Relatório e parecer do Conselho Fiscal
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- Maria Vitória Fidalgo Covalski
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1 Relatório e parecer do Conselho Fiscal RELATÓRIO E PARECER DO CONSELHO FISCAL CONTAS CONSOLIDADAS DO GRUPO BPI EXERCÍCIO DE 2015 O presente documento, relativo ao exercício de 2015, foi elaborado pelo Conselho Fiscal do Grupo BPI (ou, simplesmente BPI), tendo em vista o cumprimento do estipulado no artigo 420 do Código das Sociedades Comerciais (CSC). 1. RELATÓRIO DE ACTIVIDADE DO CONSELHO FISCAL RELATIVA AO EXERCÍCIO DE 2015 Durante o ano de 2015, o Conselho Fiscal efectuou catorze reuniões, em doze das quais estiveram presentes todos os seus membros. Constituíram excepção as duas reuniões que tiveram lugar a 28 de Janeiro e 19 de Novembro, nas quais estiveram ausentes, respectivamente, o vogal Jorge Figueiredo Dias, por motivo de doença devidamente comprovada, e o Presidente do Conselho Fiscal, Abel Pinto dos Reis, por motivos particulares. Para além destas reuniões, membros do Conselho Fiscal participaram nas dez reuniões da Comissão de Auditoria e Controlo Interno (CACI) que tiveram lugar no decurso do exercício, o que lhes permitiu: analisar toda a documentação distribuída para apoio aos respectivos trabalhos; assistir às explicações dadas pelos responsáveis de cada uma das áreas cujos assuntos foram objecto de análise; colocar as questões e pedidos de esclarecimento que os documentos em análise lhes tenham suscitado; e efectuar o acompanhamento directo da evolução da actividade do BPI, prestando especial atenção à observância do contrato de sociedade, de regulamentos e de disposições legais. No decurso de 2015, o Conselho Fiscal esteve também presente na Assembleia Geral de 29 de Abril, que deliberou a aprovação das contas do exercício de 2014, e que, após uma suspensão, prosseguiu em 17 de Junho, para discussão da supressão do limite dos direitos de voto dos accionistas, que acabou por não ser aprovada. Já em 2016, o Conselho Fiscal participou na reunião do Conselho de Administração de 15 de Março, na qual foram apreciadas as contas do exercício de 2015, tendo a sua aprovação final ficado pendente da circulação dos documentos definitivos por todos os membros do Conselho de Administração e do Conselho Fiscal. A aprovação final verificou-se no dia 29 de Março. No cumprimento das competências que lhe estão legalmente atribuídas e que constam do seu Regulamento, durante o ano de 2015 o Conselho Fiscal desenvolveu várias actividades, entre as quais se destacam aquelas que seguidamente são referidas Zelar pela observância tanto das disposições legais e regulamentares, dos estatutos e das normas emitidas pelas autoridades de supervisão como das políticas gerais, normas e práticas instituídas internamente Ao longo do ano, o Conselho Fiscal acompanhou diversas questões relacionadas com o cumprimento por parte do Grupo das obrigações ou recomendações relativas ao governo societário. No final do exercício, ao analisar o Relatório sobre o Governo do Grupo BPI apresentado pelo Conselho de Administração, verificou que nele eram traduzidas as práticas que pôde observar regularmente e que, nos termos do n.º 5 do artigo 420 do CSC, nele se encontravam tratados os elementos referidos no artigo 245-A do Código dos Valores Mobiliários (CVM). O Conselho acompanhou os relatórios das auditorias efectuadas pela Direcção de Auditoria e Inspecção e das revisões de procedimentos efectuadas pelo Revisor Oficial de Contas / Auditor Externo do BPI (ROC / AE), prestando especial atenção às insuficiências identificadas e às recomendações apresentadas no sentido de as ultrapassar, bem como ao cumprimento dos prazos definidos para a sua regularização. Seguiu também os resultados dos trabalhos efectuados pelo ROC/AE em áreas relacionadas com o cumprimento das obrigações do Grupo relativamente a assuntos relacionados com a fiscalidade. O Conselho acompanhou todas as acções de auditoria levadas a cabo pelo Banco de Portugal e pelos auditores externos por ele indicados, bem como os respectivos relatórios de progresso, enviados sistematicamente àquele Banco. Seguiu também com regularidade a actividade desenvolvida pela Direcção de Compliance. O Conselho Fiscal acompanhou ainda com especial atenção as diligências levadas a cabo pelo Conselho de Administração no sentido de dar cumprimento a uma Decisão de Execução da Comissão Europeia, de 12 de Dezembro de 2014, na qual Angola e Moçambique foram excluídos da lista de países com regulamentação e supervisão equivalentes às da União Europeia. Desta decisão decorreu que as exposições do BPI ao Estado Angolano e ao Banco Nacional de Angola deixaram de ser objecto de ponderações de 0% e de 20%, respectivamente, passando ambas a ser ponderadas a 100%, facto que implicou que fosse excedido o limite de grandes riscos a que o BPI se encontra sujeito. Neste contexto, o Conselho Fiscal emitiu pareceres em Relatório e parecer do Conselho Fiscal 343
2 17 de Outubro e 23 de Dezembro de 2015 sobre as propostas apresentadas pelo Conselho de Administração de uma operação de cisão-simples que permitiria colocar as participações do BPI em instituições financeiras africanas numa sociedade de gestão de participações sociais, a criar. Esta operação acabou por se não concretizar por não ter sido aprovada em Assembleia Geral de Accionistas realizada já no decurso do exercício de 2016, no dia 5 de Fevereiro Certificar-se, no Banco BPI e nas demais empresas do Grupo sujeitas a supervisão em base consolidada, da prossecução dos objectivos fundamentais fixados em matéria de controlo interno e gestão de riscos pelo Banco de Portugal e pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) nas directivas de supervisão dirigidas às instituições de crédito e sociedades financeiras O Conselho prestou especial atenção às orientações definidas pelo Banco de Portugal, especialmente no seu Aviso n.º 5 / 2008, relativamente aos aspectos relacionados com o controlo interno e com o controlo de risco, tendo avaliado os procedimentos operacionais do Banco BPI, do Banco Português de Investimento e das restantes empresas do Grupo sujeitas a supervisão em base consolidada, incluindo sucursais e filiais. Em Junho, foram elaborados e enviados ao Banco de Portugal os pareceres sobre os relatórios de controlo interno de todas as entidades incluídas no Grupo BPI, tendo também, no cumprimento do disposto no Aviso do Banco de Portugal n.º 9 / 2012, emitido parecer sobre a actividade relacionada com a supervisão das actividades de prevenção do branqueamento de capitais e financiamento do terrorismo Verificar a adequação e supervisionar o cumprimento das políticas, dos critérios e das práticas contabilísticas adoptadas e a regularidade dos documentos que lhes servem de suporte O Conselho Fiscal procedeu à análise dos resultados e das conclusões dos procedimentos de revisão das demonstrações financeiras levadas a cabo pelo ROC / AE, bem como das informações oportunamente prestadas relativamente a políticas e práticas contabilísticas, quer em base trimestral quer para os resultados consolidados reportados no final de 2015 pelo BPI. De salientar a melhoria verificada nos resultados deste exercício, que se traduziu na passagem de um resultado negativo de milhões de euros em 2014 para lucros líquidos de milhões de euros em Acompanhar o processo de preparação e divulgação da informação financeira pela sociedade Por um lado, o Conselho analisou detalhadamente a informação financeira que lhe foi sendo disponibilizada ao longo do ano, tendo contactado, sempre que necessário, os responsáveis pela Direcção de Contabilidade, Planeamento e Estatística, que está na origem de tal informação. Por outro lado, além de analisar os documentos disponibilizados sobre a Certificação Legal das Contas consolidadas e individuais, o Conselho Fiscal contactou regularmente com o ROC AE, o que lhe permitiu acompanhar os serviços por ele prestados e melhor compreender as situações que, na óptica do ROC / AE, deveriam ser merecedoras de maior atenção por parte do BPI Propor à Assembleia Geral a nomeação do ROC / AE, de acordo com a alínea b) do n.º 2 do artigo 420 do CSC, com o Ponto II.4.4 das Recomendações da CMVM sobre o Código de Governo das Sociedades e com a alínea a) do n.º 8 do artigo 3.º do Regulamento do Conselho Fiscal (RCF) Em 2015 não se verificou a necessidade de propor a nomeação de ROC / AE, por não ter sido ano de conclusão de mandato Fiscalizar a independência do ROC / AE do BPI e, neste quadro, apreciar e decidir, depois de ouvida a CACI, sobre a prestação por aquela entidade de serviços adicionais ao Grupo, bem como sobre as respectivas condições Nos termos da alínea d) do número 2 do artigo 420, do CSC, o Conselho Fiscal supervisionou e avaliou a actividade e a independência do ROC / AE do BPI, a Deloitte & Associados, SROC, S.A. (seguidamente designada apenas por Deloitte). Aprovou, depois de obtido o parecer da CACI, o Plano Anual de Revisão de Procedimentos, bem como os ajustamentos que, no decorrer do exercício, foram sendo suscitados. Depois de obtido o parecer da CACI, aprovou os honorários relativos à Revisão Legal de Contas e a Outros Serviços de Garantia de Fiabilidade para todas as entidades do Grupo em relação às quais tem responsabilidade directa e, através de pareceres específicos, aprovou também a contratação de serviços adicionais, controlando o peso relativo dos honorários cobrados referentes a Serviços de Consultoria Fiscal e Outros Serviços que não de Revisão Legal de Contas na totalidade de honorários contratados. Durante o ano de 2015, foram adjudicados para o conjunto do Grupo, os seguintes honorários a pagar à Deloitte por serviços prestados: 344 Banco BPI Relatório e Contas 2015
3 Serviço de Revisão Legal de Contas Outros Serviços de Garantia de Fiabilidade Serviços de Consultoria Fiscal Outros Serviços que não de Revisão Legal de Contas euros euros euros euros Os valores acima referidos correspondem a serviços adjudicados em 2015, independentemente de terem sido efectivamente prestados e facturados, situação que é referida no Relatório do Conselho de Administração. Entre os Serviços de Consultoria Fiscal e os Outros Serviços que não de Revisão Legal de Contas, mereceram destaque: a elaboração de testes de efectividade a realizar no âmbito da prevenção do branqueamento de capitais e financiamento do terrorismo; no que se refere ao Banco de Fomento Angola, o apoio prestado em aspectos de natureza fiscal e no processo de avaliação das imparidades e das provisões constituídas, bem como a análise dos preços de transferência; e apoio na elaboração do novo modelo de Relato Financeiro para o BPI Gestão de Activos e BPI Vida e Pensões. Os Serviços de Consultoria Fiscal e os Outros Serviços que não de Revisão Legal de Contas representaram 17.9% da totalidade dos honorários da Deloitte adjudicados em 2015, sendo que a parte relativa ao Banco BPI e suas instrumentais representou 6.21% (as percentagens anteriormente indicadas comparam com os valores registados em 2014 de 15.9% e 4.2%, respectivamente) Aprovar, ouvida a CACI, o Plano Anual de Actividade do ROC / AE, de acordo com a alínea e) do n.º 8 do artigo 3.º do RCF O Plano de Actividade do ROC / AE para 2015 foi aprovado na reunião do Conselho Fiscal de 12 de Março de 2015, depois de obtido o parecer da CACI Acompanhar as acções fiscalizadoras do Banco Central Europeu, do Banco de Portugal, da CMVM e da Autoridade Tributária e Aduaneira realizadas ao Banco BPI e a outras empresas do Grupo sujeitas a supervisão em base consolidada O Conselho recolheu informação, ao longo do ano, sobre a acção de supervisão do Banco Central Europeu e do Banco de Portugal, nomeadamente através dos seus próprios serviços de Inspecção ou de auditores externos por si indicados, bem como das outras autoridades de supervisão e da Inspecção-Geral de Finanças relativamente a todas as empresas do Grupo sujeitas a supervisão em base consolidada, tendo prestado especial atenção aos relatórios das auditorias levadas a cabo pelo Banco de Portugal. De referir que, neste exercício, o Conselho Fiscal reuniu com a Equipa Conjunta de Elementos do Banco Central Europeu e do Banco de Portugal encarregada da supervisão e acompanhamento do BPI Avaliar os procedimentos operacionais, tendo em vista certificar-se da existência de uma gestão eficiente das respectivas actividades, através de adequada gestão de riscos e de informação contabilística e financeira completa, fiável e tempestiva, bem como de um adequado sistema de monitorização O Conselho Fiscal prestou especial atenção às orientações definidas pelo Banco de Portugal, nomeadamente no seu Aviso n.º 5 / 2008, complementado pelo documento EBA Guidelines on Internal Governance, relativamente aos aspectos relacionados com o controlo de risco e controlo operacional, tendo avaliado os procedimentos operacionais do Banco BPI, do Banco Português de Investimento e das restantes empresas do Grupo sujeitas a supervisão em base consolidada, incluindo sucursais e filiais. Teve também presente o Aviso n.º 9 / 2012, emitindo parecer sobre a actividade relacionada com a supervisão dos trabalhos de prevenção do branqueamento de capitais e financiamento do terrorismo. A análise foi efectuada essencialmente com base nas conclusões das acções de auditoria levadas a cabo pela Direcção de Auditoria e Inspecção e pela equipa permanente de inspecção do Banco de Portugal, bem como nas revisões de procedimentos efectuadas pelos Auditores Externos e nos relatórios das actividades de Auditoria, Gestão do Risco Operacional, Compliance e Controlo de Riscos. Estas informações foram complementadas pelos esclarecimentos prestados pelas Direcções e Administrações responsáveis, especialmente durante as reuniões da CACI mas também nas reuniões do Conselho Fiscal para as quais foi solicitada a presença dos Responsáveis por diferentes unidades do BPI ou pelo ROC / AE Risco Operacional Para além da informação recebida pela via das acções de auditoria e do relatório anual elaborado pela área que controla o Risco Operacional, o Conselho Fiscal recebeu informação e toda a documentação tratada nas seis reuniões do Comité de Risco Relatório e parecer do Conselho Fiscal 345
4 Operacional, mantendo o permanente acesso ao portal onde se encontra disponível toda a informação relativa ao Risco Operacional e às reuniões do Comité respectivo Risco de Crédito O Conselho Fiscal acompanhou a análise efectuada nas reuniões da Comissão de Riscos Financeiros à evolução das responsabilidades dos clientes. Desta análise, conduzida de forma sistemática, destaca-se aquela que incidiu sobre os aspectos seguintes: evolução das 20 maiores exposições de entidades não financeiras; evolução das 50 maiores imparidades da Banca de Empresas e de Empresários e Negócios; clientes com exposições de risco de crédito superiores a 75 milhões de euros; clientes pertencentes aos seguintes grupos sujeitos a observação regular: 100 maiores clientes sem imparidades individuais constituídas; 50 maiores clientes com imparidades individuais constituídas; 50 maiores clientes em recuperação ou execução judicial; e projectos da Carteira de Project Finance; incumprimentos superiores a da Banca de Empresas e de Empresários e Negócios; evolução da distribuição da carteira da Banca de Empresas por classe de rating; evolução das 100 maiores exposições no sector de construção civil e obras públicas; evolução das 20 maiores exposições no sector das actividades imobiliárias; evolução da carteira de crédito de grupos controlados por entidades residentes em Espanha; evolução da carteira de crédito de não residentes em Portugal e Espanha; e evolução dos valores superiores a 250 m. dos imóveis recebidos em pagamento e respectivas imparidades. Nos termos do artigo 20 do CVM e de acordo com o artigo 109 do Regime Geral das Instituições de Crédito e Sociedades Financeiras (RGICSF), a celebração de negócios da sociedade com accionistas titulares de participações qualificadas ou com entidades com quem eles tivessem qualquer relação, bem como a fixação ou a revisão dos limites de exposição que de tais negócios tivessem decorrido num total de oito foi sempre submetida a parecer prévio do Conselho Fiscal, independentemente do seu montante. Nos termos previstos no n.º 8 do artigo 85 do RGICSF, o Conselho Fiscal emitiu ainda vinte e cinco pareceres prévios sobre a fixação ou a revisão dos limites de exposição, em condições normais de mercado, de entidades nas quais os membros do órgão de administração ou do órgão de fiscalização do BPI fossem gestores ou detivessem participações qualificadas Riscos financeiros O Conselho Fiscal continuou a dedicar especial atenção ao acompanhamento da evolução dos mercados financeiros, tendo em vista a avaliação da estratégia e acções seguidas, dando especial atenção à exposição a produtos e mercados considerados de maior risco. No que se refere aos assuntos tratados nas reuniões da Comissão de Riscos Financeiros, regista-se que: o Conselho Fiscal tem acesso às actas de todas as reuniões da Comissão e que os Membros do Conselho Fiscal têm acesso a tais reuniões sempre que, tendo em conta os assuntos a tratar, a sua participação for considerada de interesse Risco Reputacional No decurso de 2015, foi sendo analisada informação disponibilizada sobre os Índices de Qualidade de Serviço (IQS) do Banco BPI, que tomam como referencial o Índice Europeu de Satisfação do Cliente e Índices de Qualidade de Serviço da concorrência. O Conselho Fiscal analisou o relatório anual da actividade da Direcção de Relações com Investidores, relativo ao desempenho das suas funções de divulgação de informação financeira e de resposta às solicitações dos investidores, analistas e demais agentes do mercado. Foram também objecto de análise os relatórios de acompanhamento das empresas de rating. O Conselho Fiscal analisou ainda e deu seguimento a todas as Comunicações de Irregularidades, sendo estas irregularidades entendidas como factos que violem ou comprometam seriamente: a) o cumprimento dos princípios legais, regulamentares, éticos e deontológicos a que estão vinculados os membros dos Órgãos Sociais e os colaboradores das Sociedades integradas no Grupo BPI, no cumprimento das respectivas funções profissionais; b) a preservação do património de Clientes, Accionistas e do próprio BPI; ou 346 Banco BPI Relatório e Contas 2015
5 c) a preservação da imagem e reputação institucional do BPI. Das nove Comunicações de Irregularidades encerradas no decurso de 2015, todas relativas ao Banco BPI, à data de elaboração deste documento registava-se a seguinte situação: foi encerrada uma Comunicação recebida em 2012, relativa a uma transferência fraudulenta cometida através da utilização indevida de um iphone, em que o Banco foi condenado a suportar o valor da transferência; foram encerradas três Comunicações recebidas em 2014 duas delas foram encerradas sem que fosse dada razão aos Clientes, não tendo assim resultado delas qualquer prejuízo para o Banco; a restante traduziu-se na prestação de apoio ao cliente na resolução de um problema de direito de propriedade; e foram encerradas todas as cinco Comunicações recebidas em 2015 em três delas foi dada razão aos Clientes, tendo os assuntos sido regularizados sem prejuízo para o Banco, a não ser em termos de imagem; nas outras duas não foi dada razão aos Clientes, que foram devidamente esclarecidos, podendo ter-se verificado algum prejuízo para o Banco em termos de imagem. À data de elaboração deste documento, encontrava-se em curso apenas uma Comunicação, relativa ao Banco BPI e ao exercício de 2013, cujo processo estava em fase de recurso judicial Risco de Compliance Foi acompanhado o desenvolvimento da actividade da Direcção de Compliance, em particular no que se refere ao controlo das actividades de prevenção do branqueamento de capitais e financiamento do terrorismo. Neste domínio, o Conselho Fiscal alargou a sua atenção ao relacionamento do Grupo, materializado sobretudo através daquela Direcção, com as autoridades que se ocupam do acompanhamento das matérias referidas. Além do acompanhamento regular das intervenções levadas a cabo pela Direcção de Compliance, o Conselho Fiscal apreciou os seguintes documentos: Relatório de actividade desta Direcção reportado a Março de 2015; Relatório que corresponde ao ponto de situação da função Compliance, à data de 31 de Maio de 2015, conforme estabelecido na alínea f) do n.º 1 do artigo 17 do Aviso do Banco de Portugal n.º 5 / 2008, publicado em 1 de Julho e na alínea f) do n.º 2 do artigo 305-A do CVM; e Relatório de prevenção do branqueamento de capitais e financiamento do terrorismo, efectuado nos termos do Aviso n.º 9 / 2012 do Banco de Portugal Acompanhamento da actividade de auditoria No que se refere ao acompanhamento das áreas de auditoria, tanto interna como externa, merece especial referência a participação do Conselho Fiscal nos seguintes processos: elaboração de parecer e acompanhamento dos Planos Trimestrais de Actividade da Direcção de Auditoria e Inspecção; aprovação do Plano Anual de Revisão de Procedimentos do ROC/AE ou de posteriores revisões deste plano, bem como acompanhamento da actividade desenvolvida no seu âmbito, com a avaliação do seu grau de abrangência, tendo em vista a cobertura das áreas expostas a maior risco potencial; avaliação das conclusões das auditorias efectuadas, tanto internas como externas, acompanhamento das recomendações consideradas relevantes, análise dos prazos definidos para a sua implementação e do seu grau de cumprimento; análise dos Mapas de Cobertura das Auditorias internas realizadas nos últimos 3 anos; análise semestral das ocorrências geradoras de prejuízos; análise do Relatório de Actividade da Direcção de Auditoria e Inspecção, reportado a Junho de O Conselho Fiscal foi regularmente informado sobre as comunicações enviadas ao Banco de Portugal e, posteriormente, também ao Banco Central Europeu sobre recomendações efectuadas pela respectiva equipa permanente de inspecção Reporte ao Banco de Portugal nos termos do Aviso n.º 5 / 2008 O Conselho Fiscal emitiu pareceres, que enviou ao Banco de Portugal, nos termos do Aviso n.º 5 / 2008, sobre a eficácia e coerência dos sistemas de controlo interno e de gestão de riscos do Grupo BPI e, em particular, do Banco BPI. Para o efeito, apreciou os relatórios anuais de controlo interno elaborados pelos Conselhos de Administração de todas as empresas do Grupo sujeitas a supervisão do Banco de Portugal; analisou os pareceres dos respectivos revisores oficiais de contas sobre os sistemas de controlo interno subjacentes aos processos de preparação e divulgação de informação financeira; apreciou os relatórios elaborados pelas Direcções de Auditoria e Inspecção, de Análise e Controlo de Riscos, de Compliance e de Organização e Qualidade (Área de Risco Operacional) e pelo ROC / AE. Relatório e parecer do Conselho Fiscal 347
6 Reporte ao Banco de Portugal nos termos do Aviso n.º 9 / 2012 O Conselho Fiscal emitiu parecer, que enviou ao Banco de Portugal em Junho de 2015, sobre a actividade relacionada com a prevenção de branqueamento de capitais e financiamento do terrorismo, desenvolvida pelo BPI no período de Junho de 2014 a Maio de Dar parecer sobre o Relatório, Contas e Proposta de Aplicação de Resultados apresentados pelo Conselho de Administração Nos termos da alínea g) do n.º 1 do artigo 420 do CSC, o Conselho Fiscal: acompanhou a preparação da documentação, ao longo do ano, tendo, em particular, reunido com Responsáveis e Técnicos da Direcção de Contabilidade, Planeamento e Estatística, em 8 de Março de 2016, com o objectivo de obter informação detalhada sobre a elaboração e o fecho de contas; contactou regularmente com Responsáveis e Técnicos do ROC/AE, acompanhando o trabalho desenvolvido por esta entidade e, em particular, com eles reuniu no dia 8 de Março de 2016 para obter uma apreciação do ROC/AE sobre as Contas na data do encerramento destas. examinou os seguintes documentos preparados para o exercício de 2015, os quais mereceram o seu acordo: o Relatório de Gestão; as Contas que incluíram o Balanço em 31 de Dezembro, as Demonstrações dos Resultados Consolidados, dos Fluxos de Caixa Consolidados e de Alterações no Capital Próprio Consolidado e o respectivo Anexo; a Certificação Legal das Contas e Relatório de Auditoria. 2. PARECER DO CONSELHO FISCAL Face ao exposto, o Conselho Fiscal é de opinião que, relativamente ao exercício de 2015, o Relatório de Gestão do Grupo BPI, a Proposta de Aplicação de Resultados nele expressa, as Contas Anuais Consolidadas do Grupo, a respectiva Certificação Legal de Contas e Relatório de Auditoria e o Relatório sobre o Governo do Grupo estão de acordo com as disposições legais, estatutárias ou contabilísticas aplicáveis, pelo que recomenda a sua aprovação em Assembleia Geral de Accionistas. Por último, transcreve-se a declaração que foi assinada individualmente por cada um dos membros do Conselho Fiscal, com o objectivo de dar cumprimento à disposição legal nela expressa: «Declaro, nos termos e para os efeitos previstos na alínea c) do n.º 1 do artigo 245 do Código de Valores Mobiliários que, tanto quanto é do meu conhecimento, o Relatório de Gestão, as Contas Anuais Consolidadas, a Certificação Legal de Contas e Relatório de Auditoria e demais documentos de prestação de contas do Grupo BPI, todos relativos ao exercício de 2015, foram elaborados em conformidade com as normas contabilísticas aplicáveis, dando uma imagem verdadeira e apropriada do activo e do passivo, da situação e dos resultados financeiros daquele Grupo, e o Relatório de Gestão expõe fielmente a evolução dos negócios, do desempenho e da posição do referido Grupo, contendo uma descrição dos principais riscos e incertezas com que se defrontam». Porto, 4 de Abril de 2016 Abel Pinto dos Reis Presidente Jorge Figueiredo Dias Vogal Rui Campos Guimarães Vogal 348 Banco BPI Relatório e Contas 2015
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