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1 Original / originals Correlação entre incapacidade funcional lombar e índices da aptidão física para a saúde Correlation Between low Back Functional Disability and Index of Physical Fitness for Health Gabriel Andrade Paz* Graduado no curso de Licenciatura em Educação Física pela Universidade Castelo Branco (UCB). Pesquisador do Núcleo de Estudos e Pesquisa do Envelhecimento - NEPE ( ) e do Grupo de Biodinâmica do Exercício, Saúde e Performance - BIODESP (2009-Atual). Atua nas linhas de pesquisas de: Lombalgia, Aptidão Física para a saúde, Eletromiografia e treinamento de força. gabriel.andrade.paz@gmail.com Marianna de Freitas Maia Graduada no curso de Licenciatura em Educação Física pela Universidade Castelo Branco (UCB). Pesquisadora do Núcleo de Estudos e Pesquisa do Envelhecimento - NEPE ( ) e do Grupo de Biodinâmica do Exercício, Saúde e Performance - BIODESP (2009-Atual). Atua nas linhas de pesquisas de: Lombalgia, Aptidão Física para a saúde, Eletromiografia e treinamento de força. mariannamaia2@gmail.com Felipe Luís dos Santos Santiago Departamento: Grupo de Pesquisas em Biodinâmica do Exercício, Saúde e Performance (BIODESP), Universidade Castelo Branco, Rio de Janeiro, RJ. felipe_luis1@hotmail.com Vicente Pinheiro Lima Professor Doutorando do Curso de Graduação em Educação Física das Faculdades Integradas Maria Thereza,Niterói, RJ; Professor Doutorando do Curso de Graduação em Educação Física da Universidade Castelo Branco, RJ; Professor Doutorando do Curso de Graduação em Educação Física da Escola de Educação Física de Cruzeiro, São Paulo, SP, Brasil. Departamento: Grupo de Pesquisas em Biodinâmica do Exercício, Saúde e Performance (BIODESP), Universidade Castelo Branco, Rio de Janeiro, RJ. professorvicentelima@gmail.com * Correspondência gabriel.andrade.paz@gmail.com Sáude em Revista Correl entre Inc Func Lomb e aptd fís para saúde Resumo O objetivo do estudo foi verificar a correlação entre a flexibilidade da coluna lombar, o índice de massa corporal (IMC), a circunferência de cintura (CC), o risco cintura-quadril e a incapacidade funcional lombar (IFL), em universitários de ambos os gêneros. A amostra foi composta por 58 mulheres (27 ± 8,9 anos) e 56 homens (24,5 ± 7,5 anos). O Roland Morris Questionnaire (RMQ) foi utilizado para avaliar a IFL. Posteriormente, foram realizadas as medidas de CC, RCQ e o cálculo do IMC. O teste de sentar e alcançar de Wells (TSA) foi aplicado para medir a flexibilidade da coluna lombar. Na estatística descritiva, foram calculados média, desvio padrão, valor mínimo e valor máximo das variáveis estudadas. Na estatística inferencial, aplicou-se o teste de komogorov para verificar a normalidade dos dados. No estudo da correlação, utilizou- -se o coeficiente de Pearson (r). Para todas as análises inferenciais, adotou-se p<0,05. Os resultados indicaram média de 2,2 ± 3,2 pontos no RMQ para as mulheres e 2,1 ± 2,7 para os homens. No tocante às mulheres, verificou-se as seguintes médias: 24 ± 4,1 (IMC); 0,75 ± 0,0 (RCQ); 75,2 ± 9,7 cm (CC); 25 ± 10,4 cm (TSA). Já em relação aos homens, as médias apuradas foram estas: 25,1 ± 3,9 (IMC); 0,81 ± 0,0 (RCQ); 82,2 ± 9,4 cm (CC); 25,2 ± 10 cm (TSA). No estudo da correlação, verificou-se forte correlação entre CC e RMQ para as mulheres, por outro lado, os demais índices apresentaram níveis ínfimos. Para os homens, constatou-se níveis ínfimos de correlação entre as variáveis, todavia a flexibilidade da coluna lombar apresentou maior associação com o RMQ entre as variáveis estudadas. Conclui-se que, para as mulheres, a CC pode ser um fator associado à IFL, por outro lado, quando o RCQ, o IMC e TSA são classificados na faixa de normalidade, essa associação não foi verificada para ambos os gêneros. Palavras-chave: incapacidade funcional lombar; flexibilidade da coluna lombar; circunferência de cintura; risco cintura-quadril e índice de massa corporal. Abstract The purpose of this study was to investigate the correlation between the low back flexibility, the body mass index (BMI), waist circumference (WC) and waist-hip ratio (WHR) and low back disability (LBD) in university students of both genders. The sample consisted of 58 women (27 ± 8.9 years) and 56 men (24.5 ± 7.5 years). The Roland Morris Questionnaire (RMQ) was used to evaluate the LBD. Subsequently, measurements were made of WC, WHR and BMI calculation. The sit and reach test Wells (TSR) was applied to measure the low back flexibility. Descriptive statistics were calculated mean, standard deviation, minimum and maximum values of the variables studied. In statistical inference was applied the test Komogorov to check data normality. In the study of the correlation was applied used the Pearson coefficient (r). For all inferential analyzes was adopted p <0.05. The results indicated an average of 2.2 ± 3.2 points on the RMQ for women and 2.1 ± 2.7 for men. Regarding women, it was found the following averages: 24 ± 4.1 (BMI), 0.75 ± 0.0 (WHR), 75.2 ± 9.7 cm (WC), 25 ± 10.4 cm (TSR). In relation to men were observed averages: 25.1 ± 3.9 (BMI), 0.81 ± 0.0 (WHR), 82.2 ± 9.4 cm (WC), 25.2 ± 10 cm (TSR). In correlation analysis there was a high correlation between the WC and RMQ for women, on the other hand, the other indexes negligible levels. For men, it was found negligible levels of correlation between variables, however, the low back flexibility showed higher association with the RMQ between variables. We conclude that, for women, the WC may be a factor associated with the LBD, on the other hand, when the WHR, BMI and TSR were classified in the normal range and this association was not observed for both genders. Keywords: Low back functional disability; spine flexibility; waist circumference; waist-risk hip ratio; body mass index 25

2 Introdução A lombar é a região do corpo em que ocorre a maior incidência de distúrbios associados à inatividade física, caracterizados principalmente pela lombalgia ou dor lombar, que são manifestações dolorosas que afetam essa parte da coluna, interferindo na realização dos movimentos e nas características fisiológicas devido às modificações mecânicas que ocorrem em consequência desses distúrbios. 1 Atualmente, a lombalgia é um problema de saúde frequente, sendo responsável por grande parte da incapacidade funcional que leva ao afastamento do trabalho. 2 O diagnóstico da dor lombar é um processo eminentemente clínico, sendo classificada como primária, secundária, com ou sem envolvimento neurológico. 3 A lombalgia mecânica comum é verificada na maioria dos casos, nos quais a dor se limita à musculatura da região lombar e das nádegas e pode aparecer subitamente pela manhã, tendo duração média de três a quatro dias, caracterizando a incapacidade funcional lombar. 4 Diversos fatores podem desencadear a dor lombar, entre eles, traumas mecânicos, características psicossociais e comportamentais, tipos de ocupação, a inatividade física e sobrepeso 5, assim como alterações na composição corporal que podem vir a desencadear problemas na região lombar associados à perda de flexibilidade. 6 Sendo assim, alguns índices antropométricos que são associados à aptidão física para saúde são utilizados como procedimentos para se predizer risco à saúde, como: o risco cinturaquadril (RCQ), a circunferência de cintura (CC) e o índice de massa corporal (IMC), possibilitando a associação com diversas comorbidades correlacionadas ao sobrepeso e à obesidade. 7 Como visto, esses pressupostos justificam a necessidade de estudos com um determinado grupo de pessoas para verificar se realmente essa associação é positiva, como no caso da lombalgia mecânica comum. 8 A pesquisa possui como relevância o fato de apresentar para a população e para os profissionais da saúde índices de componentes da aptidão física sobre a incapacidade funcional lombar em universitários de ambos os gêneros da zona oeste do Rio de Janeiro, com a devida correlação entre eles, fornecendo dados que podem ser relevantes para futuras intervenções sobre o tema. Dessa forma, a pesquisa justifica-se, pois fornece evidências que podem auxiliar na avaliação e associação entre incapacidade funcional lombar e índices da aptidão física relacionada a saúde. Portanto, o estudo teve como objetivo verificar a correlação entre os níveis de flexibilidade da coluna lombar, o RCQ, a CC, o IMC e a incapacidade funcional lombar (IFL). Métodos O presente estudo caracteriza-se por ser uma pesquisa correlacional, considerando que nesse tipo de estudo há preocupação com o status, sendo uma de suas formas de análise a associação entre variáveis. 9 A amostra foi composta por universitários do curso de educação física, sendo 58 mulheres adultas com média de 27 ± 8,9 anos de idade e 56 homens adultos com idade média de 24,5 ± 7,5 anos. O n amostral foi selecionado de forma não probabilística e casual, considerando que fizeram parte da pesquisa somente voluntários. Como critérios de inclusão foram adotados: alunos a partir do 4 26 SAÚDE REV., Piracicaba, v. 12, n. 31, p , maio-ago. 2012

3 período, praticantes de atividades físicas por pelo menos 30 minutos durante quatro vezes na semana. Os critérios de exclusão foram estes: nenhum dos participantes poderia estar utilizando medicamento específico para a dor lombar, ter sido submetido à cirurgia da coluna, ter sintomas de raízes nervosas (dor abaixo do joelho), espondilolistese, estenose de canal medular, doenças inflamatórias ou outro distúrbio crônico na região lombar. Ética da Pesquisa Como se trata de pesquisa com seres humanos, ela foi desenvolvida conforme legislação específica, Lei nº 196/96 do Conselho Nacional de Saúde do Brasil de 10/10/ Antes de iniciar a pesquisa, a proposta de investigação científica foi submetida à avaliação e aprovação da Comissão de Ética do curso de educação física da Universidade Castelo Branco (UCB) RJ, sendo o referido projeto aprovado, conforme o processo de n 007/2010. Antes de começar o teste, todos os voluntários assinaram o termo de consentimento livre e esclarecimento, constando que eles permaneceriam no anonimato, sendo utilizado para publicação somente os dados estatísticos. Procedimentos Para verificar a existência de IFL entre os sujeitos da amostra, foi utilizado o Roland Morris Questionnaire (RMQ). O questionário supracitado é constituído de 24 itens que incluem afirmativas relacionadas às consequências funcionais decorrentes da lombalgia. O RMQ foi traduzido para o português, adaptado e validado para a população brasileira, 11, 12 apresentando uma alta confiabilidade. Para a determinação dos índices antro pométricos associados à aptidão relacionada à saúde, foi calculado o IMC, que é constituído pelas medidas massa corporal (kg) pela estatura (m) elevada ao quadrado. 13 Tal medida é utilizada para o diagnóstico quantitativo de magreza excessiva, normalidade, sobrepeso e obesida de, porém não quantifica variações no corpo decorrentes da redução de peso. 14 Todavia, já foi verificado que, em estudos epidemiológicos, o IMC apresenta alta sensibilidade e especificidade, co mo indicador de estado nutricional e, principalmente, na detecção da obesidade. 15 Após a aplicação dos questionários, foram realizadas as medidas de CC, índice que é associado ao risco de desenvolver doenças coronarianas, diabetes do tipo II, hipertensão, câncer endometrial e colesterol elevado tanto para mulheres quanto para homens. 16 A medida do RCQ foi mensurada para avaliar a proporção entre a circunferência da cintura e a do quadril, que também apresentam forte associação com a doença arterial coronariana. 17 Em seguida, foi aplicado o teste sentar e alcançar de Wells (TSA) para mensurar a flexibilidade da coluna lombar. Nesse teste, o individuo foi posicionado sentado no solo sobre os ísquios, com joelhos em extensão e a planta dos pés apoiados na parede anterior do banco de Wells, fazendo flexão toracolombar e mantendo os ombros em flexão, cotovelos em extensão e radioulnar em pronação. Foi registrado o valor numérico correspondente à distância entre a falange distal do dedo médio e a parede anterior do banco em centímetros. 18 Instrumentos Para coletar as medidas antropométricas, Sáude em Revista Correl entre Inc Func Lomb e aptd fís para saúde 27

4 utilizou-se uma balança digital Techline BAL-150, tipo plataforma com capacidade para 150 kg e escala de 100 g, uma trena antropométrica Sanny Medical de 2 m e estadiômetro Seca Bodymeter 208. Para todas as mensurações de índices de flexibilidade, foi utilizada a caixa de sentar e alcançar (banco de Wells), a qual possui dimensões de 30,5 x 30,5 x 50,6 (cm), com uma régua em centímetros e uma marcação com deslizamento específico. O tratamento estatístico foi realizado por meio do programa SPSS (Statistical Package for the Social Sciences, Chicago, IL, USA), versão 18.0, observando os padrões básicos que garantem a sua cientificidade. Na estatística descritiva, foram calculados o desvio padrão, a média, valor mínimo e valor máximo das variáveis. Na estatística inferencial, aplicou-se o teste de Komogorov para determinar se os dados eram paramétricos ou não. No estudo da correlação entre o RMQ e o IMC, o RCQ, a CC e o TSA, foi utilizado o coeficiente de correlação linear de Pearson (r), adotandose os valores de referência de Santos 19 para realizar a classificação do grau de correlação entre os dados. Resultados Na Tabela 1, são apresentados os valores de média, desvio padrão, valor máximo e valor mínimo das respostas do RMQ para o grupo dos homens e das mulheres, considerando o valor de (1) para respostas positivas e (0) para as respostas negativas relacionadas com as afirmativas do RMQ. Tabela 1. Escores do RMQ para ambos os gêneros. N Média Desvio padrão Máximo Mínimo Mulheres 58 2,2 3, Homens 56 2,1 2, Os resultados da Tabela 1 indicaram média de 2,2 ± 3,2 de escores no RMQ para o grupo das mulheres e 2,1 ± 2,7 de escores no grupo dos homens. O teste T simples não indicou diferença significativa entre os grupos (p<0,05). Como visto nos resultados, não ficou caracterizada a condição de IFL na presente amostra, considerando os valores de referência maiores de 14 pontos para configurar tal condição. 14 Na Tabela 2, são apresentados os valores de média e desvio padrão do IMC, RCQ, CC e TSA. As variáveis foram classificadas de acordo com os valores de referência do American College of Sports Exercise (ACSM) SAÚDE REV., Piracicaba, v. 12, n. 31, p , maio-ago. 2012

5 Tabela 2. Valores de média e desvio padrão das variáveis IMC, RCQ, CC e TSA. N IMC RCQ CC TSA Mulheres ± 4,1 0,75 ± 0,5 75,2 ± 9,7 25 ± 10,4 Homens 56 25,1 ± 3,9 0,81 ± 0,6 82,2 ± 9,4 25,2 ± 10 De acordo com os resultados da Tabela 2, verificou-se a média do IMC de 24 ± 4,1 para o grupo das mulheres e 25,1 ± 3,9 para os homens, valores que classificam a amostra na faixa de normalidade. Quanto ao RCQ, verificou-se a média de 0,75 ± 0,5 para as mulheres e 0,81 ± 0,06 para os homens. Na CC, obteve-se a média de 75,2 ± 9,7 para as mulheres e 82,2 ± 9,4 para os homens. Os valores de RCQ e CC não indicaram risco de doenças coronarianas para ambos os grupos. 12 Quanto ao TSA, observou-se a média de 25 ± 10,4 cm para as mulheres e 25,2 ± 10 cm para os homens. Esses valores caracterizam a classificação regular de flexibilidade da coluna lombar. Tabela 3. Valores de r na correlação entre os escores do RMQ e o IMC, a CC, o TSA e o RCQ. Índice Mulheres Homens IMC r = 0,22 r = 0,12 CC r = 0,86 r = 0,10 TSA r = -0,15 r = 0,30 RCQ r = 0,07 r = 0,10 No estudo da correlação entre RMQ e o IMC, a CC, o RCQ e o TSA, verificou-se forte associação entre a CC e a IFL no grupo das mulheres, por outro lado, os demais índices apresentaram níveis ínfimos ou nulos de correlação. No grupo dos homens, não foram observados níveis fortes entre os índices antropométricos e a IFL, todavia, entre as variáveis estudadas, a flexibilidade da coluna lombar medida por meio do TSA apresentou maior associação com o RMQ. Discussão Os principais achados do presente estudo foram a forte correlação entre o RMQ e a CC no grupo das mulheres, por outro lado, há de se considerar que não ocorreu prevalência entre IFL para a presente amostra. No grupo dos homens não houve associação positiva entre os índices antropométricos e a IFL, todavia o TSA foi o índice que apresentou maior nível de correlação com RMQ. Em estudo de Camargo et al. 20, a inatividade física e o sobrepeso foram apontados como fatores responsáveis pela dor lombar; desse modo, possivelmente os resultados do RMQ Sáude em Revista Correl entre Inc Func Lomb e aptd fís para saúde 29

6 podem ser justificados pelo fato de os valores de IMC, RCQ e CC serem classificados como normais. Entretanto, é importante ressaltar que as observações individuais realizadas no estudo apresentaram limitações, pois o IMC não determina aspectos como localização anatômica do tecido adiposo, o grau de desenvolvimento muscular, ou até mesmo a instalação de doenças que causam alterações nos padrões de hidratação e perda de massa mineral óssea ou muscular. 14 Em relação às respostas do RMQ, foi possível observar que não ocorreu associação positiva para a resposta sim (indicativo de dor lombar), ou seja, não houve prevalência de IFL para a amostra estudada na presente pesquisa. Os resultados obtidos no questionário podem estar associados à média de idade da amostra, que também não apresentou prevalência de sobrepeso ou obesidade, justificando os achados da pesquisa, considerando que o envelhecimento, a postura inadequada e a sobrecarga excessiva na coluna são fatores que podem desencadear graves lesões nos discos vertebrais, alterações mecânicas ou degenerativas. 21 Os resultados desta pesquisa são contrários aos dados obtidos em estudo realizado por Lemos et al. 22 com universitários, os quais apontaram a inatividade física e o sobrepeso como fatores responsáveis pela dor lombar, além de levarem o indivíduo a um alto nível de estresse emocional e físico, afetando a qualidade de vida dos jovens. Como visto, no presente estudo não prevaleceu a interferência dos valores de IMC, RCQ, CC e TSA na IFL, entretanto outros fatores podem estar relacionados com essa condição, por exemplo, a postura inadequada, que pode desencadear redução da extensibilidade muscular à diminuição da mobilidade articular 23, algias na coluna vertebral e desenvolvimento de processos degenerativos por aplicações de forças irregulares, que podem levar à incapacidade funcional. 24 Essa associação positiva entre IMC, RCQ, CC, TSA e IFL observada no estudo, comprova que a amostra apresentou qualidades positivas quanto a fatores associados à etiologia da lombalgia, como número de horas de trabalho, capacidade física e desempenho funcional. 8 Há de se considerar aspectos sociodemográficos e ocupacionais, fatores que são frequentemente responsáveis pela prevalência de dor musculoesquelética. 25 Segundo Siqueira, Cahú e Vieira 26, em estudo que analisou a correlação entre frequência das disfunções na coluna lombar e o tempo de atuação profissional, idade e jornada de trabalho, foi observada forte correlação com o tempo de profissão, seguido da idade e, logo após, da carga horária semanal dos profissionais avaliados. Um dos fatores que contribuem para a prevenção da lombalgia e devem ser incorporados como hábito de vida pelas pessoas é a prática regular de exercícios físicos. 5 Há de se considerar que índices antropométricos, como, IMC, CC e RCQ classificados na faixa de normalidade, são considerados benéficos na prevenção de distúrbios na coluna lombar 8. Conclusão No presente estudo não foi verificada a associação entre a IFL, analisada por meio do RMQ e os índices antropométricos (RCQ, CC, IMC e TSA) relacionados com a aptidão física para a saúde. Uma das hipóteses 30 SAÚDE REV., Piracicaba, v. 12, n. 31, p , maio-ago. 2012

7 consideradas para justificar os achados do presente estudo pode estar associada à característica da amostra, que apresentou valores classificados na faixa de normalidade para IMC, CC, RCQ e TSA, assim como, os escores obtidos nas respostas do RMQ, que não caracterizaram a condição de IFL para a amostra como um todo. Entretanto, no grupo das mulheres, a CC apresentou forte associação com as respostas do RMQ, indicando que a respectiva variável pode representar um índice a ser considerado em estudos que investigam distúrbios na região lombar. Portanto, sugere-se a realização de estudos que possam correlacionar e comparar essas variáveis antropométricas, que também são indicadores de saúde, com a IFL em populações com diferentes características funcionais e hábitos de vida, considerando que as atividades laborais e de vida diária contribuem de forma significativa para desenvolver essa incapacidade. Referências Bibliográficas 1. Miranda, E. Coluna vertebral: anatomia, biomecânica, patologia, posturologia, testes neuromusculares, avaliação, exercícios complementares. Rio de Janeiro: Sprint; Shiri R, Karppinen J, Leino-Arjas P, Solovieva S, Viikari-Juntura E. The association between obesity and low back pain: A Meta-Analysis. American Journal of Epidemiology. 2010;171: Cecin HA, Brazil AV, Ximenes AC, Radu AS, Fernandes AR, Appel C et al. Projeto Diretrizes: Diagnóstico e tratamento das lombalgias e lombociatalgias. Associação Médica Brasileira e Conselho Federal de Medicina, Assis RO, Franciulli P, Souza FA, Bigongiari A, Ervilha UF, Araujo RC, Mochizuki L. Efeito da dor lombar nos ajustes posturais. Congresso Brasileiro de Biomecânica ( : São Pedro, SP) Anais do XII Congresso Brasileiro de Biomecânica, de 30 de maio a 02 de junho de 2007, São Pedro, SP / Mauro Gonçalves, org. -- São Paulo:TEC ART, Bréder VF, Oliveira DF, Silva MAG. Atividade física e lombalgia. Revista Fisioterapia Brasil. 2005; 6(2): Toscano JJO, Egypto EP. A influência do sedentarismo na prevalência de lombalgia. Revista Brasileira de Medicina do Esporte. 2001; 7(4): Cavalcanti CBS. Carvalho SCBE, Barros MVG. Indicadores antropométricos de obesidade abdominal: revisão dos artigos indexados na biblioteca Scielo. Revista Brasileira de Cineantropometria e Desempenho Humano. 2009; 11(2): Ocarino JM, Gonçalves GGP, Vaz DV, Cabral AAV, Porto JV, Silva MT. Correlação entre um questionário de desempenho funcional e capacidade física em pacientes com lombalgia. Revista Brasileira de Fisioterapia. 2009; 13(4): Thomas JR, Nelson JK, Silverman SJ. Métodos de pesquisa em atividade física. Porto Alegre: Artmed; Conselho Nacional de Saúde. Resolução nº 196/196: Diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo seres humanos. 10 de outubro de <http: //conselho.saude.gov.br/resolucoes/1996/ Reso196.doc> [2009 abr 09]. 11. Nusbaum L, Natour J, Ferraz MB, Goldenberg J. Translation, adaptation and validation of the rolandmorris questionnaire - Brazil roland-morris. Brazilian Journal of Medical Biological Research. 2001; 34(2): Sardá júnior JJ, Nicholas MK, Pimenta CAM, Asghari A, Thieme AL. Validação do questionário de incapacidade Roland Morris para dor em geral. Revista Dor. 2010; 11(1): Sáude em Revista Correl entre Inc Func Lomb e aptd fís para saúde 31

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