COGUMELOS NO SUL DO BRASIL volume 1

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "COGUMELOS NO SUL DO BRASIL volume 1"

Transcrição

1 COGUMELOS NO SUL DO BRASIL volume 1 Jair Putzke

2 Todos os direitos reservados pelo autor

3 PREFÁCIO 1 Um dos grandes problemas do Brasil estará sempre associado à falta de livros básicos que possibilitem ao leigo identificar espécies de nossa flora, fauna e micota (fungos). Como isto é possível se o Brasil tem a maior biodiversidade do planeta? Enquanto países desenvolvidos têm livros de bolso para esta atividade, aqui nem sonhamos ainda com esta possibilidade. Surge então a oportunidade de lançar algo inédito, com todos os recursos que tem-se à disposição: montar e apresentar aos interessados um livro como um guia de bolso (talvez não caiba), para identificar fungos macroscópicos, em especial do grupo dos cogumelos. Muito comuns em qualquer ambiente, os cogumelos estão representados de diversas maneiras no nosso dia a dia. Ocorrem em lendas, contos, em desenhos animados e filmes, mas ainda são pouco explorados quando fala-se em utilização prática. Para isto lança-se o presente livro, cujo objetivo é permitir que você possa aventurar-se na difícil tarefa de identificar fungos, ainda que tentativamente, para utilizá-los depois em outras pesquisas ou somente como diversão. O livro vem atender os pedidos do pessoal que tem participado de cursos de identificação e reclama da falta de algo básico na área e daqueles que vêem nos cogumelos um motivo para meditação e contemplação. Este é o primeiro volume de uma série que está sendo finalizada. Boa leitura e diversão. Cyathus um fungo diferente

4 2 INTRODUÇÃO Os fungos apresentam muitas espécies microscópicas, mas algumas delas acabam formando corpos de frutificação bem grandes em determinadas épocas (apesar do nome corpo de frutificação não ser correto!). Estas formações podem ser de dois tipos: ascomicéticas, que em geral tem forma de taça ou prato (foto no centro e abaixo) e basidiomicéticas (daí o nome Basidiomycota), que pode ser nas demais formas abaixo apresentadas (fotos) e que podem formar também os populares cogumelos. A espécie da direita é muito fedorenta e pertence ao grupo das Phallales (neste caso Dyctiophora indusiata = Phallus indusiatus). Chineses fazem sopa desta espécie, sendo que o mau cheiro que exalam é para atrair moscas que dispersam seus esporos, mas que para nós pode causar náuseas de tão horrível. A foto central mostra uma estrela-da-terra (Geastrum sp.), em que a bola contem os esporos que saem pela boca quando ela é apertada, ou pelo impacto de gotas d água ou de qualquer objeto. Esta espécie pertence aos gasteromicetos, outro grande grupo que reúne espécies macroscópicas, mas que formam seus esporos em geral no interior de estruturas do corpo de frutificação (dentro de um invólucro que pode ser de várias formas). Geastrum sp. Dyctiophora indusiata

5 REPRODUÇÃO 3 Nos cogumelos, os esporos (sementes microscópicas) são formados geralmente na parte de baixo do guarda-chuva ou chapéu, que é chamado de píleo. Desta forma, os esporos podem depositar-se sobre a grama ou no tronco onde estes fungos crescem e a cor desta formação pode ser então interpretada. A cor pode também ser observada se deixarmos o cogumelo sobre uma folha de papel por algum tempo dentro de um pote fechado com uma bolinha de papel umedecida. Os esporos se depositam sobre a folha. Esta coloração é chamada de esporada e pode ser branca, negra, verde, rosada, enfim, de várias tonalidades. Em fungos de outros grupos os esporos podem ser formados em toda a superfície externa, como no caso das Ramaria mais abaixo. Ramaria

6 4 PARTES DE UM COGUMELO

7 ESTRUTURA GERAL DO HIMENÓFORO O himenóforo é a região que fica por baixo do píleo, isto é, a área fértil do cogumelo, onde são formados os esporos. Desta forma, os cogumelos liberam milhões de esporos que são atirados a partir dos basídios. Estes são células clavidormes onde, externamente a elas, formam-se de um a quatro esporos que são gerados sobre pequenos espinhos denominados esterigmas. A camada de basídios recobre toda a estrutura formada nesta região, que pode ser lamelada, poróide, favolóide até completamente lisa. Alguns tipos de himenóforo estão expostos abaixo. O himênio é a camada formada pelos basídios e outras estruturas estéreis que podem ser encontradas preenchendo o espaço entre basídios. 5

8 6 FORMAS ENCONTRADAS A CAMPO

9 TIPOS DE SUPERFÍCIE 7 O píleo pode ser recoberto por vários tipos de ornamentos tal como mostra a figura abaixo (cogumelo cortado ao meio): a- superfície escamosa; b- superfície vilosa; c- superfície híspida; d- superfície estrigosa.

10 8 TIPOS DE LAMELAS As lamelas podem conectar-se ao estipe de diversas maneiras. As principais estão exemplificadas abaixo (em corte do cogumelos): a- remotas; b- livres; c- adnexas; d- emarginadas; e- curto-emarginadas; f- adnatas; g- livres colariadas; h- sub-decurrentes; i- decurrentes. Leucocoprinus Gymnopillus Marasmiellus remotas adnexas adnatas

11 FORMAS DO PÍLEO 9 O píleo dos cogumelos pode assumir diferentes formas, independente da disposição das lamelas. Desta forma pode-se ter: a- aplanado; b- cônico; c- convexo; d- campanulado; e- côncavo; f- papilado; g- depresso; h- umbonado; i- plano-convexo; j- infundibuliforme; k- ciatiforme; l- hemisférico.

12 10 FORMAS DO PÍLEO/LAMELAS Em alguns casos a margem do píleo pode ser importante para a identificação do cogumelo. Desta forma podem-se reconhecer: a- margem involuta; d- margem revoluta. Em outros casos tem-se ainda disposição de lamelas diferente: a- lamelas ascendentes; b- lamelas intervenosas; c- lamelas radiadas (a partir do ponto de fixação central e pela superfície do píleo). O píleo e o estipe ainda podem variar das seguintes formas: c- com pseudo-estipe; e- píleo plicado com estipe central; f- píleo excentricamente estipetado; g- sem micélio basal ou inserto; i- com micélio basal evidente; h- píleo espatulado com estipe lateralmente fixo.

13 FORMAS DO PÍLEO/LAMELAS 11 Em alguns casos a margem do píleo pode ser importante para a identificação do cogumelo. Desta forma podem-se reconhecer: a- margem involuta; d- margem revoluta. Em outros casos tem-se ainda disposição de lamelas diferente: a- lamelas ascendentes; b- lamelas intervenosas; c- lamelas radiadas (a partir do ponto de fixação central e pela superfície do píleo). O píleo e o estipe ainda podem variar das seguintes formas: c- com pseudo-estipe; e- píleo plicado com estipe central; f- píleo excentricamente estipetado; g- sem micélio basal ou inserto; i- com micélio basal evidente; h- píleo espatulado com estipe lateralmente fixo.

14 12 O desenho acima (esquerda) é um dos mais antigos que se conhece de um cogumelo, tendo sido feito na Europa e datado de As pesquisas e sua utilização com o alimento são muito antigos nesta região. No Brasil, ao contrário, grande parte dos usos de cogumelos são relativos aos indígenas, mas este conhecimento em grande parte se perdeu. Os trabalhos de levantamento de cogumelos brasileiros foram feitos inicialmente pelo Padre Johannes Rick ( , acima ao centro) no sul e entre 1900 e 1946 e posteriormente, por Augusto Chaves Batista ( ; acima a direita) na década de Estes foram pioneiros junto a outros cientistas brasileiros e estrangeiros que atuaram aqui. Graças ao conhecimento conseguido pelo trabalho destes, tem-se hoje cerca de espécies de cogumelos conhecidos para o Brasil, alguns dos quais são listados e ilustrados a seguir. O número ainda está longe de ser conclusivo, então muito mais pesquisas são necessárias para conhecermos o número real de cogumelos que ocorrem no Brasil. Da mesma forma, este número aumenta também em função da introdução de espécies de outros países através de plantações de Eucaliptus, Acacia, Pinus e outras árvores. Portanto, para fins de identificação, é importante que você esteja atento à possibilidade de espécies venenosas diferentes estarem sendo introduzidas no Brasil a qualquer momento. Lycoperdon perlatum Pycnoporus sanguineus

15 13 Os fungos têm várias utilidades econômicas e mesmo funções diferentes no meio ambiente. No esquema acima pode-se perceber algumas destas utilidades. Praticamente todos os seres vivos dependem direta ou indiretamente de fungos. Poderíamos substituir no centro o termo FUNGOS pelo nome COGUMELOS, e o mesmo esquema ainda seria válido, pois cogumelos são fungos e apresentam relação com todos estes tópicos. Desta forma, cogumelos como em várias espécies de Hohenbuehelia (abaixo esquerda), são predadoras de nematóides de solo CONTROLE BIOLÓGICO), alguns dos quais representam grandes pragas para nossas lavouras. Outros são associados a raízes de plantas, levando nutrientes para estas e recebendo da planta açúcar com água, sendo que ambos se beneficiam (abaixo direita Amanita muscaria imatura). Hohenbuehelia nigra Amanita muscaria em Pinus

16 14 IMPORTÂNCIA ECOLÓGICA Os cogumelos são decompositores de matéria orgânica morta, disponibilizando nutrientes de novo para as plantas. É um dos trabalhos gratuitos mais importantes para os seres vivos e apresentado no desenho abaixo, onde todos os seres estão interligados. Algumas espécies de Marasmius formam a chamada crina vegetal, um fio preto muito resistente e que permite dar nós e fazer amarrações (ver foto abaixo). Estes fios são utilizados por aves para confecção de seus ninhos, representando uma associação (cogumelo + aves).

17 FUNGOS & FORMIGAS 15 O jardim das formigas Bromáceos, as células do fungos que as formigas comem Área de ocorrência de Atta nas Américas (em ( vermelho No esquema acima está exposto o que as formigas cortadeiras fazem com os pedaços de plantas que levam para seu ninho. Elas criam um jardim e nele plantam um fungo para utilizar este como alimento. Portanto, elas não comem as folhas e sim o que cultivam nelas. Leucoagaricus, Agrocybe, Conocybe, Agaricus, Leucopaxillus, Xerocomus são exemplos de gêneros de cogumelos que são cultivados por formigas. Se algum problema atinge o formiguerio e a colônia enfraquece, os cogumelos podem ser formados por fora do ninho. Hericium fungo que não pertence aos cogumelos

18 16 COGUMELOS CULTIVADOS O cultivo de cogumelos comestíveis já é uma realidade no Brasil. Muitos produtores se especializaram e hoje são até mesmo grandes exportadores, mas ainda tem-se mercado em amplo cresciemento por aqui. No cesto abaixo tem-se várias espécies que são hoje cultivadas em diferentes centros. De cima para baixo na foto: Pleurotus sp. (Shimeji), Pleurotus ostreatoroseus (Hiratake ou Salmão), Agaricus sp. São algumas das espécies cultiváveis. Antes de começar um cultivo, procure informar-se pois o detalhismo é muito importante e o iniciante pode decepcionar-se com os insucessos. Mesmo produtores antigos sofrem às vezes quebras significativas em alguns lotes. Como os cogumelos são decompositores, deve-se oferecer restos vegetais e animais como alimento, que incluem: palha de trigo ou de arroz, bagaço de cana-de-açúcar, esterco de galinha, farelos diversos e outros substratos.

19 COGUMELOS CULTIVADOS 17 Outras espécies são cultivadas diretamente em troncos como o Shiitake (Lentinus edodes abaixo direita). Estas espécies tem seu mofo (micélio) introduzido em furos feitos nos troncos, colonizando toda a madeira e, na hora de formar o cogumelo, devem sofrer um choque. Isto é conseguido mergulhando-se as toras em água gelada ou batendo-as com pedaços de pau. No caso do Champignon, além do substrato que se oferece para o micélio se desenvolver, quando chega o momento de frutificar, coloca-se uma terra de cobertura esterilizada que permitirá a formação dos cogumelos (embaixo esquerda). Sem esta terra não há formação dos primórdios. Para a coleta são escolhidos os cogumelos pequenos, ainda sem abrir o píleo. Se este abrir e os esporos amadurecerem, as lamelas inicialmente brancas ou rosadas ficam pretas ou marrom-escuras. Cultivo de Agaricus Cultivo de Shitake

20 18 COGUMELOS CULTIVADOS Outras espécies são cultivadas diretamente em troncos no meio do mato, mas são raros os casos deste tipo de cultivo no País. Espécies como as Auricularia spp. abaixo, que pode chegar a até 20 cm de diâmetro e outras espécies comestíveis, podem ser obtidas desta forma. Para cultivo de espécies usuais no mercado o micélio ou o que se chama vulgarmente de semente, pode ser comprado de vários fornecedores para espécies como Pleurotus e Agaricus. Outras espécies só podem ser encontradas na natureza, mas na maioria não são conhecidas técnicas de cultivo. Há espécies, por exemplo, que vivem em solo ou serrapilheira, de excelente sabor, mas sem aplicação por não ser possível ainda o seu cultivo e outras micorrízicas, que só podem ser encontradas sob a copa de algumas árvores com as quais estas mantêm a simbiose. Auricularia

21 COGUMELOS CULTIVADOS 19 Muitas espécies são pequenas demais para serem utilizadas como alimento ou para outros fins, mas podem ter aplicações em outras áreas ou pelo menos tem alguma importância ecológica. Neste grupo entram a maioria das espécies conhecidas. Em todas devem ser observadas - para a identificação - a forma e cor do píleo, lamelas e estipe, como mostra a figura abaixo. Lamelas Estipe Píleo Coprinus

22 20 COGUMELOS NO BRASIL A seguir apresentam-se as fotografias e detalhes de muitas espécies encontradas no Brasil e que podem ser tentativamente identificadas com o uso deste guia. Mas lembrese: este guia pode não ser suficiente em muitos casos, pois o clima e outras condições modificam muito a forma geral dos cogumelos. Esta deve ser uma identificação por tentativa e erro, sendo importante consultar a microscopia para confirmar a identificação. Este guia não contempla outros grupos confundidos eventualmente com o aqui discutido, como as orelhas-de-pau (ver foto bem embaixo).

23 O gênero Suillus 21 Estes fungos são encontrados sob mata de Pinus, com o qual formam micorriza. Podem ser diferenciados pela coloração marrom clara dos poros e pela cor da derme, esta que pode ser removida facilmente e arrancando-se tiras longas sem se romper ao puxar. O píleo também é bem víscido, aderindo aos dedos e colando materiais na superfíicie. Suillus luteus tem anel e Suillus granulatus não. Suillus luteus Suillus granulatus

24 22 O gênero Laccaria Estes fungos são encontrados sob mata de Eucaliptus (Laccaria fraterna) e Pinus (Laccaria laccata). Podem ser diferenciados pela coloração marrom carne em geral, igual para todas as partes, pelas lamelas aderidas ao estipe (adnatas) e por crescer em solo destas matas. A espécie de Pinus é maior no diâmetro do píleo e em altura. Laccaria fraterna Laccaria fraterna Laccaria fraterna Laccaria laccata

25 O gênero Lepista 23 Estes fungos são encontrados em solo de gramados. Podem formar anel de bruxa. Sua coloração violáeo-azulada é característica, associado às lamelas que antes de aderirem ao estipe subem um pouco (emarginado-adnatas). Lepista sprdida e Lepista glabella são as espécies mais encontradas. A esporada é rosada. Lepista sordida

26 24 O gênero Lactarius Estes fungos são encontrados em solo de mata de Pinus, árvore com a qual tem relação micorrízica. Sua coloração alaranjada (cenoura) é característica, associado às lamelas que são de adnatas até decurrentes e da mesma cor. Se machucados ou mesmo na hora da coleta podem ficar esverdeados. Lactarius deliciosus é a espécie mais encontrada podendo atingir até 20 cm de diâmetro, apresentando ainda o píleo com círculos concêntricos de cor mais profunda intercalados por outros cículos mais claros. Lactarius deliciosus

27 O gênero Anellaria 25 Estes fungos são encontrados em esterco de gado. Esta espécie é branca, mas pode ser confundida com Panaeolus que também tem píleo com forma de campânula, mas estes são muito venenosos. A espécie aqui ilustrada é Anellaria sepulchralis. A esporada é preta. Anellaria sepulchralis

28 26 O gênero Macrolepiota Estes fungos são encontrados em solo de campos, apesar de uma espécie grande ser encontrada em interior de mato. Tem píleo branco com escamas mais escuras cobrindo toda a superfície. As lamelas são brancas e completamente livres do estipe (remotas). A esporada é branca e por isto facilmente separada de Chlorophyllum que tem esporada verde e é venenoso. O estipe em ambos tem anel (que fica livre) e é igualmente escamoso ou até liso. Macrolepíota bonaerensis é uma das mais comuns (foto esquerda) junto com Macrolepiota rhacodes (direita) e Macrolepiota kerandi.

29 O gênero Macrolepiota 27 Mais algumas espécies de Macrolepiota encotnraas no Brasil (foto esquerda): Macrolepiota rhacodes (direita) diferencia-se por mudar de cor quando o contexto é machucado ou exposto, além de ter estipe inteiramente liso; Macrolepiota kerandi (esquerda) é um pouco menor que as demais.

30 28 O gênero Leucocoprinus Estes fungos são encontrados em solo de campos, apresentando píleo fino e profundamente sulcado, muitas vezes lembrando um leque. Podem chegar a 5 cm de diâmetro. O estipe tem anel e as lamelas são livres (remotas). São venenosas e as escamas podem irritar os olhos. Leucocoprinus brebissonii Leucocoprinus birnbaumii

31 O gênero Leucocoprinus 29 Dentre os cogumelos estes são os mais frágeis e ao mesmo tempo dos mais vivamente coloridos, sendo característico o píleo bem sulcado-plicado quando bem maduro e as escamas que se soltam com facilidade ao serem tocadas. O anel é móvel, ficando livre com a maturidade. Podem ocorrer em solo ou raro em madeira. Leucocoprinus birnbaumii

32 30 O gênero Chlorophyllum Estes fungos são encontrados em solo de campos, apresentando píleo grosso, muito parecido aos Macrolepiota. A única diferença marcante é a cor das lamelas quando os esporos estão maduros (elas passam do branco ao esverdeado). Muitas confusões são feitas e esta espécie é venenosa, havendo um caso recente de envenenamento no Paraná. O estipe tem anel e as lamelas são livres (remotas). Chlorophyllum molybdites

33 O gênero Hohenbuehelia 31 Estes fungos são encontrados em diversos tipos de madeira morta e inclusive em cipós e muitas vezes apenas em galhos menores. São em geral pequenos e sem estipe, apesar de uma espécie pelo menos ter um estipe lateral (Hohenbuehelia petalodes). Em geral não passam dos 4 cm de diâmetro. Algumas espécies são confundidas com Pleurotus mas apresentam gelatina no contexto e nas lamelas, sob pouco aumento, percebe-se projeções a partir das margens que são metulóides (estruturas de função mecânica e excretora). Hohenbuehelia atrocaerulea Hohenbuehelia singerii Hohenbuehelia petalodes

34 32 Os gêneros Resupinatus, Cyptotrama e Dictyopanus Resupinatus são encontrados em diversos tipos de madeira morta e inclusive em cipós e restos de coqueiros e muitas vezes apenas em galhos menores. São em geral pequenos e sem estipe. Confundem-se com Hohenbuehelia, mas não apresentam os metulóides projetando-se das lamelas (vistos como espinhos nos lados das lamelas sob pequeno aumento) emuitas são de colorido escuro. A esporada branca e em geral não passam dos 2 cm de diâmetro. No caso de Cyptotrama, o colorido amarelo-ouro com escamas em forma de pirâmide na superfície, contrastando com as lamelas inteiramente brancas e adnatas, são caracteres que ajudam a diferenciar esta espécie que ocorre em madeira morta. Dyctiopanus é inconfundível pela fixação por um curto estipe lateral e por apresentar poros e não lamelas. A cor e o reduzido tamanho também são distintivos. Resupinatus applicatus Cyptotrama asprata Dyctiopanus pusillus

35 O gênero Conocybe 33 Estes fungos são encontrados em solo de campos, apresentando píleo com forma de sino ou campânula até convexo, branco a amarelento ou amarronzado. A cor das lamelas quando os esporos estão maduros é marrom-ferrugem (bem claro). Estas espécies são comuns em solo e esterco, mas não devem ser ingeridas. Há muitas espécies no Brasil.

36 34 O gênero Hygrocybe Estes fungos são encontrados em solo de diversas formações, sendo características pelo colorido vivo (vermelho, amarelo, verde...) e lamelas grossas e cerosas. O estipe central e lamelas adnatas, viscosos ou não ajudam na identificação. Há muitas espécies no Brasil. Hygrocybe batistae Hygrocybe coccineae Hygrocybe parvula Hygrocybe occidentalis H. conica H. firma H. miniata H. nigrescens

37 O gênero Gyrodon 35 Vários outros fungos com poros ou tubos embaixo do píleo são encontrados no Brasil. Uma delas é a espécie abaixo, que ocorre inclusive em matas nativas ou associada a espécies introduzidas como uva-japonesa (Hovenia dulcis). Mas há algumas espécies ainda desconhecidas, então devemos ter cuidado ao coletá-las para fins culinários, pois pode-se cometer erros na identificação. Gyrodon rompelli Gyrodon sp. Phlebopus braunii

38 36 O gênero Gymnopilus Estes fungos são encontrados em madeira, em geral restos de eucalipto, às vezes na base de árvores ainda vivas e neste caso Gymnopilus spectabilis. Outras espécies são encontradas em outros tipos de madeira, mas sua comestibilidade é desconhecida. As lamelas são adnatas e ferrugíneas. O véu no estipe e a coloração geral são exclusivos, como se vê na foto abaixo. É de sabor muito amargo e até apimentado, queimando a ponta da língua (característico deste gênero). Desta forma pode-se diferenciá-lo. Apesar de comestível quando cozido, há pessoas que tem sensibillidade e podem ter efeitos adversos; portanto cuidado. Gymnopilus spectabilis

39 O gênero Entoloma 37 Fungos deste gênero têm esporada rosada, ficando as lamelas (estas são adnatas a decurrentes) com esta coloração, pelo menos salmão. Podem ser confundidos com muitas outras espécies, várias ocorrendo no Brasil. Algumas estão expostas abaixo, não devendo ser aproveitadas como alimento. Entoloma pinna Entoloma stylophorum Entoloma purum

40 38 O gênero Volvariella Fungos deste gênero têm volva, uma espécie de saco na base do estipe, não apresentam anel, as lamelas são livres e a esporada é rosada. Ocorrem em geral sobre madeira, raro em solo. Podem ser confundidos com Amanita, mas estas têm anel bem distinto no estipe e não ocorrem em madeira. Volvariella bombycina

41 O gênero Armillariella 39 Fungos deste gênero têm véu no estipe, lamelas adnatas a decurrentes e ocorrem como parasitas em árvores ainda vivas. Muitas vezes chamadas de Armillaria, podem atacar árvores de interesse econômico. Em geral ocorrem em aglomerados de vários cogumelos. A mais comum no Sul do Brasil é a espécie abaixo ilustrada. Armillariella puiggarii

42 40 O gênero Oudemansiella Fungos deste gênero têm píleo com escamas que acabam desaparecendo com o desenvolvimento e estipe com véu duplo, lamelas adnatas e ocorrem como decompositores em madeira morta. Algumas espécies ocorrem em solo e apresentam uma pseudorriza, mas não tem escamas. Esporada branca ou creme. Esta espécie é Oudemansiella canarii e ocorre em madeira morta, sendo predominantemente branca. Oudemansiella canarii O. steffenii

43 O gênero Marasmius 41 Marasmius é o gênero com o maior número de espécies no Brasil, sendo difícil identificá-las. Muitas são minúsculas, a maioria com menos de 1 cm de diâmetro de píleo, muitos profundamente sulcados (parecendo aqueles pára-quedas da segunda guerra mundial) e com estipe fino e preto, lembrando o fio da crina de um cavalo. Com esta combinação de caracteres tem-se um Marasmius. Há espécies maiores e algumas destas venenosas. Marasmius haematocephalus Marasmius ferrugineus

44 42 O gênero Amanita Fungos deste gênero têm píleo convexo a plano e até depresso no centro, com escamas, estipe com volva na base e anel ou véu no centro ou acima do centro. Podem apresentar diversas cores, sendo encontradas em solo associadas a diferentes espécies arbóreas. A mais comum é Amanita muscaria que tem píleo vermelho com escamas brancas e que ocorre em matas de Pinus. A mais mortal é Amanita phalloides, com tons brancos a amarelados ou bege.

45 O gênero Schyzophyllum 43 Fungos deste gênero têm píleo cabeludo (piloso), inteiro ou variadamente partido ou lobado. Em geral sem estipe ou com um curto estipe lateral, tem lamelas longitudinalmente partidas e enroladas para fora, como mostra a foto de microscópio de uma seção de lamela (abaixo à esquerda). Este é Schyzophyllum commune um dos fungos mais encontrados. Há casos de meningite associadas com este fungo, mas é comercializado no México e Nigéria como espécie comestível.

46 44 O gênero Crepidotus e Melanotus Estes cogumelos apresentam-se fixos lateralmente a madeira, lembrando muito Hohenbuehellia e Pleurotus, mas diferindo basicamente pela esporada que deixa as lamelas ferrugíneas a marrom-escuras. Há espécies comestíveis mas muitas são exclusivas do Brasil, muito pequenas e não testadas, podendo gerar confusão. Crepidotus sp. Melanotus sp.

47 O gênero Lentinellus 45 Fungos deste gênero fixam-se lateralmente ao substrato, por um pequeno estipe ou diretamente pelo píleo. Lentinellus apresenta lamelas bem serrilhadas e gosto muito picante, sendo que isto diferencia o gênero de Hohenbiehelia e de outros Pleurotus. Ocorrem em maderia morta. Lentinellus angustifolius

48 46 O gênero Xeromphalina Uma série de espécies de cogumelos grandes tem sua comestibilidade ainda desconhecida, apesar de muito bonitos. Isto acontece com Xeromphalina tenuipes, um fungo de uma combinação de amarelo e laranja que impressiona, podendo atingir até 10 cm de píleo, com lamelas adnatas e igualmente amareladas, mas de comestibilidade desconhecida. Ocorre em madeira e o estipe é finamente piloso. Xeromphalina tenuipes

49 O gênero Mycobonia 47 Fungos deste gênero fixam-se lateralmente a madeira, por um pequeno estipe ou diretamente pelo píleo. Não apresentam lamelas e o colorido é alaranjado. Mycobonia é de consistência mais rígida, sendo a superfície inferior (himênio) lisa, salpicada com pequenos espinhos (medas visíveis com lupa). Não tem-se dados sobre sua comestibilidade. Mycobonia flava

50 48 O gênero Collybia Uma série de espécies de Collybia ocorrem no Brasil, mas a maioria sem informações sobre comestibilidade. Em geral tem esporada branca, lamelas adnatas, estipe central, sem anel nem volva. Ocorrem em serrapilheira de mato, ou em madeira, sendo que a base do estipe sempre tem um micélio bem evidente. São espécies difíceis de identificar, portanto tome cuidado. Collybia sp. Marasmiellus spp. Panellus sp..

51 O gênero Pluteus 49 Estes cogumelos grandes apresentam-se com estipe central, lamelas perfeitamente livres e que ficam rosadas, pois a esporada é rosada ou salmão a marrom-rosado. Não tem volva nem anel, o que os diferencia de gêneros como Amanita e Volvariella. Há muitas espécies comestíveis, mas várias ainda não foram testadas. Pluteus spp.

52 50 Fungos parecidos com cogumelos Alguns fungos crescem em uma forma parecida com cogumelo mas na verdade não pertencem a este grupo. Este é o caso dos fungos desta página. Poronia oedipus Auricularia spp.

53 51 Agaricus campestris AGARICACEAE O gênero Agaricus tem muitas espécies comestíveis, algumas de excelente sabor e inclusive cultivadas para fins comerciais (como o popular champignom e o cogumelos do sol). Deve-se ter co cuidado com espécies de interior de mato e espécies que ficam amareladas ao serem tocadas ou machucadas. Agaricus subrufescens

54 52 O gênero Paxillus Estes cogumelos grandes apresentam-se com estipe central ou algo excêntrico lamelas decurrentes e que ficam escuras depois de velhas, pois a esporada é marrom, são venenosos. Não tem volva nem anel, e ocorrem em solo de plantações de Pinus. Deve-se cuidar para não coletá-los junto com Lactarius. Paxillus involutus

55 POLYPORACEAE 53 Lentinus bertieri L. velutinus Lentinus strigosus Lentinus crinitus O gênero Lentinus é considerado comestível, mas os pêlos dão um paladar estranho e irritam a garganta.

56 54 STROPHARIACEAE Os fungos do gênero Hypholoma variam muito de cor, pois em vários casos são encontrados cobertos pela esporada dos cogumelos que se encontram mais acima, mudando então para marrom. O H. trinitense tem um véu apendiculado bem visível nas margens do píleo, diferindo por este caracter de H. subviride. O micélio forma rizomorfas brancas e grossas bem evidentes na base do estipe. Não são espécies comestíveis. Hypholoma subviride

57 BIBLIOGRAFIA CONSUILTADA 55 ALBERTÓ E.; PEREIRA DE ALBUQUERQUE, M. & BATISTA, A. EL GENERO AGARICUS EM RIO GRANDE DO SUL, BRASIL. The Genus Agaricus in Rio Grande do Sul, Brazil. Bol. Soc. Argent. Bot. 40 (Supl.) 2005: 155. Disponível em: ALBUQUERQUE, M.P.; VICTORIA, F.C. & PEREIRA, A.B Ecologia e distribuição do gênero Leucocoprinus Pat. no Rio Grande do Sul, Brasil. Acta Biologica Leopoldensia 28: ARAUJO, I. J. A Contribuição ao conhecimento da família Cortinariaceae Roze : Heim (Agaricales) na Amazonia brasileira. Tese de Doutorado, INPA. 219 pp. BALLERO, M. & CONTU, M Tassonomia ed ecologia dei generi Laccaria Berk. & Br. (Basidiomycetes, Agaricales, Tricholomataceae) in Sardegna. Candollea 42 (2): BIGELOW, H. E. 1982b. North American species of Clitocybe. Part I. J. Cramer & Vaduz. Nova Hedwigia, Beiheft 72: BONONI, V. L. R Basidiomycetes do Cerrado da Reserva Biologica de Moji Guaçu, São Paulo. Rickia 11: 1-25, 13 fig. BONONI, V.L.R Fungos macroscópicos de Rio Branco, Acre, Brasil. Hoehnea 19: BONONI, V. L. R.; AUTUORI, M. & ROCHA, M. B. de 1981b. Leucocoprinus gongylophorus (Mueller) Heim, o fungo do formigueiro de Atta sexedens rubropilosa. Rickia 9: 93-97, 4 fig. BONONI, V. L. R.; CAPELARI, M.; MAZIERO, R. & TRUFEM, S. F. B Cultivo de Cogumelos comestíveis. Coleção Brasil Agrícola. Ícone Editora. São Paulo. 206 pp. BONONI, V. L. R.; MUCCI, E. S. F.; YOKOMIZO, N. K. S. & GUZMAN, G Agaricales (Basidiomycetes) do Parque Estadual de Campos do Jordão, SP, Brasil. Rickia 11: BONONI, V. L. R.; TRUFEN, S. F. B.; GRANIDI, R. A. P Fungos macroscópicos depositados no Herbário do Instituto de Botânica de São Paulo. Rickia 9: BONONI, V.L.R.; TRUFEM, S.F.B. & GRANDI, R.A.P. 1981a. Fungos macroscópicos do Parque Estadual das Fontes do Ipiranga, São Paulo, Brasil, depositados no Herbário do Instituto de Botânica de São Paulo. Rickia 9: CORTEZ, V. G. & SILVEIRA, R. M. B Species of Hypholoma (Fr.) P. Kumm. (Strophariaceae, Agaricales) in Rio Grande do Sul State, Brazil. Acta Bot. Bras., vol.21, no.3, p DENNIS, R. W. G. 1951b. Some Agaricaceae of Trinidad and Venezuela. Leucosporae: Part I. Trans. Brit. Mycol. Soc. 34: FIDALGO, O. & FIDALGO, M. E. P. K Dicionário Micológico. Suppl. 2 de Rickia. 232pp fig. FIDALGO, O. & HIRATA, J. M Etnomicologia Caiabi, Txicão e Txucarramãe. Rickia 8: 1-5. GUERRERO, R. T. & HOMRICH, M. H Fungos macroscópicos comuns no Rio Grande do Sul-guia para identificação. 2ª edição. Porto Alegre, Ed. da Universidade, UFRGS. 124 pp. GUZMÁN, G Hongos comestibles, venenosos y alucinantes. Ed. Limusa, México. 452pp. GUZMAN, G. & DAVALOS, LAURA GUZMAN A checklist of the Lepiotaceous Fungi (with information on its synonimy, distribution, edibility, and bibliography). Koeltz Scientific Books USA/Germany. 216 pp. HALLING, R. E Notes on Collybia. V. Gymnopus section Levipedes in tropical South America with comments on Collybia. Brittonia 48: HALLING, R. E., The genus Collybia (Agaricales) in the Northeastern United States and adjacent Canada. Mycologia Memoirs 8: (atualizada em página da internet

58 56 HAWKSWORTH, D. L.; KIRK, P. M.; SUTTON, B. C. & PEGLER, D. N Ainsworth & Bisby s Dictionary of the fungi. 8th edition. International Mycological Institute, CAB International. 616pp. HEINEMANN, P Agarici Austroamericani VIII. Agariceae des régions intertropicales d'amérique du Sud. Bulletin du Jardin Botanique National de Belgique 62: HORAK, E Entoloma in South America. I. Sydowia, Ann.Mycol., ser. II, 30 (1 6): HORAK, E. 1979b. Fungi, Basidiomycetes, Agaricales y Gasteromycetes secotioides. Flora Criptogámica de Tierra del Fuego 11 (6): HORAK, E Galerina (Agaricales) in neotropical South America. Type studies, additional material, comments. Key Bol. Soc. Arg. Bot. 28 (1-4): LAZO, W Introduccion al estudio de los hongos superiores. III. Boletín Micológico 2 (1): MAERZ, A. & PAUL, M. R A dictionary of color. 2nd edition. New York. McGraw Hill. 207pp. MAAS GEESTERANUS, R. A. & MEIJER, A. A. R Mycenae Paranaenses. Publ. Royal Netherlands Academy of Arts and Sciences. 164 pp. MAAS GEESTERANUS, R.A. & A.A.R. DE MEIJER Further Mycenas from the State of Paraná, Brazil. Persoonia 17 (1):. OLIVEIRA, I. C Estudo da Família Boletaceae na mata do Campus I da Universidade Federal da Paraíba João Pessoa - PB. Dissertação apresentada ao Curso de Mestrado em Criptógamos da Universidade Federal de Pernambuco. 116 p. il. PEGLER, D. N A preliminary Agaric flora of East Africa. Kew Bulletin add. ser. 6: 615pp., 131 fig. PEGLER, D. N. 1983a. The genus Lentinus-a wold monograph. Kew Bulletin Add. Ser. X: 281 pp., 65 fig. PEGLER, D. N. 1983b. Agaric Flora of the Lesser Antilles. Kew Bulletin Add. Ser. IX: 668 pp., 129 fig., 27 pl. PEGLER, D. N. 1986a. Agaric flora of Sri Lanka. Kew Bull. add. ser. 12: 514 pp. PEGLER, D. N Agaricales of Brazil described by M. J. Berkeley. Kew Bull. 43 (3): PEGLER, D. N Agaricales of Brazil described by J. P. F. C. Montagne. Kew Bull. 41 (1): PEGLER, D. N The Agarics of São Paulo, Brazil. Royal Botanical Gardens, Kew. 68pp. PEGLER, D. N.; LODGE, D. J. & NAKASONE, K. K The pantropical genus Macrocybe gen. nov. Mycologia 90 (3): PEGLER, D. N. & YOUNG, T. W. K Classification of Oudemansiella (Basidiomycotina: Tricholomataceae), with special reference to spore structure. Trans. Br. Mycol. Soc. 87 (4): PEREIRA, A. B. 1984a. Introdução ao estudo dos Agaricales. Acta Biol. Leop. 2: PEREIRA, A. B. 1984b. Contribuição ao estudo dos fungos Agaricales da mata nativa de Araucaria angustifolia (Bertol.) O. Kze. da Floresta Nacional de São Francisco de Paula, Rio Grande do Sul. Pesquisa 35: PEREIRA, A. B O gênero Pleurotus (Fr.) Kummer no Rio Grande do Sul, Brasil. Caderno de Pesquisa, sér. Bot. 1: PEREIRA, A. B O gênero Crepidotus no Rio Grande do Sul, Brasil. Caderno de Pesquisa, sér. Bot. 2 (1): PEREIRA, A. B Espécies novas do gênero Lepiota (Agaricaceae) do sul do Brasil. Iheringia, série Botânica 51 (2): PEREIRA, A. B Contribuição ao conhecimento do gênero Lepiota no Brasil. I. Pesquisas, Botânica 50: PEREIRA, A. B. & PUTZKE, J (1990). Famílias e gêneros de fungos Agaricales (cogumelos) no Rio Grande do Sul. Editora e Livraria da FISC. 1 8X pp.

59 PUTZKE, J. 1994a. Lista de fungos Agaricales (Hymenomycetes, Basidiomycotina) referidos para o Brasil. Caderno de Pesquisa, sér. Bot. 6 (2): PUTZKE, J. 1994b. O gênero Hohenbuehelia Schulzer (Basidiomycotina, Agaricales) no Rio Grande do Sul, Brasil. Dissertação apresentada ao Curso de mestrado em Criptógamas, Universidade Federal de Pernambuco, Recife. 183pp. PUTZKE, J O gênero Laccaria (Basidiomycotina Agaricales) no Rio Grande do Sul Brasil. Caderno de Pesquisa, sér. Bot. 11 (1): PUTZKE, J. & CAVALCANTI, M. A O gênero Hohenbuehelia Schulzer (Basidiomycotina, Agaricales) no Rio Grande do Sul, Brasil. Caderno de Pesquisa, sér. Bot. 7 (1/2): PUTZKE, J.; MARIA, L. & PEREIRA, A. B Os fungos da família Boletaceae conhecidos no Rio Grande do Sul, Brasil (Fungi, Basidiomycotina). Caderno de Pesquisas, sér. Bot, 6(1): PUTZKE, J. & PEREIRA, A. B O Gênero Oudemansiella Speg. no Rio Grande do Sul, Brasil. Caderno de Pesquisas, sér. Bot. I (1 ): PUTZKE, J. & PEREIRA, A. B Os generos Cyptotrama Sing., Dictyopanus Pat. e Resupinatus Nees : S. F. Gray no Rio Grande do Sul, Brasil. Caderno de Pesquisa sér. Bot. 2 (1): PUTZKE, J. & PEREIRA, A. B Macroscopic fungi from the South Shetland Islands, Antarctica. Ser. Ci. Inst. Antártico Chileno 46: PUTZKE, J. & PUTZKE, M. T. L Os reinos dos fungos. Vol. 1. Editora da Universidade de Santa Cruz do Sul. 606pp. PUTZKE, J. & PUTZKE, M. T. L Os reinos dos fungos. Vol. 2. Editora da Universidade de Santa Cruz do Sul. p PUTZKE, J. & PUTZKE, J Glossário Ilustrado de Micologia. Editora da UNISC, 150pp. RAITHELHUBER, J Hongos Argentinos. Tomo I. Hongos comestibles y venenosos de la Provincia de Buenos Aires. Compañía Impressora Argentina, Buenos Aires. 157pp. 20 fig. RICK, J Basidiomycetes Eubasidii in Rio Grande do Sul-Brasilia. 4. Iheringia ser. bot. 7: RICK, J Basidiomycetes Eubasidii in Rio Grande do Sul-Brasilia. 5. Iheringia, sér. Bot. 8: SINGER, R The Armillariella mellea group. Lloydia 19: SINGER, R. 1958b. Monographs of South American Basidiomycetes, specially those of the East Slope of the Andes and Brazil. I. The genus Pluteus in South America. Lloydia 2 1 (3'): SINGER, R. 1962a. Monographs of South American Basidiomycetes, specially those of the East Slope of the Andes and Brazil. Sydowia, Ann. Mycol. ser. II, 15: SINGER, R. 1964b. Monographs of South American Basidiomycetes, especially those of the East slope of the Andes and Brazil. VIII. Oudemansiellinae, Macrocystidiinae, Pseudohiatulinae in South America. Darwiniana 13 (1): SINGER, R. 1965b. Monographs of South American Basidiomycetes, especially those of the East Slope of the Andes and Brazil. X. Xeromphalina. Bol. Soc. Arg. Bot. 10 (4): SINGER, R. 1965c. Monographic studies on South American Basidiomycetes specially those of the East slope of the Andes and Brazil. 2. The genus Marasmius in South America. Sydowia 18: SINGER, R. 1966b. Monographs of South American Basidiomycetes speccially those of the East slope of the Andes and Brazil. IX. Tricholoma in Brazil and Argentina. Darwiniana 14 (1): SINGER, R Mycoflora Australis. Nova Hedwigia, Beiheft 29: SINGER, R. 1970a. Omphalinae. Flora Neotropica Monograph 3. Hafner, New York Botanical Garden. 84pp. SINGER, R. 1973a. The genera Marasmiellus, Crepidotus and Simocybe in the Neotropics. Nova Hedwigia Beiheft 44:

60 58 SINGER, R Marasmieae (Basidiomycetes-Tricholomataceae). Flora Neotropica Monograph 17: 347pp. SINGER, R The Agaricales in Modern Taxonomy. 4th ed., Germany. Koeltz Scientific Books. 981pp. 88pl. SINGER, R.; ARAUJO, I. & IVORY, M. H. 1983b. The Ectotrophically Mycorrhizal Fungi of the Neotropical Lowlands, especially central Amazonia. J. Cramer, Vaduz, Liechtenstein. SINGER, R. & DIGILIO, A. P. L (1953). Pródromo a la flora agaricina Argentina. Lilloa 25: SINGER, R. & DIGILIO, A. P. L Las Boletaceas Austrosudamericanas. Lilloa 28: SINGER, R. & DIGILIO, A. P. L Las Boletáceas de Sudamerica Tropical. Lilloa 30: SPEGAZZINI, C Fungi Argentini. Anales de la Sociedad Científica Argentina 9 e 10. SPEGAZZINI, C Fungi Guaranitici, Pug. I. An. Soc. Cient. Arg. 16, 17, 18, SPEGAZZINI, C Fungi Puiggariani. Bol. Acad. Nac. Cienc. Córdoba 11: SPEGAZZINI, C Fungi Argentini Novi. Anales del Museo Nacional de Buenos Aires. Tomo VI (ser. 2ª t. III). Buenos Aires: Imprenta de Juan A. Alsina SPEGAZZINI, C Reliquiae Mycologicae Tropicae. Bol. Acad. Nac. Cienc. Córdoba 23: SPEGAZZINI, C Fungi Paraguayenses. Anales de Museo Nacional de Historia Natural de Buenos Aires 31: SPEGAZZINI, C Observaciones y adiciones a la Micologia Argentina. Bol. Acad. Nac. Cienc. Córdoba 28: 311. SPIELMANN, A. A. & PUTZKE, J. Leucoagaricus gongylophorus (Agaricales, Basidiomycota) em ninho ativo de formigas Attini (Acromyrmex asperus). Caderno Pesq. Bot. 10(1-2): TEIXEIRA, A. R Himenomicetos Brasileiros-III: Agaricaceae. Bragantia 6 (5): WARTCHOW, F. ; CORTEZ, V. G. & COELHO, G.. Pluteus thomsonii (Pluteaceae): a northern agaric found in South America. Mycotaxon, Estados Unidos, v. 89, n. 2, p , WATLING, R Observations on the Bolbitiaceae- 30. Some Brazilian taxa. Bol. Soc. Arg. Bot. 28 (1-4):

LEVANTAMENTO E IDENTIFICAÇÃO DE FUNGOS PERTENCENTES AO FILO BASIDIOMYCOTA NO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS CONCÓRDIA

LEVANTAMENTO E IDENTIFICAÇÃO DE FUNGOS PERTENCENTES AO FILO BASIDIOMYCOTA NO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS CONCÓRDIA LEVANTAMENTO E IDENTIFICAÇÃO DE FUNGOS PERTENCENTES AO FILO BASIDIOMYCOTA NO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS CONCÓRDIA Julio Cezar MOCELLIN 1 ; Ian Carlos Galon 2 ; Alessandra Farias Millezi 3 1 Bolsista

Leia mais

LEVANTAMENTO E IDENTIFICAÇÃO DE FUNGOS PERTENCENTES AO FILO BASIDIOMYCOTA NO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS CONCÓRDIA

LEVANTAMENTO E IDENTIFICAÇÃO DE FUNGOS PERTENCENTES AO FILO BASIDIOMYCOTA NO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS CONCÓRDIA LEVANTAMENTO E IDENTIFICAÇÃO DE FUNGOS PERTENCENTES AO FILO BASIDIOMYCOTA NO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS CONCÓRDIA Julio Cezar MOCELLIN 1 ; Ian Carlos GALON 2 ; Marcela de Souza LEITE 3 ; Alessandra

Leia mais

Biodiversidade de basidiomicetos encontrados em um fragmento de Floresta Ombrófila Mista

Biodiversidade de basidiomicetos encontrados em um fragmento de Floresta Ombrófila Mista Biodiversidade de basidiomicetos encontrados em um fragmento de Floresta Ombrófila Mista Basidiomycetes biodiversity founded in a fragment of Araucaria Forest Edicléa Zulian Pires 1 Edinéia Zulian Dalbosco

Leia mais

Anais 5º Simpósio de Gestão Ambiental e Biodiversidade (21 a 23 de junho 2016)

Anais 5º Simpósio de Gestão Ambiental e Biodiversidade (21 a 23 de junho 2016) DIVEIDADE DE FUNGOS NA TRILHA INTERPRETATIVA DO PILÃO - RESERVA BIOLÓGICA UNIÃO, RIO DAS OSTRAS, RJ Thayza de Oliveira Batitucci 1 ; Michaele Alvim Milward de Azevedo 2 (Instituto Três Rios, Universidade

Leia mais

Revista Eletrônica de Biologia

Revista Eletrônica de Biologia . REB Volume 3 (3): 14-19, 2010 ISSN 1983-7682 Revista Eletrônica de Biologia Ocorrência de Fungos do Gênero Gymnopilus karst. em Dunas na Praia do Cassino Rio Grande-RS, Brasil Occurrence of Gymnopilus

Leia mais

NOTA SOBRE OS FUNGOS AGARICALES (BASIDIOMYCOTA) DA ESTAÇÃO ECOLÓGICA DE ARACURI, ESMERALDA, RIO GRANDE DO SUL, BRASIL

NOTA SOBRE OS FUNGOS AGARICALES (BASIDIOMYCOTA) DA ESTAÇÃO ECOLÓGICA DE ARACURI, ESMERALDA, RIO GRANDE DO SUL, BRASIL NOTA SOBRE OS FUNGOS AGARICALES (BASIDIOMYCOTA) DA ESTAÇÃO ECOLÓGICA DE ARACURI, ESMERALDA, RIO GRANDE DO SUL, BRASIL Marcelo Aloisio Sulzbacher 1 Jair Putzke 1 Marisa Terezinha Lopes Putzke 1 Vagner Gularte

Leia mais

Leucocoprinus Pat. (Agaricaceae, Basidiomycota) no Parque Estadual de Itapuã, Viamão, RS, Brasil 1

Leucocoprinus Pat. (Agaricaceae, Basidiomycota) no Parque Estadual de Itapuã, Viamão, RS, Brasil 1 Acta bot. bras. 23(3): 720-728. 2009. Leucocoprinus Pat. (Agaricaceae, Basidiomycota) no Parque Estadual de Itapuã, Viamão, RS, Brasil 1 Marcelo Somenzi Rother 2,3 e Rosa Mara Borges da Silveira 2 Recebido

Leia mais

DIVERSIDADE DE FUNGOS MACROSCÓPICOS NA FLORESTA OMBRÓFILA MISTA DO PICO DA BANDEIRA EM MARIA DA FÉ

DIVERSIDADE DE FUNGOS MACROSCÓPICOS NA FLORESTA OMBRÓFILA MISTA DO PICO DA BANDEIRA EM MARIA DA FÉ DIVERSIDADE DE FUNGOS MACROSCÓPICOS NA FLORESTA OMBRÓFILA MISTA DO PICO DA BANDEIRA EM MARIA DA FÉ Maira Caroline Honório (1), ; Liliana Auxiliadora Avelar Pereira Pasin (2,) (1) Graduanda do curso de

Leia mais

Estudo da diversidade de espécies de fungos macroscópicos do Estado de São Paulo (versão preliminar - dezembro/1996)

Estudo da diversidade de espécies de fungos macroscópicos do Estado de São Paulo (versão preliminar - dezembro/1996) Estudo da diversidade de espécies de fungos macroscópicos do Estado de São Paulo (versão preliminar - dezembro/1996) Introdução Marina Capelari Adriana de Mello Gugliotta Instituto de Botânica, Caixa Postal

Leia mais

Caderno de Pesquisa, série Biologia, Volume 25, número 3

Caderno de Pesquisa, série Biologia, Volume 25, número 3 44 NOTAS SOBRE OS FUNGOS AGARICACEAE (AGARICALES BASIDIOMYCOTA) COMESTÍVEIS ENCONTRADOS EM ÁREA EM REGENERAÇÃO NATURAL EM SANTA CRUZ DO SUL RS, BRASIL Jair Putzke 1 Marisa Terezinha Lopes Putzke 2 Andreas

Leia mais

Fungos saprófagos parasitas associações mutualísticas

Fungos saprófagos parasitas associações mutualísticas REINO FUNGI Fungos O Reino Fungi é um grupo de organismos eucariotas, que inclui micro-organismos tais como as leveduras, os bolores, bem como os mais familiares cogumelos. Os fungos são classificados

Leia mais

Os Cogumelos como um Recurso Alternativo do Meio Rural

Os Cogumelos como um Recurso Alternativo do Meio Rural A Nova economia da Floresta Micologia Os Cogumelos como um Recurso Alternativo do Meio Rural Pedro Capela pedrogcapela@gmail.com Penela, 03 de Setembro 2011 Foto: Pedro Capela Os Cogumelos como um Recurso

Leia mais

Caderno de Pesquisa, série Biologia, volume 24, número 2 7 PRIMEIRO RELATO DE FUNGOS AGARICALES NO MUNICÍPIO DE SÃO GABRIEL, RS, BRASIL

Caderno de Pesquisa, série Biologia, volume 24, número 2 7 PRIMEIRO RELATO DE FUNGOS AGARICALES NO MUNICÍPIO DE SÃO GABRIEL, RS, BRASIL Caderno de Pesquisa, série Biologia, volume 24, número 2 7 PRIMEIRO RELATO DE FUNGOS AGARICALES NO MUNICÍPIO DE SÃO GABRIEL, RS, BRASIL Graciéle Cunha Alves 1* Filipe de Carvalho Victoria 2 Margeli Pereira

Leia mais

Características dos Fungos. Unicelulares ou Pluricelulares (filamentosos) em sua maioria

Características dos Fungos. Unicelulares ou Pluricelulares (filamentosos) em sua maioria Reino Fungi Reino Fungi Fungos NÃO são plantas Mais de 70 000 espécies Essencialmente terrestres Número estimado de espécies = 1,5 milhão O maior organismo vivo na Terra é um fungo Armillaria ostoyeae

Leia mais

Aula N o 3. Basidiomycota: características gerais

Aula N o 3. Basidiomycota: características gerais Aula N o 3 Basidiomycota: características gerais Classes: Agaricomycetes - cogumelos Pucciniomycetes - ferrugens Ustilaginomycetes - carvões Exobasidiomycetes - cáries Bibliografia: Manual de Fitopatologia

Leia mais

M A I S P R Ó X I M O S E V O L U T I V A M E N T E D E P L A N T A S O U D E A N I M A I S?

M A I S P R Ó X I M O S E V O L U T I V A M E N T E D E P L A N T A S O U D E A N I M A I S? REINO FUNGI M A I S P R Ó X I M O S E V O L U T I V A M E N T E D E P L A N T A S O U D E A N I M A I S? CARACTERÍSTICAS GERAIS Eucariontes heterótrofos. Preferem locais mais quente e úmidos. Unicelulares

Leia mais

ARTIGO Família Agaricaceae (Agaricales, Basidiomycota) no Parque Estadual de Itapuã, Viamão, Rio Grande do Sul, Brasil 1

ARTIGO Família Agaricaceae (Agaricales, Basidiomycota) no Parque Estadual de Itapuã, Viamão, Rio Grande do Sul, Brasil 1 Revista Brasileira de Biociências Brazilian Journal of Biosciences http://www.ufrgs.br/seerbio/ojs ISSN 1980-4849 (on-line) / 1679-2343 (print) ARTIGO Família Agaricaceae (Agaricales, Basidiomycota) no

Leia mais

O cogumelo Champignon de Paris é sem dúvida o mais consumido e sua apresentação mais comum é em conserva, em potes plásticos e ou em copos de vidro.

O cogumelo Champignon de Paris é sem dúvida o mais consumido e sua apresentação mais comum é em conserva, em potes plásticos e ou em copos de vidro. INFORMAÇÕES SOBRE COGUMELOS COMESTÍVEIS Daniel Gomes Eng. Agr., Dr., PqC do Polo Regional Leste Paulista/APTA daniel.gomes@apta.sp.gov.br Os cogumelos são utilizados como alimento há muitos séculos. São

Leia mais

Revista Eletrônica de Biologia

Revista Eletrônica de Biologia REB Volume 1 (2): 42-47, 2008. Revista Eletrônica de Biologia Primeiro Relato de Laccaria proxima em Vegetação de Dunas na Praia do Cassino Rio Grande-RS, Brasil Rubens Cáurio Lobato 1 & Vagner de Souza

Leia mais

ISSN CHECK LIST DOS FUNGOS MACROSCÓPICOS DA REGIÃO DA UHE COLÍDER, MATO GROSSO 6

ISSN CHECK LIST DOS FUNGOS MACROSCÓPICOS DA REGIÃO DA UHE COLÍDER, MATO GROSSO 6 CHECK LIST DOS FUNGOS MACROSCÓPICOS DA REGIÃO DA UHE COLÍDER, MATO GROSSO 6 SOARES-LOPES 1,5 *; Célia Regina Araújo; RIBEIRO 2,5, Ricardo da Silva; RODRIGUES 3, Cleverson; PETTINI-BENELLI 4,5, Adarilda.

Leia mais

Caderno de Pesquisa, Série Biologia, Volume 24, número 3 83

Caderno de Pesquisa, Série Biologia, Volume 24, número 3 83 Caderno de Pesquisa, Série Biologia, Volume 24, número 3 83 FUNGOS DA RESERVA BIOLÓGICA DO TINGUÁ, RIO DE JANEIRO, BRASIL: ESPÉCIES DAS FAMÍLIAS ENTOLOMATACEAE, PHYSALACRIACEAE, PLUTEACEAE, STROPHARIACEAE

Leia mais

FUNGOS... a evolução continua

FUNGOS... a evolução continua O que são? FUNGOS... a evolução continua Domínio: EUCARIOTA Reino: Fungi Características Gerais *Não sintetizam clorofila (aclorofilados) *Parede celular de quitina *Substância de reserva: glicogênio *Unicelulares:

Leia mais

Trufa Negra. Líquen Crustoso

Trufa Negra. Líquen Crustoso Líquen Crustoso A II Trufa Negra A I http://treparriscosfieldnotebook.blogspot.co m.br/1992/08/verrucaria-maura.html Trufas negras. Foto: Dream79 / Shutterstock.com Formam crostas que estão fortemente

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS Faculdade de Veterinária Programa de Pós-Graduação em Veterinária. Dissertação

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS Faculdade de Veterinária Programa de Pós-Graduação em Veterinária. Dissertação UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS Faculdade de Veterinária Programa de Pós-Graduação em Veterinária Dissertação Biodiversidade de macromicetos da região sul do Rio Grande do Sul Emanoele Figueiredo Serra

Leia mais

Eixo Temático ET Biologia Aplicada NOVA ESPÉCIE DE FUNGO BOLETOIDE PARA A RESERVA BIOLÓGICA GUARIBAS, PB, BRASIL

Eixo Temático ET Biologia Aplicada NOVA ESPÉCIE DE FUNGO BOLETOIDE PARA A RESERVA BIOLÓGICA GUARIBAS, PB, BRASIL 334 Anais do Congresso Nacional de Biólogos - Vol. 8: Congrebio 2018 Eixo Temático ET-09-027 - Biologia Aplicada NOVA ESPÉCIE DE FUNGO BOLETOIDE PARA A RESERVA BIOLÓGICA GUARIBAS, PB, BRASIL Anderlechi

Leia mais

Marasmius (Basidiomycota - Marasmiaceae) do Parque Estadual das Fontes do Ipiranga, São Paulo, SP, Brasil: seção Sicci

Marasmius (Basidiomycota - Marasmiaceae) do Parque Estadual das Fontes do Ipiranga, São Paulo, SP, Brasil: seção Sicci Hoehnea 36(4): 637-655, 14 fig., 2009 637 Marasmius (Basidiomycota - Marasmiaceae) do Parque Estadual das Fontes do Ipiranga, São Paulo, SP, Brasil: seção Sicci Carla Puccinelli 1 e Marina Capelari 1,2

Leia mais

Sabem qual é o maior ser vivo do planeta?

Sabem qual é o maior ser vivo do planeta? Sabem qual é o maior ser vivo do planeta? O elefante africano? A baleia azul? Não! Não é um mamífero, nem sequer um animal! O maior organismo vivo e um dos mais velhos do mundo (mais de 8.000 anos) é um

Leia mais

TRABALHO DE CAMPO DE BIOGEOGRAFIA

TRABALHO DE CAMPO DE BIOGEOGRAFIA CURSO: GEOGRAFIA DISCIPLINA: BIOGEOGRAFIA DOCENTE: DR. MARCOS ROBERTO MARTINES DISCENTE: TRABALHO DE CAMPO DE BIOGEOGRAFIA PARQUE ESTADUAL CARLOS BOTELHO SÃO MIGUEL ARCANJO/SP 15/12/2018 ATIVIDADE 1: Coleta

Leia mais

CAPÍTULO 7: PROTOZOÁRIOS, ALGAS E FUNGOS (PG. 90) PROFESSOR: NIXON REIS 7 ANO

CAPÍTULO 7: PROTOZOÁRIOS, ALGAS E FUNGOS (PG. 90) PROFESSOR: NIXON REIS 7 ANO CAPÍTULO 7: PROTOZOÁRIOS, ALGAS E FUNGOS (PG. 90) PROFESSOR: NIXON REIS 7 ANO UMA CÉLULA COM NÚCLEO OS PROTISTAS SÃO EUCARIONTES; MITOCÔNDRIAS E CLOROPLASTO; PROTISTAS UNICELULARES SÃO, GERALMENTE MICROSCÓPICOS.

Leia mais

Ocorrência do gênero Marasmius Fr. (Tricholomataceae, Agaricales) na Reserva Biológica Walter Egler, Amazonas, Brasil 1

Ocorrência do gênero Marasmius Fr. (Tricholomataceae, Agaricales) na Reserva Biológica Walter Egler, Amazonas, Brasil 1 Ocorrência do gênero Marasmius Fr. (Tricholomataceae, Agaricales) na Reserva Biológica Walter Egler, Amazonas, Brasil 1 Helenires Queiroz de SOUZA 2, Izonete de Jesus Araújo AGUIAR 3 RESUMO O gênero Marasmius

Leia mais

Características gerais

Características gerais Características gerais Organismos eucariontes, unicelulares ou pluricelulares; Podem ser de vida livre ou não; Podem ser encontrados nos mais variados ambientes, preferencialmente em lugares úmidos; Característica

Leia mais

Reino Fungi. Fungos, por quê? Fungos, pra que? Como vivem? Como são?

Reino Fungi. Fungos, por quê? Fungos, pra que? Como vivem? Como são? Reino Fungi Fungos, por quê? Uma pergunta muito comum entre os alunos, durante as aulas de botânica. De fato, fungos são tão diferentes das algas e das plantas como os são dos animais, e assim, porque

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL. Curso de Graduação em Ciências Biológicas GISELE SCHEIBLER

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL. Curso de Graduação em Ciências Biológicas GISELE SCHEIBLER UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL Curso de Graduação em Ciências Biológicas GISELE SCHEIBLER Diversidade de fungos agaricoides (Basidiomycota) no Rio Grande do Sul Porto Alegre 2016 GISELE SCHEIBLER

Leia mais

RIQUEZA DE FUNGOS MACROSCÓPICOS NO MATO DO SILVA, CHIAPETTA RS 1

RIQUEZA DE FUNGOS MACROSCÓPICOS NO MATO DO SILVA, CHIAPETTA RS 1 RIQUEZA DE FUNGOS MACROSCÓPICOS NO MATO DO SILVA, CHIAPETTA RS 1 Elisangela Wisch Baiotto 2, Samara Plack Brauwers 3, Andressa Palharini Machado 4, Bruna Letícia Flach 5, Djiane Francine Krügel 6, Mara

Leia mais

(Berk. & Curt.) Singer]. Aphyllotus campanelliformis and Campanella elongatispora are new references to Brazil.

(Berk. & Curt.) Singer]. Aphyllotus campanelliformis and Campanella elongatispora are new references to Brazil. Agaricales pleurotóides no Rio Grande do Sul... 45 46 (Berk. & Curt.) Singer]. Aphyllotus campanelliformis and Campanella elongatispora are new references to Brazil. AGARICALES (FUNGOS BASIDIOMYCOTA) PLEUROTÓIDES

Leia mais

6. Bióloga, Instituto de Botânica de São Paulo, Secretaria de Estado de Meio

6. Bióloga, Instituto de Botânica de São Paulo, Secretaria de Estado de Meio Fungos basidiomicetos na arborização urbana de São Paulo Okino-Silva, L.K. 1 ; Dutra, S.P.B. 2 ; Mizuta, D. 3 ; Santos, T.L.T. 4 ; Galvão, R.G. 5 ; Gugliotta, A.M. 6 1. Bióloga, Instituto de Botânica de

Leia mais

Relação entre plantas e fungos

Relação entre plantas e fungos Relação entre plantas e fungos Teresa Lino-Neto (UMinho) 12 de novembro de 2013 Classificação de fungos Função ecológica dos fungos Relação entre plantas e fungos Ocorrência e classificação de micorrizas

Leia mais

Realização. José Machado. Presidência da República Luis Inácio Lula da Silva. Ministério do Meio Ambiente Izabella Mônica Vieira Teixeira

Realização. José Machado. Presidência da República Luis Inácio Lula da Silva. Ministério do Meio Ambiente Izabella Mônica Vieira Teixeira Presidência da República Luis Inácio Lula da Silva p r e s i d e n t e Ministério do Meio Ambiente Izabella Mônica Vieira Teixeira m i n i s t r a José Machado sec r e tá r io-e x e c u t i v o Instituto

Leia mais

Formulário para Registro de Programas e Projetos de Extensão

Formulário para Registro de Programas e Projetos de Extensão Título Há um fungo entre nós! Extensão Universitária sobre o impacto dos fungos da ordem Agaricales sobre o cotidiano das pessoas. Data Início Julho de 2012 Data Fim Agosto de 2012 Campus ou setor reitoria

Leia mais

FUNGOS. Prof. Fernando Belan - Biologia Mais

FUNGOS. Prof. Fernando Belan - Biologia Mais FUNGOS Prof. Fernando Belan - Biologia Mais IMPORTÂNCIA IMPORTÂNCIA Em termos filogenéticos são mais próximos dos animais do que das plantas. Bolores, mofos, leveduras, cogumelos e orelhas-de-pau. Eucariontes,

Leia mais

RELATÓRIO FINAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA CAMPUS SÃO ROQUE

RELATÓRIO FINAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA CAMPUS SÃO ROQUE RELATÓRIO FINAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA CAMPUS SÃO ROQUE CATALOGAÇÃO E CRIAÇÃO DE MICOTECA DOS COGUMELOS (FUNGI, BASIDIOMYCOTA) DECOMPOSITORES DE MADEIRA OCORRENTES NA TRILHA PRINCIPAL E SUAS ADJACÊNCIAS

Leia mais

Compostagem Caseira. por José Furtado

Compostagem Caseira. por José Furtado Compostagem Caseira por José Furtado 1 O que é compostagem Compostagem é o processo de decomposição aeróbica de matéria orgânica (restos de frutas, verduras, jardinagem, poda, etc). Se auxiliamos este

Leia mais

FUNGOS MICOLOGIA BÁSICA

FUNGOS MICOLOGIA BÁSICA FUNGOS MICOLOGIA BÁSICA Durante muito tempo, os fungos foram considerados como vegetais e, somente a partir de 1969, passaram a ser classificados em um reino à parte REINO FUNGI. No reino Fungi é onde

Leia mais

Características Gerais

Características Gerais Fungos REINO FUNGI Características Gerais São organismos eucarióticos; Heterotróficos: Absorção absorção extracorpórea. Uni ou Pluricelulares Substância de reserva: glicogênio Agentes decompositores da

Leia mais

Pinus pinea L. 60 Exemplares no Parque

Pinus pinea L. 60 Exemplares no Parque Pinus pinea L. 60 Exemplares no Parque Família Pinaceae Nome Comum Pinheiro-manso, pinheiro-guarda-sol Origem Contorno da Região Mediterrânica, sobretudo no sul da Europa e oeste da Ásia. Autóctone em

Leia mais

Características Gerais Seres uni ou pluricelulares, sem tecidos verdadeiros. Suas células são chamadas hifas, sendo que um emaranhado de hifas recebe

Características Gerais Seres uni ou pluricelulares, sem tecidos verdadeiros. Suas células são chamadas hifas, sendo que um emaranhado de hifas recebe REINO FUNGI Características Gerais Seres uni ou pluricelulares, sem tecidos verdadeiros. Suas células são chamadas hifas, sendo que um emaranhado de hifas recebe o nome de micélio. Características Gerais

Leia mais

Os machos também são alados e consideravelmente menores que as rainhas. Tem vida curta e morrem após o acasalamento.

Os machos também são alados e consideravelmente menores que as rainhas. Tem vida curta e morrem após o acasalamento. Há no Brasil cerca de 2 mil espécies de formigas, das quais entre 20 a 30 são consideradas pragas urbanas por invadirem alimentos armazenados, plantas e materiais domésticos. A maioria alimenta-se de sucos

Leia mais

FUNGOS. Prof. Fernando Belan - Biologia Mais

FUNGOS. Prof. Fernando Belan - Biologia Mais FUNGOS Prof. Fernando Belan - Biologia Mais IMPORT ÂNCIA IMPORTÂNCIA Em termos filogenéticos são mais próximos dos animais do que das plantas. Bolores, mofos, leveduras, cogumelos e orelhas-de-pau. Eucariontes,

Leia mais

Taxus baccata L. 43 Exemplares no Parque

Taxus baccata L. 43 Exemplares no Parque Taxus baccata L. 43 Exemplares no Parque Família Taxaceae Nome Comum teixo Origem Europa, oeste da Ásia e norte de África. Tipo de Origem autóctone Autor L. Descrição Árvore ou arbusto de folhagem verde-escuro,

Leia mais

Esse cogumelo é comestível?

Esse cogumelo é comestível? Cogumelos da PVSul Esse cogumelo é comestível? Essa é talvez a primeira pergunta que a gente faz quando vê um cogumelo. E a resposta só os especialistas podem dar. Cogumelos são difíceis de identificar,

Leia mais

Eixo Temático Biologia Aplicada UMA NOVA ESPÉCIE DE FUNGO BOLETOIDE PARA O NORDESTE BRASILEIRO

Eixo Temático Biologia Aplicada UMA NOVA ESPÉCIE DE FUNGO BOLETOIDE PARA O NORDESTE BRASILEIRO 226 Anais do Congresso Nordestino de Biólogos - Vol. 7: Congrebio 2017 Eixo Temático 09-005 - Biologia Aplicada UMA NOVA ESPÉCIE DE FUNGO BOLETOIDE PARA O NORDESTE BRASILEIRO Anderlechi Barbosa da Silva¹,

Leia mais

Cereja do Mato. Phyllocalyx involucratus (DC.) Berg; Phyllocalyx laevigatus Berg

Cereja do Mato. Phyllocalyx involucratus (DC.) Berg; Phyllocalyx laevigatus Berg Cereja do Mato Nome Científico: Família: Sinonímia: Nome Popular: Etimologia: Características: Origem: Floração: Eugenia involucrata DC Myrtaceae. Phyllocalyx involucratus (DC.) Berg; Phyllocalyx laevigatus

Leia mais

7º Fund. Disciplina Professor Natureza Código / Tipo Trimestre / Ano Data

7º Fund. Disciplina Professor Natureza Código / Tipo Trimestre / Ano Data Nome Nº Série Ensino Turma 7º Fund. Disciplina Professor Natureza Código / Tipo Trimestre / Ano Data Ciências CLAUDIA Roteiro de Férias At/I 2º /2016 06/2016 Tema Valor da atividade FUNGOS CÉLULA ANIMAL,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA NATUREZA DEPARTAMENTO DE SISTEMÁTICA E ECOLOGIA LABORATÓRIO DE MICOLOGIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA NATUREZA DEPARTAMENTO DE SISTEMÁTICA E ECOLOGIA LABORATÓRIO DE MICOLOGIA UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA NATUREZA DEPARTAMENTO DE SISTEMÁTICA E ECOLOGIA LABORATÓRIO DE MICOLOGIA FUNGOS AGARICALES (BASIDIOMYCOTA, FUNGI) DA MATA ATLÂNTICA METROPOLITANA

Leia mais

José Luís Gravito Henriques Eng. Agrónomo

José Luís Gravito Henriques Eng. Agrónomo MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, MAR, AMBIENTE E ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO DIREÇÃO REGIONAL DE AGRICULTURA E PESCAS DO CENTRO DIREÇÃO DE SERVIÇOS DE DESENVOLVIMENTO AGROALIMENTAR, RURAL E LICENCIAMENTO DIVISÃO

Leia mais

Grupo de Pesquisas:Cogumelos da Amazônia. Noemia Kazue Ishikawa

Grupo de Pesquisas:Cogumelos da Amazônia. Noemia Kazue Ishikawa Grupo de Pesquisas:Cogumelos da Amazônia Noemia Kazue Ishikawa noemia.kazue@gmail.com Foto : Fernanda Karstedt Linhas de Pesquisas Taxonomia Biologia e Fisiologia Bioprospecção Fungicultura

Leia mais

ESTUDO DE CASO: ANÁLISE BIOGEOGRÁFICA DO MORRO DO DIABO.

ESTUDO DE CASO: ANÁLISE BIOGEOGRÁFICA DO MORRO DO DIABO. 28 UFU 3 anos ESTUDO DE CASO: ANÁLISE BIOGEOGRÁFICA DO MORRO DO DIABO. Ricardo da Silva Costa¹ ricar_dim@yahoo.com.br Marcelo Rocha Pereira da Silva¹ Marcelorocha @hotmail.com Gracyelle Santos de Souza

Leia mais

ATIVIDADES 2016 COLÉGIO ESTADUAL INDEPENDÊNCIA PRIMEIRA ATIVIDADE REVITALIZAÇÃO DO LABORATÓRIO DE CIÊNCIAS

ATIVIDADES 2016 COLÉGIO ESTADUAL INDEPENDÊNCIA PRIMEIRA ATIVIDADE REVITALIZAÇÃO DO LABORATÓRIO DE CIÊNCIAS ATIVIDADES 2016 COLÉGIO ESTADUAL INDEPENDÊNCIA PRIMEIRA ATIVIDADE REVITALIZAÇÃO DO LABORATÓRIO DE CIÊNCIAS PARCERIA PIBID BIOLOGIA/UEG PRÁTICA - BRIÓFITAS Objetivo Observar e reconhecer as estruturas

Leia mais

1-POSTERES. Introdução

1-POSTERES. Introdução 1-POSTERES POTENCIAL DE CRESCIMENTO MICELIAL DO FUNGO Pleurotus sajor-caju EM SERRAGEM E CASCA DE Pinus spp. E RESÍDUO DE INFUSÃO DE ERVA-MATE Edson Kenji Kohari (1) ; Maria Angela Lopes de Almeida Amazonas

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO MORFOLÓGICA E NUTRICIONAL DO FUNGO ECTOMICORRÍZICO LACTARIUS DELICIOSUS

CARACTERIZAÇÃO MORFOLÓGICA E NUTRICIONAL DO FUNGO ECTOMICORRÍZICO LACTARIUS DELICIOSUS CARACTERIZAÇÃO MORFOLÓGICA E NUTRICIONAL DO FUNGO ECTOMICORRÍZICO LACTARIUS DELICIOSUS Cassio Geremia Freire 1 Marithsa Mayara Marchetti 2 Leyza Paloschi de Oliveira 3 Recebido em: 15 mar. 2013 Aceito

Leia mais

José Luís Gravito Henriques Eng. Agrónomo

José Luís Gravito Henriques Eng. Agrónomo MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, DO DESENVOLVIMENTO RURAL E DAS PESCAS DIRECÇÃO REGIONAL DE AGRICULTURA E PESCAS DO CENTRO DIRECÇÃO DE SERVIÇOS DE AGRICULTURA E PESCAS DIVISÃO DE PRODUÇÃO AGRICOLA E PESCAS COGUMELOS

Leia mais

Questões de Revisão. 7º ano BIOLOGIA Ana Clara 3º Bimestre

Questões de Revisão. 7º ano BIOLOGIA Ana Clara 3º Bimestre Questões de Revisão 7º ano BIOLOGIA Ana Clara 3º Bimestre Questão 01) Cladogramas são diagramas que indicam uma história comum entre espécies ou grupos de seres vivos. Os números 3 e 4 no cladograma apresentado

Leia mais

Análise Comparativa do Crescimento Inicial de Eucalyptus grandis Hill ex Maiden (MYRTACEAE) e Guazuma ulmifolia Lam. (Malvaceae)

Análise Comparativa do Crescimento Inicial de Eucalyptus grandis Hill ex Maiden (MYRTACEAE) e Guazuma ulmifolia Lam. (Malvaceae) Análise Comparativa do Crescimento Inicial de Eucalyptus grandis Hill ex Maiden (MYRTACEAE) e Guazuma ulmifolia Lam. (Malvaceae) Thaynara Martins de Oliveira¹* (IC). Rayane Rodrigues Ferreira¹ (IC). Jales

Leia mais

O Gênero Agaricus L. ex. Fr. (Agricales, Basidiomycota) no Brasil

O Gênero Agaricus L. ex. Fr. (Agricales, Basidiomycota) no Brasil Neotropical Biology and Conservation 12(2):109-130, may-august 2017 Unisinos - doi: 10.4013/nbc.2017.122.04 O Gênero Agaricus L. ex. Fr. (Agricales, Basidiomycota) no Brasil The Genus Agaricus L. ex. Fr.

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO, ESTRUTURA FUNGOS AULA TEÓRICA 3

CARACTERIZAÇÃO, ESTRUTURA FUNGOS AULA TEÓRICA 3 CARACTERIZAÇÃO, ESTRUTURA CELULAR E REPRODUÇÃO DE FUNGOS AULA TEÓRICA 3 O que são fungos? Saccharomyces sp HIFAS As hifas são os filamentos que formam o micélio dos fungos; São longas células cilíndricas

Leia mais

ECOLOGIA E DISTRIBUIÇÃO DO GÊNERO LEUCOCOPRINUS PAT. NO RIO GRANDE DO SUL, BRASIL

ECOLOGIA E DISTRIBUIÇÃO DO GÊNERO LEUCOCOPRINUS PAT. NO RIO GRANDE DO SUL, BRASIL Acta Biologica Leopondensia 28(1):11-16, janeiro/abril 2006 2006 by Unisinos ECOLOGIA E DISTRIBUIÇÃO DO GÊNERO LEUCOCOPRINUS PAT. NO RIO GRANDE DO SUL, BRASIL Margéli Pereira de Albuquerque Laboratório

Leia mais

LEVANTAMENTO PRELIMINAR DA FAMÍLIA LECYTHIDACEAE NA PARAÍBA

LEVANTAMENTO PRELIMINAR DA FAMÍLIA LECYTHIDACEAE NA PARAÍBA Vol. Revista 16(1/2), Nordestina 2002 de Biologia, 16(1/2): 37-41 15.xii.2002 37 LEVANTAMENTO PRELIMINAR DA FAMÍLIA LECYTHIDACEAE NA PARAÍBA Aline Fernandes Pontes Departamento de Sistemática e Ecologia,

Leia mais

Profa. Patrícia C. Lobo Faria

Profa. Patrícia C. Lobo Faria Curso de Graduação em Engenharia Ambiental Disciplina: BI62A - Biologia 2 Formas de vida (de crescimento) das plantas Profa. Patrícia C. Lobo Faria http://pessoal.utfpr.edu.br/patricialobo Hábito: Forma

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ ALEXANDRE GONÇALVES DOS SANTOS E SILVA FILHO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ ALEXANDRE GONÇALVES DOS SANTOS E SILVA FILHO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ ALEXANDRE GONÇALVES DOS SANTOS E SILVA FILHO AGARICALES (BASIDIOMYCOTA) EM FRAGMENTOS DE FLORESTA ESTACIONAL SEMIDECIDUAL NO OESTE DO PARANÁ, BRASIL CURITIBA 2017 ALEXANDRE

Leia mais

REINO FUNGI. Características Gerais. Características Gerais. Corpo dos fungos multicelulares NUTRIÇÃO NUTRIÇÃO PARASITAS SAPRÓFAGOS

REINO FUNGI. Características Gerais. Características Gerais. Corpo dos fungos multicelulares NUTRIÇÃO NUTRIÇÃO PARASITAS SAPRÓFAGOS REINO FUNGI Prof. Harry Pilz Características Gerais Seres uni ou pluricelulares, sem tecidos verdadeiros. Aeróbicos ou anaeróbicos. Vivem em diversos ambientes, preferencialmente nos úmidos e ricos em

Leia mais

10 CONSELHOS PARA CONSUMIR COGUMELOS SILVESTRES EM

10 CONSELHOS PARA CONSUMIR COGUMELOS SILVESTRES EM 10 CONSELHOS PARA CONSUMIR COGUMELOS SILVESTRES EM SEGURANÇA Alguns cogumelos apenas se podem consumir uma vez! Durante todo o ano aparecem cogumelos, grandes e pequenos, comestíveis ou não, mas é no Outono,

Leia mais

INSETOS-PRAGA NO BRASIL: LAGARTA-DA-ESPIGA

INSETOS-PRAGA NO BRASIL: LAGARTA-DA-ESPIGA INSETOS-PRAGA NO BRASIL: LAGARTA-DA-ESPIGA BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS Soluções para um Mundo em Crescimento ÍNDICE Contexto 01 Ocorrência 02 Abrangência nacional 03 Características 05 Curiosidades 09 Alerta

Leia mais

LEVANTAMENTO DE FUNGOS AGARICALES COLETADOS NO ESTADO DE SÃO PAULO E DEPOSITADOS NO HERBÁRIO SP

LEVANTAMENTO DE FUNGOS AGARICALES COLETADOS NO ESTADO DE SÃO PAULO E DEPOSITADOS NO HERBÁRIO SP TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CAROLINA ESPOLAOR LEVANTAMENTO DE FUNGOS AGARICALES COLETADOS NO ESTADO DE SÃO PAULO E DEPOSITADOS NO HERBÁRIO SP São Paulo SP 2014 TRABALHO

Leia mais

Reino Plantae ou Metaphyta Cap. 5 Briófitas, Pteridófitas e Gimnospermas. P R O F a. L U C I N H A

Reino Plantae ou Metaphyta Cap. 5 Briófitas, Pteridófitas e Gimnospermas. P R O F a. L U C I N H A Reino Plantae ou Metaphyta Cap. 5 Briófitas, Pteridófitas e Gimnospermas P R O F a. L U C I N H A Características gerais e importância das plantas Eucariontes (têm membrana nuclear). Pluricelulares (têm

Leia mais

Características gerais da Madeira Prof. Dr. Umberto Klock.

Características gerais da Madeira Prof. Dr. Umberto Klock. AT073 - Introdução à Engenharia Industrial Madeireira Características gerais da Madeira Prof. Dr. Umberto Klock. 1 Características gerais da Madeira O que iremos apresentar e discutir? Plantas superiores

Leia mais

Biologia. Rubens Oda (Julio Junior) Ecologia

Biologia. Rubens Oda (Julio Junior) Ecologia Ecologia Ecologia 1. Observe a cadeia alimentar representada no esquema abaixo. Nomeie o nível trófico no qual é encontrada a maior concentração de energia, indique a letra que o representa no esquema

Leia mais

Grandes Ecossistemas do Brasil

Grandes Ecossistemas do Brasil Grandes Ecossistemas do Brasil Principais Ecossistemas do Brasil Floresta Amazônica Mata Atlântica Mata da Araucárias Caatinga Cerrado Pampas (Campos Sulinos) Zona dos Cocais Pantanal Manguezais Grandes

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA PAISAGISMO E FLORICULTURA PALMEIRAS PROFª. RENATA CANUTO DE PINHO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA PAISAGISMO E FLORICULTURA PALMEIRAS PROFª. RENATA CANUTO DE PINHO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA PAISAGISMO E FLORICULTURA PALMEIRAS PROFª. RENATA CANUTO DE PINHO 1 Introdução Ordem: Principes Família: Arecaceae (Palmae) Mais de 2600 espécies no mundo O Brasil possui

Leia mais

Colégio Santa Dorotéia

Colégio Santa Dorotéia Querido(a) aluno(a), Os assuntos trabalhados nessa atividade de Estudos autônomos são referentes aos capítulos de As rochas e os solos (Capítulo 6 do livro didático) e O ar e o Universo (capítulos 11,

Leia mais

Produção de Shiitake (Lentinula Edodes (BERK) PEGLER) em Substratos à Base de Sabugo de Milho

Produção de Shiitake (Lentinula Edodes (BERK) PEGLER) em Substratos à Base de Sabugo de Milho Produção de Shiitake (Lentinula Edodes (BERK) PEGLER) em Substratos à Base de Sabugo de Milho XXIV Congresso Nacional de Milho e Sorgo - 01 a 05 de setembro de 2002 - Florianópolis - SC FREDERICO, C.E.1,

Leia mais

Lote 1: Floresta (Florestal Ombrófila Densa) Lote 2: Campos (Estepe) e Floresta (Floresta Ombrófila Mista)

Lote 1: Floresta (Florestal Ombrófila Densa) Lote 2: Campos (Estepe) e Floresta (Floresta Ombrófila Mista) FLORA BR-285/RS/SC Flora na BR-285/RS/SC Lote 1: Floresta (Florestal Ombrófila Densa) Lote 2: Campos (Estepe) e Floresta (Floresta Ombrófila Mista) Bioma Mata Atlântica Ombrófila (origem grega) chuva (ombros)

Leia mais

Alnus glutinosa (L.) Gaertn. 15 Exemplares no Parque

Alnus glutinosa (L.) Gaertn. 15 Exemplares no Parque Alnus glutinosa (L.) Gaertn. 15 Exemplares no Parque Família Betulaceae Nome Comum amieiro, amieiro-vulgar Origem Grande parte da Europa, Ásia e noroeste de África. Comum em toda a Península Ibérica, exceto

Leia mais

BIOLOGIA. Identidade dos Seres Vivos Fungos Parte I. Prof. Daniele Duó

BIOLOGIA. Identidade dos Seres Vivos Fungos Parte I. Prof. Daniele Duó BIOLOGIA Identidade dos Seres Vivos Fungos Parte I Prof. Daniele Duó - Os fungos são conhecido popularmente como: Bolores Mofos Leveduras Champignons Entre outros... - Características gerais: Eucariontes

Leia mais

Chamaecyparis lawsoniana (A.Murray) Parl. 'Elegantissima' 4 Exemplares no Parque

Chamaecyparis lawsoniana (A.Murray) Parl. 'Elegantissima' 4 Exemplares no Parque Chamaecyparis lawsoniana (A.Murray) Parl. 'Elegantissima' 4 Exemplares no Parque Família Cupressaceae Nome Comum cipreste-de-lawson-de-porte-estreito, cedro-branco, cedro-do-oregón Origem Cultivar. Tipo

Leia mais

Fungos. Antes de estudar o capítulo PARTE I

Fungos. Antes de estudar o capítulo PARTE I PARTE I Unidade B Capítulo 5 Fungos Seções: 51 Características gerais e estrutura dos fungos 52 Principais grupos de fungos 53 Reprodução dos fungos Antes de estudar o capítulo Veja nesta tabela os temas

Leia mais

Características Gerais:

Características Gerais: Por: Di. Babalu Características Gerais: - Unicelular ou Pluricelular; - Eucariontes; - Habitat: Lugares úmidos e ricos em matéria orgânica; - Parede celular: Quitinosa (raramente celulósica); - Substância

Leia mais

DIVERSIDADE DE BASIDIOMYCOTA NA RESERVA NATURAL DE PALMARI, AMAZONAS, BRASIL DOI: /rgsa.v7e RESUMO

DIVERSIDADE DE BASIDIOMYCOTA NA RESERVA NATURAL DE PALMARI, AMAZONAS, BRASIL DOI: /rgsa.v7e RESUMO DIVERSIDADE DE BASIDIOMYCOTA NA RESERVA NATURAL DE PALMARI, AMAZONAS, BRASIL DOI: 10.19177/rgsa.v7e42018324-340 RESUMO Anita Yris Garcia Mendoza 1 Romário da Silva Santana 2 Vandreza Souza dos Santos 3

Leia mais

ASCOMYCETES Características Gerais

ASCOMYCETES Características Gerais ASCOMYCETES Características Gerais Micélio filamentoso, septado (poro simples) Células uni, bi ou multinucleadas Parede celular quitina e glucanos O asco é a característica distintiva da classe, sendo

Leia mais

FUNGOS MÓDULO 6 BOTÂNICA

FUNGOS MÓDULO 6 BOTÂNICA FUNGOS MÓDULO 6 BOTÂNICA FUNGOS Fungos são organismos eucariontes, uni- ou pluricelulares, heterótrofos decompositores. Eles não são plantas nem fazem fotossíntese! Fungos são, na verdade, mais próximos

Leia mais

VARIAÇÃO TEMPORAL DAS CONDIÇÕES FÍSICAS E QUÍMICAS DE UM LATOSSOLO SOB DIFERENTES MATERIAIS ORGÂNICOS

VARIAÇÃO TEMPORAL DAS CONDIÇÕES FÍSICAS E QUÍMICAS DE UM LATOSSOLO SOB DIFERENTES MATERIAIS ORGÂNICOS VARIAÇÃO TEMPORAL DAS CONDIÇÕES FÍSICAS E QUÍMICAS DE UM LATOSSOLO SOB DIFERENTES MATERIAIS ORGÂNICOS Marcos Pires de Almeida; Lorenna Melissa Ferreira Escola Técnica Estadual de Educação Profissional

Leia mais

Diversidade e Evolução dos Fungos (Ascomycota)

Diversidade e Evolução dos Fungos (Ascomycota) Universidade Federal de Santa Catarina Centro de Ciências Biológicas Departamento de Botânica Diversidade e Evolução dos Fungos (Ascomycota) Dr. Elisandro Ricardo Drechsler-Santos Chytridiomycota MACROMICETES

Leia mais

Foto: Juçara Bordin Local: Chile, Parque Nacional Torres del Paine. Curso: Água: gotas de conscientização

Foto: Juçara Bordin Local: Chile, Parque Nacional Torres del Paine. Curso: Água: gotas de conscientização Foto: Juçara Bordin Local: Chile, Parque Nacional Torres del Paine Curso: Água: gotas de conscientização Água nos seres vivos SOMOS FEITOS DE ÁGUA! Um recém nascido pesa cerca de 3 quilos. Você poderia

Leia mais

Chamaecyparis lawsoniana (A.Murray) Parl. 51 Exemplares no Parque

Chamaecyparis lawsoniana (A.Murray) Parl. 51 Exemplares no Parque Chamaecyparis lawsoniana (A.Murray) Parl. 51 Exemplares no Parque Família Cupressaceae Nome Comum cipreste-de-lawson, cedro-branco, cedro-do-oregon Origem América do Norte (Oeste dos Estados Unidos, estados

Leia mais

ATIVIDADES DE ESTUDO. Camadas da Terra

ATIVIDADES DE ESTUDO. Camadas da Terra Atividade de Ciências 4º ano Nome: ATIVIDADES DE ESTUDO Camadas da Terra O que é importante saber: A crosta é a camada mais fina. É nela que se desenvolve a vida do nosso planeta: plantas, animais, microorganismos.

Leia mais

DESENVOLVIMENTO MICELIAL DE Pleurotus ostreatoroseus Sing EM DIFERENTES RESÍDUOS LIGNOCELULÓSICOS

DESENVOLVIMENTO MICELIAL DE Pleurotus ostreatoroseus Sing EM DIFERENTES RESÍDUOS LIGNOCELULÓSICOS V EPCC Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 3 a de outubro de 7 DESENVOLVIMENTO MICELIAL DE Pleurotus ostreatoroseus Sing EM DIFERENTES RESÍDUOS LIGNOCELULÓSICOS Marcela Funaki Dos Reis

Leia mais

1 Observe as fotos: a) Que componentes do ambiente aparecem nas fotos?

1 Observe as fotos: a) Que componentes do ambiente aparecem nas fotos? 1 Observe as fotos: Zeljko Radojko/Shutterstock Maxim Tupikov/Shutterstock Empire331/Dreamstime a) Que componentes do ambiente aparecem nas fotos? b) Que componente pode ser visto nas três fotos? Descreva

Leia mais

ALGUNS ASPECTOS DA REALIDADE MICOLÓGICA DA BEIRA INTERIOR. RESULTADOS DE UM INQUÉRITO

ALGUNS ASPECTOS DA REALIDADE MICOLÓGICA DA BEIRA INTERIOR. RESULTADOS DE UM INQUÉRITO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, DO DESENVOLVIMENTO RURAL E DAS PESCAS DIRECÇÃO REGIONAL DE AGRICULTURA E PESCAS DO CENTRO DIRECÇÃO DE SERVIÇOS DE AGRICULTURA E PESCAS ALGUNS ASPECTOS DA REALIDADE MICOLÓGICA

Leia mais

FECHOS, FITAS, FITILHOS E LAÇOS 03 a 12

FECHOS, FITAS, FITILHOS E LAÇOS 03 a 12 ÍNDICE FECHOS, FITAS, FITILHOS E LAÇOS 03 a 12 fecho rápido decorado 03 fecho rápido metalizado 03 ta plástica lisa 04 ta plástica metalizada 05 tilho decorado 05 tilho holográ co 05 tilho nacarado 06

Leia mais

Reino Protoctista: Algas

Reino Protoctista: Algas Capítulo 13 Reino Protoctista: Algas Ciências Profa. Jéssica 2019 Características gerais das algas - Eucariontes; - Uni ou pluricelulares; - Autótrofas; * Apesar de possuírem o pigmento clorofila (de cor

Leia mais

de Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia

de Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia Anais do I Seminário Internacional de Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia DESENVOLVIMENTO DE MODELOS ESTATÍSTICOS PARA ESTIMAR A BIOMASSA DA VEGETAÇÃO ACIMA DO NÍVEL DO SOLO PARA ÁRVORES

Leia mais