TDT Televisão Digital Terrestre

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1 TDT Televisão Digital Terrestre Televisão Terrestre do analógico ao digital Unidade Corricular: Projeto FEUP Mestrado Integrado em Engenharia Electrotécnica e dos Computadores Grupo 1MIEEC0903: Emanuel Morais ee12056 Joana Pereira ee12006 Jorge Santos ee12145 Luís Santos ee12155 Manuel Cruz ee12026 Supervisor: Abel Costa Monitor: Patrícia Ramos Silva

2 Agradecimentos Dedica-se este espaço a todas as pessoas que deram a sua contribuição para que este relatório fosse realizado, deixando, assim, a todos uma nota de agradecimento. Em primeiro lugar deixa-se um sincero agradecimento ao Supervisor Prof. Abel Costa e à Monitora Patrícia Ramos Silva pela dedicação demonstrada sempre que a sua atenção foi requisitada e por todos os conselhos sobre a realização do relatório. Deixa-se também um muito obrigado a todos os que nos instruíram na área das soft-skills na semana do Projeto FEUP, área essa de tremenda importância tanto para a realização deste Projeto tal como para resto da nossa vida profissional e pessoal. i

3 Resumo O presente relatório apresenta o trabalho do grupo 1MIEEC0903 para a Unidade Curricular Projeto FEUP sob o tema TDT: Televisão Digital - do analógico ao digital. O tema em que se centra todo o trabalho é bastante actual, uma vez que ainda este ano (2012) se conclui a transição para TDT. Para a realização deste projeto dividiu-se o projeto em quatro sub-grupos principais, um para a evolução da televisão, um para a era analógica, um para a era digital e finalmente um para a TDT em Portugal. Com o grupo em reunião fez-se um brain-storming criando um índice inicial do trabalho, divindo as tarefas pelos vários elementos do grupo, ainda que em constante comunicação sobre os temas de que cada um tratava. Recorreu-se principalmente a documentos online na pesquise necessária para a realização do trabalho, analisando de seguida os dados recolhidos. Contou-se ainda com a ajuda do Supervisor Prof. Abel Costa e a Monitora Patrícia Ramos Silva, aos quais nos dirigimos principalmente com duvidas em relação à estrutura do relatório. Abstract This report presents the work of the group 1MIEEC0903 to the UC FEUP Project under the theme "DTT - Digital Terrestrial Television - from analog to digital." The main theme is quiet actual, since this year (2012) was marked by the conclusion of the transition to DTT in Portugal. For its realization the project was divided into four major sub-groups, one for the evolution of television, one for the analog era, one for the digital age and finally one for DTT in Portugal. In one of the group meetings a brain-storming was done, which lead to the creation of the initial work index, the tasks were divided by various group members, that were in constant communication on the topics that each one was working on. To the project realization we mainly resort to online documents, which were analyzed after being extracted. We also counted with the help of Supervisor Prof. Abel Costa and Monitor Patricia Ramos Silva, to whom we address mainly with questions regarding the structure of the report. ii

4 Índice Agradecimentos... i Resumo... ii I. Introdução... 4 II. Televisão terrestre do analógico ao digital... 5 i. Evolução da televisão História da televisão Início das transmissões a cores Tipos de televisão... 6 ii. Era analógica Sinal analógico Televisão analógica Normas do sistema analógico... 9 iii. Era digital Sinal digital Televisão digital História da TDT Vantagens e desvantagens da transição Normas da TDT iv. TDT em Portugal Pequena história da TDT em Portugal O porquê da transição Especificações da TDT em Portugal... 3 III. Conclusão... 6 IV. Referências das ilustrações... 7 V. Referências Bibliográficas

5 Índice de Figuras Figura 1: Televisão CRT dos anos Figura 2: Televisão LCD... 7 Figura 3: Televisão plasma... 7 Figura 4: Televisor LED... 8 Figura 5: Sistema de codificação televisiva por nações (século XX)... 9 Figura 6: Oscilograma do sinal PAL composto - duas linhas... 9 Figura 7: Sinal digital Figura 8: Descodificador TDT Figura 9: Fases de desligamento

6 I. Introdução O Projeto FEUP é uma Unidade Curricular que tem como um dos fundamentais objectivos a recepção e integração dos alunos recém-chegados à faculdade permitindo-lhes dominar os serviços disponíveis, bem como ter uma pequena formação sobre as áreas conhecidas como Soft Skills (como por exemplo a elaboração de relatórios). No âmbito da realização de um trabalho no 1º semestre do 1º ano do curso de Engenharia Electrotécnica e de Computadores, para a obtenção da avaliação na disciplina Projeto FEUP onde iremos abordar o tema TDT Televisão Digital Terrestre - do analógico ao digital., o grupo tem como objectivos principais: Descrever a evolução da televisão terrestre; Resumir as caraterísticas principais das normas de sistemas analógicos NSTC, PAL e SECAM; Analisar os conceitos, tecnologias e sistemas desenvolvidos para TDT; Descrever sucintamente as 4 normas de TDT, com especial enfase na norma DVBT (Europa); Resumir as principais caraterísticas da TDT em Portugal. [1] 4

7 II. Televisão terrestre do analógico ao digital i. Evolução da televisão 1. História da televisão A televisão, algo que na actualidade é tomado por garantido pela sociedade é uma invenção algo recente, não foi criada por um individuo mas sim por uma série de personalidades ao longo de muitas décadas, é o tipo de invenção que está em constante evolução, fazendo com que a sua história esteja em constante crescimento. Em 1817 o químico sueco Jons Jacob Berzelius descobriu o selénio mas só 56 anos depois, em 1873, é que o inglês Willoughby Smith comprovou que o selénio possuía a propriedade de transformar energia luminosa em energia eléctrica, através desta descoberta conseguiu-se realizar a transmissão de imagens por meio da corrente eléctrica. Em 1884, o alemão Paul Nipkow, inventou um disco com orifícios em espiral com a mesma distância entre si que fazia com que o objecto se subdividisse em pequenos elementos que juntos formavam uma imagem. No ano de 1892 Julius Elster e Hans Getiel inventaram a célula fotoeléctrica e em 1906 Arbwehnelt desenvolveu um sistema de televisão por raios catódicos, sendo que o mesmo ocorreria na Rússia por Boris Rosing, o sistema empregava a exploração mecânica de espelho somada ao tubo de raios catódicos. Em 1920 realizaram-se as primeiras transmissões, graças ao inglês John Logie Baird, através de um sistema mecânico baseado no disco de Nipkow. Quatro anos depois, em 1924, John Baird transmitiu contornos de objectos à distância e no ano seguinte fisionomias de pessoas. Já em 1926, John Baird, fez a primeira demonstração no Royal Institute em Londres, para a comunidade científica e logo após assinou contrato com a BBC para transmissões experimentais. O padrão de definição possuía 30 linhas e era mecânico. Por volta desta altura, mais concretamente no ano de 1923, o russo Vladimir Zworykin patenteou o Iconóscopio, invento que utilizava tubos de raios catódicos, também Philo Earsworth, em 1927,patenteou um sistema dissecador de imagens por raios catódicos mas com uma resolução pouco satisfatória. Zworykin foi convidado pela RCA para encabeçar a equipa que viria a produzir o 5

8 primeiro tubo de televisão chamado Orticon, que passou a ser produzido à escala industrial a partir de Em Março de 1935, a Alemanha foi o primeiro país a oferecer um serviço de televisão pública, adoptando um padrão de média definição com 180 linhas e 25 frames por segundo, no mesmo ano mas em Novembro a França iniciou as suas transmissões, sendo a torre Eiffel o posto emissor. A BBC foi inaugurada em 1936, na Inglaterra, com uma imagem composta por 240 linhas, padrão mínimo que os técnicos chamavam de alta definição, para garantir uma boa qualidade e nitidez, no espaço de três meses o seu sistema oficial já era de 405 linhas. No ano seguinte três câmaras electrónicas transmitiram a cerimónia da coroação de Jorge VI para cerca de 50 mil telespectadores. [2] 2. Início das transmissões a cores As transmissões regulares a cores nos E.U.A, começaram em 1954 mas já em 1929, Hebert Eugene Ives realizou, em Nova Iorque, as primeiras transmissões de imagens a cores. Peter Goldmark aperfeiçoou o mecanismo fazendo demonstrações com 343 linhas, a 20 frames por segundo, em Vários sistemas foram criados mas todos encontravam barreiras. O problema coloca-se no facto de se um sistema novo surgisse, o que fazer com aparelhos antigos a preto e branco que já eram por volta de 10 milhões no início dos anos 50. Criou-se nos Estados Unidos um comité especial para, no sentido literal colocar cor no sistema preto e branco. Esse comité recebeu o nome de National Television System Committee (também conhecido como National Television Standarts Comittee), cujas iniciais serviam para dar nome ao novo sistema, NTSC. Em Portugal, as emissões a cores começaram a ser regulares em 1980, sendo o Festival RTP da Canção de 1980, o primeiro programa emitido a cores em Portugal. [3] 3.Tipos de televisão Existem três grandes tipos de televisão as CRT, as LCD e mais recentemente as LED. a) Televisão CRT (Cathode ray tube) 6

9 As CRT foram o primeiro tipo de televisão e foram a televisão do século 20 que empregam interiormente um tubo catódico, as primeiras eram a preto e branco e de má resolução, ganharam cor na década de 50 e continuaram a evoluir até os dias de hoje apesar que de devido às suas desvantagens, como tamanho e qualidade de imagem, caírem em desuso. Figura 1: Televisão CRT dos anos 50 b) Televisão LCD (Liquid Crystal Display) A tecnologia LCD apareceu nos anos 70 em visores de aparelhos digitais como os despertadores, os relógios de pulso, microondas, leitores de CD, nos primeiros computadores portáteis, etc. Um simples visor LCD (Liquid Crystal Display) consiste em duas películas polarizadas com uma solução de cristal líquido no meio delas. Quando é aplicado um campo eléctrico à solução, os cristais alinham em padrões e cada cristal ou fica opaco ou transparente resultando nos números ou texto que conseguimos ler. De facto, a utilização do LCD nos monitores e televisores veio apresentar uma opção de compra em relação aos CRT mas a sua afirmação como artigo de escolha foi aquando o surgimento duma variante dos LCD: os TFT (Thin Film Transistor) ecrãs mais finos, ocupando 50% a 70% menos do espaço de trabalho que levaram a indústria dos CRT a apostar em modelos mais robustos e baratos. [4] Figura 2: Televisão LCD c) Plasma TV Os ecrãs de plasma foram criados pela primeira vez no fim dos anos 60 mas só no fim dos anos 90 é que foi usada em televisões, os ecrãs de plasma ionizam gases nobres contidos em minúsculas células revestidas por fósforo nas cores primárias, que agem como lâmpadas fluorescentes microscópicas, emitindo luz ao serem ionizados pelo campo elétrico. As células em um ecrã de plasma são arranjadas em uma matriz de milhares de pontos, onde cada conjunto de 3 células emitindo luzes em cores diferentes representa um pixel. Esta tecnologia permite a criação de Figura 3: Televisão plasma 7

10 televisões de maior tamanho e com uma imagem de melhor qualidade e coloração em relação às LCD apesar de também apresentarem algumas desvantagens em relação às mesmas como por exemplo a menor economia energética. [5] d) Televisores LED (Light-Emitting Diode) A LED TV é um televisor que usa vários diodos emissores de luz (LEDs) por trás de um painel LCD. Proporciona melhor contraste de imagem que a LCD com iluminação traseira do por Eletroluminescência. Além de maior economia de energia, essa tecnologia permite controlar a intensidade luz por região do ecrã, proporcionando tons de preto mais naturais (menos iluminados), ao contrário das LCD convencionais que emitem o feixe de luz através de apenas uma grande lâmpada plana. O uso de LEDs permite ainda a redução da espessura da TV, por dispensar a lâmpada. [6] Figura 4: Televisor LED ii. Era analógica 1. Sinal analógico Um sinal analógico varia no tempo de um modo análogo ao da propriedade física que esteve na sua origem. Estes sinais são contínuos e podem assumir qualquer valor entre dois. Por exemplo, num sinal de áudio analógico, o sinal varia continuamente com a pressão das ondas sonoras. Qualquer informação pode ser transmitida neste tipo de sinal, uma vez que o sinal analógico é uma resposta de alteração de fenómenos físicos, tais como, o som, a luz, a temperatura, a pressão, ou a posição. A variável física é convertida em analógico por um transdutor (dispositivo que converte uma forma de energia para outro). A principal desvantagem neste tipo de sinal é o ruído, interferências que vão piorando a qualidade do sinal quando este é copiado, ou transmitido em longas distâncias. [7] [8] 8

11 2. Televisão analógica A palavra televisão, vem da junção da palavra grega tele (distante) e do latim visione (visão). A televisão analógica envolve a transmissão de áudio e vídeo analógico codificado. A informação a ser transmitida, o brilho e as cores dos pontos da imagem e as ondas de som de o sinal de áudio são representadas por contínuas variações do sinal: amplitude, frequência ou fase. Outro método de transmissão do sinal analógico é através da modulação. A Televisão no formato analógico teve três grandes formatos (normas) de distribuição de imagem e som, quer por via hertziana terrestre, cabo ou satélite: PAL, NTSC E SECAM. [9] [10] 3. Normas do sistema analógico Figura 5: Sistema de codificação televisiva por nações (século XX) a) Pal O PAL (Phase Alternanting Line/Linha de Fase Alternada) é uma forma de comunicação usada nos sistemas de transmissão televisiva. Este sistema foi desenvolvido na Alemanha em 1962 por Walter Bruch. Usa um esquema de modulação a 4.43 MHz que trata a informação modificando a amplitude das duas ondas portadoras. [11]. Figura 6: Oscilograma do sinal PAL composto - duas linhas 9

12 b) NTSC O NTSC (National Television System Committee / Comité Nacional do Sistema de Televisão) é mais uma forma de transmissão televisiva analógica, foi desenvolvido em 1940 e estabelecido nos Estados Unidos pela Federal Communications Commission. O NTSC tem um esquema de modulação a 3.58 MHz, 525 linhas por imagem das quais são visíveis 480 e as restantes usadas para outras informações tais como teletexto, informação de sincronia, entre outros. [11] c) Secam O SECAM (Séquentiel couleur à mémoire / Cor sequencial com memória) é um formato que foi desenvolvido em 1956 pela Compagnie Française de Télévision mais tarde adquirida pela Thomson. Tal como nos outros sistemas, é compatível com os antecedentes formatos a preto e branco. Adiciona um sinal de cor à onda portadora monocromática que existia para as imagens a preto e branco. Os aparelhos antigos mantinham a compatibilidade porque só sabiam interpretar o sinal da luz, os novos conseguiriam reproduzir a cor porque compreendiam tanto a luz como a cor. Este formato distingue-se do PAL e NTSC pela forma como introduz o elemento cor, usa modulação de frequência para introduzir a cor. Normalmente em PAL é introduzido em conjunto duas cores básicas o Vermelho e Azul, no SECAM cada sinal é introduzido em separado. Por razões históricas, o SECAM foi popular nos países do antigo bloco comunista por ter sido encarado como uma forma de incompatibilizar as emissões de programas do ocidente com os aparelhos de recepção de TV nos países de Leste. [11] 10

13 iii. Era digital 1. Sinal digital O sinal digital é definido por ter valores descontínuos, tanto no tempo como em amplitude, logo este é determinado apenas para determinados instantes de tempo e o conjunto de valores que tem a possibilidade de definir é finito. Este tipo de sinal é a conversão da informação em zeros e uns (código binário) que poderá levar a uma falha na fidelidade da representação da informação. Além disso, os sinais digitais podem ser comprimidos, tornando os sistemas muito mais eficientes do que os analógicos. [12] Figura 7: Sinal digital. 2. Televisão digital a) O que é? TDT ou televisão digital terrestre é fruto do avanço do sistema de difusão do sinal televisivo, isto é, trata-se da evolução da teledifusão analógica para a digital. A TDT veio assim melhorar as qualidades de som e imagem permitindo ao utilizador a possibilidade de visualização de programas de alta definição. Devido à maior eficiência e qualidade desta tecnologia, a Comissão Europeia determinou que fosse obrigatoriamente introduzida em todos os países da União Europeia e estabeleceu um prazo (até 2012) No caso de Portugal, os utilizadores que tinham acesso gratuito aos quatro canais de televisão (cinco nas ilhas) através do sinal analógico tiveram que realizar os ajustes necessários desde a mudança da antena que recebe o sinal, até ao descodificador ou até mesmo, em alguns casos, a compra de uma televisão nova. b) Como funciona? 11

14 O vídeo e o som produzidos nos estúdios dos respectivos canais (TVI, SIC, RTP ) são, por intermédio das várias tecnologias de gravação, transformados num sinal digital através de três processos que passaremos a falar: amostragem, quantificação e codificação. Como o sinal analógico é contínuo no tempo e contem uma infinidade de valores e o meio de comunicação tem banda limitada, somos obrigados a transmitir apenas uma certa quantidade de amostras deste sinal, amostragem, que consiste em escolher amostras desse sinal numa frequência conhecida, paralelamente o sinal é quantificado (quantificação) ou seja são atribuídos os valores da amplitude a cada amostra, e por ultimo esses valores são codificados, ou seja, são convertidos para código binário, codificação. De seguida esse sinal (agora digital) é enviado para os vários centros emissores estrategicamente colocados ao longo do país e é enviado por via aérea ou terrestre (dependendo do sistema de captura de cada casa e da assinatura mensal que cada família tem ou não) de modo a chegar às nossas televisões. Por último existem duas questões que devem ser tidas em atenção: 1 - Se a televisão que recebe o sinal tem um mecanismo de descodificação de vídeo em MPEG-4 e com capacidade de receber o padrão europeu DVB-T (Digital Vídeo Broadcasting, sendo que neste caso T significa terrestre, pode ser também S Tv por assinatura, C - Tv por cabo, H - Transmissão para dispositivos móveis ) 2 - Se a casa que recebe o sinal se encontra numa área com cobertura TDT ou de TDT complementar via satélite (DHT). Se estes requisitos não forem cumpridos o utilizador terá então de adquirir um aparelho descodificador TDT compatível com aquela norma (no caso de haver cobertura TDT) ou um descodificador DHT e uma antena parabólica no caso de não haver essa cobertura. c) Características dos descodificadores O descodificador TDT é então um sistema que permite aos utilizadores que possuem televisões sem o mecanismo de descodificação integrado usufruir da televisão digital sem terem que comprar uma nova televisão. Existe um variado leque de descodificadores à venda no mercado que vão desde os 24 aos 50 mas a sua constituição é no geral muito semelhante: Figura 8: Descodificador TDT 12

15 Uma saída para o cabo coaxial que recebe o sinal que após descodificado é enviado por uma entrada SCART ou HDMI que liga ao televisor. Estes descodificadores têm muitas funções parecidas com as box da ZON ou da MEO, pois estes funcionam com um comando, permitem fazer gravações de programas e até reproduzir ficheiros de vídeo, som ou imagem de diferentes formatos como (AVI, MKV, VOB, MP-4, JPEG, BMP,MP3, WMA ) através de uma porta usb. 3. História da TDT 4. Vantagens e desvantagens da transição Vantagens Aumento da qualidade e definição da imagem e som; Diminuição do ruido; Diminuição do custo dos sistemas de amplificação do sinal. Desvantagens Os descodificadores são caros; A necessidade de uma antena nova (caro); Nem todas as zonas recebem o sinal; Apesar da transmissão do sinal ser quase em tempo real, os processos de descodificação levam a um atraso na recepção. Tabela 1: Vantagens e desvantagens da TDT 5. Normas da TDT Na Europa utiliza-se como tecnologia uniformizada de suporte à TDT o sistema DVB-T. No entanto, existem outros grandes sistemas de televisão digital, nomeadamente o sistema Norte Americano Advanced Television Systems Comittee (ATSC), o sistema Japonês Integrated Services Digital Broadcasting (ISDB-T) e o sistema Chinês dual standart Digital Multimedia Broadcasting Terrestrial (DMB-T/ADBT). [13] [14] a) DVB-T 13

16 DVB é a sigla de Digital Video Broadcasting - (Transmissão de Vídeo Digital), vulgarmente chamado de Televisão Digital. O Digital Video Broadcasting (DVB) foi criado em Setembro de 1993 com o objectivo de definir normas para a difusão digital de televisão em vários meios de transmissão. É um consórcio constituído por 260 membros de 35 países, nomeadamente produtores de conteúdos, fabricantes de equipamento, operadores de telecomunicações e organismos de regulamentação. Apesar do consórcio ter sido criado por membros essencialmente europeus, o DVB-T tem vindo a ser adoptado por países em todo o mundo. A norma foi definida em 1997, após a definição para o caso de satélite e cabo, tendo ocorrido as primeiras emissões comerciais no final de 1998, em Inglaterra. Mais tarde chegou a outros países da União Europeia e à Austrália. Está previsto para ser implantado na Índia, na Nova Zelância e cerca de outros 20 países. Com a implementação da tecnologia digital nas transmissões televisivas por radiofrequências é possível a recepção de múltiplos canais numa única frequência (actual canal analógico) com a utilização de transmissores multiplexer garantindo uma melhor qualidade audiovisual e funcionalidades adicionais. Por outro lado, em Março de 2006 surgiu uma nova versão desta norma terrestre com o objectivo de tornar a recepção de televisão mais robusta possibilitando também a transmissão de televisão de alta definição. Esta nova especificação (DVB-T2), foi aprovada em Junho de 2008 e foi publicada em Julho de 2009, aumentando o débito acima de 30% para transmissores únicos e acima de 50% em redes grandes de frequências únicas, em comparação com a tecnologia DVB-T. b) ATC-S A norma de televisão digital Advanced Television Systems Committee (ATCS) surgiu nos Estados Unidos a partir de 1987 com o intuito de substituir o sistema de televisão analógico NTSC. Desde Outubro de 1998 está em operação comercial nos EUA, tendo sido também implementado no Canadá e Coreia do Sul e tem um mercado actual de 267 milhões de televisores. O sinal no sistema ATCS é mais susceptível a interferências na propagação rádio que nos sistemas DVB-T e ISDB-T e não dispõe de uma modulação hierárquica, pelo que, não permite receber o sinal SDTV como parte do sinal HDTV, mesmo em áreas onde a força do sinal é fraca. Por esta razão foi adicionado um novo modo de modulação, E-VSB (enhanced-vsb). Contudo o sinal ATSC é robusto em algumas situações. A escolha da modulação 8-VSD em detrimento da modulação COFDM foi em parte, por causa das muitas regiões da América do Norte 14

17 que são rurais e têm muito pouca densidade populacional necessitando de transmissores maiores para cobrir áreas superiores. Nestas áreas, a 8-VSD demonstrou ser melhor que as outras modulações. c) ISDB-T A norma de televisão digital Integrated Services Digital Broadcasting Terrestrial (ISDB-T), uma evolução do DVB-T, surgiu no Japão na década de 70, sendo que apenas entrou em operação comercial na região de Tóquio em 2003 e foi apontado como sendo o sistema que melhor responde a questões de mobilidade e portabilidade. Está neste momento em utilização no Japão e Brasil e o Perú já anunciou que irá adoptar este tipo sistema como padrão. Este é um sistema altamente versátil. Além de enviar os sinais da televisão digital ele pode ser empregado em diversas atividades, entre as quais a transmissão para dispositivos fixos, móveis ou portáteis no mesmo sinal. A evolução em relação ao DVB-T serviu para acrescentar Interleaver temporal para melhor desempenho, acrescentar o método DQPSK (Differential Quaternary Phase Shift Keying) e permitir que a banda de RF de 6MHz fosse dividida em 13 segmentos independentes, possibilitando o envio de três programações diferentes ao mesmo tempo (p.e. uma em QPSK, outra em 16QAM e outra em 64QAM). d) DMB-T / ADBT A norma de televisão digital Digital Terrestrial Multimedia Broadcast (DMB-T) surgiu na China através de um projeto de investigação para a União Europeia. Alguns países da Europa como Alemanha, França e Itália testam ou testaram este sistema cuja principal característica é a capacidade de utilização em movimento, permitindo que os utilizadores desta tecnologia sejam capazes de reproduzir nos seus dispositivos móveis áudio e vídeo, enquanto se deslocam a velocidades perto de 200km/h. Estes dispositivos moveis podem ser o telemóvel, tv portátil, pda e sistemas de informação para automóveis. Actualmente é usado na China, Hong Kong, Macau e Laos, sendo que está igualmente em período experimental em vários países do Médio Oriente. É ainda de referir que este sistema é o que possui os terminais mais baratos. 15

18 e) Comparação das três principais normas da TDT DVB-T ATSC ISDB-T Início do Serviço Multi Canal Sim Sim Sim SDTV (1) Serviço HDTV (2) Sim Sim Sim Recepção Sim Fase de testes Sim Telemóvel Recepção Móvel Sim (DVB-H) Fase de Testes Sim Sistema de Aviso Sim Sim Integrado de Emergência Nº de países que adoptaram o sistema Tabela 2: Comparação entre as normas, DVB-T, ATSC e ISDBT. iv. TDT em Portugal 1. Pequena história da TDT em Portugal a) As datas e os acontecimentos Desde que se começou a falar da TDT em Portugal até que se iniciasse a transição passaramse vários ano, nos quais se deram alguns acontecimentos importantes para que a transição se desse. A 7 de Abril de 2001 foi aberto, por parte do Ministro do Equipamento Social um concurso público para a atribuição de uma licença de âmbito nacional para o estabelecimento e exploração de uma plataforma de televisão digital terrestre. Ainda no mesmo ano, a 17 de Agosto homologou-se por parte do mesmo ministro, a proposta formulada pela Comissão responsável pela apreciação das candidaturas no sentido da atribuição da licença para o estabelecimento e exploração de uma plataforma de TDT à PTDP Plataforma de Televisão Digital Portuguesa, S.A.. 16

19 Entre 2002 e 2003 estabeleceram-se e prorrogaram-se prazos para o início da exploração comercial da TDT, prazos esses que não foram cumpridos, levando à revogação da licença de exploração à TDPT por despacho do Ministro da Economia. A ANACOM, em Julho de 2004 criou a Unidade de Missão para a Televisão Digital (UM- TD). Um mês depois assinou-se um protocolo entre o Governo da República Portuguesa o Governo Regional da Madeira, a Cabo TV Madeirense (CTVM) e a ANACOM, este protocolo visou dar permissões ao acesso gratuito aos canais generalistas de acesso não condicionado disponíveis no continente na Região autónoma da Madeira. No ano de 2005 a Comissão Europeia lançou uma comunicação na qual é proposto que o prazo limite para a transição seja 2012, concedeu-se também autorização à Siemens, SGC Telecom e Grupo media para a realização de ensaios técnicos da tecnologia. Ainda no mesmo ano o Governo da República Portuguesa, o Governo Regional dos Açores, a Cabo TV Açoriana e a ANACOM deram a mesma permissões à região autónoma dos Açores que em Julho de 2004 tinham sido dadas à região autónoma da Madeira. Nos anos de 2006 e 2007 deram-se vários acontecimentos: Conferência Regional de Radiocomunicações da União Internacional de Telecomunicações: desenvolveu-se o plano internacional frequências para a radiodifusão digital terrestre. Foi também definido o período de transição analógico/digital, durante o qual as estações analógicas de televisão teriam direito a protecção, até 2015; Concederam-se autorizações ao Instituto das Telecomunicações para que até ao final de 2006 pudessem realizar ensaios técnicos da TDT no canal 67; Prorrogação, até ao final do ano de 2006, da autorização temporária com dispensa de licenciamento, concedida à RTP para a realização de ensaios técnicos; Concessão dos canais 64 e 30 à Média Capital para a realização de ensaios técnicos; Publicação da Lei da Televisão, que regula o acesso à actividade de televisão e o seu exercício Lei n.º 27/2007, de 30 de Julho; Lançaram-se consultas públicas que integram o processo de introdução da TDT em Portugal. Em Fevereiro de 2008 lançaram-se dois concursos públicos no âmbito da introdução da TDT em Portugal. A Outubro desse mesmo ano deu-se a homologação das propostas da comissão de análise dos concursos. Em Dezembro do mesmo ano a ANACOM concedeu o direito de utilização de frequências de âmbito nacional para o serviço de radiofusão televisiva digital terrestre destinado à transmissão de serviços de programas televisivos de acesso não condicionado à PT Comunicações. 17

20 Finalmente a 29 de Abril de 2009 deu-se o arranque das emissões da TDT, sendo que a cobertura foi alargada até [15] b) Switch-off A implementação da TDT em Portugal ao contrário dos restantes países da Europa realizouse tardiamente, em contrapartida, foi o processo de mudança mais rápido. Demorou sensivelmente três anos ( ) sendo que a cobertura total TDT já estava assegurada em 2010, procedeu-se então à fase mais complicada e demorada desta mudança o Switch off. Este Switch-off ou desligamento, que consiste no término das emissões dos inúmeros emissores e retransmissores Portugueses, ocorreu essencialmente em três fases: A primeira consistiu no desligamento de emissores e retransmissores que cobriam todo o litoral continental: 12 de Janeiro - Emissor de Palmela; 23 de Janeiro - Emissor de Foia Monchique; 1 de Fevereiro - Emissor de Lisboa Monsanto; 13 de Fevereiro - Emissor de Reguengo do Fetal; 23 de Fevereiro - Emissor de São Macário De seguida, na segunda fase, procedeu-se ao término das emissões nas ilhas da Madeira e Açores E por ultimo a cessação dos restantes emissores e retransmissores pelo no restante território continental, terceira fase. Figura 9: Fases de desligamento 2. O porquê da transição A principal razão pela qual se deu a transição para a TDT foi o estabelecimento de uma data limite por parte de Comissão Europeia (CE) para o desligamento do transacto modo de transmissão, também conhecido por Switch Off nos Países da União Europeia. Estabeleceu-se que até 2012 se 18

21 daria a mudança. Uma das razões que levou a CE a tomar esta decisão é o facto de que a TDT leva a uma mais eficiente utilização do espectro radioeléctrico. A TDT já se encontra em funcionamento em diversos países em todo o mundo e as perspectivas são para cada vez mais países mudem para este modo de transmissão. [16] 3. Especificações da TDT em Portugal a) Canais que disponibiliza A TDT em Portugal disponibiliza os mesmos canais disponíveis anteriormente com a televisão analógica mais um canal HD que actualmente não efectua qualquer transmissão. Existem 5 canais em Portugal continental: RTP1 id: 1101 (Resolução: 720x576) ; RTP2 id: 1102 (Resolução: 720x576); SIC id: 1103 (Resolução: 720x576); TVI id: 1104 (Resolução: 720x576); HD id: (Resolução: 1080x720). \ Exclusivamente para os arquipélagos da madeira e dos açores existe o respectivo canal regional adicional: RTP Açores; RTP Madeira. [17] b) Cabo, satélite e difusão terrestre A televisão digital tem vindo a ser assegurada fundamentalmente por três tipos de suportes: cabo, satélite e difusão terrestre (esta última ainda não disponível em Portugal). c) Banda A banda refere-se à parte do espectro electromagnético correspondente às frequências de rádio - isto é, frequências inferiores a cerca de 300 GHz (ou, equivalentemente, comprimentos de onda maiores do que cerca de 1 mm). 3

22 A banda utilizada na TDT em Portugal é UHF - Ultra High Frequency, que significa frequência ultra alta designa a faixa de radiofrequências de 300 MHz até 3 GHz. [18] d)largura de Banda A largura de banda é a medida da capacidade de transmissão de um determinado meio, conexão ou rede, determinando a velocidade que os dados passam através desta rede específica. É normalmente medida em bits por segundo, ou seja determina a medida de capacidade de um determinado meio de transmissão por certa unidade de tempo. O meio de transmissão define qual a é largura de banda, pois esta é totalmente dependente do meio. O actual meio de transmissão com maior largura de banda é a fibra óptica que tem uma largura de banda na ordem dos 10 a 200 gigabits por segundo. Nas telecomunicações, a banda é normalmente utilizada para se referir à taxa de transferência de bits de uma rede de transferência de dados, ou seja, a quantidade em bits/s que a rede suporta. A denominação banda, designada originalmente a um grupo de frequências é justificada pelo fato de que o limite de transferência de dados de um meio está ligado à largura da banda em hertz. A largura de banda da TDT em Portugal tanto em Portugal continental como nas ilhas é de 8 [19] [20] [21] MHz. e) Frequências Frequência é uma grandeza física ondulatória que aponta o número de ocorrências de um evento repetido por unidade de tempo. As frequências em que os canais são emitidos, nas diferentes áreas de Portugal são as seguintes: Continente: Canal Mhz ( Khz). Madeira: Canal Mhz ( Khz). Açores: Canal MHz ( Khz) - (Ilha de São Jorge); Canal MHz ( Khz) - (Ilhas de S. Miguel e Graciosa); Canal MHz ( Khz) - (Ilha do Faial); 4

23 Canal MHz ( Khz) - (Ilha Terceira, S. Maria, Flores e Corvo); Canal MHz ( Khz) - (Ilha do Pico). [22] [23] [24] f) Outras informações Video o Codec: H264 MPEG-4 AVC (part 10) (h264) o Taxa de frames: 50 o Taxa de amostragem: Hz o Extensão AAC: SBR EPG (Electronic program guide / Guia Electrónico de programas): O sinal contem um epg integrado para cada um dos canais. Teletexto: o Codec: Teletext. 5

24 III. Conclusão A Televisão Digital Terrestre (TDT) usa o espectro radioeléctrico como meio de transmissão. Face aos actuais sistemas analógicos, a TDT proporciona uma utilização bastante mais eficiente, por conseguinte, uma substancial economia do espectro radioeléctrico. Possibilita-se, assim, que este venha a ser aproveitado para utilização por parte de outro tipo de serviços de comunicações electrónicas, ou mesmo para incremento da própria oferta de televisão (ao nível do n.º de programas), reforço da qualidade da mesma (e.g. televisão de alta definição) e introdução de novas funcionalidades (ao nível da mobilidade e interactividade). O lançamento da TDT e posterior encerramento do respectivo serviço analógico constituía assim, uma inevitabilidade tecnológica, social e económica, que permitiu a libertação de recursos do espectro radioeléctrico e, consequentemente, possibilitou uma optimização da sua utilização com a criação de novas ofertas. 6

25 IV. Referências das ilustrações Fig. 1: vs%20plasma%20final/andre%20site/index.htm; Fig. 2: vs%20plasma%20final/andre%20site/index.htm; Fig. 3: Fig. 4: Fig. 5: SECAM.svg/800px-PAL-NTSC-SECAM.svg.png; Fig. 6: Fig. 7: Fig. 8: Fig. 9: 7

26 V. Referências Bibliográficas 1 Wikpedia contributors, Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, Wikipedia, The Free Encyclopedia, (acessado a 12 do Outubro de 2012); 2 Wikipedia contributors, Televisão, Wikipedia, The Free Encyclopedia, (acessado a 12 do Outubro de 2012); 3 Wikipedia contributors, Televisão, Wikipedia, The Free Encyclopedia, a 12 do Outubro de 2012); 4 Multimedia Signal Processing Group, Televisão vs%20plasma%20final/andre%20site/index.htm (acessado a 12 do Outubro de 2012); 5 Crutchfield, Television Flat Panel (acessado a 12 do Outubro de 2012); 6 Wikipedia contributors, Televisão, Wikipedia, The Free Encyclopedia, (acessado a 12 do Outubro de 2012); 7 Wikipedia contributors, Sinal Analógico, Wikipedia, The Free Encyclopedia, (acessado a 12 do Outubro de 2012); 8 Wikipedia contributors, Sinal Analógico, Wikipedia, The Free Encyclopedia, (acessado a 12 do Outubro de 2012); 9 Luis Fonseca, TV Analógica e Digital (acessado a 12 do Outubro de 2012); 10 Wikipedia contributors, Televisão Analógica, Wikipedia, The Free Encyclopedia, (acessado a 12 do Outubro de 2012); 11 Luis Fonseca, TV Analógica e Digital (acessado a 12 do Outubro de 2012); 12 Wikipedia contributors, Sinal Digital, Wikipedia, The Free Encyclopedia, (acessado a 12 do Outubro de 2012); 13 Multimedia Signal Processing Group, Normas Televisão Digital gina/normas.html (acessado a 12 do Outubro de 2012); 8

27 14 Multimedia Signal Processing Group, Normas Televisão Digital TDT/v1/normas.html (acessado a 12 do Outubro de 2012); 15 Portal TVDigital (acessado a 13 de Outubro de 2012); 16 TDT Telecom, TDT O que é (acessado a 12 do Outubro de 2012); 17 Drag Team, Televisão Digital Terrestre, Especificações (acessado a 12 do Outubro de 2012); 18 Wikipedia contributors, UHF, Wikipedia, The Free Encyclopedia (acessado a 12 do Outubro de 2012); 19 Fundação Bradesco, Largura de Banda (acessado a 12 do Outubro de 2012); 20 Wikipedia contributors, Largura de Banda, Wikipedia, The Free Encyclopedia (acessado a 12 do Outubro de 2012); 21 Wikipedia contributors, Espectro de Rádio, Wikipedia, The Free Encyclopedia (acessado a 12 do Outubro de 2012); 22 Wikipedia contributors, Frequência, Wikipedia, The Free Encyclopedia (acessado a 12 do Outubro de 2012); 23 Wikipedia contributors, Frequência, Wikipedia, The Free Encyclopedia (acessado a 12 do Outubro de 2012); 24 (acessado a 12 do Outubro de 2012). 9

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