TELHADOS E COBERTURAS 2017/1
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- Luiz Fernando Klettenberg Aveiro
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1 TELHADOS E COBERTURAS 2017/1
2 Escola de Artes e Arquitetura ESCOLA EDGAR ALBUQUERQUE GRAEFF CURSO de ARQUITETURA e URBANISMO PLANO DE ENSINO Ramo: PROJETO Sequência: Disciplina Optativas Disciplina: Telhados e Coberturas Código: ARQ 2318 Pré-requisito: ARQ3335 e ARQ3135 Período: - Créditos: 04 Referência: 2017/1 Professor: Pedro Batista dos Santos Turma: A01 Turno: Matutino HORÁRIO: QUARTA-FEIRA das 9:00 às 10:30 e das 10:45 às 12:15 EMENTA Ampliação dos conhecimentos sobre telhados/coberturas adquiridos nas disciplinas da área tecnológica e a relação com o projeto do edifício.
3 OBJETIVOS GERAIS Desenvolver a síntese teórico-prática através da representação gráfica, conforme material a ser utilizado (dimensionamento, representação gráfica e quantificação do material). OBJETIVOS ESPECÍFICOS Estimular o aluno para o desenvolvimento de uma visão crítica e criativa nos estudos sobre o tema e da sua relação com o processo de composição da arquitetura. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1- Noções e Conceitos: Telhados; Coberturas; Configurações. 2- Materiais e Técnicas Construtivas. 3- Exercícios práticos: Telhado de Madeira Convencional; Cobertura com Platibanda; Detalhamento.
4 METODOLOGIA A disciplina será desenvolvida ao longo do semestre na forma de preleção e uso de projeção de imagens, exercícios práticos ao longo de cada unidade de estudo e desenvolvimento de trabalhos. A disciplina será desenvolvida em três unidades, assim compreendidas: UNIDADE 1 Noções e Conceitos(nomenclaturas, representação e detalhes). UNIDADE 2 Materiais e Técnicas Construtivas. UNIDADE 3 Projeto (soluções, representação e quantificação) A disciplina estrutura-se em aulas teóricas, visitas e orientações individuais. Os trabalhos serão orientados e desenvolvidos em sala e complementados em casa. Não serão aceitos trabalhos desenvolvidos sem orientação do professor, para isso haverá uma ficha de controle onde o aluno deve ter no mínimo 75% de orientação em sala. Os trabalhos serão entregues exclusivamente na data e horário definido no cronograma. A frequência mínima obrigatória é de 75% das aulas dadas.
5 AVALIAÇÃO Conforme Resolução número 01/93 GR ou 19/07/93, para aprovação, o aluno deve ter uma freqüência mínima de 75% e média final no mínimo igual a 5.0, ou seja, Média Final = 0.4 N (N2 +A.I.) 5,0. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Os critérios de avaliação deverão contemplar os seguintes aspectos: Avaliação contínua e acompanhamento sistemático do desenvolvimento dos trabalhos, do interesse, da participação e dedicação do aluno. Avaliação periódica da produção nas etapas do trabalho das UNIDADES DE ESTUDO: conteúdo, expressão gráfica e organização do trabalho. Trabalhos a serem desenvolvidos: N1 = Telhado Convencional (Planta, Cortes e Detalhes) N2 = Cobertura com Platibanda + A.I. MF = N1 x 0,4 + N2 x 0,6. A MF terá de ser igual ou maior que (5,0) cinco.
6 BIBLIOGRAFIA BÁSICA BANS, Hans. El detalle en la edificación. Barcelona: Gustavo Gili, MELLO FRANCO, Caio de. Tesouras de Telhado. São Paulo: Tecnoprint, MONTEIRO, Jonathas da Costa Rego. Tesouras de telhado. Rio de Janeiro: Interciência, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ENGEL, Heino. Sistemas estruturais. Barcelona: Gustavo Gili, MARTÍNEZ, Andrés. Habitar la Cubierta. Barcelona: Gustavo Gili, MOLITERNO, Antônio. Caderno de Projetos de Telhados em estruturas de madeiras. São Paulo: Edgard Blücher, MONTENEGRO, Gildo A. Ventilação e Cobertas. São Paulo: Edgard Blücher, SAN PIETRO, Silvio, GALLO, Paola. Lofts 2 in Italy. Barcelona: L Archivolto, 2003.
7 CRONOGRAMA FEVEREIRO(12) MATUTINO AULAS DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES 8 QUARTA 4 Apresentação do Plano de Curso, do professor e dos alunos 15 QUARTA 4 Aula expositiva Noções e Conceitos: Telhados 22 QUARTA 4 Aula expositiva Materiais e Técnicas Construtivas: Telhados 1 QUARTA - FERIADO 8 QUARTA 4 Lançamento: Projeto do Telhado Convencional (N1) MARÇO (16) 15 QUARTA 4 Orientação - Planta 22 QUARTA 4 Orientação Corte transversal 29 QUARTA 4 Orientação Corte Longitudinal
8 ABRIL (16) 5 QUARTA 4 Orientação - Detalhamento 12 QUARTA 4 Orientação - Detalhamento 19 QUARTA 4 Entrega: Projeto do Telhado Convencional (N1) 26 QUARTA 4 Aula expositiva Noções e Conceitos: Coberturas MAIO (20) 3 QUARTA 4 Aula expositiva Materiais e Técnicas Construtivas: Coberturas 10 QUARTA 4 Lançamento: Projeto do Telhado Convencional (N1) 17 QUARTA 4 Orientação - Planta 24 QUARTA 4 IV JORNADA DA CIDADANIA participação obrigatória dos alunos 31 QUARTA 4 Orientação Corte Transversal JUNHO (16) 7 QUARTA 4 Orientação Corte Longitudinal 14 QUARTA 4 Orientação - Detalhamento 21 QUARTA 4 Entrega: Projeto de Cobertura com Platibanda (N2) 28 QUARTA 4 Discussão e Entrega das notas e frequências com os alunos. TOTAL DE AULAS 80 HORAS AULA - FREQUÊNCIA MÍNIMA DE 60 PRESENÇAS
9 ACESSO AO MATERIAL DA DISCIPLINA Pelo seu acesso, de aluno, ao SOL é possível acessar os sites dos docentes do Departamento de Artes e Arquitetura. Acessar o site do Prof. Pedro Batista dos Santos, disciplina de Telhados e Coberturas com a senha PEDROARQ2318 e ter acesso aos materiais da disciplina ao longo do semestre. Fique atento!
10 Telhados e Coberturas INTERSEÇÃO de TELHADOS prof. Ruy Rocha MONTENEGRO, Gildo A. Ventilação e Cobertas. São Paulo: Edgard Blücher, PLANTAS RETANGULARES ou QUADRADAS PLANTAS de FORMA IRREGULAR
11 PLANTA RETANGULAR Dados: 4 ÁGUAS Inclinação única i = 40% Espigões: M, N, Pe Q= BISSETRIZES 45 c/ os lados do retângulo 40% 2m 5m
12 PLANTA QUADRADA Dados: 4 ÁGUAS Inclinação única i = 40% Espigões: BISSETRIZES 45 c/ os lados do retângulo 40% 2m 5m
13 PLANTA em forma de L Dados: 2 ÁGUAS em cada bloco Inclinação única: i = 40% ESPIGÃO e RINCÃO: BISSETRIZES 45 c/ os lados do retângulo 40% 2m 5m
14 PLANTA em forma de T Dados: 2 ÁGUAS em cada bloco Inclinação única: i = 40% RINCÃO: BISSETRIZES 45 c/ os lados do retângulo 40% 2m 5m
15 PLANTA em forma de T CASO ANÁLOGO Dados: 2 ÁGUAS em cada bloco Inclinação única: i = 40% RINCÃO: BISSETRIZES 45 c/ os lados do retângulo 40% 2m 5m
16 PLANTA em forma de T Dados: O APÊNDICE tem o BEIRAL em altura menor 2 ÁGUAS em cada bloco Inclinação única: i = 40% RINCÃO: BISSETRIZES 45 c/ os lados do retângulo 40% 2m 5m
17 Planta em interseção de 2 blocos retangulares BEIRAIS em altura única DADOS: 4 ÁGUAS em cada bloco Inclinação única: i = 40% ESPIGÕES e RINCÕES: BISSETRIZES 45 c/ os lados do retângulo PROBLEMA: CALHA HORIZONTAL 40% BEIRAIS em alturas diferentes 2m 5m
18 Planta IRREGULAR Forma TRAPEZOIDAL DADOS: As paredes não são ORTOGONAIS. Beiral horizontal (altura única). CUMEEIRA INCLINADA 4 ÁGUAS em cada bloco Inclinação única: i = 40% ESPIGÕES: BISSETRIZES diferentes de 45º c/ os lados do polígono. A solução exige fixação prévia de: BEIRAL / CUMEEIRA HORIZONTAL (em geral uma alternativa elimina a outra)
19 Planta IRREGULAR Forma QUADRILÁTERO IRREGULAR DADOS: As paredes não são ORTOGONAIS. h = pé-direito mínimo CUMEEIRA - HORIZONTAL BEIRAL - INCLINADO 2 ÁGUAS - Inclinação única:i = 40% ESPIGÕES: BISSETRIZES diferentes de 45º c/ os lados do polígono. A solução exige fixação prévia de: BEIRAL / CUMEEIRA HORIZONTAL (em geral uma alternativa elimina a outra) CUMEEIRA HORIZONTAL, Impossibilita 4 águas planas. 4 ÁGUAS em um quadrilátero irregular, p/ cumeeira horizontal, Só é possível com Inclinação diferente para cada água.
20 Planta IRREGULAR Forma QUADRILÁTERO IRREGULAR DADOS: As paredes não são ORTOGONAIS. CUMEEIRA - HORIZONTAL BEIRAL - HORIZONTAL 4 ÁGUAS - Inclinação única:i = 50% ESPIGÕES: BISSETRIZES diferentes de 45 c/ os lados do polígono. CUMEEIRA HORIZONTAL, Impossibilita 4 águas planas. A solução exige fixação prévia de: BEIRAL / CUMEEIRA HORIZONTAL (em geral uma alternativa elimina a outra) 4 ÁGUAS em um quadrilátero irregular, p/ cumeeira e beirais horizontais, Só é possível desde que as águas não sejam planas. Ou seja, Que as ÁGUAS do telhado sejam superfícies reversas.
21 EXERCÍCIO1 6 águas I = 40% Beiral variável N soluções. Optar, por exemplo, pela CUMEEIRA MAIOR = ao dobro CUMEEIRA MENOR OUTRA SOLUÇÃO: Beirais em ALTURA ÚNICA OBSERVAR TÉCNICAS de DESENHO
22 Telhados e Coberturas INTERSEÇÃO de TELHADOS prof. Ruy Rocha Referência Bibliográfica MONTENEGRO, Gildo A. Ventilação e Cobertas. São Paulo: Edgard Blücher, 1984.
23 Telhados e Coberturas TESOURAS de TELHADOS prof. Ruy Rocha
24 Telhados e Coberturas TESOURAS de TELHADOS prof. Ruy Rocha
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40 40 Telhados e Coberturas TESOURAS de TELHADOS prof. Ruy Rocha
41 41 Telhados e Coberturas TESOURAS de TELHADOS prof. Ruy Rocha
42 42 Telhados e Coberturas TESOURAS de TELHADOS prof. Ruy Rocha
43 Referência Bibliográfica: MELLO FRANCO, Caio de. Tesoura s de Telhado. São Paulo: Tecnoprint,1986. MONTEIRO, Jonathas dea Costa Rego. Tesouras de Telhado. Rio de Janeiro: Interciência, Telhados e Coberturas TESOURAS de TELHADOS prof. Ruy Rocha 43
44 RESIDÊNCIA - EDUARDO PROPOSTA 02 ARQ. URB. PEDRO BATISTA DOS SANTOS 2015
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70 EMATER
71 TELHADOS PARA GRANDES COBERTURAS
72 TELHAS Existemváriostiposde telhas, com váriostamanhose tiposde materiais. Todas têm características de uso muito espécificas que definem como o projeto deve ser pensado e detalhado. Veremos um exemplo muito usado e aprenderemos como pesquisaras característicastécnicaspara realizarosprojetosdas coberturas. A seguir, o exemploe as característicasda telhade fibrocimento, queé a maisusual no Mercado devidoaoseubaixocustoe a amplitude de uso. Características da Fabricante: ETERNIT Fibrocimento Ondulada
73 FIBROCIMENTO ONDULADA Comprimentos: 1,22m; 1,53m; 1,83m; 2,13m; 2,44m; 3,05m e 3,66m Largura: 1,10m Largura útil: 1,05m Espessura: 6mm e 8mm Vão máximo: Telha de 6mm (1,22m, 1,53m, 1,83m) = 1,69m com 2 apoios Telha de 6mm (2,13m, 2,44m, 3,05m, 3,66m) = 1,76m com 3 apoios Telha de 8mm (1,22m, 1,53m, 1,83m, 2,13m) = 1,99m com 2 apoios Telha de 8mm (2,44m, 3,05m, 3,66m) = 1,99m com 3 apoios Inclinação mínima: 9% (5 ) coberturas/fibrocimento/ondulada
74 (Normas ABNT: NBR -7196/ NBR -7581/ NBR -8055/ NBR -9066/ NBR -6123) NÚMERO DE APOIOS E VÃO LIVRE MÁXIMO ONDULADA 6 MM Vão livre máximo Comprimento da Telha Até 1,83 m, inclusive Acima de 1,83 m 1,83 m 1,69 m 3,66 m 1,76 m 1,7 6 m Número de Apoios 2 3 Apoio intermediário com fixação nas telhas 3,05 m e 3,66 m Vão Livre Máximo 1,69 m 1,69 m As telhas de comprimento 3,05 m e 3,66 m devem ser fixadas nos apoios intermediários. Obs.: Os apoios devem ter largura mínima de 4 cm, sempre acompanhando o caimento das telhas. coberturas/fibrocimento/ondulada
75 (Normas ABNT: NBR -7196/ NBR -7581/ NBR -8055/ NBR -9066/ NBR -6123) NÚMERO DE APOIOS E VÃO LIVRE MÁXIMO ONDULADA 8 MM Vão livre máximo Comprimento da Telha Até 2,13 m, inclusive 2,13 m 1,99 m 3,66 m 1,99 m 1,53 m Número de Apoios Acima de 2,13 m 3 1,99 m Obs.: Em fechamentos laterais, pode-se usar vão livre de 2,03 m para a telha 2,13 m de 8 mm.nos demais casos, usam-se os mesmos vãos livres máximos das coberturas. 2 Apoio intermediário com fixação nas telhas 3,05 m e 3,66 m Vão Livre Máximo 1,99 m coberturas/fibrocimento/ondulada
76 (Normas ABNT: NBR -7196/ NBR -7581/ NBR -8055/ NBR -9066/ NBR -6123) RECOBRIMENTO LATERAL Obs.: O cordão de vedação é encontrado em filetes com ø 8 mm e comprimento de 55 cm. Inclinação 9% (5º) α < 18% (10 º) 18% (10º) α < 27% (15º) 27% (15º) α < 75º Ondulada 6mm Recobrimento Lateral 1 ¼ onda 1/4 onda + cordão vedação1/4 onda + cordão vedação 1/4 onda ou 1 ¼ onda 1/4 onda ou 1 ¼ onda Ondulada 8 mm Recobrimento Lateral 1/4 onda 1/4 onda coberturas/fibrocimento/ondulada
77 (Normas ABNT: NBR -7196/ NBR -7581/ NBR -8055/ NBR -9066/ NBR -6123) RECOBRIMENTO LONGITUDINAL Recobrimentos em fechamentos laterais: (inclinação acima de 75 ) - Recobrimento lateral: 1/4 de onda; - Recobrimento longitudinal: 10 cm. Inclinação 9% (5º) α < 18% (10º) 18% (10º) α < 27% (15 º) 27% (15º) α < 75º Recobrimento Longitudinal (Mínimo) 25 cm ou 14 cm + cordão vedação 20 cm ou 14 cm + cordão vedação 14 cm coberturas/fibrocimento/ondulada
78 (Normas ABNT: NBR -7196/ NBR -7581/ NBR -8055/ NBR -9066/ NBR -6123) APLICAÇÃO Tanto em coberturas como em fechamentos laterais, formando superfícies planas ou poliédricas (com ângulo entre duas telhas consecutivas nunca superior a 6, conforme a figura acima). máx. 6º Utilização com cuidados especiais Limite de utilização da telha Fechamento lateral Cobertura Inclinação mínima: 9% (5 ). Inclinação com melhor aproveitamento: 27% (15 ). 10º 5º 0º 75º Inclinações 90º coberturas/fibrocimento/ondulada Obs.: Considera-se fechamento lateral inclinações de telhado superiores a 75.
79 (Normas ABNT: NBR -7196/ NBR -7581/ NBR -8055/ NBR -9066/ NBR -6123) BALANÇOS Sem calha Com calha máx. 40 cm mín. 25 cm máx. 25 cm mín. 10 cm Comprimento No sentido do comprimento das telhas, o balanço é medido a partir do furo para a fixação. No sentido da largura, é medido a partir da extremidade do apoio. máx. 10 cm Largura coberturas/fibrocimento/ondulada Obs.: Em função da composição arquitetônica, mesmo sem calha, o balanço no beiral pode ser reduzido para 10 cm, desde que os elementos estruturais sejam devidamente protegidos.
80 (Normas ABNT: NBR -7196/ NBR -7581/ NBR -8055/ NBR -9066/ NBR -6123) CORTES DE CANTOS 2ª Esta só recobre a 1ª 1ª Esta é a primeira telha a ser colocada 4ª Esta recobre a 1ª, 2ª e 3ª 3ª Esta recobre a 1ª e a 2ª As medidas dos cortes de cantos devem seguir o esquema da figura acima. Observar também que os cantos a serem cortados dependem do sentido de montagem das telhas (veja Esquema de Montagem e Gabarito para Cortes de Cantos). coberturas/fibrocimento/ondulada No recobrimento de 4 cantos de telhas, os dois intermediários devem ser cortados. Mesma medida do recobrimento longitudinal 5 cm ou 22 cm
81 coberturas/fibrocimento/ondulada (Normas ABNT: NBR -7196/ NBR -7581/ NBR -8055/ NBR -9066/ NBR -6123) ESQUEMA DE MONTAGEM A montagem deve ser feita do beiral para a cumeeira. No caso de águas opostas, fazer as duas montagens sucessivamente, conforme indicado. Montagem à esquerda Linha de cumeeira Montagem à direita Sentido dos ventos predominantes
82 (Normas ABNT: NBR -7196/ NBR -7581/ NBR -8055/ NBR -9066/ NBR -6123) ESQUEMA DE MONTAGEM Montagem à direita Vento predominante Vento predominante Montagem à esquerda coberturas/fibrocimento/ondulada A montagem deve ser feita no sentido contrário ao dos ventos predominantes da região.
83 (Normas ABNT: NBR -7196/ NBR -7581/ NBR -8055/ NBR -9066/ NBR -6123) PERFURAÇÃO DAS TELHAS mín. 5 cm Ø 13 mm (1/2 ) Ø 7,5 mm (19/64 ) mín. 5 cm coberturas/fibrocimento/ondulada (1/2 ) na crista da onda e ø 7,5 mm (19/64 ) no apoio de madeira.
84 (Normas ABNT: NBR -7196/ NBR -7581/ NBR -8055/ NBR -9066/ NBR -6123) FIXAÇÃO EM COBERTURAS 1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª Parafuso com rosca soberba sobre apoio da madeira Em cada telha de periferia da água do telhado (beirais ou faixas de cumeeira) colocar sempre 2 parafusos com rosca soberba ou ganchos com rosca por apoio, nas cristas da segunda e da quinta onda. Nas demais telhas pode-se optar, alternativamente, pela colocação de 2 ganchos chatos por apoio, na primeira e na quarta cavas. coberturas/fibrocimento/ondulada
85 LAJE IMPERMEABILIZADA Inclinação mínima Escoamento das águas impermeabilização EXEMPLO
86 EXEMPLO
87 Exercício Pesquisartodososdados da TELHA e projetara coberturacom as informaçõestécnicasnecessárias(apoios, recobrimentos, fixação e inclinação). Telhade PVC Telha Metálica Telha Termoacústica Telha Ecológica
88 PLANTA DE COBERTURA Telhados e Coberturas prof. PEDRO BATISTA DOS SANTOS
89 PERSPECTIVA ESTRUTURA Telhados e Coberturas prof. PEDRO BATISTA DOS SANTOS
90 PERSPECTIVA COBERTURA Telhados e Coberturas prof. PEDRO BATISTA DOS SANTOS
91 PERSPECTIVA COBERTURA Telhados e Coberturas prof. PEDRO BATISTA DOS SANTOS
92 PERSPECTIVA / CORTE Telhados e Coberturas prof. PEDRO BATISTA DOS SANTOS
93 PLANTA COBERTURA (ESTRUTURA) Telhados e Coberturas prof. PEDRO BATISTA DOS SANTOS
94 PLANTA COBERTURA (ESTRUTURA) Telhados e Coberturas prof. PEDRO BATISTA DOS SANTOS
95 CORTES Telhados e Coberturas prof. PEDRO BATISTA DOS SANTOS
96 CORTES Telhados e Coberturas prof. PEDRO BATISTA DOS SANTOS
97 PERSPECTIVA COBERTURA (ESTRUTURA) Telhados e Coberturas prof. PEDRO BATISTA DOS SANTOS
98 PERSPECTIVA COBERTURA (ESTRUTURA) Telhados e Coberturas prof. PEDRO BATISTA DOS SANTOS
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