas. Campinas, SP: Mercado de Letras. VAIFANS, R.(1997) Moralidades brasílicas: deleites sexuais e linguagem erótica na sociedade escravista. In: História da vida privada no Brasil: Cotidiano e vida privada na América portuguesa. Vol. 1, São Paulo: Companhia das Letras. Estudos Lingüísticos XXXIV, p , [ 937 / 937 ]

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