DIREITO PROCESSUAL CIVIL OAB 1ª Fase XXIII Exame

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1 00 DIREITO PROCESSUAL CIVIL OAB 1ª Fase XXIII Exame PROFª LIANE ISOLDI LINHARES 1

2 APRESENTAÇÃO CURRÍCULO DO PROFESSOR Liane Isoldi Linhares: possui graduação em direito pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (em 1983) Mestrado em Direito Processual Civil (bolsa integral) na Unesa Universidade Estácio de Sá - Pós-graduação em Direito Processual Civil Universidade Estácio de Sá Professora desde 2004 na Universidade Estácio de Sá nos cursos de graduação e pós graduação - presenciais e EAD Professora Emerj- Escola de Magistratura do Rio de Janeiro Professora Curso Jurídico CEPAD- Professora IBDA Instituto Brasileiro de Direito Avançado Professora Cia dos Módulos Professora Meritum Curso Jurídico Professora responsável equipe/rj- Exame de Ordem-Curso Plenarius Praetorium,J Fora Professora Pós Graduação /Esa-Barra Professora convidada Esa-Centro Professora convidada da Pós Graduação da Universidade Candido Mendes. 2

3 1. O CONCURSO : EXAME DE ORDEM CONCURSO OAB - BANCA FGV CRONOGRAMA XXIII EXAME DE ORDEM DIR. PROCESSUAL CIVIL DATAS AULA 00 - AULA DEMONSTRATIVA 21/04/17 AULA 1 - Direito Processual: Conceito. Os meios adequados de solução de conflitos. Movimentos de acesso à justiça e seus desdobramentos no Brasil: instrumentalidade, efetividade e adequação. Princípios Gerais do Direito Processual Civil. A Norma Processual. Conflito de leis no tempo. Aplicação do 25/04/17 CPC/2015 aos processos iniciados antes de sua vigência. Aplicação das normas do CPC/2015 aos procedimentos especiais previstos em leis extravagantes. AULA 2 - Jurisdição. Desjudicialização e as hipóteses de transferência das hipóteses de jurisdição voluntária para a estrutura cartorária. Organização 25/04/17 Judiciária Federal e Estadual. Conselho Nacional de Justiça. AULA 3 - A ação e o direito de defesa. Condições para o regular exercício do 27/04/17 direito de ação. AULA 4 - Competência. Incompetência. Competência interna e internacional. 27/04/17 Modificação da competência. AULA 5 - Sujeitos do Processo: Juiz. Partes. Litisconsórcio e Intervenção de Terceiros. Intervenção anômala da União. Amicus Curiae. Incidente de 30/04/17 desconsideração da personalidade jurídica AULA 6 - O Advogado: o Estatuto da OAB e o Código de Ética. Advocacia Pública. Defensoria Pública. O Juiz e o Estatuto Jurídico da Magistratura. Poderes e deveres dos magistrados. Suspeição, impedimento e 02/05/17 responsabilidade civil dos juízes. Os auxiliares da Justiça. O Ministério Público e seu Estatuto Jurídico: O M.P. na Constituição de 1988 e a participação do M.P. no CPC. AULA 7 - Processo. Classificação dos Processos. Processo de conhecimento. Processo de execução. Modalidades de procedimentos: procedimento comum e procedimentos especiais. Aspectos Econômicos e Éticos do 05/05/17 Processo: O custo do processo e a concessão da gratuidade aos hipossuficientes. A Repressão à má-fé na relação processual. Responsabilidade por dano processual. Dever de colaboração. Processo Eletrônico. A Lei /2006 e os atos normativos do CNJ. AULA 8 - Atos Processuais. Teoria Geral e Espécies. Nulidades. Ineficácia. Convenções processuais. Processo calendário. Ordem pública processual. Relação Jurídica Processual e Pressupostos Processuais. Objeto da Cognição: 09/05/17 Questões Prévias. Conceito. Questão Prévia Preliminar. Questão Prévia Prejudicial. Questão Principal AULA 9 - Juizados Especiais. Juizados Especiais Cíveis. Juizados Especiais 13/05/17 Federais. Juizados da Fazenda Pública. AULA 10 - Tutela Coletiva. Espécies de direitos metaindividuais. Princípios da tutela coletiva. Inquérito civil. Termo de Ajustamento de Conduta. Audiência Pública. Recomendação. Ação de Improbidade Administrativa e a Lei 19/05/ /92. Ações Coletivas previstas no Código de Defesa do Consumidor (Lei 8.078/90) e no Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei 8.069/90). A mediação na tutela coletiva. A tutela coletiva e a ordem econômica. AULA 11 - Ações Constitucionais: Mandado de segurança individual. Mandado de Segurança Coletivo. Mandado de injunção. Ação Declaratória de Constitucionalidade e Ação Declaratória de Inconstitucionalidade. Ação 26/05/17 3

4 de inconstitucionalidade por omissão. Habeas data. Ação Popular. Ação civil pública. Ação de Descumprimento de Preceito Fundamental. A Fazenda Pública em Juízo. AULA 12 -A mediação e a Administração Pública. Mecanismos de Solução Adequada de Conflitos: Negociação. Conciliação. Mediação. Arbitragem e a Lei 9.307/96 com as modificações introduzidas pela Lei n /15. A 29/05/17 conciliação e a mediação judiciais no CPC e na Lei n /15.A mediação extrajudicial dos direitos disponíveis e indisponíveis transacionáveis. AULA 13 - Processo de conhecimento. Petição Inicial. Valor da causa. Citação. 02/06/17 Efeitos e modalidade de citação. AULA 14 - Formação e suspensão do processo. Estabilização da demanda. 02/06/17 Suspensão própria e imprópria. AULA 15 - Resposta do réu. Espécies de defesa. Arguição de impedimento e suspeição. Contestação. Reconvenção. 36 Revelia. Providências Preliminares. Efeitos da revelia. Fatos impeditivos, modificativos e extintivos 05/06/17 do pedido. Alegações do réu. Julgamento conforme o estado do processo: Extinção parcial e total do processo. Julgamento antecipado total e parcial da lide. AULA 16 - Audiência de conciliação e de mediação. Despacho saneador. 05/06/17 Julgamento liminar de improcedência. AULA 17 - Extinção do processo. Sentença definitiva e terminativa. Coisa julgada material e formal. Tutela Provisória: urgência e evidência. 05/06/17 AULA 18 - Tutela de urgência cautelar e antecipatória. Tutela de urgência antecedente e incidente. Estabilização da tutela antecipada. A tutela 08/06/17 provisória em face da Fazenda Pública. Tutela inibitória. AULA 19 - Teoria Geral das Provas. Meios de prova Ônus da prova: carga estática e dinâmica da prova. Inversão do ônus da prova. Provas lícitas, Ilícitas, legítimas e ilegítimas. Prova emprestada. Prova indiciária. Sistema de 12/06/17 valoração da prova. Fases do procedimento probatório. Poderes probatórios do juiz. Provas em espécie. AULA 20 - Audiência de instrução e julgamento (AIJ). Memoriais e alegações finais. Sentença. Elementos essenciais da sentença. Dever de motivação analítica das decisões judiciais. Tutela específica da obrigação de fazer, não 16/06/17 fazer e entrega da coisa. Coisa Julgada. Formação. Limites objetivos e subjetivos da coisa julgada. Preclusão. Sistema das preclusões dinâmicas. As questões prejudiciais e a coisa julgada. AULA 21 - Teoria Geral dos Recursos. Legitimidade e Interesse para recorrer. Princípios relativos aos recursos. Remessa Necessária e Recursos em Espécie. 22/06/17 AULA 22 - Apelação. Agravo. Agravo interno. Agravo de Instrumento. Agravo nas hipóteses de inadmissão de recursos especial e extraordinário. O 22/06/17 prosseguimento do julgamento na hipótese do art. 942 do CPC/2015. AULA 23 - Embargos de Declaração. Embargos de declaração com efeitos 22/06/17 infringentes. Embargos de declaração prequestionatórios. Embargos de declaração protelatórios. Uso dos meios eletrônicos. AULA 24 - Recursos para o Supremo Tribunal Federal e para o Superior 22/06/17 Tribunal de Justiça. O uso do processo eletrônico pelos Tribunais Superiores. AULA 25 - Da Ordem dos Processos no Tribunal. Precedentes. Reclamação. Súmulas. Incidente de assunção de competência. Incidente de resolução de demandas repetitivas. Julgamento repetitivo de recursos especiais e extraordinários. Repercussão geral. Incidentes e ações autônomas de 26/06/17 impugnação. Conflito de competência. Declaração de Inconstitucionalidade. Homologação de decisão estrangeira. Ação Rescisória. Ação anulatória. AULA 26 - Teoria geral da execução. Princípios da Execução. Meios de 4

5 execução. As partes na relação processual executiva. Liquidação de Sentença. Requisitos da Execução. Inadimplemento do devedor. AULA 27 - Título Executivo. Modalidades de Títulos Executivos Judicial e Extrajudicial. Cumulação de Execuções. Responsabilidade Patrimonial. Fraude à execução e fraude contra credores. AULA 28 - Cumprimento de sentença: teoria geral e espécies de procedimentos. O protesto da decisão judicial. A negativação do nome do devedor. A hipoteca judiciária. A penhora on line e seu procedimento. Suspensão e Extinção da Execução. AULA 29 - Defesa do Executado. A impugnação. Embargos à Execução. Objeção de pré-executividade. A defesa do Executado após a apresentação dos embargos. Os embargos de terceiro e a atividade executiva. AULA 30 - Procedimentos Especiais de Jurisdição contenciosa. Procedimentos especiais de jurisdição voluntária. 30/06/17 30/06/17 30/06/17 30/06/17 06/07/17 AULA 31 - Procedimentos especiais previstos em legislação extravagante. 10/07/17 Estatuto da Criança e do Adolescente. AULA 32 - Execução Fiscal. Locações. Desapropriação. Despejo. Ação de Consignação de Aluguéis e de Acessórios da Locação. Revisional de Aluguel. 10/06/17 Renovatória de Locação. Ações de usucapião especial. Normas do CPC/73 com vigência mantida pelo CPC/2015. Disposições finais e transitórias do CPC/2015. AULA 33 - A cobrança de crédito hipotecário do Sistema Financeiro de Habitação. Usucapião no Estatuto da Cidade. Alienação fiduciária em 16 /07/17 garantia. AULA 34 - Ação de Alimentos. Ação de separação e de divórcio 16/07/17 AULA 35 - Registros Públicos. As medidas previstas na Lei /2006. Procedimentos no Estatuto da Igualdade Racial. Procedimentos no Estatuto da Pessoa com Deficiência - Lei n /2015. Procedimento na Lei do 16/07/17 Direito de Resposta ou da Retificação do Ofendido. Procedimentos no Estatuto do Idoso. Faremos em torno de questões por cada item ou subitem, algumas com alternativas e outras no estilo assertivas, resolvendo em torno de questões, passadas ou inéditas. Assim, você estará com grande DIFERENCIAL COMPETITIVO. Preparando-se para estudar Tenha marca-texto amarela em mãos! Desligue o celular e saia da internet. Iluminação adequada (luz branca). Ligue seu cronômetro! 5

6 2. AULA 00 Dos poderes, dos deveres e da responsabilidade do juiz.dos impedimentos e as Suspeição; Dos auxiliares da justiça. Arts. 139 A 143: Dos poderes, dos deveres e da responsabilidade do juiz Arts. 144 a 155: Dos impedimentos e da suspeição; Dos auxiliares da justiça. Dos poderes, dos deveres e da responsabilidade do juiz No Estado Democrático de Direito, onde o processo deve ser visto sob uma ótica publicista não se pode permitir que um juiz seja indiferente ao resultado. A atividade jurisdicional é pública e como tal incumbe ao juiz exercê-la de forma interessada e comprometida segundo os princípios constitucionais. Admitir que o juiz pudesse se abster de verificar fatos que possam solucionar uma demanda por não haver solicitação das partes, por vezes em razão da hipossuficiência econômica ou técnica extrapola a inércia ou imparcialidade prevista na lei,restando por violar o próprio princípio do devido processo legal. CAPÍTULO I DOS PODERES, DOS DEVERES E DA RESPONSABILIDADE DO JUIZ Art O juiz dirigirá o processo conforme as disposições deste Código, incumbindolhe: I - assegurar às partes igualdade de tratamento; II - velar pela duração razoável do processo; III - prevenir ou reprimir qualquer ato contrário à dignidade da justiça e indeferir postulações meramente protelatórias; IV - determinar todas as medidas indutivas, coercitivas, mandamentais ou sub-rogatórias necessárias para assegurar o cumprimento de ordem judicial, inclusive nas ações que tenham por objeto prestação pecuniária; V - promover, a qualquer tempo, a autocomposição, preferencialmente com auxílio de conciliadores e mediadores judiciais; VI - dilatar os prazos processuais e alterar a ordem de produção dos meios de prova, adequando-os às necessidades do conflito de modo a conferir maior efetividade à tutela do direito; VII - exercer o poder de polícia, requisitando, quando necessário, força policial, além da segurança interna dos fóruns e tribunais; VIII - determinar, a qualquer tempo, o comparecimento pessoal das partes, para inquirilas sobre os fatos da causa, hipótese em que não incidirá a pena de confesso; IX - determinar o suprimento de pressupostos processuais e o saneamento de outros vícios processuais; 6

7 X - quando se deparar com diversas demandas individuais repetitivas, oficiar o Ministério Público, a Defensoria Pública e, na medida do possível, outros legitimados a que se referem o art. 5o da Lei no 7.347, de 24 de julho de 1985, e o art. 82 da Lei no 8.078, de 11 de setembro de 1990, para, se for o caso, promover a propositura da ação coletiva respectiva. O inciso I do artigo 139, dispõe sobre à garantia de isonomia no tratamento das partes que incumbe ao juiz,em observância ao artigo 5º,inciso I da CF/88. No inciso II, a duração razoável do processo impulsionou mudanças significativas como a simplificação dos procedimentos e a redução de prazos. O inciso III, impõe ao juiz o dever de conduzir o processo determinando as provas que serão adequadas ao esclarecimento dos fatos para a formação de seu convencimento e indeferindo aquelas que se mostrem protelatórias. Incumbe ao juiz manter o controle do andamento do processo impedindo qualquer conduta que o desvie de seu objetivo:o julgamento da causa. O inciso IV, trata do dever do juiz de aplicar medidas necessárias para garantia da efetividade das ordens judiciais. Deverá p juiz valer-se de meios atípicos para assegurar o cumprimento das decisões judiciais. Independente da natureza da obrigação: fazer, não fazer, entrega de coisa e a obrigação de pagar. Alexandre Câmara cita o exemplo: de alguém que, tendo sido condenado a pagar uma indenização por danos resultantes de um acidente de trânsito, seja proibido de conduzir veículos automotores até que pague sua dívida. Segundo a regra, do inciso V, o juiz não deve limitar-se a tentativa de conciliação apenas na ocasião da audiência de instrução e julgamento. Deverá buscar esta forma de solução sempre que possível auxiliado por conciliadores e mediadores desde o início até o momento que antecede a prolação da decisão, não havendo também nenhum óbice na reiteração desta tentativa. Tanto a conciliação como a mediação são meios através dos quais as partes aderem voluntariamente submetendo um determinado conflito a apreciação de um terceiro imparcial. Estes meios alternativos de solução se caracterizam pela simplicidade e celeridade. Com forma predominantemente oral e sem 7

8 apresentar uma forma pré estabelecida cria uma oportunidade de composição para todos os envolvidos. Entendendo o significado Conciliação e Mediação A conciliação: através da figura de um terceiro imparcial que se utilizando de sugestões e propostas irá orientar as partes na busca de soluções que possam atender aos seus interesses. A mediação: é meio de solução de conflitos, os envolvidos consensualmente através da intervenção de um terceiro, buscam identificar o conflito e suas implicações para alcançar uma composição. Diferente da conciliação a mediação permite uma análise muito mais ampla das questões, permitindo a criação de opções para a pacificação do conflito. A distinção entre estes meios de solução dos conflitos se mostra mais clara considerada se analisada a partir da atuação do terceiro interveniente. Na conciliação a intervenção se dá com vistas a alcançar um acordo, extinguindo o conflito. Na mediação a intervenção é mais abrangente oferecendo as partes um suporte adequado para que as mesmas sejam capazes de encontrar uma solução que preserve a relação entre elas. O inciso VI, dispõe sobre o poder que é conferido ao juiz de dilatar prazos processuais ou alterar a ordem de produção de provas para adequar as especificidades do caso concreto,flexibilizando o procedimento com vista a garantir maior efetividade ao processo.este dispositivo deve ser aplicado em caráter subsidiário,em conta que as referidas permissões quanto as alterações devem ter espaço somente quando a regra insculpida no diploma processual civil se mostrar insuficiente para garantir a eficácia da tutela pretendida. O inciso VII,dispõe sobre o poder de polícia que exerce o juiz na condução do processo garantindo que as partes e todos aqueles que participam do processo observem uma conduta de lealdade e boa fé.coibindo qualquer atitude que comprometa a segurança, requisitando força policial se necessário. 8

9 A regra contida no inciso VIII dispõe sobre o comparecimento das partes por determinação do juiz, para fins de esclarecimentos acerca de fatos que auxiliem a formação de seu convencimento. O suprimento de pressupostos processuais e saneamento de vícios, que se refere o inciso IX, é medida de notável utilidade prática para a garantia regularidade do processo. Por último o inciso X, elenca como função do juiz a verificação de potencial multiplicidade de determinadas demandas e providencia de comunicar aos legitimados referidos no artigo. 5º da Lei nº 7.347/85 e artigo e 82 da Lei nº 8.078/90. A previsão, no entanto não se sobrepõe a submissão destas demandas à sistemática de julgamento padronizado a exemplo do incidente de resolução de demandas repetitivas ou a sistemática dos recursos repetitivos perante o STJ e o STF. Art O juiz não se exime de decidir sob a alegação de lacuna ou obscuridade do ordenamento jurídico. Parágrafo único. O juiz só decidirá por equidade nos casos previstos em lei. Art O juiz decidirá o mérito nos limites propostos pelas partes, sendo-lhe vedado conhecer de questões não suscitadas a cujo respeito a lei exige iniciativa da parte. Art Convencendo-se, pelas circunstâncias, de que autor e réu se serviram do processo para praticar ato simulado ou conseguir fim vedado por lei, o juiz proferirá decisão que impeça os objetivos das partes, aplicando, de ofício, as penalidades da litigância de má-fé. Art O juiz responderá, civil e regressivamente, por perdas e danos quando: I - no exercício de suas funções, proceder com dolo ou fraude; II - recusar, omitir ou retardar, sem justo motivo, providência que deva ordenar de ofício ou a requerimento da parte. Parágrafo único. As hipóteses previstas no inciso II somente serão verificadas depois que a parte requerer ao juiz que determine a providência e o requerimento não for apreciado no prazo de 10 (dez) dias. A regra do artigo 140 do CPC impõe a vedação a não decisão. Ao magistrado no exercício do poder/dever de julgar não é permitido se omitir de apreciar a questão submetida a sua análise, não sendo admitida qualquer conduta omissiva. 9

10 O referido dispositivo deve ser entendido de forma que no exercício da função jurisdicional não se permite ao juiz abster-se de decidir alegando lacuna ou obscuridade, devendo no julgamento adotar normas constitucionais e legais, os princípios e quando necessário a analogia e aos costumes. O parágrafo único traz regra limitadora em relação ao julgamento por equidade sendo admitido somente nos casos em que haja previsão legal. O julgamento por equidade é um instrumento de integração e deve ser utilizado de forma restrita atendendo as particularidades do caso concreto. Entendendo o significado Julgamento por equidade, significa dizer que o magistrado está autorizado por lei a decidir fora dos limites da legalidade estrita,ou seja abrandando o rigor da lei para atender as particularidades do caso. O disposto no artigo 141, do CPC a regra da vinculação entre o pedido e a decisão, prestigia o princípio da correlação ou adstrição da sentença ao pedido. Ainda como extensão do princípio da inércia, a vedação ao conhecimento pelo juiz de questões não argüidas pelas partes, nas situações em que há interesse privado e, portanto dependente de argüição pelos interessados. A redação do artigo 142 do CPC se refere à possibilidade das partes se utilizarem do processo para encobrir a prática de determinado ato simulado. Restando configurado um desvio de finalidade do processo como instrumento constitucional de pacificação social. A regra determina que o juiz deva prolatar decisão que as impeça de alcançar o resultado pretendido em desprestígio à jurisdição. Reforça ainda o dispositivo a previsão de imposição de penalidade como hipótese de litigância de má fé. O artigo 143, último artigo do capítulo dispõe sobre a responsabilização pessoal do juiz nas hipóteses tipificadas nos incisos I e II. Trata-se de responsabilidade pessoal atribuída ao juiz no exercício de suas funções e em 10

11 qualquer momento do processo. O juiz está investido de poder e também na mesma proporção aos deveres que são inerentes a atividade exercida, portanto sua atuação deve ser orientada pelos princípios constitucionais, caso contrário responderá por perdas e danos que eventualmente causar as partes. Na hipótese de propositura de ação indenizatória em face do Estado por ato jurisdicional, poderá este se utilizar do instituto da denunciação à lide para trazer o juiz para o mesmo processo garantindo seu direito de regresso. Dos impedimentos e as Suspeição; Dos auxiliares da justiça A exigência de imparcialidade do magistrado decorre do princípio do juiz natural, imposta não só ao órgão do poder judiciário, mas também a pessoa física que o presenta. Conforme os artigos 144 e 145 do CPC/15; impõe a lei que o juiz não deve exercer suas funções no processo, quando se encontrar de alguma forma envolvido com a questão submetida ao seu julgamento ou com uma das partes atingindo sua imparcialidade e, portanto contaminando suas decisões.a providência determinada pela lei é o afastamento do juiz retirando-lhe o poder de decidir determinada causa. IMPORTANTE!!! Princípio do JUIZ NATURAL: O princípio do juiz natural estabelece que deve haver regras objetivas de competência jurisdicional, garantindo a independência e a imparcialidade do órgão julgador. ( Cumpre esclarecer que a constatação da presença de uma das causas de impedimento ou suspeição do juiz, apresenta-se somente como um obstáculo a atuação deste em determinada causa.na doutrina de Dinamarco, Não se trata de um juízo retrospectivo de sua conduta, mas prospectivo daquilo que poderá acontecer se ele não for uma pessoa mais provida de uma excepcional capacidade de resistir às tentações humanas, do que a 11

12 generalidade dos mortais. (Dinamarco, Cândido Rangel. Instituições de direito processual civil, vol. II, 5ª ed Pag. 224.) As causas referidas nos artigos 144 e 145 ambos do CPC/15 respectivamente de impedimento e suspeição, acarretam da mesma forma a inabilitação do juiz para exercer a atividade jurisdicional em razão de sua ligação com um dos sujeitos ou com a própria questão objeto do processo. No entanto distinguemse as causas de impedimentos e suspeição em razão do grau de proximidade que se encontra o juiz dos sujeitos ou própria da causa dirigida aquele juízo. Segundo a lei processual civil o impedimento do juiz é considerado mais grave do que sua suspeição, criando para o julgador um dever de abstenção. Sua permanência naquele processo acarretará um vício insanável (gravíssimo) que deve ser declarado pelo próprio juiz sem a necessidade de aguardar a manifestação das partes ou argüido por qualquer das partes em qualquer tempo e grau de jurisdição, ou seja, em qualquer fase do processo. IMPORTANTE!!! O impedimento é uma hipótese de nulidade absoluta, quer dizer trata-se de vício insanável, em outras palavras, diante da gravidade do vício sua argüição não está sujeita a prazo podendo ser alegada a qualquer momento!!! Como já mencionado o impedimento recebe da lei um tratamento mais rigoroso, por se tratar de norma de interesse público. Em razão disso é possível argüir o impedimento do juiz mesmo após o transito em julgado do processo. Esta argüição deverá ser feita através da propositura de uma ação de conhecimento com procedimento especial denominada Ação Rescisória, prevista no artigo 966 do Código de Processo Civil e a hipótese de impedimento se encontra disposta no inciso II do referido artigo. A verificação da extensão do envolvimento do juiz em caso de impedimento se dá de forma objetiva, através de documentos. As situações previstas nos incisos I a IX do artigo 144 serão confirmadas por meio de 12

13 documentos de fácil acesso. Por esta razão grande parte da doutrina classifica como objetiva a verificação do impedimento!!! Do Impedimento : CAPÍTULO II DOS IMPEDIMENTOS E DA SUSPEIÇÃO Art Há impedimento do juiz, sendo-lhe vedado exercer suas funções no processo: Analisando os incisos do artigo 144: Inciso I - em que interveio como mandatário da parte, oficiou como perito funcionou como membro do Ministério Público ou prestou depoimento como testemunha. A - Como mandatário - quer dizer que em outra oportunidade o juiz representou a parte em determinada situação; B - Oficiou como perito é aquele que tem experiência ou habilidade em determinada atividade, no caso não poderá o juiz funcionar como perito e julgador no mesmo processo; C - Membro do Ministério Público quer dizer não poderá atuar como juiz e membro do MP, no mesmo processo. D - Prestou depoimento como testemunha testemunha é a pessoa estranha às partes litigantes, que comparece em juízo para prestar esclarecimentos a respeito de determinado fato de que soube ocasionalmente, ou através dos sentidos. Sendo vedado ao juiz, processar e julgar a mesma causa em que participou como testemunha. Inciso II de que conheceu em outro grau de jurisdição, tendo-lhe proferido qualquer decisão. Não poderá o juiz, julgar a causa em primeiro grau e posteriormente participar do julgamento do recurso da decisão por ele proferida. Inciso III - quando nele estiver postulando, como defensor público, advogado ou membro do Ministério Público, seu cônjuge ou companheiro, ou qualquer parente, consanguíneo ou afim, em linha reta ou colateral, até o terceiro grau, inclusive; 13

14 Dispõe este inciso sobre a proibição para o exercício das funções no processo quando nele estiver postulando seu cônjuge ou companheiro, ou qualquer parente seu. Entendendo o significado Parente consanguíneo - Parentesco biológico ou consangüíneo. Ex: Por consanguinidade ou por adoção legal Pai, mãe e filhos (em primeiro grau) Irmãos, avós e netos (em segundo grau) Tios, sobrinhos, bisavós e bisnetos (em terceiro grau) Entendendo o significado Parente afim - Parentesco com vinculo de afinidade: é aquele constituído com o casamento ou união estável e vincula o cônjuge ou o companheiro aos parentes do outro. Ex: Por afinidade Sogro, sogra, genro e nora (1º grau) Padrasto, madrasta e enteados (1º grau) Cunhados (2º grau) Entendendo o significado Linha reta - Parentesco na linha reta O parentesco natural na linha reta verifica-se entre pessoas que estão umas para com a outras na relação de ascendentes e descendentes (art do CC). Linha colateral - Parentesco na linha colateral São parentes na linha colateral, ou transversal, até o quarto grau, as pessoas que, conquanto provenham de um tronco comum, não descendem uma das outras (art do CC). Inciso IV- quando for parte no processo ele próprio, seu cônjuge ou companheiro, ou parente, consanguíneo ou afim, em linha reta ou colateral, até o terceiro grau, inclusive; Inciso V quando for sócio ou membro de direção ou de administração de pessoa jurídica parte no processo; 14

15 Estabelece a lei expressa vedação a atuação do juiz nas hipóteses em que o possui um vínculo ainda que indireto exercendo atividade de direção ou administração em pessoa jurídica. A caracterização desta situação independe do modelo societário seguido pela sociedade empresária bem como seu objeto social. Inciso VI - quando for herdeiro presuntivo, donatário ou empregador de qualquer das partes; Merece destaque a previsão contida no inciso VI, não pelo conteúdo em si, mas pelo acerto do legislador em fixar como causa de impedimento,em comentários sobre o tema esclarece Antonio Carlos Marcato: Herdeiro presuntivo, ou presumido, é o que presumivelmente herdará quando da morte de parente ou do cônjuge, por estar situado em primeiro lugar na linha sucessória, ou se encontrar expressamente contemplado em testamento. Inciso VII - em que figure como parte instituição de ensino com a qual tenha relação de emprego ou decorrente de contrato de prestação de serviços; O dispositivo não representa novidade considerável tendo em vista cuidar de situação semelhante a do inciso V, ou seja, a existência de um vínculo que possa comprometer a imparcialidade do juiz. Inciso VIII - em que figure como parte cliente do escritório de advocacia de seu cônjuge, companheiro ou parente, consanguíneo ou afim, em linha reta ou colateral, até o terceiro grau, inclusive, mesmo que patrocinado por advogado de outro escritório; Trata-se de a inovação trazida pelo legislador, tipificando como causa de impedimento do juiz ao exercício das funções no processo, determinando seu afastamento quando ocorrer à representação de uma das partes por advogados vinculados a escritório de advocacia de parentes do juiz, até o terceiro grau. Inciso IX - quando promover ação contra a parte ou seu advogado. A previsão que impõe a proibição do juiz exercer suas atividades no processo quando promover ação contra a parte ou seu advogado,ou seja quando o juiz for autor de uma ação em face do advogado ou da parte. 15

16 1o Na hipótese do inciso III, o impedimento só se verifica quando o defensor público, o advogado ou o membro do Ministério Público já integrava o processo antes do início da atividade judicante do juiz. 2o É vedada a criação de fato superveniente a fim de caracterizar impedimento do juiz. 3o O impedimento previsto no inciso III também se verifica no caso de mandato conferido a membro de escritório de advocacia que tenha em seus quadros advogado que individualmente ostente a condição nele prevista, mesmo que não intervenha diretamente no processo. Comentários: Os parágrafos 1º, 2º esclarecem a questão temporal necessária para a sua caracterização, não se admitindo a provocação de situações que gerem impedimento.o parágrafo 3º, estende a proibição de o juiz atuar em processos que tenham como representantes determinado escritório que possua em seus quadros, advogado que se encontre numa das situações elencadas no referido inciso ainda que não intervenha de forma direta.. Da suspeição: Analisando os incisos do artigo 145: As hipóteses elencadas no artigo 145 tipificam situações de suspeição de parcialidade do juiz. Impende esclarecer que se estas diferenciam das hipóteses de impedimento por se tratar na espécie de vínculo indireto do juiz. Para a caracterização da suspeição faz-se necessário considerar os elementos subjetivos. No entanto apesar da distinção entre os institutos durante a tramitação do processo a conseqüência prática que decorre da verificação de um ou outro será a mesma aplicando-se as causas de impedimento, ou seja, o afastamento do juiz!!! Analisando os incisos do artigo 145: I - amigo íntimo ou inimigo de qualquer das partes ou de seus advogados; 16

17 A redação do inciso I considera suspeito o juiz quando for amigo ou inimigo de qualquer das partes ou de seus advogados ; estendendo a restrição aos advogados. II - que receber presentes de pessoas que tiverem interesse na causa antes ou depois de iniciado o processo, que aconselhar alguma das partes acerca do objeto da causa ou que subministrar meios para atender às despesas do litígio; A Receber presentes : No âmbito do Poder Judiciário, o Código de Ética da Magistratura Nacional, editado pelo Conselho Nacional de Justiça, estabelece no artigo 17 que é dever do magistrado recusar benefícios ou vantagens de ente público, de empresa privada ou de pessoa física que possam comprometer sua independência funcional. Este dispositivo vincula todos os magistrados brasileiros, exceto os ministros do Supremo Tribunal Federal, porque estes não estão subordinados ao CNJ. B - O aconselhamento consiste em qualquer espécie de contato direto ou indireto entre o juiz e a parte, seja estimulando a parte à determinada providência ou acenando com a possibilidade de êxito na demanda. (Misael Montenegro 2008) III - quando qualquer das partes for sua credora ou devedora, de seu cônjuge ou companheiro ou de parentes destes, em linha reta até o terceiro grau, inclusive; Esse inciso se baseia num suposto interesse do juiz na causa em conceder algum beneficio ao credor e por essa razão sua imparcialidade para julgar o processo onde for credor ou devedor da parte ou de seus parentes restaria comprometida. IV - interessado no julgamento do processo em favor de qualquer das partes. O interesse no julgamento é o de obter vantagem, material ou moral, que possa alcançar o juiz, com a decisão da causa em certo sentido.(pontes de Miranda) A declaração pelo juiz da sua condição de suspeição por foro íntimo, prevista no parágrafo 1º, dispensa a necessidade de exposição das razões que o levaram a promover seu afastamento. Cabendo ao juiz tão somente promover a remessa dos autos ao substituto legal. Procedimento argüição de Impedimento ou Suspeição: 17

18 A redação do artigo 146, do CPC/15, dispõe sobre o procedimento para a argüição de impedimento ou suspeição. Apesar da natureza diversa do impedimento como causa objetiva e da suspeição como subjetiva, dispõe a lei o mesmo procedimento, forma e prazo. No prazo de 15 (quinze) dias, prazo em dias úteis conforme o artigo na forma do artigo 219, computados somente os dias úteis, contados da data da ciência do fato deverá a parte alegar o a causa de impedimento ou de suspeição, através de petição dirigida ao juiz que está julgando o processo. IMPORTANTE!!! Prazo correndo em dias úteis na forma do Art. 219.: Na contagem de prazo em dias, estabelecido por lei ou pelo juiz, computar-seão somente os dias úteis. Como se trata de incidente processual incumbe à parte interessada instruir seu requerimento com documentos e com o rol de testemunhas. Consequências: - Se acolhida a arguição pelo juiz, (Art.146, 1º, 1ª parte) Este providenciará em seguida a remessa dos autos ao seu substituto legal. - Se não acolher, (Art.146, 1º, 2ª parte) Deverá o juiz no prazo de 15 (quinze) dias, apresentar suas razões devidamente acompanhadas dos documentos e se necessário o rol de testemunhas. Como o juiz é parte neste incidente, prosseguindo o julgamento do incidente incumbindo ao órgão hierarquicamente superior a decisão acerca da rejeição ou do acolhimento da arguição. Resultado do julgamento do incidente pelo Tribunal :(Artigo 146 3º e 4º CPC/15): - Constatando a ausência de fundamentação legal das alegações de impedimento e suspeição, deverá o tribunal imediatamente rejeitá-las e 18

19 verificando o tribunal que a parte se utilizou do incidente para fins procrastinatórios; deverá condená-lo não só ao pagamento das custas, impondo também multa pela litigância de má fé. - Sendo julgada procedente a arguição de impedimento ou suspeição ordenará o tribunal a remessa dos autos ao substituto legal, suportando o juiz impedido ou suspeito a condenação nas custas. Artigo 147: Quando 2 (dois) ou mais juízes forem parentes, consanguíneos ou afins, em linha reta ou colateral, até o terceiro grau, inclusive, o primeiro que conhecer do processo impede que o outro nele atue, caso em que o segundo se escusará, remetendo os autos ao seu substituto legal. Quanto a vedação de participação no julgamento, esta disposição se refere à proibição de atuação no processo. Sinalizando que a regra se estende a qualquer fase do processo. Artigo 148: Aplicam-se os motivos de impedimento e de suspeição: I - ao membro do Ministério Público; II - aos auxiliares da justiça; III - aos demais sujeitos imparciais do processo. O referido artigo amplia as hipóteses de impedimentos e suspeição a outros sujeitos do processo. Os incisos I e II se referem aos membros do MP (promotores e procuradores de justiça) e aos auxiliares da justiça, devemos entender que as causas de impedimento e suspeição, se aplicam a todos os auxiliares da justiça: o oficial de justiça, o avaliador, o intérprete, o perito, o depositário e o escrivão (vide artigo149 CPC/15) e inovando na previsão, no inciso III alcança em rol exemplificativo ao se referir aos demais sujeitos imparciais do processo. Observa-se que o legislador nesse ponto agiu com cautela, deixando espaço para o caso de, além dos auxiliares já especificados no art. 149, existirem outros, previstos em leis extravagantes, bem como a possibilidade de surgirem, outras atribuições de apoio ao juiz no desempenho da atividade jurisdicional. Sendo aplicável a todos a disciplina dos impedimentos e suspeição. 19

20 3. LISTA DE QUESTÕES 1) Quanto aos poderes, deveres e responsabilidade do juiz, é INCORRETO afirmar: a) O juiz não se exime de decidir sob a alegação de lacuna ou obscuridade do ordenamento jurídico e só decidirá por equidade nos casos previstos em lei. b) O juiz decidirá o mérito nos limites propostos pelas partes, sendo-lhe vedado conhecer de questões não suscitadas a cujo respeito a lei exige iniciativa da parte. c) Convencendo-se, pelas circunstâncias, de que autor e réu se serviram do processo para praticar ato simulado ou conseguir fim vedado por lei, o juiz proferirá decisão que impeça os objetivos das partes, aplicando, de ofício, as penalidades da litigância de má-fé. d) O juiz responderá, civil e regressivamente, por perdas e danos quando recusar, omitir ou retardar, sem justo motivo, providência que deva ordenar de ofício ou a requerimento da parte. Tais hipóteses somente serão verificadas depois que a parte requerer ao juiz que determine a providência e o requerimento não for apreciado no prazo de vinte dias. 2) É causa de suspeição do juiz: ( adaptada) A) inimizade em relação ao réu. B) quando já foi mandatário da parte. C) amizade com o advogado da parte autora. D) ter interesse no julgamento da causa em favor de uma das partes. E) quando seu cônjuge for advogado de uma das partes. 3) Acerca dos impedimentos e suspeições do juiz, segundo o novo Código de Processo Civil, considere: I. Há suspeição do juiz quando promover ação contra a parte ou seu advogado. II. Há impedimento do juiz que for amigo íntimo ou inimigo de qualquer das partes ou de seus advogados. III. Há impedimento do juiz quando qualquer das partes for sua credora ou devedora, de seu cônjuge ou companheiro ou de parentes destes, em linha reta até o terceiro grau, inclusive. IV. Há impedimento do juiz no processo em que figure como parte cliente do escritório de advocacia de seu cônjuge, companheiro ou parente, consanguíneo ou afim, em linha reta ou colateral, até o terceiro grau, inclusive. V. Há suspeição do juiz interessado no julgamento do processo em favor de qualquer das partes. Está correto o que consta APENAS em a) I e III. b) I e II. c) II e IV. d) III e V. e) IV e V. 4) Analise as proposições abaixo, acerca dos impedimentos e da suspeição: I. Há impedimento quando o juiz promover ação contra a parte ou seu advogado. II. Há impedimento quando o primo do juiz estiver postulando como advogado. III. Há suspeição quando o juiz for amigo íntimo ou inimigo das partes ou seus advogados. IV. Poderá o juiz declarar-se suspeito por motivo de foro íntimo, sem necessidade de declarar suas razões. Está correto o que se afirma APENAS em: a) I, II e III. b) III e IV. c) I, III e IV. d) I e II. e) II e IV. 20

21 5) O juiz dar-se-á por suspeito: (2015) a) ainda que a parte, propositadamente, no curso processual, der motivo para criar a suspeição. b) independentemente da arguição da parte, por declaração escrita, nos autos, apontando os motivos legais de sua suspeição. c) se for amigo íntimo ou inimigo capital de advogado da parte e perito judicial. d) e praticará atos urgentes até nomeação de substituto legal, em homenagem ao princípio da celeridade processual. e) por motivo de foro íntimo, por declaração escrita, nos autos, apontando os motivos legais de sua suspeição. 6) O juiz não poderá exercer jurisdição no processo em que: (2013) a) ele próprio ou seu cônjuge ou parente, consanguíneo ou afim, em linha reta ou colateral até o quinto grau, inclusive, for parte ou diretamente interessado no feito. b) ele não houver funcionado como defensor ou advogado, órgão do Ministério Público, autoridade policial, auxiliar de justiça, perito ou servido como testemunha. c) tiver funcionado seu cônjuge ou parente, consanguíneo ou afim, em linha reta ou colateral até o quinto grau, inclusive, como defensor ou advogado, órgão do Ministério Público, autoridade policial, auxiliar de justiça ou perito. d) tiver funcionado como juiz de outra instância, pronunciando-se, de fato ou de direito, sobre a questão. e) ele próprio ou seu cônjuge ou parente, consanguíneo ou afim, em linha reta ou colateral até o quarto grau, inclusive, for parte ou diretamente interessado no feito. 7) Analise as afirmações: (2007) I. Estendem-se aos escreventes judiciários as regras de suspeição dos juízes. II. O juiz não poderá exercer a jurisdição em processo em que ele próprio tiver servido como testemunha. III. O juiz dar-se-á por suspeito se for vizinho do réu. Está correto o contido apenas em a) I e II b) I e III. c) II e III d) I. e) II. 8) Durante uma ação de guarda a tramitar em uma vara de família, a ré, mãe da criança, descobriu que o advogado do pai (autor) é filho adotivo do irmão do promotor de justiça que atua no caso. Extremamente preocupada, informou o fato ao seu advogado. Com base no CPC/15, como advogado da mãe, assinale a afirmativa correta. a) Por causa do impedimento para que o promotor de justiça exerça suas funções, o fato deverá ser informado ao juiz da causa em petição específica. b) O advogado da mãe deverá arguir, por meio de exceção, o impedimento do promotor de justiça. c) As causas de impedimento direcionadas ao magistrado, como é o caso, não se estendem aos membros do Ministério Público. d) Não se trata de causa de impedimento porque o advogado do pai é parente colateral de terceiro grau do promotor de justiça. 9) De acordo com o Novo Código de Processo Civil (Lei 13105/05), julgue as afirmativas abaixo (2015). 21

22 I É suspeito o juiz para atuar em causa que figure como parte instituição de ensino com a qual tenha relação de emprego ou decorrente de contrato de prestação de serviços. II É impedido o juiz de atuar em processo no qual figure como parte, cliente da sociedade de advogados da qual seu filho integra, ainda que em processo diverso. III A existência de amizade íntima com advogado da parte não caracteriza a existência de suspeição, eis que esta ocorre em relação à parte processual. IV O magistrado tem legitimidade recursal para recorrer do incidente que acolher seu impedimento ou manifesta suspeição. A alternativa que contém todas as afirmativas corretas é: A) I e II B) I e IV C) III e IV D) II e IV E) I e III 10) Em matéria de impedimento e suspeição, assinale a alternativa incorreta: a) O Juiz está impedido de atuar em processo no qual seu parente colateral em 3º grau for parte; b) O Juiz, que tenha atuado em um feito quando era Promotor de Justiça, está impedido de atuar nele; c) Aplicam-se ao órgão do Ministério Público os motivos de impedimento e suspeição do Juízo quando ele não for parte; d) Oposta e recebida exceção de impedimento do Juízo, o processo será imediatamente suspenso, mas se for arguido impedimento do órgão do Ministério Público, o processo não será suspenso; e) As regras de impedimento do Juiz não se aplicam ao procedimento de jurisdição voluntária. 11) Dadas as assertivas abaixo, assinale a alternativa correta.considerando as regras do Código de Processo Civil de 2015: I. A suspeição e o impedimento devem ser suscitados em preliminar da contestação, e não por petição separada. II. Há suspeição do juiz que for amigo íntimo ou inimigo do advogado de qualquer das partes. III. O benefício da gratuidade da justiça pode ser concedido apenas parcialmente ou consistir na redução percentual das despesas processuais iniciais ou ainda no parcelamento dessas despesas e não afasta o dever de o beneficiário pagar as multas processuais que lhe sejam impostas. IV. As espécies de intervenção de terceiros são a assistência, o chamamento ao processo, o incidente de desconsideração de personalidade jurídica e a oposição. a) Estão corretas apenas as assertivas I e IV. b) Estão corretas apenas as assertivas II e III. c) Estão corretas apenas as assertivas I, II e III. d) Estão corretas todas as assertivas. e) Nenhuma assertiva está correta. 12) O dever de imparcialidade do magistrado é inerente ao exercício da jurisdição. A legislação processual civil prevê dois institutos por meio dos quais é possível afastar o juiz da demanda: o impedimento e a suspeição. Não se enquadra nas hipóteses de suspeição previstas no CPC o fato de: a) o juiz conhecer o processo contencioso ou voluntário em primeiro grau de jurisdição e ter-lhe proferido sentença ou decisão. b) o juiz ser herdeiro presuntivo, donatário ou empregador de alguma das partes. 22

23 c) alguma das partes ser credora ou devedora do juiz, de seu cônjuge ou de parentes deste, em linha reta ou na colateral até terceiro grau. d) o juiz ser interessado no julgamento da causa em favor de uma das partes. 13) Qual das causas abaixo NÃO indica hipótese de impedimento do juiz.: A) Ação patrocinada por advogado do mesmo escritório em que a esposa do magistrado trabalha. B) Existência de ação promovida pelo magistrado contra a parte ou seu advogado. C) Vínculo empregatício entre o magistrado e instituição de ensino que seja parte no processo. D) Amizade íntima com qualquer das partes ou seus advogados. 14) Com relação a questões e processos incidentes, assinale a opção correta.(cespe/2017) A) Não poderá ser arguida a suspeição dos intérpretes. B) Não poderá ser arguida a suspeição dos funcionários da justiça. C) Não poderá ser arguida a suspeição do órgão do Ministério Público. D) Não poderá ser arguida a suspeição das autoridades policiais nos atos do inquérito. E) Não poderá ser arguida a suspeição dos peritos. 15) A respeito de impedimento e suspeição, com base no Novo Código de Processo Civil (NCPC), assinale a alternativa correta. a) Há impedimento do juiz, sendo-lhe vedado exercer suas funções no processo quando receber presentes de pessoas que tiverem interesse na causa antes ou depois de iniciado o processo, quando aconselhar alguma das partes acerca do objeto da causa ou quando subministrar meios para atender às despesas do litígio. b) Há suspeição do juiz no processo em que figure como parte instituição de ensino com a qual tenha relação de emprego ou decorrente de contrato de prestação de serviços, cabendo ao magistrado analisar eventual existência de vício quanto à sua imparcialidade para julgar a demanda. c) O NCPC não vedou expressamente a criação de fato superveniente a fim de caracterizar impedimento do juiz, embora tal conduta afigure-se verdadeira afronta à boa-fé e à lealdade processuais, que devem reger todo o processo judicial. d) Há impedimento do juiz, sendo-lhe vedado exercer suas funções em processo no qual figure como parte cliente do escritório de advocacia de seu cônjuge, companheiro ou parente, consanguíneo ou afim, em linha reta ou colateral, até o terceiro grau, inclusive, mesmo que patrocinado por advogado de outro escritório. e) Há impedimento do juiz, sendo-lhe vedado exercer suas funções no processo quando interessado no julgamento do processo em favor de qualquer das partes. 4. GABARITO 1 D 6 D 11 B 2 D 7 A 12 A 3 E 8 A 13 D 4 C 9 D 14 D 5 B 10 E 15 D 23

24 COMENTÁRIOS: 1ª Questão: Letra D De acordo com o parágrafo único do artigo 143, as hipóteses somente serão verificadas depois que a parte requerer ao juiz que determine a providência e o requerimento não for apreciado no prazo de 10 (dez) dias. Parágrafo único. As hipóteses previstas no inciso II somente serão verificadas depois que a parte requerer ao juiz que determine a providência e o requerimento não for apreciado no prazo de 10 (dez) dias. 2ª Questão: Letra D Na forma do inciso IV, do artigo 145. Segundo a lei a imparcialidade do juiz restará comprometida qualquer que seja o motivo particular que possa levar o juiz a ter interesse no julgamento a favor de uma dar partes este poderá declarar-se suspeito. IV - interessado no julgamento do processo em favor de qualquer das partes. 3ª Questão: Letra E corretas as assertivas IV e V.A primeira se refere à hipótese de impedimento inciso VIII do artigo 144, segundo Marcus Vinícius: No impedimento é vedada a participação no processo, porque é mais intensa a possibilidade de que não venha a permanecer isento e equidistante na condução do processo; A segunda se refere suspeição, no inciso IV, do artigo 145: Na suspeição, o risco é menor, mas mesmo assim é conveniente que ele se afaste, pois ainda há o potencial risco de falta de isenção. 4ª Questão: Letra - C corretas as afirmativas, I, III e IV. Respectivamente, hipóteses de: - impedimento no inciso IX art.144, IX - quando promover ação contra a parte ou seu advogado. - suspeição no inciso I art.145, I - amigo íntimo ou inimigo de qualquer das partes ou de seus advogados; - e a última está prevista no 1º do artigo o Poderá o juiz declarar-se suspeito por motivo de foro íntimo, sem necessidade de declarar suas razões. 5ª Questão: Letra - B a afirmativa B está correta em conta que o juiz conhece de ofício a situação de suspeição, observando a providencia de afastamento determinada por lei. 6ª Questão: Letra - D A resposta correta está em conformidade com o inciso II, artigo 144: II - de que conheceu em outro grau de jurisdição, tendo proferido decisão; 7ª Questão: Letra - A - afirmativa I, trata da situação envolvendo hipótese de suspeição de auxiliar da justiça, na forma do artigo 148.A parte deverá 24

25 procederá a argüição por escrito,através de petição devidamente instruída,na primeira oportunidade que lhe couber a manifestação nos autos.acrescente-se que este incidente será resolvido pelo juiz sem a necessidade de suspensão do processo. ( 1º e 2º) A afirmativa II,trata de hipótese de impedimento do juiz na forma do inciso I,quando naquele prestou depoimento como testemunha. 8ª Questão Letra - A na hipótese o advogado do pai (autor) é filho adotivo do irmão do promotor, ou seja, ele é sobrinho do promotor. Apresentando-se neste caso um vínculo de parentesco de terceiro grau.conforme o inciso III do artigo 144, combinado com o artigo 148, inciso I,estaria o promotor impedido de atuar neste processo. 9ª Questão: Letra D A afirmativa II, hipótese de impedimento que encontra previsão no inciso VIII do artigo 144 : VIII - em que figure como parte cliente do escritório de advocacia de seu cônjuge, companheiro ou parente, consanguíneo ou afim, em linha reta ou colateral, até o terceiro grau, inclusive, mesmo que patrocinado por advogado de outro escritório; A afirmativa IV, encontra previsão no 5º do artigo 146: 5o Acolhida a alegação, tratando-se de impedimento ou de manifesta suspeição, o tribunal condenará o juiz nas custas e remeterá os autos ao seu substituto legal, podendo o juiz recorrer da decisão. 10ª Questão: Letra E A afirmativa E, está incorreta em conta que as hipótese previstas em lei tanto para o impedimento e suspeição dizem respeito a exigência constitucional de imparcialidade de certos sujeitos do processo independente do tipo de procedimento. 11ª Questão: Letra B corretas as afirmativas II e III, a primeira retrata - suspeição do juiz - com previsão legal no inciso I do artigo 145.A segunda,trata da concessão de gratuidade,prevista nos artigos 98 a 102 CPC.A afirmativa se encontra nos parágrafos 4º e 5º do artigo ª Questão: Letra A a assertiva encontra previsão no inciso II, do artigo 144: II - de que conheceu em outro grau de jurisdição, tendo proferido decisão; 13ª Questão: Letra - D a afirmativa se apresenta como hipótese de suspeição prevista no inciso I, do artigo 145: Art Há suspeição do juiz: I - amigo íntimo ou inimigo de qualquer das partes ou de seus advogados; 14ª Questão: Letra D a afirmativa aponta uma hipótese de suspeição das autoridades policiais nos atos do inquérito, que não se confirma por não se estender a estes a exigência constitucional de imparcialidade de prevista para determinados sujeitos do processo. 25

26 15ª Questão: Letra D a afirmativa encontra previsão, no inciso VIII, do artigo 144, sendo a única opção referente a impedimento. Acrescente-se a afirmativas II: segundo o inciso VII estará impedido o juiz: VII - em que figure como parte instituição de ensino com a qual tenha relação de emprego ou decorrente de contrato de prestação de serviços; contudo não é admissível ao próprio juiz processar e julgar o incidente,em razão de ser ele mesmo parte neste. 5. CONTROLE DE ACERTOS Tentativa Acertos De Total Porcentagem Questões que errei 1ª de 10 2ª de 10 3ª de 10 * Lembre-se de descontar 0,25 se errou 6. REVISÃO RÁPIDA Lembre-se!!! Impedimento e suspeição: O impedimento é um vício de teor objetivo, mais fácil de ser percebido e também mais grave. O impedimento deve ser reconhecido de ofício pelo juiz ou pode ser argüido por qualquer das partes no decorrer do processo até o trânsito em julgado de sua sentença. Diante da gravidade do vício, caberá propositura de ação rescisória pela parte que sentir-se lesada. A suspeição é um vício de teor subjetivo, menos explícito que o impedimento; de difícil percepção. Este vício não gera nulidade absoluta no processo. Poderá ser reconhecido de ofício pelo juiz ou argüido pelas partes pelas. Porém, transitado e julgado a decisão, não caberá ação rescisória. Prazo: na forma do artigo dias contados da data de conhecimento; Forma de arguição em petição específica dirigida ao juiz. Recebida a petição possíveis atitudes do juiz: Acolher a arguição - remeterá os autos ao seu substituto legal. Rejeitar a arguição juntará suas razões acompanhadas de documentos e encaminhará ao órgão hierarquicamente superior para julgamento. 26

27 No julgamento da arguição de impedimento ou suspeição: Julgada improcedente a arguição de impedimento ou suspeição: haverá arquivamento da alegação e o processo prosseguirá com o mesmo julgador!!! Julgada procedente a arguição de impedimento ou suspeição: ordenará o tribunal a remessa dos autos ao substituto legal, suportando o juiz impedido ou suspeito a condenação nas custas. 7. CONCLUSÃO Bibliografia: Câmara, Alexandre Freitas - O novo processo civil brasileiro. 3ªed. São Paulo: Atlas, 2017 Theodoro Júnior, Humberto Curso de Direito Processual Civil, vol.1, 58ªed.Rio de janeiro : Forense,2017. Gonçalves, Marcus Vinicius Rios, op. cit. Pg.195. Aula concluída! Espero que tenha sido proveitosa! Até a próxima!!! 27

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