Desta forma, o Dr. Guillermo Tapia Nicola, Secretário

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1 ALTO PERFIL Guillermo Tapia Nicola conhece as cidades dos mais variados tamanhos. O Secretário Executivo da Federação Latino-Americana de Cidades, Municipalidades e Associações de Governos Locais leva à sério o desenvolvimento urbano regional e seus grandes desafios. Nicola reconhece a existência de cidades com ampla disposição de água e outras, cuja distância para consegui-la é grande, os custos também e em detrimento dos que vivem em regiões próximas aos lençóis freáticos naturais. grandes, médias ou pequenas cidades planejamento hídrico urbano urgente Por BORIS RAMÍREZ Todos os serviços de abastecimento hídrico e de saneamento nas cidades precisam planejamento urbano, projetos sustentáveis, além de uma estrutura de custos e tarifas que permita o desenvolvimento de obras ( ) Mas também necessitam ações de melhoria ambiental nas fontes superficiais e subterrâneas, educação das populações no manejo de águas residuais e detritos sólidos e, acima de tudo, de fontes de financiamento públicas, privadas ou internacionais. Desta forma, o Dr. Guillermo Tapia Nicola, Secretário Executivo da Federação Latino-Americana de Cidades, Municipalidades e Associações de Governos Locais (FLACMA), fundamenta os fatores que devem ser levados em conta em relação ao tema água nos centros urbanos. O importante é estar envolvido, molhar os pés, entrar na linha de frente sem medo, aprender, exercer e buscar soluções para os problemas hídricos e de saneamento. Os bancos internacionais também devem estar mais envolvidos para que identifiquem linhas de crédito para as cidades de maneira direta, sem trâmites burocráticos, pois isso frustra, demora e até encarece o crédito, que é tão necessário para trazer soluções às demandas vicinais neste tema. De que maneira as cidades latino-americanas estão enfrentando os desequilíbrios entre abundância e carência dos recursos hídricos? É difícil precisar uma resposta em meio a uma gama de situações que se vive na região. A AL 24 Aqua Vitae

2 Para assegurar as necessidades básicas, toda pessoa requer de 20 a 50 litros de água potável por dia. 2º Relatório de Desenvolvimento da Água é uma zona do planeta que dispõe de uma importante proporção de água doce superficial da Terra, mas que também concentra uma grande proporção da população. A relação per capita de água sobre habitantes é vantajosa para a região. É notório também que, há 30 anos, a região suporta o mais rápido processo de urbanização do mundo. E é relevante para esta resposta o fato de que, na AL, as desigualdades de receita e acesso aos serviços básicos são as maiores do mundo. Com estes complexos antecedentes, me atrevo a tentar uma resposta nos seguintes termos: Todos os habitantes do planeta precisam de água para sua satisfação direta e para produzir os meios que permitem a vida, e a América Latina não é exceção. A maior parte da água disponível na região é usada na agricultura e na manufatura e, consequentemente, no consumo direto. A maior parte da população regional está nas cidades. Nas cidades de todos os tamanhos, quase metade da população tem acesso à água tratada; nas áreas rurais apenas 20% dos habitantes dispõem dela. Há cidades que dispõem amplamente de água e outras onde as pessoas devem percorrer grandes distâncias para obtê-la, com grandes custos e, frequentemente, em detrimento dos que vivem em regiões próximas aos lençóis freáticos naturais. Nos centros urbanos, em especial, são feitos esforços para educar as pessoas com relação ao uso racional da água e à disposição cuidadosa deste elemento quando está servida ou já contaminada. Mas o fato é que todos os esforços neste âmbito são amplamente insuficientes. A reparação dos danos ambientais por uso e disposição hídrica ainda está em estado embrionário. As cidades têm uma capacidade de resposta que talvez seja maior que a dos estados ou países aos quais pertencem, pois identificam com clareza o problema que afeta o meio ambiente e a necessidade de dar respostas imediatas para seus vizinhos. Por isso, vem-se cogitando atualmente uma Foto: Carmen Abdo Aqua Vitae 25

3 Foto: Carmen Abdo O mau planejamento é evidente em muitas cidades latino-americanas. Deve-se avançar na criação de consciência e educação entre os usuários e o uso da água. forte presença dos representantes municipais na próxima COP 16 para apresentarem, de maneira unívoca, a opinião das cidades a partir de um próximo Fórum Ambiental, que deverá ser realizado em Manaus (Brasil), com o objetivo de fortalecer a Carta Ambiental gerada no ano passado sobre este tema. Os casos mais dramáticos acontecem nas grandes cidades. Como as cidades de médio e pequeno porte fazem para enfrentar os mesmos problemas? Não posso ratificar que a observação da situação nas grandes cidades seja pior. Nas cidades de médio e pequeno porte, às vezes, é possível encontrar água a distâncias mais curtas e em quantidades suficientes. Entretanto, não é sempre que isto ocorre, além do mais, em uma relação per capita, sempre custa mais caro prestar serviços de abastecimento a populações dispersas. Também é mais difícil educar e controlar os efeitos de usos inadequados e disposições não responsáveis. Como resolver o mau planejamento das cidades de médio e pequeno porte, visto que muitas delas carecem de obras de infra-estrutura de acesso aos serviços de água e saneamento básico? Todos os serviços de abastecimento de água em cenários urbanos, devido sua própria natureza, requerem planejamento, formulação de projetos, cálculos de custos, tarifas e disponibilidade para o pagamento, bem como previsões sustentáveis, de atenuação e diminuição dos riscos ambientais, já que, de outra forma, não é possível obter fontes de financiamento, sejam elas públicas, privadas ou internacionais. As fragilidades de planejamento ocorrem nos conceitos de ordem territorial e na obtenção de dados precisos sobre os usuários e consumidores de água que sejam aceitáveis frente à crescente permeabilidade das atividades urbanas em relação aos fatores de incidência exógena, nacional, regional e mundial. Há cidades que podem ser consideradas modelo em obras de acesso hídrico e ao saneamento? Quais seriam? Muitas cidades têm administrações exemplares de fornecimento, tratamento, reaproveitamento, condução, distribuição, comercialização e re-investimento da água e de sistemas sanitários em geral. Muitos destes casos são invisíveis pelo tamanho. Na América, podemos citar alguns mais famosos, como Belo Horizonte, Vancouver, Medelín e Córdoba, entre outros. 26 Aqua 26 Aqua Vitae Vitae

4 De que maneira os problemas de falta de investimento em água e saneamento poderiam ser resolvidos? Os três problemas mais frequentes para prover investimento neste componente chave para o desenvolvimento urbano na América Latina são a disponibilidade de recursos em condições de proximidade, quantidade e qualidade tratável da água; a disponibilidade de recursos financeiros em condições exequível para os municípios e os governos nacionais; e as possibilidades de recuperação de custos e reinvestimento em sistemas sustentáveis, fator este altamente correlacionado com a pobreza, pois, em última instância, são os beneficiários finais quem pagam estes investimentos. Estes fatores levam o tema aos aspectos estruturais de nossa natureza e sociedade e obviamente não têm soluções prontas, pois cada caso tem sua especificidade. Quais outras ações de planejamento devem ser tomadas para que as populações das cidades de médio e pequeno porte tenham sanados seus problemas de abastecimento hídrico e de saneamento? Mais que medidas a serem tomadas, é preciso haver um avanço no plano da conscientização, da educação e da informação, os quais devem ser pertinentes, verídicos, oportunos e gerar respaldos nas relações positivas produzidas entre as autoridades e os habitantes. É preciso gerar uma maior e melhor consciência dos cidadãos acerca do tema, de forma que cada um seja auto observador, auto regulador e auto motivador do uso adequado da água e do saneamento. Quanto melhor usarmos o recurso, maiores as probabilidades de garantir a vida para as novas gerações. Da mesma forma, quanto menos contaminação gerarmos e quanto mais eficiente formos na reciclagem de desperdícios sólidos e líquidos de forma a assegurarmos um adequado funcionamento dos sistemas de saneamento ambientais, junto àqueles cuidados que, por razões óbvias, devemos incentivar, a fim de evitar a poluição e os danos ambiental em todos os níveis maior certeza teremos e geraremos das cidades para seus habitantes e vizinhos, e poderemos cumprir com o objetivo de alcançar o bem comum local. Existe algum mecanismo de transferência de tecnologia capaz de melhorar esta situação? Os esforços dos governos locais e nacionais, bem como o suporte da cooperação externa proveêm múltiplas respostas para facilitar a aplicação de modelos bem sucedidos. Nesta linha, é preciso reconhecer o esforço das academias e dos grupos populacionais organizados em associações de base, junto com os aportes das empresas privadas. Todos juntos oferecem uma gama de grande valor construtivo, mas ainda claramente insuficientes. O que chama atenção, entretanto, parece ser a necessidade de incentivar com mais ênfase o que conhecemos como intercâmbio de experiências sejam estas bem sucedidas ou não porque ambas ajudam a copiar ou evitar. Há exemplos e ações de cidades grandes, médias e pequenas, cuja Foto: SXC Belo Horizonte, capital do estado brasileiro de Minas Gerais, tem um modelo exemplar no manejo do setor da água. Aqua Aqua Vitae Vitae 27 27

5 dedicação especial sobre o tema tem sido regional e mundialmente reconhecida, valorizada e até premiada. Devemos continuar reconhecendo estes casos, estas experiências e socializá-las após uma adequada sistematização. Quem deve assumir a responsabilidade diante do pouco investimento e planejamento no assunto? Não se pode culpar alguém, senão os próprios sistemas públicos e privados, sobre as situações que pressionam sobre a demanda e que são permanentemente mutantes e variáveis no grau de incidência. Os fatores estruturais que mencionei antes são de grande peso. O importante é estar envolvido, molhar os pés, entrar na linha de frente sem medo, aprender, exercer e buscar soluções para os problemas hídricos e de saneamento. Os bancos internacionais também devem estar mais envolvidos para que identifiquem linhas de crédito para as cidades de maneira direta, sem trâmites burocráticos, pois isso frustra, demora e até encarece o crédito, que é tão necessário para trazer soluções às demandas vicinais neste tema. É preciso envolver as empresas privadas, para que sejam mais solidárias com as cidades e seus problemas, dos quais são parte integrante. De tal forma que a alegria ou tristeza das pessoas possa ser sentida e expressada por igual, pela empresa privada e pela pública apoiada na comunidade das metrópoles. Existem programas regionais para manejo de detritos sólidos, melhoramento de bacias fluviais e gestão de recursos hídricos, destinados ao abastecimento hídrico em cidades da América Latina? Em todos os países, felizmente, existe uma preocupação crescente por parte dos atores não apenas com relação à demanda dos serviços de saneamento básico como também sobre o investimento, aproveitamento sustentável do recurso, sobre as inovações tecnológicas, os novos esquemas de gestão, além de uma crescente valorização da qualidade de vida, dos direitos e da sustentabilidade ambiental. Há uma longa lista de cidades empreendedoras que abordam o tema com grande visão e cujos exemplos devem ser seguidos por outras da região. Como resolver o problema das grandes cidades que usam água do sistema fluvial o qual deveria atender às necessidades das cidades de médio e pequeno porte? Os recursos naturais são de todos os cidadãos. Se os cidadãos de um determinado país estão concentrados em sua maioria na metrópole, é aí que devem encontrar os serviços de abastecimento. Os responsáveis não podem se descuidar, no entanto, das concentrações demográficas menores que têm os mesmos direitos. O uso da água nas grandes cidades não pode ser estigmatizado, ao contrário, a sustentabilidade gerada pelos processos de aproveitamento, distribuição, arrecadação, design e tecnologias aplicadas em cada caso deve ser controlada. É preciso, no entanto, ir mais afundo na aplicação de sistemas de compensação ambiental para aqueles que cuidam das fontes vizinhas, por meio do controle das atividades que podem prejudicar os recursos hídricos. Não se trata de encontrar um culpado para gerar soluções, mas sim, como já foi dito, um melhor e maior envolvimento por parte de todos, ações responsáveis e solidárias, e melhores e iguais sistemas de convivência social, que nos permitirá aportar soluções idôneas. ENTRE CIDADES E BAIRROS Guillermo Tapia Nicola (gtapianicola@flacma.org), atual Secretário Executivo do FLACMA, promove o equilíbrio entre os centros urbanos e rurais em favor de seu desenvolvimento. Advogado e juiz, nasceu no Equador Licenciado em Ciências Políticas e Sociais. Doutor em Jurisprudência. Entre seus cargos, destacam-se: Juiz do Município de Quito, Secretário Geral da Associação de Municipalidades Equatorianas (AME), International Union of Local Authorities, Delegado Regional da Organização Mundial de Cidades e Governos Locais Unidos (CGLU). O FLACMA é uma organização propositiva, de livre adesão, da qual participam Prefeitos, Governos Locais, Cidades, AGLs, Cooperativas e Redes. Representa a comunidade municipal regional e expressa os interesses locais e a vigência da autonomia de seus governos democráticos diante dos estados nacionais, dos conclaves estatais e civis, regionais e mundiais, das convenções internacionais, dos fóruns, da cidadania da Região e diante da CGLU. 28 Aqua Vitae

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