PRODUÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE ESPUMAS DE VIDRO PARA ISOLAMENTO TÉRMICO
|
|
- Simone Salazar Barreiro
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PRODUÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE ESPUMAS DE VIDRO PARA ISOLAMENTO TÉRMICO G.M.V. Dias 1-2 ; F.R. Cesconeto 1-2 ; S. Arcaro 1-2 ; F. Raupp-Pereira 1-3 ; A.P.N. Oliveira Laboratório de Materiais Vitrocerâmicos (VITROCER) 2 Programa de Pós-Graduação em Ciência e Engenharia de Materiais (PGMAT) 3 Departamento de Engenharia Mecânica (EMC) Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) Florianópolis, SC, Brasil RESUMO Neste trabalho, composições contendo vidros de garrafas com diferentes colorações e grafite (2-12%), como agente formador de poros, foram preparadas para a produção de materiais porosos para aplicações onde o isolamento térmico, acústico e a inflamabilidade são os principais requisitos. As composições formuladas foram compactadas uniaxialmente (4 MPa) e queimadas em diferentes temperaturas (8 95ºC) e ciclos por 15 a 12 min. Os resultados mostraram que é possível produzir espumas de vidro para isolamento térmico a partir de composições contendo 9% de vidro e 1% de grafite, queimadas entre 8 e 95ºC/3 min, as quais apresentaram porosidades entre 53 e 76%, com condutividades térmicas entre,16 e,8 W/mK e com resistência à compressão entre 2 e 4,6 MPa. As espumas vítreas obtidas são fortes candidatas para aplicações que requerem isolamento térmico com adequada combinação de condutividade térmica, porosidade e resistência mecânica. Palavras-chave: Vidros, resíduos, materiais porosos, isolamento térmico. INTRODUÇÃO Os materiais cerâmicos são tipicamente empregados como isolantes quando as temperaturas de trabalho são maiores que a ambiente. A aplicação desses depende da refratariedade e da condutividade térmica que podem variar dependendo da composição química e da estrutura de poros. O melhor isolamento térmico é o vácuo. Todavia, devido às dificuldades para obtê-lo e mantê-lo, sua aplicação é limitada. A solução prática é a utilização de ar, que também apresenta uma baixa condutividade térmica (,26 W/mK) (1). Uma solução técnica é a utilização de materiais porosos ou celulares com poros fechados tal que o ar ou outros gases da decomposição de agentes espumantes ou formadores de poros, permaneçam enclausurados no interior dos poros formados. As cerâmicas porosas, incluindo-se as vítreas, são materiais relativamente frágeis de elevada porosidade que apresentam poros fechados, abertos ou interconectados (2). O crescente interesse pelas cerâmicas porosas tem sido associado, principalmente, às suas propriedades 1553
2 específicas como elevada área superficial, elevada permeabilidade, baixas densidade e condutividade térmica as quais estão ainda relacionadas com características próprias dos materiais cerâmicos como elevadas refratariedade e resistência a ataques químicos (3-4). Entre os materiais utilizados para a fabricação de materiais porosos, pode-se citar alumina, mulita, carbeto de silício, zircônia e alguns sistemas compósitos (5-7). Além disso, existe a possibilidade de se obter materiais porosos a partir de materiais vítreos. Nestes casos, o uso de vidros, provenientes de reciclagem, é uma possibilidade explorada e que pode ser intensificada em aplicações envolvendo temperaturas menores que 5 C como no caso de isolamentos de lareiras e churrasqueiras e sobre tudo como painéis para isolamento térmico, não inflamável, e acústico de sistemas construtivos. Os resíduos de vidros provenientes da indústria vidreira e de embalagens de vidro utilizadas no cotidiano são descartados juntamente com o lixo doméstico (8). A reciclagem do vidro diminui não só o gasto de energia como também de extração, beneficiamento e transporte dos minerais usados como matéria-prima. Segundo a Associação Técnica Brasileira das Indústrias Automáticas de Vidro (9) obtém-se um ganho energético de 4% e redução de 5% na emissão de CO 2 quando 1% de cacos são utilizados na fabricação de vidro. Em 1991 apenas 15% de embalagens de vidro eram recicladas e em 24 esse índice subiu para 45% (1,11). Além disso, reciclar e utilizar vidros poderá contribuir com a matriz energética nacional através da economia de grande quantidade de energia, já que para produzir 1 kg de vidro novo são necessários 45 kj, enquanto que para produzir 1 kg de vidro reciclado necessita-se de 5 kj (8). Assim, o aproveitamento de resíduos é uma grande oportunidade de se alongar os ciclos de vida de elementos na antroposfera, reduzindo as necessidades de sua extração do meio ambiente (12). Neste contexto, este artigo apresenta resultados de trabalho de pesquisa que teve como objetivo a produção de espumas de vidro a partir de vidros reciclados e grafite, de eletrodos de fornos de fusão de aços, para aplicações onde o isolamento térmico e acústico e a inflamabilidade são os principais requisitos técnicos. MATERIAIS E MÉTODOS Neste trabalho foram utilizados, como matéria-prima, vidros de garrafa (VG) de diferentes colorações (transparente, verde e marrom) e grafite como agente formador de poros (resíduo proveniente de eletrodos de fornos elétricos de fusão de 1554
3 aços). A composição química do vidro de garrafa transparente (VGT), do vidro de garrafa verde (VGV) e do vidro de garrafa marrom (VGM) foi obtida por Fluorescência de Raios X, (Philips, modelo PW 24) e é apresentada na Tabela 1. Tabela 1: Composição química dos vidros utilizados como matérias-primas. Materiais Óxidos constituintes (% massa) SiO 2 Al 2 O 3 Fe 2 O 3 CaO K 2 O MgO Na 2 O P 2 O 5 TiO 2 VGT 71,18 2,17,1 9,64,2-16,82,2,4 VGV 68,31 2,7,41 8,94,44 1,8 17,95,1,6 VGM 67,9 1,97,83 9,55,3,65 19,58,1,3 Os vidros de garrafas (VG) apresentaram composição sódico-cálcica, sendo as principais diferenças nas composições químicas relacionadas aos óxidos cromóforos, em particular o óxido de ferro, que, como esperado, aumenta à medida que a coloração dos vidros passa de transparente/clara para verde e marrom. O vidro de garrafa, foi triturado em um britador de martelos (Servitech, CT-58) e o produto resultante foi moído, a seco, por 9 min, em moinho rápido (Servitech, CT- 242) em jarro de porcelana contendo bolas de alumina, tal que o tamanho médio de partícula, encontrado por difração a laser (Malvern Mastersizer 2) foi de 3,5 µm. O grafite foi triturado em um britador de martelos (Servitech, CT-58) resultando em pós com tamanhos de partículas menores que 16 µm. Subsequentemente, foram formuladas composições contendo o vidro de garrafa (mistura, nas mesmas proporções, das três colorações) e grafite variando de 2 a 12% em volume. As composições foram umidificadas com 5% de água e homogeneizadas em moinho rápido (Servitech, CT-242) em jarro de porcelana contendo bolas de alumina por 1 min. As composições formuladas foram, em uma etapa posterior, compactadas uniaxialmente em matriz de aço por meio de uma prensa hidráulica (Bovenau P1 ST) a 4 MPa. Os corpos-de-prova obtidos (3 x 1 mm) foram secos em estufa a 11 C, por 2 h. O comportamento térmico durante queima dos pós das matériasprimas e das composições preparadas foi estudado por meio de dilatômetro ótico (Expert System solution, Misura ODHT) e por calorimetria exploratória de varredura (TA Instruments, SDT Q6 TGA/DSC Simultâneo) a 1 C/min (atmosfera oxidante). Com base nas análises térmicas, os compactos das composições foram queimados em diferentes temperaturas (8-95ºC) por diferentes tempos (15-12 min) a cada temperatura e submetidos a diferentes medidas e análises. Medidas de densidade aparente foram realizadas por meio de medidas de massa e volume das amostras e de densidade real por meio de picnometria a hélio (AccuPyc 134, 1555
4 Retração térmica linear (%) Perda em massa (%) Retração térmica linear (%) 21º CBECIMAT - Congresso Brasileiro de Engenharia e Ciência dos Materiais Micromeritics). A partir das medidas de densidade aparente e real, a porosidade das amostras queimadas foi calculada. A microestrutura de poros pôde ser visualizada a partir de imagens das superfícies de fratura das amostras tratadas termicamente, obtidas em microscópio estereoscópio, MO (Opton, modelo IS13). Para determinar a resistência mecânica das amostras, ensaios de compressão (EMIC, modelo DL 2) foram realizados em 5 amostras (3 x 1 mm) com velocidade de carregamento de 1 mm/min. A condutividade térmica dos materiais obtidos foi determinada em um equipamento TCi Thermal Conductivity Analayzer, C-THERM TECHNOLOGIES, em amostras em forma de disco com 3 mm de diâmetro e 1 mm de espessura. RESULTADOS E DISCUSSÃO A Fig. 1(a) apresenta curvas de retração linear do vidro de garrafa, de calorimetria exploratória diferencial (DSC) e de perda de massa do grafite em função da temperatura. A Fig. 1(b) mostra curvas de retração linear do vidro de garrafa e das composições (contendo entre 2 e 12% em volume de grafite) DSC grafite (G) Perda em massa grafite (G) Retração térmica linear vidro (VG) (a) Figura 1: Curvas de análises térmicas. (a) Retração linear do vidro de garrafa, DSC e perda de massa do grafite em função da temperatura; (b) retração linear do vidro de garrafa e das composições formuladas em função da temperatura. Observa-se (Fig. 1(a)) na curva de retração térmica do vidro de garrafa que a densificação acontece a uma maior taxa entre 55 e 6 C e continua a retrair, a uma taxa mais lenta, até 9 C. A partir de 9 C tem início uma expansão (região de amolecimento do vidro) que precede o inicio de sua fusão (95 C). Na curva de DSC do grafite (Fig. 1(a)) pode-se observar apenas um evento exotérmico entre 65 e 9 C referente à decomposição do grafite em CO e CO 2. Tal evento de (b) VG VG98 G2 VG96 G4 VG94 G6 VG92 G8 VG9 G1 VG88 G
5 Porosidade (%) 21º CBECIMAT - Congresso Brasileiro de Engenharia e Ciência dos Materiais decomposição pode ser confirmado na curva de perda de massa (perda de 7% da massa original). Ressalta-se que a decomposição do grafite ocorre no intervalo de temperatura em que o vidro já se encontra em um estado avançado de densificação. Esse comportamento indica que o gás gerado na decomposição do grafite ficou aprisionado na matriz vítrea podendo gerar poros. Em geral, pode-se observar na Fig. 1(b) que a retração térmica (densificação) das composições tem início entre 55 e 6 C. Entre 725 e 875 C evidencia-se a expansão dos materiais gerada pela decomposição do grafite. A partir de 9 C ocorre a expansão característica do vidro de garrafa. Observa-se que a expansão é crescente à medida que a quantidade de grafite adicionada aumentou de 2 a 1%. Para adições maiores de grafite (12%) a expansão diminui. Esse comportamento está relacionado, provavelmente, a um aumento do volume de gases da decomposição do grafite que resulta em aumento da pressão interna e assim o rompimento das paredes dos poros permitindo que parte dos gases gerados escape. Desta maneira, a composição com 9% de vidro de garrafa e 1% de grafite foi escolhida, pois, apresenta as melhores condições em termos das quantidades relativas das matérias-primas utilizadas. A Fig. 2 mostra curvas relacionando a porosidade em função da temperatura e do tempo de permanência na temperatura de queima de compactos de composição contendo 9% de vidro e 1% de grafite minutos 3 minutos 6 minutos 12 minutos Figura 2: Porosidade em função da temperatura e do tempo na temperatura de queima de composição contendo 9% de vidro e 1% de grafite. Como pode ser visto, a porosidade aumenta (~25 75%) à medida que a temperatura de queima aumenta de 8ºC para 9ºC (temperatura de máxima porosidade), mantendo-se praticamente constante entre 9ºC e 95 C, independentemente do 1557
6 tempo de permanência na temperatura. A porosidade máxima, a 9ºC, está de acordo com a Fig. 1(b), pois é nessa temperatura que a composição contendo 9% de vidro de garrafa e 1% de grafite apresenta maior expansão. As imagens, referentes às amostras de compactos porosos queimadas a 9 C/3 min (composição com 9% em volume de vidro de garrafa e 1% em volume de grafite), são apresentadas na Fig. 3, na qual se pode visualizar a evolução da porosidade em função da temperatura. Observa-se também, uma distribuição homogênea de poros. Figura 3: Imagens (MO) de amostras (9% vidro, 1% grafite) queimadas em diferentes temperaturas: (a) 8 C; (b) 85 C; (c) 9 C e (d) 95 C por 3 min, respectivamente. Além disso, há um aumento no tamanho e na quantidade de poros à medida que a temperatura aumenta até 9ºC, o que está de acordo com a porosidade mostrada na Fig. 2. Em 95ºC (Fig. 3(d)) há uma diminuição do tamanho dos poros, devido à alta temperatura de queima que favorece o aumento da pressão interna e o rompimento dos poros, promovendo a diminuição do tamanho dos mesmos e o escape dos gases. A condutividade térmica (a) e a resistência mecânica (b) em função da temperatura de queima das amostras dos compactos porosos (9% vidro de garrafa e 1% de grafite) é apresentada na Fig. 4. Como pode ser visto, a partir da Fig. 4(a), a condutividade térmica diminui (~,16,8 W/mK) à medida que a porosidade aumenta até 9ºC. No entanto, entre 9 e 95ºC a condutividade 1558
7 Condutividade térmica (W/mK) Resistência à compressão (MPa) 21º CBECIMAT - Congresso Brasileiro de Engenharia e Ciência dos Materiais térmica aumenta (até aproximadamente,11 W/mK), devido a diminuição do tamanho de poros observados na Fig. 3.,24 (a),2,16,12,8, (b) Figura 4: Condutividade térmica (a) e resistência à compressão (b) em função da temperatura de queima por 3 minutos de amostras de composição contendo 9% de vidro e 1% de grafite. A resistência mecânica à compressão (b) diminui (2 a 4,6 MPa) a medida que a temperatura de queima aumenta. Este resultado está em bom acordo com os resultados de porosidade observados. CONCLUSÕES Os resultados obtidos mostraram que é possível produzir isolantes térmicos a partir de composições otimizadas contendo 9% de vidro de garrafa e 1% de grafite, queimadas a temperaturas entre 8 e 95ºC durante 3 minutos com porosidades entre 53 e 76%, condutividade térmica entre,16 e,8 W/mK e resistência à compressão entre 2 e 4,6 MPa. Os materiais obtidos são, portanto, fortes candidatos em aplicações que requerem adequada combinação de condutividade térmica, porosidade e resistência mecânica. AGRADECIMENTOS Ao PIBIC/CNPq e a FAPESC/CNPq (PRONEX T.O. Nº 17431/211-9). REFERÊNCIAS (1) HOLMAN, J.P. Transferência de calor. McGraw-Hill do Brasil, (2) ZESCHKY, J.; GOETZ-NEUNHOEFFER, F.; NEUBAUER, J.; JASON LO, S. H.; KUMMER, B.; SCHEFFLER, M.; GREIL, P. Preceramic polymer derived cellular ceramics. Composites Science and Technology, v. 63, p ,
8 (3) SEPULVEDA, P.; BINNER, J.G.P. Processing of cellular ceramics by foaming and in situ polymerisation of organic monomers. Journal of the European Ceramic Society, v. 19, p , (4) ORTEGA, F.S.; PAIVA, A.E.M.; RODRIGUES, J.A.; PANDOLFELLI, V.C. Propriedades mecânicas de espumas cerâmicas produzidas via gelcasting. Cerâmica, v. 49, p.1-5, 23. (5) SALVINI, V.R.; INNOCENTINI, M.D.M.; PANDOLFELLI, V.C. Correlação entre permeabilidade e resistência mecânica de filtros cerâmicos no sistema Al 2 O 3 -SiC. Cerâmica, v. 46, n. 298, p. 1-18, 2. (6) ZHU, X.; JIANG, D.; TAN, S. Preparation of silicon carbide reticulated porous ceramics. Materials Science and Engineering, v. A323, p , 22. (7) LIU, D. M. Influence of porosity and pore size on the compressive strength of porous hydroxyapatite ceramic. Ceramics International v. 23, p , (8) ALVES, O.L.; GIMENES, I.F.; MAZALLI, I.O. Vidros. Cadernos Temáticos Química Nova na Escola Novos Materiais Edição Especial, fev., 9-2, 21. (9) ABIVIDROS - Associação Técnica Brasileira das Indústrias Automáticas de Vidro. In: (1) ROSA, S.E.S.; COSENZA, J.P.; BARROSO, D.V. Considerações sobre a indústria do vidro no Brasil, 27. (11) AMBIENTE BRASIL. Reciclagem de vidro. Disponível em: < ml>. Acesso em: 7 maio 214. (12) GALEMBECK, F. Inovação para a sustentabilidade. Química Nova, v. 36, n.1, p , 213. PRODUCTION AND CHARACTERIZATION OF GLASS FOAMS FOR THERMAL INSULATION ABSTRACT In this work, glass compositions from glass bottles with different colors and graphite (2-12%) as the pore-forming agent were prepared for the production of materials with controlled porosity for applications where thermal and acoustic insulation and flammability are major technical requirements. The formulated compositions were, in a later stage, uniaxially pressed (4 MPa) and, fired at different temperatures (8-95 C) and cycles with holding times between 15 and 12 minutes. The results showed that it is possible to produce glass foams for thermal insulation from optimized compositions containing 9% glass and 1% graphite, fired between 8 and 95 C/3 min, which showed porosities between 53 and 76%, with thermal conductivities between.16 and.8 W/mK and compressive strength between 2 and 4.6 MPa. The obtained glass foams are strong candidates for applications requiring thermal insulation with suitable combination of thermal conductivity, porosity and mechanical strength. Key-words: Glass, wastes, porous materials, thermal insulation. 156
PRODUÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE ESPUMAS CERÂMICAS A PARTIR DE RESÍDUOS SÓLIDOS INDUSTRIAIS
PRODUÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE ESPUMAS CERÂMICAS A PARTIR DE RESÍDUOS SÓLIDOS INDUSTRIAIS M. Zilli 1-2 ; S. Arcaro 1-2 ; F.R. Cesconeto; B.G.O. Maia 1-2 ; F. Raupp-Pereira 1-2 ; A.P. Novaes de Oliveira 1-3
Leia maisLuyza Bortolotto Teixeira 1, Bianca Goulart de Oliveira Maia 1, Sabrina Arcaro 1, Noeli Sellin 2, Antonio Pedro Novaes de Oliveira 1
ISSN 1517-7076 artigo e-11884, 2017 Produção e caracterização de espumas vitrocristalinas a partir de resíduos sólidos Production and characterization of vitrocrystalline foams from solid wastes Luyza
Leia mais1. Introdução. 2. Materiais e Método. Daniela L. Villanova a *, Carlos P. Bergmann a
Influência da Variação Granulométrica das Matérias-Primas nas Propriedades Tecnológicas em Corpos Cerâmicos a Base de Cinza Pesada de Carvão Mineral e Vidro Sodo-Cálcico Daniela L. Villanova a *, Carlos
Leia maisIsolantes térmicos produzidos a partir de vidro de garrafa reciclado
https://eventos.utfpr.edu.br//sicite/sicite2017/index Isolantes térmicos produzidos a partir de vidro de garrafa reciclado RESUMO Mariana Dias de Mattos mari.diasm@hotmail.com Universidade Tecnológica
Leia maisINFLUÊNCIA DA GRANULOMETRIA DAS MATÉRIAS-PRIMAS NA MICROESTRUTURA E NAS PROPRIEDADES DE ESPUMAS VÍTREAS
Congreso SAM/CONAMET 2007 San Nicolás, 4 al 7 Septiembre de 2007 INFLUÊNCIA DA GRANULOMETRIA DAS MATÉRIAS-PRIMAS NA MICROESTRUTURA E NAS PROPRIEDADES DE ESPUMAS VÍTREAS A. Pokorny (1), J. Vicenzi (1) e
Leia maisPRODUÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE VIDRO SÓDICO-CÁLCICO A PARTIR DE AREIAS DE QUARTZO DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL
PRODUÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE VIDRO SÓDICO-CÁLCICO A PARTIR DE AREIAS DE QUARTZO DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL M.T. Souza*, B.G.O, Maia; F.R. Cesconeto, S. Arcaro, F. Raupp-Pereira, A.P. Novaes de Oliveira
Leia maisMateriais celulares vítreos obtidos via colagem de gel de uma emulsão de óleo vegetal
ISSN 1517-7076 artigo 11708, pp.385-390, 2016 Materiais celulares vítreos obtidos via colagem de gel de uma emulsão de óleo vegetal Cellular vitreous materials obtained by gel slip casting of a vegetable
Leia maisAVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES FÍSICO-MECÂNICAS DE CERÂMICAS OBTIDAS COM ADIÇÃO DE TURFA
AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES FÍSICO-MECÂNICAS DE CERÂMICAS OBTIDAS COM ADIÇÃO DE TURFA L. M. Godinho 1 ; A.. L. C. Fiorito 1 ; G. C. Rafael 1 ; V. D. de Souza 1 ; C. D. Roveri 1 ; N. A. Mariano 1 ; S. C.
Leia maisUSO DE CINZA PESADA RESULTANTE DA QUEIMA DE CARVÃO MINERAL NA FORMULAÇÃO DE MATERIAIS VÍTREOS: EFEITO DE FUNDENTES
USO DE CINZA PESADA RESULTANTE DA QUEIMA DE CARVÃO MINERAL NA FORMULAÇÃO DE MATERIAIS VÍTREOS: EFEITO DE FUNDENTES J. V. MATSINHE 1,2, G. M. MARTINS 1,3, R. H. LINHARES 1, H. G. RIELLA 1, N. C. KUHNEN
Leia maisCom base no teste desenvolvido por Lidefelt et al (51), foi desenvolvido um
64 4 METODOLOGIA Com base no teste desenvolvido por Lidefelt et al (51), foi desenvolvido um equipamento para avaliação da velocidade de fusão em fluxantes, onde a amostra sólida é colocada no interior
Leia maisPROCESSAMENTO DE LIGAS À BASE FERRO POR MOAGEM DE ALTA ENERGIA
PROCESSAMENTO DE LIGAS À BASE FERRO POR MOAGEM DE ALTA ENERGIA Lucio Salgado *, Francisco Ambrozio Filho * * Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares, Comissão Nacional de Energia Nuclear, C.P. 11049
Leia maisANÁLISE ESTATÍSITICA DA RESISTÊNCIA MECÂNICA DE CORPOS CERÂMICOS CONTENDO RESÍDUO MUNICIPAL
ANÁLISE ESTATÍSITICA DA RESISTÊNCIA MECÂNICA DE CORPOS CERÂMICOS CONTENDO RESÍDUO MUNICIPAL E.M.S. Oliveira, V.G. Sampaio, J.N.F. Holanda Grupo de Materiais Cerâmicos, LAMAV, Universidade Estadual do Norte
Leia maisUniversidade Federal de Santa Catarina (UFSC) Florianópolis, SC, Brasil RESUMO
ESPUMAS DE MgAl 2 O 4 OBTIDAS VIA SÍNTESE POR COMBUSTÃO G.G. Moraes (1,2), M.A. Rosa (1,3), D.P. Kronbauer (1,3), I.F. Pozzobom (1,2), C.P. Fernandes (1,3,4), A.P. Novaes de Oliveira (1,2,4) 1 Programa
Leia maisCerâmicos encontrados na natureza como a argila. Utilizado basicamente para peças de cerâmica tradicional.
PROCESSAMENTO DE CERÂMICOS 1. Características de materiais cerâmicos - alta dureza (resistência à abrasão) e resistência a elevadas temperaturas - alta fragilidade - grande diferença entre resistência
Leia maisA Influência da Variação da Moagem dos Carbonatos e Tratamento Térmico no Material, nas Características Físicas do Produto Acabado
A Influência da Variação da Moagem dos Carbonatos e Tratamento Térmico no Material, nas Características Físicas do Produto Acabado Eduardo L. Bittencourt 1, José Celso B. Júnior 2 e Mário D. M. Silvestre
Leia maisENSAIOS TECNOLÓGICOS DE ARGILAS DA REGIÃO DE PRUDENTÓPOLIS-PR. Resumo: Introdução
ENSAIOS TECNOLÓGICOS DE ARGILAS DA REGIÃO DE PRUDENTÓPOLIS-PR Patrick Antonio Morelo (UNICENTRO), Luiz Fernando Cótica,Fabio Luiz Melquíades e Ricardo Yoshimitsu Miyahara (Orientador), e-mail: rmiyahara@unicentro.br.
Leia maisINFLUÊNCIA DO TEOR DE SÍLICA LIVRE NAS PROPRIEDADES DO AGREGADO SINTÉTICO A PARTIR A SINTERIZAÇÃO DA LAMA VERMELHA
INFLUÊNCIA DO TEOR DE SÍLICA LIVRE NAS PROPRIEDADES DO AGREGADO SINTÉTICO A PARTIR A SINTERIZAÇÃO DA LAMA VERMELHA D. H. dos SANTOS 1, W. B. FIGUEIREDO 1, A. P. DALMEIDA 1, A. L. Valente 1, J. A. S. SOUZA
Leia maisVALORIZAÇÃO DA CINZA DE CALDEIRA DE INDÚSTRIA DE TINGIMENTO TÊXTIL PARA PRODUÇÃO DE ARGAMASSAS SUSTENTÁVEIS
VALORIZAÇÃO DA CINZA DE CALDEIRA DE INDÚSTRIA DE TINGIMENTO TÊXTIL PARA PRODUÇÃO DE ARGAMASSAS SUSTENTÁVEIS A. Reis ¹, E. P. Manfroi 2 Centro Universitário de Brusque - UNIFEBE, Departamento de Engenharia
Leia maisESTUDO DA SINTERIZAÇÃO DE VIDROS ALUMINOSSILICATOS POR CALORIMETRIA EXPLORATÓRIA DIFERENCIAL. Souza, J.P. 1 ; Martinelli, J.R. 1
58º Congresso Brasileiro de Cerâmica ESTUDO DA SINTERIZAÇÃO DE VIDROS ALUMINOSSILICATOS POR CALORIMETRIA EXPLORATÓRIA DIFERENCIAL Souza, J.P. 1 ; Martinelli, J.R. 1 1 IPEN Instituto de pesquisas energéticas
Leia maisExacta ISSN: Universidade Nove de Julho Brasil
Exacta ISSN: 1678-5428 exacta@uninove.br Universidade Nove de Julho Brasil Donadel, Karina; Moraes Gomes, Jerônimo; Rambo, Carlos Renato; Hotza, Dachamir; Novaes de Oliveira, Antônio Pedro Processamento
Leia maisMATERIAIS DE CONSTRUÇÃO MECÂNICA II (EM307) 2º Semestre 2005/06 9. NOVOS MATERIAIS CERÂMICOS
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO MECÂNICA II (EM307) 2º Semestre 2005/06 9. NOVOS MATERIAIS CERÂMICOS F. Jorge Lino Alves 1 SINTERIZAÇÃO COM REACÇÃO A sinterização com reacção tem vindo a ser bastante utilizada
Leia maisUTILIZAÇÃO DA ARGILA E DA CINZA DE CANDIOTA EM REFRATÁRIOS DENSOS
1 UTILIZAÇÃO DA ARGILA E DA CINZA DE CANDIOTA EM REFRATÁRIOS DENSOS S. R. Bragança; A. Zimmer; L.A. dos Santos; C.P. Bergmann Laboratório de Cerâmicos LACER-UFRGS Av. Osvaldo Aranha, 99/705 Porto Alegre-RS,
Leia maisLuyza Bortolotto Teixeira DESENVOLVIMENTO DE ESPUMAS VÍTREAS OBTIDAS A PARTIR DE RESÍDUOS
Luyza Bortolotto Teixeira DESENVOLVIMENTO DE ESPUMAS VÍTREAS OBTIDAS A PARTIR DE RESÍDUOS Dissertação submetida ao Programa de Pós-Graduação em Ciência e Engenharia de Materiais da Universidade Federal
Leia maisOTIMIZAÇÃO DA SUSPENSÃO PARA OBTENÇÃO DE CERÂMICAS POROSAS VIA GELCASTING
1 OTIMIZAÇÃO DA SUSPENSÃO PARA OBTENÇÃO DE CERÂMICAS POROSAS VIA GELCASTING M. O. Carlos, I. R. Oliveira, J. R. Garcia, V. C. Pandolfelli Rod. Washington Luiz, km 235, C.P.676, S. Carlos, SP, 13565-905
Leia maisROCHA ARTIFICIAL PRODUZIDA COM PÓ DE ROCHA E AGLOMERANTE POLIMÉRICO AGUIAR, M. C., SILVA. A. G. P., GADIOLI, M. C. B
ROCHA ARTIFICIAL PRODUZIDA COM PÓ DE ROCHA E AGLOMERANTE POLIMÉRICO AGUIAR, M. C., SILVA. A. G. P., GADIOLI, M. C. B Setor de Rochas Ornamentais Brasil: um dos principais produtores de rochas ornamentais
Leia maisNecessária onde a sinterização no estado sólido não é possível (Si 3
Líquido tem a função de cobrir as partículas dos pós e causar uma rápida densificação a temperaturas mais baixas que as necessárias para a sinterização no estado sólido Necessária onde a sinterização no
Leia maisMATERIAIS DE CONSTRUÇÂO MECÂNICA II M 307 TRABALHO PRÁTICO N.º 2. Estudo do processamento e evolução microestrutural de um vidro cerâmico
MATERIAIS DE CONSTRUÇÂO MECÂNICA II M 307 TRABALHO PRÁTICO N.º 2 Estudo do processamento e evolução microestrutural de um vidro cerâmico Local: Laboratório de Materialografia Responsáveis: Jorge Lino Material:
Leia maisAnálise do processo de transferência térmica na sinterização. Fornos utilizados para queima de produtos cerâmicos
Análise do processo de transferência térmica na sinterização Fornos utilizados para queima de produtos cerâmicos 16/11/16 Análise do processo de transferência térmica na sinterização Análise do processo
Leia maisEixo Temático ET Educação Ambiental
879 Eixo Temático ET-09-001 - Educação Ambiental EDUCAÇÃO AMBIENTAL E REAPROVEITAMENTO DE RESÍDUOS DE GRANITO, MÁRMORE E CAULIM NA PRODUÇÃO DE COMPÓSITOS POLIMÉRICOS Joseanne de Lima Sales¹, Crislene Rodrigues
Leia maisMoagem Fina à Seco e Granulação vs. Moagem à Umido e Atomização na Preparação de Massas de Base Vermelha para Monoqueima Rápida de Pisos Vidrados
Moagem Fina à Seco e Granulação vs. Moagem à Umido e Atomização na Preparação de Massas de Base Vermelha para Monoqueima Rápida de Pisos Vidrados G. Nassetti e C. Palmonari Centro Cerâmico Italiano, Bologna,
Leia maispeneira abertura Peneiramento Pó A Pó B # μm Intervalos % % #
Lista de exercícios Ao produzir uma peça de pó de ferro de diâmetro 20mm e altura 20mm, numa prensa de dupla ação, qual a densidade obtida na linha neutra da peça quando a força aplicada era de 18,8 toneladas.
Leia maisSENSORES CERÂMICOS PARA MONITORAMENTO DE UMIDADE RELATIVA DO AR EM PLATAFORMAS DE COLETAS DE DADOS AMBIENTAIS (PCDS) DO INPE
SENSORES CERÂMICOS PARA MONITORAMENTO DE UMIDADE RELATIVA DO AR EM PLATAFORMAS DE COLETAS DE DADOS AMBIENTAIS (PCDS) DO INPE C. P. Mendes; R. M. Oliveira; M. C. A. Nono Instituto Nacional de Pesquisas
Leia maisEngenharia e Ciência dos Materiais II. Prof. Vera Lúcia Arantes
Engenharia e Ciência dos Materiais II Prof. Vera Lúcia Arantes [Lee, 1994:35] Sinterização: definição e força motriz Sinterização pode ser definida como a remoção dos poros de uma peça cerâmica, previmanete
Leia maisEMPREGO DE CARBONATO DE CÁLCIO NA OBTENÇÃO DE ESTRUTURAS CERÂMICAS POROSAS
EMPREGO DE CARBONATO DE CÁLCIO NA OBTENÇÃO DE ESTRUTURAS CERÂMICAS POROSAS L. Simão 1*, O. R. K. Montedo 1, R. F. Caldato 2, M. D. de M. Innocentini 2, M. M. da S. Paula 1 e L. da Silva 1 1 Instituto de
Leia maisPROSPECÇÃO E ANÁLISE TÉCNICA DA JAZIDA DE CALCÁRIO RENAUX COM O OBJETIVO DE DESENVOLVER CALCITA #200 PARA APLICAÇÃO EM MASSAS DE MONOPOROSA
PROSPECÇÃO E ANÁLISE TÉCNICA DA JAZIDA DE CALCÁRIO RENAUX COM O OBJETIVO DE DESENVOLVER CALCITA #200 PARA APLICAÇÃO EM MASSAS DE MONOPOROSA Nilson Schwartz da Silva T cota Engenharia e Minerais Industriais
Leia maisMetalurgia do Pó. Introdução
Metalurgia do Pó Introdução Peças automotivas e filtros Metal Duro (Cermets) Aplicações Esquema geral do processo Métodos Químicos de produção de pós Redução de óxidos Ex.: Fe3O4 Precipitação a partir
Leia mais21º CBECIMAT - Congresso Brasileiro de Engenharia e Ciência dos Materiais 09 a 13 de Novembro de 2014, Cuiabá, MT, Brasil
SÍNTESE E CARACTERIZAÇÃO DE COMPÓSITOS DE MATRIZ METÁLICA DA LIGA AA2124 COM REFORÇO PARTICULADO DE NITRETO DE SILÍCIO ATRAVÉS DE TÉCNICAS DE METALURGIA DO PÓ O. O. Araujo Filho - Av. Arquitetura S/N Cidade
Leia maisSinterização 31/8/16
Sinterização 31/8/16 Fluxograma geral do processamento de cerâmicas Matérias - primas caracterizadas Cálculos e dosagem Mistura Conformação Secagem Queima Acabamento Inspeção reações preliminares sinterização
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DE UMA ARGILA CONTAMINADA COM CALCÁRIO: ESTUDO DA POTENCIABILIDADE DE APLICAÇÃO EM MASSA DE CERÂMICA DE REVESTIMENTO.
CARACTERIZAÇÃO DE UMA ARGILA CONTAMINADA COM CALCÁRIO: ESTUDO DA POTENCIABILIDADE DE APLICAÇÃO EM MASSA DE CERÂMICA DE REVESTIMENTO. Roberto A. L. SOARES Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia
Leia maisSinterização 23/8/17
Sinterização 23/8/17 Objetivo da Sinterização Fluxograma geral do processamento de cerâmicas Matérias - primas caracterizadas Cálculos e dosagem Mistura Conformação Secagem Queima Acabamento Inspeção reações
Leia maisAVALIAÇÃO DA ADIÇÃO DO PÓ DE RESÍDUO DE MANGANÊS EM MATRIZ CERÂMICA PARA REVESTIMENTO
AVALIAÇÃO DA ADIÇÃO DO PÓ DE RESÍDUO DE MANGANÊS EM MATRIZ CERÂMICA PARA REVESTIMENTO A.C. R. da Conceição; O. C. Santos; M. A. Leão Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia 40301-015
Leia maisPROPRIEDADES MECÂNICAS DO COMPÓSITO ALUMINA-ZIRCÔNIA
PROPRIEDADES MECÂNICAS DO COMPÓSITO ALUMINA-ZIRCÔNIA 1 Hirschmann, A.C.O 2 Assis, J.M.K. 3 Carvalho, J. A. D. 4 Garcia, M.V.R. ETEP Faculdades DCTA ETEP Faculdades ETEP Faculdades 1 anacoh@terra.com.br
Leia maisCONDUTIVIDADE TÉRMICA DE ALUMINA POROSA PRODUZIDA ATRAVÉS DO GELCASTING DE ESPUMAS. São Carlos, SP. Manchester, M1 7HS, United Kingdom
938 CONDUTIVIDADE TÉRMICA DE ALUMINA POROSA PRODUZIDA ATRAVÉS DO GELCASTING DE ESPUMAS Pilar Sepulveda 1, Wilson Nunes dos Santos 1, Roy Taylor, Jose Carlos Bressiani 3, Victor Carlos Pandolfelli 1 1 Departamento
Leia maisMicroestrutura Porosa do Porcelanato Polido Parte 2: Efeito do Tamanho de Partículas de Feldspato e Argila sobre o Manchamento
Microestrutura Porosa do Porcelanato Polido Parte 2: Efeito do Tamanho de Partículas de Feldspato e Argila sobre o Manchamento Helton José Alves a, Fábio Gomes Melchiades a, Anselmo Ortega Boschi a * a
Leia maisEstudo das propriedades mecânicas em cerâmica porcelanato submetidas à queima rápida
Estudo das propriedades mecânicas em cerâmica porcelanato submetidas à queima rápida Piccoli, Rosaura (1); Rofrigues Neto, João Batista (2); Hotza, Dachamir (2) (1) Senai; (2) UFSC rosaura@sc.senai.br
Leia maisINFLUÊNCIA DA PRESSÃO DE COMPACTAÇÃO SOBRE AS PROPRIEDADES DE MASSA DE REVESTIMENTO CERÂMICO POROSO
INFLUÊNCIA DA PRESSÃO DE COMPACTAÇÃO SOBRE AS PROPRIEDADES DE MASSA DE REVESTIMENTO CERÂMICO POROSO Fabrício B. Siqueira 1 (D) *, Leilson S. do Espírito Santo 1 e José N. F. Holanda 1 1 - Universidade
Leia maisOBTENÇÃO DE TIALITA ESTABILIZADA COM ADIÇÃO DE ARGILA CARACTERIZAÇÃO FÍSICA E MECÂNICA
OBTENÇÃO DE TIALITA ESTABILIZADA COM ADIÇÃO DE ARGILA CARACTERIZAÇÃO FÍSICA E MECÂNICA L. T. Masteghin (1) ; A. O. de Toledo (1) ; M. F. de Toledo Filho (1) ; S.C. Maestrelli (1) (1) Universidade Federal
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE NOVOS MATERIAIS CERÂMICOS A PARTIR DE RESÍDUOS DE LAPIDÁRIOS
DESENVOLVIMENTO DE NOVOS MATERIAIS CERÂMICOS A PARTIR DE RESÍDUOS DE LAPIDÁRIOS GUERRA, R.F. 1 REIS, A.B.dos 2, VIEIRA. F. T. 3 1 Universidade Federal dos Vales Jequitinhonha e Mucuri, Departamento de
Leia maisESTUDOS PRELIMINARES DO EFEITO DA ADIÇÃO DA CASCA DE OVO EM MASSA DE PORCELANA
1 ESTUDOS PRELIMINARES DO EFEITO DA ADIÇÃO DA CASCA DE OVO EM MASSA DE PORCELANA S. Novelli*, E. G. da Silva, G. Kaspar e N. H. Saito *Rua Capiberibe, 414 São Paulo SP sinovelli@terra.com.br Serviço Nacional
Leia maisUTILIZACÇÃO DE CINZA DE CASCA DE ARROZ RESIDUAL COMO SUBSTITUIÇÃO PARCIAL AO CIMENTO EM COMPÓSITOS CIMENTÍCIOS
UTILIZACÇÃO DE CINZA DE CASCA DE ARROZ RESIDUAL COMO SUBSTITUIÇÃO PARCIAL AO CIMENTO EM COMPÓSITOS CIMENTÍCIOS ZANATTA, Vitor 1 ; GARCEZ, Mônica 1 ; CARREÑO, Neftali Lenin Villarreal 2 1 Universidade Federal
Leia maisFABRICAÇÃO DE Al 2 O 3 POROSA POR COAGULAÇÃO E GELIFICAÇÃO DA ESPUMA CERÂMICA
28 de junho a 1º de julho de 2004 Curitiba-PR 1 FABRICAÇÃO DE Al 2 O 3 POROSA POR COAGULAÇÃO E GELIFICAÇÃO DA ESPUMA CERÂMICA Salvini, V.R. ; Rocha, D.F.B. ; Valenzuela, F.A., Studart, A.R. e Pandolfelli,
Leia maisFormulação de Massas Cerâmicas para Revestimento de Base Branca, Utilizando Matéria-prima do Estado Rio Grande do Norte.
1 Formulação de Massas erâmicas para Revestimento de Base Branca, Utilizando Matéria-prima do Estado Rio Grande do Norte. M. R. Sousa; 1 M. A.. F. Melo 2 1 Rua: Amazônia- Bairro:Zambelé s/n- EP: 45020-350-Vitória
Leia maisLinha de Produtos. para o Mercado de Refratários. Aluminas Calcinadas e Hidratos
Linha de Produtos para o Mercado de Refratários Aluminas Calcinadas e Hidratos FerSiN MgO Eletrofundido Bauxita Refratária ZrO2 Eletrofundido Zirconita Silício Metálico Microssílica base ZrO2 Microssílica
Leia maisANÁLISE MICROESTRUTURAL DE PÓ DE ALUMÍNIO SINTERIZADO OBTIDO PELA MOAGEM DE ALTA ENERGIA DE LATAS DE BEBIDAS
ANÁLISE MICROESTRUTURAL DE PÓ DE ALUMÍNIO SINTERIZADO OBTIDO PELA MOAGEM DE ALTA ENERGIA DE LATAS DE BEBIDAS José Raelson Pereira de Souza¹; Mauricio Mhirdaui Peres 2 ¹ Programa de Pós Graduação em Ciência
Leia maisOBTENÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE CERÂMICAS CELULARES POROSAS OBTIDAS A PARTIR DE RESÍDUOS DE VIDROS COM FASE NÃO SINTERIZÁVEL
OBTENÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE CERÂMICAS CELULARES POROSAS OBTIDAS A PARTIR DE RESÍDUOS DE VIDROS COM FASE NÃO SINTERIZÁVEL L. B. Gomes*; A. C. Pokorny; F. Tagliari; J. Hatzfeld; C. P. Bergmann Universidade
Leia maisAPROVEITAMENTO DO REJEITO DE PEGMATITO PARA INDÚSTRIA CERÂMICA
APROVEITAMENTO DO REJEITO DE PEGMATITO PARA INDÚSTRIA CERÂMICA Mara TAVARES (1); Keite AVELINO (2); Patrícia MEDEIROS (3); Elione CARLOS (4); Eiji HARIMA (5) (1) Instituto Federal de Educação, Ciência
Leia maisAPRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA MCC1001 AULA 1
APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA MCC1001 AULA 1 Disciplina: Materiais de Construção I Professora: Dr. a Carmeane Effting 1 o semestre 2014 Centro de Ciências Tecnológicas Departamento de Engenharia Civil CLASSIFICAÇÃO
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DE PRODUTOS
CARACTERIZAÇÃO DE PRODUTOS ALTAMUL Altamul é uma linha de refratários produzida a partir da mulita eletrofundida, (3Al2O32SiO2), com liga cerâmica de mulita, podendo ainda ser adicionado Óxido de Alumínio
Leia maisAPROVEITAMENTO DE RESÍDUO DA ETAPA DE LAPIDAÇÃO DE VIDRO EM CERÂMICA VERMELHA
APROVEITAMENTO DE RESÍDUO DA ETAPA DE LAPIDAÇÃO DE VIDRO EM CERÂMICA VERMELHA Licurgo, J. S. C. * ; Vieira, C. M. F.; Monteiro, S. N Universidade Estadual do Norte Fluminense UENF Laboratório de Materiais
Leia maisMATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CAL
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CAL DEFINIÇÃO A cal é um aglomerante aéreo inorgânico ou mineral, produzido a partir de rochas calcárias, que reage em contato com o ar. A cal pode ser considerada o produto manufaturado
Leia maisESZM Processamento de Materiais Cerâmicos
ESZM039-17 Processamento de Materiais Cerâmicos Profa. Dra. Vânia Trombini Hernandes Sala 711 Bloco A torre 1 vtrombini@ufabc.edu.br Ementa do curso ESZM039-17 - Processamento de Materiais cerâmicos Introdução
Leia maisDESEMPENHO DE MASSA CERÂMICA VERMELHA COM ADIÇÃO DE CAREPA/RESÍDUO DE LAMINAÇÃO EM DIFERENTES TEMPERATURAS DE QUEIMA
DESEMPENHO DE MASSA CERÂMICA VERMELHA COM ADIÇÃO DE CAREPA/RESÍDUO DE LAMINAÇÃO EM DIFERENTES TEMPERATURAS DE QUEIMA J.G. Meller, A.B.C Arnt, M.R.Rocha Engenharia de Materiais - Universidade do Extremo
Leia maisINFLUÊNCIA DA ABERTURA ENTRE ROLOS LAMINADORES SOBRE A COMPACTAÇÃO DE PLACAS CERÂMICAS
28 de junho a 1º de julho de 24 Curitiba-PR 1 INFLUÊNCIA DA ABERTURA ENTRE ROLOS LAMINADORES SOBRE A COMPACTAÇÃO DE PLACAS CERÂMICAS V.M, Sudério 1, R.L.S. Nunes 2 ; G.A. Neves 3, L.N.L,Santana 3 e H.L,
Leia maisPRODUÇÃO DE COMPÓSITO CERÂMICO VISANDO APLICAÇÃO COMO FERRAMENTA DE CORTE
PRODUÇÃO DE COMPÓSITO CERÂMICO VISANDO APLICAÇÃO COMO FERRAMENTA DE CORTE (M. A. Diniz); (A. P. Santos); (J. G. Oliveira); (A. G. Souza) Av: Senador Salgado Filho, 1559, Tirol - Natal - RN - CEP 59.015-000
Leia maisQUEIMA RÁPIDA DE MATÉRIA-PRIMA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE PARA OBTER GRÊS PORCELANATO
VI CONGRESSO NACIONAL DE ENGENHARIA MECÂNICA VI NATIONAL CONGRESS OF MECHANICAL ENGINEERING 18 a 21 de agosto de 2010 Campina Grande Paraíba - Brasil August 18 21, 2010 Campina Grande Paraíba Brazil QUEIMA
Leia maisCERÂMICAS: definições e classificação
CERÂMICAS: definições e classificação 7/3/2017 DEFINIÇÕES Cerâmica compreende todos os materiais inorgânicos, não metálicos, obtidos geralmente após tratamento térmico em temperaturas elevadas. Cerâmicas
Leia maisAVALIAÇÃO DE PARÂMETROS FÍSICOS E QUÍMICOS PARA A PRODUÇÃO DE ARGAMASSAS UTILIZANDO CINZA VOLANTE E RESÍDUO DA CONSTRUÇÃO CIVIL
AVALIAÇÃO DE PARÂMETROS FÍSICOS E QUÍMICOS PARA A PRODUÇÃO DE ARGAMASSAS UTILIZANDO CINZA VOLANTE E RESÍDUO DA CONSTRUÇÃO CIVIL K. C. FERREIRA 1, S. G. e GONÇALVES 1, D.N.P CARDOSO 1, J. A. da S. SOUZA
Leia maisMATERIAIS DE CONSTRUÇÂO MECÂNICA II EM 307 TRABALHO PRÁTICO N.º 1. Observação e análise microscópica de diferentes tipos de materiais cerâmicos
MATERIAIS DE CONSTRUÇÂO MECÂNICA II EM 307 TRABALHO PRÁTICO N.º 1 Observação e análise microscópica de diferentes tipos de materiais cerâmicos Local: Laboratório de Materialografia Responsáveis: Jorge
Leia maisFORMULAÇÃO DE MASSA CERÂMICA PARA FABRICAÇÃO DE TELHAS
1 FORMULAÇÃO DE MASSA CERÂMICA PARA FABRICAÇÃO DE TELHAS R.M.P.R. Macêdo 1,2 ; R.P.S. Dutra 1 ; R.M. Nascimento 1,3 ; U.U. Gomes 1 ; M.A.F. Melo 1 Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN Campus
Leia maisREAPROVEITAMENTO DE RESÍDUOS DE BARRAGENS DE MINERAÇÃO PARA O PROCESSAMENTO DE BLOCOS INTERTRAVADOS PARA PAVIMENTAÇÃO
REAPROVEITAMENTO DE RESÍDUOS DE BARRAGENS DE MINERAÇÃO PARA O PROCESSAMENTO DE BLOCOS INTERTRAVADOS PARA PAVIMENTAÇÃO Raíssa Ribeiro Lima Machado (1) Guilherme Borges Ribeiro (1) Sidney Nicodemos da Silva
Leia maisBenefícios do Uso de Feldspato Sódico em Massa de Porcelanato Técnico
Benefícios do Uso de Feldspato Sódico em Massa de Porcelanato Técnico 22 de junho de 2017 Autores Alexandre Medina - Imerys Thiago de Barros Madazio - Imerys Fábio Gomes Melchiades - Centro de Revestimentos
Leia maisPREPARAÇÃO DE MULITA A PARTIR DE MATÉRIAS-PRIMAS NATURAIS. Departamento de Engenharia de Materiais, UFPB, , João Pessoa, Brasil
PREPARAÇÃO DE MULITA A PARTIR DE MATÉRIAS-PRIMAS NATURAIS Lindemberg Felismino Sales a, Humberto Dias de Almeida Filho a, João de Freitas a Gonçalves e Daniel Araújo de Macedo a a Departamento de Engenharia
Leia maisOTIMIZAÇÃO DO PROCESSO HIDROTÉRMICO DE EXTRAÇÃO DA SÍLICA (SIO 2 ) PRESENTE NAS CINZAS DA CASCA DO ARROZ (CCA)
OTIMIZAÇÃO DO PROCESSO HIDROTÉRMICO DE EXTRAÇÃO DA SÍLICA (SIO 2 ) PRESENTE NAS CINZAS DA CASCA DO ARROZ (CCA) B. de A. FEITOSA 1 e V. M. GIACON 2 1 Universidade Federal do Amazonas, Departamento de Engenharia
Leia maisEFEITO DA ADIÇÃO DE VIDRO SOBRE PROPRIEDADES DE QUEIMA DE UMA ARGILA VERMELHA
1 EFEITO DA ADIÇÃO DE VIDRO SOBRE PROPRIEDADES DE QUEIMA DE UMA ARGILA VERMELHA K.O. Godinho, J.N.F. de Holanda, A.G.P. da Silva Universidade Estadual do Norte Fluminense, CCT, LAMAV, Av. Alberto Lamego,
Leia maisCerâmica 49 (2003) 6-10
Cerâmica 49 (2003) 6-10 6 Influência da temperatura de queima na microestrutura de argilas de Campos dos Goytacazes-RJ (Influence of the firing temperature on the microstructure of clays from Campos dos
Leia maisESTUDO DO EFEITO POZOLÂNICO DA CINZA VOLANTE NA PRODUÇÃO DE ARGAMASSAS MISTAS: CAL HIDRATADA, REJEITO DE CONSTRUÇÃO CIVIL E CIMENTO PORTLAND
ESTUDO DO EFEITO POZOLÂNICO DA CINZA VOLANTE NA PRODUÇÃO DE ARGAMASSAS MISTAS: CAL HIDRATADA, REJEITO DE CONSTRUÇÃO CIVIL E CIMENTO PORTLAND K.C. FERREIRA 1, D.N.P. CARDOSO 1, S.G. e GONÇALVES 1, J. A.
Leia maisINFLUÊNCIA DA INCORPORAÇÃO DO REJEITO DO MINÉRIO DE MANGANÊS DE CARAJÁS-PA E FILITO DE MARABÁ-PA EM CERÂMICAS VERMELHAS
INFLUÊNCIA DA INCORPORAÇÃO DO REJEITO DO MINÉRIO DE MANGANÊS DE CARAJÁS-PA E FILITO DE MARABÁ-PA EM CERÂMICAS VERMELHAS T.U.S. Carvalho (1) ; E. A. dos Santos (1) ; S. C. Borba (1) ; R. C. Aranha (1) ;
Leia maisFORMULAÇÃO E PROPRIEDADES DE QUEIMA DE MASSA PARA REVESTIMENTO POROSO
1 FORMULAÇÃO E PROPRIEDADES DE QUEIMA DE MASSA PARA REVESTIMENTO POROSO S.J.G. Sousa; J.N.F. Holanda Avenida Alberto Lamego, 2000, 28013-602, Campos dos Goytacazes-RJ Grupo de Materiais Cerâmicos LAMAV
Leia maisUSO E APLICAÇÕES. Módulo 2 O que é Vidro?
USO E APLICAÇÕES Módulo 2 O que é Vidro? O QUE É VIDRO? O VIDRO É Substância inorgânica Homogênea Amorfa (sem forma definida) Obtida através do resfriamento de uma massa em fusão entorno de 1500ºC QUALIDADES
Leia maisUTILIZAÇÃO DE POLIPROPILENO RECICLADO NO DESENVOLVIMENTO DE COMPÓSITOS REFORÇADOS COM BAGAÇO DE CANA-DE-AÇÚCAR
UTILIZAÇÃO DE POLIPROPILENO RECICLADO NO DESENVOLVIMENTO DE COMPÓSITOS REFORÇADOS COM BAGAÇO DE CANA-DE-AÇÚCAR ALUNO: GILSON CARLOS RODRIGUES PAULINO ORIENTADOR: PROF. DR. BRUNO CHABOLI GAMBARATO COORIENTADOR:
Leia maisINCORPORAÇÃO DE LAMA VERMELHA IN NATURA E CALCINADA EM CERÂMICA VERMELHA
INCORPORAÇÃO DE LAMA VERMELHA IN NATURA E CALCINADA EM CERÂMICA VERMELHA L. S. Ribeiro (1); M. P. Babisk (1); U. S.Prado (2); S. N. Monteiro (3); C. M. F. Vieira (1) Av. Alberto Lamego, 2000-CEP:28015-620-Campos
Leia maisINFLUÊNCIA DOS TIPOS DE MATÉRIAS-PRIMAS E DAS CONDIÇÕES DE QUEIMA NA COR DO SUPORTE CERÂMICO
INFLUÊNCIA DOS TIPOS DE MATÉRIAS-PRIMAS E DAS CONDIÇÕES DE QUEIMA NA COR DO SUPORTE CERÂMICO André Luis Teixeira 1, Diane Carolina Mendes Borges 1, Josué dos Anjos da Silva 1, Natálya Morona Machado Ferreira
Leia maisNOBRE & ACCHAR (2010) APROVEITAMENTO DE REJEITOS DA MINERAÇÃO DE CAULIM EM CERÂMICA BRANCA
APROVEITAMENTO DE REJEITOS DA MINERAÇÃO DE CAULIM EM CERÂMICA BRANCA Lana Lopes de Souza Nobre Tecnóloga em Materiais pelo Centro Federal de Educação Tecnológica do Rio Grande do Norte (2004) e Mestre
Leia maisCaracterização de matérias-primas cerâmicas
Caracterização de matérias-primas cerâmicas Conjunto de análises cujos resultados servem para caracterizar um material 11/4/2018 Caracterização É muito importante para a determinação das propriedades físicas,
Leia maisESTUDO DO EMPREGO DE MATERIAIS SINTERIZADOS SUBMETIDOS A EXTRUSÃO A MORNO*
ESTUDO DO EMPREGO DE MATERIAIS SINTERIZADOS SUBMETIDOS A EXTRUSÃO A MORNO* Matheus Fortes Stiborski 1 Alana Meregalli 2 André Carvalho Tavares 3 Diego Pacheco Wermuth 4 Silmar do Nascimento Castro 5 Lirio
Leia maisIntrodução. Palavras-Chave: Reaproveitamento. Resíduos. Potencial. Natureza. 1 Graduando Eng. Civil:
CARACTERIZAÇÃO DA CINZA DO EUCALIPTO E SEU USO EM MATERIAIS CERAMICOS Mateus Nogueira da Silva 1 Wendell Fernandes da Silva 2 Willian Cleber Almeida Pimentel 3 Gabriel Pinto da Silva Neto 4 Resumo: Nos
Leia maisOBTENÇÃO DE PLACAS CERÂMICAS PELOS PROCESSOS DE PRENSAGEM E LAMINAÇÃO UTILIZANDO RESÍDUO DE GRANITO RESUMO
1 OBTENÇÃO DE PLACAS CERÂMICAS PELOS PROCESSOS DE PRENSAGEM E LAMINAÇÃO UTILIZANDO RESÍDUO DE GRANITO 1 R. L. S. Nunes, 2 G. A. Neves e 2 L. N. L. Santana 1 Aluno de IC do Curso de Eng. de Materiais/CCT/UFCG
Leia maisProcessamento e caracterização de espumas vitrocerâmicas do sistema Li 2 O-ZrO 2 -SiO 2 -Al 2 O 3 (LZSA) produzidas por gelcasting
ISSN 1517-7076 artigo 11540, pp.117-124, 2014 Processamento e caracterização de espumas vitrocerâmicas do sistema Li 2 O-ZrO 2 -SiO 2 -Al 2 O 3 (LZSA) produzidas por gelcasting Processing and characterization
Leia maisSINTERIZAÇÃO DE CERÂMICAS À BASE DE ALUMINA, ZIRCÔNIA E TITÂNIA
1 SINTERIZAÇÃO DE CERÂMICAS À BASE DE ALUMINA, ZIRCÔNIA E TITÂNIA C. O. Sasseron, J. Marchi, J.C. Bressiani e A.H.A. Bressiani Av. Prof. Lineu Prestes, 2242, Cidade Universitária São Paulo, SP, Brasil,
Leia maisOBTENÇÃO DE VITRO-CERÂMICOS DE CORDIERITA ATRAVÉS DA SINTERIZAÇÃO E CRISTALIZAÇÃO DE PÓS DE VIDRO
OBTENÇÃO DE VITRO-ERÂMIOS DE ORDIERITA ATRAVÉS DA SINTERIZAÇÃO E RISTALIZAÇÃO DE PÓS DE VIDRO laudia Lira, A. Zonta Jr., A. P. Novaes de Oliveira, O. E. Alarcon Laboratório de Materiais LabMat, Universidade
Leia maisRevestimento cerâmico com granito e argila caulinítica. (Ceramic tile with granite and kaolinitic clay)
Cerâmica 50 (2004) 122-127 122 Revestimento cerâmico com granito e argila caulinítica (Ceramic tile with granite and kaolinitic clay) E. T. A. de Souza, S. N. Monteiro, C. M. F. Vieira Laboratório de Materiais
Leia maisOBTENÇÃO DE PLACAS CERÂMICAS ATRAVÉS DO PROCESSO DE LAMINAÇÃO
OBTENÇÃO DE PLACAS CERÂMICAS ATRAVÉS DO PROCESSO DE LAMINAÇÃO 1 Lisiane Navarro de Lima Santana, 2 Michel Jean Ferreira, 2 Márcio Celso Fredel, 2 Orestes Estevan Alarcon. 1 Depto de Engenharia de Materiais,
Leia maisInfluência da composição química na permeabilidade em massas de porcelanato esmaltado
Influência da composição química na permeabilidade em massas de porcelanato esmaltado Ana Virgínia Lot*, Vanessa L. Gallo*, Leidy J. J. Nieves*, Suelen Nastri*, Murilo Inocentinni***, Vitor Malaguti***,
Leia maisDANTAS et al. (2010) UTILIZAÇÃO DE RESÍDUOS DE ROCHAS ORNAMENTAIS NA PRODUÇÃO DE CERÂMICA BRANCA
UTILIZAÇÃO DE RESÍDUOS DE ROCHAS ORNAMENTAIS NA PRODUÇÃO DE CERÂMICA BRANCA Antônio de Pádua Arlindo Dantas M. Sc. em Engenharia Mecânica Bolsista DTI-3 CNPq Projeto Estruturante C&T Mineral do RN paduadantas@gmail.com
Leia maisESTUDO DA INFLUÊNCIA DA ADIÇÃO DE CARBETO DE VANÁDIO NA MOAGEM E NAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DO AÇO AISI 52100, PRODUZIDO POR METALURGIA DO PÓ
ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA ADIÇÃO DE CARBETO DE VANÁDIO NA MOAGEM E NAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DO AÇO AISI 52100, PRODUZIDO POR METALURGIA DO PÓ L. F. de Oliveira Universidade Federal de Itajubá - UNIFEI
Leia mais21º CBECIMAT - Congresso Brasileiro de Engenharia e Ciência dos Materiais 09 a 13 de Novembro de 2014, Cuiabá, MT, Brasil
CARACTERIZAÇÃO DE COMPÓSITO CERÂMICO AL 2 -CO OBTIDO POR MOAGEM DE ALTA ENERGIA (MAE) J. L.Souza; R. B. de Assis; E. M. Carlos; T. P. Oliveira; F. A. da costa Endereço Rua Largo Criscima N 8 Amarante.
Leia maisexp E η = η 0 1. Num vidro, a deformação pode ocorrer por meio de um escoamento isotrópico viscoso se a temperatura
Lista de Exercícios 09 / 2018 Materiais Cerâmicos 1. Num vidro, a deformação pode ocorrer por meio de um escoamento isotrópico viscoso se a temperatura for suficientemente elevada. Grupos de átomos, como,
Leia maisAVALIAÇÃO DA POROSIDADE APARENTE E ABSORÇÃO DE ÁGUA DA MASSA CERÂMICA PARA PORCELANATO EM FUNÇÃO DA INCORPORAÇÃO DE RESÍDUO DE CAULIM.
AVALIAÇÃO DA POROSIDADE APARENTE E ABSORÇÃO DE ÁGUA DA MASSA CERÂMICA PARA PORCELANATO EM FUNÇÃO DA INCORPORAÇÃO DE RESÍDUO DE CAULIM. Menezes, J.N.¹;Varela, D.L.V.²;Varela, M.L.,³; Instituto Federal de
Leia maisANÁLISE DE ARGAMASSAS COM RESÍDUO DE CORTE DE ROCHAS ORNAMENTAIS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO - BRASIL PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL ANÁLISE DE ARGAMASSAS COM RESÍDUO DE CORTE DE ROCHAS ORNAMENTAIS Alessandra Savazzini dos Reis - CEFETES Fernando
Leia mais