A SOJA NO CERRADO: algumas considerações sobre a lavoura da soja e os agricultores familiares no Leste Maranhense
|
|
- Lorena Leal Carvalhal
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A SOJA NO CERRADO: algumas considerações sobre a lavoura da soja e os agricultores familiares no Leste Maranhense Marcelo Domingos Sampaio Carneiro 1 Anderson Silva Vieira 2 Resumo: A agricultura familiar no Leste Maranhense vem sendo afetada por empreendimentos agroindustriais implantados na região desde meados da década de 80, como a implantação da MARFLORA, braço florestal da MARGUSA. Atualmente a lavoura da soja é a grande causadora de entraves socioeconômicos e culturais para a reprodução desses grupos que têm no acesso a terra e aos recursos biogenéticos locais a chave de sua subsistência. Neste artigo buscamos discutir alguns fatos que atestam os impactos negativos ocasionados pela lavoura da soja na região, dando ênfase à MRH de Chapadinha. Palavras-chave: Agronegócio, agricultura familiar, desenvolvimento. Abstract: The familiar agriculture in Leste Maranhense has been affected by agro industrial ventures implanted in region since middle 80 s decade, like the MARFLORA implantation, forestall MARGUSA subdivision. Actually the soybean crop is the big cause of conflicts socioeconomics and cultural for the reproduction of this groups that have access of land and local biogenetics resources the key of their subsistence. In this article we try to discuss some facts that show the negative impacts occasioned by the soybean crop in the region, given emphasis to Chapadinha s MRH. Key words: Agribusiness, familiar agriculture, development. 1 Professor. Universidade Federal do Maranhão. marcelosc@uol.com.br 2 Graduando. Universidade Federal do Maranhão. svieira.anderson@gmail.com
2 1. INTRODUÇÃO Nos últimos anos o agronegócio da soja tem se destacado em meio ao cenário econômico nacional. Prova disto é o fato de que os produtos relacionados ao Complexo soja 3 tiveram nos últimos três anos um crescimento da ordem de 2,3% entre 2006 e 2008, ocupando a quinta posição no ranking dos principais produtos exportados e sendo o produto que mais cresceu em meio a este ranking. É possível que esse crescimento esteja baseado numa série de incentivos à produção de soja, principalmente devido às recentes campanhas de expansão da produção e utilização de biocombustíveis, sem esquecer, é claro, da larga utilização dos derivados de soja na indústria de produtos alimentícios, tanto de forma direta quanto indireta. Porém, a expansão da produção de soja vem acompanhada de impactos socioeconômicos e culturais para as populações que já moram no campo, quando da chegada dessa nova frente de expansão agrícola. Uma das mais recentes frentes de expansão da lavoura da soja encontra-se na Mesorregião Leste Maranhense, na região conhecida como Baixo Parnaíba Maranhense, que engloba municípios das MRH de Chapadinha e Baixo Parnaíba Maranhense. Desta forma, este trabalho visa abordar alguns aspectos da expansão da lavoura da soja nessa região, com ênfase na MRH de Chapadinha. 2. A SOJA NO MARANHÃO A sojicultura está presente no Estado do Maranhão desde fins da década de 70, porém sua expansão no estado é um fenômeno recente. Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE, em 1978 surge o primeiro indicador de produção de soja a constar nas estatísticas da Produção Agrícola Municipal PAM. Nesse ano foram produzidas 55 toneladas para uma área colhida de 32 hectares. 3 Como denominado nos Dados Consolidados da Balança Comercial Brasileira, publicados anualmente pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.
3 Nos anos 90, principalmente a partir de 1993, a produção de soja ganha impulso no Maranhão, destacando-se como principal produtora a mesorregião Sul, como mostra a Tabela 1. Quadro 1 Evolução da produção de soja no Maranhão, segundo as principais mesorregiões (em toneladas) de 1990 a ANOS MARANHÃO SUL LESTE CENTRO OESTE Fonte: Produção Agrícola Municipal (IBGE). Para analisar esse aumento nos índices de produção é importante levar em consideração os incentivos dados pelo Estado, como o Programa do Corredor de Exportação Norte. Esse programa foi lançado no início dos anos noventa pela então autarquia CVRD, e tinha como principal objetivo o desenvolvimento econômico das regiões do sul do Maranhão, do sudoeste do Piauí e nordeste do Tocantins. Segundo Carneiro (2008):
4 A base para esse desenvolvimento seria: a) a existência de dois milhões de hectares de cerrados inexplorados (nos termos do documento: não explorados racionalmente ), b) o reduzido custo do transporte da produção sojícola, graças a existência das ferrovias Norte-Sul, Carajás-Ponta da Madeira e, c) o baixo custo de operação do porto de Ponta da Madeira, em São Luís/MA. (p. 86). A importância desse incentivo é frisada por Campos (2003), em sua análise sobre a infra-estrutura logística do sistema agroindustrial da soja no maranhão, quando diz que: O Estado do Maranhão, especificamente a região de Balsas, é assistido pelo corredor Centro-Norte de transporte multimodal, o que se apresenta como vantagem na produção de soja em comparação a outras regiões produtoras do país, devido a menor distância em relação aos países importadores e o baixo custo de transporte proporcionado pela intermodalidade, caracterizando-se como grande incentivo ao desenvolvimento da sojicultura no Estado. (p. 26). O desenvolvimento desse programa foi vantajoso tanto para os produtores de soja do sul do estado quanto para a CVRD, pois para os primeiros representava economia relativa aos gastos efetivos com o transporte da soja e, para a CVRD, significava uma diminuição da capacidade ociosa da EFC, por onde a soja é escoada até chegar ao Porto de Ponta da Madeira, em São Luís. Além do incentivo vindo da criação do Programa do Corredor de Exportação Norte, é necessário mencionar a importância do Programa de Cooperação Nipo-Brasileiro para o Desenvolvimento dos Cerrados (PRODECER III), convênio estabelecido entre o governo brasileiro e a Agência de Cooperação Internacional do Japão (JICA), [que] previu um desembolso de US$ 138 milhões para o período (Carneiro, 2008, p. 87). Incentivada por essas políticas a produção de soja no Maranhão cresceu de forma bastante acentuada, principalmente na mesorregião Sul, onde ainda hoje se concentra a maior parte da produção sojícola no estado. Apesar desta predominância da mesorregião Sul, tem-se atualmente a mesorregião Leste como a nova fronteira agrícola da soja no estado do Maranhão devido especialmente ao aumento da produção de soja naquela região. Tanto o Quadro 1 quanto o Gráfico 1 ajudam a perceber melhor o progresso do índice de produção de soja naquela mesorregião. 3. A SOJA NA MRH DE CHAPADINHA Quando a lavoura da soja ganha impulso no Baixo Parnaíba Maranhense, especialmente na MRH de Chapadinha, outros projetos agroindustriais já haviam penetrado naquela região,
5 como a produção de eucalipto para a obtenção de matéria-prima para a fabricação de celulose e carvão vegetal, realizada nos municípios de Urbano Santos e Belágua. Tais empreendimentos exploravam áreas de grande extensão, geralmente compradas de agricultores familiares, forçando-os a se transferirem para as cidades, onde deveriam mudar suas atividades e seus modos de vida para obterem a sobrevivência de seu grupo familiar. Quando a lavoura da soja implantou-se de forma definitiva na região, por volta do fim da década de 90, esse padrão de obtenção de terras e expulsão dos grupos camponeses para as cidades não foi alterado. Pelo contrário, devido às atividades envolvidas na lavoura da soja, como a pulverização dos campos de plantio e a derrubada das áreas de mata, através o chamado correntão, esse padrão foi intensificado através da inserção de novos tipos de conflito. Mediante este cenário de compras de terras de agricultores familiares para o plantio de soja e a pressão exercida sobre os agricultores remanescentes na região, há um acelerado processo de concentração fundiária que pode ser visualizado através do Índice de Gini de concentração fundiária (Gráfico 1) que foi elaborado por Porro et AL. (2004, p. 31) para o Estado do Maranhão e suas meso e microrregiões.
6 Gráfico 1 - Evolução do Índice de Gini (concentração fundiária) para a MRH de Chapadinha e o Estado do Maranhão ( ). A partir deste gráfico dá para perceber que a partir da década de 60 a MRH de Chapadinha vem sofrendo um processo de concentração fundiária de forma mais acelerada, principalmente entre os anos de 1985 e 1996, período de inserção de grandes empreendimentos agroindustriais na região. Outro aspecto importante a ser considerado neste processo é o número de pessoas economicamente ocupadas trabalhando no meio agrário, quer possuam laços de parentesco com o produtor, categoria esta que designa os produtores familiares, quer não possuam tal laço, caso dos trabalhadores assalariados. Segundo dados do Censo Agropecuário, realizado em e 2006, o número total de trabalhadores no meio agrário, no Maranhão 4, caiu de pessoas, em , para pessoas em A relação se mostra mais clara no Quadro 2, a seguir Quadro 2 Evolução da taxa de ocupação no meio rural maranhense, de a ANO TOTAL COM LAÇOS DE PARENTESCO COM O PRODUTOR EMPREGADOS CONTRATADOS SEM LAÇO DE PARENTESCO COM O PRODUTOR Fonte: Censo Agropecuário (IBGE). Destes dados podemos inferir que essas novas relações no campo acabam por deslocar trabalhadores rurais de seus locais de trabalho para novas atividades, não necessariamente ligadas ao campo e que, também, acaba por desocupar postos de trabalho, dado que mesmo a categoria dos trabalhadores assalariados sofreu uma queda na taxa de ocupação. 4 Os dados desagregados para as meso e microrregiões não haviam sido disponibilizados no site do IBGE e do SIDRA até o fechamento deste artigo.
7 Esse cenário pode ser melhor compreendido se levarmos em consideração que o mesmo Censo Agropecuário aponta uma elevação na taxa de utilização de trabalhadores no meio rural maranhense, como mostra o Quadro 3. Quadro 3 Evolução da utilização de tratores no meio rural maranhense, de a ANO ESTABELECIMENTOS NÚMERO DE TRATORES Fonte: Censo Agropecuário (IBGE). Com estas novas informações é possível articular a queda na taxa de ocupação de pessoas no campo com a maior utilização de tratores no campo, que é característico de cultivos intensivos em tecnologia, como é o caso da soja. 4. CONCLUSÃO A partir de dados obtidos do IBGE e de pesquisa de campo realizada na MRH de Chapadinha, podemos apontar indicadores que comprovam a existência de impactos negativos da lavoura da soja na região. Tais impactos devem ser percebidos e gerenciados de forma a minimizar a sua influência sobre a população local, para que esta tenha possibilidades de continuar sua reprodução socioeconômica e cultural de forma autônoma e harmoniosa. O Maranhão possui vários exemplos de como empreendimentos agroindustriais implantados sem um planejamento adequado podem influenciar negativamente as populações locais. Este artigo conclui que a lavoura da soja na MRH de Chapadinha traz impactos negativos pra população local e se insere numa tentativa de fazer com que tais impactos sejam percebidos e minimizados.
8 5. REFERÊNCIAS CAMPOS, Luiz Felipe Costa de. Análise da competitividade da infra-estrutura logística do sistema agroindustrial da soja no Maranhão. Monografia de conclusão do curso de Graduação em Agronomia. São Luís: Universidade Estadual do Maranhão, CARNEIRO, Marcelo S. D. A evolução recente da economia maranhense e suas repercussões para a agricultura familiar. Boletim de Conjuntura da CNBB Regional NE 5, n. 1, 2008, p SECEX/MDIC. Balança Comercial Brasileira Dados Consolidados. Brasília, Disponível em: < Acesso em: 28 de abril de SECEX/MDIC. Balança Comercial Brasileira Dados Consolidados. Brasília, Disponível em: < Acesso em: 28 de abril de SECEX/MDIC. Balança Comercial Brasileira Dados Consolidados. Brasília, Disponível em: < Acesso em: 28 de abril de PORRO, R.; MESQUITA, B. A.; PASTOR, I. Expansão e trajetórias da pecuária na Amazônia Maranhão, Brasil. Brasília: Editora da UNB, 2004.
Nova dinâmica produtiva e velhas questões territoriais nos cerrados setentrionais do Brasil
Nova dinâmica produtiva e velhas questões territoriais nos cerrados setentrionais do Brasil Discente: Cássia Maria Gama Lemos Orientadora: Ana Paula Dutra de Aguiar Disciplina: SER 457 e CST 310 - População,
Leia maisESCRITÓRIO TÉCNICO DE ESTUDOS ECONÔMICOS DO NORDESTE ETENE INFORME RURAL ETENE PRODUÇÃO E ÁREA COLHIDA DE TOMATE NO NORDESTE.
O nosso negócio é o desenvolvimento ESCRITÓRIO TÉCNICO DE ESTUDOS ECONÔMICOS DO NORDESTE ETENE INFORME RURAL ETENE PRODUÇÃO E ÁREA COLHIDA DE TOMATE NO NORDESTE Ano 4 2010 Nº 21 O nosso negócio é o desenvolvimento
Leia maisProf. Clésio Farrapo
Prof. Clésio Farrapo Podemos dividir a área agrícola em dois tipos de Iavoura: cultura permanente e cultura temporária. No primeiro caso, as culturas Ievam mais de um ano para produzir; podem ser retiradas
Leia mais8º Congresso Interinstitucional de Iniciação Científica CIIC a 14 de agosto de 2014 Campinas, São Paulo
APLICAÇÃO DE SISTEMA WEBGIS PARA ANÁLISE GEOESPACIAL DA AGRICULTURA NA REGIÃO DE MATOPIBA Éllen Cristina Teixeira Leite 1 ; Mateus Batistella 2 ; Édson Luis Bolfe³; Daniel de Castro Victoria 4 Nº 14503
Leia maisAgropecuária no Mato Grosso do Sul. Unidade Técnica e Econômica
Agropecuária no Mato Grosso do Sul Unidade Técnica e Econômica Agosto 2009 (histórico das últimas 29 safras) 8,00 7,00 6,00 5,00 4,00 3,00 Produção Total de Grãos 7,46 milhões de toneladas 80/09 = + 236
Leia maisGEOGRAFIA AGRÁRIA CACD. Professor Rodolfo Visentin.
GEOGRAFIA AGRÁRIA CACD Professor Rodolfo Visentin. QUE É GEOGRAFIA AGRÁRIA A estrutura agrária reúne as condições sociais e fundiárias de um espaço, envolvendo aspectos referentes á legalidade das terras,
Leia maisOportunidade de Atração de Investimentos no Setor de Celulose no Brasil Potencial de Negócios em Celulose no Pará
Oportunidade de Atração de Investimentos no Setor de Celulose no Brasil Potencial de Negócios em Celulose no Pará Belém, PA Junho -2016 1 Mercado de Floresta Plantada 2 Mercado de Floresta Plantada Distribuição
Leia maisMATOPIBA: expansão agrícola no cerrado
MATOPIBA: expansão agrícola no cerrado Israel D. SÃO ROMÃO 1 ; João Paulo F. de OLIVEIRA 2 RESUMO A produção agrícola expandiu-se para novas fronteiras encontrando nas áreas de cerrado oportunidade para
Leia maisDINÂMICA DA EXPANSÃO DO AGRONEGÓCIO NA AMAZÔNIA LEGAL
DINÂMICA DA EXPANSÃO DO AGRONEGÓCIO NA AMAZÔNIA LEGAL Ana Paula da Silva 1 Maria do Socorro Bezerra de Lima 2 Vanuza da Silva Pereira Ney 3 Resumo Esse artigo tem como objetivo compreender a dinâmica de
Leia maisAGRONEGÓCIO BRASILEIRO
MERCADO DE TRABALHO DO 2º tri/2018 AGRONEGÓCIO BRASILEIRO Notas Metodológicas do MERCADO DE TRABALHO DO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO O Boletim Mercado de Trabalho do Agronegócio Brasileiro é uma publicação trimestral,
Leia maisConfederação da Agricultura e Pecuária do Brasil
Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil O DESAFIO DO PAÍS NA ABORDAGEM DO BINÔMIO ÁGUA E ALIMENTO João Martins da Silva Junior Presidente da CNA Fatores que influenciam na produção de alimentos
Leia maisEvolução recente da estrutura fundiária e. propriedade agrícola no Brasil. Marlon Gomes Ney. Universidade Estadual do Norte Fluminense
Evolução recente da estrutura fundiária e propriedade agrícola no Brasil Marlon Gomes Ney Universidade Estadual do Norte Fluminense OBJETIVOS - Analisar a evolução recente da distribuição da posse da terra
Leia maisAbordagem Sobre o Agrário
Abordagem Sobre o Agrário 1. (UERJ) Material de apoio para Monitoria A região do pampa, no Rio Grande do Sul, reflete a realidade rural brasileira e suas mazelas. Identifique o processo socioespacial que
Leia maisESPAÇO RURAL E MODERNIZAÇÃO DO CAMPO
ESPAÇO RURAL E MODERNIZAÇÃO DO CAMPO COMO ENTENDER A SITUAÇÃO DO CAMPO NO BRASIL? COMO ENTENDER A PRODUÇÃO DE ALIMENTOS NO BRASIL E NO MUNDO? Tipos de agropecuária: intensiva e extensiva Principais modelos
Leia maisPROMILITARES 24/08/2018 GEOGRAFIA. Professor Leandro Almeida AGROPECUÁRIA DO BRASIL
GEOGRAFIA Professor Leandro Almeida NA AULA DE HOJE, FALAREMOS SOBRE... TRANSGÊNICOS E ORGÂNICOS CARACTERÍSTICAS DO AGRONEGÓCIO CONSEQUÊNCIAS E IMPACTOS DA MODERNIZAÇÃO AGRÍCOLA CONFLITOS RURAIS E LUTA
Leia maisConcentração fundiária brasileira Passado histórico colonial. Lei de terras de 1850 (estabelecia a compra como a única forma de acesso à terra). Forte
AGRICULTURA BRASILEIRA Concentração fundiária Relações de trabalho no campo A fronteira agrícola Principais produtos agrícolas Concentração fundiária brasileira Passado histórico colonial. Lei de terras
Leia maisECONOMIA SETOR PRIMÁRIO NO BRASIL E NO MUNDO
ECONOMIA SETOR PRIMÁRIO NO BRASIL E NO MUNDO 1 - O Setor Primário reúne todas as atividades do Meio Rural, ou seja, da agropecuária (agricultura e pecuária) e atividades do extrativismo simples. 2 - O
Leia maisAula 13 Parte 10 - Considerações finais
Aula 13 Parte 10 - Considerações finais Resumo do que foi feito Este curso analisou a evolução da agropecuária no Brasil desde a expansão da cafeicultura no começo do século XIX até 2014. Procurou-se,
Leia maisa) Setor Primário - b) Setor Secundário - c) Setor Terciário -
PROFESSOR: EQUIPE DE GEOGRAFIA BANCO DE QUESTÕES - GEOGRAFIA - 7º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ============================================================================= 01- Caracterize os setores da economia
Leia maisMercado Internacional
A Força do Agronegócio no Mercado Internacional O Brasil que alimenta o mundo 1 27 FEDERAÇÕES ESTADUAIS +2mil SINDICATOS RURAIS +5milhões PRODUTORES RURAIS Fundada em 1951, a Confederação da Agricultura
Leia maisAgronegócio em Mato Grosso. Abril 2013
Agronegócio em Mato Grosso Abril 2013 Brasil Visão Geral Brasil - Visão Geral Area 8,5 milhões km 2 (5º maior) População (2011) 195 milhões (6 º maior) PIB (2011) US$ 2,47 Trilhões (6 ª maior) Produção
Leia maisEXPANSÃO DA PRODUTIVIDADE DA CANA DE AÇÚCAR NO ESTADO DE GOIÁS, DESTACANDO O SUDOESTE GOIANO
1 EXPANSÃO DA PRODUTIVIDADE DA CANA DE AÇÚCAR NO ESTADO DE GOIÁS, DESTACANDO O SUDOESTE GOIANO RESUMO Luiz Carlos de Oliveira Ferreira 1 Ricardo Francisco da Silva 2 Antonio de Oliveira Silva 3 Divina
Leia maisEvento: O Agronegócio e o Comércio Mundial. Agronegócio Brasileiro: Atualidade e Desafio
Evento: O Agronegócio e o Comércio Mundial Agronegócio Brasileiro: Atualidade e Desafio São Paulo, 22 de Setembro de 2015 Parece que estamos decolando ECONOMIA A BRASILEIR Agronegócio - Balança Comercial
Leia maisCadeia Produtiva da Silvicultura
Cadeia Produtiva da Silvicultura Silvicultura É a atividade que se ocupa do estabelecimento, do desenvolvimento e da reprodução de florestas, visando a múltiplas aplicações, tais como: a produção de madeira,
Leia maisPRODUÇÃO AGRÍCOLA FAMILIAR E AS ESTRATÉGIAS DE REPRODUÇÃO SOCIAL E ECONÔMICA NO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE (SP)
PRODUÇÃO AGRÍCOLA FAMILIAR E AS ESTRATÉGIAS DE REPRODUÇÃO SOCIAL E ECONÔMICA NO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE (SP) NORONHA, Elias Oliveira 1 ; FCT UNESP Presidente Prudente noronhaunesp@gmail.com HESPANHOL,
Leia maisBRASILEIRO Brazilian Agribusiness Cepea Report
BOLETIM PIB do agronegócio MAIO/18 BRASILEIRO Brazilian Agribusiness Cepea Report Notas Metodológicas - BOLETIM CEPEA do Agronegócio Brasileiro BRAZILIAN AGRIBUSINESS CEPEA REPORT O Boletim PIB do Agronegócio
Leia mais02) No Maranhão, há uma área produtora de soja, no
01- Um turista saindo da ilha de São Luís, seguindo para a direção Oeste, pretendia fazer uma viagem em torno das ilhas divisórias, em ordem, percorridas? a) Rio Gurupi, Rio Tocantins, Serra do Gurupi,
Leia maisAssociação Brasileira dos Produtores de Soja
Associação Brasileira dos Produtores de Soja De acordo com o 5 Levantamento de safra 2015/16, publicado em fevereiro pela Conab (Companhia Nacional de Abastecimento), a área plantada deve crescer 3,6%
Leia maisGeografia. Agricultura e Pecuária. Prof.: Rita Martins.
Geografia Agricultura e Pecuária. Prof.: Rita Martins. A transformação do espaço natural em espaço geográfico iniciou-se com a agricultura. Revolução Neolítica. As transformações ocorridas na agricultura
Leia maisMeio Rural X Meio Agrário:
Introdução Rural X Urbano: Urbano: presença de construções (casas, prédios, comércio, escolas, hospitais, etc.); Rural: presença maior da natureza e atividades agrárias; Meio Rural X Meio Agrário: Rural:
Leia maisAula Ao Vivo(18/04/2013) - Geografia Agrária do Brasil
Aula Ao Vivo(18/04/2013) - Geografia Agrária do Brasil IFCE 1 - O agronegócio, também conhecido por seu nome em inglês "agribusiness", cujas cadeias produtivas se baseiam na agricultura e na pecuária,
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS
Segue abaixo uma breve explicação sobre os dados agropecuários analisados neste Boletim. Pesquisa, acompanhamento e avaliação de safras O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) em conjunto
Leia maisAnálise dos impactos socioeconômicos e ambientais do complexo minero-siderúrgico de Mato Grosso do Sul (CMS-MS)
Análise dos impactos socioeconômicos e ambientais do complexo minero-siderúrgico de Mato Grosso do Sul (CMS-MS) André Carvalho Deborah Baré Hubner Mario Monzoni FGV-EAESP Centro de Estudos em Sustentabilidade
Leia mais1. IDENTIFICAÇÃO 3. OBJETIVOS 4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CÓDIGO DA DISCIPLINA: PERÍODO: 8º CRÉDITO: 04 CARGA HORÁRIA SEMANAL: 04
1. IDENTIFICAÇÃO CÓDIGO DA DISCIPLINA: 020031 PERÍODO: 8º CRÉDITO: 04 CARGA HORÁRIA SEMANAL: 04 CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 NOME DA DISCIPLINA: ECONOMIA AGRÍCOLA NOME DO CURSO: CIÊNCIAS ECONÔMICAS 2. EMENTA
Leia maisGeografia. Rebecca Guimarães
Geografia Rebecca Guimarães 01 -(FGV) CANÇÃO DOS SEM-TERRA A enxada sobe e desce na terra encharcada Sobe e desce A vontade do homem que a sustenta, de ser dono da terra lavrada, da terra tratada. A enxada
Leia maisESTUDO DE MERCADO DA SOJA (Glycine max) NO ESTADO DO PARÁ E NO BRASIL. Apresentação: Pôster
ESTUDO DE MERCADO DA SOJA (Glycine max) NO ESTADO DO PARÁ E NO BRASIL Apresentação: Pôster Jamilly Veronica Santos dos Santos 1 ; Sinara de Nazaré Santana Brito 2 ; Pedro Henrique Costa de Miranda 3 ;
Leia maisAgronegócio brasileiro: desafios e oportunidades
....... Agronegócio brasileiro: desafios e oportunidades José Eustáquio Ribeiro Vieira Filho Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) Associação Brasileira de Desenvolvimento (ABDE) 31 de julho
Leia maisBoletim de Agropecuária da FACE Nº 32, Abril de 2014
CURSO DE Boletim de Agropecuária da FACE Nº 32, Abril de 2014 Segue abaixo uma breve explicação sobre os dados agropecuários analisados neste Boletim. Pesquisa, acompanhamento e avaliação de safras O Ministério
Leia maisCAFEICULTURA E DEPENDÊNCIA ECONÔMICA DA AGRICULTURA FAMILIAR NO DISTRITO DE VILELÂNDIA CARMO DO RIO CLARO MG
18 CAFEICULTURA E DEPENDÊNCIA ECONÔMICA DA AGRICULTURA FAMILIAR NO DISTRITO DE VILELÂNDIA CARMO DO RIO CLARO MG Ana Lívia de Almeida Silva Bacharel em Geografia GERES/UNIFAL-MG Email: ana-liviaas@hotmail.com
Leia maisCursos do PRONERA por município de realização ( )
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO (MDA) INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E REFORMA AGRÁRIA (INCRA) DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS DE ASSENTAMENTOS (DD) COORDENAÇÃO-GERAL DE EDUCAÇÃO DO CAMPO
Leia maisO ESPAÇO AGROPECUÁRIO BRASILEIRO
O ESPAÇO AGROPECUÁRIO BRASILEIRO ATIVIDADES AGRÁRIAS OU PRIMÁRIAS AGRICULTURA: PRODUÇÃO DE GRÃOS E HORTIFRUTIGRANJEIROS. 2 PECUÁRIA CRIAÇÃO DE REBANHOS PARA PRODUÇÃO DE CARNE, OVOS, LEITE E SEUS DERIVADOS
Leia maisRESENHA. CARNEIRO, MARCELO SAMPAIO. TERRA, TRABALHO E PODER: CONFLITOS E LUTAS SOCIAIS NO MARANHÃO CONTEMPORÂNEO. SÃO PAULO: ANNABLUME p.
RESENHA CARNEIRO, MARCELO SAMPAIO. TERRA, TRABALHO E PODER: CONFLITOS E LUTAS SOCIAIS NO MARANHÃO CONTEMPORÂNEO. SÃO PAULO: ANNABLUME. 2013. 180 p. Leonardo Oliveira da Silva Coelho 32 Processos sociais
Leia maisPanorama Geral Agronegócio AULA/TEMA. Panorama Geral Agronegócio. Prof. Me. José Leandro Ciofi Você livre pra fazer a diferença!
AULA/TEMA Panorama Geral Agronegócio Panorama Geral Agronegócio Prof. Me. José Leandro Ciofi Você livre pra fazer a diferença! Conteúdo Programático Dados Recentes; Brasil Pontos Favoráveis Importância
Leia maisAssociação Paulista de Produtores de Florestas Plantadas
Associação Paulista de Produtores de Florestas Plantadas Hernon José Ferreira - Presidente Mercado Florestal A indústria de base florestal no Brasil vive um momento de franca expansão, devido principalmente
Leia maisComércio Internacional: Impactos no Emprego. Março 2009 DEREX / DEPECON / DECONTEC 1
Comércio Internacional: Impactos no Emprego Março 2009 DEREX / DEPECON / DECONTEC 1 Ganhos do Comércio Internacional: Fonte geradora de empregos no Brasil. 1. Possibilita aumento da produção nacional,
Leia maisEVOLUÇÃO DA PRODUÇÃO E COMÉRCIO MUNDIAL DE MAMÃO
VI SIMPÓSIO DO PAPAYA BRASILEIRO Tecnologia de produção e mercado para o mamão brasileiro Vitória ES, 10 a 13 de novembro de 2015 EVOLUÇÃO DA PRODUÇÃO E COMÉRCIO MUNDIAL DE MAMÃO Edileuza Vital Galeano
Leia maisEXIGÊNCIAS PARA O TRANSPORTE DE SOJA NO BRASIL E PARA IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO.
EXIGÊNCIAS PARA O TRANSPORTE DE SOJA NO BRASIL E PARA IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO. Ana Carolina Lopes Amaral Costa 1, Letícia Alves Guimarães 1, Pâmela Laís Pontes Gomes 1, Geraldo de Nardi Júnior 2. 1 Discentes
Leia maisA Concentração de Terra
PROFESSOR: EQUIPE DE GEOGRAFIA BANCO DE QUESTÕES - GEOGRAFIA - 7º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ============================================================================= A Concentração de Terra 50 40 30
Leia maisO QUE APONTAM OS DADOS DO MERCADO DE TRABALHO DOS TRINTA MUNICÍPIOS DO MAIS IDH
_ O QUE APONTAM OS DADOS DO MERCADO DE TRABALHO DOS TRINTA MUNICÍPIOS DO MAIS IDH No dia 2 de janeiro de 2015, o Governo do Estado do Maranhão lançou o Plano Mais IDH com a finalidade de enfrentar a extrema
Leia maisLinhas de Financiamento Belo Horizonte, MG - 26/06/2017
Linhas de Financiamento Belo Horizonte, MG - 26/06/2017 :: FINANCIAMENTOS RESPONSABILIDADES Esclarecimentos e orientação às empresas associadas e seus clientes sobre linhas de financiamento disponíveis
Leia maisCAPÍTULO 11 EVOLUÇÃO DO DINAMISMO DO CONSUMO DE ENERGIA. Maria Piedade de Araújo
CAPÍTUL 11 EVLUÇÃ D DINAMISM D CNSUM DE ENERGIA Maria Piedade de Araújo 348 11.1 INTRDUÇÃ Este capítulo tem por objetivo fazer uma análise relacionando os diversos tipos de energia utilizadas no Estado,
Leia maisO AGRONEGÓCIO EM MATO GROSSO
O AGRONEGÓCIO EM MATO GROSSO Sistema Famato Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Mato Grosso. Criada em 1965, é a representante máxima da estrutura que compõe o Sistema Sindical Rural do Estado
Leia maisGrãos no Brasil Desafios e Oportunidades Futuros Luiz Lourenço. Maringá (PR) Agosto 2012
Grãos no Brasil Desafios e Oportunidades Futuros Luiz Lourenço Maringá (PR) Agosto 2012 Evolução da Cadeia Produtiva do Agronegócio 1. Brasil e Grãos (1976/77 a 2012/13) Nesses anos: Recordes sucessivos
Leia maisBoletim de Conjuntura Agropecuária da FACE N.4 / dez.2011
Boletim de Conjuntura Agropecuária da FACE N.4 / dez.2011 Segue abaixo uma breve explicação sobre os dados agropecuários analisados neste Boletim. Pesquisa, acompanhamento e avaliação de safras O Ministério
Leia maisCAPÍTULO 3 - AGROPECUÁRIA E AGRONEGÓCIO PROFESSOR LEONAM JUNIOR COLÉGIO ARI DE SÁ 7º ANO
CAPÍTULO 3 - AGROPECUÁRIA E AGRONEGÓCIO PROFESSOR LEONAM JUNIOR COLÉGIO ARI DE SÁ 7º ANO QUEM SÃO OS TRABALHADORES BRASILEIROS E ONDE DESENVOLVEM SUAS ATIVIDADES ECONÔMICAS P. 37 PEA do Brasil: 100 milhões
Leia maisPERFIL DO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO Setembro/2011
PERFIL DO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO Setembro/2011 2 ÍNDICE 03. Apresentação 04. População Rural 05. Habitantes no Campo 06. Ocupação do Território Brasileiro 07. Estrutura Fundiária Brasileira 08. PIB do
Leia maisMODERNIZAÇÃO DA AGRICULTURA E DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL: UMA CONTEXTUALIZAÇÃO SOCIOESPACIAL NO LESTE MARANHENSE
MODERNIZAÇÃO DA AGRICULTURA E DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL: UMA CONTEXTUALIZAÇÃO SOCIOESPACIAL NO LESTE MARANHENSE Alanildo Gomes Guimarães 1 Ester Nayara da Silva Moura 2, Arthur Victor Costa 2 ¹Mestre
Leia maisEstudo dirigido. Arroio Chuí Serra Contamana Monte Caburaí Ponta do Seixas
Estudante: Educador: Franco Augusto e Abílio José 7º Ano/Turma: C. Curricular: Geografia Estudo dirigido Questão 01 De acordo com o mapa do Brasil, utilizando as palavras abaixo, escreva o nome dos respectivos
Leia maisExercícios Revolução Verde
Exercícios Revolução Verde 1. Considerando os conhecimentos sobre o espaço agrário brasileiro e os dados apresentados no gráfico, é correto afirmar que, no período indicado, *Soja, Trigo, Milho, Arroz
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS
CURSO DE Bollettiim de Agrropecuárriia da FACE Nº 59,, JJullho de 2016 Segue abaixo uma breve explicação sobre os dados agropecuários analisados neste Boletim. Pesquisa, acompanhamento e avaliação de safras
Leia maisPARTICIPAÇÃO DO AGRONEGÓCIO NO PIB
AGROPECUÁRIA BRASILEIRA O papel do agronegócio na economia brasileira PARTICIPAÇÃO DO AGRONEGÓCIO NO PIB 38,60% PIB-Agronegócio (2003): R$ 508,27 bilhões 61,40% PIB-Brasil (2003): R$ 1.314 bilhões Fonte:
Leia maisO QUE É ILPF ILP IPF. A ILPF pode ser utilizada em diferentes configurações, combinando-se dois ou três componentes em um sistema produtivo:
ILPF EM NÚM3R05 O QUE É ILPF A integração lavoura-pecuária-floresta (ILPF) é uma estratégia de produção agropecuária que integra diferentes sistemas produtivos, agrícolas, pecuários e florestais, dentro
Leia maisBALANÇA COMERCIAL DO AGRONEGÓCIO PAULISTA NO ANO DE 2004
BALANÇA COMERCIAL DO AGRONEGÓCIO PAULISTA NO ANO DE 2004 No ano de 2004 as exportações do Estado de São Paulo 1 somaram US$ 31,04 bilhões (32,2% do total nacional), e as importações 2 US$ 27,09 bilhões
Leia maisAgricultura no Brasil. Luciano Teixeira
LUCIANO TEIXEIRA Agricultura no Brasil Luciano Teixeira Agricultura Extensiva Caracterizada geralmente pelo uso de técnicas rudimentares ou tradicionais na produção. Normalmente é utilizada para mercado
Leia maisBALANÇO GERAL DA ECONOMIA E DO MERCADO DE TRABALHO NO ESTADO DE GOIÁS
6 BALANÇO GERAL DA ECONOMIA E DO MERCADO DE TRABALHO NO ESTADO DE GOIÁS 2004-2012 A proposta deste texto é estabelecer parâmetros para análises sobre a economia e o mercado de trabalho no Estado de Goiás.
Leia mais1. IDENTIFICAÇÃO 3. OBJETIVOS 4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CÓDIGO DA DISCIPLINA: PERÍODO: 8º CRÉDITO: 04 CARGA HORÁRIA SEMANAL: 04
1. IDENTIFICAÇÃO CÓDIGO DA DISCIPLINA: 020031 PERÍODO: 8º CRÉDITO: 04 CARGA HORÁRIA SEMANAL: 04 CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 NOME DA DISCIPLINA: ECONOMIA AGRÍCOLA NOME DO CURSO: ECONOMIA 2. EMENTA A agricultura
Leia maisEvolução e perspectivas da produção de soja na região Meio- Norte do Brasil.
Evolução e perspectivas da produção de soja na região Meio- Norte do Brasil. Antônio Boris Frota 1 Gilson Jesus de Azevedo Campelo 2 Introdução Dos 204 milhões de hectares de cerrados brasileiros 11.856.866
Leia maisAssociação Brasileira dos Produtores de Soja
Associação Brasileira dos Produtores de Soja 1. PREVISÃO DE SAFRA E DESTINAÇÃO De acordo com o 7 Levantamento de safra 2015/16, publicado em abril pela Conab (Companhia Nacional de Abastecimento), a área
Leia maisBrasília, 27 de julho de Nota: Projeções de longo prazo para a agricultura
Brasília, 27 de julho de 2017. Nota: Projeções de longo prazo para a agricultura Introdução José Garcia Gasques (MAPA) Geraldo da Silva e Souza (EMBRAPA) Eliana Teles Bastos (MAPA) Eliane Gonçalves Gomes
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SUBSECRETARIA DO AGRONEGÓCIO. PERFIL DO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO Janeiro/2018
SECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SUBSECRETARIA DO AGRONEGÓCIO PERFIL DO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO Janeiro/2018 2 ÍNDICE 03. Apresentação 04. População Rural 05. Habitantes no
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SUBSECRETARIA DO AGRONEGÓCIO. PERFIL DO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO Abril/2017
SECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SUBSECRETARIA DO AGRONEGÓCIO PERFIL DO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO Abril/2017 2 ÍNDICE 03. Apresentação 04. População Rural 05. Habitantes no Campo
Leia maisATIVIDADE: Orientação Trabalho Atualidades- 2ª etapa/2012 Disciplina: GEOGRAFIA Série: Turma: Professor (a): GISELE Aluno (a): N
ATIVIDADE: Orientação Trabalho - 2ª etapa/2012 Disciplina: GEOGRAFIA Série: Turma: Professor (a): GISELE Data: / / Aluno (a): N TRABALHO ATUALIDADES CDC- ENSINO MÉDIO Caros alunos, O trabalho da 2ª etapa
Leia maisEXPORTAÇÕES DE AÇÚCAR PARA A ÍNDIA CAEM 18% EM MARÇO
Boletim Semanal sobre Tendências de Mercados Ano XIX 24/abril/2017 n. 672 EXPORTAÇÕES DE AÇÚCAR PARA A ÍNDIA CAEM 18% EM MARÇO Os dados mais atualizados sobre as exportações de açúcar bruto, refinado e
Leia maisInterbits SuperPro Web
1. (Col.Naval 2014) Leia o trecho a seguir. Um dos graves problemas que o Brasil vem enfrentando desde 2001 é a crise de energia com ameaças dos apagões. Para minimizar tal preocupação, muito se fala na
Leia maisBoletim de Agropecuária da FACE Nº 76, Dezembro de 2017
CURSO DE Boletim de Agropecuária da FACE Nº 76, Dezembro de 2017 Segue abaixo uma breve explicação sobre os dados agropecuários analisados neste Boletim. Pesquisa, acompanhamento e avaliação de safras
Leia mais1 INTRODUÇÃO. Tabela 1 Valor exportado do agronegócio brasileiro
1 INTRODUÇÃO O Brasil encontra-se num ambiente favorável de crescimento econômico nos últimos anos. A economia brasileira tem como principais forças o comércio, o setor industrial e o agronegócio. O agronegócio,
Leia maisBOLETIM SUCROCUPAÇÃO CENTRO-SUL 1
BOLETIM SUCROCUPAÇÃO CENTRO-SUL 1 Jaboticabal (), Número 67, outubro de 2015. Autores: José Giacomo Baccarin 2, Regina Aparecida Leite de Camargo 3, João Victor Barretto Nogueira Ferreira 4 1 Apresentação
Leia maisTD DE GEOGRAFIA UECEvest ENEM 22/02/2014 PROF. TIAGO FERNANDO
TD DE GEOGRAFIA UECEvest ENEM 22/02/2014 PROF. TIAGO FERNANDO 01. Um determinado município, representado na planta abaixo, dividido em regiões de A a I, com altitudes de terrenos indicadas por curvas de
Leia maisNovos Espaços Ocupados pela Atividade Canavieira nos Principais Municípios Produtores do Estado do Piauí; 1990, 1995, 2000 e 2005
ISSN 1678-1953 Outubro, 2007 118 Novos Espaços Ocupados pela Atividade Canavieira nos Principais Municípios Produtores do Estado do Piauí; 1990, 1995, 2000 e 2005 ISSN 1678-1953 Outubro, 2007 Empresa Brasileira
Leia maisEquipe de Geografia GEOGRAFIA
Aluno (a): Série: 3ª Turma: TUTORIAL 7R Ensino Médio Equipe de Geografia Data: GEOGRAFIA 1. Agricultura no Brasil: Breve histórico - Brasil Colônia: monocultura da cana se destacava como produto principal,
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SUBSECRETARIA DO AGRONEGÓCIO. PERFIL DO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO Março/2016
SECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SUBSECRETARIA DO AGRONEGÓCIO PERFIL DO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO Março/2016 2 ÍNDICE 03. Apresentação 04. População Rural 05. Habitantes no Campo
Leia maisVLI e a Logística Integrada
VLI e a Logística Integrada José Osvaldo Cruz 22ª Semana de Tecnologia Metroferroviária Modelo de Negócio: Sistema Logístico Integrado A VLI é uma operadora logística de base ferroviária que movimenta
Leia mais2º ano do Ensino Médio. Ciências Humanas e suas Tecnologias Geografia
2º ano do Ensino Médio Ciências Humanas e suas Tecnologias Geografia Complexo Regional da Amazônia (processo de ocupação) Século XVII - XVIII Drogas do Sertão Final do século XIX - início do século XX
Leia maisDinâmica espaço temporal da produção de Mandioca no Maranhão ( )
Dinâmica espaço temporal da produção de Mandioca no Maranhão (1990-2012) Itallo Dirceu Costa Silva 1 Fabrício Brito Silva 1 Jessflan Rafael Nascimento Santos 1 Juliana Sales dos Santos 1 1 Laboratório
Leia maisLuciano Coutinho Presidente
Evolução Econômica: Renda e Consumo Alimentos e Energia 11º Congresso Brasileiro do Agronegócio Rio de Janeiro, 06 de agosto de 2012 Luciano Coutinho Presidente Breve panorama da economia mundial Incertezas
Leia maisAgricultura Brasileira: importância, perspectivas e desafios para os profissionais dos setores agrícolas e florestais
Agricultura Brasileira: importância, perspectivas e desafios para os profissionais dos setores agrícolas e florestais Claudio Aparecido Spadotto* A importância da agricultura brasileira Nesse texto o termo
Leia maisAgricultura Familiar e Comercial nos Censos. Agropecuários de 1996 e Carlos Otávio de Freitas Erly Cardoso Teixeira
XXII SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE POLÍTICA ECONÔMICA POLÍTICAS PÚBLICAS E DESENVOLVIMENTO UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA 27 e 28-10-2010 Agricultura Familiar e Comercial nos Censos Agropecuários de 1996
Leia maisELEVAÇÃO DOS CUSTOS DE PRODUÇÃO NA AGRICULTURA
ELEVAÇÃO DOS CUSTOS DE PRODUÇÃO NA AGRICULTURA Trabalho Elaborado pela Gerência Técnica e Econômica da Ocepar Curitiba, julho de 2008 ELEVAÇÃO DOS CUSTOS DE PRODUÇÃO I - INTRODUÇÃO: A agricultura brasileira
Leia maisano XVIII, n 1, Janeiro de 2014
ano XVIII, n 1, Janeiro de 2014 EM FOCO O índice de preços das exportações encerrou o ano de 2013 com queda de 3,2% em relação ao ano anterior. A redução dos preços de exportação foi generalizada, afetando
Leia maisINDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS
INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDICADORES CONJUNTURAIS JANEIRO/2015 Consumo aparente mensal R$ bilhões constantes* Mês corrente / Mês anterior = +23,5% Mês ano corrente / Mês do ano
Leia maisPRODUTO INTERNO BRUTO DE ALAGOAS (PIB) PARA O ANO DE 2014
PRODUTO INTERNO BRUTO DE ALAGOAS (PIB) PARA O ANO DE 2014 Superintendência de Produção da Informação e do Conhecimento (SINC) Gerência de Estatística e Indicadores Em 2014, a economia mundial cresceu apenas
Leia maisProf. Benedito Silva Neto Disciplina de Extensão Rural Curso de Agronomia Linha de Formação em Agroecologia Universidade Federal da Fronteira Sul
Prof. Benedito Silva Neto Disciplina de Extensão Rural Curso de Agronomia Linha de Formação em Agroecologia Universidade Federal da Fronteira Sul campus Cerro Largo Introdução Análise da dinâmica de sistemas
Leia maisGEOGRAFIA - 2 o ANO MÓDULO 08 GEOGRAFIA AGRÁRIA: CONCEITOS E EVOLUÇÃO
GEOGRAFIA - 2 o ANO MÓDULO 08 GEOGRAFIA AGRÁRIA: CONCEITOS E EVOLUÇÃO Como pode cair no enem (FGV) O sistema agrícola denominado Agricultura Irrigada ou Jardinagem, praticado principalmente no Sudeste
Leia maisPERFIL DO SETOR AGROPECUÁRIO PARAIBANO NA DÉCADA DE 2000:
PERFIL DO SETOR AGROPECUÁRIO PARAIBANO NA DÉCADA DE 2000: LIMITAÇÕES E OPORTUNIDADES AO SEU DESENVOLVIMENTO Orientadora: Prof. Drª. Márcia Batista da Fonseca Aluno: Aldenir Gomes de Assis Justificativa
Leia maisImpactos da Seca Sobre a Economia de Pernambuco Fortaleza, 01/12/2016
Impactos da Seca Sobre a Economia de Pernambuco 2010-2016 Fortaleza, 01/12/2016 Impactos da Seca Sobre a Economia de Pernambuco 2010-2016 Flavio Figueiredo Diretor-Presidente da Agência Pernambucana de
Leia maisBRASILEIRO Brazilian Agribusiness Cepea Report
BOLETIM PIB do agronegócio MARÇO/18 BRASILEIRO Brazilian Agribusiness Cepea Report Notas Metodológicas - BOLETIM CEPEA do Agronegócio Brasileiro BRAZILIAN AGRIBUSINESS CEPEA REPORT O Boletim PIB do Agronegócio
Leia maisDesempenho negativo da Construção e das Indústrias de Transformação prejudicam o setor industrial
Desempenho negativo da Construção e das Indústrias de Transformação prejudicam o setor industrial De acordo com os dados das Contas Nacionais Trimestrais do IBGE, a economia brasileira cresceu 0,1% no
Leia maisComércio é o único setor que apresentou saldo positivo em âmbito nacional
Resultados de dezembro de 2017 confirmam recuperação do mercado de trabalho brasileiro frente a 2016 Os dados de dezembro de 2017 do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) indicam destruição
Leia maisViabilidade da implantação de rotinas administrativas na agricultura familiar
Viabilidade da implantação de rotinas administrativas na agricultura familiar Alex de Oliveira Costa Graduado em Administração pela Libertas Faculdades Integradas Rafael Teodoro de Souza Graduado em Administração
Leia maisAgricultura Brasileira 1 9 / 0 8 /
Agricultura Brasileira 1 9 / 0 8 / 2 0 1 5 Sistemas Agrícolas Intensivo: Maior importância à mecanização e/ou trabalho Altos índices de produtividade Natureza deixada em segundo plano Extensivo: Elementos
Leia mais