Mapeamento das áreas de silvicultura do Triângulo Mineiro/Alto Paranaíba, utilizando imagens de satélite CCD/CBERS2. RESUMO:

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1 1 Mapeamento das áreas de silvicultura do Triângulo Mineiro/Alto Paranaíba, utilizando imagens de satélite CCD/CBERS2. DJANE ARAUJO INÁCIO DA CUNHA ¹ JORGE LUÍS SILVA BRITO ² RESUMO: No Brasil, atualmente, não se tem uma classificação precisa da área total de silvicultura no território, instituições estaduais de meio ambiente e entidades de classe que agrupam as indústrias de base florestal estimam dados de classificação, sem avaliar os plantios não vinculados diretamente à reposição florestal obrigatória ou os de pequenas propriedades. O objetivo principal deste trabalho foi identificar e mapear as áreas de silvicultura de eucalipto e pinus da região do Triângulo Mineiro/Alto Paranaíba, utilizando imagens do sensor CCD, satélite CBERS2, obtidas no ano de Os resultados mostraram que as áreas de eucalipto e pinus ocupavam em 2005, uma área de ha, aproximadamente 1,47%, dos ha da área de estudo. O Mapeamento das áreas de silvicultura foi elaborado no software SPRING4.2, utilizando-se o método de interpretação visual de imagens em tela, baseado na chave de fotointerpretação, elaborada a partir de trabalho de campo. O registro dessas imagens foi realizado no Software REGEEMY0.2.43, a partir de imagens Landsat, que já estavam georeferenciadas. Mapeamentos, como este, são importantes, pois auxiliam na avaliação das disponibilidades de reservas de silvicultura das regiões facilitando assim, a elaboração de planos para o desenvolvimento das mesmas sem gerar danos ao meio ambiente. PALAVRAS-CHAVE: Reflorestamento, Triângulo Mineiro/Alto Paranaíba - Mapeamento. 1 Bolsista IC/ PIBIC/ CNPQ/ UFU. Instituto de Geografia / Universidade Federal de Uberlândia. Rua Professora Maria Aparecida da Costa, Bairro Goiás, Araguari-MG, CEP djanearaujo@yahoo.com.br. 2 Orientador, Professor Doutor do Instituto de Geografia / Universidade Federal de Uberlândia. Av. João Naves de Ávila, 2160-Bloco 1H Campus Santa Mônica, CEP jbrito@ufu.br.

2 2 ABSTRACT: In Brazil, currently, one doesn t have a necessary classification of the total area of forestry in the territory, state institutions of environment and entities of categories that group forest capital goods industries appreciate given of classification, without directly evaluating the not entailed crops to the obligator forest replacement or of small properties. The main objective of this work was to identify and to map the areas reforested with Eucalyptus and Pinus of the region of Triângulo Mineiro/Alto Paranaíba, using images of satellite CBERS2, using images of the sensor CCD, satellite CBERS2, gotten in the year of The results had shown that the areas of eucalipto and pinus occupied in 2005, an area of hectares, approximately 1.47%, of the hectares of the study area. The Mapping of the forestry areas was elaborated in software SPRING4.2, having used itself the method of visual interpretation of images in screen, based on the key of photo interpretation, elaborated from field work. The register of these images was carried through in Software REGEEMY0.2.43, from Landsat images that already were georeference. Mappings, as this, are important, therefore they assist in the evaluation of the availabilities of reserves of forestry of the regions facilitating thus, the elaboration of plans for the development of the same ones without generating damages to the environment. KEY-WORDS: Reforestation - Triângulo Mineiro/Alto Paranaíba - Mappings 1-INTRODUÇÃO O reflorestamento é utilizado em áreas devastadas e pode ocorrer de dois modos, um é o plantio de espécies de desenvolvimento rápido, como Pinus e Eucalipto, nesse caso é nomeado de silvicultura e a outra é o plantio de espécies nativas, com o objetivo de restaurar a floresta que anteriormente existia em um determinado local. No Brasil, atualmente, não se tem uma classificação precisa da área total ocupada por silvicultura. Instituições estaduais de meio ambiente e entidades de classe que agrupam as indústrias de base florestal estimam dados de classificação, sem avaliar os plantios não vinculados diretamente à reposição florestal

3 3 obrigatória ou os de pequenas propriedades. Na década de 70 implantou-se, no Brasil, a política de incentivos fiscais, essa estimulava a produção de madeira voltada para fins industriais, a partir desta época às áreas reflorestadas tiveram um grande aumento. De acordo com CHAGAS (2002) esses incentivos fiscais foram deliberados pelo governo visando incentivar e incrementar o florestamento e o reflorestamento com espécimes de alta produtividade para suprir a crescente demanda de carvão, madeira, papel e celulose, para o país e excedentes para exportação direcionada a um mercado internacional, no qual os preços da celulose eram elevados. Em 1965, anteriormente a essa política de estímulo a silvicultura, editada pelo Governo Federal, as áreas florestadas para fins industriais não atingiam 600 hectares. Como resultado da política de incentivos fiscais, as estimativas apontavam, em 1987, uma área ocupada por silvicultura de 6 milhões de hectares (AMBIENTE BRASIL, 2005). Essa política de incentivos estimulava a produção de recursos florestais não se incomodando com aspectos ecológicos e ambientais. As espécies Pinus sp. e Eucalytus sp, são as mais usadas para fins industriais, somando no total uma área em torno de 4,6 milhões de hectares, distribuídos pelos Estados: Minas Gerais, São Paulo, Paraná, Bahia, Santa Catarina, Rio Grande do Sul entre outros, observar tabela 1. Como é mostrado na tabela 1 o estado de Minas Gerais é o que possui a maior área de silvicultura no território brasileiro correspondendo a hectares plantados com as espécies eucalipto e pinus. Conforme IBGE, 2005, este Estado é dividido em 12 regiões: Noroeste de Minas, Central Mineira, Vale do Mucuri, Triângulo Mineiro/Alto Paranaíba, Norte de Minas, Jequetinhonha, Vale do Rio Doce, Zona da Mata, Campo das Vertentes, Zona Metropolitana de Belo Horizonte, Sul/Sudoeste de Minas e Oeste de Minas. Destas 12 regiões a que possui maior área plantada é o Triângulo Mineiro/Alto Paranaíba, que segundo o Instituto Estadual Florestal (IEF) até 1988 correspondia um total de ,20 hectares, sendo que destes ,30 hectares eram de eucaliptos e ,90 hectares eram de pinus. A área de estudo desta pesquisa é a Mesorregião do Triângulo Mineiro/Alto Paranaíba (figura 1) e conforme CHAGAS (2002), sob o aspecto florestal a região a ser estudada alcançou um desenvolvimento significativo na produção de madeira e na utilização da mesma por algumas indústrias da região.

4 Figura 1: Mapa de localização da área de estudo: Mesorregião do Triângulo Mineiro/Alto Paranaíba. 4

5 5 TABELA 1: Distribuição em hectares (ha), por Estado, de espécies mais usadas para fins industriais. Estado Espécies Eucalyptus % Pinus % Total % Bahia , , ,13 Minas Gerais , , ,42 São Paulo , , ,83 Paraná , , ,30 Santa Catarina , , ,47 Rio Grande do Sul , , ,42 Outros , , ,43 Total Fonte: AMBIENTE BRASIL (2005), adaptado por CUNHA, D.A.I. 2-MATERIAL E MÉTODOS 2.1.MATERIAIS Para a realização deste trabalho foram usados os seguintes materiais: Trabalhos acadêmicos; livros; revistas. Softwares: AUTOCADMAP13, SPRING 4.2 (Sistema de Geoprocessamento de Imagens Georreferenciado), REGEEMY Microcomputador Pentium IV 800 MHz, com 256 Mb de Memória RAM e leitora de CD-ROM. Para elaboração da base cartográfica foram utilizadas cinqüenta e duas cartas topográficas (Figura 2) na escala de 1: , em formato digital, destas quarenta e oito foram levantadas e editadas pela CEMIG (Companhia Energética de Minas Gerais) e quatro pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia Estatística). As cartas topográficas são as seguintes: SE-23-V-C-V (Guarda-Mor); SE-22-Z-A-III (Bom Jesus de Goiás); SE- 22-Z-B-I (Itumbiara); SE-22-Z-B-II (Corumbaíba); SE-22-Z-B-III (Goiandira); SE-23-Y-A-I (Catalão); SE-23-Y-A-II (Coromandel); SE-23-Y-A-III (Lagamar); SE-23-Y-B-I(Presidente Olegário); SE-23- Y-B-II(Serra das Almas); SE-22-Z-A-IV (Cachoeira Alta); SE-22-Z-A-V (Santa

6 6 Vitória); SE-22-Z-A-VI (Cachoeira Dourada); SE-22-Z-B-IV (Ituiutaba); SE- 22-Z-B-V (Tupaciguara); SE-22-Z-B-VI (Uberlândia); SE-23-Y-A-IV (Estrela do Sul), SE-23-Y-A-V (Monte Carmelo); SE- 23-Y-A-VI (Patos de Minas); SE-23-Y-B- IV (Carmo do Paranaíba); SE-23-Y-B-V (Serra Selada); SE-22-Z-C-I (São Domingos); SE-22-Z-C-II (Cachoeira Porto Feliz); SE-22-Z-C-III (Gurinhatã); SE-22-Z-D-I (Serra de São Lourenço); SE- 22-Z-D-II (Prata); SE-22-Z-D-III (Miraporanga); SE-23-Y-C-I (Nova Ponte); SE-23-Y-C-II (Perdizes); SE-23-Y- C-III (Ibiá); SE-23-Y-D-I (São Gotardo); SE-23-Y-D-II (Dores do Indaiá); SE-22-Y- D-VI (Paranaíba); SE-22-Z-C-IV (Cachoeira da Mutuca); SE-22-Z-C-V (Iturama); SE-22-Z-C-VI ( Riolândia); SE- 22-Z-D-IV (Campina Verde); SE-22-Z-D- V (Campo Florido); SE-22-Z-D-VI (Veríssimo); SE-23-Y-C-IV (Uberaba); SE-23-Y-C-V (Sacramento); SE-23-Y-C- VI (Araxá); SE-23-Y-D-IV (Campos Altos); SE-23-Y-D-V (Luz); SF-22-V-B- III (Aparecida do Taboado); SF-22-X-A-I (Jales); SF-22-X-B-I (Icém); SF-22-X-B-II (Frutal); SF-22-X-B-III (Guaíra); SF-23-V- A-I (Igarapava); SF-23-V-A-II; SF-23-V- A-III. Para se elaborar a carta imagem (Figura 3), da Mesorregião do Triângulo Mineiro/Alto Paranaíba, foram selecionadas as seguintes Imagens do sensor CCD do satélite CBERS2, obtidas em setembro e outubro de 2005 ( bandas espectrais 2, 3, 4, órbitas/ponto,: 158/120, 157/120, 156/120, 155/120, 154/120, 159/121, 158/121, 157/121, 156/121, 155/121, 154/121, 160/22, 159/122, 158/122, 157/122, 156/122, 155/122, 154/122, 159/123, 158/123, 157/123, 156/123, 155/123, 154/123,

7 Figura 2: Série de cartas topográficas da Mesorregião do Triângulo/Alto Paranaíba, escala 1:

8 Figura 3: Carta Imagem da Mesorregião do Triângulo Mineiro/Alto Paranaíba 8

9 MÉTODOS Para o desenvolvimento desta pesquisa, primeiro realizou-se um levantamento bibliográfico e pesquisa na Internet, com o objetivo de obter um bom embasamento teórico e de reunir as características físicas e socioeconômicas da área de estudo. O segundo passo foi selecionar as cartas topográficas para elaborar a base cartográfica da Mesorregião do Triângulo Mineiro/Alto Paranaíba. Para elaboração da base cartográfica utilizou-se as cartas da CEMIG (Companhia Energética de Minas Gerais) e do Instituto Brasileiro de Geografia Estatística (IBGE) na escala de 1: Para o desenvolvimento desta base foi utilizado software AUTOCADMAP13. Para a elaboração da Carta Imagem e do mapa de Silvicultura foram utilizados os softwares SPRING 4.2, REGEEMY As imagens do satélite CBERS2 foram encontradas no site do Instituto de pesquisas espaciais ( elas são fornecidas gratuitamente através de cadastro do interessado em obter as mesmas. O processamento destas imagens foi feito no software SPRING4.2. Usa-se esse processamento digital de imagens para melhorar o aspecto visual de certas feições estruturais para o analista humano e fornecer outros subsídios para a sua interpretação, inclusive criando posteriormente produtos que poderão ser submetidos a outros processamentos (DPI, 2005). O registro das imagens, processo de associação de pontos que une informações referentes a um lugar geográfico usando suas coordenadas, foi feito através do software Regeemy. Foram usadas, como referência para registrar as imagens CBERS2, imagens do satélite LANDSAT que já se encontravam georreferenciadas. Para realização do registro das imagens (Figura 4) utilizaram-se os seguintes passos: 1º) Escolhe-se um ponto na imagem LANDSAT (A) e depois outro com feição correspondente na imagem CBERS (B), este par de pontos correspondentes é chamado Ponto de Controle (C), quanto mais os pontos de controle estiverem espalhados pelas imagens melhor será o registro. 2º) Depois da escolha destes pontos é só abrir a janela Registration Control (Figura 5) e escolher a opção Register Only e clicar em Register or Mosaic obtendo como produto final a imagem do satélite CBERS2 georreferenciada.

10 10 Figura 4: Registro de Imagem CBERS2 no software Regeemy Figura 5: Finalização do Registro de Imagem CBERS2 no software Regeemy

11 11 Com o auxílio do SPRING, as imagens foram processadas, realizando-se as seguintes operações: Mosaico de Imagens: nesta fase juntaram-se as imagens para gerar uma imagem maior. Desta forma, foi possível se ter uma visão geral das cenas coletadas pelos sensores. Este processo é utilizado quando a área de estudo é maior que a cena disponibilizada pelo satélite. Operação de contraste: objetivando melhorar a qualidade da imagem realizou-se um contraste linear, este consiste numa transferência radiométrica nos pixels para aumentar a discriminação visual dos objetos presentes nas imagens. Geração da composição colorida: a composição colorida foi gerada para a apresentação do resultado da alteração no contraste da imagem. A partir desta composição criou-se uma imagem sintética na qual foi possível identificar as áreas de silvicultura. 3-RESULTADOS E DISCUSSÕES 3.1-CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA DE ESTUDO A área de estudo desta pesquisa é o Triângulo Mineiro/Alto Paranaíba, localizado no extremo oeste de Minas Gerais, aproximadamente entre as coordenadas geográficas 17º50 00 e 20º45 00 de latitude sul e 45º35 00 e 51º10 00 de longitude oeste, ocupando uma área de ,01 Km 2, que corresponde a 15 % do território deste Estado. Faz divisa com três Estados: São Paulo, Mato Grosso do Sul e Goiás. A figura 6, espacializa os limites municipais pertencentes a essa Mesorregião. A região do Triângulo Mineiro/Alto Paranaíba está inserida no domínio morfoclimático do Cerrado. Nesta região o cerrado caracteríza-se por ser pouco denso; os troncos das árvores são tortuosos e de engalhamento baixo e retorcido, as copas são assimétricas, com folhas grandes e grossas (ATEHORTUA, 2004). Distinguem-se dois grandes regimes climáticos: O de inverno, ameno e seco, no qual predominam a Massa Equatorial Atlântica (mea) e a Massa Tropical Atlântica (mta), caracterizada por sua estabilidade, o que mantém a Frente Intertropical (FIT) afastada para norte do Equador, ocasionando a ausência de precipitação. Este se caracteriza pelas baixas temperaturas, resultantes da menor inclinação dos raios solares, é ainda, influenciado pela progressão da Massa Polar Atlântica (mpa), que provoca bruscos abaixamentos de temperatura (ATEHORTUA, 2004).

12 12 E o de verão, quente e chuvoso, no qual predomina a ação da Massa Equatorial Continental (mec), quente e úmida, de grande instabilidade convectiva, que se desloca para a zona de baixas pressões, resultando no aquecimento da região central e centro-oeste do Planalto Brasileiro. Conjugado com este evento, os alísios de nordeste e sudeste, carregados de umidade, reúnem-se ao oeste do rio São Francisco, por volta de 17 de latitude sul, formando a Frente Intertropical (FIT), que influencia e provoca precipitações, geralmente acompanhadas por trovoadas (ATEHORTUA, 2004). A temperatura média é de 22 C. Outubro e Fevereiro são os meses mais quentes do ano com temperaturas médias entre 21 e 25 C e julho o mês mais frio com 16 e 22 C. A temperatura média anual das máximas varia entre 27 e 30 C e das mínimas entre 15 e 18 C. A umidade relativa média anual oscila entre 70 e 75 %. A máxima, em dezembro, com 81% e a mínima, em agosto, com 52%. A insolação média anual está em torno de horas (EMBRAPA, 1982). Segundo NISHIYAMA (1989), o Triângulo Mineiro pertence à Bacia Sedimentar do Paraná, cuja base deposicional das rochas está constituída de rochas metassedimentares dos Grupos Araxá, Canastra e Bambuí, de idade Pré- Cambriana (Proterozóica) e de rochas do Complexo Goiano de Idade Arqueana. As litologias da Bacia Sedimentar são da idade Mesozóica e estão conformadas por arenitos da Formação Botucatu, basaltos da Formação Serra Geral e por rochas do Grupo Bauru. Do final do período Triássico até o Jurássico apareceram às rochas sedimentares, arenitos eólicos da formação Botucatu, que marcaram o início da deposição. O relevo é marcado por chapadões tabulares, apresentando topografia plana com altitudes de 400 a metros do nível do mar, no entanto, na região do Alto Paranaíba ocorrem ondulações. Os solos que predominam na região são: latossolo húmico avermelhado escuro e latossolo vermelho-amarelo com casos eventuais em algumas regiões de terras roxas misturadas. Nos vales próximos as grandes bacias hidrográficas rios Grande, Araguari e Paranaíba encontram-se os solos férteis. (CHAGAS,2002) Segundo CHAGAS (2002), no Triângulo Mineiro/Alto Paranaíba ocorre à prática de agricultura e pecuária, da exploração extensiva e rudimentar à agricultura monitorada por satélites, utilizando alta tecnologia com experimentos de melhoramento genético tanto animal como vegetal.

13 Figura 6: Divisão Política da Mesorregião do Triângulo Mineiro/ Alto Paranaíba. 13

14 REVISÃO DE LITERATURA A Cartografia desempenha um papel fundamental ao representar a realidade por meio de informações espacializadas, sendo estas de forma organizada e padronizada envolvendo determinação de coordenadas, recursos gráficos de símbolos, textos e recursos matemáticos de projeções cartográficas. Sua aplicação tem se estendido a todas as atividades que precisam avaliar parte da superfície terrestre. Segundo MARTINELLI (2003), o desenvolvimento de tecnologias computacionais trouxe para a cartografia, junto aos interesses da visualização, a exploração de novas operações de multimídia com grande aplicação educacional, através de redes de informação cartográfica. A cartografia é considerada como a ciência e a arte de representar, por meio de mapas e cartas, informações da superfície terrestre. É ciência porque, para conseguir precisão, depende essencialmente da astronomia, geodésica e matemática. É arte porque é dependente das leis da estética, simplicidade, clareza e harmonia. (ROSA, 2004) ROSA (2003) considera que as técnicas de sensoriamento remoto, aliadas aos Sistemas de Informação Geográfica, exercem papel fundamental na organização do espaço. Nesse sentido, os sistemas de sensoriamento remoto disponíveis atualmente, admitem a aquisição de dados de forma global, segura, veloz e periódica, sendo estes dados de grande importância para o levantamento, mapeamento e utilização das informações de uso e ocupação do solo de uma dada região. O mapeamento das áreas de silvicultura de uma dada região é de extrema importância para se entender como se organiza este espaço e quais as mudanças ocorridas nele durante um certo período, pois o meio ambiente está em constante mudança devido ao avanço das atividades antrópicas. O sensoriamento remoto tem sido utilizado para este e outros tipos de mapeamento de forma eficiente. Além disso, têm se multiplicado os softwares para processamento digital de imagens, facilitando assim, o uso das imagens de satélite. Os softwares que estão sendo utilizados nesta pesquisa são o AUTOCADMAP13, SPRING 4.2 e REGEEMY Constatam-se significativas renovações aos procedimentos cartográficos, devido às possibilidades oferecidas pelo surgimento de novos produtos cartográficos digitais. Conforme Góes (2000), o AutoCad Map é a solução Autodesk para análise espacial e geográfica em mapas de precisão desenvolvida em AutoCad,

15 15 adicionando poderosas funções de gerenciamento de banco de dados. Em síntese o programa possibilita o desempenho de diversas tarefas de Geoprocessamento como: integrar dados a entidades de desenho, tornando-as mais inteligentes; corrigir mapas de forma automática; criar topologia de ponto, linha e polígonos; produzir mapas temáticos com legendas; trabalhar com informações de mapas que possuem diferentes datuns e sistemas de projeções; exportar dados para outros formatos de softwares GIS; importar dados de outros formatos de software de GIS; plotar e preparar books de mapas de forma fácil e eficiente; georreferenciar mapas e imagens. O SPRING é um sistema para processamento em ambiente UNIX e Windows, que inclui um banco de dados geográficos, o qual permite adquirir, armazenar, combinar, analisar e recuperar informações codificadas espacial e não espacialmente, ou seja, é um sistema que combina funções de processamento de imagens, análise espacial e modelagem numérica do terreno, em um único software (INPE/EMBRAPA, 1993; SPRING, 1996). O estudo do Uso do Solo e Cobertura Vegetal Natural consiste em obter o conhecimento de toda a sua utilização, ou a caracterização dos tipos e categorias de vegetação que reveste determinado solo. Para ROSA (2003), a categoria reflorestamento é considerada como uma formação florestal artificial, disciplinada e homogênea, destinada principalmente na região do cerrado, à produção de madeira e carvão, constitui-se de espécies exóticas tais como Pinus Eliots e Eucalyptus sp. Surge ordenada em grandes áreas contínuas, exercendo influência no microclima, regime hídrico e fauna da região ou em talhões menores e isolados em propriedades agrícolas, não voltadas exclusivamente à silvicultura. O reflorestamento é utilizado em áreas devastadas e pode ocorrer de duas maneiras, conforme CHAGAS (2002) uma é o plantio de pinheiros e eucaliptos, silvicultura, que são espécies de crescimento rápido e a outra é o plantio de espécies nativas, com o objetivo de restaurar a floresta original. Partindo dessa definição, neste trabalho, as áreas de reflorestamento analisadas serão as de silvicultura, plantio de espécies de desenvolvimento acelerado. Entende-se por silvicultura, o ato de criar e desenvolver povoamentos florestais, satisfazendo as necessidades de mercado (AMBIENTE BRASIL, 2005). CHAGAS (2002), considera que o reflorestamento consiste em se estabelecer uma floresta ou povoamento florestal em uma gleba com cobertura vegetal sub-

16 16 arbórea, degradada, já explorada e sem maior significado como floresta nativa. Brito (2001) avaliou as transformações do Uso do Solo e Cobertura Vegetal Natural na Bacia do Ribeirão Bom Jardim, pertencente aos municípios de Uberlândia e Uberada, nos períodos de 1964/1979, 1979/1984, 1984/1994 e 1995/2001. No período de 1964 a 1979, houve a substituição das áreas de cerrado por pastagens e reflorestamento. No período de 1979 a 1984 iniciou-se a substituição das pastagens pelas culturas anuais e a partir da década de 1980, houve a substituição dos reflorestamentos por culturas anuais. Atualmente, as informações de cartografia, necessárias à tecnologia de Sistema de Informação Geográfica, ganham com a ampliação da habilidade de se elaborar mapas digitais que efetivamente informam as modificações geográficas de determinado território no decorrer dos anos. 3.3 ANÁLISE DOS RESULTADOS Anteriormente, foi mostrado na tabela 1, que o estado de Minas Gerais, no ano de 2005, possuía a maior área de silvicultura no território brasileiro correspondendo a ha plantados com ha de eucaliptos e ha de Pinus. Segundo dados do IEF o Triângulo Mineiro/Alto Paranaíba possuía a maior área de silvicultura do Estado. Até 1988 tinha um total de ,20 ha plantados, sendo que destes ,30 ha eram de eucaliptos e ,90 ha eram de pinus. ARAÚJO, 2003, fez um estudo sobre as plantações florestais nas regiões do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba, usando dados fornecidos pelo IEF e concluiu que no ano de 1994 a Mesorregião do Triângulo Mineiro/ Alto Paranaíba possuía ,56 ha plantados com Pinus e Eucalipto. Destes hectares ,10 ha encontrava-se no Triângulo Mineiro e o restante ,56 ha localizavam-se no Alto Paranaíba. As tabelas 2 e 3 apresentam a distribuição das áreas de silvicultura de pinus e eucalipto no Alto Paranaíba ( ha) e no Triângulo Mineiro (57.796), calculados no software SPRING4.2, a partir da interpretação visual em tela das imagens CCD/CBERS2, de setembro e outubro de 2005, tendo como produto final o mapa das áreas de silvicultura da Mesorregião do Triângulo Mineiro/Alto Paranaíba (Figura 8 ). A figura 7 mostra que a área ocupada por silvicultura de pinus e eucalipto na Mesorregião do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba passou de ha ( em 1994), para 135,937 ha (em 2005), correspondendo a um decréscimo na área

17 17 de 31,59 %. Observa-se também que no eucalipto por soja e milho, principalmente Triângulo Mineiro houve um decréscimo nas áreas de chapada. Como cenário de 56,65%, enquanto que no Alto Paranaíba houve um acréscimo de 4,5%. O decréscimo na região do Triângulo Mineiro, nesse período, pode ser explicado futuro, espera-se que estas áreas ocupadas por pinus e eucalipto ainda sofra maiores decréscimos, em virtude do avanço da cultura da cana-de-açúcar na região. pela substituição das áreas de pinus e Área (Ha) Triângulo Mineiro Alto Paranaiba Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba Ano Figura 7 - Área ocupada por Pinus e Eucalipto na Mesorregião do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba, nos anos de 1994 e Verificamos também, com as tabulações, que os quatro municípios com maior área de silvicultura na região Triângulo Mineiro são Araguari, Prata, Uberaba e Uberlândia e no Alto Paranaíba são Estrela do Sul, Nova Ponte, Romaria e Sacramento. Comparando novamente os dados de ARAÚJO (2003) com os dados obtidos neste nosso trabalho observamos que os municípios do Triângulo Mineiro que mais diminuíram suas áreas plantadas foram Uberaba, 36,97%, Uberlândia 24,26% e Araguari 17,65%, a soma em hectares de área plantada que estes municípios perderam é de ,2. Prata aumentou sua área reflorestada em 4,36%, 370 ha. Nos municípios do Alto Paranaíba o maior aumento ocorreu em Nova Ponte, 13,06%, correspondente a 6.810,8 ha, seguido de Estrela do Sul com aumento de

18 18 8,48% e Sacramento com 2,32%, somando o aumento das áreas de silvicultura destes três municípios têm-se 8.612,1 hectares. TABELA 2: Distribuição em hectares das áreas ocupadas por silvicultura de Pinus e Eucalipto no Alto Paranaíba (2005) MUNICÍPIOS Pinus (ha) Eucalipto (ha) Área total (ha) 1 Abadia dos Dourados Arapuá Araxá Campos Altos Carmo do Paranaíba Coromandel Cruzeiro da Fortaleza Douradoquara Estrela do Sul Grupiara Guimarânia Ibiá Iraí de Minas Lagoa Formosa Matutina Monte Carmelo Nova Ponte Patos de Minas Patrocínio Pedrinópolis Perdizes Pratinha Rio Paranaíba Romaria Sacramento Santa Juliana Santa Rosa da Serra São Gotardo Serra do Salitre Tapira Tiros SOMA DAS ÁREAS Elaborado por CUNHA, D.A.I.; BRITO, J.L.S.

19 19 TABELA 3: Distribuição em hectares das áreas por silvicultura de Pinus e Eucalipto no Triângulo Mineiro (2005) MUNICÍPIOS Pinus (ha) Eucalipto (ha) Área total reflorestada (ha) 1 Água Comprida Araguari Araporã Cachoeira Dourada Campina Verde Campo Florido Canápolis Capinópolis Carneirinho Cascalho Rico Centralina Comendador Gomes Conceição das Alagoas Conquista Delta Fronteira Frutal Gurinhatã Indianópolis Ipiaçu Itapajipe Ituiutaba Iturama Limeira do Oeste Monte Alegre de Minas Pirajuba Planura Prata Santa Vitória São Francisco de Sales Tupaciguara Uberaba Uberlândia União de Minas Veríssimo SOMA DAS ÁREAS Elaborado por CUNHA, D.A.I.; BRITO, J.L.S.

20 Figura 7: Áreas ocupadas por silvicultura na Mesorregião do Triângulo Mineiro/Alto Paranaíba 20

21 21 4-CONCLUSÕES 5-REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Com este trabalho concluiu-se que a Mesorregião Triângulo Mineiro/Alto Paranaíba possui ha de áreas ocupadas com silvicultura, deste total ha são de pinus e ha de eucalipto, respectivamente 6,33% e 26,97 %, do total plantado no estado de Minas Gerais. Em onze anos ocorreu uma diminuição considerável destas áreas o que abriu espaço para as grandes monoculturas de soja e milho, que geram maiores lucros. Com o avanço das exportações de álcool a produção de cana está aumentando e para atender a grande demanda, o cultivo e a produtividade da cana têm gerado investimentos neste setor na região dos cerrados, a cana está migrando com grande potencial tecnológico principalmente para região do Triângulo Mineiro e a tendecia é que as áreas de silvicultura diminuam ainda mais. As imagens do sensor CCD, satélite CBERS-2, apresentaram resultados satisfatórios para a identificação e mapeamento das áreas de silvicultura. O mapeamento dessas áreas de silvicultura do Triângulo Mineiro/ Alto Paranaíba é de extrema importância para futuros estudos sobre zoneamento ambiental, podendo auxiliar futuramente na avaliação das disponibilidades de reservas de silvicultura da região. AMBIENTE BRASIL. Áreas de reflorestamento no Brasil. Disponível em: <http: Acesso em: 02 abril AMBIENTE BRASIL. Silvicultura. Disponível em:< 3?base=./florestal/index.html>. Acesso em: 28 dezembro AB SABER, A.N. Contribuição à Geomorfologia da área dos Cerrados. In: SIMPÓSIO SOBRE O CERRADO, 1, 1972, São Paulo. Atas. São Paulo, EDUSP, p ASSAD, E. D.; Sano E.E. Sistemas de Informações Geográficas. Aplicações na agricultura. 2.ed, rev. e ampl. Brasília: Embrapa-SPI/Embrapa-CPAC, ATEHORTUA, M.R. Analise comparativa da geomorfologia, solos e uso da terra dos municípios de Puerto López (Colômbia) e Uberlândia (Brasil) Dissertação (Mestrado em Geografia) - Instituto de Geografia, Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2004.

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