BULLYING E FAMÍLIA: UMA REVISÃO SOBRE FATORES DE RISCO E DE PROTEÇÃO
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- Samuel Camelo de Lacerda
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1 BULLYING E FAMÍLIA: UMA REVISÃO SOBRE FATORES DE RISCO E DE PROTEÇÃO Resumo OLIVEIRA, Wanderlei Abadio de 1 - USP SILVA, Jorge Luiz da 2 - USP MELLO, Flávia Carvalho Malta de 3 - USP SILVA, Marta Angélica Iossi 4 - USP Grupo de Trabalho Violências nas Escolas Agência Financiadora: não contou com financiamento Este estudo objetivou identificar evidências na literatura sobre associações entre o contexto familiar e o envolvimento de crianças e adolescentes com o bullying escolar. A linha de investigação adotada incide sobre os ambientes familiares de crianças e adolescentes envolvidos em situações de bullying, estabelecendo critérios de fatores de risco ou de proteção. O bullying é um tipo de violência entre pares, caracterizado pela ocorrência na escola ao longo do tempo, pelo desequilíbrio de poder e intencionalidade. Ele tem sido considerado problema de saúde pública e objeto intersetorial de investigação e intervenção. Tratou-se de uma revisão integrativa de literatura em que foram consultadas as bases de dados LILACS, Web of Science e a biblioteca virtual Scielo, realizando-se os cruzamentos: bullying and familly e bullying and parents. Foram incluídos artigos científicos em português, inglês e espanhol, publicados entre 2008 e 2013, e a amostra final deste trabalho contou com 23 artigos. Verificou-se nos estudos que a tônica, em geral, são os fatores de risco e os fatores de proteção se depreendem da constatação do risco. Em geral, os fatores de proteção estão relacionados ao suporte e apoio familiar, e ao clima de envolvimento emocional das relações. Por outro lado, são apontados como determinantes para o envolvimento com o bullying: 1 Psicólogo. Doutorando no Programa de Enfermagem em Saúde Pública. Bolsista CAPES. Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto. Universidade de São Paulo. Membro do Grupo de Estudos PROASE. wanderleio@usp.br. 2 Psicólogo. Mestrando no Programa de Pós-Graduação em Psicologia da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto. Bolsista FAPESP. Universidade de São Paulo. jorgelsilva@usp.br. 3 Bióloga. Mestre em Educação. Membro do Grupo de Estudos PROASE. Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto. Universidade de São Paulo. fcmalta@gmail.com. 4 Doutora em Enfermagem em Saúde Pública pela Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto (Universidade de São Paulo). Professora Doutora na Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto. Universidade de São Paulo. Membro do Grupo de Estudos PROASE. maiossi@eerp.usp.br.
2 28905 vínculos familiares fragilizados, emoções e sentimentos negativos, autoritarismo, práticas disciplinares severas, conflitos, falta de afetividade, permissividade da agressividade, superproteção, apego inseguro, negligência e dificuldades de comunicação. O estudo amplia o olhar sobre o fenômeno e suas abordagens, problematizando a complexidade de fatores individuais e socioecológicos nele envolvidos e que devem ser considerados no estabelecimento de programas de intervenção e enfrentamento da questão. Palavras-chave: Violência Escolar. Interações Familiares. Vulnerabilidade Social. Introdução O objetivo deste estudo foi identificar evidências na literatura científica sobre associações entre o contexto familiar e o envolvimento de crianças e adolescentes com o bullying escolar. A linha de investigação adotada incide sobre os ambientes familiares de crianças e adolescentes envolvidos em situações de bullying, estabelecendo critérios de fatores de risco ou de proteção. Este tipo de avaliação, sobre as adversidades que influenciam negativamente no desenvolvimento e na saúde e os aspectos que reduzem condições de vulnerabilidade, oportuniza a construção de intervenções com perspectivas contextuais. A violência nas escolas é um fenômeno antigo, porém somente nas últimas décadas tem sido reconhecida como problema para o desenvolvimento e a qualidade de vida de crianças e adolescentes. O bullying, nomenclatura internacional pela qual é reconhecido um dos tipos de violência escolar, constitui um problema de saúde pública que requer investimentos e políticas que ampliem o foco sobre a questão, na medida em que é compreendido como objeto intersetorial de investigação e intervenção. O bullying é um fenômeno complexo, multidimensional e relacional entre pares, caracterizado como um comportamento violento repetido e intencional que ocorre ao longo do tempo em relações caracterizadas pelo desequilíbrio de poder e por uma diversidade de formas em sua manifestação (ZOTTIS, 2012; SENTENAC et al., 2011, OLWEUS, 1993). Ele pode ser classificado em três tipos (físico, verbal e indireto) e se constitui em importante tema de estudo, dado suas características e os danos que causa aos envolvidos, acompanhando suas vidas e direcionando a maneira como atribuem sentidos, significados e/ou respondem às relações sociais (VOLK et al., 2012; PEREIRA et al. 2009; FANTE, 2005). O foco na literatura científica sobre o assunto tem sido sua prevalência, as características dos envolvidos, a caracterização e descrição das ocorrências, avaliações de intervenções adotadas por instituições e a função protetora da escola. A tônica dos estudos,
3 28906 via de regra, concentra-se nas características das crianças e dos adolescentes envolvidos com o fenômeno, e poucos pesquisadores examinaram outras variáveis, explorando pontos mais contextuais e amplos da problemática (FREIRE; AIRES, 2012; HONG; ESPELAGE, 2012). Neste sentido, este estudo propôs a análise de experiências familiares associadas ao envolvimento com o bullying escolar. Justifica-se esta abordagem por considerá-lo um fenômeno complexo, não circunscrito apenas ao ambiente escolar, mas com uma etiologia em outros contextos. Sabe-se que a família é o primeiro espaço de desenvolvimento do ser humano e onde são internalizados emoções e repertórios de comportamento que serão experimentados em outros lugares de socialização, como a escola (LEE; SONG, 2012; BRONFENBRENNER, 2011; NICHOLSON, 2008). Ao incorporar e analisar evidências científicas sobre as relações entre a experiência familiar e o bullying escolar, este estudo discute os fatores de risco identificados, potencializando os fatores de proteção, ao mesmo tempo em que amplia o olhar sobre o fenômeno e suas abordagens, implicando na problematização de projetos de intervenção e de enfrentamento da questão. Percurso metodológico Este é um estudo de revisão integrativa da literatura sobre fatores de risco e de proteção da família em relação ao bullying escolar. A revisão integrativa se baseia na sumarização de evidências de pesquisa com o objetivo de auxiliar a proposição de ações e práticas diante da temática (SOUZA; SILVA; CARVALHO, 2010). Compreende-se que estudos de revisão se tornam importantes na medida em que servem para nortear o desenvolvimento de projetos, indicando rumos para novas investigações e identificando métodos de pesquisa utilizados numa área (SAMPAIO; MANCINI, 2007). Especificamente, esta revisão foi guiada pela seguinte questão norteadora: Quais as relações entre o contexto familiar e o envolvimento de escolares em situações de bullying? Para a seleção dos artigos, foram consultadas as bases de dados LILACS (Literatura Latino- Americana e do Caribe em Ciências da Saúde), Web of Science e a biblioteca virtual Scielo. Selecionaram-se estas bases para que fossem abrangidos estudos multidisciplinares sobre o objeto abordado, contemplando produções nacionais e internacionais. Na construção do estudo as seguintes etapas foram percorridas: 1. definição do objetivo; 2. busca ou amostragem na literatura (estabelecimento de critérios de inclusão e
4 28907 exclusão de artigos); 3. coleta de dados; 4. análise crítica dos estudos incluídos; 5. discussão dos resultados; e 6. apresentação da revisão integrativa. Como critério de inclusão, na seleção dos artigos, estabeleceu-se um recorte temporal de cinco anos ( ). Também foram incluídos os trabalhos publicados nas línguas inglesa, portuguesa e espanhola. Selecionaram-se ainda estudos teóricos, empíricos e de revisão de literatura sobre o tema, bem como todas as produções cuja metodologia adotada permitia obter evidências claras sobre o tema em estudo (objetivo); e artigos que relatassem investigações sobre o papel da família e dos pais em situações de bullying. No que se refere às fontes dos dados, destaca-se que elas não possuem vocabulário e/ou descritores controlados para a busca, assim, foi possível utilizar os seguintes cruzamentos: 1. bullying and family; e 2. bullying and parents, e seus correlatos em português e espanhol no LILACS e Scielo. As estratégias utilizadas para localizar os artigos tiveram como eixo norteador a pergunta e os critérios de inclusão descritos para este estudo. Numa primeira etapa, todos os resultados possíveis foram considerados. Nesta fase foram encontrados 433 estudos, eliminadas as repetições entre os cruzamentos ou entre as bases e a biblioteca. Num primeiro refinamento dos achados por meio da leitura dos resumos dos artigos foram excluídos aqueles que não se referiam à temática ou possuíam foco em outras dimensões do fenômeno em suas análises. Restaram 71 artigos que foram recuperados e lidos integralmente na etapa seguinte, constituindo uma amostra final de 56 estudos. Contudo, para este trabalho, considerou-se como mote central a identificação de fatores de risco e de proteção da família em relação ao bullying escolar, e foram selecionados e analisados 23 estudos. A apresentação dos resultados e da discussão dos dados foi feita de forma descritiva, propiciando a avaliação da aplicabilidade da revisão elaborada, a fim de avaliar as evidências disponíveis na literatura sobre a relação entre o contexto familiar e o envolvimento em situações de bullying analisada a partir da identificação de fatores de risco e de proteção. Resultados e discussão Foram analisados 23 artigos que atenderam aos critérios de inclusão mencionados e o delineamento proposto por este trabalho. Desta amostra, 20 possuíam original publicado em inglês, dois em português e um em espanhol. Quanto ao tipo de delineamento de pesquisa se evidenciou: 20 estudos quantitativos; duas revisões de literatura e um estudo qualitativo.
5 28908 Verificou-se nos estudos que as famílias que dão suporte aos filhos ajudam os que são intimidados a romperem com o ciclo de violência e abusos, fortalecendo-os a desenvolverem mecanismos de enfrentamento para lidar com o bullying/vitimização. As pesquisas destacam que estudantes cujos pais se reúnem com os amigos dos filhos apresentam probabilidade significativamente menor de se envolverem em situações de bullying. O mesmo ocorre quando os pais compartilham ideias, ajudam nas tarefas escolares de casa e conversam com os filhos (SHETGIRI; LIN; FLORES, 2013; SHETGIRI et al., 2012). Estes comportamentos dos pais são interpretados como de envolvimento positivo entre eles e os filhos, aspecto que recebe grande destaque na literatura e é apontado como fator significativo de proteção. Este envolvimento é traduzido pela supervisão, estabelecimento de regras e comunicação positiva. Além disso, a aceitação dos pais em relação às dificuldades, diferenças e aparência dos filhos diminui as chances de envolvimento em situações agressivas, assim como ocorre com aqueles que possuem famílias democráticas e que estimulam comportamentos de não violência (BIBOU-NAKOU et al., 2013; LEE, 2011; GEORGIOU; FANTI, 2010; CHAUX; MOLANO; PODLESKY, 2009). Este propalado envolvimento dos pais com os filhos, por outro lado, também deve ser percebido pelos filhos como algo da ordem do afeto e do carinho, sendo entendido como elemento de segurança e não como uma superproteção que se traduz em supervisão excessiva ou em figuras paternas excessivamente controladoras e, consequentemente, positivamente relacionadas ao bullying (GEORGIOU; FANTI, 2010; GEORGIOU, 2008). Depreende-se da análise dos estudos que a tônica, em geral, são os fatores de risco e os fatores de proteção emergem da constatação do risco. Assim, são apontados como determinantes para o envolvimento com o bullying: baixo envolvimento entre pais e crianças; emoções negativas dos filhos em relação aos pais; atitudes autoritárias; práticas disciplinares severas (castigos); vínculos familiares fragilizados; famílias em que falta uma das figuras parentais; sentimentos negativos dos pais em relação aos filhos (como a raiva, a rejeição, por exemplo); resistência do filho em relação à autoridade parental; menor satisfação em relação à família e suas interações; pouco tempo que os pais gastam com os filhos nas brincadeiras e nas conversas; conflitos; sentimento de falta de apoio social; falta de afetividade dos pais; permissividade da agressividade entre irmãos, colegas, e até mesmo adultos; superproteção; apego inseguro; pais negligentes; dificuldades de comunicação com pais; e explosões emocionais para disciplinar os filhos (BIBOU-NAKOU et al., 2013; FU; LAND; LAMB,
6 ; SHETGIRI; LIN; FLORES, 2013; HONG; ESPELAGE, 2012; SHETGIRI et al., 2012; SEVDA; SEVIM, 2012; KNOUS-WESTFALL et al., 2012; KOUWENBERG et al., 2012; MOON; MORASH; MCCLUSKEY, 2012; LEMSTRA et al., 2011; GARNER; HINTON, 2010; GEORGIOU; FANTI, 2010; ANALITIS et al., 2009; CHAUX; MOLANO; PODLESKY, 2009; FINKELHOR et al., 2009; GEORGIOU, 2008; NICKERSON; MELE; PRINCIOTTA, 2008). Questões da estrutura social também são consideradas como determinantes para o bullying, como o baixo nível de educação e menor escolaridade dos pais, o tempo excessivo de trabalho da figura paterna e a renda familiar (SHETGIRI; LIN; FLORES, 2013; SHETGIRI et al., 2012; LEMSTRA et al., 2011; GARNER; HINTON, 2010; ANALITIS et al., 2009). Estes aspectos mais estruturais relacionados ao fenômeno traduzem-no como grave expressão da questão social, pois o modo de produção social do capital tem estabelecido cada vez mais valores individualizantes e que impedem que o trabalhador se dedique à família e aos filhos, ao mesmo tempo em que se perpetua a desigualdade social e as classes mais pobres continuam sendo positivamente relacionadas ao bullying. Outros estudos exploraram a questão da exposição ou a experiência de violências no ambiente familiar e suas relações com o bullying. Neste sentido, de modo geral, eles indicam que alunos que vivenciaram violência doméstica, diretamente ou a ela foram expostos, tem maior probabilidade de se envolver em situações de bullying, respeitando-se nuances e diferenças entre os sexos. Assim, a violência e a família estão correlacionadas à produção da primeira nas escolas (TORTORELLI, CARREIRO, ARAÚJO, 2010; PINHEIRO; WILLIAMS, 2009). Constatou-se, também, que nas pesquisas há destaque ao papel da mãe em relação ao envolvimento dos filhos com o bullying. Em geral, crianças cujo apego com a figura materna é inseguro tendem a se envolver em situações de violência entre pares com mais frequência. Estudos revelam que a saúde mental materna está associada ao aumento ou à diminuição da intimidação. Isso pode ocorrer pela qualidade da interação estabelecida entre a díade mãe/filho, que produz interferências no estado psicológico de ambas as partes e na socialização (SHETGIRI; LIN; FLORES, 2013; GARNER; HINTON, 2010; FINKELHOR et al., 2009; NICKERSON; MELE; PRINCIOTTA, 2008). Compreende-se a partir dos dados que o bullying, assim como outros comportamentos agressivos das crianças e adolescentes, tem como pano de fundo os comportamentos dos pais
7 28910 e outros fatores da experiência familiar. Perspectiva que permite problematizar a existência de um ciclo de violência, em que há uma transmissão e perpetuação intergeracional de comportamentos agressivos e suas manifestações. Considera-se pertinente, nesta seara, ponderar que comportamentos de bullying também são reflexos de processos de internalização de valores e práticas parentais, onde o sujeito significa internamente as relações familiares e devolve para o meio com suas contribuições, numa perspectiva de construção histórica, social e subjetiva dos processos de violência e das interações familiares em si (BRUBACHER et al., 2009). Na medida em que os relacionamentos na família não são positivos, os estudantes tendem a fazer associações com pares para praticar comportamentos de violência, numa tentativa de aliviar tensões ou responder às frustrações e conflitos relacionados à vida familiar. Neste sentido, uma das explicações possíveis, é de que os estudantes que se envolvem no bullying aprenderam a se engajar na violência como resposta para os conflitos e as tensões sociais. Através da família é que adquirimos modelos de comportamento e estes terminam influindo sobre as demais relações sociais. Quando expostos à violência, crianças e adolescentes podem considerá-la como algo natural, num processo de naturalização e banalização da violência (MOON; MORASH; MCCLUSKEY, 2012; CASTRO-MORALES, 2011; TORTORELLI, CARREIRO, ARAÚJO, 2010; PINHEIRO; WILLIAMS, 2009). Em suma, as análises realizadas permitem inferir que os contextos a que crianças e adolescentes estão expostos contribuem para o envolvimento ou não em situações de bullying escolar. O desenvolvimento de uma cultura da não violência, desta forma, passa pela implicação dos diferentes atores e espaços em sua produção. No geral, os resultados apresentados corroboram com outros achados, demonstrando a importância da família no processo de desenvolvimento saudável da criança e do adolescente, mas também no desenvolvimento adoecido, como pode ser entendido quando do envolvimento em situações de violência entre pares. Diante dos resultados e das discussões apresentadas, percebe-se que há demandas por mudanças na maneira como encaramos o fenômeno e, consequentemente, como o enfrentamos. As intervenções precisam ampliar o foco, indo além do ambiente escolar e abraçando preocupações sobre família e os pais, além de congregar diferentes saberes (educação, psicologia, saúde, entre outras) para a definição das ações. Isso claramente, nos
8 28911 coloca diante de sérios desafios para quem opera os processos políticos do país e para os profissionais que lidam com a questão no cotidiano das escolas. Este estudo, também, lança perspectivas de pesquisas cujas investigações não estão centradas exclusivamente no indivíduo e na caracterização do fenômeno, propondo que questões do microssistema (indivíduo-família-escola) sejam articuladas e reflitam em outras análises sobre as influências que exercem na perpetração do bullying. Como verificado, no contexto do desenvolvimento deste fenômeno existem influências dos microssistemas e estas precisam ser valorizadas quando sopesamos a questão (LEE; SONG, 2012; BRONFENBRENNER, 2011; LEE, 2011). Nessa perspectiva, a prevenção e a intervenção devem visar à promoção da saúde. Isso quer dizer que, não podemos desconsiderar as variáveis sociais e econômicas relacionadas ao fenômeno como sugerem as pesquisas. Ao mesmo tempo, as relações familiares precisam ser fortalecidas por meio de políticas públicas e ações programáticas capazes de estimular o fortalecimento de vínculos, a comunicação positiva entre pais e filhos, a construção de redes sociais de apoio, bem como há de se resgatar a valorização do afeto e de aprendizagens sociais para uma cultura de não violência. Considerações Finais Os fatores de risco e de proteção identificados neste estudo, bem como as análises realizadas, são importantes e as intervenções de enfrentamento ao bullying têm atribuído pouca ênfase a eles. Em geral, as intervenções são predominantemente baseadas na escola e desconsideram outras variáveis como a família. Ressalta-se a complexidade de fatores individuais e socioecológicos envolvidos no fenômeno e que devem ser considerados no estabelecimento de programas de intervenção. Assim, este trabalho fornece elementos para trabalhos futuros na área e mudanças nos modelos de abordagem da problemática, principalmente estudos baseados na realidade nacional, e fomenta a proposição de políticas públicas e intervenções próximas das realidades e dos cotidianos da comunidade escolar, que congrega famílias e outros equipamentos sociais dos territórios. À guisa de conclusão, destaca-se que embora o presente estudo explore questões relacionadas ao contexto familiar e suas relações com o bullying, os resultados não devem ser interpretados como sugerindo a culpabilização ou responsabilização exclusiva dos pais e das famílias diante do fenômeno, mas sim como reconhecimento de fatores múltiplos
9 28912 relacionados à violência e ao desenvolvimento humano, que per se não o explicam completamente. REFERÊNCIAS ANALITIS, F. et al. Being bullied: associated factors in children and adolescents 8 to 18 years old in 11 european countries. Pediatrics, v. 123, n. 2, p , BIBOU-NAKOU, I. et al. Bullying/victimization from a family perspective: a qualitative study of secondary school students' views. European Journal of Psychology of Education, v. 28, n. 1, p , BRONFENBRENNER, U. A ecologia do desenvolvimento humano: tornando os seres humanos mais humanos. Porto Alegre: Artes Médicas, p. BRUBACHER, M. R. et al. Procedural justice in resolving family disputes: implications for childhood bullying. Psychology Public Policy and Law, v. 15, n. 3, p , CASTRO-MORALES, J. Acoso escolar. Rev Neuropsiquiatr, v. 74, n. 2, p , CHAUX, E.; MOLANO, A.; PODLESKY, P. Socio-economic, socio-political and socioemotional variables explaining school bullying: a country-wide multilevel analysis. Aggressive Behavior, v. 35, n. 6, p , FANTE, C. Fenômeno Bullying: como prevenir a violência nas escolas e educar para a paz. 2.ed. Campinas: Verus, p. FINKELHOR, D. et al. Pathways to poly-victimization. Child Maltreatment, v. 14, n. 4, p , FREIRE, A. N.; AIRES, J. S. A contribuição da psicologia escolar na prevenção e no enfrentamento do Bullying. Revista Semestral da Associação Brasileira de Psicologia Escolar e Educacional. São Paulo, v. 16, n. 1, p , FU, Q.; LAND, K. C.; LAMB, V. L. Bullying victimization, socioeconomic status and behavioral characteristics of 12th graders in the United States, 1989 to 2009: repetitive trends and persistent risk differentials. Child Indicators Research, v. 6, n. 1, p. 1-21, GARNER, P. W.; HINTON, T. S. Emotional display rules and emotion self-regulation: associations with bullying and victimization in community-based after school programs. Journal of Community & Applied Social Psychology, v. 20, n. 6, p , GEORGIOU, S. N. Bullying and victimization at school: the role of mothers. British Journal of Educational Psychology, v. 78, p , 2008.
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