AVALIAÇÃO DA FUNÇÃO MUSCULAR RESPIRATÓRIA DE GESTANTES E SUA RELAÇÃO COM A DIÁSTASE DOS RETOS ABDOMINAIS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "AVALIAÇÃO DA FUNÇÃO MUSCULAR RESPIRATÓRIA DE GESTANTES E SUA RELAÇÃO COM A DIÁSTASE DOS RETOS ABDOMINAIS"

Transcrição

1 AVALIAÇÃO DA FUNÇÃO MUSCULAR RESPIRATÓRIA DE GESTANTES E SUA RELAÇÃO COM A DIÁSTASE DOS RETOS ABDOMINAIS EVALUATION OF RESPIRATORY MUSCLE FUNCTION OF PREGNANT WOMEN AND ITS RELATIONSHIP WITH RECTUS ABDOMINIS DIASTASIS EVALUACIÓN DE LA FUNCIÓN MUSCULAR RESPIRATORIA DE MUJERES EMBARAZADAS Y SU RELACIÓN CON DIASTASIS DE LOS RECTOS ABDOMINALES HONÓRIO, GESILANI DA SILVA HORST, GABRIELA BRONGHOLI, KARINA RESUMO O estudo teve como objetivo avaliar a função muscular respiratória em gestantes do segundo e terceiro trimestres e relação com diástase dos retos abdominais. Realizou-se pesquisa com 12 gestantes (6 do segundo trimestre e 6 do terceiro). Após aprovação pelo Comitê de Ética da Maternidade Carmela Dutra, foi iniciada a coleta. Foram avaliados dados antropométricos, medidas das diástases dos retos abdominais e medidas da manovacuometria (pressão inspiratória máxima e pressão expiratória máxima). Os valores da força muscular respiratória entre trimestres não foram significativamente diferentes: pressão expiratória máxima (PEMáx) no segundo trimestre foi de 95 cmh 2 O e no terceiro de 80 cmh 2 O (p= 0,251); pressão inspiratória máxima (PIMáx) no segundo trimestre de -123,3 cmh 2 O e terceiro de -95,0 cmh 2 O (p= 0,057). Houve

2 diástase dos músculos retos abdominais (DMRA), porém, não apresentaram diferenças estatisticamente significativas entre os trimestres. A correlação entre a força muscular expiratória com a DMRA não foi significativa. Conclui-se que não houve alteração no mecanismo de forças musculares inspiratórias e expiratórias nas gestantes do estudo, apesar das mudanças fisiológicas e mecânicas ocorridas durante a gestação. Também não houve correlação significativa na DMRA e força muscular. Descritores: Gravidez; Músculos respiratórios; Músculos Abdominais. ABSTRACT The study aimed to assess respiratory muscle function in pregnant women in the second and third trimesters and relationship with rectus abdominis diastasis. It was conducted research with 12 women (six in the second trimesters and six in the third). After approval by the Ethics Committee of the Carmela Dutra Maternity, began the collection. It was assessed demographics, measures of rectus abdominis diástases and manometer measurements (maximal inspiratory and expiratory pressure). The values of respiratory muscle strength between trimesters were not significantly different: maximal expiratory pressure (PEMax) in the second trimester was 95 cm H 2 O and 80 cm H 2 O in the third (p = 0.251); maximal inspiratory pressure (PIMax) in the second was -123,3 cm H 2 O and third of cm H 2 O (p = 0.057). There was diastasis of the rectus abdominis muscles (DRAM), however, showed no statistically significant differences between the trimesters. The correlation between the expiratory muscle strength with the DRAM was not significant. It is concluded that there was no change in the mechanism of inspiratory and expiratory muscle strength in women from the study, despite the physiological and mechanical changes occurring during pregnancy. There was no significant correlation in the DRAM and muscle strength. Keywords: Pregnancy; Respiratory Muscles; Abdominal Muscles. RESUMEN El objetivo del estudio fue evaluar la función de los músculos respiratorios en las mujeres embarazadas en los segundo y tercer trimestres y la relación con diástasis del recto abdominal. Llevado a cabo la investigación con 12 mujeres (seis en el segundo trimestre y seis de la tercera). Tras la aprobación por el Comité de Ética de la Maternidad Carmela Dutra, comenzó la colección. Se evaluó la demografía, las medidas de diastasas del recto del abdomen y las medidas de manómetro (presión máxima de la

3 inspiración y espiración). Los valores de la fuerza muscular respiratoria entre las partes no fueron significativamente diferentes: la presión espiratoria máxima (PEM) en el segundo trimestre fue de 95 cmh 2 O y 80 cmh 2 O en el tercero (p = 0,251), la presión inspiratoria máxima (PIM) en el segundo trimestre de -123,3 cm H 2 O y el tercero de - 95,0 cm H 2 O (p = 0,057). Hubo diástasis de los músculos rectos del abdomen (DRAM), sin embargo, no mostró diferencias estadísticamente significativas entre los grupos. La correlación entre la fuerza muscular espiratoria con la DRAM no fue significativa. Se concluye que no hubo ningún cambio en el mecanismo de la fuerza muscular inspiratoria y espiratoria en las mujeres del estudio, a pesar de los cambios fisiológicos y mecánicos que ocurren durante el embarazo. No hubo correlación significativa en la memoria DRAM y la fuerza muscular. Palabras clave: Embarazo; Músculos Respiratórios; Músculos Abdominales. INTRODUÇÃO O período gestacional produz mudanças em todo organismo materno, ocorrendo transformações anatômicas, biomecânicas, fisiológicas e psicológicas. Um dos sistemas acometidos é o respiratório, sofrendo mudanças importantes, sendo que tais alterações influenciam a função respiratória normal. Todas essas adaptações se tornam importantes para o desenvolvimento natural da gestação, sofrendo adaptações durante esse período e retornando ao estado normal após a gravidez 1. Na gravidez, ocorre maior pressão intra-abdominal e isto dificulta o trabalho mecânico dos músculos respiratórios, por necessidade de sobrepujar, além das pressões de retração torácica e pulmonar, a pressão intra-abdominal. Com o prosseguimento da gravidez até o nascimento do recém-nato, ocorre aumento do trabalho muscular com subseqüente aumento do consumo de energia 1. Os músculos respiratórios se adaptam às transformações geradas durante a gravidez. Pelo aumento uterino, o diafragma sofre elevação, fazendo com que haja uma inspiração mais difícil, e os músculos abdominais, com enfoque nos retos abdominais, irão sofrer um estiramento, o que pode gerar dificuldades na expiração. Com esse estiramento, pode ocorrer uma separação destes músculos, causando assim a chamada diástase dos retos abdominais (DMRA) 2,3,4. Ocorre alteração também na conformação do gradil costal, em virtude do relaxamento dos ligamentos o ângulo subcostal aumenta de aproximadamente 70 para

4 100. Os diâmetros ântero-posterior e transverso do tórax aumentam, cada um, 2 cm, resultando em expansão de 5 a 7 cm. Com o decorrer da gestação a complacência da parede torácica diminui, aumentando assim o trabalho respiratório 5. À medida que a gestação avança, a influência da relaxina e a pressão exercida pelo feto em crescimento criam novas relações entre os conteúdos torácicos e abdominais. A parede abdominal alonga-se, podendo haver uma fraqueza muscular dos músculos retos abdominais e oblíquos, como já mencionado. No entanto, talvez esse seja o momento em que os músculos abdominais devam trabalhar mais para manter uma postura ereta apesar das forças da gravidade que incidem sobre o útero 6. Estudos relacionados à avaliação das mudanças que ocorrem durante a gestação se tornam importantes para um melhor conhecimento destes eventos e assim poder criar melhores estratégias de tratamentos, promovendo melhor qualidade de vida a estas pacientes. Assim, fica a seguinte questão: Qual a influência da gestação na força muscular respiratória durante o segundo e terceiro trimestre e relação da mesma com a DMRA? Esse estudo tem como objetivo avaliar a força muscular respiratória em gestantes do segundo e terceiro trimestres e a sua relação com a DMRA. METODOLOGIA Este estudo foi do tipo descritivo comparativo, sendo as participantes gestantes de segundo e terceiro trimestre que realizavam pré-natal em postos de saúde da grande Florianópolis. A amostra foi não-probabilística e intencional, onde as voluntárias foram selecionadas de acordo com critérios de inclusão e exclusão para o estudo, sendo composta por 6 gestantes de segundo trimestre e 6 gestantes de terceiro trimestre. O presente estudo teve como critérios de inclusão: período gestacional entre segundo e terceiro trimestre; idade entre 20 e 31 anos; primigestas; índice de massa corpórea (IMC) entre 18,5 e 24,9 kg/m 2. Os critérios de exclusão foram: apresentar histórico de doença cardio-pulmonar; alterações músculo esqueléticas graves; tabagistas; gestação múltipla; multíparas; praticante de atividade física regular. Com a aprovação pelo Comitê de Ética em Pesquisa em Seres Humanos da Maternidade Carmela Dutra (sob protocolo ), foi feito contato com postos de saúde para a seleção das participantes. A seleção foi realizada nos encontros de grupos de gestantes nos postos de saúde, sendo feita uma conversa inicial para obter

5 informações, através da ficha de identificação. Após a seleção, foi marcado um horário para a avaliação da gestante no posto de saúde onde realizava pré-natal, sendo entregue o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. Após aceite e assinatura do mesmo, foram avaliadas massa corporal, estatura, DMRA e a força da musculatura respiratória. Cada gestante foi avaliada em um único dia. Sobre os procedimentos das avaliações, para a mensuração da massa corporal a gestante permaneceu em posição ortostática sobre balança digital, sendo que para a medida da estatura, foi utilizado estadiômetro. A medida da DMRA se deu com a gestante em decúbito dorsal, quadris e joelhos fletidos, pés apoiados sobre o leito e membros superiores estendidos. Foram demarcados pontos: 5 cm acima da cicatriz umbilical (DSU), na cicatriz umbilical e 5 cm abaixo da cicatriz umbilical (DIU), sendo esses os locais de avaliação. A gestante realizou uma flexão anterior do tronco até que as espinhas das escápulas saíssem do leito, sendo então medida com paquímetro o afastamento dos retos abdominais. Foram aferidos três valores para cada região, considerando-se para a pesquisa a média dos resultados. Os valores das pressões respiratórias máximas (PIMáx e PEMáx) foram avaliados através de um manovacuômetro. Para a aferição foram realizados esforço expiratório e inspiratório, na posição sentada, com grampo de plástico acoplado ao nariz e bucal encaixado na boca, para evitar escape de ar. Na PIMáx, era solicitado à gestante que realizasse primeiro uma expiração profunda e, em seguida, uma inspiração máxima. Para a PEMáx., foi indicado que a gestante realizasse primeiro uma inspiração profunda e, posteriormente, uma expiração máxima. Foram realizadas três mensurações das pressões expiratórias e inspiratórias, sendo apenas o maior valor escolhido para representar os dados. Os valores da PIMáx e da PEMáx utilizados como referência foram baseados nos valores preditos pela equação proposta para mulheres, segundo Neder et al 7. Para a análise dos dados de identificação da força muscular inspiratória e expiratória e da diástase dos retos foi utilizada estatística descritiva por valores de média. Para a verificação dos valores de força muscular encontrados e esperados foram utilizados os dados brutos de cada gestante apresentados em gráficos. Para as comparações da força muscular e diástase das gestantes de segundo e terceiro trimestre foi utilizada estatística inferencial através do teste t de Student, com nível de significância de 0,05. Para correlacionar a presença de diástase dos músculos

6 retos abdominais e força expiratória também foi utilizada estatística inferencial, através do teste de correlação de Spermann. RESULTADOS E DISCUSSÃO O estudo foi composto por 12 gestantes, divididas em dois grupos. O primeiro grupo, denominado Grupo 1 (2º trimestre), formado por 6 gestantes, apresentou média de idade de 27,33 anos. O Grupo 2 (3º trimestre), obteve uma média de 25,5 anos de idade. A tabela 1 indica a comparação dos valores das médias da PEMax e PIMax das gestantes do segundo e terceiro trimestres. Tabela 1: Comparação das médias de pressão expiratória máxima e pressão inspiratória máxima do segundo e terceiro trimestre das gestantes do estudo GRUPO 1 GRUPO 2 p* PEMax (cmh2o) ,251 PIMax (cmh2o) -123,3-95 0,075 * Teste t de Student Na comparação das médias encontradas das pressões respiratórias do grupo 1 com o grupo 2, pode-se observar que os valores do grupo 2 encontram-se menores em relação ao grupo 1, porém sem diferença significativa. Para Azeredo 8, os valores normais da pressão inspiratória em um adulto jovem são de -90 a -100 cmh 2 O, já os valores da pressão expiratória de um adulto jovem são de +100 a +150 cmh 2 O. Assim, identifica-se que a PIMáx das gestantes do 2º trimestre estão acima do esperado, e das participantes do 3º trimestre dentro da faixa esperada. Já com relação ao valor da PEMáx, observa-se que os valores das medidas foram abaixo do esperado, para os dois grupos. No presente estudo, apesar das pressões estarem reduzidas para o grupo do 3º trimestre, não apresentaram significância como citado anteriormente. Em concordância, Lemos et al 2 também não obtiveram significância em seu estudo. Em contrapartida, Almeida e colaboradores 9 encontraram redução da força respiratória, sendo mais evidente após o quinto mês gestacional, comparada à não-grávidas.

7 Estudo realizado por Portão e colaboradores (10) obteve uma média no segundo trimestre de PIMáx de 80,5 (±2,1) cmh 2 O e PEMáx 101,5 (±25,4) cmh 2 O, já no terceiro trimestre obtiveram uma média de PIMáx 72 (±3) cmh 2 O e de PEMáx 86 (±15,8) cmh 2 O. Assim, no presente estudo, houve um maior valor para as pressões inspiratórias, em contraste com este autor. Souza (11) afirma que a medida da pressão expiratória máxima mostra-se significativamente reduzida entre o quinto e o nono mês de gestação, podendo estar relacionada à condição de distensão excessiva da parede muscular abdominal, característica dos últimos meses de gestação. Este mesmo autor ainda relata que o crescimento uterino distende a parede abdominal e leva à insuficiência muscular. Field e colaboradores 12 sugerem que, durante a gravidez, mais esforço é exigido para executar a respiração normal em razão das alterações na mecânica respiratória, ou seja, a expansão do abdômen com consequente elevação das costelas inferiores e aumento do ângulo subcostal e da circunferência da caixa torácica podem alterar as condições de funcionamento dos músculos respiratórios. A seguir serão abordados os valores esperados e valores reais de PIMáx e PEMáx para cada gestante, de acordo com Neder et al (7) (Gráfico 1 e 2). Gráfico 1: Comparação dos valores de pressão expiratória máxima e pressão inspiratória máxima e valores esperados pela idade nas gestantes de segundo trimestre

8 Gráfico 2: Comparação dos valores de pressão expiratória máxima e pressão inspiratória máxima e valores esperados pela idade nas gestantes do terceiro trimestre Comparando-se os gráficos, identifica-se que a maior parte das gestantes do 2º trimestre apresentou valores maiores ou próximos do ideal para idade, em contraste com as gestantes do 3º trimestre. Aldrich e Spiro 13 afirmam que as pressões respiratórias são os índices disponíveis de força muscular respiratória e que um valor de PIMáx e PEMáx menor do que o valor normal previsto pode ser considerado diagnóstico de fraqueza muscular. A seguir, a tabela demonstra a comparação dos valores das diástases dos retos abdominais entre os grupos. Tabela 2 Comparação da diástase dos músculos retos abdominais das gestantes do segundo e terceiro trimestre do estudo 2o Trimestre 3o Trimestre p* DSU (cm) 3,4 3,9 0,346 DCU (cm) 3,9 4,2 0,392 DIU (cm) 2,7 3 0,360 * Teste t de Student Comparando as médias do segundo e terceiro trimestre não se observou influência significativa nos valores encontrados, porém os valores são maiores no terceiro trimestre gestacional, principalmente em região supra-umbilical. Lemos e colaboradores 2 indicam que há uma relação significativa entre presença de diástase e

9 progressão da mesma na gravidez e acreditam que uma grande diástase pode levar a alterações em diversas funções da musculatura abdominal, inclusive em sua função respiratória. Silva, Lemos e Oliveira 14 relatam que a diástase dos músculos retos abdominais é um fenômeno bastante comum que acomete cerca de 66% das mulheres durante o terceiro trimestre gestacional, sendo que seus feixes inicialmente paralelos afastam-se progressivamente da linha Alba. Para Mesquita e colaboradores 15, uma diástase de aproximadamente 3 cm é considerada fisiológica. No presente estudo, oito gestantes apresentaram em alguma região valores superiores a 3 cm, mostrando estar acima do considerado fisiológico. Nesta pesquisa as maiores médias encontradas foram na DCU, ao contrário do estudo de Silva, Lemos e Oliveira 14 que encontraram a maior diástase na região supraumbilical, com média de 6,1 cm, seguida de 5,5 cm na cicatriz umbilical e 4,0 cm na região infra-umbilical. A média de menor valor do presente estudo foi da região infra-umbilical. Segundo Thornton e Thornton 16, tal achado pode ser justificado pela própria característica morfológica da região. A linha Alba é mais forte abaixo da cicatriz umbilical por causa da aponeurose de todos os quatros músculos da parede abdominal anterior. Os dois lados do músculo reto abdominal lembram um "v" quando se aproximam de sua inserção no púbis juntamente com os outros músculos, reforçando essa área, amenizando sua distensão. A tabela 3 demonstra os valores das correlações entre função respiratória expiratória e diástase dos retos abdominais. Tabela 3: Correlação da DMRA e da força muscular respiratória das gestantes do estudo GRUPO 1 - PEMáx. (cmh2o) GRUPO 2 PIMáx. (cmh2o) DMSU (cm) -0,664-0,160 DMCU (cm) -0,534-0,391 DMIU (cm) -0,288-0,067 Os resultados das correlações entre a pressão expiratória máxima e a diástase dos músculos retos abdominais no segundo trimestre de gestação não foram

10 significativos, assim como no terceiro trimestre, nas participantes deste estudo. Porém, observa-se uma correlação moderada entre DSU e DCU com a PEMáx em gestantes do 2º trimestre. Identifica-se que para as gestantes do 3º trimestre a correlação foi fraca entre as variáveis. No estudo de Lemos et al 2 também não houve correlação estaticamente significativa entre a pressão expiratória máxima e diástase dos retos abdominais. Os valores encontrados através do teste de correlação foram negativos, o que indica correlação negativa, isto significa que quanto menor a força muscular expiratória, encontrada através da PEMáx, maior a diástase dos músculos retos abdominais. CONSIDERAÇÕES FINAIS Através deste estudo, foi possível caracterizar as gestantes, assim como identificar a força da musculatura respiratória e diástase dos músculos retos abdominais e correlacionar a força da musculatura respiratória coma diástase dos músculos retos abdominais, seguindo o objetivo proposto pelo estudo. Apesar do sistema respiratório apresentar alterações fisiológicas e mecânicas durante a gestação, verificou-se que, nas gestantes estudadas, não há implicações estatisticamente significativas nos valores da força da musculatura respiratória inspiratória e expiratória entre os trimestres, mas os valores apresentaram-se reduzidos no terceiro trimestre gestacional. As diástases dos músculos retos abdominais também não apresentaram valores diferentes estatisticamente relacionando o segundo com o terceiro trimestre gestacional, mas apresentaram valores maiores no terceiro trimestre. Porém, a maioria das gestantes avaliadas apresentou valores de diástase acima do considerado fisiológico na literatura. A correlação entre a força muscular expiratória com a diástase dos músculos retos abdominais não foi significativa, porém a que apresentou moderada correlação foi a diástase supra-umbilical e pressão expiratória máxima no segundo trimestre gestacional. Observou-se que, nas gestantes estudadas, houve maior diástase dos músculos retos abdominais com menor força muscular respiratória. Seria interessante a realização de novas pesquisas com uma amostragem maior, permitindo estabelecer valores de referência de PIMáx e PEMáx para gestantes, correlacionando esses valores desde o início da gestação, comparando com o puerpério, devido sua escassez na literatura.

11 REFERÊNCIAS 1 Benzecry R, Oliveira HC, Lemgruber I. Tratado de obstetrícia. Rio de Janeiro: Revinter, Lemos A et al. Avaliação da força muscular respiratória no terceiro trimestre de gestação. Rev Bras Fisiot. 2005; 2(9): Guyton AC, Hall JE. Tratado de fisiologia médica. 10ª ed. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, Mcconnell AK, Copestake AJ. Maximum static respiratory pressures in healthy elderly men and women: issues of reproducibility and interpretation. Respiration. 1999; 66: Rezende J, Montenegro CAB. Obstetrícia fundamental. 9 a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, STepherson RG, O Connor LJ. Fisioterapia aplicada à ginecologia e obstetrícia. 2 a ed. São Paulo: Manole, Neder JA et al. Reference values for lung function tests - Maximal respiratory pressures and voluntary ventilation. Braz Journal Medical Biol Resear. 1999; 32(6): Azeredo CAC. Fisioterapia respiratória moderna. 4ª ed. São Paulo: Manole, Almeida LGD et al. Análise comparativa das pressões expiratórias e pressões inspiratórias máximas entre mulheres grávidas e não-grávidas e entre grávidas de deferentes períodos gestacionais. Rev Saúde Com. 2005; Portão CPB. Comparação da força muscular inspiratória e expiratória e suas repercussões entre gestantes do último trimestre gestacional e puérperas em até 10 dias de pós-parto [monografia]. UNISUL Curso de Fisioterapia; 2008.

12 11 Souza CB. Incidência de diástase de reto abdominal no período de pós parto imediato em puérperas do alojamento conjunto do HNSC Tubarão/SC [monografia]. Tubarão, UNISUL Curso de Fisioterapia; Field SK et al. Relationship between inspiratory effort and breathlessness in pregnancy. Journ Applied Physiol. 1991; Aldrich TK, Spiro P. Maximal inspiratory pressure: does reproducibility indicate full effort? Thorax. 1995; Silva CB, Lemos A, Oliveira BDR. A diástase do músculo reto abdominal interfere na prensa abdominal no período expulsivo do parto? Artigo apresentado ao curso de Fisioterapia da Faculdade Integrada do Recife. Recife, Disponível em: < Acesso em: 14 de junho de Mesquita LA, Machado AV, ANDRADE AV. Fisioterapia para redução da diástase dos músculos retos abdominais no pós-parto. Rev Bras Ginecol Obst (5); Thornton SL, Thornton SJ. Management of gross divarication of the recti abmonis in pregnancy and labour. Physioterapy

COMPORTAMENTO DA FORÇA MUSCULAR RESPIRATÓRIA EM IDOSAS ATIVAS E SEDENTÁRIAS

COMPORTAMENTO DA FORÇA MUSCULAR RESPIRATÓRIA EM IDOSAS ATIVAS E SEDENTÁRIAS COMPORTAMENTO DA FORÇA MUSCULAR RESPIRATÓRIA EM IDOSAS ATIVAS E SEDENTÁRIAS CAROLINE BOTTLENDER MACHADO 1 ; ÉBONI MARÍLIA REUTER 1 ; ROSÂNGELA HINTERHOLZ 1 ; ISABELLA MARTINS DE ALBUQUERQUE 1 ; DULCIANE

Leia mais

Avaliação da Força Muscular Respiratória em Idosas Saudáveis

Avaliação da Força Muscular Respiratória em Idosas Saudáveis FACULDADE FASERRA Pós Graduação em Fisioterapia em Terapia Intensiva Maria Clara de Souza Pereira Gama Maciel Avaliação da Força Muscular Respiratória em Idosas Saudáveis Manaus Amazonas 2016 Maria Clara

Leia mais

Endereço p/ correspondência: R: Santos Dumont, nº 18/201, Tubarão SC, Cep: , Tel: (48)

Endereço p/ correspondência: R: Santos Dumont, nº 18/201, Tubarão SC, Cep: , Tel: (48) 1 ARTIGO: REVISTA FISIOTERAPIA E MOVIMENTO 2003 Autora: Priscila Gomes - Acadêmica de Fisioterapia da Universidade do Sul de Santa Catarina Unisul Orientadora: Dayane Montemezzo Endereço p/ correspondência:

Leia mais

INTERVENÇÃO FISIOTERAPÊUTICA ATRAVÉS DA ELETROESTIMULAÇÃO MUSCULAR NA DIÁSTASE ABDOMINAL PÓS GESTAÇÃO

INTERVENÇÃO FISIOTERAPÊUTICA ATRAVÉS DA ELETROESTIMULAÇÃO MUSCULAR NA DIÁSTASE ABDOMINAL PÓS GESTAÇÃO INTERVENÇÃO FISIOTERAPÊUTICA ATRAVÉS DA ELETROESTIMULAÇÃO MUSCULAR NA DIÁSTASE ABDOMINAL PÓS GESTAÇÃO Resumo AMABILE CAROLINE DE LIMA, 1 ;G ROSSI,C.L.D. 2 Introdução: a Diástase Abdominal refere-se ao

Leia mais

TÍTULO: MENSURAÇÃO DA LARGURA DA LINHA ALBA COMO PARÂMETRO DE DEFINIÇÃO DE DIÁSTASE DO MÚSCULO RETO DO ABDOME EM CADÁVERES

TÍTULO: MENSURAÇÃO DA LARGURA DA LINHA ALBA COMO PARÂMETRO DE DEFINIÇÃO DE DIÁSTASE DO MÚSCULO RETO DO ABDOME EM CADÁVERES TÍTULO: MENSURAÇÃO DA LARGURA DA LINHA ALBA COMO PARÂMETRO DE DEFINIÇÃO DE DIÁSTASE DO MÚSCULO RETO DO ABDOME EM CADÁVERES CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: MEDICINA INSTITUIÇÃO:

Leia mais

EFEITOS DA ESTIMULAÇÃO ELÉTRICA TRANSCUTÂNEA DIAFRAGMÁTICA EM PACIENTES PORTADORES DE DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA

EFEITOS DA ESTIMULAÇÃO ELÉTRICA TRANSCUTÂNEA DIAFRAGMÁTICA EM PACIENTES PORTADORES DE DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA EFEITOS DA ESTIMULAÇÃO ELÉTRICA TRANSCUTÂNEA DIAFRAGMÁTICA EM PACIENTES PORTADORES DE DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA Resumo FERNANDA BOBIG. 1 ; MARCOS, G.R.J 2. A doença pulmonar obstrutiva crônica,

Leia mais

ANÁLISE COMPARATIVA DA FORÇA MUSCULAR RESPIRATÓRIA EM PUÉRPERAS SUBMETIDAS A PARTOS TRANSVAGINAL E TRANSABDOMINAL

ANÁLISE COMPARATIVA DA FORÇA MUSCULAR RESPIRATÓRIA EM PUÉRPERAS SUBMETIDAS A PARTOS TRANSVAGINAL E TRANSABDOMINAL UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA- UEPB CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE FISIOTERAPIA KAMILA NÓBREGA DE FRANÇA COSTA ANÁLISE COMPARATIVA DA FORÇA MUSCULAR RESPIRATÓRIA EM PUÉRPERAS

Leia mais

VALORES DE REFERÊNCIA PARA FORÇA MUSCULAR RESPIRATÓRIA EM ADULTOS: EQUAÇÕES PARA A POPULAÇÃO BRASILEIRA

VALORES DE REFERÊNCIA PARA FORÇA MUSCULAR RESPIRATÓRIA EM ADULTOS: EQUAÇÕES PARA A POPULAÇÃO BRASILEIRA VALORES DE REFERÊNCIA PARA FORÇA MUSCULAR RESPIRATÓRIA EM ADULTOS: EQUAÇÕES PARA A POPULAÇÃO BRASILEIRA Valeska Christina Sobreira de Lyra; Sarah Maciel Cavalcanti de Arruda; Andréa Carla Brandão da Costa

Leia mais

A ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA NA FUNÇÃO RESPIRATÓRIA DE UM PACIENTE COM FIBROSE PULMONAR IDIOPÁTICA: ESTUDO DE CASO

A ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA NA FUNÇÃO RESPIRATÓRIA DE UM PACIENTE COM FIBROSE PULMONAR IDIOPÁTICA: ESTUDO DE CASO A ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA NA FUNÇÃO RESPIRATÓRIA DE UM PACIENTE COM FIBROSE PULMONAR IDIOPÁTICA: ESTUDO DE CASO NASCIMENTO, A. K. do 1 ; RODRIGUES-JR, G. M. 2 RESUMO O objetivo foi avaliar o efeito

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS CENTRO DE ESTUDOS AVANÇADOS E FORMAÇÃO INTEGRADA

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS CENTRO DE ESTUDOS AVANÇADOS E FORMAÇÃO INTEGRADA 1 PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS CENTRO DE ESTUDOS AVANÇADOS E FORMAÇÃO INTEGRADA ESPECIALIZAÇÃO EM FISIOTERAPIA EM UTI NEONATAL E PEDIATRIA NEUROLÓGICA BRUNA ABREU RAMOS MEDIDA DA PRESSÃO INSPIRATÓRIA

Leia mais

ANÁLISE COMPARATIVA DAS PE E PI MÁXIMAS ENTRE MULHERES GRÁVIDAS E NÃO-GRÁVIDAS E ENTRE GRÁVIDAS DE DIFERENTES PERÍODOS GESTACIONAIS.

ANÁLISE COMPARATIVA DAS PE E PI MÁXIMAS ENTRE MULHERES GRÁVIDAS E NÃO-GRÁVIDAS E ENTRE GRÁVIDAS DE DIFERENTES PERÍODOS GESTACIONAIS. Artigo original ANÁLISE COMPARATIVA DAS PE E PI MÁXIMAS ENTRE MULHERES GRÁVIDAS E NÃO-GRÁVIDAS E ENTRE GRÁVIDAS DE DIFERENTES PERÍODOS GESTACIONAIS. COMPARATIVE ANALYSIS OF MAXIMUM PE AND PI BETWEEN PREGNANT

Leia mais

FISIOTERAPIA APLICADA NO PÓS-PARTO: DIÁSTASE

FISIOTERAPIA APLICADA NO PÓS-PARTO: DIÁSTASE FISIOTERAPIA APLICADA NO PÓS-PARTO: DIÁSTASE Mariane Alves Cordeiro Graduanda em Fisioterapia, Faculdades Integradas de Três Lagoas FITL/AEMS Ramaiane Pacifico da Silva Graduanda em Fisioterapia, Faculdades

Leia mais

& RELAÇÃO ENTRE A FORÇA MUSCULAR RESPIRATÓRIA E O TEMPO DE DIAGNÓSTICO DE DIABETES MELLITUS TIPO 2 1

& RELAÇÃO ENTRE A FORÇA MUSCULAR RESPIRATÓRIA E O TEMPO DE DIAGNÓSTICO DE DIABETES MELLITUS TIPO 2 1 & RELAÇÃO ENTRE A FORÇA MUSCULAR RESPIRATÓRIA E O TEMPO DE DIAGNÓSTICO DE DIABETES MELLITUS TIPO 2 1 Ibrahim Bonesso de Sena 2 Ariel Luís Uez 2 Luciana Meggiolaro Pretto 3 Eliane Roseli Winkelmann 4 RESUMO

Leia mais

MOBILIDADE TORÁCICA EM INDIVÍDUOS COM PESO CORPORAL ACIMA, NO DESEJÁVEL E ABAIXO DO NORMAL

MOBILIDADE TORÁCICA EM INDIVÍDUOS COM PESO CORPORAL ACIMA, NO DESEJÁVEL E ABAIXO DO NORMAL MOBILIDADE TORÁCICA EM INDIVÍDUOS COM PESO CORPORAL ACIMA, NO DESEJÁVEL E ABAIXO DO NORMAL Emmanuel Alvarenga Panizzi 1, Fernanda Ferreira Cordova, Marcos Paulo Pavan, 1 Clarice Mariele de Andrade Pamplona,

Leia mais

ANÁLISE DA FORÇA MUSCULAR RESPIRATÓRIA DE PORTADORES DE LESÃO MEDULAR DE NÍVEL TORÀCICO EM DIFERENTES POSTURAS.

ANÁLISE DA FORÇA MUSCULAR RESPIRATÓRIA DE PORTADORES DE LESÃO MEDULAR DE NÍVEL TORÀCICO EM DIFERENTES POSTURAS. ANÁLISE DA FORÇA MUSCULAR RESPIRATÓRIA DE PORTADORES DE LESÃO MEDULAR DE NÍVEL TORÀCICO EM DIFERENTES POSTURAS. Cruz, E. F., Ferrari, G.K., Arantes, M.V.C., Goulart, D.G.B, Fagundes, A.A. Curso de Fisioterapia

Leia mais

EFEITO DE DIFERENTES AMBIENTES DE EXERCÍCIO FÍSICO SOBRE A ASSOCIAÇÃO ENTRE FORÇA DE PREENSÃO PALMAR E FORÇA MUSCULAR RESPIRATÓRIA EM IDOSAS

EFEITO DE DIFERENTES AMBIENTES DE EXERCÍCIO FÍSICO SOBRE A ASSOCIAÇÃO ENTRE FORÇA DE PREENSÃO PALMAR E FORÇA MUSCULAR RESPIRATÓRIA EM IDOSAS EFEITO DE DIFERENTES AMBIENTES DE EXERCÍCIO FÍSICO SOBRE A ASSOCIAÇÃO ENTRE FORÇA DE PREENSÃO PALMAR E FORÇA MUSCULAR RESPIRATÓRIA EM IDOSAS BARBOSA, Gustavo Carrijo 1 ; RODRIGUES, Mariel Dias 2 ; SOUTO,

Leia mais

Avaliação da mecânica respiratória em gestantes

Avaliação da mecânica respiratória em gestantes DOI: 10.590/1809-2950/13667922042015 PESQUISA ORIGINAL 348 Avaliação da mecânica respiratória em gestantes Evaluation of respiratory mechanics in pregnant women Evaluación de la mecánica respiratoria en

Leia mais

(83) Faculdade Maurício de Nassau

(83) Faculdade Maurício de Nassau ESTUDO COMPARATIVO ENTRE A MENSURAÇÃO DA FORÇA MUSCULAR RESPIRATÓRIA EM MULHERES SEDENTÁRIAS E OS VALORES PREVISTOS POR UMA EQUAÇÃO DE REFERÊNCIA BRASILEIRA 1 Débora A. Barros¹; Shirley Jaianne C. Leite¹;

Leia mais

Força muscular respiratória: comparação entre nuligestas e primigestas

Força muscular respiratória: comparação entre nuligestas e primigestas Fisioterapia e Pesquisa, São Paulo, v.18, n.3, p. 235-40, jul/set. 2011 ISSN 1809-2950 Força muscular respiratória: comparação entre nuligestas e primigestas Respiratory muscle strength: comparison between

Leia mais

A INCIDÊNCIA DE DOR LOMBAR EM PUÉRPERAS DE PARTO NORMAL E CESÁREA

A INCIDÊNCIA DE DOR LOMBAR EM PUÉRPERAS DE PARTO NORMAL E CESÁREA A INCIDÊNCIA DE DOR LOMBAR EM PUÉRPERAS DE PARTO NORMAL E CESÁREA PELINSON, M ; BRONGHOLI, K. 2 - Acadêmica do Curso Fisioterapia da UNISUL-SC 2- Docente do Curso de Fisioterapia da UNISUL-SC RESUMO Durante

Leia mais

INFLUÊNCIA DA GORDURA E PRESSÕES RESPIRATÓRIAS NA APTIDÃO CARDIORRESPIRATÓRIA DE MULHERES CLIMATÉRICAS

INFLUÊNCIA DA GORDURA E PRESSÕES RESPIRATÓRIAS NA APTIDÃO CARDIORRESPIRATÓRIA DE MULHERES CLIMATÉRICAS INFLUÊNCIA DA GORDURA E PRESSÕES RESPIRATÓRIAS NA APTIDÃO CARDIORRESPIRATÓRIA DE MULHERES CLIMATÉRICAS SILVA, Evaneide Dantas da¹ evadantas.cg@gmail.com COUTINHO, Giselda Félix¹ giselda.coutinho@hotmail.com

Leia mais

A Intervenção Fisioterapêutica na Prevenção da Diástase do Músculo Reto Abdominal em Gestantes. Abdominis in Pregnant.

A Intervenção Fisioterapêutica na Prevenção da Diástase do Músculo Reto Abdominal em Gestantes. Abdominis in Pregnant. A Intervenção Fisioterapêutica na Prevenção da Diástase do Músculo Reto Abdominal em Gestantes Physical Therapy Prevention of Diastasis of Rectis Abdominis in Pregnant Eliane Cristina de Alvarenga Melo

Leia mais

INFLUÊNCIA DA ATIVIDADE FÍSICA NA CAPACIDADE PULMONAR DE IDOSOS Letícia Nandi Mendonça 1 Darlan Laurício Matte 2

INFLUÊNCIA DA ATIVIDADE FÍSICA NA CAPACIDADE PULMONAR DE IDOSOS Letícia Nandi Mendonça 1 Darlan Laurício Matte 2 INFLUÊNCIA DA ATIVIDADE FÍSICA NA CAPACIDADE PULMONAR DE IDOSOS Letícia Nandi Mendonça 1 Darlan Laurício Matte 2 RESUMO Com o processo de envelhecimento natural do organismo humano, várias alterações ocorrem

Leia mais

Diástase dos retos abdominais em puérperas e sua relação com variáveis obstétricas

Diástase dos retos abdominais em puérperas e sua relação com variáveis obstétricas ISSN 0103-5150 Fisioter. Mov., Curitiba, v. 25, n. 2, p. 389-397, abr./jun. 2012 Licenciado sob uma Licença Creative Commons doi: 10.1590/S0103-51502012000200017 [T] Diástase dos retos abdominais em puérperas

Leia mais

EFEITOS DA IMERSÃO SOBRE A FORÇA MUSCULAR RESPIRATÓRIA. Estado de Santa Catarina

EFEITOS DA IMERSÃO SOBRE A FORÇA MUSCULAR RESPIRATÓRIA. Estado de Santa Catarina EFEITOS DA IMERSÃO SOBRE A FORÇA MUSCULAR RESPIRATÓRIA D. Montemezzo 1, D. L. Matte 2, J. Domingos 3, R. N. de Brito 4 1 Professora especialista da Universidade do sul de Santa Catarina 2 Professor mestre

Leia mais

PORTÃO, CARINA PEREIRA DE BONA*; VINADÉ, INÊS ALMANSA**; MACHADO, MICHELLE CARDOSO***; SOARES, MARIELE GRACILIANO*** RESUMO:

PORTÃO, CARINA PEREIRA DE BONA*; VINADÉ, INÊS ALMANSA**; MACHADO, MICHELLE CARDOSO***; SOARES, MARIELE GRACILIANO*** RESUMO: COMPARAÇÃO DA FORÇA MUSCULAR INSPIRATÓRIA E EXPIRATÓRIA E SUAS REPERCUSSÕES ENTRE GESTANTES DO ÚLTIMO TRIMESTRE GESTACIONAL E PUÉRPERAS EM ATÉ 10 DIAS DE PÓS-PARTO PORTÃO, CARINA PEREIRA DE BONA*; VINADÉ,

Leia mais

REVISTA SALUS JOURNAL OF HEALTH SCIENCES

REVISTA SALUS JOURNAL OF HEALTH SCIENCES DOI: https://dx.doi.org/10.5935/2447-7826.20170006 REVISTA SALUS JOURNAL OF HEALTH SCIENCES VOLUME 3 NÚMERO 1 FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO 2017 ARTIGO ORIGINAL Atividade física regular melhora a função pulmonar

Leia mais

PRESSÕES RESPIRATÓRIAS MÁXIMAS: VALORES ENCONTRADOS E PREDITOS EM INDIVÍDUOS SAUDÁVEIS

PRESSÕES RESPIRATÓRIAS MÁXIMAS: VALORES ENCONTRADOS E PREDITOS EM INDIVÍDUOS SAUDÁVEIS v. 11 n. 5, 2007 Pressões respiratórias máximas: valores encontrados x preditos 361 ISSN 1413-3555 Rev. bras. fisioter., São Carlos, v. 11, n. 5, p. 361-368, set./out. 2007 Revista Brasileira de Fisioterapia

Leia mais

FUNÇÃO MUSCULAR RESPIRATÓRIA DE ADOLESCENTES COM SOBREPESO/OBESIDADE GRAU I E EUTRÓFICOS

FUNÇÃO MUSCULAR RESPIRATÓRIA DE ADOLESCENTES COM SOBREPESO/OBESIDADE GRAU I E EUTRÓFICOS 1 FUNÇÃO MUSCULAR RESPIRATÓRIA DE ADOLESCENTES COM SOBREPESO/OBESIDADE GRAU I E EUTRÓFICOS Respiratory muscular function of adolescents with overweight/obesity degree I and healthy Michelle Difante Pedrozo¹;

Leia mais

FORÇA MUSCULAR RESPIRATÓRIA E MOBILIDADE TORÁCICA NA DOENÇA DE ALZHEIMER

FORÇA MUSCULAR RESPIRATÓRIA E MOBILIDADE TORÁCICA NA DOENÇA DE ALZHEIMER FORÇA MUSCULAR RESPIRATÓRIA E MOBILIDADE TORÁCICA NA DOENÇA DE ALZHEIMER Bruna Manueli Teles Moreira 1 ; Amanda Bufalo Ujvari 1 ; Sonia Maria Marques Gomes Bertolini 2 RESUMO: Com o envelhecimento mundial,

Leia mais

Força muscular respiratória e sua relação com a idade em idosos de sessenta a noventa anos

Força muscular respiratória e sua relação com a idade em idosos de sessenta a noventa anos Rodrigo Polaquini Simões et al. Força muscular respiratória e sua relação com a idade em idosos de sessenta a noventa anos Rodrigo Polaquini Simões *, Viviane Castello **, Marco Antonio Auad ***, Jadiane

Leia mais

MUSCULAR INSPIRATÓRIA DE PACIENTES COM INSUFICIÊNCIA CORONARIANA: RELAÇÃO ENTRE DUAS METODOLOGIAS DISTINTAS DE AVALIAÇÃO

MUSCULAR INSPIRATÓRIA DE PACIENTES COM INSUFICIÊNCIA CORONARIANA: RELAÇÃO ENTRE DUAS METODOLOGIAS DISTINTAS DE AVALIAÇÃO 8º Congresso de Pós-Graduação FORÇA MUSCULAR INSPIRATÓRIA DE PACIENTES COM INSUFICIÊNCIA CORONARIANA: RELAÇÃO ENTRE DUAS METODOLOGIAS DISTINTAS DE AVALIAÇÃO Autor(es) JULIANA PAULA GRAETZ Orientador(es)

Leia mais

FORÇA MUSCULAR RESPIRATÓRIA DE PACIENTES COM INSUFICIÊNCIA CARDÍACA: RELAÇÃO ENTRE DUAS METODOLOGIAS DE AVALIAÇÃO

FORÇA MUSCULAR RESPIRATÓRIA DE PACIENTES COM INSUFICIÊNCIA CARDÍACA: RELAÇÃO ENTRE DUAS METODOLOGIAS DE AVALIAÇÃO 1 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA-UnB FACULDADE DE CEILÂNDIA-FCE CURSO DE FISIOTERAPIA DAYANE MARTINS DA SILVA FORÇA MUSCULAR RESPIRATÓRIA DE PACIENTES COM INSUFICIÊNCIA CARDÍACA: RELAÇÃO ENTRE DUAS METODOLOGIAS

Leia mais

Artigo original. Fisioterapia Brasil - Volume 14 - Número 3 - maio/junho de 2013

Artigo original. Fisioterapia Brasil - Volume 14 - Número 3 - maio/junho de 2013 183 Artigo original Diástase dos músculos retoabdominais no pós-parto vaginal imediato Diastasis of the rectus abdominis muscles immediately vaginal postpartum Mariana Tirolli Rett, Ft., D. Sc.*, Lívia

Leia mais

Revista Brasileira de Saúde Funcional, Cachoeira-BA, v. 2 n. 2, p , Dez. 2014

Revista Brasileira de Saúde Funcional, Cachoeira-BA, v. 2 n. 2, p , Dez. 2014 5 A Eficácia da Cinesioterapia na Redução da Diástase do Músculo Reto Abdominal em Puérperas de um Hospital Público em Feira de Santana BA Andréia Caroline Sampaio Michelowski 1, Leyliete Ramos Simão 1,

Leia mais

TÍTULO: AVALIAÇÃO DO EFEITO DE APRENDIZAGEM NA MEDIDA DE PRESSÃO INSPIRATÓRIA E EXPIRATÓRIA MÁXIMA EM ADULTOS SAUDÁVEIS

TÍTULO: AVALIAÇÃO DO EFEITO DE APRENDIZAGEM NA MEDIDA DE PRESSÃO INSPIRATÓRIA E EXPIRATÓRIA MÁXIMA EM ADULTOS SAUDÁVEIS Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: AVALIAÇÃO DO EFEITO DE APRENDIZAGEM NA MEDIDA DE PRESSÃO INSPIRATÓRIA E EXPIRATÓRIA MÁXIMA EM

Leia mais

CAPACIDADE PULMONAR E FORÇA MUSCULAR RESPIRATÓRIA EM CRIANÇAS OBESAS

CAPACIDADE PULMONAR E FORÇA MUSCULAR RESPIRATÓRIA EM CRIANÇAS OBESAS CAPACIDADE PULMONAR E FORÇA MUSCULAR RESPIRATÓRIA EM CRIANÇAS OBESAS Luciana Claudia da Costa Koseki Fisioterapeuta graduada pelo Centro Universitário de Maringá - CESUMAR. E-mail: lu_koseki@ hotmail.com

Leia mais

ISSN Acadêmico de Graduação do Curso de Fisioterapia da Universidade de Cuiabá (UNIC) MT. 2

ISSN Acadêmico de Graduação do Curso de Fisioterapia da Universidade de Cuiabá (UNIC) MT. 2 41 AVALIAÇÃO DA FORÇA MUSCULAR RESPIRATÓRIA EM IDOSOS DE UM CENTRO DE CONVIVÊNCIA EM CUIABÁ/MT) Danielle de Lara Pinto 1 Judson Carlos Soares 1 Carolina Campos Reveles 2 Walkiria Shimoya-Bittencourt 3

Leia mais

Frequência da Diástase Abdominal em Puérperas e Fatores de Risco Associados

Frequência da Diástase Abdominal em Puérperas e Fatores de Risco Associados ARTIGO ORIGINAL Frequência da Diástase Abdominal em Puérperas e Fatores de Risco Associados Danielle Cristina Barbosa de Luna 1, Ana Luiza Albuquerque Melo Holanda Cavalcanti 1, Julianna de Azevedo Guendler

Leia mais

Respiratory muscular function of adolescents with overweight/obesity degree I and healthy

Respiratory muscular function of adolescents with overweight/obesity degree I and healthy FUNÇÃO MUSCULAR RESPIRATÓRIA DE ADOLESCENTES COM SOBREPESO/OBESIDADE GRAU I E EUTRÓFICOS Respiratory muscular function of adolescents with overweight/obesity degree I and healthy Michelle Difante Pedrozo

Leia mais

Altina Hissnauer Leal 1, Tatiana Akemi Hamasaki 1, Maurício Jamami 2, Valéria Amorim Pires Di Lorenzo 2, Bruna Varanda Pessoa 3

Altina Hissnauer Leal 1, Tatiana Akemi Hamasaki 1, Maurício Jamami 2, Valéria Amorim Pires Di Lorenzo 2, Bruna Varanda Pessoa 3 Comparação entre valores de força muscular respiratória medidos e previstos por diferentes equações Comparison of measured respiratory muscle strength values to those of different predictive equations

Leia mais

AVALIAÇÃO DA FORÇA MUSCULAR RESPIRATÓRIA NO TERCEIRO TRIMESTRE DE GESTAÇÃO

AVALIAÇÃO DA FORÇA MUSCULAR RESPIRATÓRIA NO TERCEIRO TRIMESTRE DE GESTAÇÃO Vol. ISSN 9 No. 1413-3555 2, 2005 Força Muscular Respiratória na Gestação 151 Rev. bras. fisioter. Vol. 9, No. 2 (2005), 151-156 Revista Brasileira de Fisioterapia AVALIAÇÃO DA FORÇA MUSCULAR RESPIRATÓRIA

Leia mais

FRAQUEZA MUSCULAR RESPIRATÓRIA INTERFERE OU NÃO NA CAPACIDADE FUNCIONAL DE INDIVÍDUOS ADULTOS JOVENS SEDENTÁRIOS

FRAQUEZA MUSCULAR RESPIRATÓRIA INTERFERE OU NÃO NA CAPACIDADE FUNCIONAL DE INDIVÍDUOS ADULTOS JOVENS SEDENTÁRIOS FRAQUEZA MUSCULAR RESPIRATÓRIA INTERFERE OU NÃO NA CAPACIDADE FUNCIONAL DE INDIVÍDUOS ADULTOS JOVENS SEDENTÁRIOS Athyllas Aparecido Ferreira da Silva, Beatriz Nayanne Machado da Silva Ferreira, Valeska

Leia mais

COMPARAÇÃO DE FORÇA MUSCULAR RESPIRATÓRIA EM OBESOS E EUTRÓFICOS

COMPARAÇÃO DE FORÇA MUSCULAR RESPIRATÓRIA EM OBESOS E EUTRÓFICOS COMPARAÇÃO DE FORÇA MUSCULAR RESPIRATÓRIA EM OBESOS E EUTRÓFICOS Rylmara Karla Rolins Feitosa, Valeska Christina Sobreira de Lyra, Thaisy Thuany Patricio Cordeiro, Ana Carolina Nunes Bovi Andrade, Natália

Leia mais

Avaliação da força muscular respiratória em idosos

Avaliação da força muscular respiratória em idosos Avaliação da força muscular respiratória em idosos Nabil El Hajjar 1 RESUMO: A medida das pressões respiratórias máximas é útil para a avaliação funcional dos músculos respiratórios. Neste trabalho foi

Leia mais

CORRELAÇÃO DA FORÇA MUSCULAR PERIFÉRICA COM A FORÇA RESPIRATÓRIA NA DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA

CORRELAÇÃO DA FORÇA MUSCULAR PERIFÉRICA COM A FORÇA RESPIRATÓRIA NA DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA CORRELAÇÃO DA FORÇA MUSCULAR PERIFÉRICA COM A FORÇA RESPIRATÓRIA NA DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA Tamara Martins da Cunha; Vitória Dias Ferreira; Patrícia Angélica de Miranda Silva Nogueira Universidade

Leia mais

ESCOLA SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE VITÓRIA EMESCAM GEICEANE BRUNA RODRIGUES DA SILVA SARA SILVA SARMENTO

ESCOLA SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE VITÓRIA EMESCAM GEICEANE BRUNA RODRIGUES DA SILVA SARA SILVA SARMENTO 0 ESCOLA SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE VITÓRIA EMESCAM GEICEANE BRUNA RODRIGUES DA SILVA SARA SILVA SARMENTO FISIOTERAPIA NA DIÁSTASE DO MÚSCULO RETO ABDOMINAL VITÓRIA 2017 1 GEICEANE

Leia mais

Músculos axiais. Profª Drª Natália Guimarães Barbosa

Músculos axiais. Profª Drª Natália Guimarães Barbosa Músculos axiais Profª Drª Natália Guimarães Barbosa nataliagbarbosa@gmail.com Músculos axiais 1. Músculos da cabeça 2. Músculos do pescoço 3. Músculos do dorso 4. Músculos do tórax 5. Músculos do abdômen

Leia mais

por apresentarem contração paradoxal do AP no primeiro atendimento fisioterapêutico; duas gestantes, por parto prematuro; duas, pela ocorrência

por apresentarem contração paradoxal do AP no primeiro atendimento fisioterapêutico; duas gestantes, por parto prematuro; duas, pela ocorrência 41 A série inicial de pacientes foi composta de 70 gestantes. Excluíramse 10 mulheres que participaram do estudo-piloto, sendo que nove mulheres, por apresentarem contração paradoxal do AP no primeiro

Leia mais

ASSISTÊNCIA FISIOTERAPÊUTICA NA GRAVIDEZ DE RISCO. Apostila 07

ASSISTÊNCIA FISIOTERAPÊUTICA NA GRAVIDEZ DE RISCO. Apostila 07 ASSISTÊNCIA FISIOTERAPÊUTICA NA GRAVIDEZ DE RISCO Apostila 07 ORIENTAÇÕES E PRECAUÇÕES Todo programa de exercício p/ população de alto risco devem ser estabelecidos individual/te, com base: - no diagnóstico;

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNINOVAFAPI PROGRAMA DE MESTRADO PROFISSIONAL EM SAÚDE DA FAMÍLIA CIBELLE MARIA SAMPAIO ALVES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNINOVAFAPI PROGRAMA DE MESTRADO PROFISSIONAL EM SAÚDE DA FAMÍLIA CIBELLE MARIA SAMPAIO ALVES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNINOVAFAPI PROGRAMA DE MESTRADO PROFISSIONAL EM SAÚDE DA FAMÍLIA CIBELLE MARIA SAMPAIO ALVES AVALIAÇÃO DA FORÇA MUSCULAR RESPIRATÓRIA EM IDOSOS ATIVOS TERESINA 2016 CIBELLE MARIA

Leia mais

ALGUMAS ALTERAÇÕES. As mamas aumentam e podem causar dores a região escapular. cardíaco tem o pico nesse período. A respiração fica mais acelerada.

ALGUMAS ALTERAÇÕES. As mamas aumentam e podem causar dores a região escapular. cardíaco tem o pico nesse período. A respiração fica mais acelerada. PILATES NA GRAVIDEZ ALGUMAS ALTERAÇÕES 1º trimestre: as mulheres podem sentir os mesmos sintomas da TPM, mas de uma maneira mais forte. As mamas começam a crescer, a vontade de urinar fica mais constante

Leia mais

FORTALECIMENTO DA MUSCULATURA DIAFRAGMÁTICA ATRAVÉS DE ESTIMULAÇÃO ELÉTRICA FUNCIONAL

FORTALECIMENTO DA MUSCULATURA DIAFRAGMÁTICA ATRAVÉS DE ESTIMULAÇÃO ELÉTRICA FUNCIONAL FORTALECIMENTO DA MUSCULATURA DIAFRAGMÁTICA ATRAVÉS DE ESTIMULAÇÃO ELÉTRICA FUNCIONAL INTRODUÇÃO SAKAI, VITOR TATSUO 1 LUCHESA, CESAR ANTONIO 2 Faculdade Assis Gurgacz-FAG, Cascavel-PR, Brasil tatsuosakai@hotmail.com

Leia mais

ATENÇÃO À SAÚDE DE GESTANTES EM DUAS UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE DO MUNICÍPIO DE JATAÍ-GO

ATENÇÃO À SAÚDE DE GESTANTES EM DUAS UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE DO MUNICÍPIO DE JATAÍ-GO ATENÇÃO À SAÚDE DE GESTANTES EM DUAS UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE DO MUNICÍPIO DE JATAÍ-GO Objetivo: prestar orientações às gestantes, quanto às mudanças físicas que ocorrem no período gravídico-puerperal,

Leia mais

MÉTODO PILATES NO ALONGAMENTO DA MUSCULATURA RESPIRATÓRIA

MÉTODO PILATES NO ALONGAMENTO DA MUSCULATURA RESPIRATÓRIA MÉTODO PILATES NO ALONGAMENTO DA MUSCULATURA RESPIRATÓRIA ELISANGELA VILAR DE ASSIS LUIZ CARLOS DA SILVA JUNIOR MARTA LÍGIA VIEIRA MELO UBIRAÍDYS DE ANDRADE ISIDÓRIO ARACELE GONÇALVES VIEIRA FACULDADE

Leia mais

Efeitos da eletroestimulação no fortalecimento dos músculos abdominais no período puerpério

Efeitos da eletroestimulação no fortalecimento dos músculos abdominais no período puerpério 1 Efeitos da eletroestimulação no fortalecimento dos músculos abdominais no período puerpério Resumo DAYANA EWELYN DE SOUZA E SILVA¹ E-mail: Dayana.ewelyn@hotmail.com Dayana Priscila Maia Mejia² Pós-graduação

Leia mais

Fatores materno-infantis associados à diástase dos músculos retos do abdome no puerpério imediato

Fatores materno-infantis associados à diástase dos músculos retos do abdome no puerpério imediato ARTIGOS ORIGINAIS / ORIGINAL ARTICLES Fatores materno-infantis associados à diástase dos músculos retos do abdome no puerpério imediato Factors relating to mother and child associated with separation of

Leia mais

APLICAÇÃO DE UMA CURVA DE GANHO DE PESO PARA GESTANTES

APLICAÇÃO DE UMA CURVA DE GANHO DE PESO PARA GESTANTES APLICAÇÃO DE UMA CURVA DE GANHO DE PESO PARA GESTANTES Arnaldo Augusto Franco de Siqueira * Cyro Ciari Junior * Iara Lucia Brayner Mattos * Keiko Ogura Buralli * Malaquias Baptista Filho ** Néia Schor*

Leia mais

Avaliação Nutricional

Avaliação Nutricional Avaliação Nutricional Prof a Renato Marques 5 o período de Enfermagem Importância e conceitos da Avaliação Nutricional ESTADO NUTRICIONAL Definição Condição de saúde de um indivíduo, influenciada pelo

Leia mais

IMPACTO DA DIABETES MELLITUS TIPO 2 NA FUNÇÃO PULMONAR E MECÂNICA RESPIRATÓRIA: ESTUDO DE CASO. Cleto, LCR, Silva, BTP, Fagundes, AA

IMPACTO DA DIABETES MELLITUS TIPO 2 NA FUNÇÃO PULMONAR E MECÂNICA RESPIRATÓRIA: ESTUDO DE CASO. Cleto, LCR, Silva, BTP, Fagundes, AA IMPACTO DA DIABETES MELLITUS TIPO 2 NA FUNÇÃO PULMONAR E MECÂNICA RESPIRATÓRIA: ESTUDO DE CASO Cleto, LCR, Silva, BTP, Fagundes, AA Universidade do Vale do Paraíba/Faculdade de Ciência da Saúde, Av. Shishima

Leia mais

MENSURAÇÃO DOS VOLUMES E CAPACIDADES PULMONARES EM GESTANTES DE 28 A 38 SEMANAS

MENSURAÇÃO DOS VOLUMES E CAPACIDADES PULMONARES EM GESTANTES DE 28 A 38 SEMANAS MENSURAÇÃO DOS VOLUMES E CAPACIDADES PULMONARES EM GESTANTES DE 28 A 38 SEMANAS INTRODUÇÃO DEISI GRACIÉLI PALUDO 2 MARCELO TAGLIETTI Faculdade Assis Gurgacz-FAG, Cascavel-PR, Brasil deisi_gp@hotmail.com

Leia mais

Influência da idade e do sexo na força muscular respiratória Influence of age and sex on respiratory muscle strength

Influência da idade e do sexo na força muscular respiratória Influence of age and sex on respiratory muscle strength Influência da idade e do sexo na força muscular respiratória Influence of age and sex on respiratory muscle strength Rodrigo Polaquini Simões 1, Marco Antonio Auad 2, Jadiane Dionísio 3, Marisa Mazzonetto

Leia mais

Novos valores de referência para pressões respiratórias máximas na população brasileira*

Novos valores de referência para pressões respiratórias máximas na população brasileira* Artigo Original Novos valores de referência para pressões respiratórias máximas na população brasileira* New reference values for maximal respiratory pressures in the Brazilian population Dirceu Costa,

Leia mais

PESQUISA ORIGINAL. Mariana Tirolli Rett 1, Fabiane Ramos de Araújo 2, Isabela Rocha 2, Rosemery Augusta da Silva 2

PESQUISA ORIGINAL. Mariana Tirolli Rett 1, Fabiane Ramos de Araújo 2, Isabela Rocha 2, Rosemery Augusta da Silva 2 PESQUISA ORIGINAL Diástase dos músculos retoabdominais no puerpério imediato de primíparas e multíparas após o parto vaginal Diastasis of rectus abdominis muscle immediately postpartum of primiparous and

Leia mais

AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL DE GESTANTES ATENDIDAS NOS ESF DO MUNICÍPIO DE SÃO LUDGERO NO ANO DE 2007

AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL DE GESTANTES ATENDIDAS NOS ESF DO MUNICÍPIO DE SÃO LUDGERO NO ANO DE 2007 AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL DE GESTANTES ATENDIDAS NOS ESF DO MUNICÍPIO DE SÃO LUDGERO NO ANO DE 2007 Morgana Prá 1 Maria Helena Marin 2 RESUMO Vários fatores influenciam no progresso e no resultado

Leia mais

IMPACTO DO IMC SOBRE O DESEMPENHO MOTOR EM ATIVIDADES COM PREDOMINÂNCIA AERÓBIA DE MULHERES ACIMA DE 40 ANOS

IMPACTO DO IMC SOBRE O DESEMPENHO MOTOR EM ATIVIDADES COM PREDOMINÂNCIA AERÓBIA DE MULHERES ACIMA DE 40 ANOS IMPACTO DO IMC SOBRE O DESEMPENHO MOTOR EM ATIVIDADES COM PREDOMINÂNCIA AERÓBIA DE MULHERES ACIMA DE 40 ANOS Ewerton Gassi 1 Gilberto R. A. Silva 2 Vicente P. B. Dalla Déa 2 Poliana Rizzotto de Carvalho

Leia mais

Semiologia e Semiotécnia em Enfermagem I. Prof. Ricardo Mattos UNIG, Somatoscopia

Semiologia e Semiotécnia em Enfermagem I. Prof. Ricardo Mattos UNIG, Somatoscopia Semiologia e Semiotécnia em Enfermagem I Aula 3 Somatocopia e Prof. Ricardo Mattos Bibliografia de referência: ANDRIS, DA, Cap. 2 e 3 UNIG, 2009.1 Somatoscopia Asomatoscopia é definida pela visão do que

Leia mais

Efeitos do POWERbreathe no treinamento da musculatura respiratória de atletas de basquetebol em cadeira de rodas

Efeitos do POWERbreathe no treinamento da musculatura respiratória de atletas de basquetebol em cadeira de rodas Revista Perquirere 15(1):150-160, jan./abr. 2018 Centro Universitário de Patos de Minas. http://perquirere.unipam.edu.br Efeitos do POWERbreathe no treinamento da musculatura respiratória de atletas de

Leia mais

Avaliação da Força Muscular Respiratória em crianças portadoras da Síndrome do Respirador Oral

Avaliação da Força Muscular Respiratória em crianças portadoras da Síndrome do Respirador Oral Artigo original Avaliação da Força Muscular Respiratória em crianças portadoras da Síndrome do Respirador Oral Bruna Rafaeli Cardoso*, Dayane Montemezzo** *Acadêmica do Curso de Fisioterapia da Universidade

Leia mais

Artigo Original. Força muscular respiratória: Comparação entre primigestas e nuligestas* Resumo. Abstract

Artigo Original. Força muscular respiratória: Comparação entre primigestas e nuligestas* Resumo. Abstract Artigo Original Força muscular respiratória: Comparação entre primigestas e nuligestas* Respiratory muscle strength: Comparison between primigravidae and nulligravidae Andrea Lemos, Ariani Impieri Souza,

Leia mais

Posições, Movimentos e Respiração no Parto

Posições, Movimentos e Respiração no Parto ANATOMIA E PREPARAÇÃO PARA O PARTO COM NÚRIA VIVES Posições, Movimentos e Respiração no Parto Ciclo especial para enfermeiras especialistas em saúde materna e obstétrica, fisioterapeutas e outros profissionais

Leia mais

INFLUÊNCIA DE VARIÁVEIS ANTROPOMÉTRICAS E DA ATIVIDADE FÍSICA NA DISTÂNCIA INTER-RETOS DE NULIGESTAS

INFLUÊNCIA DE VARIÁVEIS ANTROPOMÉTRICAS E DA ATIVIDADE FÍSICA NA DISTÂNCIA INTER-RETOS DE NULIGESTAS INFLUÊNCIA DE VARIÁVEIS ANTROPOMÉTRICAS E DA ATIVIDADE FÍSICA NA DISTÂNCIA INTER-RETOS DE NULIGESTAS Afonso Rodrigues Tavares Netto (1); Danyelle Nóbrega de Farias (2); Mallison da Silva Vasconcelos (3)

Leia mais

AVALIAÇÃO DO VOLUME MINUTO, FREQUÊNCIA RESPIRATÓRIA E VOLUME CORRENTE EM GESTANTES

AVALIAÇÃO DO VOLUME MINUTO, FREQUÊNCIA RESPIRATÓRIA E VOLUME CORRENTE EM GESTANTES AVALIAÇÃO DO VOLUME MINUTO, FREQUÊNCIA RESPIRATÓRIA E VOLUME CORRENTE EM GESTANTES Monica Belloli 1 Daysi Jung da Silva 2 RESUMO O organismo materno sofre modificações anatomofuncionais no sistema respiratório,

Leia mais

INFLUÊNCIA DO TIPO DE PARTO NA FUNÇÃO RESPIRATÓRIA

INFLUÊNCIA DO TIPO DE PARTO NA FUNÇÃO RESPIRATÓRIA INFLUÊNCIA DO TIPO DE PARTO NA FUNÇÃO RESPIRATÓRIA Anne Shirley Menezes Costa 1,2,3, Jandisy Braga Lustosa 1, José Borges de Moura Júnio 1, Nayana Pinheiro Machado 1,3,, Veruska Cronemberger Nogueira 1,3,

Leia mais

FISIOLOGIA RESPIRATÓRIA RICARDO LUIZ PACE JR.

FISIOLOGIA RESPIRATÓRIA RICARDO LUIZ PACE JR. FISIOLOGIA RESPIRATÓRIA RICARDO LUIZ PACE JR. Esta aula foi retirada do Cap. 12 do livro: Fisiologia do Exercício Energia, Nutrição e Desempenho 5ª edição William D. McArdle Frank I. Katch Victor L. Katch

Leia mais

pesquisa original Departamento de Pediatria da Faculdade de Medicina da UFMG Belo Horizonte (MG), Brasil.

pesquisa original Departamento de Pediatria da Faculdade de Medicina da UFMG Belo Horizonte (MG), Brasil. Comparação dos valores medidos e previstos de pressões respiratórias máximas em escolares saudáveis Comparison of measured and predicted values for maximum respiratory pressures in healthy students Comparación

Leia mais

RESUMO. Palavras-chave: Pressão arterial. Alteração cardíaca. Atividade física. Fisioterapia cardiorrespiratória. INTRODUÇÃO

RESUMO. Palavras-chave: Pressão arterial. Alteração cardíaca. Atividade física. Fisioterapia cardiorrespiratória. INTRODUÇÃO AVERIGUAÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL NO REPOUSO E APÓS ATIVIDADE FÍSICA EM ACADÊMICOS DO CURSO DE FISIOTERAPIA BLOOD PRESSURE OF FINDING AT HOME AND AFTER PHYSICAL ACTIVITY IN STUDENTS OF PHYSICAL THERAPY COURSE

Leia mais

Plano de Frankfurt. Posição Ortostática

Plano de Frankfurt. Posição Ortostática Plano de Frankfurt Caracteriza-se por uma linha imaginária que passa pelo ponto mais baixo do bordo inferior da órbita direita e pelo ponto mais alto do bordo superior do meato auditivo externo correspondente

Leia mais

ANÁLISE DA FUNÇÃO PULMONAR EM GESTANTES E NÃO- GESTANTES

ANÁLISE DA FUNÇÃO PULMONAR EM GESTANTES E NÃO- GESTANTES ANÁLISE DA FUNÇÃO PULMONAR EM GESTANTES E NÃO- GESTANTES Luciano Matos Chicayban Especialista em Fisioterapia Respiratória/ASSOBRAFIR lucianochicayban@gmail.com Simone Alves Amâncio Neves Dias Graduada

Leia mais

31/08/2015. Obstetrícia. Profa Elaine C. S. Ovalle. Diagnóstico. Beta- hch. hormônio gonadotrófico coriônico

31/08/2015. Obstetrícia. Profa Elaine C. S. Ovalle. Diagnóstico. Beta- hch. hormônio gonadotrófico coriônico Fisioterapia na Saúde da Mulher Obstetrícia Profa Elaine C. S. Ovalle Beta- hch Diagnóstico hormônio gonadotrófico coriônico 1 Conceitos - Embrião: até a 8ª semana - Feto: 9ª semana até o nascimento -

Leia mais

RITA DE CÁSSIA PELIZÁRIO MUNHOZ MARTINELLI

RITA DE CÁSSIA PELIZÁRIO MUNHOZ MARTINELLI RITA DE CÁSSIA PELIZÁRIO MUNHOZ MARTINELLI ANÁLISE ELETROMIOGRÁFICA DO M. RECTUS ABDOMINIS DURANTE A RETROVERSÃO PÉLVICA E ABAIXAMENTO DOS MEMBROS INFERIORES. Tese apresentada à Universidade Federal de

Leia mais

AVALIAÇÃO DA FORÇA PERINEAL NOS DIFERENTES TRIMESTRES GESTACIONAIS * EVALUATION OF PERINEAL STRENGTH IN DIFFERENT STAGES OF PREGNANCY RESUMO

AVALIAÇÃO DA FORÇA PERINEAL NOS DIFERENTES TRIMESTRES GESTACIONAIS * EVALUATION OF PERINEAL STRENGTH IN DIFFERENT STAGES OF PREGNANCY RESUMO AVALIAÇÃO DA FORÇA PERINEAL NOS DIFERENTES TRIMESTRES GESTACIONAIS * EVALUATION OF PERINEAL STRENGTH IN DIFFERENT STAGES OF PREGNANCY ANDREZA ORLANDI ** RESUMO A gestação é um período especial na vida

Leia mais

Análise da função muscular respiratória de portadores da Síndrome de Down praticantes de Judô adaptado¹ RESUMO

Análise da função muscular respiratória de portadores da Síndrome de Down praticantes de Judô adaptado¹ RESUMO Análise da função muscular respiratória de portadores da Síndrome de Down praticantes de Judô adaptado¹ *Autor: Albert da Silva Bressan² *Orientador: Profº Fernando Mendes Massignam³ RESUMO O condicionamento

Leia mais

Pró- Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa Lato Sensu em Educação Física Escolar Trabalho de Conclusão de Curso

Pró- Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa Lato Sensu em Educação Física Escolar Trabalho de Conclusão de Curso Pró- Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa Lato Sensu em Educação Física Escolar Trabalho de Conclusão de Curso COMPARAÇÃO DO NÍVEL DE FLEXIBILIDADE EM ESCOLARES PRATICANTES E NÃO PRATICANTES DE NATAÇÃO

Leia mais

PERFIL DAS MÃES DE RECÉM-NASCIDOS PREMATUROS DO HOSPITAL MATERNO INFANTIL DA CIDADE DE APUCARANA

PERFIL DAS MÃES DE RECÉM-NASCIDOS PREMATUROS DO HOSPITAL MATERNO INFANTIL DA CIDADE DE APUCARANA PERFIL DAS MÃES DE RECÉM-NASCIDOS PREMATUROS DO HOSPITAL MATERNO INFANTIL DA CIDADE DE APUCARANA TAVARES, V. A. 1 ; PEÇANHA, D. S. 2 ; PESENTI, F. B. 3 RESUMO O objetivo do estudo foi analisar o perfil

Leia mais

TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO DE INCONTINÊNCIA URINÁRIA POR MEIO DO MÉTODO PILATES: ESTUDO DE CASO

TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO DE INCONTINÊNCIA URINÁRIA POR MEIO DO MÉTODO PILATES: ESTUDO DE CASO TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO DE INCONTINÊNCIA URINÁRIA POR MEIO DO MÉTODO PILATES: ESTUDO DE CASO Isabela Silva Matos 1, Bruna Nahum Martins 1, Izabela Santos Mendes 1, Fernanda Maria Garcia Gonzaga Napoleone

Leia mais

EFEITOS DO MÉTODO PILATES NA QUALIDADE DE VIDA E CAPACIDADE PULMONAR DE MULHERES IDOSAS

EFEITOS DO MÉTODO PILATES NA QUALIDADE DE VIDA E CAPACIDADE PULMONAR DE MULHERES IDOSAS EFEITOS DO MÉTODO PILATES NA QUALIDADE DE VIDA E CAPACIDADE PULMONAR DE MULHERES IDOSAS Mariana Barcelos Fabrício dos Santos 1, Siméia Gaspar Palácio 2 1 Acadêmica do Curso de Fisioterapia, UNICESUMAR,

Leia mais

INFLUÊNCIA DO EXCESSO DE PESO NA FORÇA MUSCULAR DE TRONCO DE MULHERES

INFLUÊNCIA DO EXCESSO DE PESO NA FORÇA MUSCULAR DE TRONCO DE MULHERES INFLUÊNCIA DO EXCESSO DE PESO NA FORÇA MUSCULAR DE TRONCO DE MULHERES Pâmela Abreu Vargas Barbosa 1 (IC)*, Tânia Cristina Dias da Silva Hamu 1 (PQ), Daniella Alves Vento 1 (PQ) 1 Universidade Estadual

Leia mais

Índice de massa corporal e prevalência de doenças crônicas não transmissíveis em idosos institucionalizados

Índice de massa corporal e prevalência de doenças crônicas não transmissíveis em idosos institucionalizados Índice de massa corporal e prevalência de doenças crônicas não transmissíveis em idosos institucionalizados Cadimiel Gomes¹; Raíla Dornelas Toledo²; Rosimar Regina da Silva Araujo³ ¹ Acadêmico do Curso

Leia mais

PROJETO GESTAR - AÇÕES INTERDISCIPLINARES NA PROMOÇÃO DA SAÚDE GESTACIONAL - PERFIL DAS GESTANTES ATENDIDAS NO NPAS NO PERÍODO DE MARÇO À SETEMBRO DE

PROJETO GESTAR - AÇÕES INTERDISCIPLINARES NA PROMOÇÃO DA SAÚDE GESTACIONAL - PERFIL DAS GESTANTES ATENDIDAS NO NPAS NO PERÍODO DE MARÇO À SETEMBRO DE PROJETO GESTAR - AÇÕES INTERDISCIPLINARES NA PROMOÇÃO DA SAÚDE GESTACIONAL - PERFIL DAS GESTANTES ATENDIDAS NO NPAS NO PERÍODO DE MARÇO À SETEMBRO DE 2015 BORTOLINI, Vera Maria de Souza 1 ; CARVALHO, Maria

Leia mais

J Bras Pneumol 2004; 30(6)

J Bras Pneumol 2004; 30(6) Jornal Brasileiro de Pneumologia 30(6) - Nov/Dez de 2004 Pressões respiratórias máximas e capacidade vital: comparação entre avaliações através de bocal e de máscara facial* Maximal respiratory pressures

Leia mais

Os benefícios do método Pilates em indivíduos saudáveis: uma revisão de literatura.

Os benefícios do método Pilates em indivíduos saudáveis: uma revisão de literatura. Os benefícios do método Pilates em indivíduos saudáveis: uma revisão de literatura. Kelly Karyne Chaves Silva; Francisca Jerbiane Silva Costa; Thais Muratori Holanda (Orientadora). Faculdade do Vale do

Leia mais

INCIDÊNCIA DA DIÁSTASE DO MÚSCULO RETO ABDOMINAL NO PUERPÉRIO IMEDIATO

INCIDÊNCIA DA DIÁSTASE DO MÚSCULO RETO ABDOMINAL NO PUERPÉRIO IMEDIATO Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, 2012 164 INCIDÊNCIA DA DIÁSTASE DO MÚSCULO RETO ABDOMINAL NO PUERPÉRIO IMEDIATO Gabriela Samartino Zavanelli 1 ; Beatriz

Leia mais

Avaliação da cifose e pressões respiratórias máximas em idosas ativas e sedentárias

Avaliação da cifose e pressões respiratórias máximas em idosas ativas e sedentárias ARTIGO ORIGINAL Avaliação da cifose e pressões respiratórias máximas em idosas ativas e sedentárias Evaluation of the kyphosis and maximal respiratory pressures in sedentary and active aged women Lara

Leia mais

CÍNTIA BORGES DE SOUZA

CÍNTIA BORGES DE SOUZA CÍNTIA BORGES DE SOUZA INCIDÊNCIA DE DIÁSTASE DE RETO ABDOMINAL NO PERÍODO DE PÓS- PARTO IMEDIATO EM PUÉRPERAS DO ALOJAMENTO CONJUNTO DO HNSC- TUBARÃO/ SC Tubarão, 2006 CÍNTIA BORGES DE SOUZA INCIDÊNCIA

Leia mais

UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA CARINA PEREIRA DE BONA PORTÃO

UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA CARINA PEREIRA DE BONA PORTÃO UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA CARINA PEREIRA DE BONA PORTÃO COMPARAÇÃO DA FORÇA MUSCULAR INSPIRATÓRIA E EXPIRATÓRIA E SUAS REPERCUSSÕES ENTRE GESTANTES DO ÚLTIMO TRIMESTRE GESTACIONAL E PUÉRPERAS

Leia mais

AVERIGUAÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL NO REPOUSO E APÓS ATIVIDADE FÍSICA EM ACADÊMICOS DO CURSO DE FISIOTERAPIA

AVERIGUAÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL NO REPOUSO E APÓS ATIVIDADE FÍSICA EM ACADÊMICOS DO CURSO DE FISIOTERAPIA AVERIGUAÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL NO REPOUSO E APÓS ATIVIDADE FÍSICA EM ACADÊMICOS DO CURSO DE FISIOTERAPIA BLOOD PRESSURE OF FINDING AT HOME AND AFTER PHYSICAL ACTIVITY IN STUDENTS OF PHYSICAL THERAPY COURSE

Leia mais

LERIANE BRAGANHOLO DA SILVA

LERIANE BRAGANHOLO DA SILVA 1 LERIANE BRAGANHOLO DA SILVA COMPARAÇÃO DO PERFIL ANTROPOMÉTRICO DE ADOLESCENTES PRATICANTES DE VOLEIBOL, DOS ANOS 1997 E 2009, PARTICIPANTES DO PROGRAMA ESPORTE CIDADÃO UNILEVER Artigo apresentado como

Leia mais

INSTITUTO DE MEDICINA INTEGRAL PROF. FERNANDO FIGUEIRA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SAÚDE MATERNO- INFANTIL DOUTORADO

INSTITUTO DE MEDICINA INTEGRAL PROF. FERNANDO FIGUEIRA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SAÚDE MATERNO- INFANTIL DOUTORADO INSTITUTO DE MEDICINA INTEGRAL PROF. FERNANDO FIGUEIRA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SAÚDE MATERNO- INFANTIL DOUTORADO AVALIAÇÃO DA FORÇA MUSCULAR RESPIRATÓRIA NO PERÍODO GESTACIONAL EM PRIMIGESTAS ANDREA

Leia mais