ANÁLISE DOS DANOS NA OPERAÇÃO DE PODA COM DIFERENTES FERRAMENTAS.

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1 ANÁLISE DOS DANOS NA OPERAÇÃO DE PODA COM DIFERENTES FERRAMENTAS. ANÁLISE COMPARATIVA DOS EFEITOS CAUSADOS NO LENHO APÓS A PODA REALIZADA COM SERRA CONVENCIONAL E TESOURA NEOZELANDESA Pinus taeda L. (Pinaceae) 83 Felipe Mazurki PERUCIO 1 Vitor César Miessa COELHO 2 1 Graduado em Engenharia Florestal pela União Latino Americana de Tecnologia 2 Doutorando em Manejo Florestal Professor da União Latino Americana de Tecnologia RESUMO: Este trabalho apresenta os resultados para a Conclusão de Curso de Engenharia Florestal. Instalou-se experimentos em Pinus taeda na região de Sengés-PR de parcelas podadas com a ferramenta tesoura neozelandesa e serra convencional. O objetivo foi de analisar a qualidade das oclusões de galhos de diferentes diâmetros classificando os defeitos de acordo com diâmetro de galho, quantidade de bolsas de resina e presença de fungos manchadores. A avaliação deu-se por medição do desvio causado no anel de crescimento em relação a um semicírculo tendenciado por um compasso. Logo se fez correlações com os dados e avaliou-se variáveis que prejudicaram a oclusão com qualidade dos galhos podados. Verificou-se que os galhos de maiores diâmetros tiveram maior desvio de grã. Os galhos podados com a tesoura neozelandesa demonstraram oclusão de melhor qualidade. Palavras-chave: Poda, Ferramentas, Qualidade. ABSTRACT: This paper presents the results for the Forestry Course Completion. Settled experiments in loblolly pine in Sengés-PR region pruned shares with the New Zealand scissors tool and conventional saw. The objective was to analyze the quality of occlusions branches of different diameters classifying defects according to branch diameter, number of pitch pockets and presence of staining fungi. The evaluation was given by measuring the deviation caused in the growth ring with respect to a semicircle tendenciado by a compass. ISSN

2 84 Soon made correlations with the data and evaluated variables that damaged the occlusion with quality of prunings. It was found that the branches have larger diameters larger deviation of grain. The branches pruned with scissors New Zealander showed occlusion of better quality. Key words: Pruning, Tools, Quality. 1 INTRODUÇÃO O consumo crescente de madeira vem gerando, há muitos anos, certa insegurança. Importantes segmentos de nossa economia dependem desta matéria- prima. A devastação das florestas nativas tem chamado atenção da sociedade, governo e até mesmo movimentado entidades internacionais (RECH, 2006). Em 2011, a área ocupada por plantios de Eucalyptus, e Pinus no Brasil totalizou há, sendo 78% correspondente à áreas de Eucalyptus e 25,2% aos plantios de Pinus (ABRAF 2012). No entanto, quando se relaciona madeira serrada à qualidade leva-se em consideração madeira livre de nós, que resulta de uma atividade executada nos primeiros anos da floresta, a poda. À desrama são atribuídas as correções na forma do tronco, evitando-se bifurcações e diminuindo-se a conicidade, proteção contra incêndios florestais e maior facilidade para marcação de árvores para desbaste (QUIRINO, 1991). Utilizada durante anos, a serra convencional para poda é a ferramenta que mais se destaca quando se realiza esta operação. Porém, recentemente inserida no mercado brasileiro, as tesouras neozelandesas estão tomando lugar especial dentro das empresas que executam a atividade. As tesouras, por sua vez, exigem mais força física dos colaboradores que executam a operação, mas garantem qualidade superior visível quando comparadas com a serra convencional que proporciona facilidade para que defeitos sejam formados quando executada a operação. O principal fator a ser levado em consideração para que a poda seja executada é o diâmetro do núcleo nodoso que se pretende ter, posterior a isso, pode-se ter uma ideia de quanto irá resultar em madeira livre de nós. ISSN

3 85 Logo, outros fatores tais como ferramenta de poda, severidade da poda, número de árvores a serem podadas, entre outros, somados com os aspectos descritos acima, serão a resposta que se objetiva apresentar nesse trabalho, que enfocará a ferramenta de poda para avaliação da qualidade de cicatrização. A utilização de serrotes para a realização de poda é comum entre empresas e produtores, porém o uso da tesoura traz dúvidas se a substituição será feita com sucesso, havendo ainda variáveis a serem analisadas e algumas que serão citadas no presente trabalho. Nó é a porção basal de um ramo que se encontra embebida no tronco ou peças de madeira, provocando, na sua vizinhança, desvios ou a descontinuidade dos tecidos lenhosos. Quanto à aderência, o nó pode ser vivo ou preso e morto ou solto (BURGER E RICHTER, 1991). PONCE (1976) comenta que o nó prejudica as propriedades mecânicas da madeira, visto que a distorção das fibras ao redor do nó causa desvio transversal da grã, facilitando o desenvolvimento de tensões e o surgimento de fendas, durante a secagem da madeira. Influenciados pela qualidade, fatores como diâmetro de galho, localização no tronco, vigor da planta, qualidade da operação realizada e ferramenta utilizada são diretamente responsáveis pela resposta do vegetal em combater esse ferimento e iniciar o processo de compartimentalização (POLLI, 2006). De acordo com SEITZ (1996), a qualidade da poda é definida por cortes corretamente posicionados e executados. Os defeitos mais comuns nos cortes são: tocos residuais (cabides), quando o corte foi feito muito afastado do tronco; cortes não tangenciais, devidos ao incorreto posicionamento do operador, podendo deixar porções de galho ou lesionar o colar; lascas, de galhos que quebram antes de concluído o corte, não terminando o operador o corte e lesões da crista de casca ou do colar, permitindo a entrada de fungos na madeira ou formação de bolsas de resina. Estes defeitos influenciam muito na cicatrização e no rendimento volumétrico de madeira livre de nó. Uma árvore cresce muito bem sem desrama, podendo alcançar o mesmo incremento quando sofrer desrama dentro de parâmetros adequados (HOPPE, 1999). ISSN

4 86 A compartimentalização pode ser dividida em quatro etapas, segundo EBERT (1989) apud SEITZ, R. A. Manual de poda de espécies arbóreas florestais. FUPEF. Curitiba- PR, 1995, 08 p.: Reação 01: Antes de perderem suas funções, as células produzem taninos para dificultar a dispersão de patógenos recobrindo as paredes das células; Reação 02: os traqueídeos que dão acesso aos galhos são bloqueados por resinas e nas folhosas por gomas ou tilos; Reação 03: aumenta a atividade metabólica das células adjacentes a lesão, o cambio produz mais células parenquimáticas, mudando estas para a síntese de substâncias antibióticas, denominados de flavanóis, que impedem o avanço do micélio; Reação 04: as células do câmbio e do parênquima se multiplicam em maior velocidade para recobrir a lesão. Ricas em suberinas, estas células se protegem eficientemente contra o avanço dos fungos, desenvolvendo-se inclusive sobre células já contaminadas. A remoção de galhos deve ser feita na sua base, facilitando a posterior atividade cambial que recobrirá o lenho na área de inserção do galho no fuste. Por esta razão, é aconselhável a realização da desrama artificial em plantações jovens, uma vez que a remoção de galhos com diâmetros menores favorece uma rápida cicatrização, com comprometimento mínimo da qualidade da madeira. (FERREIRA, 1989) Um fator muito relevante na cicatrização é a posição em que é realizado o corte em relação a crista e ao colar do galho. O metabolismo da planta está totalmente ativo e, quando o tecido desta região é afetado, grande exsudação de resina é excretada pela árvore a fim de conter o ferimento que foi causado (VENCI, s/d). O colar é a região inferior da base do ramo, na sua inserção com o tronco. Quando ele é pouco perceptível, indica franca atividade assimilatória; quando se destaca do tronco, indica um processo de rejeição do ramo, ou seja, a árvore está preparando defesas para a compartimentalização da lesão que ocorrerá naturalmente. Há ainda a chamada fossa basal que é uma depressão no tronco abaixo da base do ramo. Indica falta de fluxo de seiva em direção ao tronco, ou seja, o ramo já não contribui para o crescimento da planta, estando prestes a secar. Neste caso, o plano de corte é paralelo e rente ao tronco, já que o colar não é mais funcional (VENCI, s/d). Em estudo realizado por GAZZO (2000) foi analisada a influencia da desrama artificial sobre tábuas de Pinus radiata, onde os maiores defeitos foram encontrados em ISSN

5 87 tábuas não desramadas e em tábuas com desrama o defeito mais frequente foi bolsas de resinas. O coeficiente de correlação de Pearson (R) mede o grau de relação entre duas variáveis observadas em uma amostra. O coeficiente de correlação R é definido como a relação (razão) entre a covariação e a raiz quadrada do produto das variações de X e Y. Se R>0, há uma relação positiva entre as duas variáveis, se R=0, há ausência de relação entre as duas variáveis, se R<0 há uma relação negativa entre as duas variáveis e se R=1, há relação linear perfeita, FRIZANCO, (2007). 2 MATERIAIS E MÉTODOS Este trabalho foi desenvolvido nos povoamentos da Florestal Vale do Corisco, sob administração da Empresa Valor Florestal. A área em questão está localizada no Município de Sengés PR, no bairro do Ouro Verde. O estudo e a poda tiveram início em janeiro de 2009 em povoamento oriundo de sementes da espécie Pinus taeda L., com espaçamento 3m x 2m, com idade de 2,7 anos. Conforme GOMES, 1984 adotou-se o delineamento inteiramente casualizado, onde um verticilo representa uma parcela e um galho representa uma amostra. As ferramentas utilizadas foram serra convencional (Figura 02) e tesoura neozelandesa.(figura 03) Os operadores foram instruídos a fazer a operação normalmente para que erros eventualmente cometidos fossem confirmados para avaliação da qualidade da operação e ferramenta. A operação da desrama propriamente dita deu-se por funcionários, ferramentas e EPI s da própria Empresa e com auxilio de uma equipe profissional de inventário deu-se inicio às medições de altura e diâmetro. Para coleta de dados foram utilizadas todas as árvores dominantes, as quais foram previamente selecionadas pelo inventário, totalizando em 7 árvores de cada tratamento e em média 4 galhos por verticilo, este sendo de quantidade variável entre as árvores. Foi realizada somente a primeira poda para este estudo. Tomou-se de base ainda a intensidade de 30% a 40% de área verde removida. ISSN

6 88 Passados três anos após a instalação do experimento, deu-se inicio à coleta das amostras que consistiram nos verticilos devidamente cicatrizados para que as avaliações pudessem ser feitas. Utilizando dados de inventário tomou-se como referência as árvores dominantes das unidades amostrais previamente demarcadas e, utilizando uma motosserra fez-se cortes transversais de cada verticilo cicatrizado. Em seguida fez-se a secagem a sombra para evitar danos por rachaduras. A coleta de dados foi feita pelo seccionamento de fatias nos verticilos previamente podados (ANATRO Parcial) e analisados por classe de diâmetro do galho podado, onde a análise do efeito sobre o lenho se deu por nível de importância seguindo as seguintes características: 1) Tamanho de flecha; 2) Presença de bolsas de resinas; 3) Presença de fungos manchadores; A coleta de dados foi feira por classe de diâmetro de galho podado, onde a análise do efeito sobre o lenho se deu por nível de qualidade de oclusão e obedeceu a seguinte sequência de verificações: 1. Enumerar cada parcela (verticilo); 2. Enumerar cada galho de cada parcela; 3. Medição do diâmetro de galho realizada com escalimetro; 4. Com o auxilio de um compasso fez-se a projeção perfeita da posição do anel de crescimento; 5. Fez-se a medição do desvio causado na grã pela cicatrização em relação à curvatura perfeita do anel, denominado como flecha ; 6. Avaliou-se a qualidade de cicatrização numa escala de 01 a 05 para esse trabalho de pesquisa, onde: a. 01 = muito ruim, onde houve grande quantidade de exsudação de resina que dificultou a cicatrização, contendo ainda presença de fungos decompositores. Seus anéis de crescimento praticamente nem iniciaram a oclusão do ferimento para que a flecha possa ser medida; ISSN

7 89 b. 02 = ruim. Presença de bolsas de resina, mas em menor intensidade, favorecendo uma leve evolução de oclusão. Seus anéis de crescimento já iniciam a formação; c. 03 = regular: Caracterizado ainda pela presença de bolsa de resina, no entanto, a intensidade de fungos é menor, mas a reação da árvore ao ferimento foi positiva com anéis de crescimento com melhor formação; d. 04 = boa: A presença de resina é muito reduzida e os fungos são praticamente imperceptíveis, atingindo somente um anel de crescimento, mostrando uma evolução na cicatrização com qualidade; e. 05 = ótima. Independentemente do diâmetro, quando a cicatrização não apresentou nenhum sinal de bolsa de resina e fungos decompositores tem-se então a oclusão ideal. Conforme FIGURAS 01, 02, 03, 04,05 e 06;: ISSN

8 90 FIGURA 01: Qualidade 01 Fonte: Os autores FIGURA 02: Qualidade 02 Fonte: Os autores FIGURA 04: Qualidade 03 Fonte: Os autores FIGURA 05: Qualidade 04 ISSN

9 91 Fonte: Os autores FIGURA 06: Qualidade 05 Fonte: Os autores Este tipo de classificação fez-se tanto para parcelas onde se realizou a poda com tesoura quanto com serra, pois o objetivo desta classificação é demonstrar a qualidade da oclusão independentemente de ferramenta utilizada. Inseridos os dados em planilha de eletrônica foi realizada sua análise estatística descritiva para calcular as classes de diâmetro de galho, que resultou em 3 classes para cada ferramenta (tabela 01). Estas classes ou amplitude foram calculadas subtraindo da média de diâmetro de galho os seguintes fatores: -1,5, -0,5, +0,5 e +1,5 e multiplicando pelo desvio padrão. 3 RESULTADOS E DISCUSSÃO Com os galhos em suas devidas classes, novamente fez-se analise estatística descritiva para avaliar se a intensidade amostral foi suficiente de acordo com os dados coletados, onde os resultados estão no Quadro 01. ISSN

10 92 Quadro 01: estatística descritiva das classes diamétricas separada por ferramenta Análise estatística Classes - Tesoura Classes Serra I II III I II III MÉDIA ARITIMÉTICA 1,12 1,07 1,32 0,87 1,11 1,36 VARIÂNCIA 0,18 0,29 0,42 0,07 0,22 0,26 DESVO PADRÃO 0,42 0,54 0,65 0,27 0,47 0,51 INTENSIDADE AMOSTRAL 0,64 0,25 1,72 0,60 0,74 1,49 VARIANCIA DA MÉDIA 0,0029 0,0034 0,0105 0,0017 0,0041 0,0100 ERRO PADRÃO 0,05 0,06 0,10 0,04 0,06 0,10 COEFICIENTE DE VARIAÇÃO 38% 51% 49% 31% 43% 37% ERRO ABSOLUTO 0,09 0,05 0,17 0,07 0,10 0,17 ERRO RELATIVO 8% 5% 13% 8% 9% 12% Fonte: Os autores. A tabela 01 demonstra os resultados encontrados para as classes de diâmetros para tesoura e para serra. Tabela 01: Classes diamétricas de galhos podados com serra e tesoura Classes diamétricas (cm) Classes Ferramenta I II III Fonte: Os autores. Tesoura 0,7 a 1,5 1,6 a 2,3 2,4 a 3,0 Serra 1,0 a 1,6 1,7 a 2,2 2,3 a 2,8 ISSN

11 93 Para se chegar aos resultados foi calculado o Coeficiente de Correlação de Pearson representado por R, que resultou em seis índices que serão descritos abaixo. A primeira variável a ser analisada é a correlação entre diâmetro de galho e o tamanho da flecha. O R foi igual a 0,39 para tesoura e 0,50 para serra, representando correlação positiva para ambas ferramentas, isto é, à medida que aumenta o diâmetro de galho também aumenta o tamanho da flecha independentemente da ferramenta utilizada. FERREIRA, 1989 comenta que é aconselhável a desrama artificial em plantas jovens, pois com diâmetros de galhos mais finos facilita a favorece cicatrização mais rápida. Também deve-se cortar o galho na sua base, favorecendo a atividade cambial que recobrirá o lenho na área de inserção do galho no fuste. O segundo aspecto analisado no presente trabalho refere-se à avaliação da correlação entre diâmetro de galho qualidade de cicatrização. Para esta análise o coeficiente de correlação R foi igual a 0,07 para tesoura e -0,23 para serra. De acordo com fatores descritos por POLLI, (2006) diâmetro de galho, ferramenta utilizada e qualidade da operação são fundamentais para que a qualidade de oclusão do ferimento seja perfeita. O coeficiente de correlação para tesoura é praticamente zero, que significa ausência de correlação, isto é, a qualidade de cicatrização independe do diâmetro de galho quando fez-se a poda com a tesoura, nem sendo favorável e nem prejudicial. Já para serra a correlação é negativa, isto é, à medida que o diâmetro de galho aumentou a qualidade de cicatrização diminui quando podou-se com esta ferramenta, ou seja, a cicatrização foi de pior qualidade. A terceira análise refere-se a correlação entre tamanho da flecha e à qualidade de cicatrização. PONCE, 1976 comenta que o nó prejudica as propriedades mecânicas da madeira, visto que a distorção das fibras ao redor do nó causa desvio transversal da grã, facilitando o desenvolvimento de tensões e o surgimento de fendas, durante a secagem da madeira. O coeficiente R para tesoura foi de -0,13 e para serra foi de -0,31. Isto significa que para ambas ferramentas a correlação foi negativa, contudo à medida que o tamanho da ISSN

12 94 flecha aumentou pior foi a qualidade da cicatrização então, o desvio da grã está relacionada com o diametro do galho e não com a ferramenta utilizada. Fez-se ainda um comparativo da existencia de bolsas de resinas, defeito mais comum encontrado em tábuas oriundas de reflorestamento desramado segundo GAZZO, 2000 e encontrou-se os resultados demosntrados na tabela 02. Nela pode-se notar que a porcentagem de bolsas de resina por classes de diametro é superior para galhos podados com a serra em relação aos galhos podados com a tesoura. Tabela 02: Porcentagem de resina em relação a classes podadas com tesoura e serra convencional. Porcentagem de bolsas de resina Classe I II III Intervalo D de galho 0,7 a 1,6 1,7 a 2,3 2,4 a 3,8 Fonte: Os autores. Tesoura 15% 28% 18% Serra 27% 48% 67% Os dados apresentados na tabela são o reflexo de operação realizada em campo de forma indevida e sem acompanhamento e treinamento adequado, pois após a remoção do galho não há mais como consertar um ferimento resultante de um corte mal executado. Isto é consequência da operação em campo realizada de forma incorreta com a serra convencional, sendo a causa mais provável o corte do colar ou crista. (VENCI, s/d). Na figura 07 pode ser observada a qualidade da poda realizada de forma correta, sem danificar a crista e/ou colar, tanto para tesoura quanto para serra. Na figura 08 o uso incorreto da serra, pois com a tesoura é passível destes erros serem cometidos com menor intensidade. FIGURA 07: corte ideal realizado com tesoura, podendo ser executado também com a serra desde que seja da forma correta. ISSN

13 95 Fonte: Os autores FIGURA 08: Corte executado com serra convencional lesionando parte do colar e da crista. Galho cicatrizado apresentando manchas de bolsas de resinas e fungos decompositores provenientes a exposição dos vasos condutores e a exsudação de resina. Fonte: o Autor 4 CONCLUSÕES De acordo com os dados obtidos pode-se concluir que: O tamanho da flecha (desvio do anel de crescimento) é influenciado pelo diâmetro de galho, ou seja, quanto maior o diâmetro de galho maior será a flecha independentemente da ferramenta utilizada. De acordo com a metodologia estabelecida para este trabalho pode-se concluir que a qualidade da cicatrização para galhos que sofreram poda com a tesoura neozelandesa independeu do diâmetro de galho, sendo que para a serra convencional o diâmetro de galho interferiu para que a cicatrização fosse de boa qualidade. ISSN

14 96 Para ambas ferramentas o tamanho da flecha interferiu para que a qualidade da cicatrização piorasse, toda via para serra convencional mostrou-se de pior qualidade. Conclui-se ainda que a desrama realizada com serra convencional proporcionou maior percentual de bolsas de resinas na oclusão dos galhos podados, favorecendo a baixa qualidade de cicatrização. Portanto, o uso da tesoura apresentou indícios de que é a melhor maneira de realizar poda com o objetivo de produzir madeira livre de nós com maior qualidade e também o treinamento da mão de obra irá influenciar diretamente na qualidade da operação realizada a fim de evitar que danos sejam cometidos durante a operação que prejudiquem no produto final da floresta. 5 RECOMENDAÇÕES Deixa-se a sugestão que este trabalho seja analisado com uma base de dados mais ampla e correlacionado a plantas de maior idade, proporcionando medições mais amplas. Fica também ainda, uma questão para ser esclarecida em outro trabalho ou até mesmo a continuidade deste, a verificação morfológica a nível de tecidos lenhosos após trauma sofrido por uma corte perfeito e pressionado quando com a tesoura e de um corte serrilhado quando com a serra, influenciando na quantidade de exsudações de resina e consequentemente na qualidade de cicatrização. REFERÊNCIAS ABRAF. Anuário estatístico da ABRAF 2012 ano base 2011 / ABRAF. Brasília: a 41 p. BURGER, L. M.; RICHTER, H. G., Anatomia da madeira. São Paulo: Nobel, p. FERREIRA, F.A. Patologia florestal: principais doenças florestais no Brasil. Viçosa: Sociedade de Investigações Florestais, p. ISSN

15 97 FRIZANCO, O. Estatística: conceitos e analises de dados com uso do Excel. Jaguariaíva-PR, 2007, 1ª Edição, 111p. GAZZO, R; BEAUREGAR, R; KIMBERLEY, M. Influence of pruning and log height class on incidence of defects in radiata pine random-width boards. Forest Products Journal, v. 50, n.9, p , GOMES, F. P. A estatística moderna na pesquisa agropecuária, POTAFÓS, Piracicaba, 1984, 34p. HOPPE, J. M. Efeito da intensidade de desrama na produção de Pinus elliottii Engelm. implantado em solo pobre, no estado do rio grande do sul. Ciência Florestal. Santa Maria, v. 9, n. 1, p. 36, PONCE, R.M. Produção de madeira de qualidade para processamento mecânico. Silvicultura, São Paulo, v.10, p , PULRONIK, K.; REIS, G. G. DESRAMA ARITIFICAL DE FLORESTAS PLANTADAS DE EUCALIPTO. EMBRAPA CERRADOS, Planaltina-DF, POLLI, H. Q. et al. Qualidade da madeira em clone de Eucalyptus grandis W. Hill ex Maiden submetido a desrrama artificial. Revista árvore, Viçosa-MG, v.30, n.4, p , QUIRINO, W. F. Influencia da desrama e do desbaste na qualidade da madeira. Brasília: IBAMA. DIRPED, Laboratório de Produtos Florestais, 1991, 12 p. (IBAMA. DIRPED. LPF. Série Técnica, 16). RECH, C. Revista da madeira edição especial: Pinus. Curitiba-PR, ed. 99, p.03. set ISSN

16 Powered by TCPDF ( 98 SEITZ, R. A. Manual de poda de espécies arbóreas florestais. FUPEF. Curitiba-PR, 1995, 08 p. e 31p. SEITZ, R. A. Poda de árvores. 1º Curso em treinamento sobre poda em espécies arbóreas florestais e de arborização urbana. FUPEF, Curitiba-PR, VENCI, D. PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO \ Manual Técnico de Arborização Urbana. Secretaria Municipal do Verde e do Meio Ambiente, s/d. ISSN

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