AVALIAÇÃO DE VARIEDADES DE MILHO PARA PRODUÇÃO DE MINIMILHO. Dalcimar Regina Batista Wangen 1, Ighor Oliveira Faria 2
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- Davi Barateiro Teves
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1 AVALIAÇÃO DE VARIEDADES DE MILHO PARA PRODUÇÃO DE MINIMILHO Dalcimar Regina Batista Wangen 1, Ighor Oliveira Faria 2 1. Professora do curso de Agronomia da Fundação Educacional de Ituiutaba, Caixa Postal 131, Ituiutaba, MG Brasil (dbwangen@gmail.com) 2. Graduando em Agronomia na Fundação Educacional de Ituiutaba Recebido em: 30/09/2013 Aprovado em: 08/11/2013 Publicado em: 01/12/2013 RESUMO Sementes de variedades de milho após ser melhoradas apresentam menor custo e podem ser reutilizadas por alguns anos, sem diminuição substancial da produtividade; além de serem de grande utilidade em regiões onde, devido às condições econômicosociais e de baixa tecnologia, a utilização de milho híbrido torna-se inviável. Esta pesquisa teve como objetivo avaliar o potencial de variedades de milho para produção de minimilho, buscando disponibilizar aos produtores alternativas mais viáveis para produção com qualidade e custo inferior. O experimento foi conduzido na Área Experimental da Fundação Educacional de Ituiutaba - FEIT/UEMG, em Ituiutaba MG, entre Abril e Dezembro de O delineamento experimental foi de blocos casualizados, com cinco tratamentos e cinco repetições. Os tratamentos consistiram de quatro variedades de milho (A1 Piratininga, Cati verde 2, BRS Ângela e Al Bandeirantes) e um híbrido doce (Tropical). Verificou-se que, em todos os tratamentos as espigas apresentaram comprimento com e sem palha e diâmetro dentro das exigências do mercado consumidor de minimilho. Somente o comprimento com palha diferiu significativamente (P<0,05) entre os tratamentos, tendo sido maior no híbrido doce tropical (cerca de 27,0 cm) e menor nas variedades Al Bandeirantes BRS Ângela (cerca de 24,0 cm), enquanto nas variedades Cati verde 2 e Al Bandeirantes (cerca de 26,0 cm) esse parâmetro foi significativamente igual (P<0,05), em relação às demais cultivares. A produtividade de espigas para minimilho variou entre 759,60 kg ha -1 e 1.172,00 kg ha -1 e foi significativamente igual (p<0,05) entre os tratamentos. As variedades de milho A1, Piratininga, BRS Ângela, Al Bandeirantes e Cati verde 2 apresentam o mesmo potencial para produção de minimilho, igual ao híbrido de milho doce Tropical, contemplando as características exigidas pelo mercado consumidor desse produto. PALAVRAS-CHAVE: Zea mays, Baby corn, híbridos, inflorescência, conservas. EVALUATION OF CORN VARIETIES FOR BABY CORN PRODUCTION ABSTRACT We evaluated corn varieties to determine their potential for baby corn production. Our goal was to provide growers with viable, improved varieties that are productive, lower- ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.9, n.17; p
2 cost alternatives to hybrids. Improved varieties cost less to buy, can be reseeded for some years without substantial productivity losses and are therefore useful in regions where socio-economic conditions and limited technology make hybrid corn production unviable. The study was carried out from April to December 2012 at the Área Experimental da Fundação Educacional de Ituiutaba - FEIT/UEMG, Ituiutaba, MG, Brazil. The experiment was set up in randomized blocks with five treatments and five repetitions. The treatments consisted of four varieties (A1 Piratininga, Cati verde 2, BRS Ângela, Al Bandeirantes) and one hybrid (Tropical). The baby corn ears produced in all five treatments were within the length and diameter requirements of the market (with and without husks). Moreover, there were no significant differences among varieties in ear diameter, ear length and productivity, which varied from to kg ha -1. We concluded that A1 Piratininga, BRS Ângela, Al Bandeirantes, Cati verde 2 and the Tropical hybrid have the same potential for baby corn production given market and consumer requirements. KEYWORDS: Zea mays, Baby corn, hybrids inflorescence and preserves. INTRODUÇÃO O minimilho ou baby corn é o nome dado à inflorescência feminina na forma jovem da planta de milho, colhida antes da polinização, dois dias após a emissão dos cabelos (estilos-estigmas) encontrado na (Figura 1) (PEREIRA FILHO et al., 2009). Dentre as várias formas atualmente disponíveis para o consumo estão o minimilho in natura (Figura 2), produtos processados pelas indústrias alimentícias na forma de conservas acidificadas e picles caseiros. Assim, com o advento da indústria de conservas de minimilho, essa matéria-prima alimentícia tornou-se gradualmente importante, apresentando um crescimento na sua área de cultivo (AEKATASANAWAN, 2001). FIGURA 1. Espiga jovem de milho no ponto de colheita para minimilho Fonte: PEREIRA FILHO et al., (2009) ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.9, n.17; p
3 FIGURA 2. Espiga de minimilho desempalhadas Fonte: free-img/pickled-baby-corn-in-480ml-glass-jars html Na escolha da cultivar de milho para produção de minimilho, a aparência das espigas é muito importante. Os grãos devem apresentar formato uniforme e tamanho pequeno, com fileiras ordenadamente alinhadas e extremidades uniformemente cônicas (CHUTKAEW & PARODA 1994). O tamanho ou comprimento e o diâmetro de minimilho podem variar de 4,0 a 12,0 cm e 1,0 a 1,8 cm (PEREIRA FILHO & CRUZ, 2001). Não há vantagem em relação ao sabor ao se empregar milho doce para produção de minimilho (BAR-ZUR & SCHAFFER, 1993). As espigas imaturas são colhidas antes da polinização e antes que haja acúmulo de açúcar nos grãos. Pode ser vantajoso, no entanto, pois variedades de milho doce tendem a ser mais fáceis de colher, por se destacarem mais facilmente do colmo. No entanto, o custo de sementes pode ser mais elevado, em relação aos demais tipos de milho (MILES & ZENZ, 2000). Os tratos culturais para o minimilho são basicamente os mesmos empregados para cultivo de milho para grãos, à exceção de que o ciclo de produção é menor (PEREIRA FILHO et al., 1998). A densidade de semeadura recomendada para produção de minimilho é até três vezes superior àquela recomendada para produção de milho para grãos, a qual deve ser em torno de plantas por hectare, com espaçamento de 0,8 m entre linhas, para as cultivares de milho disponíveis no mercado. Para tanto, deve-se semear entre 15 e 17 sementes por metro linear. O espaçamento de 0,8 m entre linhas permite bons rendimentos de minimilho comercial (dentro das características exigidas pela indústria de conservas alimentícias). Espaçamentos muito reduzidos não são indicados, pois podem dificultar a movimentação dos trabalhadores durante a colheita (geralmente feita manualmente), além de favorecer o aparecimento de pragas e doenças capazes de comprometer a qualidade do produto (PEREIRA FILHO & CRUZ, 2001). O cultivo do minimilho não tem uma época definida. Vai depender da demanda do produto pelo mercado consumidor, constituído principalmente da indústria de conservas alimentícias ou do mercado de consumo in natura. Nas regiões tropicais, ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.9, n.17; p
4 pode ser cultivado o ano todo, desde que haja irrigação no período de deficiência hídrica; entretanto, nas regiões mais frias, no período de pleno inverno, a produção pode cair muito e o ciclo prolongar-se demais, o que prejudicará o fornecimento para o mercado consumidor (PEREIRA FILHO & CRUZ, 2001). A maioria das cultivares de milho produz duas ou três espigas por planta, mas a qualidade da terceira espiga pode não ser tão boa. A colheita de uma espiga induz o desenvolvimento de outra, que pode ser colhida pós sete dias e assim sucessivamente (PEREIRA FILHO et al., 1998). Após a retirada da primeira espiga ocorre um estímulo nos brotos ou gemas laterais, proporcionando o aparecimento de uma nova espiga (AETAKASANAWAN, 2001). O rendimento é variável em função da cultivar, chegando à produtividade de até 2,5 t ha -1 de minimilho que atenda os padrões de comercialização. Normalmente o restante do minimilho é utilizado para atender mercados menos exigentes e para consumo in natura (PEREIRA FILHO et al., 1998; HARDOIM et al., 2002). A produção de minimilho é uma atividade nova no cenário agrícola do Brasil (PEREIRA FILHO et al., 2009). Por isso não há cultivares comerciais específicas para essa finalidade, embora já existam alguns programas de melhoramento visando atender a este setor da produção de milho (TELES & NASCIMENTO, 2010). Atualmente, o minimilho tem sido produzido a partir de cultivares de milho do tipo normal, doce e pipoca (PEREIRA FILHO et al., 2009). Portanto, a escolha da cultivar mais adequada é considerada a etapa mais crítica para o cultivo do minimilho (PEREIRA FILHO et al., 1998 ; THAKUR et al., 2000). No segmento da agricultura familiar as variedades de milho devem ser amplamente utilizadas e recomendadas, uma vez que as sementes das variedades melhoradas são de menor custo e, com os devidos cuidados na multiplicação, podendo ainda ser utilizadas por alguns anos. São ainda de grande utilidade em regiões onde, devido às condições econômico-sociais e de baixa tecnologia, a utilização de milho híbrido torna-se inviável. Sendo assim o objetivo deste estudo foi avaliar o desempenho de variedades de milho para a produção de minimilho na região do Triângulo Mineiro - MG, visando indicar variedades mais adaptadas a esta finalidade para o pequeno produtor. MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi conduzido na Área Experimental da Fundação Educacional de Ituiutaba - FEIT/UEMG, localizada no município de Ituiutaba MG, no período de abril de 2012 a dezembro de O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, com quatro tratamentos e cinco repetições. Os tratamentos foram as quatro variedades de milho A1 Piratininga, Cati verde 2, BRS Ângela e Al Bandeirantes e o híbrido doce Tropical. Cada parcela experimental consistiu de quatro linhas de cultivo com quatro metros de comprimento, totalizando uma área de 12,8 m 2. No entanto antes da semeadura foi realizado o preparo do solo, coletadas as amostras na profundidade de 0 20 cm para a determinação de análises químicas, para proceder a correção e adubação da cultura (Tabela 1). ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.9, n.17; p
5 TABELA 1. Dados de caracterização química do solo onde foi conduzido o experimento, Ituiutaba MG, ph P K H+Al Ca Mg Sb t T M.O. m V ----mg dm cmolc dm g kg % --- 6,5 2,9 254,8 2,60 2,52 0,66 3,8 3,8 6, P e K: Mehlich; Al, Ca, Mg: KCl 1 N; H+Al: AcCa 1 N ph 7; M.O.: Alkley-Black; Sb: soma de bases, T: CTC potencial; t: CTC efetiva; m: saturação por Al; V: saturação por bases. A adubação foi feita conforme a necessidade de nutrientes no solo e a necessidade da cultura, de acordo com recomendação de PEREIRA FILHO et al. (1998). A semeadura foi feita visando um estande de plantas por hectare, com espaçamento entrelinhas de 0,8 m. Os tratos culturais realizados foram os mesmos recomendados para a cultura do milho para grãos. As espigas foram colhidas a cada três dias, quando os estilo-estigmas ( cabelos ) apresentavam de dois a três dias de exposição, recomendado para minimilho em conserva (PEREIRA FILHO et al., 2009) (Figura 3). Foram colhidas somente as duas primeiras espigas emitidas em cada planta, as quais foram avaliadas para determinação do comprimento de espiga com palha, comprimento de espiga sem palha, diâmetro de espiga e produtividade das espigas. Para tanto, foram colhidas aleatoriamente, cinco e 10 espigas por parcela. Foi feita a análise estatística dos dados obtidos, tendo sido as médias dos tratamentos comparadas entre si pelo teste de Tukey ao nível de 0,05 de significância. RESULTADOS E DISCUSSÃO Após os resultados avaliados e obtidos observou-se que o maior comprimento de espiga com palha foi constatado no híbrido doce Tropical, correspondente a 29,09 cm, e os menores nas variedades A1 Piratininga e BRS Ângela, 23,86 e 24,23 cm, respectivamente; valores intermediários foram observados nas demais variedades, tendo variado entre 25,91 e 26,04 cm (Tabela 2). No entanto, o comprimento da espiga sem palha, o diâmetro da espiga e a produtividade de espigas não diferiu significativamente (p<0,05) entre os tratamentos (Tabela 2). O comprimento de espiga sem palha variou entre 12,59 e 14,01 cm, o diâmetro de espiga entre 1,36 e 1,51 cm. ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.9, n.17; p
6 TABELA 2. Comprimento de espiga com palha, comprimento de espiga sem palha, diâmetro de espiga e produtividade de espiga de minimilho, Ituiutaba MG, Tratamentos A1 Piratininga BRS Ângela Al Bandeirantes Cati verde 2 Tropical Comprimento de espiga com palha (cm) 23,86b 24,23b 25,91ab 26,04ab 27,09a Comprimento de espiga sem palha (cm) 12,59a 13,48a 13,51a 13,97a 14,01a Diâmetro de espiga 1,37a 1,36a 1,51a 1,39a 1,50a Produtividade de espiga 759,60a 838,80a 964,80a 934,20a 1.172,0a CV 8,32 9,78 10,43 31,17 Médias seguidas de letras iguais na coluna não diferem entre pelo teste de Tukey (P<0,05). Conforme PEREIRA FILHO & CRUZ (2001) as características consideradas padrões comerciais para minimilho são as espigas com formato cilíndrico e coloração variando de branco-pérola ao amarelo-claro, diâmetro entre 1,0 e 1,8 cm e comprimento entre 4,0 a 12,0 cm. Em todos os tratamentos, as espigas de minimilho se enquadraram neste padrão, com exceção do comprimento de espigas, o qual foi ligeiramente acima dos valores considerados ideais. Tal fato indica a necessidade de mais estudos a fim de se obter produto que atenda aos padrões de exigência do mercado consumidor. A produtividade estimada de espigas de minimilho, sem palhas considerando-se somente a colheita das duas primeiras espigas, não houve diferenças significativas (p<0,05) entre os tratamentos, tendo oscilado entre 759,60 e 1.172,00 kg ha -1 (Tabela 2). Portanto, as quatro variedades de milho estudadas apresentam potencial para produção de minimilho, assim como o híbrido doce tropical, sem vantagens de uma das cultivares sobre as demais. No entanto, uma vez que não há vantagens do milho doce, quanto ao sabor, em relação ao milho comum, para produção de minimilho (BAR-ZUR & SCHAFFER, 1993), as variedades apresentam-se mais vantajosas, em relação ao milho doce, uma vez que as sementes de variedades melhoradas são de menor custo, portanto, de grande utilidade em regiões onde, devido às condições econômico-sociais e de baixa tecnologia, a utilização de milho híbrido torna-se inviável. Além disso, as variedades são importantes em sistemas de produção agroecológicos ou orgânicos, pois, embora não restrinjam o uso de híbridos, as variedades são preferidas por permitirem ao produtor produzir sua própria semente a um preço bem menor (CRUZ & PEREIRA FILHO, 2009). O híbrido doce tem como principal vantagem apresentar facilidade na colheita, uma vez que suas espigas se destacam mais facilmente do colmo. No entanto, o custo das sementes pode ser mais elevado, em relação aos demais sistemas de cultivo de milho (MILES & ZENZ, 2000), o que pode inviabilizar seu uso por parte de produtores de baixa renda. Logo, as variedades de milho A1, Piratininga, BRS Ângela, Al Bandeirantes e Cati verde 2, tem potencial para produção de minimilho, contemplando as características exigidas pelo mercado consumidor deste produto, além das vantagens econômicas intrínsecas às variedades, comparadas aos híbridos. ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.9, n.17; p
7 No entanto, o minimilho apresenta algumas semelhanças do que já ocorre com o milho verde, constituindo outra alternativa para o produtor, que poderá comercializá-lo na forma de conserva, disponibilizando com isso, um novo produto para o consumidor, bem como agregando valor ao produto (PAUPP et al., 2008). CONCLUSÕES As variedades de milho A1, Piratininga, BRS Ângela, Al Bandeirantes e Cati verde 2 apresentam o mesmo potencial para produção de minimilho, igual ao híbrido de milho doce Tropical, contemplando as características exigidas pelo mercado consumidor desse produto, constituindo-se, portanto, numa opção viável para os produtores de minimilho. AGRADECIMENTOS À FAPEMIG, pela concessão da bolsa, e à Universidade Federal de Uberlândia e Fundação Carmelitana Mário Palmério, pelo auxílio financeiro. REFERÊNCIAS AEKATASANAWAN, C. Baby corn. In: HALLAUER, A.R. (Ed.). Specialty Corns. 2 ed. Boca Raton: CRC Press, v. 2, p BAR-ZUR, A.; SCHAFFER, A. Size and carbohydrate content of ears of baby corn in relation to endosperm type (Su, su, se, sh2). J. Amer. Soc. Hort. Sci., v. 118, n. 1, p , CHUTKAEW, C.; PARODA, R. S. Baby corn production in Thailand a success story. FAO Regional Office for Asia & the Pacific, Asia Pacific Association of Agricultural Research Institutions, APAARI Publi-cation, p. CRUZ; J. C.; PEREIRA FILHO. Cultivo do milho. Disponivel em: <http//: ltivares.htm>. Acesso em: 12 de janeiro de HARDOIM, P. R.; SANDRI, E.; MALUF, W. R. Como fazer minimilho para aumentar a renda do meio rural. Lavras: ULFA, p. (UFLA Boletim Técnico de Hortaliças, 72). MILES, C.; ZENZ, L. Baby corn. Washington: Washington State University - Cooperative Extension, p. PEREIRA FILHO, I. A.; CRUZ, J. C.; QUEIROZ, V. A. V.; CAXITO, A. M.; LEITE, C. E. do P.; CARMO, Z. C. do. Avaliação de Cultivares de Milho Visando à Produção de Minimilho na Região Norte do Estado de Minas Gerais. Sete Lagoas: EMBRAPA- ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.9, n.17; p
8 CNPMS, p. (Circula Técnica, 131). PEREIRA FILHO, I. A.; CRUZ, J. C. Manejo Cultural de Minimilho. Sete Lagoas: EMBRAPA-CNPMS, p. (Circula Técnica, 07). PEREIRA FILHO, I. A.; GAMA, E. E. G.; CRUZ, J. C. Minimilho: Efeito de densidade de plantio e cultivares na produção e em algumas características da planta de milho. Sete Lagoas: EMBRAPA - Centro Nacional de Pesquisa de Milho e Sorgo, p. (EMBRAPA CNPMS. Circular Técnica, 23). PAUPP, D. da S.; GARDINO, J. R.; HOFFMAN, J. P. M.; MATIELLO, R. R.; BORSATO, A. V. Minimilho em conserva: avaliação de híbridos. Revista Acta Amazonica, vol. 38, n , p TELES D. A. A.; NASCIMENTO, W. M. Competição de cultivares de milho-doce para produção de minimilho Horticultura Brasileira, n. 28: S2562-S2568. THAKUR, D. R.; SHARMA, V.; PATHIK, S. R. Evaluation of maize (Zea mays) cultivars for their suitability baby corn under mid-hills of north-western Himalayas. Indian Journal of Agricultural Science, v. 70, n. 3, p , ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.9, n.17; p
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