ROUGE O QUE É ROUGE? ONDE APARECE O ROUGE? CONHEÇA MELHOR ESTE PROBLEMA DE CORROSÃO EM SISTEMAS DE ÁGUA PURIFICADA
|
|
- Cecília Carneiro Alencar
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ROUGE CONHEÇA MELHOR ESTE PROBLEMA DE CORROSÃO EM SISTEMAS DE ÁGUA PURIFICADA O QUE É ROUGE? O fenômeno conhecido como Rouge nos sistemas de água purificada fabricados em aço inox, são óxidos de ferro coloidais com ou sem água de hidratação junto com pequenos traços de metais pesados como níquel e cromo podendo conter outros contaminantes como alumínio, que se formam na superfície do metal. É normalmente associado com a produção de água altamente purificada e pode se originar em uma ou mais áreas dentro de um sistema de água. É migrante, tenaz e destrutivo, sendo caracterizado pela aparência inicial de uma coloração levemente vermelha ou marrom, progredindo para uma cor vermelha escura, marrom escura ou cinza pardo e em estágios extremos, uma cor cinza escura ou preta. ONDE APARECE O ROUGE? Água para Injetáveis (WFI) Em sistemas de água altamente purificada. Água Deionizada Vapor Limpo
2 Ainda em Geradores WFI e Vapor Puro Tubulação de Processo Osmose Reversa Sistemas de Transferência de Produto QUAIS OS MOTIVOS PARA ORIGINAR O ROUGE? Ligas nos Limites Inferiores da Especificação (ordem econômica mundial) Cr(16-18%), Ni(10-14%), Mo(2-3%), Fe(64-69%) Contaminantes Inatos Dentro da Liga Base (Alumínio) Alta Concentração de Ferrita Delta na Matriz Metálica (Solda, Metal Base) Componentes de Equipamentos (Ex.: Rotor de Bomba Centrífuga, Válvulas, etc.) ROTOR DE BOMBA CENTRÍFUGA Fenômeno da Cavitação (Velocidade diferente dentro da bomba leva à forças erosivas) Partículas Metálicas Liberadas para o Meio que Sofrerão Oxidação 2 Fe0 + 4 H2O 2 FeO(OH) + 3 H2 2 FeO(OH) Fe2O3 + H2O Fontes Externas ao Sistema Óxidos provenientes de parafusos, porcas, arruelas de aço carbono 2
3 Poeira Atmosférica (exposição ao ambiente de montagem principalmente aço carbono) Coloração de Aquecimento (Solda Orbital) Soldagem (tubulação, equips. e componentes) Sensitização Presença de Ferrita Delta na Matriz Metálica da Solda Formação de Material e Estrutura Fundido Ferrita Delta (± 10 a 20%) Camada de óxido prejudicial com empobrecimento de Cromo na superfície ID. Acabamentos de Superfície Inferiores Usinado Tensão / Fase Martensítica (Metais sob Tensão Superficial são levemente anódicos em relação ao metal base) OBS: Situações que favorecem a corrosão em meios agressivos Lixamento Mecânico Tensões, Rugosidade, Grande quantidade de Partículas Abrasivas e Produtos Orgânicos Impregnados ou Impurezas (Alumina) liberadas para o meio. Razão de Cr/Fe na superfície e fase metálica muito baixa (< 1). 3
4 Polimento Mecânico Microbolsas, Tombamento dos Picos. Falta de Tratamento de Limpeza Química após Montagem (Passivação). Remoção de Ferro Livre e Contaminantes. Razão de Cr/Fe na superfície e fase metálica muito baixa (<1). ANTES APÓS MECANISMOS DE FORMAÇÃO DO ROUGE Aço Inox Tipo 316L Austenítico Cr (16-18%), Ni (10-14%), Mo (2-3%), Fe (64-69%) Exposição à água purificada WFI (altamente corrosiva) Para manter a esterilidade, os sistemas operam à elevadas temperaturas (aumenta o poder de corrosão) Rouge Óxido Férrico (Fe 2 O 3 ) Estado de Oxidação (Alto) +3 Uma vez formada, a corrosão do aço inox austenítico é contínua e progressiva Em contato com outros átomos de ferro leva estes a um estado de oxidação mais alto (mecanismos de corrosão auto-catalítica) levando à corrosão e destruição de toda superfície (Fe em aço inox 2/3 da liga) Rouge emana destas superfícies deixando pequenos pits por baixo (oposto do senso comum de sanitariedade e prevenção contra contaminação bacteriológica) Rouge é migratório e tenaz no meio circulatório por isso onipresente QUAIS OS PROBLEMAS CAUSADOS PELO ROUGE? Rouge não tem caráter austenítico por isso acelera o processo de corrosão galvânica em toda a superfície especialmente soldas (região frágil do sistema). Aumento exponencial das quantidades de rouge gerado
5 Redução da eficácia dos processos de sanitização. Provável concentração de Rouge nas paredes Problemas no processo de fabricação por presença de contaminantes Detecção de uma ligeira matiz de cor (contaminação) nos produtos finais brancos Suscetibilidade do Produto Alteração da eficácia e eficiência do produto final. Não é detectado por técnicas de inspeção como condutibilidade, ph ou TOC. Rouge é insolúvel no meio circulatório. PERIGO: Já que não posso vê-lo então ele não está lá CUIDADO COMO IDENTIFICÁ-LO? Análise visual de componentes extraídos de locais estratégicos do sistema. Rouge é um mecanismo destrutivo que penetra nas superfícies de aço inox e é capaz o tempo todo de causar falhas potenciais nestes locais. É um processo auto-catalítico progressivo com emanação prolífera de produtos de corrosão Por sua natureza corrosiva, reduz consideravelmente a vida útil do sistema. Utilização de Teste de Ferroxyl ASTM A380. Ferramentas de Avaliação Metalúrgica: Avaliação por meio de filtração indicação de um sistema ativo quanto à corrosão SEM (Microscopia de Varredura Eletrônica) EDS (Espectroscopia de Energia Dispersiva) XPS ou ESCA (Espectroscopia Eletrônica para Análise Química)
6 COMO CLASSIFICAR O ROUGE? Podemos classificar o Rouge em três diferentes classes dependendo do mecanismo de formação: Classe 1: Rouge de Fontes Externas Classe 2: Rouge proveniente de oxidação in situ da superfície do aço inox onde o mesmo é localizado. Classe 3: Rouge de Óxido Preto. Classe 1 Rouge de Fontes Externas Classe 2 - Rouge proveniente de oxidação in situ da superfície do aço inox onde o mesmo é localizado. Classe 3 - Rouge de Óxido Preto. ATENÇÃO: Rouge é a evidência visual que o sistema está em processo de corrosão inercial. Por ser uma corrosão de primeira ordem é impossível de ser evitada, porém ela pode algumas vezes ser prevenida e muitas vezes monitorada e controlada. COMO COMBATÊ-LO? Prevenção - Evitando as Armadilhas Controlando a inércia do desenvolvimento do Rouge (Sistemas em uso) Programa de Manutenção Química Preventiva Procedimento corretivo (agora já aconteceu)
7 Prevenção - Evitando as Armadilhas (antes da montagem do Sistema) No Projeto Executivo do Sistema Desenho bem concebido e revisado por todas as partes envolvidas Desenho Construção Comissionamento Validação Uso Manutenção Seleção de materiais (Metalurgia e acabamento consistente) Material compatível com o Sistema Na Compra dos Materiais Fornecedores Qualificados Materiais de procedência idônea Especificação compatível com o projeto No Recebimento dos Materiais Inspeção minuciosa conforme Normas aplicáveis (materiais, acabamento, etc.) Estocagem adequada Manuseio adequado No Processo de Montagem Procedimentos e Técnicas de Soldagem Inspeção para Qualidade de Solda (exame por Endoscopia Industrial) Evitar sensitização Evitar coloração de aquecimento Evitar contaminação por poeira atmosférica Evitar contaminação cruzada aço inox aço carbono Especificação de um Acabamento de Superfície consistente Eletropolimento ANTES DO ELETROPOLIMENTO SUPERFÍCIE ELETROPOLIDA APÓS ELETROPOLIMENTO METAL REMOVIDO SELETIVAMENTE DURANTE APLICAÇÃO DO ELETROPOLIMENTO -Hiperpassivação da superfície (Razão Cr/Fe >2) -Superfícies lisas e altamente resistentes à corrosão -Prevenção à formação do Rouge ELETROPOLIMENTO INTERNO Formação de um filme protetivo (Cr 2 O 3 ) denso, espesso e homogêneo onde a razão Cr/Fe > 2
8 Limpeza e Passivação Química TUBOS ELETROPOLIDOS ANTES APÓS CONEXÕES ELETROPOLIDAS Sistemas onde a superfície de contato recebeu eletropolimento A limpeza química deve agir nas regiões de emenda de solda e regiões de superfície que sofreram algum tipo de retrabalho Nota: Superfícies eletropolidas são hiperpassivadas por isso mesmo altamente resistentes à corrosão Sistemas onde a superfície de contato NÃO recebeu eletropolimento A limpeza química deve agir em todas as superfícies de contato do sistema Nota: Superfícies que receberam somente acabamento mecânico apresentam uma baixa resistência à corrosão. Por isso mesmo, devem receber pelo menos o tratamento de limpeza química. A passivação química estabelece uma dinâmica progressiva na formação de um filme de Cr 2 O 3 protetivo e resistente à corrosão. Deve ser notado que a própria camada passiva é um estado eletroquímico/eletrodinâmico de mínima corrosão por definição. Este ainda é o estado dinâmico saudável contínuo que fornecerá um bom grau de resistência à corrosão com o uso normal na indústria Farmacêutica/Biotecnológica. Procedimentos Qualificados de trabalho e aplicação conforme Norma ASTM A380 x ASME BPE 1997 v devem ser adotados para os trabalhos de limpeza química. NOTA: Cuidado com os oportunistas e os produtos mágicos
9 Controlando a inércia de desenvolvimento do Rouge (Sistemas em uso) Não apenas a limpeza e passivação inicial devem ser realizadas, mas a manutenção periódica a longo prazo do sistema é imperativa. Muitos sistemas que contêm particularmente um meio corrosivo, por exemplo, WFI, Vapor Puro, devem ser tratados quimicamente em um esquema periódico bem planejado para prevenir problemas a longo prazo. Programa de Manutenção Química Preventiva Mapeamento correto do sistema quanto à isométricos e componentes que podem gerar inter-ferência e possibilidade de corrosão prematura. Conhecimento claro da operação e acompanhamento da mesma. Sistemática de inspeção regular para certificação dos pontos frágeis do sistema. Um procedimento viável de trabalho de derouging bem como a sua periodicidade. Um plano de inspeção sistemática para acompanhamento dos trabalhos de limpeza química. Utilização de produtos químicos consistentes que não alterem as condições de acabamento iniciais propostos. Documentação consistente dos resultados para posterior validação. CUIDADO: É seu investimento que está em jogo Procedimento Corretivo (Agora já aconteceu) 1ª Etapa: Avaliação Investigativa do Sistema 2ª Etapa: Classificação do Rouge 3ª Etapa: Ensaios preliminares de laboratório para remoção do Rouge 4ª Etapa: Determinação de um procedimento para os trabalhos de remoção do Rouge 5ª Etapa: Execução do Procedimento 6ª Etapa: Avaliação e Documentação dos Resultados CUIDADO: Procure uma empresa idônea para realizar os trabalhos. Você pode piorar ainda mais a situação LEMBRE-SE: Rouge é o resultado de um problema de corrosão que é intrínseco aos sistemas de água purificada. Ele não apenas destrói o seu investimento, mas encontra seu caminho nas águas utilizadas em vários estágios de produção de produtos farmacêuticos, afetando a formulação de um produto final e sua eficácia. Por ser impossível de evitá-lo só podemos monitorá-lo e controlá-lo.
10 GUARDE BEM ISTO: Rouge infelizmente é o MICO que vai se materializar no seu ombro. O fato dele ser manso ou não depende só de você querer ou não querer. AGORA RESPONDA! Se derem a escolha entre você tomar, ou seus entes queridos tomarem uma droga composta com água de um sistema com Rouge ou de um sistema sem Rouge, qual você escolheria?
LIMPEZA QUÍMICA E PASSIVAÇÃO. Em Sistemas Críticos de Alta Pureza
LIMPEZA QUÍMICA E PASSIVAÇÃO Em Sistemas Críticos de Alta Pureza TIPOS DE CONTAMINAÇÃO (FONTES) Contaminação Orgânica Sujidade oriunda de resíduos dos produtos, gorduras, proteínas, óleos, etc. Contaminação
Leia maisTECNOLOGIA DEROUGE-H. Fone: /6
SEU SISTEMA DE ÁGUA PURIFICADA SE APRESENTA DESSE JEITO? NÓS TEMOS A SOLUÇÃO!! DEROUGE E REPASSIVAÇÃO COM APLICAÇÃO DA 1/6 O QUE É ROUGE O fenômeno conhecido como Rouge são óxidos de ferro coloidais com
Leia maisELETROPOLIMENTO. Introdução: A REVOLUÇÃO DO ACABAMENTO DE SUPERFÍCIE PARA COMPONENTES E EQUIPAMENTOS FABRICADOS EM AÇOS INOXIDÁVEIS
Introdução: ELETROPOLIMENTO A REVOLUÇÃO DO ACABAMENTO DE SUPERFÍCIE PARA COMPONENTES E EQUIPAMENTOS FABRICADOS EM AÇOS INOXIDÁVEIS A crescente busca de menores custos produtivos leva à otimização dos processos
Leia maisROUGE CONHEÇA MELHOR ESTE PROBLEMA DE CORROSÃO EM SISTEMAS DE ÁGUA PURIFICADA
ROUGE CONHEÇA MELHOR ESTE PROBLEMA DE CORROSÃO EM SISTEMAS DE ÁGUA PURIFICADA Í N D I C E Introdução... 02 O que é rouge?... 03 Onde aparece o rouge?... 04 Quais os motivos para originar o rouge?... 05
Leia maisMATERIAIS, SUPERFÍCIES, E COMPONENTES PARA SISTEMA WFI E OUTROS SISTEMAS DE TUBULAÇÕES SANITÁRIAS
MATERIAIS, SUPERFÍCIES, E COMPONENTES PARA SISTEMA WFI E OUTROS SISTEMAS DE TUBULAÇÕES SANITÁRIAS por David H. Artiss ACABAMENTOS DE SUPERFÍCIE Quatro tipos primários de acabamentos de superfície são disponíveis
Leia maisMecanismos de Formação do Rouge
A Influência da Limpeza Crítica e Passivação da Superfície no Desempenho de Componentes e Equipamentos de Aços Inoxidáveis Utilizados nos Sistemas de Água Purificada Mecanismos de corrosão do aço inox
Leia maisPLPH. Aplicações do PLPH
PLPH Superfícies limpas, de processo e sistemas de transferência, são exigências para se manter a pureza dos produtos. Uma superfície resistente à corrosão garante a qualidade necessária na fluidez contínua
Leia maisProblema Análise de Casos Reais
Contaminação por Rouge e Biofilme em Destilador Análise de Casos Reais Contaminação por Rouge e Biofilme em Destilador Contaminação Microbiológica e Biofilme em Sistema de Água PW Contaminação por Rouge
Leia maisAÇOS E FERROS FUNDIDOS AÇOS E FERROS FUNDIDOS
AÇOS E FERROS FUNDIDOS Prof. MSc: Anael Krelling 1 2 AÇOS Aços são ligas Fe-C que podem conter outros elementos Propriedades mecânicas dependem da % C. % C < 0,25% - baixo carbono. 0,25% < % C < 0,60%
Leia maisTECNOLOGIA EPD-H A TECNOLOGIA
A TECNOLOGIA Tecnologia de decapagem e passivação feita através de reação eletrolítica, desenvolvida pelo GRUPO HUMMA para aplicação em aços inoxidáveis e ligas especiais para limpeza de peças, componentes
Leia maisRelatório de Inspeção Técnica - MODELO
Relatório de Inspeção Técnica - MODELO Requisitante : Empresa : Endereço : Equipamento Fabricante : Destilador e gerador de vapor puro : Mueller Série : Local : Data : Objetivo: A inspeção tem como objetivo
Leia maisTÍTULO: ESTUDO E AVALIAÇÃO DA SUSCETIBILIDADE À CORROSÃO DE AÇOS INOXIDÁVEIS AUSTENÍTICOS EM AMBIENTE INDUSTRIAL
TÍTULO: ESTUDO E AVALIAÇÃO DA SUSCETIBILIDADE À CORROSÃO DE AÇOS INOXIDÁVEIS AUSTENÍTICOS EM AMBIENTE INDUSTRIAL CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA SUBÁREA: QUÍMICA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE
Leia maislongitudinal para refrigeração, limpeza e remoção de fragmentos de solos provenientes da perfuração, Figura 10.
13 longitudinal para refrigeração, limpeza e remoção de fragmentos de solos provenientes da perfuração, Figura 10. FIGURA 10 Amostras a serem analisadas. Fonte: Autor. 5.2. PREPARAÇÃO DOS CORPOS DE PROVA
Leia maisNOÇÕES DE SOLDAGEM. aula 2 soldabilidade. Curso Debret / 2007 Annelise Zeemann. procedimento de soldagem LIGAS NÃO FERROSAS AÇOS.
NOÇÕES DE SOLDAGEM aula 2 soldabilidade Curso Debret / 2007 Annelise Zeemann LIGAS NÃO FERROSAS Niquel Aluminio Titânio Cobre aço ao carbono aço C-Mn aço Cr-Mo aço inox AÇOS composição química processamento
Leia maisTM373 Seleção de Materiais Metálicos
Universidade Federal do Paraná Setor de Tecnologia Departamento de Engenharia Mecânica TM373 Seleção de Materiais Metálicos Seleção de materiais atendendo a requisitos da superfície: Resistência ao Desgaste
Leia maisO Aço Sem Manchas (Stainless Steel)
O Aço Sem Manchas (Stainless Steel) Diz a história que os aços inoxidáveis foram descobertos por acaso. Em 1912 o inglês Harry Brearly, estudava uma liga Fe-Cr (13%) e justamente quando tentava fazer algumas
Leia maisLIMPEZA E SANITIZAÇÃO EM MICROCERVEJARIAS
HIGIENIZAÇÃO EM MICROCERVEJARIAS LIMPEZA E SANITIZAÇÃO EM MICROCERVEJARIAS ELABORADO POR: ENG. QUÍM. ROBERTO RETAMAL HIGIENIZAÇÃO EM MICROCERVEJARIAS Boas Práticas de Fabricação, ou manufatura...bpf (BPM)
Leia maisFORNO T4 (c/ Atm. Controlada) AUTOMATIZADO
FORNO T4 (c/ Atm. Controlada) AUTOMATIZADO A TECNOHARD possui fornos com atmosfera controlada ideais para processos de aquecimento industrial, que exigem qualidade e consistência no aquecimento. O nosso
Leia maisCorrosão e degradação de materiais. Modificação aparência. Interação Comprometimento pp mecânicas
Corrosão e degradação de materiais Modificação aparência Interação Comprometimento pp mecânicas Deterioração é diferente para os diversos tipos de materiais: M Dissolução (corrosão) Formação de crosta
Leia maisAnálise de Falha de Tubulação de Soda Sulfídica
Análise de Falha de Tubulação de Soda Sulfídica Mauricio Noronha (Engº de Equipamentos Pl.) Jorge Luiz R. Galvão (Téc. Inspeção de Equipamentos Sr.) Petrobras - REDUC Inspeção de Equipamentos Dados de
Leia maisTECNOLOGIA DOS MATERIAIS
TECNOLOGIA DOS MATERIAIS Aula 5: Aços e Ferros Fundidos Produção Feito de Elementos de Liga Ferros Fundidos CEPEP - Escola Técnica Prof.: Aços e Ferros Fundidos O Ferro é o metal mais utilizado pelo homem.
Leia maisCOLETÂNEA DE INFORMAÇÕES TÉCNICAS AÇO INOXIDÁVEL. Seleção dos aços inoxidáveis para aplicações externas em construção civil
COLETÂNEA DE INFORMAÇÕES TÉCNICAS AÇO INOXIDÁVEL Seleção dos aços inoxidáveis para aplicações externas em construção civil Introdução Os aços inoxidáveis são selecionados para aplicações arquiteturais,
Leia maisCorrosão: Definições e implicações práticas Aspectos termodinâmicos Formas de controle
Curso Técnico Integrado em Química Físico-química III VÍDEO AULA Corrosão: Definições e implicações práticas Aspectos termodinâmicos Formas de controle 1 Professor: Me. Sebastião Junior T. Vasconcelos
Leia maisCorrosão em Juntas Soldadas
"Corrosão é um assunto bastante complexo e a compreensão dos mecanismos atuantes em diferentes condições de meio agressivo exige muitos conceitos com os quais nós (da soldagem) normalmente não estamos
Leia maisProcesso de Soldagem MIG/MAG. Processo MIG / MAG Prof. Vilmar Senger
Processo de Soldagem MIG/MAG Gases de proteção O ar atmosférico é expulso da região de soldagem por um gás de proteção com o objetivo de evitar a contaminação da poça de fusão. A contaminação é causada
Leia maisAula 1: Aços e Ferros Fundidos Produção Feito de Elementos de Liga Ferros Fundidos. CEPEP - Escola Técnica Prof.: Kaio Hemerson Dutra
Aula 1: Aços e Ferros Fundidos Produção Feito de Elementos de Liga Ferros Fundidos CEPEP - Escola Técnica Prof.: Kaio Aços e Ferros Fundidos O Ferro é o metal mais utilizado pelo homem. A abundância dos
Leia maisVALIDAÇÃO DE SISTEMA DE ÁGUA. Carlos A Trevisan Setembro 2016
Carlos A Trevisan Setembro 2016 1 DEFINIÇÃO ESTABELECIMENTO DE EVIDÊNCIAS DOCUMENTADAS QUE FORNECEM UM ALTO GRAU DE CONFIABILIDADE QUE UM PROCESSO PRODUZIRÁ DE FORMA CONSISTENTE UM PRODUTO QUE ATENDA ÀS
Leia maisCorrosão Metálica. Introdução. O que é corrosão? Classificação dos processos de corrosão. Principais tipos de corrosão
Corrosão Metálica Introdução O estudo da corrosão de superfícies é importante para a solução de problemas de peças e equipamentos. Ter o conhecimento dos tipos de corrosão existentes, compreender os seus
Leia maisEnsaio de Fluência. A temperatura tem um papel importantíssimo nesse fenômeno; Ocorre devido à movimentação de falhas (como discordâncias);
Ensaio de Fluência Adaptado do material do prof. Rodrigo R. Porcaro. Fluência é a deformação plástica que ocorre num material, sob tensão constante ou quase constante, em função do tempo ; A temperatura
Leia maisEfeito dos elementos de liga nos aços
Efeito dos elementos de liga nos aços PMT-2402 Metalografia de Tratamentos Térmicos André Paulo Tschiptschin Amilton Sinatora Hélio Goldenstein Efeito dos elementos de liga nas transformações de fase no
Leia maisSUMÁRIO. 1 Introdução Obtenção dos Metais Apresentação do IBP... xiii. Apresentação da ABENDI... Apresentação da ABRACO...
SUMÁRIO Apresentação do IBP... xiii Apresentação da ABENDI... xv Apresentação da ABRACO... xvii Prefácio... xix 1 Introdução... 1 1.1 Exercícios... 3 2 Obtenção dos Metais... 5 2.1 Minérios... 5 2.1.1
Leia maisAços Alta Liga Resistentes a Corrosão IV
Aços Alta Liga Resistentes a Corrosão IV Muitos casos são importantes para estimar ou mesmo para calcular a composição química do metal de solda antecipadamente. Se o metal de base e o metal de enchimento
Leia maisEFEITO DOS ELEMENTOS DE LIGA NOS AÇOS RSCP/ LABATS/DEMEC/UFPR
EFEITO DOS ELEMENTOS DE LIGA NOS AÇOS RSCP/ LABATS/DEMEC/UFPR Seleção do processo de fundição Metal a ser fundido [C. Q.]; Qualidade requerida da superfície do fundido; Tolerância dimensional requerida
Leia maisRequisitos de materiais para alta temperatura. A.S.D Oliveira
Requisitos de materiais para alta temperatura Fatores que devem ser levados em consideração para se obter um desempenho viavel economicamente: - Resistência química ao meio - Comportamento mecânico - Propriedades
Leia maisTRATAMENTO DA ÁGUA PARA GERADORES DE VAPOR
Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira MÁQUINAS TÉRMICAS AT-056 M.Sc. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br 1 INTRODUÇÃO: A água nunca está em estado puro, livre de
Leia maisMetalurgia da Soldagem Particularidades Inerentes aos Aços Carbono
Metalurgia da Soldagem Particularidades Inerentes aos Aços Carbono A partir do estudo deste texto você conhecerá as particularidades inerentes a diferentes tipos de aços: aços de médio carbono (para temperaturas
Leia maisCentro Universitário Padre Anchieta Controle de Processos Químicos Ciência dos Materiais Prof Ailton. Metais Não Ferrosos
Metais Não Ferrosos 8.1 - Introdução Denominam-se metais não ferrosos, os metais em que não haja ferro ou em que o ferro está presente em pequenas quantidades, como elemento de liga Os metais não ferrosos
Leia maisOs aços inoxidáveis quando agrupados de acordo com suas estruturas metalúrgicas, apresentam-se em três grupos básicos:
O que é Aço inox é o termo empregado para identificar uma família de aços contendo no mínimo 10,5% de cromo, elemento químico que garante ao material elevada resistência à corrosão. Distribuído de forma
Leia maisMateriais Metálicos: INTRODUÇÃO Engenharia Civil
Materiais Metálicos: INTRODUÇÃO Engenharia Civil Por: DANIEL N. LOPES Conceito: Metal é um elemento químico que no estado sólido se constitui de cristais ou, um agregado de cristais, caracterizado por
Leia maisMetais. informativo técnico
Metais informativo técnico METAIS Móveis de metal são uma escolha de materiais para mobília, usados tanto em área interna quanto em área externa. A variedade de ligas metálicas existentes permite o uso
Leia maisBrasil 2017 SOLUÇÕES INTEGRADAS EM ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS
Brasil 2017 SOLUÇÕES INTEGRADAS EM ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS FORNO DE REAQUECIMENTO DE PLACAS FORNO DE REAQUECIMENTO DE PLACAS 2 FORNO DE REAQUECIMENTO DE PLACAS As tecnologias de inspeção da IB-NDT aplicadas
Leia maisSoldagem por Alta Frequência. Maire Portella Garcia -
Soldagem por Alta Frequência Maire Portella Garcia - E-mail: mairegarcia@bol.com.br Freqüência: 450KHZ Profundidade por aquecimento: Somente poucos centésimos de milímetros condutividade térmica provoca
Leia maisCORROSÃO ATMOSFÉRICA. É extremamente dependente das condições no local de exposição.
CORROSÃO ATMOSFÉRICA Ocorre sob um filme fino de eletrólito adsorvido à superfície do metal É extremamente dependente das condições no local de exposição. CORROSÃO ATMOSFÉRICA Classificação das atmosferas:
Leia maisMATERIAIS DE ELEVADA CONDUTIVIDADE
MATERIAIS DE ELEVADA CONDUTIVIDADE MATERIAIS DE ELEVADA CONDUTIVIDADE MATERIAIS DE ELEVADA CONDUTIVIDADE MATERIAIS DE ELEVADA CONDUTIVIDADE MATERIAIS DE ELEVADA CONDUTIVIDADE MATERIAIS DE ELEVADA CONDUTIVIDADE
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
01 / 04 / 2013 1 de 6 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padronizam as dimensões e as características mínimas exigíveis para a haste de aterramento e acessórios utilizados nas Redes de Distribuição,
Leia maisBrasil 2017 ANÁLISE DE CAMADA DE OXIDO EM TUBOS DO SUPERAQUECEDOR DE CALDEIRA
Brasil 2017 ANÁLISE DE CAMADA DE OXIDO EM TUBOS DO SUPERAQUECEDOR DE CALDEIRA ANÁLISE DE CAMADA DE OXIDO EM TUBOS DO 2 Essa apresentação resume o desenvolvimento de análise metalúrgica sobre o efeito da
Leia maisDisciplina: Projeto de Ferramentais I
Aula 04: Processos de Fundição em Moldes Metálicos por Gravidade (Coquilhas) 01: Introdução - Características do processo - Etapas envolvidas. - Fatores econômicos e tecnológicos - Ligas empregadas 02:
Leia maisPesquisa de revestimento para tubulações de caldeiras de centrais centrais termelétricas Pamella Kesseler de campos
Pesquisa de revestimento para tubulações de caldeiras de centrais centrais termelétricas Pamella Kesseler de campos E-mail: pamella.kesseler@gmail.com Orientadores: Marilia Garcia Diniz UERJ Bruno Reis
Leia maisAÇOS INOXIDÁVEIS (Fe-Cr-(Ni))
AÇOS INOXIDÁVEIS (Fe-Cr-(Ni)) Ligas à base de Fe, com um mínimo de 11%Cr em solução para prevenir a corrosão Podem apresentar estrutura ferrítica, austenítica, martensítica, ou mista, consoante às % de
Leia maisPRODUÇÃO NÃO SERIADA Breno de Almeida Avancini Daniel Carvalho Mendonça João Paulo Falcão Pedro Silva Kozilek
PRODUÇÃO NÃO SERIADA Breno de Almeida Avancini Daniel Carvalho Mendonça João Paulo Falcão Pedro Silva Kozilek Produção Seriada X Não Seriada Produção Seriada Identificação de padrão Produção NÃO Seriada
Leia maisAÇOS E FERROS FUNDIDOS AÇOS E FERROS FUNDIDOS
AÇOS E FERROS FUNDIDOS Prof. Dr. Anael Krelling 1 2 AÇOS Aços são ligas Fe-C que podem conter outros elementos Propriedades mecânicas dependem da % C. % C < 0,25% - baixo carbono. 0,25% < % C < 0,60% -
Leia maisDegradação e Protecção de Materiais
Degradação e Protecção de Materiais Capítulo 2 - Passivação Docente: João Salvador Fernandes Lab. de Tecnologia Electroquímica Pavilhão de Minas, 2º Andar Ext. 1964 Tipos de Passivação Passivação por Corrente
Leia maisCC-MD 24 RESERVATORIO ELEVADO 16agosto17
CC-MD 24 RESERVATORIO ELEVADO 16agosto17 INTRODUÇÃO: O presente Memorial descreve e especifica os requisitos mínimos para fornecimento e instalação de reservatório de agua potável e incêndio, para a Escola
Leia maisProcesso de Soldagem Eletrodo Revestido
Processos de Fabricação I Processo de Soldagem Eletrodo Revestido Prof.: João Carlos Segatto Simões Características gerais O Processo Manual Taxa de deposição: 1 a 5 kg/h Fator de ocupação do soldador
Leia maisXV COBREAP - CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA DE AVALIAÇÕES E PERÍCIAS - IBAPE/SP
XV COBREAP - CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA DE AVALIAÇÕES E PERÍCIAS - IBAPE/SP - 2009 NATUREZA DO TRABALHO: TRABALHO DE PERÍCIA Resumo: Este trabalho teve por objetivo avaliar o potencial de corrosão
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
30/01/2018 1 de 15 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis para haste de aterramento e acessórios, para utilização nas Redes de Distribuição das
Leia maisRua Trinta e Oito, 18A, Vila dos Técnicos - Timóteo/MG. Manual de Soldagem
Rua Trinta e Oito, 18A, Vila dos Técnicos - Timóteo/MG 31 3848-3967 Manual de Soldagem www.institutodoinox.com.br O Aço Inox K03 (410D) é um aço ferrítico que possui elevado desempenho no ambiente onde
Leia maisCatálise e Inibição de Reação Eletroquímica
Catálise e Inibição de Reação Eletroquímica - Se o material do eletrodo não se transforma em produto; - em principio, é apenas para transferir elétrons; - mas, podendo também participar adsorvendo reagentes
Leia maisEM535 USINAGEM DOS MATERIAIS 1 O. SEMESTRE DE Teste 2
EM535 USINAGEM DOS MATERIAIS 1 O. SEMESTRE DE 2007 - Teste 2 1. As características desejáveis a um material de ferramenta são: a. resistência ao desgaste, tenacidade, dureza a quente e baixo coeficiente
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DE CAMADAS OXIDADAS CICLICAMENTE EM ALTAS TEMPERATURAS EM LIGAS Fe-5Si-5Cr E LIGAS Fe-Mn-Si-Cr-Ni.
CARACTERIZAÇÃO DE CAMADAS OXIDADAS CICLICAMENTE EM ALTAS TEMPERATURAS EM LIGAS Fe-5Si-5Cr E LIGAS Fe-Mn-Si-Cr-Ni. A. J. Araújo, Souza V.F., Maestro C.A.R., A. M. S. Malafaia. Departamento de Engenharia
Leia mais3 - QUE TIPO DE PROBLEMA PODE OCORRER QUANDO SE REALIZA UM PONTO DE SOLDA?
Annelise Zeemann "Que mal pode fazer um pontinho de solda? Para fixar um parafuso... para restringir o movimento de uma luva... ou mesmo para posicionar uma estrutura que será soldada. A prática do ponteamento
Leia maisGuia de conservação de produtos La Fonte. Mantenha seu produto bonito e funcional por mais tempo.
Guia de conservação de produtos La Fonte. Mantenha seu produto bonito e funcional por mais tempo. ASSA ABLOY, the global leader in door opening solutions Metais com acabamentos Cromado (CR) ou Cromo Acetinado
Leia maisCORROSÃO. Processo de destruição superficial de um metal, dando origem a sais iónicos (óxidos hidróxidos) do referido metal
CORROSÃO Processo de destruição superficial de um metal, dando origem a sais iónicos (óxidos hidróxidos) do referido metal Corrosão Química: reacção superficial de transferência de carga em ambiente seco
Leia maisMATERIAIS METÁLICOS AULA 4
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO I E (TEC 156) MATERIAIS METÁLICOS AULA 4 Profª. Cintia Maria Ariani Fontes 1 METAIS
Leia maisSOLDABILIDADE DOS AÇOS INOXIDÁVEIS RESUMO DA SOLDABILIDADE DOS AÇOS INOXIDÁVEIS
SOLDABILIDADE DOS AÇOS INOXIDÁVEIS RESUMO DA SOLDABILIDADE DOS AÇOS INOXIDÁVEIS Ramón S. Cortés Paredes, Dr. Eng. LABATS DEMEC UFPR 1 Diagrama de Schaeffler (1) Formação de trincas de solidificação ou
Leia maisCHAPAS AÇO INOXIDÁVEL
A EMPRESA A INOXSTEEL COMERCIAL DE AÇOS FOI FUNDADA NO INÍCIO DE 2011 COM O OBJETIVO DE ENCURTAR AS DISTÂNCIAS ENTRE O MERCADO INDUSTRIAL REGIONAL DE SANTA CATARINA E OS PRODUTOS DE AÇO INOXIDÁVEL, QUE
Leia maisProcesso Eletrodos Revestidos 2 Tipos de eletrodos A especificação AWS A5.1
Processo Eletrodos Revestidos 2 Tipos de eletrodos A especificação AWS A5.1 Tipos de revestimento Celulósico O revestimento celulósico apresenta as seguintes características: - elevada produção de gases
Leia maisFORMAÇÃO DE CORROSÃO GALVÂNICA
FORMAÇÃO DE CORROSÃO GALVÂNICA EJC ENGENHARIA DE UTILIDADES WWW.EJCENGENHARIA.COM.BR CORROSÃO GALVÂNICA O aço inox ou o alumínio, quando utilizados em placas de identificação para vasos de pressão, através
Leia maisO Tratamento Superficial Mecânico é o método mais comumente utilizado para equipamentos fabricados em aço inoxidável.
Page 1 of 10 QUAL A MELHOR SUPERFÍCIE PARA O MEU USO? Você não deve investir em aços inoxidáveis de alta qualidade, com custos elevados, caso se admita um tratamento de superfície de qualidade inferior,
Leia mais4.3 MICROSCOPIA ELETRÔNICA DE VARREDURA - MICROESTRUTURAS DOS REVESTIMENTOS APROVADOS E REJEITADOS
51 4.3 MICROSCOPIA ELETRÔNICA DE VARREDURA - MICROESTRUTURAS DOS REVESTIMENTOS APROVADOS E REJEITADOS Nas Fotografias 21 e 22 são apresentadas as microestruturas da camada de zinco da porca defeituosa,
Leia maisPMT CORROSÃO E PROTEÇÃO DOS MATERIAIS
Corrosão em Fresta Abertura estreita junções: gaxetas, parafusos depósitos; produtos aderidos Materiais passivos Al; Ti Exemplo: liga 825 (44Ni-22Cr- 3Mo-2Cu) - água do mar 6 meses Trocador de calor com
Leia maisNitretação em banho de sal Durferrit TF 1 (BR) processo TENIFER. Dados relativos aos Sais e ao processo TENIFER
Nitretação em banho de sal Durferrit TF 1 (BR) processo TENIFER Generalidades O tratamento de nitretação (processo TENIFER) em banho de sais é uma rara opção para se obter peças e ferramentas com alta
Leia maisDiscos Roloc Surface Scotch-Brite Industrial
3 Discos Roloc Surface Scotch-Brite Industrial Dados Técnicos Fevereiro/2004 Substitui: Janeiro/2002 Página 1 de 5 Introdução: Os discos Roloc Surface Scotch-Brite, também conhecidos como discos Roloc
Leia maisA FERROGRAFIA como técnica de manutenção preditiva Estudo de casos
A FERROGRAFIA como técnica de manutenção preditiva Estudo de casos Eng. Tarcísio D Aquino Baroni Eng. Guilherme Faria Gomes www.huno.com.br/tribolab O que é a FERROGRAFIA? A Ferrografia consiste na determinação
Leia mais12ª Aula Bombas Hidráulicas
12ª Aula Bombas Hidráulicas As bombas são utilizadas nos circuitos hidráulicos, para converter energia mecânica em energia hidráulica. A ação mecânica cria um vácuo parcial na entrada da bomba, o que permite
Leia maisRua: Tenente Antônio João, Bom Retiro Joinville - Santa Catarina Fone/Fax: (47)
www.joarp.com.br Rua: Tenente Antônio João, 2405 - Bom Retiro 89223-100 - Joinville - Santa Catarina Fone/Fax: (47) 3473-0281 2 CONECTORES TIPO CUNHA PARA DERIVAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO FERRAGENS ELÉTRICA CARACTERÍSTICAS
Leia maisSEM534 Processos de Fabricação Mecânica. Aula: Materiais e Vida da Ferramenta
SEM534 Processos de Fabricação Mecânica Aula: Materiais e Vida da Ferramenta Materiais para Ferramenta Propriedades desejadas: Dureza a Quente Resistência ao desgaste Tenacidade Estabilidade química Evolução
Leia maisFundamentos da Lubrificação e Lubrificantes Aula 3 PROF. DENILSON J. VIANA
Fundamentos da Lubrificação e Lubrificantes Aula 3 PROF. DENILSON J. VIANA Desgaste Onde o desgaste está presente? PROF. DENILSON VIANA 2 Aspectos econômicos do desgaste: o Custos de reposição o Custos
Leia maisPROBLEMAS DE MATERIAIS NA ÁREA NUCLEAR
PROBLEMAS DE MATERIAIS NA ÁREA NUCLEAR 27/08/2013 ABNER DA COSTA ASSIS ENGENHEIRO DE PRODUTO PROPRIEDADES GERAIS E ESPECIAIS NA SELEÇÃO DE MATERIAIS NUCLEARES Propriedades Gerais: Resistência mecânica
Leia maisPHYWELD 625. The World Specialist in Nickel Based Alloy Wire
PHYWELD 625 Baixo Carbono - Baixo Ferro - Elementos de liga Níquel-Cromo-Molibdênio-Nióbio PHYWELD 625 offers > Destacada resistência à corrosão em diversos meios. > Resistência à corrosões localizadas
Leia maisAços de alta liga resistentes a corrosão II
Aços de alta liga resistentes a corrosão II Aços de alta liga ao cromo ferríticos normalmente contêm 13% ou 17% de cromo e nenhum ou somente baixo teor de níquel. A figura da esquerda apresenta uma parte
Leia maisPHA 3418 TECNOLOGIA DE SEPARAÇÃO POR MEMBRANAS PARA TRATAMENTO DE ÁGUA E EFLUENTES. Aula 8 Procedimentos de Limpeza química e Sanitização
PHA 3418 TECNOLOGIA DE SEPARAÇÃO POR MEMBRANAS PARA TRATAMENTO DE ÁGUA E EFLUENTES Aula 8 Procedimentos de Limpeza química e Sanitização Prof.: José Carlos Mierzwa mierzwa@usp.br Operações de limpeza e
Leia maisPRECIPITAÇÃO DA AUSTENITA SECUNDÁRIA DURANTE A SOLDAGEM DO AÇO INOXIDÁVEL DUPLEX S. A. Pires, M. Flavio, C. R. Xavier, C. J.
PRECIPITAÇÃO DA AUSTENITA SECUNDÁRIA DURANTE A SOLDAGEM DO AÇO INOXIDÁVEL DUPLEX 2205 S. A. Pires, M. Flavio, C. R. Xavier, C. J. Marcelo Av. dos Trabalhadores, n 420, Vila Santa Cecília, Volta Redonda,
Leia maisGeneralidades. Metal. Elemento químico, sólido, com estrutura cristalina e com as seguintes propriedades de interesse para a Engenharia
Materiais Metálicos Generalidades Metal Elemento químico, sólido, com estrutura cristalina e com as seguintes propriedades de interesse para a Engenharia Alta dureza Grande resistência mecânica Elevada
Leia maisREQUISITOS PARA FABRICAÇÃO E INSPEÇÃO DE CONEXÕES PARTE 1 DE 3
REQUISITOS PARA FABRICAÇÃO E INSPEÇÃO DE CONEXÕES PARTE 1 DE 3 Apresentação Este trabalho tem por finalidade explorar requisitos normativos exigidos pela indústria petroquímica para fabricação de conexões
Leia maisDocumento No. R 0823 Revisão 0
MAKAI Engenharia & Serviços Ltda. fone /fax: +55 11 4032-6001 / 8759 Website: www.makai.com.br Documento No. R 0823 Revisão 0 15 setembro 2008 ESPECIFICAÇÃO COMPLEMENTAR DE FORNECIMENTO MESA DE REAÇÃO
Leia maisCaracterísticas. Fundamentos. Histórico SOLDAGEM COM ARAME TUBULAR
Histórico SOLDAGEM COM ARAME TUBULAR FLUX CORED ARC WELDING (FCAW) Década de 20: Surgimento dos Processos de Soldagem com Proteção Gasosa. Década de 40: Surgimento da Soldagem GTAW Década de 50: Surgimento
Leia maisRevestimentos e Metalização
Revestimentos e Metalização Conteúdo Iniciação à engenharia de superfície (conceitos e aplicações); Revestimento x tratamento de superfícies; Aspersão térmica a gás fundamentos, processos, equipamentos,
Leia maisLigas de Alumínio e Cobre. Noções Básicas e Aplicações
Ligas de Alumínio e Cobre Noções Básicas e Aplicações 1 Ligas de Alumínio Aplicação Geral ESTAMPAGEM EXTRUSÃO USINAGEM Aplicação Oxigen SOLDAGEM FORJAMENTO 2 Ligas de Alumínio Fabricação 3 LIGAS DE ALUMÍNIO
Leia maisPoço de proteção Para aplicações sanitárias Modelo TW61, para solda orbital
Poços termométricos Poço de proteção Para aplicações sanitárias Modelo TW61, para solda orbital WIKA folha de dados TW 95.61 outras aprovações veja página 5 Aplicações Aplicações sanitárias Indústria alimentícia
Leia maisO USO DO AÇO NA CONSTRUÇÃO CIVIL. O MATERIAL AÇO Prof. Andréa
O USO DO AÇO NA CONSTRUÇÃO CIVIL O MATERIAL AÇO Prof. Andréa Aspectos Tecnológicos O aço é a mais versátil e a mais importante das ligas metálicas conhecidas pelo ser humano. Cerca de cem países produzem
Leia maisMANUAL DE INSTALAÇÃO ETL51. Escopo de Garantia. Luminária Industrial LED. 30W à 200W
Nós da Naville Iluminação oferecemos aos nossos clientes produtos com qualidade, tecnologia e fabricação 100% Nacional. Prestamos suporte em pronto atendimento. Possuímos laboratório para testes de continuidade,
Leia maisMANUAL DE INSTALAÇÃO ETL304. Escopo de Garantia. Luminária Industrial LED. 150W à 250W
Nós da Naville Iluminação oferecemos aos nossos clientes produtos com qualidade, tecnologia e fabricação 100% Nacional. Prestamos suporte em pronto atendimento. Possuímos laboratório para testes de continuidade,
Leia maisPoço de proteção Para aplicações sanitárias Modelo TW61, para solda orbital
Temperatura Poço de proteção Para aplicações sanitárias Modelo TW61, para solda orbital WIKA folha de dados TW 95.61 Aplicações outras aprovações veja página 5 Aplicações sanitárias Indústria alimentícia
Leia maisAços de Alta Liga resistentes à corrosão III
Aços de Alta Liga resistentes à corrosão III O esquema a seguir mostra um levantamento sobre os tipos mais comuns de aços austeníticos resistentes a corrosão. Historicamente o primeiro aço austenitico
Leia maisCADERNO DE ENCARGOS INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO DE JANEIRO/ CAMPUS PINHEIRAL
CADERNO DE ENCARGOS INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO DE JANEIRO/ CAMPUS PINHEIRAL OBJETO: Contratação de Empresa para Obra de Reforma e Manutenção Predial das Edificações do Campus
Leia maisESTUDO DA POROSIDADE EM AÇO INOXIDÁVEL DÚPLEX OBTIDO POR MOAGEM DE ALTA ENERGIA
ESTUDO DA POROSIDADE EM AÇO INOXIDÁVEL DÚPLEX OBTIDO POR MOAGEM DE ALTA ENERGIA Angélica Cristina Mendes Corrêia (BIC/Araucária - UEPG), Osvaldo Mitsuyuki Cintho (Orientador), e-mail: omcintho@uepg.br.
Leia maisSeleção de Ligas Resistentes à Corrosão (CRAs) para Equipamentos Submarinos. Gustavo Brandolin
Seleção de Ligas Resistentes à Corrosão (CRAs) para Equipamentos Submarinos Gustavo Brandolin gustavo.brandolin@fmcti.com Footer Footer Sumário Pioneirismo da FMCTI utilizando CRAs Layout/equipamentos
Leia maisAPRESENTAMOS O MEV & EDS
APRESENTAMOS O MEV & EDS A METALAB apresenta o seu Laboratório de Microscopia Eletrônica de Varredura e Microanálise Química, idealizado para a realização de Inspeção e Caracterização de Materiais, Análise
Leia mais