ANÁLISE DAS UMIDADES MÁXIMAS E MÍNIMAS ABSOLUTAS NAS CIDADES DO CERRADO DE GOIÁS: JATAÍ, CAÇU E IPORÁ
|
|
- Davi Jardim Delgado
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ANÁLISE DAS UMIDADES MÁXIMAS E MÍNIMAS ABSOLUTAS NAS CIDADES DO CERRADO DE GOIÁS: JATAÍ, CAÇU E IPORÁ ZILDA DE FÁTIMA MARIANO 1 JOSE RICARDO RODRIGUES ROCHA2 WASHINGTON SILVA ALVES 3 JEAN CARLOS FELTRIN 4 RESUMO O trabalho analisou a umidade relativa do ar, máximas e mínimas absolutas nas cidades pequenas do cerrado de Goiás, Jataí, Iporá e Caçu. A metodologia utilizada foi de Sezerino e Monteiro (1990) adotada por Mendonça (1995), Amorim (2005), Viana (2006) e Pinheiro e Amorim (2007) considerando o relevo, vegetação, hidrografia, uso e ocupação do solo da cidade. Foram instalados vinte (20) termohigrômetros, oito (8) pontos em Jataí em Caçu (quatro) 4 pontos e Iporá seis (6) pontos. A partir das análises, consideramos que houve influência da estrutura urbana e dos aspectos físicos no comportamento higrotérmico entre as cidades. Pois os locais densamente construídos e desprovidos de vegetação apresentaram menores valores de umidade relativa do ar, enquanto que, os locais com maior taxa de arborização e menores taxas de construções tiveram maiores valores. Palavras-Chave: umidade do ar, máximo, mínimo, termohigrômetros, Goiás. ABSTRACT The study examined the relative humidity, maximum and absolute minimum in the small towns of the cerrado Goiás, Jataí, Iporá and Caçu. The methodology used was Sezerino and Monteiro (1990) adopted by Mendonça (1995), Amorim (2005), Viana (2006) and Pinheiro and Amorim (2007) considering the relief, vegetation, hydrography, use and occupation of city land. Twenty been installed (20) termohigrômetros, eight (8) points on Jatahy Caçu (four) and four points Iporá six (6) points. From the analysis, we consider that there was influence of urban structure and physical aspects of hygrothermal behavior between cities. For the densely built sites and devoid of vegetation showed lower relative humidity values of the air, while the places with the highest afforestation rate and lower construction rates had higher values Keywords: humidity, maximum, minimum, termohigrômetros, Goiás 1 INTRODUÇÃO A cidade se tornou o ambiente de maior concentração populacional no Brasil e no mundo, e ao mesmo tempo, revelou a capacidade que o homem possui de transformar o meio natural em prol as suas necessidades e interesses, há vários estudos com o objetivo de compreender os problemas de ordem social e ambiental produzidos pelas cidades. 1 Doutora e Docente, (Graduação e Pós-Graduação)-Universidade Federal de Goiás- Regional Jataí, Laboratório de Climatologia- zildadefatimamariano@gmail.com 2 Mestre em Geografia - Universidade Federal de Goiás- Regional Jataí e Professor e Coordenador do Colégio Serafim de Carvalho- Jataí-Goiás joserocha90@hotmail.com. 3 Mestre em Geografia-Universidade Federal de Goiás- Regional Jataí e Docente da Universidade Estadual de Goiás-UEG/Campus Iporá washiipora@hotmail.com 4 Licenciando em Geografia-Universidade Federal de Goiás - Regional Jataí e Professor da Escola Dante Moscovis-Jataí-Goiás jeanfeltrin@yahoo.com.br 1012
2 Segundo Ayoade, (2010) independentemente do tamanho de uma cidade, o estudo do clima urbano é importante, pois afeta diretamente as condições de vida da sociedade, pois as características distintas quanto à sua morfologia, topografia, hidrografia, uso e ocupação do solo formam as singularidades do espaço urbano e produzem microclimas diferenciados, que afetam o conforto térmico, o qual interfere no aumento de doenças respiratórias, no rendimento físico e mental do cidadão. Lombardo (1985, p. 77): [...] as condições climáticas de uma área urbana extensa e de construção densa são totalmente distintas daquelas dos espaços abertos circundantes, podendo haver diferenças de temperaturas, de velocidade do vento, de umidade, de pureza do ar etc. Specian et al. (2013) em estudo da temperatura e umidade relativa do ar num remanescente de cerrado e uma área urbanizada na cidade de Iporá-GO verificaram que o remanescente de cerrado contribuiu para menores valores de temperatura e maiores valores de umidade relativa do ar. Costa (2009) aponta que os menores valores de umidade relativa do ar, nas áreas urbanas, na maioria das vezes, estão associados a locais com solo impermeabilizado, pouca vegetação. Romero (2000) verificou que o solo impermeabilizado e drenado apresenta albedo maior e menor condutibilidade reduzindo a umidade e o efeito refrescante produzido pela evaporação da água do solo. Rocha (2014, p. 01)) estudou o clima da cidade de Jataí e Caçu-GO e verificou que umidade relativa do ar máxima ocorreu em novembro de 2013, sendo que oscilou de 100 a 81% entre as cidades, nos dias 5, 8 e 26 sob a atuação das ZCAS e ZCOU. Os valores mínimos de umidade relativa do ar ocorreram em agosto, nos dias 02, 03, 04, 05 09, 18, 28 e 29 e em setembro nos dias 02, 09, 11 e 13, em que os valores oscilaram de 6 a 52%, entre 13h00m as 17h00mm. Lima (2011) estudou o clima urbano de Nova Andradina-MS, cidade de pequeno porte, com população de 49 mil habitantes e verificou que, durante o período do inverno, as áreas urbanas densamente construídas e pavimentadas apresentaram-se mais aquecidas e com umidade relativa menor que as adjacentes. Alves (2012) analisou a variação da temperatura e da umidade entre a área urbana e rural do município de Iporá, cidade de 32 mil habitantes, durante o mês de julho de 2012 e constatou variações de 1,7ºC na temperatura e de 8% na umidade relativa do ar. Este trabalho é um dos resultados da pesquisa: Geração do clima em cidades pequenas no estado de Goiás, CNPQ N / (2013) desenvolvida em cidades de 1013
3 pequeno porte do Cerrado de Goiás, segundo Santos e Videira (2010, p. 03), as cidades com até habitantes são classificadas como de pequeno porte, de 100 a 500 mil, cidades médias e acima de 500 mil, cidades de grande porte. O presente trabalho analisou a umidade relativa do ar, máximas e mínimas nas cidades pequenas de Jataí, Iporá e Caçu, no estado de Goiás no período de 2013 a A área de estudo foram as cidades de Jataí, Caçu e Iporá compreendidas entre os paralelos 16 o 00 e 19 o 00 de Latitude Sul e os meridianos 52 o 00 e 49 o 00 de Longitude Oeste, que corresponde as microrregiões de Sudoeste Goiano (cidade de Jataí), Oeste Goiano (cidade de Iporá) e Quirinópolis (cidade de Caçu). A cidade de Jataí ocupa uma área de 28,8 km², com população do município de habitantes e densidade de 12,23 hab/km²; Caçu com a área urbana de 4,1 km², com população é de habitantes e densidade demográfica de 5,88 hab/km² e Iporá o município possuí população total de mil habitantes, dos quais mil residiam na área urbana e mil na área rural. Essas cidades ocupam um lugar de destaque dentro do Estado de Goiás, pois é a região celeiro, a maior produtora de grãos e bovinocultura e varias construções de PCHs (Pequenas Centrais Hidrelétricas), (Figura 1). Figura 1- Localização dos municípios de Jataí, Caçu e Iporá-GO FONTE: PROJETO: CNPQ N / (2013) 2 MATERIAL E MÉTODOS 1014
4 Os pontos de instalação dos equipamentos seguiram os critérios propostos na metodologia de Sezerino e Monteiro (1990) adotados por Mendonça (1995), Amorim (2005), Viana (2006) e Pinheiro e Amorim (2007), que levam em consideração as características de relevo, vegetação, hidrografia associado ao uso e ocupação do solo das cidades. Os termohigrômetros (Data Logger, modelo HT-500 e HT-4000), estações meteorológicas foram calibrados e aferidos no Laboratório de Climatologia, da Unidade Riachuelo, Campus Jataí-UFG e instalados oito (8) pontos de coleta em Jataí (denominados de P1 a P8) e a estação do INMET (P9); em Caçu (quatro) 4 pontos, denominados de P1 a P5 e Iporá seis (6) pontos P1 a P6, (Fotografia 1 e Figura 2) Fotografia 1 - Termohigrômetro modelo HT-500 A) Jataí B) Caçu 1015
5 c) Iporá Figura 2- Localização dos pontos de coleta nas cidades de Jataí (A), Caçu (B) e Iporá (C) Para analisar a variabilidade da umidade relativa do ar máxima e mínima absoluta foi construído um banco de dados, com o software Excel, criou-se o Banco de Dados, o qual 1016
6 permitiu por meio da ferramenta Tabela Dinâmica, a extração dos valores de umidade relativa do ar máxima e mínima absoluta diária, coletadas em trabalho de campo. 3 RESULTADOS E DISCUSSÃO 3.1 Análise das Umidades Máximas Absolutas nas três cidades: Jataí, Caçu e Iporá-GO A umidade relativa do ar máxima absoluta oscilou de 100 a 95% entre as cidades. Verificou que em Iporá variou entre 99 a 98% (P2 e P4), em Jataí oscilou entre 100 a 98% (P4 e P7 respectivamente) e Caçu 97 a 95% (P3), o que demonstrou uma predominância de umidades maiores em Jataí em relação a Iporá e Caçu. Desta forma, em Jataí o P4 possui baixa taxa de construção (27,1%) muito baixa de gramíneas (8,0%) e média taxa de vegetação o que contribuiu para os maiores valores de umidades, e em Iporá (P2) devido à menor densidade de construção e o uso residencial não pavimentado, que favoreceu a infiltração da água da chuva no solo, que posteriormente foi evaporada para atmosfera, e elevou os valores de umidade nessa área e Caçu também ocorreram as maiores no P3, este com média taxa de construção (37,7%), alta taxa de vegetação (acima 14,8%) e alta taxa de água (3,4%) devido a presença do lago no local, (Gráficos 1, 2 e 3). Gráfico 1- Variação da umidade relativa do ar (%) em Iporá-GO 1017
7 Gráfico 2- Variação da umidade relativa do ar (%) em Jataí-GO Gráfico 3- Variação da umidade relativa do ar (%) em Caçu-GO 3.2 Análise das Umidades Mínimas Absolutas nas três cidades: Jataí, Caçu e Iporá-GO 1018
8 Para os valores mínimos absolutos de umidade relativa do ar variaram de 6 a 20%, em Iporá no P1 (9%), em Jataí no P4 (6%) e em Caçu no P3 com 11%. Desta forma, confirmou-se o estudo feito por Silva, Santana e Pelegrini (2006), caracterizando o clima no Estado de Goiás, os quais verificaram que agosto é o mês mais seco em quase toda área do Estado de Goiás, sendo que se constatou na área de estudo as menores umidades (Gráficos 4, 5 e 6). Na cidade de Iporá ocorreu no P1 devido à exposição voltada para norte (maior incidência de radiação solar), solo sem cobertura, fatores que contribuíram para alteração do balanço térmico e favoreceu o registro do menor valor. Em Jataí foi registrado no P4 influenciado pela sazonalidade (inverno e estiagem), em que a gramínea seca e as árvores e arbustos com pouca folhagem favorecem maior intensidade de radiação e diminuindo nos valores de umidade relativa do ar. Em Caçu, a localidade P3 apresentou os menores valores de umidade relativa do ar, isso ocorreu devido período de seca, onde o solo exposto dos terrenos vagos (alta taxa, 34,6%) fez com que diminuísse o vapor de água para atmosfera por meio do processo de evapotranspiração, também em decorrência da pastagem seca, poeira produzida pelo deslocamento de veículos na via próxima ao ponto. Gráfico 4- Variação da umidade relativa do ar mínima absoluta (%) em Iporá-GO 1019
9 Gráfico 5- Variação da umidade relativa do ar mínima absoluta (%) em Jataí-GO Gráfico 6- Variação da umidade relativa do ar mínima absoluta (%) em Caçu-GO A partir das análises, consideramos que houve influência da estrutura urbana e os aspectos físicos no comportamento higrotérmico entre as cidades. Isso devido os locais densamente construído e desprovidos de vegetação apresentaram menores umidades relativa do ar, enquanto que, os locais com maior taxa de arborização e menores taxas de construções tiveram maiores umidade relativa do ar. 4 CONSIDERAÇÕES FINAIS 1020
10 A partir dos resultados dos anos de 2013 a 2015 obtidos nas três cidades do cerrado goiano consideramos que: - A umidade relativa do ar máxima absoluta oscilou de 100 a 95% entre as cidades; - Os maiores valores absolutos da umidade relativa do ar foram no P2, em Iporá, P4 em Jataí e P3 em Caçu; - Os valores mínimos absolutos de umidade relativa do ar variaram de 6 a 20%, em Iporá no P1 (9%), em Jataí no P4 (6%) e em Caçu no P3 com 11%; 5 REFERÊNCIAS ALVES, W. S. Variação espacial da temperatura e umidade relativa do ar: um estudo comparativo em Iporá-GO. In: Encontro de Geografia da UEG de Iporá CD-ROM. ALVES. W. S. As interações espaciais e o clima urbano de Iporá-GO p. Dissertação (Mestrado em Geografia) UFG/CAJ, Jataí-GO AMORIM, M.C.C.T. Ilhas de calor em Birigui/SP. Revista Brasileira de Climatologia. v. 1. n.. 1. Dezembro p Disponível em < Acesso em 21 nov LIMA, Gabriela Narciso de. Características do clima urbano de Nova Andradina-MS p. Dissertação (Mestrado em Geografia) UNESP, Presidente Prudente-SP Disponível em: < 1QEXD48BL>. Acesso em: 09 maio LOMBARDO, M. A. Ilha de calor nas metrópoles: o exemplo de São Paulo. São Paulo: Editora Hucitec, p. AYOADE, J. O. Introdução à climatologia para os trópicos. Tradução: Maria Juraci Zani dos Santos. 13. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, p. COSTA, Eduino Rodrigues da. O campo térmico-higrométrico intraurbano e a formação de ilhas de calor e de frescor urbanas em Santa Maria-RS p. Dissertação (Mestrado em Geografia) UFSM-RS, Santa Maria-RS Disponível em: < d=30>. Acesso em: 09 mai MENDONÇA, F. de A. O clima e o planejamento urbano de cidades de porte médio e pequeno: proposição metodológica para o estudo e sua aplicação à cidade de Londrina/PR p. Tese (Doutorado em Geografia) - USP-SP, São Paulo Disponível em: < Acesso em: 13 jan PINHEIRO, M. G.; AMORIM, M. C. C. T.; Uma contribuição ao estudo da temperatura e da umidade relativa do ar em Euclides da Cunha Paulista/SP. Geografia em Atos, n. 7, v.2, Presidente Prudente,
11 ROCHA, J. R. O Clima Urbano em Cidades Pequenas do Cerrado: diferenças térmicas e hidrométricas urbano/rural em Jataí e Caçu (GO). Dissertação (Mestrado em Geografia) Universidade Federal de Goiás regional Jataí; Jataí, ROMERO, M. A. B. Fatores climáticos locais. In: Princípios bioclimáticos para o desenho urbano. São Paulo: ProEditores, 2000, p SANTOS, E. M. dos; VIDEIRA, S. L. A reprodução do solo urbano: um estudo sobre a verticalização de Cascavel-PR. ENCONTRO NACIONAL DOS GEÓGRAFOS, 16, 2010, Porto Alegre. Anais eletrônicos... Porto Alegre: < Acesso em: 15 fev SEZERINO, M. L.; MONTEIRO, C. A. de. O campo térmico da cidade de Florianópolis: primeiros experimentos. Revista Geosul, Florianópolis-SC: Editora da UFSC, N. 9, ano v, primeiro semestre, p. 4-56, SILVA, S. C.; SANTANA, N. M. P.; PELEGRINI, J. C. Caracterização Climática do Estado de Goiás. Goiânia, VIANA, Simone Sacatolon Menotti. Caracterização do clima urbano de Teodoro Sampaio-SP p. Dissertação (Mestrado em Geografia) UNESP, Presidente Prudente-SP Disponível em: < _prud.pdf>. Acesso em: 09 maio
O CLIMA URBANO: VARIAÇÕES TÉRMICAS E FREQUÊNCIA DAS TEMPERATURAS MÁXIMAS E MÍNIMAS EM CAÇU (GO)
O CLIMA URBANO: VARIAÇÕES TÉRMICAS E FREQUÊNCIA DAS TEMPERATURAS MÁXIMAS E MÍNIMAS EM CAÇU (GO) JOSÉ RICARDO RODRIGUES ROCHA 1 ZILDA DE FÁTIMA MARIANO 2 ELINA PEREIRA DA SILVA 3 RESUMO As alterações na
Leia maisEstudo sobre as características climáticas na área urbana do município de Carapicuíba, São Paulo. Bruna de Abreu. Universidade de São Paulo
Estudo sobre as características climáticas na área urbana do município de Carapicuíba, São Paulo Bruna de Abreu Universidade de São Paulo Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas bruna.abreu@usp.br
Leia maisVARIAÇÃO HIGROTÉRMICA ENTRE ÁREA RURAL E URBANA: ANÁLISE DE UM EPISÓDIO DE BAIXA UMIDADE NO MUNICÍPIO DE IPORÁ-GO
VARIAÇÃO HIGROTÉRMICA ENTRE ÁREA RURAL E URBANA: ANÁLISE DE UM EPISÓDIO DE BAIXA UMIDADE NO MUNICÍPIO DE IPORÁ-GO Thiago Rocha 1 Universidade Estadual de Goiás-Câmpus-Iporá/GO- thiago1rocha@hotmail.com
Leia maisA TEMPERATURA E A UMIDADE DO AR EM NOVA ANDRADINA/MS EM AGOSTO DE 2008 ÀS 20h 1
A TEMPERATURA E A UMIDADE DO AR EM NOVA ANDRADINA/MS EM AGOSTO DE 2008 ÀS 20h 1 Janaína Lopes Moreira janainamoreira1991@hotmail.com UNESP- Universidade Estadual Paulista Faculdade de Ciências e Tecnologia,
Leia maisTEMPERATURA E UMIDADE RELATIVA DO AR NA ESTAÇÃO SECA EM DIFERENTES USOS DO SOLO NO CAMPUS CUIABÁ - BELA VISTA DO IFMT
18 TEMPERATURA E UMIDADE RELATIVA DO AR NA ESTAÇÃO SECA EM DIFERENTES USOS DO SOLO NO CAMPUS CUIABÁ - BELA VISTA DO IFMT Nadja Gomes Machado Professora do Instituto Federal de Mato Grosso/IFMT, Doutoranda
Leia maisTEMPERATURA E UMIDADE RELATIVA DO AR EM DIFERENTES USOS DO SOLO NO CAMPUS CUIABÁ - BELA VISTA DO IFMT
TEMPERATURA E UMIDADE RELATIVA DO AR EM DIFERENTES USOS DO SOLO NO CAMPUS CUIABÁ - BELA VISTA DO IFMT Nadja G. MACHADO 1,2, Victor A. FRIEDLANDER 1, Regiane, L. RODRIGUES 1, Diogo N. VELTER 1, Marcelo
Leia maisCLIMA URBANO E PARÂMETROS ATMOSFÉRICOS. Mestre, docente do Curso de Geografia, UnU de Itapuranga UEG.
CLIMA URBANO E PARÂMETROS ATMOSFÉRICOS Adriana Aparecida Silva Mestre, docente do Curso de Geografia, UnU de UEG. RESUMO Existe hoje um grande interesse da sociedade e do meio científico em torno das questões
Leia maisANÁLISE MICROCLIMÁTICA DA RESERVA PARTICULAR DO PATRIMÔNIO NATURAL POUSADA DAS ARARAS SERRANÓPOLIS-GO
Revista Geográfica de América Central Número Especial EGAL, 2011- Costa Rica II Semestre 2011 pp. 1-16 ANÁLISE MICROCLIMÁTICA DA RESERVA PARTICULAR DO PATRIMÔNIO NATURAL POUSADA DAS ARARAS SERRANÓPOLIS-GO
Leia maisA INFLUÊNCIA DOS FATORES GEOECOLÓGICOS E GEOURBANOS NO CLIMA URBANO DE IPORÁ-GO: UMA ANÁLISE A PARTIR DOS MÉTODOS DE CORRELAÇÃO E REGRESSÃO LINEAR
A INFLUÊNCIA DOS FATORES GEOECOLÓGICOS E GEOURBANOS NO CLIMA URBANO DE IPORÁ-GO: UMA ANÁLISE A PARTIR DOS MÉTODOS DE CORRELAÇÃO E REGRESSÃO LINEAR Washington Silva Alves - washiipora@hotmail.com Mestre
Leia maisA vegetação e sua influência no microclima urbano
A vegetação e sua influência no microclima urbano Washington Silva Alves Da Universidade Estadual de Goiás Campus Iporá - Brasil washington.alves@ueg.br Resumo: A vegetação, como agente influenciador no
Leia maisANÁLISE MICROCLIMÁTICA DA RESERVA PARTICULAR DO PATRIMÔNIO NATURAL POUSADA DAS ARARAS SERRANÓPOLIS-GO
ANÁLISE MICROCLIMÁTICA DA RESERVA PARTICULAR DO PATRIMÔNIO NATURAL POUSADA DAS ARARAS SERRANÓPOLIS-GO Regina Maria Lopes - Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Geografia Campus Jataí/Universidade
Leia maisAnálise da temperatura máxima e mínima absoluta em Iporá/GO: uma contribuição para o estudo do clima das cidades do Oeste Goiano
REVISTA SAPIÊNCIA Sociedade, Saberes e Práticas Educacionais ISSN 2238-3565 Análise da temperatura máxima e mínima absoluta em Iporá/GO: uma contribuição para o estudo do clima das cidades do Oeste Goiano
Leia maisUMIDADE RELATIVA DO AR NO MUNICÍPIO DE ASSÚ: ESTUDO DE CASO DAS ILHAS SECAS NO DIA 19/11/2014
Revista do CERES Volume 1, Número 2 2015 http://www.cerescaico.ufrn.br/ceres/ UMIDADE RELATIVA DO AR NO MUNICÍPIO DE ASSÚ: ESTUDO DE CASO DAS ILHAS SECAS NO DIA 19/11/2014 Relative humidity in the municipality
Leia maisEixo 8: Clima e Planejamento Urbano ou Rural
Eixo 8: Clima e Planejamento Urbano ou Rural AVALIAÇÃO DAS TENDÊNCIAS TÉRMICAS URBANAS: O EXEMPLO DE RIO CLARO-SP EVALUATION OF THE URBAN THERMAL TENDENCIES: THE EXAMPLE OF RIO CLARO- SP. LAURA MELO ANDRADE
Leia maisMENSURAÇÃO DA TEMPERATURA E DAS CHUVAS UTILIZANDO INSTRUMENTOS ALTERNATIVOS, NA CIDADE DE JATAÍ-GO
MENSURAÇÃO DA TEMPERATURA E DAS CHUVAS UTILIZANDO INSTRUMENTOS ALTERNATIVOS, NA CIDADE DE JATAÍ-GO José Ricardo Rodrigues Rocha 1, Francielle Francisca Souza Silva 2, Danilo Ferreira Rezende 3, Hildeu
Leia maisAnálise dos aspectos hipsométrico e de exposição do relevo da área urbana de Iporá-GO: Uma contribuição para o estudo do clima das cidades
Análise dos aspectos hipsométrico e de exposição do relevo da área urbana de Iporá-GO: Uma contribuição para o estudo do clima das cidades Analysis of hypsometric aspects of exposure and relief from the
Leia maisANÁLISE PRELIMINAR DA TEMPERATURA E UMIDADE RELATIVA DO AR NA ÁREA URBANA DE TEFÉ-AM.
ANÁLISE PRELIMINAR DA TEMPERATURA E UMIDADE RELATIVA DO AR NA ÁREA URBANA DE TEFÉ-AM. Jennifer da Silva Guimarães Lopes Graduanda em Geografia-UEA jennifer.coruja@gmail.com Natacha Cíntia Regina Aleixo
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CÂMPUS JATAÍ PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEOGRAFIA JOSÉ RICARDO RODRIGUES ROCHA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CÂMPUS JATAÍ PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEOGRAFIA JOSÉ RICARDO RODRIGUES ROCHA MICROCLIMA DO CERRADO: Características higrotérmicas em Jataí e Caçu (GO) Jataí, 2015 José
Leia maisSAZONALIDADE TERMOHIGROMÉTRICA EM CIDADES DE DIFERENTES DIMENSÕES NO ESTADO DO PARÁ
SAZONALIDADE TERMOHIGROMÉTRICA EM CIDADES DE DIFERENTES DIMENSÕES NO ESTADO DO PARÁ Antonio Carlos Lôla da Costa (1); Paulo Wilson Uchôa (2). João de Athayde Silva Júnior (3); José Raimundo Abreu(4); 1-Universidade
Leia maisCOMPARAÇÃO DE VARIÁVEIS METEOROLÓGICAS OBSERVADAS EM DUAS CIDADES DO SERTÃO PARAIBANO
COMPARAÇÃO DE VARIÁVEIS METEOROLÓGICAS OBSERVADAS EM DUAS CIDADES DO SERTÃO PARAIBANO Antônio Oliveira Monteiro (1); Danilo Lopes Fernandes (1); Valner da Silva Nogueira (2); Ricardo Ricelli Pereira de
Leia maisCARACTERIZAÇÃO CLIMÁTICA DO MUNICÍPIO DE JATAÍ-GO: Subsídios às atividades agrícolas
CARACTERIZAÇÃO CLIMÁTICA DO MUNICÍPIO DE JATAÍ-GO: Subsídios às atividades agrícolas Nathalie Ribeiro Silva Universidade Federal de Uberlândia / Instituto de Geografia nathaliersilva@yahoo.com.br Samuel
Leia maisANÁLISE DO CONFORTO TÉRMICO NA CIDADE DE EUCLIDES DA CUNHA PAULISTA SP
ANÁLISE DO CONFORTO TÉRMICO NA CIDADE DE EUCLIDES DA CUNHA PAULISTA SP Pedro Germano S. Murara 1 Margarete Cristiane de C. T. Amorim 2. INTRODUÇÃO A tendência da população mundial tem sido concentrar-se
Leia maisGênese e a dinâmica climática no Estado do Tocantins: uma abordagem preliminar comparativa entre Porto Nacional e Araguaína
Gênese e a dinâmica climática no Estado do Tocantins: uma abordagem preliminar comparativa entre Porto Nacional e Araguaína Luam Patrique Oliveira Gomes¹; Lucas Barbosa e Souza². 1 Aluno do Curso de Geografia;
Leia maisINTENSIDADE DAS CHUVAS NA BACIA DO CORRÉGO JATAÍ-GO
INTENSIDADE DAS CHUVAS NA BACIA DO CORRÉGO JATAÍ-GO Zilda de Fátima Mariano Campus Jataí, UFG zildadefatimamariano@gmail.com José Ricardo Rodrigues Rocha Campus Jataí, UFG, Jataí GO Joserocha90@hotmail.com
Leia maisA PRODUÇÃO DO CLIMA URBANO EM AMBIENTE TROPICAL: O EXEMPLO DE PRESIDENTE PRUDENTE/SP
A PRODUÇÃO DO CLIMA URBANO EM AMBIENTE TROPICAL: O EXEMPLO DE PRESIDENTE PRUDENTE/SP Margarete Cristiane de Costa Trindade Amorim Universidade Estadual Paulista UNESP mccta@fct.unesp.br O CLIMA DAS CIDADES
Leia maisA INFLUÊNCIA DOS SISTEMAS ATMOSFÉRICOS NO CLIMA URBANO DE TEODORO SAMPAIO/SP
A INFLUÊNCIA DOS SISTEMAS ATMOSFÉRICOS NO CLIMA URBANO DE TEODORO SAMPAIO/SP Simone Scatolon Menotti Viana simoneviana10@yahoo.com.br Aluna do curso de pós-graduação Doutorado em Geografia Universidade
Leia maisTÍTULO: A RELAÇÃO DA VEGETAÇÃO NO MEIO URBANO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: A RELAÇÃO DA VEGETAÇÃO NO MEIO URBANO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE
Leia maisPADRÃO TÉRMICO E HIGROMÉTRICO PARA DOIS AMBI- ENTES DE ESTUDO: ÁREA URBANIZADA E REMANESCENTE DE CERRADO NA CIDADE DE IPORÁ-GO
Espaço & Geografia, Vol.16, N o 1 (2013), 255:277 ISSN: 1516-9375 PADRÃO TÉRMICO E HIGROMÉTRICO PARA DOIS AMBI- ENTES DE ESTUDO: ÁREA URBANIZADA E REMANESCENTE DE CERRADO NA CIDADE DE IPORÁ-GO Valdir Specian¹,
Leia maisVARIAÇÕES DO PADRÃO TÉRMICO DE OURINHOS E SUAS RELAÇÕES COM AS ATIVIDADES URBANAS
VARIAÇÕES DO PADRÃO TÉRMICO DE OURINHOS E SUAS RELAÇÕES COM AS ATIVIDADES URBANAS Débora Moreira de Souza (bolsista do CNPq) UNESP/Ourinhos deborabloson@yahoo.com.br Prof. Dr. Jonas Teixeira Nery UNESP/Ourinhos
Leia maisASPECTOS CLIMATICOS E OCORRÊNCIA DE CASOS DE DENGUE EM JATAÍ- GO
ASPECTOS CLIMATICOS E OCORRÊNCIA DE CASOS DE DENGUE EM JATAÍ- GO José Ricardo Rodrigues Rocha Universidade Federal de Goiás joserocha90@hotmail.com Zilda de Fátima Mariano Universidade Federal de Goiás
Leia maisCaracterização microclimática da Embrapa Soja
Caracterização microclimática da Embrapa Soja CRUSIOL, L. G. T. 1 ; RIO, A. do 2 ; FARIAS, J. R. B. 3 1 Bolsista CNPq/BRASIL/Embrapa Soja; 2 Bolsista CNPq/DTI/Embrapa Soja; 3 Embrapa Soja. luis.crusiol@cnpso.embrapa.br
Leia maisA INFLUÊNCIA DE ALGUMAS VARIÁVEIS ATMOSFÉRICAS A EXTREMOS DE PRODUTIVIDADE DE TRIGO NO RIO GRANDE DO SUL.
A INFLUÊNCIA DE ALGUMAS VARIÁVEIS ATMOSFÉRICAS A EXTREMOS DE PRODUTIVIDADE DE TRIGO NO RIO GRANDE DO SUL. PEDRA, George Ulguim¹, MARQUES, Julio Renato² 1,2 Dept o de Meteorologia FMET/UFPel Campus Universitário
Leia maisO CLIMA EM CIDADE PEQUENA: O SISTEMA TERMODINÂMICO EM JATAÍ (GO)
O CLIMA EM CIDADE PEQUENA: O SISTEMA TERMODINÂMICO EM JATAÍ (GO) ROCHA, José Ricardo Rodrigues joserocha90@hotmail.com Universidade Federal de Goiás, Regional Jataí Jataí (GO) Brasil MARIANO, Zilda de
Leia maisAnálise dos aspectos hipsométrico e de exposição do relevo da área urbana de Iporá-GO: uma contribuição para o estudo do clima das cidades
Análise dos aspectos hipsométrico e de exposição do relevo da área urbana de Iporá-GO: uma contribuição para o estudo do clima das cidades Analysis of hypsometric aspects of exposure and relief from the
Leia maisCONFORTO AMBIENTAL Aula 2
TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS CONFORTO AMBIENTAL Aula 2 M.Sc. Arq. Elena M. D. Oliveira Diferença entre Tempo e Clima TEMPO: Variações diárias das condições atmosféricas. CLIMA: É a condição média
Leia maisANÁLISE DA VARIAÇÃO DA TEMPERATURA NA RESERVA PARTICULAR DO PATRIMÔNIO NATURAL, POUSADA DAS ARARAS, EM SERRANÓPOLIS-GO: UMA ABORDAGEM TOPOCLIMÁTICA
ANÁLISE DA VARIAÇÃO DA TEMPERATURA NA RESERVA PARTICULAR DO PATRIMÔNIO NATURAL, POUSADA DAS ARARAS, EM SERRANÓPOLIS-GO: UMA ABORDAGEM Regina Maria Lopes 1 Zilda de Fátima Mariano 2 João Batista Pereira
Leia maisComparação de Variáveis Meteorológicas Entre Duas Cidades Litorâneas
Comparação de Variáveis Meteorológicas Entre Duas Cidades Litorâneas F. D. A. Lima 1, C. H. C. da Silva 2, J. R. Bezerra³, I. J. M. Moura 4, D. F. dos Santos 4, F. G. M. Pinheiro 5, C. J. de Oliveira 5
Leia maisCLIMA URBANO: ESTUDO DA TEMPERATURA E UMIDADE RELATIVA EM CIDADE TROPICAL
CLIMA URBANO: ESTUDO DA TEMPERATURA E UMIDADE RELATIVA EM CIDADE TROPICAL INTRODUÇÃO Margarete Cristiane de Costa Trindade Amorim (*) As cidades têm sido cada vez mais o lugar de viver das pessoas e apesar
Leia maisXII Congresso Brasileiro de Meteorologia, Foz de Iguaçu-PR, 2002
ESTUDO DA VARIAÇÃO SAZONAL DE ELEMENTOS METEOROLÓGICOS EM DIFERENTES ECOSSISTEMAS JUNTO AO LITORAL ATLÂNTICO DA AMAZÔNIA Kellen Carla Lima & Midori Makino Universidade Federal do Pará Rua Augusto Corrêa,
Leia maisCOLÉGIO BATISTA ÁGAPE CLIMA E VEGETAÇÃO 3 BIMESTRE PROFA. GABRIELA COUTO
COLÉGIO BATISTA ÁGAPE CLIMA E VEGETAÇÃO 3 BIMESTRE PROFA. GABRIELA COUTO DIFERANÇA ENTRE CLIMA E TEMPO: - CLIMA: HÁ OBSERVAÇÃO E REGISTRO DE ATIVIDADE ATMOSFÉRICA DURANTE UM LONGO PERÍODO. AS CARACTERÍSTICAS
Leia maisUTILIZAÇÃO DE UM BANCO DE DADOS METEOROLOGICOS PARA O PLANEJAMENTO AGRÍCOLA EM RIO VERDE, GO. Apresentação: Pôster
UTILIZAÇÃO DE UM BANCO DE DADOS METEOROLOGICOS PARA O PLANEJAMENTO AGRÍCOLA EM RIO VERDE, GO Apresentação: Pôster Rafael Mateus Alves 1 ; Maria Gabriela de Queiroz 2 ; Sidney Anderson Teixeira da Costa
Leia maisA GERAÇÃO DO CLIMA URBANO EM CIDADES DO OESTE DO ESTADO DE SÃO PAULO/BRASIL 1 MARGARETE CRISTIANE DE COSTA TRINDADE AMORIM 2
A GERAÇÃO DO CLIMA URBANO EM CIDADES DO OESTE DO ESTADO DE SÃO PAULO/BRASIL 1 MARGARETE CRISTIANE DE COSTA TRINDADE AMORIM 2 RESUMO Esta pesquisa teve como objetivo investigar as diferenças da temperatura
Leia maisA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA COMO SUPORTE PARA EXTENSÃO*
A ESTAÇÃO METEOROLÓGICA COMO SUPORTE PARA EXTENSÃO* AGUIAR, Rosilene Carvalho de Paiva 1 ; PINTO NETO, Orlando José 2 ; MARIANO, Zilda de Fátima 3 ; ROCHA, José Ricardo Rodrigues 4 ; CARVALHO, Lázara Fernanda
Leia maisESTIMATIVA DO ALBEDO E TEMPERATURA DE SUPERFÍCIE UTILIZANDO IMAGENS ORBITAIS PARA O MUNICÍPIO DE BARRA BONITA SP
ESTIMATIVA DO ALBEDO E TEMPERATURA DE SUPERFÍCIE UTILIZANDO IMAGENS ORBITAIS PARA O MUNICÍPIO DE BARRA BONITA SP Laurizio Emanuel Ribeiro Alves 1 ; Heliofábio Barros Gomes 1 ; Sandro Correia de Holanda
Leia maisEFEITOS DE FRENTES FRIAS NO COMPORTAMENTO CLIMÁTICO DO MUNICÍPIO DE VITÓRIA (ES)
EFEITOS DE FRENTES FRIAS NO COMPORTAMENTO CLIMÁTICO DO MUNICÍPIO DE VITÓRIA (ES) ANDERSON DA SILVA. SIMÕES 1, WESLEY SOUZA CAMPOS CORREA 2, EBERVAL MARCHIORO 3. 1 Graduando de Geografia, Universidade Federal
Leia maisA VARIABILIDADE ANUAL DA TEMPERATURA NO ESTADO DE SÃO PAULO 1971/1998: UMA CONTRIBUIÇÃO AO ESTUDO DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS NO MUNDO TROPICAL
A VARIABILIDADE ANUAL DA TEMPERATURA NO ESTADO DE SÃO PAULO 71/98: UMA CONTRIBUIÇÃO AO ESTUDO DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS NO MUNDO TROPICAL João Lima Sant`anna Neto (*) RESUMO: Este trabalho de pesquisa, ainda
Leia maisThe influences of vegetation on urban climate of small towns: a study of public squales of Iporá-GO
A influência da vegetação no clima urbano de cidades pequenas: um estudo sobre as praças públicas de Iporá-GO La influencia de la vegetación en clima urbano de pequeñas ciudades: um estudio de plazas públicas
Leia maisDISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA NO OESTE GOIANO
DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA NO OESTE GOIANO *Sara Oliveira Borges 1 (IC), Washington Silva Alves 2 (PQ), UEG/Campus de Iporá. Av. R 2 Qd 01 s/n Iporá-GO. CEP 76200-000 Resumo: O
Leia maisVARIABILIDADE DA TEMPERATURA E UMIDADE DO AR, NA SUBBACIA DO SAPO NA ESTAÇÃO DO OUTONO EM JATAÍ- GO
VARIABILIDADE DA TEMPERATURA E UMIDADE DO AR, NA SUBBACIA DO SAPO NA ESTAÇÃO DO OUTONO EM JATAÍ- GO Eleida Andrade Garcia MACEDO¹ Zilda de Fátima MARIANO² José Ricardo Rodrigues ROCHA 3 1. Mestranda em
Leia maisRevista de Geografia (Recife) V. 33, No. 4, REVISTA DE GEOGRAFIA (RECIFE)
PKS PUBLIC KNOWLEDGE PROJECT Revista de Geografia (Recife) V. 33, No. 4, 2016 REVISTA DE GEOGRAFIA (RECIFE) http://www.revista.ufpe.br/revistageografia OJS OPEN JOURNAL SYSTEMS TEMPERATURAS MÁXIMAS E MÍNIMAS
Leia maisBALANÇO HÍDRICO CLIMÁTICO EM DOIS PERÍODOS DISTINTOS ( ) E ( ) PARA CAMPOS SALES NO CEARÁ
BALANÇO HÍDRICO CLIMÁTICO EM DOIS PERÍODOS DISTINTOS (1961-1990) E (1991-2009) PARA CAMPOS SALES NO CEARÁ A. H. Francilino 1 ; M. G. Silva 2 ; E. R. F. Ledo 1 ; Y. A. Silva 1 ; T. B. Torres 3 RESUMO: Objetivou-se
Leia maisESTUDO MICROCLIMÁTICO DA PRAÇA DO DERBY E ENTORNO, RECIFE-PE
ESTUDO MICROCLIMÁTICO DA PRAÇA DO DERBY E ENTORNO, RECIFE-PE Rennan Cabral Nascimento¹, Juliane Barbosa Sales da Silva², Rodrigo Santos de França³, Talitha Lucena de Vasconcelos 4. ¹ Graduando em Geografia,
Leia maisCLIMA URBANO EM PRESIDENTE PRUDENTE/SP: DIFERENÇAS TÉRMICAS E HIGROMÉTRICAS URBANO/RURAL EM EPISÓDIOS DE OUTONO
CLIMA URBANO EM PRESIDENTE PRUDENTE/SP: DIFERENÇAS TÉRMICAS E HIGROMÉTRICAS URBANO/RURAL Hiago Pereira Barbosa Universidade Estadual Paulista, campus de Presidente Prudente/SP hiago_.92@hotmail.com Margarete
Leia maisAVALIAÇÃO DOS VALORES DE TEMPERATURA E UMIDADE POR MEIO DE TRANSECTO FIXO RURAL/URBANO/RURAL NO MUNICÍPIO DE IPORÁ /GOIÁS
AVALIAÇÃO DOS VALORES DE TEMPERATURA E UMIDADE POR MEIO DE TRANSECTO FIXO RURAL/URBANO/RURAL NO MUNICÍPIO DE IPORÁ /GOIÁS THIAGO ROCHA 1 VALDIR SPECIAN 2 RESUMO: A presente pesquisa teve como objetivo
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CÂMPUS JATAÍ PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEOGRAFIA WASHINGTON SILVA ALVES
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CÂMPUS JATAÍ PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEOGRAFIA WASHINGTON SILVA ALVES AS INTERAÇÕES ESPACIAIS E O CLIMA URBANO DE IPORÁ-GO JATAÍ, 2014 2 WASHINGTON SILVA ALVES AS INTERAÇÕES
Leia maisA cidade e o campo: características térmicas e higrométricas em Rosana/SP - Brasil 1
A cidade e o campo: características térmicas e higrométricas em Rosana/SP - Brasil 1 Altieris Porfírio Lima 2 Margarete Cristiane de Costa Trindade Amorim 3 Resumo O objetivo do trabalho foi comparar em
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DA VELOCIDADE E DIREÇÃO DO VENTO EM MOSSORÓ-RN
CARACTERIZAÇÃO DA VELOCIDADE E DIREÇÃO DO VENTO EM MOSSORÓ-RN GIULLIANA M. MORAIS DE SOUSA 1, JOSÉ E. SOBRINHO 2, VÁGNA DA COSTA PEREIRA 3. 1 Eng. Agrônomo, aluna do mestrado em Ciências do Solo, da Universidade
Leia maisPerfil de temperatura do ar e do solo para uma área com vegetação e sem vegetação em um pomar de mangas em Cuiaraná-PA
Perfil de temperatura do ar e do solo para uma área com vegetação e sem vegetação em um pomar de mangas em Cuiaraná-PA ÁVILA, P. L.R. 1, PINHEIRO, A. N. 2, ALVES, A. C. 3 1 Graduanda em Meteorologia, Faculdade
Leia maisPrograma Analítico de Disciplina GEO324 Geografia e Clima Urbano
Catálogo de Graduação 201 da UFV 0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Geografia - Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes Número de créditos: 4 Teóricas Práticas Total Duração em semanas:
Leia maisAvaliação do ambiente térmico urbano em Arapiraca-AL
1276 Avaliação do ambiente térmico urbano em Arapiraca-AL Mônica Ferreira da Silva Universidade Federal de Alagoas monica_fers@hotmail.com Maurílio Neemias dos Santos Universidade Federal de Alagoas maurilioneemias2010@gmail.com
Leia maisIlhas de calor em centros urbanos. Bruno Silva Oliveira
Ilhas de calor em centros urbanos Bruno Silva Oliveira bruno.so@dsr.inpe.br Luke Howard (séc. XIX) mediu à noite diferenças de quase 2ºC entre Londres, então a maior metrópole do mundo, com mais de 1 milhão
Leia maisTENDÊNCIA DAS CHUVAS NO BAIXO CURSO DA BACIA DO RIO CLARO, SUDOESTE DE GOIÁS.
TENDÊNCIA DAS CHUVAS NO BAIXO CURSO DA BACIA DO RIO CLARO, SUDOESTE DE GOIÁS. Andreia Medeiros de Lima Universidade Federal de Goiás medeiroslima.andreia@gmail.com Zilda de Fátima Mariano Universidade
Leia maisA ILHA DE CALOR E FRESCOR NA CIDADE DO RIO DE JANEIRO: ESTUDO DE CASO DOS BAIRROS MÉIER E JARDIM BOTÂNICO.
1 A ILHA DE CALOR E FRESCOR NA CIDADE DO RIO DE JANEIRO: ESTUDO DE CASO DOS BAIRROS MÉIER E JARDIM BOTÂNICO. Henderson da Silva Neiva Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) hendersonsn@hotmail.com
Leia maisINFORMAÇÕES METEOROLÓGICAS PARA PESQUISA E PLANEJAMENTO AGRÍCOLA
Arroz e Feijão INFORMAÇÕES METEOROLÓGICAS PARA PESQUISA E PLANEJAMENTO AGRÍCOLA 1999 Silvando Carlos da Silva Luciano de Souza Xavier José Cardoso Pelegrini Francisco Aristides David Embrapa Arroz e Feijão
Leia maisESTIMATIVA DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO POTENCIAL NO BRASIL
ESTIMATIVA DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO POTENCIAL NO BRASIL Viliam Cardoso da Silveira Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, Brasil, viliamcardoso@gmail.com Resumo: Este trabalho tem por objetivo aplicar a
Leia maisVariação vertical da temperatura do ar na Floresta Nacional de Caxiuanã em dois períodos distintos (chuvoso e seco).
Variação vertical da temperatura do ar na Floresta Nacional de Caxiuanã em dois períodos distintos (chuvoso e seco). Alex Antonio Ribeiro de Oliveira¹, Antonio Carlos Lola da Costa², Guilherme Francisco
Leia maisCAMPO TERMICO EM UMA ÁREA DE MATA E SEU ENTORNO NA ÁREA URBANA DE PONTA GROSSA PR
21 CAMPO TERMICO EM UMA ÁREA DE MATA E SEU ENTORNO NA ÁREA URBANA DE PONTA GROSSA PR BATISTA, Cassiane Gabriele CRUZ, Gilson Campos Ferreira RIBEIRO, Jéssica Camila Garcia INTRODUÇÃO A urbanização e o
Leia maisSAZONALIDADE DO CONFORTO TÉRMICO NA ILHA DO MARAJÓ PA
SAZONALIDADE DO CONFORTO TÉRMICO NA ILHA DO MARAJÓ PA Priscilla Nascimento Barreto¹; Antonio Carlos Lôla da Costa¹;Selma Maria Castro de Menezes¹;Hildo Jiuseppe Garcia Caldas Nunes¹;Heloisa Márcia dos
Leia maisClimatologia da Precipitação no Município de Igarapé-Açu, PA. Período:
Climatologia da Precipitação no Município de Igarapé-Açu, PA. Período: 1995-2009. Adriana Hellen Ferreira Cordeiro¹, Nilza Araújo Pachêco², Alailson Venceslau Santiago³. 1. Graduanda de Meteorologia da
Leia maisBOLETIM AGROMETEOROLÓGICO 1996
MINISTÉRIO DA PRODUTIVIDADE E QUALIDADE ISSN 0102-6011 julho, 1998 A G R IC UL U T A R BOLETIM AGROMETEOROLÓGICO Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Centro de Pesquisa Agroflorestal da Amazônia
Leia maisANÁLISE DA TEMPERATURA DO AR NA CIDADE DE TRÊS LAGOAS (MS): EXPERIMENTOS NA VILA PILOTO E CENTRO
Titulo do Trabalho ANÁLISE DA TEMPERATURA DO AR NA CIDADE DE TRÊS LAGOAS (MS): EXPERIMENTOS NA VILA PILOTO E CENTRO Nome do Autor (a) Principal Gustavo Galvão Ferreira Nome (s) do Co-autor (a) (s) Luiz
Leia maisMETODOLOGIA DE IDENTIFICAÇÃO DE VERANICOS EM PASSO FUNDO- RS. Humberto Conrado 4
METODOLOGIA DE IDENTIFICAÇÃO DE VERANICOS EM PASSO FUNDO- RS Licínio Araújo da Luz¹, Guilherme Touchtenhagen Schild², Glauber Lopes Mariano³, Humberto Conrado 4 1234 Faculdade de meteorologia, Universidade
Leia maisAnálise termohigrométrica nos eixos viários centrais da malha urbana original de Sinop-MT
Análise termohigrométrica nos eixos viários centrais da malha urbana original de Sinop-MT Thermohychrometric analysis in the central roads of the original urban mesh of Sinop-MT análisis termohigrométrica
Leia maisVegetação Amenizadora da Poluição Industrial no Bairro Cidade Industrial de Curitiba / PR
Vegetação Amenizadora da Poluição Industrial no Bairro Cidade Industrial de Curitiba / PR Debora Cristina LOPES Universidade Federal do Paraná A questão da cobertura vegetal em áreas urbanas possui cada
Leia maisCLIMA URBANO: VARIAÇÕES DA TEMPERATURA E UMIDADE NA REGIONAL ADMINISTRATIVA BARREIRO, BELO HORIZONTE - MG
CLIMA URBANO: VARIAÇÕES DA TEMPERATURA E UMIDADE NA REGIONAL ADMINISTRATIVA BARREIRO, BELO HORIZONTE - MG RONALDO PERES DO AMARAL, CENTRO UNIVERSITÁRIO BELO HORIZONTE, ronaldop@pbh.gov.br, NAIARA DE CARVALHO
Leia maisESTUDO DA TENDÊNCIA TEMPORAL DA PRECIPITAÇÃO EM PRESIDENTE PRUDENTE - SP. Vagner Camarini ALVES 1 RESUMO
ESTUDO DA TENDÊNCIA TEMPORAL DA PRECIPITAÇÃO EM PRESIDENTE PRUDENTE - SP. Vagner Camarini ALVES 1 RESUMO A tendência temporal da precipitação mensal e anual em Presidente Prudente - SP foi analisada no
Leia maisPERFIL TRIMESTRAL, MENSAL E HORÁRIO DA VELOCIDADE E DIREÇÃO DO VENTO AS MARGENS DA BAIA DE CAXIUANÃ, MELGAÇO, PA: ESTUDO DE CASO.
PERFIL TRIMESTRAL, MENSAL E HORÁRIO DA VELOCIDADE E DIREÇÃO DO VENTO AS MARGENS DA BAIA DE CAXIUANÃ, MELGAÇO, PA: ESTUDO DE CASO. GUILHERME FRANCISCO CAMARINHA NETO¹, ANTONIO CARLOS LÔLA DA COSTA², ALEX
Leia maisAS ESTIAGENS NO OESTE DE SANTA CATARINA ENTRE
AS ESTIAGENS NO OESTE DE SANTA CATARINA ENTRE 22-26 Fábio Z. Lopes 1, Maria Laura G. Rodrigues 2 1,2 Epagri/Ciram, Florianópolis - SC, Br. fabio@epagri.rct-sc.br, laura@epagri.rct-sc.br. RESUMO: O presente
Leia maisGênese e a dinâmica climática no Estado do Tocantins: variações no eixo Alto Parnaíba (MA) Pedro Afonso (TO) Conceição do Araguaia (PA)
Gênese e a dinâmica climática no Estado do Tocantins: variações no eixo Alto Parnaíba (MA) Pedro Afonso (TO) Conceição do Araguaia (PA) Luam Patrique Oliveira Gomes¹; Lucas Barbosa e Souza². 1 Aluno do
Leia maisVELOCIDADE E DIREÇÃO DO VENTO NA REGIÃO DE BELÉM (Resultados Preliminares).
- VELOCIDADE E DIREÇÃO DO VENTO NA REGIÃO DE BELÉM (Resultados Preliminares). Therezinha Xavier BASTOS 1, Raimundo Moura Souza FILHO 2, Nilza Araujo PACHECO 3 RESUMO Foram analisados dados de direção e
Leia maisMICROCLIMAS URBANOS NO CENTRO DE JOÃO PESSOA-PB
MICROCLIMAS URBANOS NO CENTRO DE JOÃO PESSOA-PB Caio Américo de Almeida 1,2, Larissa Fernandes de Lavôr 1, Vinicius Ferreira de Lima 1, Marcelo de Oliveira Moura 1 Universidade Federal da Paraíba- Departamento
Leia maisV. 07, N. 08, 2011 Categoria: Resumo Expandido USO E OCUPAÇÃO NA CIDADE DE TRÊS LAGOAS/MS E SUAS INFLUÊNCIAS NO CAMPO TÉRMICO LOCAL
Titulo do Trabalho USO E OCUPAÇÃO NA CIDADE DE TRÊS LAGOAS/MS E SUAS INFLUÊNCIAS NO CAMPO TÉRMICO LOCAL Nome do Autor (a) Principal Andressa Gouveia Ponso Nome (s) do Co-autor (a) (s) Gustavo Galvão Ferreira;
Leia maisANÁLISE DA TEMPERATURA DO AR EM AREIA - PB, EM ANOS DE OCORRÊNCIA DE EL NIÑO
ANÁLISE DA TEMPERATURA DO AR EM AREIA - PB, EM ANOS DE OCORRÊNCIA DE EL NIÑO T. S. A. da COSTA (1) ; J. F. da COSTA FILHO (2) ; D. C. BARACHO (3) ; T. S. dos SANTOS (4) ; E. C. S. MARINHO (5). 1 Eng. Agrônoma,
Leia maisCOMPORTAMENTO DO VENTO NO LITORAL SUL DO BRASIL
COMPORTAMENTO DO VENTO NO LITORAL SUL DO BRASIL Maurici Amantino Monteiro 1, Camila de Souza Cardoso 1, Daniel Sampaio Calearo 2, Carlos de Assis Osório Dias 3, Fábio Z. Lopez 1 Fundação de Apoio ao Desenvolvimento
Leia maisPalavras chave: Temperatura, Clima Urbano, Padrões Construtivos, Presidente Prudente/SP.
ANÁLISE DA TEMPERATURA DO AR E FORMAÇÃO DAS ILHAS DE CALOR EM BAIRROS COM CARACTERÍSTICAS DISTINTAS EM PRESIDENTE PRUDENTE/SP Mayara Barbosa Vidal E-mail: mayarabvidal@gmail.com Margarete C. de C. T. Amorim
Leia maisRESUMO! " # " $ " % & ' ( % % ) * +, -. / 0 1 2 + 3, 2 4 2 - ) / 5 6 2 1 3 ) - 7 / 5 3 5 3 8 9 2 : 8 ; < -. 3 2 : / 9 2, 5 2 + - 6 ) 2 6 5-4 -. 3 9 3 5 : 2 < 3 4 3 < ) 3 9 2 =, : < 3 6 2 > 3, 2 6 ) / 3
Leia maisANÁLISE TERMOHIGROMÉTRICA NOS EIXOS VIÁRIOS CENTRAIS DA MALHA URBANA ORIGINAL DE SINOP-MT
EIXO TEMÁTICO: ( ) Agronegócio Sustentável ( ) Boa Governança em Gestão Pública ( X ) Cidade e Meio Ambiente ( ) Direito, Políticas Públicas e Governança ( ) Gestão Democrática e o Direito a Cidade ( )
Leia maisIlhas de calor em centros urbanos. Bruno Silva Oliveira
Ilhas de calor em centros urbanos Bruno Silva Oliveira bruno.so@dsr.inpe.br Definição: Ilha de calor se refere a uma anomalia térmica resultante, entre outros fatores, das diferenças de absorção e armazenamento
Leia maisINFORMAÇÕES METEOROLÓGICAS PARA PESQUISA E PLANEJAMENTO AGRÍCOLA, REFERENTES AO MUNICÍPIO DE SANTO ANTÔNIO DE GOIÁS, GO
Arroz e Feijão INFORMAÇÕES METEOROLÓGICAS PARA PESQUISA E PLANEJAMENTO AGRÍCOLA, REFERENTES AO MUNICÍPIO DE SANTO ANTÔNIO DE GOIÁS, GO 2002 Silvando Carlos da Silva Neiva Maria Pio de Santana Gleice Maria
Leia maisCOMPORTAMENTO DE ALGUNS PARÂMETROS ATMOSFÉRICOS SOBRE UM SOLO DESCOBERTO, PARA DOIS DIFERENTES PERÍODOS DO ANO, EM MOSSORÓ - RN RESUMO
COMPORTAMENTO DE ALGUNS PARÂMETROS ATMOSFÉRICOS SOBRE UM SOLO DESCOBERTO, PARA DOIS DIFERENTES PERÍODOS DO ANO, EM MOSSORÓ - RN Magna Soelma Beserra de MOURA 1, José ESPÍNOLA SOBRINHO 2, Mário de Miranda
Leia maisA IMPORTÂNCIA DAS ÁREAS VERDES PARA MINIMIZAR O EFEITO DAS ILHAS DE CALOR NA CIDADE DE GOIÂNIA-GO: ESTUDO DE CASO PARQUE AREIÃO E O CENTRO DA CIDADE
A IMPORTÂNCIA DAS ÁREAS VERDES PARA MINIMIZAR O EFEITO DAS ILHAS DE CALOR NA CIDADE DE GOIÂNIA-GO: ESTUDO DE CASO PARQUE AREIÃO E O CENTRO DA CIDADE KEYLA VAZ SILVA 1 GISLAINE CRISTINA LUÍZ 2 LUCIANO HENRIQUE
Leia maisO CARACTERIZAÇÃO DA VELOCIDADE E DIREÇÃO PREDOMINANTE DOS VENTOS MENSAIS PARA A LOCALIDADE DE RIO DO SUL-SC 1
O CARACTERIZAÇÃO DA VELOCIDADE E DIREÇÃO PREDOMINANTE DOS VENTOS MENSAIS PARA A LOCALIDADE DE RIO DO SUL-SC 1 Joice Ramos 2 ; Tainara Jacinto 3 ; Isaac Weber Pitz 4 ; Leonardo de Oliveira Neves 5 INTRODUÇÃO
Leia maisDIAGNÓSTICO DA FORMAÇÃO DO CLIMA URBANO EM ROSANA/SP.
DIAGNÓSTICO DA FORMAÇÃO DO CLIMA URBANO EM ROSANA/SP. Altieris Porfírio Lima, Unesp Presidente Prudente, altierislima@yahoo.com.br. Margarete Cristiane de Costa Trindade Amorim, Unesp Presidente Prudente,
Leia maisBOLETIM CLIMÁTICO Nº 69
BOLETIM CLIMÁTICO Nº 69 DEZEMBRO DE 2018 1. DESCRIÇÕES E CARACTERIZAÇÃO DO LOCAL Localidade: IFSULDEMINAS Campus Muzambinho Estação Meteorológica: Davis Vantage Pro 2 Latitude: 21 o 20 47 S e Longitude:
Leia maisTr a b a l h o On l in e
Tr a b a l h o On l in e NOME: Nº: DISCIPLINA: GEOGRAFIA PROFESSOR: FELIPE VENTURA 1ºANO Ens.Médio TURMA: 3º Bimestre DATA: / / Nota: 1. Por que a altitude interfere na temperatura? 2. Por que uma cidade
Leia maisMeteorologia e Climatologia. Professor Filipe
Meteorologia e Climatologia Professor Filipe Meteorologia e Climatologia são sinônimos? Não! São conceitos com objetos de estudo diferentes: Meteorologia: - Fenômeno que ocorre na atmosfera; - Estudo/ciência
Leia maisCOMPARAÇÃO ENTRE TOPOGRAFIA E VARIÁVEIS CLIMÁTICAS EM PARQUE URBANO NA CIDADE DE CUIABÁ-MT, BRASIL
COMPARAÇÃO ENTRE TOPOGRAFIA E VARIÁVEIS CLIMÁTICAS EM PARQUE URBANO NA CIDADE DE CUIABÁ-MT, BRASIL M. C. J. A. Nogueira, M. Y. Hondo, V. A. B. R. Santos, E. M. Campos, D. C. Zanatta, G. A. Bento, F. M.
Leia maisNome do Sítio Experimental: Cruz Alta. Localização e Mapas do Sítio Experimental: Latitude: Longitude: Altitude: 432 m
Nome do Sítio Experimental: Cruz Alta Localização e Mapas do Sítio Experimental: Latitude: -28.6036 Longitude: -53.6736 Altitude: 432 m Rio Grande do Sul torre Cruz Alta torre DESCRIÇÃO: Descrição Geral:
Leia maisANÁLISE DOS EPSÓDIOS DE VERÃO E INVERNO NA ÁREA DE INFLUÊNCIA DOS RESERVATÓRIOS CAÇU E BARRA DOS COQUEIROS-GO
ANÁLISE DOS EPSÓDIOS DE VERÃO E INVERNO NA ÁREA DE INFLUÊNCIA DOS RESERVATÓRIOS CAÇU E BARRA DOS COQUEIROS-GO Regina Maria Lopes 1, Zilda de Fátima Mariano 2 (1 - Universidade Federal da Grande Dourados,
Leia mais