FLUIDODINÂMICA DO LEITO DE JORRO EM OPERAÇÕES DE RECOBRIMENTO DE PARTÍCULAS E SECAGEM DE SUSPENSÕES COM ATOMIZAÇÃO NA BASE

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "FLUIDODINÂMICA DO LEITO DE JORRO EM OPERAÇÕES DE RECOBRIMENTO DE PARTÍCULAS E SECAGEM DE SUSPENSÕES COM ATOMIZAÇÃO NA BASE"

Transcrição

1 FLUIDODINÂMICA DO LEITO DE JORRO EM OPERAÇÕES DE RECOBRIMENTO DE PARTÍCULAS E SECAGEM DE SUSPENSÕES COM ATOMIZAÇÃO NA BASE B. D. Castro 1 (aluna de I.C), M. W. Donida, S. C. S. Rocha 2 (orientadora) e A. M. M. Marques Laboratório de Fluidodinâmica e Secagem Universidade Estadual de Campinas C. P Barão Geraldo- Campinas, São Paulo Brasil, CEP barbaradcastro@yahoo.com.br, 2- rocha@feq.unicamp.br RESUMO - O objetivo deste trabalho é analisar a fluidodinâmica de um leito de jorro convencional durante operações de recobrimento de partículas e secagem de suspensões. Para realização dos experimentos foi utilizado um leito de jorro convencional em escala laboratorial, com ângulo da base cônica de 60 e atomização da suspensão na base contendo partículas inertes de diferentes propriedades físicas: esferas de vidro, ABS, polipropileno e poliestireno. Os valores de queda de pressão, vazão de ar de jorro, circulação de sólidos e altura da fonte foram acompanhados durante os processos. O comportamento fluidodinâmico do leito foi correlacionado com as características das partículas e da suspensão em cada processo: recobrimento e secagem. A performance do recobrimento da partícula e da secagem de suspensão foi correlacionada com a adesão da suspensão no material. INTRODUÇÃO Secagem de suspensão e recobrimento de partículas são operações similares quando conduzidas em leito de jorro. Em ambos os casos, a suspensão é atomizada sobre leito de partículas movimentadas por ar aquecido, revestindo a superfície das partículas com um fino filme líquido. No processo de recobrimento, o solvente evapora e o material sólido fica depositado sobre as partículas na forma de filme. No processo de secagem, o filme líquido é seco sobre o material inerte e é rompido durante a circulação das partículas, produzindo um pó fino, que é arrastado e coletado por um ciclone. O principal parâmetro que determina se ocorrerá recobrimento ou secagem é a força de adesão da suspensão com a superfície da partícula. Em casos de forte adesão entre a interface líquido-sólido, as partículas poderão ser recobertas e para uma fraca adesão na superfície sólida, as gotas de líquido poderão secar como pó, ou secar formando um filme sólido que é rompido pelo atrito inter-partículas (1, 2, 3). A força de adesão é dependente da molhabilidade do sólido pelo líquido e pode ser quantificada através do ângulo de contato e da tensão superficial da suspensão (4, 5, 6). O objetivo deste trabalho é analisar a fluidodinâmica e a performance de um leito de jorro convencional durante processos de recobrimento e secagem, quando uma suspensão polimérica é atomizada pela base sobre partículas inertes. CARACTERIZAÇÃO DOS MATERIAIS Caracterização das Partículas 1

2 As partículas utilizadas foram ABS, polipropileno (PP), poliestireno (PS) e esferas de vidro, as quais foram analisadas quanto ao tamanho, forma, esfericidade, ângulo de repouso, densidade aparente, densidade bulk e índice de escoabilidade. As características físicas das partículas estão apresentadas na Tabela 1. A granulometria das partículas foi obtida por peneiramento e o diâmetro médio foi calculado a partir da definição de Sauter. A esfericidade foi determinada pela razão do maior diâmetro inscrito e o menor diâmetro circunscritivo na área projetada da partícula num plano estável. O ângulo de repouso de cada partícula foi medido pelo método do tambor rotatório (7). A densidade aparente das partículas foi determinada por porosimetria de mercúrio, no equipamento Autopore II. A densidade bulk ou volumétrica dos sólidos foi determinada pela a razão entre a massa de partículas e o volume que elas ocupam em um recipiente quando em arranjo normal. A definição de escoabilidade intrínseca é baseada na habilidade da partícula escoar livremente através de um orifício em um plano. O índice de escoabilidade foi obtido pela medida do menor orifício através do qual as partículas passam livremente, em três testes consecutivos, utilizando o equipamento Flodex Powder Flowability. Índices menores indicam que o material apresenta alta escoabilidade. Tabela 1: Características físicas das partículas selecionadas ABS PP PS Esferas de Vidro Forma Arredondada Irregular Lenticular Arredondada d p ( mm) 2,90 2,91 4,58 2,13 ap (kg/m 3 ) 1013,6 905,3 1049,1 2491,7 bulk (kg/m 3 ) ,77 0,06 0,74 0,06 0,90 0,07 0,81 0,05 (º) 40,27 2,22 37,67 2,12 36,67 1,22 31,03 1,15 IE (mm) Caracterização da Suspensão A suspensão polimérica utilizada, baseado em resultados de Donida, Rocha e Bartholomeu (8), é composta de hidroxietilcelulose (5,5%), polietileno glicol 6000 (0,75%), estearato de magnésio (1%), dióxido de titânio (1,25%), corante (1%), talco (3,5%) e água (87%). Essa suspensão forneceu a formação de um filme homogêneo e apresentou um bom desempenho no processo de recobrimento de esferas de vidro com atomização no topo. A suspensão foi caracterizada quanto à concentração de sólidos, massa específica, tensão superficial e reologia, como apresentado na Tabela 2. A concentração de sólidos foi medida pesando-se a suspensão seca em uma estufa a 105 C até peso constante; a massa específica foi determinada por picnometria; a tensão superficial foi determinada a 25 C usando o método de anel Du Nouy (tensiômetro KSV ) e os parâmetros reológicos foram obtidos através de um reômetro capilar. Tabela 2: Características da suspensão. C sol (%) 12,70 0,59 susp (kg/m 3 ) 1042,8 5, (N/m) 60,09 1,20 n (--) 0,8808 ± 0,0205 m (N s n /m 2 ) 0,3228 ± 0,0041 A molhabilidade de cada par partícula-suspensão foi quantificada por de medidas do ângulo de contato(contact Angle Meter, Tantec ). Os resultados encontram-se na Tabela 3. 2

3 Tabela 3: Ângulos de contato suspensão material inerte. Material ( ) PP 78,98 2,33 PS 76,68 2,38 ABS 70,35 1,35 Vidro 37,82 1,42 Equipamento Experimental O sistema experimental está apresentado na Figura 1. O leito de jorro foi construído em acrílico, com diâmetro da coluna cilíndrica de 20 cm, altura da coluna cilíndrica de 30 cm, diâmetro do orifício de 5 cm e base angular de 60. O bico atomizador é do tipo duplo fluido e está localizado na base do leito. Uma linha de ar comprimido alimentou o bico atomizador e a suspensão foi bombeada por uma bomba peristálica. A pressão de ar de atomização e a vazão de suspensão foram mantidas constantes em valores operacionais pré-definidos em testes preliminares. MÉTODOS Durante os experimentos, foram medidas: vazão de ar de jorro, queda de pressão no leito, temperatura e umidade relativa do ar de entrada e de saída, temperatura das partículas no ânulo, altura da fonte, altura do ânulo e velocidade de circulação das partículas na parede do leito. A velocidade de circulação das partículas foi determinada medindo-se o tempo necessário para uma partícula percorrer uma distância fixa na parede da base cônica do leito. Dez medidas foram realizadas para definir um valor médio de velocidade de circulação. As seguintes condições operacionais foram previamente determinadas em testes preliminares e foram mantidas constantes em todos os experimentos. A temperatura do ar de entrada foi fixada em 60 C, a suspensão foi atomizada a kpa (20 psig) e a vazão de suspensão foi mantida em m 3 /s (6 ml/min). O tempo de processo foi estabelecido em 30 minutos. (1) soprador (10) leito de jorro (2) resfriador (11) linha de ar comprimido (3) válvula (12) bomba peristáltica (4) pressão estática (13) suspensão (5) placa de orifício (14) ciclone (6) manômetro diferencial (15) manômetro diferencial (7) manômetro diferencial (16) termohigrômetro (8) resistências elétricas (17) termohigrômetro (9) bico atomizador Figura 1: Sistema Experimental. A vazão de ar adotada para iniciar a atomização da suspensão foi fixada em 1,15 vezes a vazão de jorro mínimo; durante os experimentos, a altura do leito foi mantida constante através do aumento da vazão de ar, quando sintomas de instabilidade fluidodinâmica foram observados (mudanças bruscas na altura da fonte). A adesão da suspensão com as partículas inertes foi quantificada pelo trabalho de adesão, (4): W ad 1 cos (1) Para avaliar o processo de recobrimento, foram quantificados a eficiência de recobrimento, definida pela Equação (2), e o crescimento das partículas, dado pela Equação (3). Mf Mi 100 (2) Q C t susp sol Mf Mi 100 M i (3) 3

4 P (Pa) No processo de secagem da suspensão foram avaliados eficiência de coleta de pó no ciclone, e a retenção média de sólidos nas partículas, R. Mpó 100 (4) Q C t susp sol Mf Mi R 100 Q C t susp sol (5) RESULTADOS E DISCUSSÕES Dois processos distintos foram verificados: recobrimento de partículas e secagem da suspensão. Esses processos mostram-se dependentes do trabalho de adesão da suspensão com a superfície da partícula. Partículas que apresentaram alto valor de trabalho de adesão como esferas de vidro e ABS e com valores de ângulo de contato inferiores a 70 graus, foram recobertas pela suspensão polimérica. Enquanto que para as partículas de PS e PP, que apresentam fraca adesão da suspensão-material e valores de ângulos de contato superiores a 76 graus, ocorreu secagem da suspensão na forma de pó. Estes resultados estão de acordo com os trabalhos da literatura (3, 9), que estudaram o recobrimento de diferentes partículas com suspensão polimérica em leito de jorro, com atomização no topo. A Tabela 4 apresenta os resultados de eficiência de recobrimento, crescimento das partículas e trabalho de adesão para as esferas de vidro e ABS. Tabela 4: Resultados dos experimentos de recobrimento das partículas. Vidro ABS (%) 82,10 1,41 69,38 5,29 (%) 0,422 0,01 0,976 0,07 Wad.10 3 (N/m) 107,6 80,3 Pode-se verificar que os resultados de eficiência são proporcionais ao trabalho de adesão da suspensãopartícula. Quanto maior o trabalho de adesão, mais forte a adesão entre a suspensão e a partícula, portanto, maior é a eficiência de recobrimento. As esferas de vidro apresentam menor ângulo de contato, ou seja, maior molhabilidade da suspensão na superfície e proporcionou um valor de eficiência de 82%. O comportamento fluidodinâmico observado para o processo de recobrimento com as esferas de vidro e ABS foram similares. Após a adição da suspensão, as condições estacionárias de transferência de calor e massa, que ocorrem simultaneamente, foram estabelecidas aos cinco minutos de processo. Estas condições foram identificadas através das medidas de temperatura no ânulo, umidade e temperatura do ar na saída do leito. A vazão do ar de entrada foi aumentada durante o experimento para manter a altura constante do leito, pois verificou-se em testes preliminares que o aumento da massa das partículas provoca instabilidades no leito tendendo-o ao colapso. As Figuras 2 e 3 apresentam os valores de queda de pressão e velocidade de circulação das partículas, respectivamente, durante o processo de recobrimento das esferas de vidro e do ABS. Os valores apresentados no tempo zero correspondem às condições para o leito seco com ar de atomização Vidro ABS Figura 2: Queda de pressão no leito durante o recobrimento para esferas de vidro e ABS. Analisando-se as Figuras 2 e 3 verifica-se que no processo de 4

5 v circ (cm/s) v circ (cm/s) P (Pa) recobrimento a queda de pressão do leito e a velocidade de circulação das partículas tendem a aumentar com o aumento da vazão do ar de jorro Vidro ABS Figura 3: Velocidade de circulação das partículas durante o recobrimento para esferas de vidro e ABS. Os resultados obtidos nos experimentos de secagem da suspensão estão listados na Tabela 5. A eficiência de coleta de pó seco foi próxima para os dois materiais inertes (PS e PP), bem como a retenção média de sólidos na partícula. A semelhança dos valores de eficiência e de retenção de sólidos é coerente com o trabalho de adesão entre a suspensão e os materiais, pois os ângulos de contato são muito próximos. Tabela 5: Resultados dos experimentos de secagem da suspensão. PS PP (%) 40,66 1,30 37,83 1,50 R (%) 34,03 5,72 37,05 3,34 Wad.10 3 (N/m) 73,9 71,6 A fluidodinâmica do leito com as partículas de PP e PS, durante a secagem da suspensão, foi similar. A vazão do ar de entrada foi aumentada durante o experimento para manter a altura constante do leito, uma vez que, verificouse que o aumento de retenção de sólidos no leito provoca instabilidade com tendência ao colapso. As Figuras 4 e 5 apresentam os valores de queda de pressão e velocidade de circulação das partículas, respectivamente, durante a secagem com as partículas de PP e PS. PS PP Figura 4: Queda de pressão no leito durante a secagem durante a secagem com PS e PP PS PP Figura 5: Velocidade de circulação das partículas durante a secagem com PS e PP. No processo de secagem de suspensão, a queda de pressão do leito (Figura 4) apresentou-se praticamente constante após o estabelecimento das condições estacionárias para as duas partículas utilizadas. Enquanto que a velocidade de circulação das partículas (Figura 5) apresenta a tendência de diminuir com o tempo de processo. Isto ocorre devido ao aumento da retenção de sólidos no leito, que reduz a porosidade no ânulo, facilitando a passagem do ar pelo canal central. CONCLUSÕES A força de adesão suspensãomaterial determinou o processo recobrimento de partículas ou secagem de suspensões. As partículas de vidro e 5

6 ABS, com maiores valores de ângulo de contato suspensão-material, foram recobertas, enquanto o PS e o PP secaram a suspensão na forma de pó. A eficiência de recobrimento e a retenção de sólidos na partícula mostraram-se proporcionais à intensidade da força de adesão. Podem ser identificados comportamentos fluidodinâmicos distintos entre os processos de recobrimento e secagem. Durante o recobrimento, a circulação das partículas e a queda de pressão do leito aumentaram com o aumento da vazão do ar de jorro. No processo de secagem da suspensão a velocidade de circulação das partículas diminuiu com aumento da retenção de sólidos no leito e a queda de pressão do leito manteve-se praticamente constante com o aumento da vazão do ar de jorro. Subscritos susp suspensão ad adesão ap aparente circ circulação f final i inicial p partícula sol sólidos REFERÊNCIAS 1. LEONTIEVA, A.I., BRYANKIN, K.V., KONOVALOV, V.I., UTROBIN, N.P. Heat and mass transfer during drying of a liquid film from the surface of a single inert particle. Drying Technology 2002, 20 (4-5), KUTSAKOVA, V.E. Drying of liquid and pasty products in a modified spouted bed of inert particles. Drying Technology 2004, 22 (10), DONIDA, M. W., VIEIRA, M.G.A, ROCHA, S.C.S. Fluid-dynamic, coating efficiency and adhesion of an aqueous polymeric AGRADECIMENTOS suspension to inert particles in a spouted bed. Transactions of TSTU 2004, 2, n. Agradecemos à FAPESP e à CAPES pelo apoio financeiro. 10th Anniv, ADAMSON, A.W. Physical Chemistry of Surfaces, 5 th ed., JohnWiley & Sons, NOMENCLATURA IVESON,S.M., LITSTER, J.D., HAPGOOD, C concentração K., ENNIS, B.J. Nucleation, (%) growth and d diâmetro breakage phenomena in (mm) agitated wet IE índice de escoabilidade granulation process: a (mm) review. Powder M massa Technology 2001, 117, 3-39 (kg) m índice de consistência 6. HEMATI, M., CHERIF, N R., s n /msaleh, 2 K., n índice de comportamento PONT, V. Fluidized bed (--) coating and P pressão granulation: influence of (Pa) process-related Q vazão variables and physicochemical (kg/min) properties R retenção média de sólidos na on the growth kinetics. (%) Powder partícula Technology 2003, 130, t tempo de processo 7. KEEY, R. B. Drying (min) of Loose and V Velocidade Particulate Materials. (cm/s) New York W trabalho Hemisphere, (m 3 /s) Letras Gregas 8. DONIDA, M.W., ROCHA, S.C.S., eficiência de coleta de pó BARTHOLOMEU, F. (sinfluence -1 ) of crescimento da partícula aqueous polymeric coating (%) suspension eficiência de recobrimento characteristics on the particle (%) coating in a ângulo de contato spouted bed. In: Drying 2004,. (º) v. A, 217- esfericidade ângulo de repouso 9. VIEIRA, M.G.A., DONIDA, M.W., (º) ROCHA, S.C.S. Adhesion of an aqueous densidade (kg/m 3 polymeric ) suspension to inert particles in a spouted tensão superficial (N/m) bed. Drying Technology 2004, 22 (5), variação

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DAS CONDIÇÕES OPERACIONAIS NA EFICIÊNCIA DO RECOBRIMENTO DE UREIA EM LEITO DE JORRO

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DAS CONDIÇÕES OPERACIONAIS NA EFICIÊNCIA DO RECOBRIMENTO DE UREIA EM LEITO DE JORRO ESTUDO DA INFLUÊNCIA DAS CONDIÇÕES OPERACIONAIS NA EFICIÊNCIA DO RECOBRIMENTO DE UREIA EM LEITO DE JORRO G. F.WESTPHALEN 1, F. DALLA NORA 1, B. ZORZI 1,E. ECHEVARRIA 1 T. P. da COSTA 1 e G. S. ROSA 1 1

Leia mais

AVALIAÇÃO TÉRMICA DO PROCESSO DE SECAGEM DE MISTURAS DE GRAVIOLA E LEITE EM SECADOR DE LEITO DE JORRO

AVALIAÇÃO TÉRMICA DO PROCESSO DE SECAGEM DE MISTURAS DE GRAVIOLA E LEITE EM SECADOR DE LEITO DE JORRO AVALIAÇÃO TÉRMICA DO PROCESSO DE SECAGEM DE MISTURAS DE GRAVIOLA E LEITE EM SECADOR DE LEITO DE JORRO T. M. DELMIRO 1, I. P. MACHADO 1, M. F. D. de MEDEIROS 2 1 Universidade Federal do Rio Grande do Norte,

Leia mais

SECAGEM DE PASTAS EM LEITO DE JORRO: INFLUÊNCIA DAS CONDIÇÕES OPERACIONAIS

SECAGEM DE PASTAS EM LEITO DE JORRO: INFLUÊNCIA DAS CONDIÇÕES OPERACIONAIS SECAGEM DE PASTAS EM LEITO DE JORRO: INFLUÊNCIA DAS CONDIÇÕES OPERACIONAIS M. T. B. PERAZZINI, F. B. FREIRE e J. T. FREIRE Universidade Federal de São Carlos, Departamento de Engenharia Química, Centro

Leia mais

X Congresso Brasileiro de Engenharia Química Iniciação Científica

X Congresso Brasileiro de Engenharia Química Iniciação Científica Blucher Chemical Engineering Proceedings Dezembro de 2014, Volume 1, Número 1 X Congresso Brasileiro de Engenharia Química Iniciação Científica Influência da pesquisa em Engenharia Química no desenvolvimento

Leia mais

ANÁLISE DOS PARÂMETROS DE OPERAÇÃO DE UM LEITO DE JORRO PARA SECAGEM DE SUSPENSÕES.

ANÁLISE DOS PARÂMETROS DE OPERAÇÃO DE UM LEITO DE JORRO PARA SECAGEM DE SUSPENSÕES. ANÁLISE DOS PARÂMETROS DE OPERAÇÃO DE UM LEITO DE JORRO PARA SECAGEM DE SUSPENSÕES. 1 José Andersands F. Chaves, 2 Elisa A. Urbano, 3 Uliana Karina L. de Medeiros, 4 Maria de Fátima D. de Medeiros 1, 2,

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Departamento de Engenharia Química para contato:

Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Departamento de Engenharia Química  para contato: AVALIAÇÃO QUÍMICA, FÍSICA E REOLÓGICA DO PÓ DE GRAVIOLA OBTIDO A PARTIR DO PROCESSO DE SECAGEM DE MISTURAS DE GRAVIOLA E LEITE EM SECADOR DE LEITO DE JORRO G. F. CARLOS 1, A. K. T. MACHADO 1, T. M. DELMIRO

Leia mais

DETERMINAÇÃO DAS CURVAS DE SECAGEM DO RESÍDUO DO LEITE DE SOJA EM LEITO DE JORRO COM INERTES E DA CURVA FLUIDODINÂMICA PARA O MATERIAL INERTE.

DETERMINAÇÃO DAS CURVAS DE SECAGEM DO RESÍDUO DO LEITE DE SOJA EM LEITO DE JORRO COM INERTES E DA CURVA FLUIDODINÂMICA PARA O MATERIAL INERTE. DETERMINAÇÃO DAS CURVAS DE SECAGEM DO RESÍDUO DO LEITE DE SOJA EM LEITO DE JORRO COM INERTES E DA CURVA FLUIDODINÂMICA PARA O MATERIAL INERTE. V. Fraile 1, C. A. A. Lescano 2, S. C. S. Rocha 3 1: Aluno

Leia mais

INFLUÊNCIA DO BOCAL DE ENTRADA DE AR NA FLUIDODINÂMICA E SECAGEM DE PASTAS EM LEITO DE JORRO M. T. B. PERAZZINI, F. B. FREIRE, J. T.

INFLUÊNCIA DO BOCAL DE ENTRADA DE AR NA FLUIDODINÂMICA E SECAGEM DE PASTAS EM LEITO DE JORRO M. T. B. PERAZZINI, F. B. FREIRE, J. T. INFLUÊNCIA DO BOCAL DE ENTRADA DE AR NA FLUIDODINÂMICA E SECAGEM DE PASTAS EM LEITO DE JORRO M. T. B. PERAZZINI, F. B. FREIRE, J. T. FREIRE *, Departamento de Engenharia Química * e-mail: freire@ufscar.br

Leia mais

SECAGEM POR ATOMIZAÇÃO DE POLPA DE MANGA EM LEITO DE JORRO

SECAGEM POR ATOMIZAÇÃO DE POLPA DE MANGA EM LEITO DE JORRO VII CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE PIVIC/CNPq/UFCG-2010 SECAGEM POR ATOMIZAÇÃO DE POLPA DE MANGA EM LEITO DE JORRO Juliete Medeiros Silva 1*, Priscila Santos

Leia mais

AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE RECOBRIMENTO DE UREIA EM LEITO DE JORRO: MORFOLOGIA DAS PARTÍCULAS E VOLATILIDADE DO NITROGÊNIO

AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE RECOBRIMENTO DE UREIA EM LEITO DE JORRO: MORFOLOGIA DAS PARTÍCULAS E VOLATILIDADE DO NITROGÊNIO AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE RECOBRIMENTO DE UREIA EM LEITO DE JORRO: MORFOLOGIA DAS PARTÍCULAS E VOLATILIDADE DO NITROGÊNIO F. B. DALLA NORA 1, B. DE ZORZI¹, G. F. WESTPHALEN¹, T. PACHECO 1 e G. S. ROSA¹

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS 2

LISTA DE EXERCÍCIOS 2 LISTA DE EXERCÍCIOS 2 Questão 1. O escoamento no tubo na figura abaixo enche um tanque de armazenagem cilíndrico conforme mostrado. No tempo t = 0, a profundidade da água é 30 cm. Calcule o tempo necessário

Leia mais

4. Parte Experimental.

4. Parte Experimental. 4. Parte Experimental. Este capítulo expõe os métodos e procedimentos que foram aplicados no transcorrer de todo trabalho, apresenta o desenho de um reator industrial, dados de operação do processo de

Leia mais

ESTUDO DA PRODUÇÃO E ACÚMULO DE PÓ DURANTE A SECAGEM DE POLPA DE GRAVIOLA E LEITE EM LEITO DE JORRO COM ALIMENTAÇÃO INTERMITENTE

ESTUDO DA PRODUÇÃO E ACÚMULO DE PÓ DURANTE A SECAGEM DE POLPA DE GRAVIOLA E LEITE EM LEITO DE JORRO COM ALIMENTAÇÃO INTERMITENTE ESTUDO DA PRODUÇÃO E ACÚMULO DE PÓ DURANTE A SECAGEM DE POLPA DE GRAVIOLA E LEITE EM LEITO DE JORRO COM ALIMENTAÇÃO INTERMITENTE T. N. P DANTAS 1, I. P. MACHADO¹, M. F. D. MEDEIROS¹* 1 Universidade Federal

Leia mais

FÍSICA 2 PROVA 2 TEMA 1 HIDROSTÁTICA E HIDRODINÂMICA PROF. LEANDRO NECKEL

FÍSICA 2 PROVA 2 TEMA 1 HIDROSTÁTICA E HIDRODINÂMICA PROF. LEANDRO NECKEL FÍSICA 2 PROVA 2 TEMA 1 HIDROSTÁTICA E HIDRODINÂMICA PROF. LEANDRO NECKEL HIDROSTÁTICA PARTE I CONSIDERAÇÕES INICIAIS Características gerais de fluidos para este capítulo É uma substância que pode fluir,

Leia mais

ATRIÇÃO DE PARTÍCULAS ESFÉRICAS E IRREGULARES EM LEITO DE JORRO. Universidade Federal de São Carlos, Departamento de Engenharia Química RESUMO

ATRIÇÃO DE PARTÍCULAS ESFÉRICAS E IRREGULARES EM LEITO DE JORRO. Universidade Federal de São Carlos, Departamento de Engenharia Química RESUMO ATRIÇÃO DE PARTÍCULAS ESFÉRICAS E IRREGULARES EM LEITO DE JORRO R. C. SOUSA 1, F. B. FREIRE 1, J. T. FREIRE 1* 1, Departamento de Engenharia Química * e-mail: freire@ufscar.br RESUMO Dependendo do tipo

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE TÉCNICAS DE FILMAGEM PARA OBTENÇÃO DO DIÂMETRO DE BOLHAS EM COLUNA DE FLOTAÇÃO

UTILIZAÇÃO DE TÉCNICAS DE FILMAGEM PARA OBTENÇÃO DO DIÂMETRO DE BOLHAS EM COLUNA DE FLOTAÇÃO UTILIZAÇÃO DE TÉCNICAS DE FILMAGEM PARA OBTENÇÃO DO DIÂMETRO DE BOLHAS EM COLUNA DE FLOTAÇÃO A. M. R. FILHO¹, G. R. L. e CARVALHO¹, P. H. M. LUZ¹, A. S. REIS¹ e M. A. S. BARROZO¹ 1 Universidade Federal

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO DE REGIMES FLUIDODINÂMICOS EM LEITO DE JORRO POR MEDIDAS DE FLUTUAÇÃO DE PRESSÃO

IDENTIFICAÇÃO DE REGIMES FLUIDODINÂMICOS EM LEITO DE JORRO POR MEDIDAS DE FLUTUAÇÃO DE PRESSÃO IDENTIFICAÇÃO DE REGIMES FLUIDODINÂMICOS EM LEITO DE JORRO POR MEDIDAS DE FLUTUAÇÃO DE PRESSÃO M. C. MELO *, C. A. S. FELIPE, C. A. ROSA, I. H. M. MATTOS, R. N. M. RIOS, F. M. BRITO Universidade Federal

Leia mais

AVALIAÇÃO FLUIDODINÂMICA DA SECAGEM DE SUSPENSÃO DILUIDA EM LEITO FLUIDIZADO UTILIZANDO ANÁLISE ESPECTRAL GAUSSIANA. de Engenharia Mecânica

AVALIAÇÃO FLUIDODINÂMICA DA SECAGEM DE SUSPENSÃO DILUIDA EM LEITO FLUIDIZADO UTILIZANDO ANÁLISE ESPECTRAL GAUSSIANA. de Engenharia Mecânica AVALIAÇÃO FLUIDODINÂMICA DA SECAGEM DE SUSPENSÃO DILUIDA EM LEITO FLUIDIZADO UTILIZANDO ANÁLISE ESPECTRAL GAUSSIANA F.T.S. SCHAFFKA, C.A.M. SILVA, F.C. JANZEN 3, M.R. PARISE 4* Universidade Tecnológica

Leia mais

AGLOMERAÇÃO DE PROTEÍNA CONCENTRADA DO ARROZ EM PÓ EM LEITO FLUIDIZADO: INFLUÊNCIA DAS VARIÁVEIS OPERACIONAIS NO PROCESSO

AGLOMERAÇÃO DE PROTEÍNA CONCENTRADA DO ARROZ EM PÓ EM LEITO FLUIDIZADO: INFLUÊNCIA DAS VARIÁVEIS OPERACIONAIS NO PROCESSO AGLOMERAÇÃO DE PROTEÍNA CONCENTRADA DO ARROZ EM PÓ EM LEITO FLUIDIZADO: INFLUÊNCIA DAS VARIÁVEIS OPERACIONAIS NO PROCESSO L. S. KIS 1, K. ANDREOLA 1 e O. P. TARANTO 1 1 Universidade Estadual de Campinas,

Leia mais

INFLUÊNCIA DO DIÂMETRO E VELOCIDADE DE ROTAÇÃO NO CARREGAMENTO IDEAL DE TAMBOR ROTATÓRIO COM SUSPENSORES

INFLUÊNCIA DO DIÂMETRO E VELOCIDADE DE ROTAÇÃO NO CARREGAMENTO IDEAL DE TAMBOR ROTATÓRIO COM SUSPENSORES INFLUÊNCIA DO DIÂMETRO E VELOCIDADE DE ROTAÇÃO NO CARREGAMENTO IDEAL DE TAMBOR ROTATÓRIO COM SUSPENSORES 1 Daniel Muranaka de Lima, ² Luis Felipe G. De Avila, ² GhabrielleAlbarottiP. S. Campos, ³ Suellen

Leia mais

ANÁLISE DA CINÉTICA DE ATRIÇÃO DE PARTÍCULAS ESFÉRICAS NO LEITO DE JORRO CONVENCIONAL

ANÁLISE DA CINÉTICA DE ATRIÇÃO DE PARTÍCULAS ESFÉRICAS NO LEITO DE JORRO CONVENCIONAL ANÁLISE DA CINÉTICA DE ATRIÇÃO DE PARTÍCULAS ESFÉRICAS NO LEITO DE JORRO CONVENCIONAL R.C. SOUSA 1, F.B. FREIRE 1 e J.T. FREIRE 1 1 Universidade Federal de São Carlos, Departamento de Engenharia Química

Leia mais

FLUIDIZAÇÃO DE SÓLIDOS

FLUIDIZAÇÃO DE SÓLIDOS FLUIDIZAÇÃO DE SÓLIDOS É A MELHOR E MAIS MODERNA TÉCNICA DA ENGENHARIA QUÍMICA PARA OBTER O CONTATO EFICIENTE ENTRE SÓLIDOS E FLUIDOS, ASSIM COMO TRANSPORTÁ-LOS ENTRE VASOS, TUBULAÇÕES, ETC. O CONTATO

Leia mais

PROCESSAMENTO DE SEMENTES DE URUCUM EM LEITO DE JORRO

PROCESSAMENTO DE SEMENTES DE URUCUM EM LEITO DE JORRO PROCESSAMENTO DE SEMENTES DE URUCUM EM LEITO DE JORRO C. P. COELHO 1, E. B. SANTANA 2, L. J. G. FARIA 3, C. M. L. COSTA 3 1 Bolsista de Iniciação Científica - PIBIC, Universidade Federal do Pará 2 Doutoranda

Leia mais

FILTRAÇÃO DE GASES A ALTAS PRESSÕES: ANÁLISE DAS TORTAS DE FILTRAÇÃO

FILTRAÇÃO DE GASES A ALTAS PRESSÕES: ANÁLISE DAS TORTAS DE FILTRAÇÃO FILTRAÇÃO DE GASES A ALTAS PRESSÕES: ANÁLISE DAS TORTAS DE FILTRAÇÃO A. E. de OLIVEIRA 1, M. L. AGUIAR 1 1 Universidade Federal de São Carlos, Departamento de Engenharia Química E-mail para contato: mlaguiar@ufscar.br

Leia mais

ESTUDO DA TRANSIÇÃO ENTRE ESCOAMENTO LAMINAR E TURBULENTO EM TUBO CAPILAR

ESTUDO DA TRANSIÇÃO ENTRE ESCOAMENTO LAMINAR E TURBULENTO EM TUBO CAPILAR ESTUDO DA TRANSIÇÃO ENTRE ESCOAMENTO LAMINAR E TURBULENTO EM TUBO CAPILAR M. H. MARTINS 1, A. KNESEBECK 1 1 Universidade Federal do Paraná, Departamento de Engenharia Química E-mail para contato: marcellohmartins@gmail.com

Leia mais

ANÁLISE EXPERIMENTAL E DE CFD DO ESCOAMENTO DE DIFERENTES MATERIAIS EM TAMBOR ROTATÓRIO COM SUSPENSORES

ANÁLISE EXPERIMENTAL E DE CFD DO ESCOAMENTO DE DIFERENTES MATERIAIS EM TAMBOR ROTATÓRIO COM SUSPENSORES ANÁLISE EXPERIMENTAL E DE CFD DO ESCOAMENTO DE DIFERENTES MATERIAIS EM TAMBOR ROTATÓRIO COM SUSPENSORES F.P. de LIMA 1, L.F.G.de ÁVILA 1, S.M. NASCIMENTO 1, M.A.S. BARROZO 1 e C.R. DUARTE 1 1 Universidade

Leia mais

SIMULAÇÃO DEM DO EMPACOTAMENTO DE SEMENTES DE ACEROLA

SIMULAÇÃO DEM DO EMPACOTAMENTO DE SEMENTES DE ACEROLA SIMULAÇÃO DEM DO EMPACOTAMENTO DE SEMENTES DE ACEROLA B. S. A. ARAÚJO 1, M. C. C. FRANCISQUETTI 2, M. A. S. BARROZO 2, K. G. SANTOS 1 1 Universidade Federal do Triângulo Mineiro, Departamento de Engenharia

Leia mais

SECAGEM DE FERTILIZANTES EM SECADORES ROTATÓRIOS ROTOAERADOS UTILIZANDO DIFERENTES CONDIÇÕES DE CARREGAMENTO DE SÓLIDOS

SECAGEM DE FERTILIZANTES EM SECADORES ROTATÓRIOS ROTOAERADOS UTILIZANDO DIFERENTES CONDIÇÕES DE CARREGAMENTO DE SÓLIDOS SECAGEM DE FERTILIZANTES EM SECADORES ROTATÓRIOS ROTOAERADOS UTILIZANDO DIFERENTES CONDIÇÕES DE CARREGAMENTO DE SÓLIDOS B. C. SILVÉRIO 1, I. A. RESENDE 2, D. B. L SANTOS 2 e M. A. S. BARROZO 2 1 Universidade

Leia mais

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DOS COEFICIENTES DE ATRITO NO ÂNGULO DE REPOUSO DE DIFERENTES PARTÍCULAS

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DOS COEFICIENTES DE ATRITO NO ÂNGULO DE REPOUSO DE DIFERENTES PARTÍCULAS ESTUDO DA INFLUÊNCIA DOS COEFICIENTES DE ATRITO NO ÂNGULO DE REPOUSO DE DIFERENTES PARTÍCULAS J. P. F. CAMPOS 1, K. R. B. MELO 1 e G. C. LOPES 1 Universidade Federal de São Carlos, Departamento de Engenharia

Leia mais

APOSTILA PREPARATÓRIA DE MEDICINA PROVAS DA UNIGRANRIO DE FÍSICA RESOLVIDAS E COMENTADAS

APOSTILA PREPARATÓRIA DE MEDICINA PROVAS DA UNIGRANRIO DE FÍSICA RESOLVIDAS E COMENTADAS APOSTILA PREPARATÓRIA DE MEDICINA PROVAS DA UNIGRANRIO DE FÍSICA RESOLVIDAS E COMENTADAS AUTOR: SÍLVIO CARLOS PEREIRA TODO O CONTEÚDO DESTE MATERIAL DIDÁTICO ENCONTRA-SE REGISTRADO. PROTEÇÃO AUTORAL VIDE

Leia mais

AULA PRÁTICA 2 PROPRIEDADES FUNDAMENTAIS DOS FLUIDOS

AULA PRÁTICA 2 PROPRIEDADES FUNDAMENTAIS DOS FLUIDOS ! AULA PRÁTICA 2 PROPRIEDADES FUNDAMENTAIS DOS FLUIDOS 1) - M A S S A E S P E C Í F I C A ( ρ ) OU DENSIDADE ABSOLUTA (ρ ). - É o quociente entre a Massa do fluido e o Volume que contém essa massa. m ρ

Leia mais

Quarta aula. Segundo semestre de 2015

Quarta aula. Segundo semestre de 2015 Quarta aula Segundo semestre de 2015 Exercícios Ex 2 Se a pressão em A é 36500 Pa, especifique a pressão em B na escala absoluta. Dado: pressão atmosférica igual a 95200 Pa. Exercícios (cont.) Ex 4 Se

Leia mais

Maquinas Termicas - Fornalha

Maquinas Termicas - Fornalha Máquinas Térmicas: Fornalhas Combustão 1 Fornalha Converte energia química do combustível em energia térmica. De acordo com o tipo e a qualidade do combustível disponível, a queima pode ser em suspensão,

Leia mais

FLUIDODINÂMICA DE UMA MISTURA DE PARTÍCULA EM LEITO FLUIDIZADO FLUIDODYNAMIC OF ONE PARTICLE MIXTURE IN FLUIDIZED BED

FLUIDODINÂMICA DE UMA MISTURA DE PARTÍCULA EM LEITO FLUIDIZADO FLUIDODYNAMIC OF ONE PARTICLE MIXTURE IN FLUIDIZED BED Revista Brasileira de Produtos Agroindustriais, Campina Grande, v.3, n.1, p.7-12, 2001 ISSN: 1517-8595 7 FLUIDODINÂMICA DE UMA MISTURA DE PARTÍCULA EM LEITO FLUIDIZADO F. R. Nascimento 1, A. P. S. Gomes

Leia mais

SECAGEM EM LEITO DE JORRO DA POLPA DE GRAVIOLA COM ADIÇÃO DE LEITE. EFEITO DAS VARIÁVEIS DE OPERAÇÃO SOBRE A TAXA DE PRODUÇÃO E UMIDADE DO PÓ

SECAGEM EM LEITO DE JORRO DA POLPA DE GRAVIOLA COM ADIÇÃO DE LEITE. EFEITO DAS VARIÁVEIS DE OPERAÇÃO SOBRE A TAXA DE PRODUÇÃO E UMIDADE DO PÓ SECAGEM EM LEITO DE JORRO DA POLPA DE GRAVIOLA COM ADIÇÃO DE LEITE. EFEITO DAS VARIÁVEIS DE OPERAÇÃO SOBRE A TAXA DE PRODUÇÃO E UMIDADE DO PÓ I. P. MACHADO 1, A. E. da S. FERREIRA 2, A. K. T. MACHADO 2,

Leia mais

OTIMIZAÇÃO EXPERIMENTAL DO RECOBRIMENTO DE PARTÍCULAS DE UREIA EM LEITO DE JORRO RESUMO

OTIMIZAÇÃO EXPERIMENTAL DO RECOBRIMENTO DE PARTÍCULAS DE UREIA EM LEITO DE JORRO RESUMO OTIMIZAÇÃO EXPERIMENTAL DO RECOBRIMENTO DE PARTÍCULAS DE UREIA EM LEITO DE JORRO T. P. DA COSTA 1, B. DE ZORZI 1, F. B. D. NORA 1, G. F. WESTPHALEN 1, G. S. ROSA 1* 1 Universidade Federal do Pampa, Curso

Leia mais

Elementos de Máquinas II. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Departamento de Engenharia Mecânica

Elementos de Máquinas II. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Departamento de Engenharia Mecânica Elementos de Máquinas II 6. ELEMENTOS DE APOIO - Mancais de Deslizamento TÓPICOS ABORDADOS: 6.1. Introdução 6.. Nomenclatura e Definições 6.3. Projeto de Mancais de Deslizamento 6.4. Lubrificação 6.5.

Leia mais

Estudo fluidodinâmico e de secagem de um particulado coesivo em leito fluidizado agitado

Estudo fluidodinâmico e de secagem de um particulado coesivo em leito fluidizado agitado Estudo fluidodinâmico e de secagem de um particulado coesivo em leito fluidizado agitado Miriam Carla Bonicontro Ambrosio-Ugri 1* e Osvaldir Pereira Taranto 2 1 Departamento de Engenharia Química, Universidade

Leia mais

Dilatação Térmica Aula 4 Allan Calderon

Dilatação Térmica Aula 4 Allan Calderon Dilatação Térmica Aula 4 Allan Calderon Transmissão de calor Def.: O calor é uma forma de energia que se propaga entre dois pontos, devido a uma diferença de temperatura entre eles. Ex.: Efeito estufa:

Leia mais

Escoabilidade de leitos de partículas inertes com polpa de frutas tropicais. Efeitos na secagem em leito de jorro 1

Escoabilidade de leitos de partículas inertes com polpa de frutas tropicais. Efeitos na secagem em leito de jorro 1 475 Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, v.5, n.3, p.475-480, 2001 Campina Grande, PB, DEAg/UFPB - http://www.agriambi.com.br Escoabilidade de leitos de partículas inertes com polpa de

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS. Questão 1. Responda as questões abaixo:

LISTA DE EXERCÍCIOS. Questão 1. Responda as questões abaixo: LISTA DE EXERCÍCIOS Questão 1. Responda as questões abaixo: 1. Que tipo de forças atuam nos fluidos estáticos. 2. Quando um elemento de fluido encontra-se em repouso. 3. Qual o significado de pressão.

Leia mais

X Congresso Brasileiro de Engenharia Química Iniciação Científica

X Congresso Brasileiro de Engenharia Química Iniciação Científica Blucher Chemical Engineering Proceedings Dezembro de 2014, Volume 1, Número 1 X Congresso Brasileiro de Engenharia Química Iniciação Científica Influência da pesquisa em Engenharia Química no desenvolvimento

Leia mais

PLANEJAMENTO FATORIAL 2² SOBRE PARÂMETROS FLUIDODINÂMICOS DE UM

PLANEJAMENTO FATORIAL 2² SOBRE PARÂMETROS FLUIDODINÂMICOS DE UM PLANEJAMENTO FATORIAL 2² SOBRE PARÂMETROS FLUIDODINÂMICOS DE UM LEITO DE JORRO EM MEIA COLUNA 1 Gustavo N. A. Vieira, 2 André R. F. de Almeida, 3 José T. Freire 1 Bolsista de iniciação Científica CNPq/UFSCar,

Leia mais

FENÔMENOS DOS TRANSPORTES. Definição e Conceitos Fundamentais dos Fluidos

FENÔMENOS DOS TRANSPORTES. Definição e Conceitos Fundamentais dos Fluidos Definição e Conceitos Fundamentais dos Fluidos Matéria Sólidos Fluidos possuem forma própria (rigidez) não possuem forma própria; tomam a forma do recipiente que os contém Fluidos Líquidos Gases fluidos

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS Nº 4

LISTA DE EXERCÍCIOS Nº 4 LISTA DE EXERCÍCIOS Nº 4 Questões 1) Materiais A, B e C são sólidos que estão em suas temperaturas de fusão. O material A requer 200J para fundir 4kg, o material B requer 300J para fundir 5kg e o material

Leia mais

Tabela 5.1- Características e condições operacionais para a coluna de absorção. Altura, L Concentração de entrada de CO 2, C AG

Tabela 5.1- Características e condições operacionais para a coluna de absorção. Altura, L Concentração de entrada de CO 2, C AG 5 Resultados Neste capítulo, são apresentados sob forma de tabelas os dados operacionais e as propriedades físico-químicas utilizados no processo de absorção CO 2 -MEA. Em seguida são apresentados a comparação

Leia mais

SECAGEM E TAMISAÇÃO MOAGEM - ETAPAS NA PREPARAÇÃO DOS PÓS: 1. operações preliminares (SECAGEM) 2. operações principais (moagem)

SECAGEM E TAMISAÇÃO MOAGEM - ETAPAS NA PREPARAÇÃO DOS PÓS: 1. operações preliminares (SECAGEM) 2. operações principais (moagem) SECAGEM E TAMISAÇÃO Lembrando MOAGEM - ETAPAS NA PREPARAÇÃO DOS PÓS: 1. operações preliminares (SECAGEM) 2. operações principais (moagem) 3. operações acessórias (TAMISAÇÃO) TAMISAÇÃO NA INDÚSTRIA FARMACÊUTICA

Leia mais

Curso: a) 24 b) 12 c) 6,5 d) 26,5 e) 97

Curso: a) 24 b) 12 c) 6,5 d) 26,5 e) 97 IST / DEQ Mestrado Integrado em Engenharia Química Mestrado Integrado em Engenharia Biológica Mestrado em Engenharia e Gestão da Energia Fenómenos de Transferência I 2014-2015 1º Semestre 1º Exame / 15.01.2015

Leia mais

Fluidodinâmica, Secagem e Recobrimento de Partículas em Leito Pulso-Fluidizado

Fluidodinâmica, Secagem e Recobrimento de Partículas em Leito Pulso-Fluidizado Fluidodinâmica, Secagem e Recobrimento de Partículas em Leito Pulso-Fluidizado Prof. Dr. Marcello Nitz Engenheiro de Alimentos Mestre em Engenharia de Alimentos Doutor em Engenharia Química Prof. do Centro

Leia mais

Segunda lista de exercícios de FT para a segunda parte da D1

Segunda lista de exercícios de FT para a segunda parte da D1 Segunda lista de exercícios de FT para a segunda parte da D1 Exercício 51: Achar p1 do sistema a seguir Os dados deste exercício foram coletados na bancada de laboratório e podem ser obtidos no meu canal

Leia mais

FLUIDODINÂMICA DE UMA MISTURA DE PARTÍCULA EM LEITO FLUIDIZADO FLUIDODYNAMIC OF ONE PARTICLE MIXTURE IN FLUIDIZED BED

FLUIDODINÂMICA DE UMA MISTURA DE PARTÍCULA EM LEITO FLUIDIZADO FLUIDODYNAMIC OF ONE PARTICLE MIXTURE IN FLUIDIZED BED Revista Brasileira de Produtos Agroindustriais, Campina Grande, v.3, n.1, p.7-12, 2001 7 FLUIDODINÂMICA DE UMA MISTURA DE PARTÍCULA EM LEITO FLUIDIZADO F. R. Nascimento 1, A. P. S. Gomes 1, M. M. Almeida

Leia mais

Secagem em spray dryer: fundamentos e aplicações na indústria alimentícia. Nathânia Mendes

Secagem em spray dryer: fundamentos e aplicações na indústria alimentícia. Nathânia Mendes Secagem em spray dryer: fundamentos e aplicações na indústria alimentícia Nathânia Mendes Transformação de um fluido em um material sólido, atomizando-o na forma de pequenas gotas em um meio de secagem

Leia mais

Lista de exercícios Caps. 7 e 8 TMEC-030 Transferência de Calor e Massa Período especial 2017/2

Lista de exercícios Caps. 7 e 8 TMEC-030 Transferência de Calor e Massa Período especial 2017/2 Lista de exercícios Caps. 7 e 8 TMEC-030 Transferência de Calor e Massa Período especial 2017/2 1. (Incropera et al., 6 ed., 7.2) Óleo de motor a 100ºC e a uma velocidade de 0,1 m/s escoa sobre as duas

Leia mais

SECAGEM DE COLÁGENO HIDROLISADO EM LEITO DE JORRO: ESTUDO DA EFICIÊNCIA DO PROCESSO

SECAGEM DE COLÁGENO HIDROLISADO EM LEITO DE JORRO: ESTUDO DA EFICIÊNCIA DO PROCESSO SECAGEM DE COLÁGENO HIDROLISADO EM LEITO DE JORRO: ESTUDO DA EFICIÊNCIA DO PROCESSO J. J. BUTZGE¹ *, F. C. GODOI², S. C. S. ROCHA¹ 1 Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Engenharia Química ²The

Leia mais

LABORATÓRIO DE ENGENHARIA QUÍMICA I

LABORATÓRIO DE ENGENHARIA QUÍMICA I LABORATÓRIO DE ENGENHARIA QUÍMICA I Prof. Gerônimo Virgínio Tagliaferro FENÔMENOS DE TRANSPORTE EXPERIMENTAL Programa Resumido 1) Cominuição e classificação de sólidos granulares 2) Medidas de Vazão em

Leia mais

Exame de Admissão 2016/1 Prova da área de termo fluidos Conhecimentos específicos

Exame de Admissão 2016/1 Prova da área de termo fluidos Conhecimentos específicos Exame de Admissão 2016/1 Prova da área de termo fluidos Conhecimentos específicos 1ª. Questão (1 ponto) Considere uma bomba centrífuga de 20 kw de potência nominal, instalalada em uma determinada planta

Leia mais

Mecânica dos Fluidos 1ª parte

Mecânica dos Fluidos 1ª parte Mecânica dos Fluidos 1ª parte Introdução à Mecânica dos Fluidos Prof. Luís Perna 2010/11 Noção de Fluido Fluido é toda a substância que macroscopicamente apresenta a propriedade de escoar. Essa maior ou

Leia mais

Condensação

Condensação Condensação Condensação Condensação Condensação Condensação Condensação em Filme Tal como no caso de convecção forçada, a transferência de calor em condensação depende de saber se o escoamento é laminar

Leia mais

1. Introdução Motivação

1. Introdução Motivação 1. Introdução 1.1. Motivação O gelo é considerado um material de armazenamento de energia térmica efetivo, para temperaturas ao redor de 0 C, conseguindo reduzir os volumes de armazenamento de frio num

Leia mais

4) Movimento da Água no solo - Bibliografia. 4) Movimento da Água no solo

4) Movimento da Água no solo - Bibliografia. 4) Movimento da Água no solo - Bibliografia Sucção Solo Argiloso Solo Arenoso Umidade do solo 2 Água Gravitacional Capilaridade Higroscópica Saturação Capacidade de Campo PMP Y (cbar) -0 5 Sucção -0 4-0 3-00 -0 0 0 0 20 30 40 50 60

Leia mais

Tensão Superficial e Molhamento

Tensão Superficial e Molhamento Pós-Graduação em Ciência de Materiais Faculdade UnB - Planaltina Tensão Superficial e Molhamento Prof. Alex Fabiano C. Campos, Dr Tensão Superficial Tensão superficial O aumento da área interfacial eleva

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE ENGENHARIA QUÍMICA

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE ENGENHARIA QUÍMICA Proveta LADEQ 1 Objetivo Montar a distribuição de tamanho acumulativa e verificar qual o modelo de distribuição de tamanhos que melhor se ajusta para o material analisado utilizando o método da proveta

Leia mais

MEDEIROS 1. Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Departamento de Engenharia Química para contato:

MEDEIROS 1. Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Departamento de Engenharia Química  para contato: Secagem de polpas de frutas em leite de jorro. Efeitos da adição de leites vegetal e animal e da proteína isolada de leite no desempenho do processo e qualidade do produto em pó produzido S. M. de PONTES

Leia mais

AGREGADOS. 8. Principais propriedades físicas dos agregados:

AGREGADOS. 8. Principais propriedades físicas dos agregados: AGREGADOS 8. Principais propriedades físicas dos agregados: Massa específica Massa unitária Índice de vazios Compacidade Área específica Durabilidade Umidade Para efeito de dosagem do concreto, é importante

Leia mais

Lista de Exercícios. 1. Transformar:

Lista de Exercícios. 1. Transformar: Lista de Exercícios 1. Transformar: a) p = 10,539 kn/m 2 em kgf/m 2 b) p = 25 kgf/cm 2 em kgf/m 2 e lb/ft 2 c) µ = 0,001 lb.s/ft 2 em N.s/m 2 e kg/(m.s) d) R = 1,811 N.m/kg.K em lb.ft/(slug o R) e )Pot

Leia mais

Prof. Dra. Lisandra Ferreira de Lima PROPRIEDADES FÍSICAS PARTE II VISCOSIDADE; TENSÃO SUPERFICIAL E PRESSÃO DE VAPOR

Prof. Dra. Lisandra Ferreira de Lima PROPRIEDADES FÍSICAS PARTE II VISCOSIDADE; TENSÃO SUPERFICIAL E PRESSÃO DE VAPOR PROPRIEDADES FÍSICAS PARTE II VISCOSIDADE; TENSÃO SUPERFICIAL E PRESSÃO DE VAPOR SUBSTÂNCIA PURA Densidade - revisão Tensão superficial forças de adesão Tensão superficial As moléculas volumosas (no líquido)

Leia mais

Departamento de Engenharia Mecânica. ENG Fenômenos de Transporte I

Departamento de Engenharia Mecânica. ENG Fenômenos de Transporte I Departamento de Engenharia Mecânica ENG1011 - Fenômenos de Transporte I Aula 1: Introdução e Manometria O que é um fluido? Área de aplicação da Mecânica de Fluidos Formulação (leis de conservação; leis

Leia mais

Deslizamento aparente no escoamento de fluidos viscoplásticos através de um canal de placas paralelas

Deslizamento aparente no escoamento de fluidos viscoplásticos através de um canal de placas paralelas Deslizamento aparente no escoamento de fluidos viscoplásticos através de um canal de placas paralelas Aluno: Ricardo Teixeira Leite Orientador: Paulo Roberto de Souza Mendes Introdução Devido a sua aplicação

Leia mais

CURSO DE ENGENHARIA CIVIL CC75D MECÂNICA DOS FLUIDOS E TRANSFERÊNCIA DE CALOR ESTÁTICA DOS FLUIDOS - LISTA DE EXERCÍCIOS

CURSO DE ENGENHARIA CIVIL CC75D MECÂNICA DOS FLUIDOS E TRANSFERÊNCIA DE CALOR ESTÁTICA DOS FLUIDOS - LISTA DE EXERCÍCIOS UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CURSO DE ENGENHARIA CIVIL PR UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CC75D MECÂNICA DOS FLUIDOS E TRANSFERÊNCIA DE CALOR ESTÁTICA DOS FLUIDOS - LISTA DE EXERCÍCIOS

Leia mais

SECAGEM DE PASTA ALIMENTÍCIA EM LEITO DE JORRO: AVALIAÇÃO DOS ASPECTOS ENERGÉTICOS E PRODUÇÃO. Engenharia de Processos RESUMO

SECAGEM DE PASTA ALIMENTÍCIA EM LEITO DE JORRO: AVALIAÇÃO DOS ASPECTOS ENERGÉTICOS E PRODUÇÃO. Engenharia de Processos RESUMO SECAGEM DE PASTA ALIMENTÍCIA EM LEITO DE JORRO: AVALIAÇÃO DOS ASPECTOS ENERGÉTICOS E PRODUÇÃO M. B. BRAGA 1*, S. C. S. ROCHA 1 1 Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Engenharia Química, Departamento

Leia mais

2009 2ª. Fase Prova para alunos do 2º. e 3º. Ano LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO:

2009 2ª. Fase Prova para alunos do 2º. e 3º. Ano LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO: 2009 2ª. Fase Prova para alunos do 2º. e 3º. Ano LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO: 01) Essa prova destina-se exclusivamente a alunos do 2º. e 3º. anos e contém dezesseis (16) questões. 02) Os alunos

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS PARA RECAPTULAÇÃO DOS CONTEÚDOS

LISTA DE EXERCÍCIOS PARA RECAPTULAÇÃO DOS CONTEÚDOS Curso : Engenharia civil Disciplina: Fenômeno dos transportes Professor(a): Nome do(s) Aluno(a)(s): LISTA DE EXERCÍCIOS PARA RECAPTULAÇÃO DOS CONTEÚDOS Período Letivo: 2014.2 Unidade: I Nota: Semestre:

Leia mais

MODELAGEM DINÂMICA DA SECAGEM DE PASTA EM LEITO DE JORRO. Universidade Federal de São Carlos, Departamento de Engenharia Química RESUMO

MODELAGEM DINÂMICA DA SECAGEM DE PASTA EM LEITO DE JORRO. Universidade Federal de São Carlos, Departamento de Engenharia Química RESUMO MODELAGEM DINÂMICA DA SECAGEM DE PASTA EM LEITO DE JORRO C.A.M. SILVA *, F.B. FREIRE, J.T. FREIRE, Departamento de Engenharia Química * e-mail: carlosmoreisilva@gmail.com RESUMO Apesar da literatura reportar

Leia mais

Exame Mecânica e Ondas Curso: MIEET data: 02/05/12. Nome:... Número:... Grupo I (10 valores)

Exame Mecânica e Ondas Curso: MIEET data: 02/05/12. Nome:... Número:... Grupo I (10 valores) Exame Mecânica e Ondas Curso: MIEET data: 02/05/12 Nome:... Número:... Pode utilizar uma calculadora e uma folha A4 (duas páginas) com fórmulas. Utilize g = 9,80 m/s 2. Grupo I (10 valores) Assinalar a

Leia mais

PROGRAD / COSEAC Padrão de Respostas Física Grupos 05 e 20

PROGRAD / COSEAC Padrão de Respostas Física Grupos 05 e 20 1 a QUESTÃO: Dois blocos estão em contato sobre uma mesa horizontal. Não há atrito entre os blocos e a mesa. Uma força horizontal é aplicada a um dos blocos, como mostra a figura. a) Qual é a aceleração

Leia mais

Comentários sobre a densidade de operação

Comentários sobre a densidade de operação Comentários sobre a densidade de operação A densidade de operação, ou densidade de referência, no software ANSYS CFD, tem grande importância na robustez e convergência de uma simulação de fluidodinâmica

Leia mais

EN 2010 (A)0,8 (B) 1,0 (C) 2,0 (D) 3,0 (E) 4,0

EN 2010 (A)0,8 (B) 1,0 (C) 2,0 (D) 3,0 (E) 4,0 EN 010 1. Uma pequena esfera de massa m está presa a um fio ideal de comprimento L = 0,4m, que tem sua outra extremidade presa ao teto, conforme indica a figura. No instante t = 0, quando o fio faz um

Leia mais

Exercício 1. Exercício 2.

Exercício 1. Exercício 2. Exercício 1. Como resultado de um aumento de temperatura de 32 o C, uma barra com uma rachadura no seu centro dobra para cima (Figura). Se a distância fixa for 3,77 m e o coeficiente de expansão linear

Leia mais

ANALISE E PROJETO DE HIDROCICLONES PARA O PROCESSAMENTO DE LODO PROVIDO DA INDÚSTRIA TÊXTIL

ANALISE E PROJETO DE HIDROCICLONES PARA O PROCESSAMENTO DE LODO PROVIDO DA INDÚSTRIA TÊXTIL ANALISE E PROJETO DE HIDROCICLONES PARA O PROCESSAMENTO DE LODO PROVIDO DA INDÚSTRIA TÊXTIL A.D. de MOURA 1, T.R. MOURA 1 e A.R.F. de ALMEIDA 1,2 1 Universidade Federal do Pampa, Programa de Pós-Graduação

Leia mais

ANÁLISE DA TÉCNICA DO LEITO DE JORRO PARA ENRIQUECIMENTO DE FARELO DE ARROZ COM SANGUE BOVINO.

ANÁLISE DA TÉCNICA DO LEITO DE JORRO PARA ENRIQUECIMENTO DE FARELO DE ARROZ COM SANGUE BOVINO. ANÁLISE DA TÉCNICA DO LEITO DE JORRO PARA ENRIQUECIMENTO DE FARELO DE ARROZ COM SANGUE BOVINO. ¹Mery L.G. Vieira, ²Eriksen K. Miyasaki, ³Vanessa M. Esquerdo, 4 Luiz A. A. Pinto 1 Bolsista de iniciação

Leia mais

EFICIÊNCIA NO PROCESSO DE DESLOCAMENTO DE FLUIDOS DURANTE A CIMENTAÇÃO DE POÇOS

EFICIÊNCIA NO PROCESSO DE DESLOCAMENTO DE FLUIDOS DURANTE A CIMENTAÇÃO DE POÇOS EFICIÊNCIA NO PROCESSO DE DESLOCAMENTO DE FLUIDOS DURANTE A CIMENTAÇÃO DE POÇOS Aluna: Juliana de Paiva Corrêa Orientadoras: Mônica Feijó Naccache e Aline Abdu Introdução Depois da perfuração de um poço

Leia mais

!"#$%&'()*+,-'#&*'!-./0+-+*'11! '829':/;/*.0/<!

!#$%&'()*+,-'#&*'!-./0+-+*'11! '829':/;/*.0/<! !"#$%&'()*+,-'#&*'!-./0+-+*'11! 234562347'829':/;/*.0/+#-#/'?$00+,$%-0'@=A!1?B'C' (A:1?B'DE:'!BFCG1B1:'11! Programa! "#!$%&'(%&)*!+%!*,-%./01%!!23,43*!56!! 7%&*8)!*,-%.90134!! $).(3:8)!+%!(%&1*0)*!!

Leia mais

Fenômenos de Transporte

Fenômenos de Transporte Fenômenos de Transporte Introdução a Fenômenos de Transporte Prof. Dr. Felipe Corrêa Introdução a Fenômenos de Transporte Fenômenos de Transporte Refere-se ao estudo sistemático e unificado da transferência

Leia mais

QUÍMICA E FÍSICA DOS MATERIAIS II

QUÍMICA E FÍSICA DOS MATERIAIS II Unidade Curricular QUÍMICA E FÍSICA DOS MATERIAIS II Módulo de Física (2014 2015) Trabalho Laboratorial 2: Ângulos de contacto, molhabilidade e tensão superficial Nome: Nº Objectivos: Medição de ângulos

Leia mais

Problemas na qualidade do açúcar Na armazenagem: Empedramento. Prof. Cláudio Hartkopf Lopes Universidade Federal de São Carlos Campus Araras SP

Problemas na qualidade do açúcar Na armazenagem: Empedramento. Prof. Cláudio Hartkopf Lopes Universidade Federal de São Carlos Campus Araras SP Problemas na qualidade do açúcar Na armazenagem: Empedramento 1 Prof. Cláudio Hartkopf Lopes Universidade Federal de São Carlos Campus Araras SP Sistemas particulados O açúcar, como todo material particulado,

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO REOLÓGICA DO FLUIDO DE BOGER E SOLUÇÃO DE POLIBUTENO + QUEROSENE

CARACTERIZAÇÃO REOLÓGICA DO FLUIDO DE BOGER E SOLUÇÃO DE POLIBUTENO + QUEROSENE CARACTERIZAÇÃO REOLÓGICA DO FLUIDO DE BOGER E SOLUÇÃO DE POLIBUTENO + QUEROSENE Introdução Alunas: Juliana de Paiva Corrêa, Isabela Fernandes Soares Orientadora: Mônica Feijó Naccache O uso de compósitos

Leia mais

Processamento de Cerâmicas I COLAGEM 20/6/17

Processamento de Cerâmicas I COLAGEM 20/6/17 Processamento de Cerâmicas I COLAGEM 20/6/17 Umidade (%) 100 0 Líquido Plástico Semi-Sólido Sólido Índice de Plasticidade - IP Limite de Liquidez - LL Limite de Plasticidade - LP Limite de Contração -

Leia mais

5 Caracterizações Física, Química e Mineralógica.

5 Caracterizações Física, Química e Mineralógica. 5 Caracterizações Física, Química e Mineralógica. Neste capitulo são apresentados os ensaios realizados nas amostras dos solos descritos no capitulo anterior, necessários para sua caracterização física,

Leia mais

2 Fundamentos Teóricos

2 Fundamentos Teóricos Fundamentos Teóricos.1.Propriedades Físicas dos Fluidos Fluidos (líquidos e gases) são corpos sem forma própria; podem se submeter a variações grandes da forma sob a ação de forças; quanto mais fraca a

Leia mais

Aula 3 de Operações Unitárias I. Prof. Geronimo

Aula 3 de Operações Unitárias I. Prof. Geronimo Aula 3 de Operações Unitárias I rof. Geronimo CAITAÇÃO Cavitação é um fenômeno de ocorrência limitada a líquidos, com consequências danosas para o escoamento e para as regiões sólidas onde a mesma ocorre.

Leia mais

TÉCNICO DE LABORATÓRIO/HIDRÁULICA

TÉCNICO DE LABORATÓRIO/HIDRÁULICA A B R A S O M E N T E Q U A N D O A U T O R I Z A D O Concurso Público Edital PROAD 74/2016 TÉCNICO DE LABORATÓRIO/HIDRÁULICA Leia atentamente as instruções abaixo: 1. Aguarde permissão para iniciar a

Leia mais

Curso: ENGENHARIA BÁSICA Disciplina: ESTÁTICA DOS FLUIDOS LISTA DE EXERCÍCIOS UNIDADES DE PRESSÃO:

Curso: ENGENHARIA BÁSICA Disciplina: ESTÁTICA DOS FLUIDOS LISTA DE EXERCÍCIOS UNIDADES DE PRESSÃO: Curso: ENGENHARIA BÁSICA Disciplina: ESTÁTICA DOS FLUIDOS LISTA DE EXERCÍCIOS UNIDADES DE PRESSÃO: 1. Determinar o valor da pressão de 340 mmhg em psi e kgf/cm² na escala efetiva e em Pa e atm na escala

Leia mais

3. Um gás ideal passa por dois processos em um arranjo pistão-cilindro, conforme segue:

3. Um gás ideal passa por dois processos em um arranjo pistão-cilindro, conforme segue: 1. Um arranjo pistão-cilindro com mola contém 1,5 kg de água, inicialmente a 1 Mpa e título de 30%. Esse dispositivo é então resfriado até o estado de líquido saturado a 100 C. Calcule o trabalho total

Leia mais

Reologia Interfacial

Reologia Interfacial Reologia Interfacial Aluno: Rodrigo Bianchi Santos Orientador: Paulo Roberto Mendes Co-Orientador: Priscilla Varges Introdução Reologia é o ramo da mecânica dos fluidos que estuda as características que

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO ESPECTROSCÓPICA E FISICO- QUÍMICA DE FILMES DE BLENDAS DE AMIDO E CARBOXIMETILCELULOSE.

CARACTERIZAÇÃO ESPECTROSCÓPICA E FISICO- QUÍMICA DE FILMES DE BLENDAS DE AMIDO E CARBOXIMETILCELULOSE. CARACTERIZAÇÃO ESPECTROSCÓPICA E FISICO- QUÍMICA DE FILMES DE BLENDAS DE AMIDO E CARBOXIMETILCELULOSE. C. H. FERREIRA 1, E. F. PASSOS 1, P. T. MARQUES 1 1 Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Pato

Leia mais

Disciplina: Sistemas Fluidomecânicos. Cavitação e Altura de Carga de Sucção Positiva Disponível 3ª Parte

Disciplina: Sistemas Fluidomecânicos. Cavitação e Altura de Carga de Sucção Positiva Disponível 3ª Parte Disciplina: Sistemas Fluidomecânicos Cavitação e Altura de Carga de Sucção Positiva Disponível 3ª Parte Exercício 10.68 (8ª Edição) Uma bomba no sistema mostrado retira água de um poço e lança-a num tanque

Leia mais