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1 1 ISBN ANAIS DO II COLÓQUIO INTERNACIONAL SOBRE A CLÍNICA HUMANISTA-FENOMENOLÓGICA E DO IV COLÓQUIO NACIONAL SOBRE A CLÍNICA HUMANISTA-FENOMENOLÓGICA ANNALS OF THE II INTERNATIONAL COLLOQUIUM ON THE HUMANISTIC-PHENOMENOLOGICAL CLINIC AND OF THE IV NATIONAL COLLOQUIUM ON THE HUMANISTIC-PHENOMENOLOGICAL CLINIC ANALES DEL II COLÓQUIO INTERNACIONAL SOBRE LA CLÍNICA HUMANISTA-FENOMENOLÓGICA Y DEL IV COLÓQUIO NACIONAL SOBRE LA CLÍNICA HUMANISTA-FENOMENOLÓGICA APHETO LABORATÓRIO DE PSICOPATOLOGIA E PSICOTERAPIA HUMANISTA FENOMENOLÓGICA CRÍTICA UNIVERSIDADE DE FORTALEZA FORTALEZA/CEARÁ/BRASIL 1 A 3 DE SETEMBRO DE 2014

2 2 C719c Colóquio Internacional sobre a Clínica Humanista-Fenomenológica (2. : 2014 : Fortaleza, CE). Anais do II Colóquio Internacional sobre a Clínica Humanista- Fenomenológica e do IV Colóquio Nacional sobre a Clínica Humanista- Fenomenológica = Annals of the II International Colloquium on the Humanistic- Phenomenological Clinic and of the IV National Colloquium on the Humanistic- Phenomenological Clinic = Anales del II Colóquio Internacional sobre la Clínica Humanista-Fenomenológica y del IV Colóquio Nacional sobre la Clínica Humanista- Fenomenológica, de 1 a 3 de setembro de 2014, Fortaleza, Ceará, Brasil / organizador, Georges Daniel Janja Bloc Boris. - Fortaleza, CE, p. 1. Psicologia humanista. 2. Psicologia fenomenológica. I. Boris, Georges Daniel Janja Bloc. II. Título. III. Título: Annals of the II International Colloquium on the Humanistic- Phenomenological Clinic and of the IV National Colloquium on the Humanistic-Phenomenological Clinic. IV. Anales del II Colóquio Internacional sobre la Clínica Humanista-Fenomenológica y del IV Colóquio Nacional sobre la Clínica Humanista-Fenomenológica. CDU 159.9:165.74

3 3 COMITÊ ORGANIZADOR Georges Daniel Janja Bloc Boris (presidente) - UNIFOR Comitê Executivo Anna Karynne Melo (coordenadora) - UNIFOR Liliane Brandão Carvalho - UNIFOR Lucas Guimarães Bloc UNIFOR Juliana Pita de Albuquerque Pereira - UNIFOR Márcio Arthoni Souto da Rocha UNIFOR Sarah Vieira Carneiro UNIFOR Alana Mabda Leite Gomes UNIFOR Ângela Maria Sousa de Freitas - UNIFOR Caroline Furtado Nogueira UNIFOR Celina Daniela Diogo Lira - UNIFOR Clarissa Garcia Jaborandy de Mattos Dourado UNIFOR Daniel Marcio Pereira Melo - UNIFOR Érico Sales Valente UNIFOR Luma Cavalcante Diógenes UNIFOR Sandra Maria Rocha de Carvalho - UNIFOR Thompson Hoger Pinheiro Silva UNIFOR Virginia Torquato Callou UNIFOR Adolfo Jesiel Siebra Dias UNIFOR Ana Caroline de Melo Sindeaux - UNIFOR Ana Clara de Paula Nazareth - UNIFOR Clarissa Ale Passos UNIFOR Daniel Firmino de Omena UNIFOR Débora de Sousa Rodrigues - UNIFOR Iuri Araújo Pimentel - UNIFOR Juliana Lima de Araújo UNIFOR Júlia Sabrine Lima Nogueira UNIFOR Mailin Cláudia Feitosa - UNIFOR Maria José Vasconcelos Neves - UNIFOR Micheline da Cruz Costa Sena - UNIFOR Comitê Científico Virginia Moreira (coordenadora) Adelma do Socorro Gonçalves Pimentel (UFPA) Adriano Furtado Holanda (UFPR) Ana Maria Lopez Calvo de Feijoo (UERJ) Ana Maria Monte Coelho Frota (UFC) Andrés Eduardo Aguirre Antúnez (USP) Bianca Spohr (USP) Daniela Ribeiro Schneider (UFSC) Elza Maria do Socorro Dutra (UFRN) Fernando Gastal de Castro (UFRJ) Ileno Izídio da Costa (UnB) Joanneliese Lucas de Freitas (UFPR)

4 4 Josemar de Campos Maciel (Universidade Católica Dom Bosco) José Célio Freire (UFC) Monica Botelho Alvim (UFRJ) Roberto Novaes de Sá (UFRJ) Tommy Akira Goto (UFU) Vera Engler Cury (PUC-Campinas) Comitê Consultivo Internacional André Barata Nascimento (UBI Portugal) Georges Charbonneau (Université Paris Diderot Paris 7 - França) Jeanine Chamond (Université de Montpellier III França) Mareike Wolf-Fedida (Université Paris Diderot Paris 7 - França) Maureen O'Hara (National University, La Jolla California EUA) Philippe Cabestan (École Française de Daseinsanalyse - Paris - França) Salvador Moreno (ITESO - Universidad Jesuíta de Guadalajara, México)

5 5 RESUMOS 1. TEMPO FENOMENOLÓGICO E SENTIMENTO COMUNITÁRIO ANDRÉ BARATA NASCIMENTO Filósofo - Professor Doutor - Universidade da Beira Interior Covilhã Pesquisador integrado do Laboratório de Filosofia Contemporânea da Universidade Federal do Rio de Janeiro (Brasil) e do Instituto de Filosofia Prática - Portugal O tempo fenomenológico pressupõe um viver por que se apresenta. Mas, além disso, ele mesmo é pressuposto pela vivência, na medida em que a constitui enquanto vivência. Pressupondo aquilo de que é pressuposto, o tempo fenomenológico auto-explicita-se no viver de uma consciência, de um ser-aí, de um para-si. É, por isso, ele mesmo uma vivência imanente e co-extensiva a toda a vivência. Este viver do tempo fenomenológico não está pressuposto no tempo dos relógios, dos dispositivos mecânicos que o medem, dos fenómenos naturais cíclicos que permitem a sua contagem. Esse outro tempo é alheio ao viver que traz implicado o tempo fenomenológico. Por isso, uma fenomenologia do tempo, que dê conta de todos os aspetos fenomenológicos do tempo, tem de exceder a estrita consideração do tempo fenomenológico. Por sua vez, o tempo dos relógios é apenas a ponte do icebergue do tempo do mundo natural. Aquele só capta os fenômenos cíclicos, como a oscilação do quartzo por exemplo. E, no entanto, o sentido do conceito de tempo não reside na possibilidade da sua contagem, nem na sua mensurabilidade. Na sua essência, o conceito de tempo nasce da experiência humana da duração e da mudança. Algo apenas pode durar sobre um fundo de mudança que acontece, algo

6 6 apenas pode mudar sobre um fundo de mudanças que não acontecem, ou de duração que acontece. Este conceito do tempo forma-se da experiência do tempo vivido, do tempo fenomenológico, e projecta-se como fonte de sentido para as outras experiências temporais. Os nossos conceitos arrancam sempre da nossa experiência mais próxima, mais reconhecível, mais quotidiana. Espírito e ideia são disto bons exemplos: arrancam, nas suas etimologias gregas, de ar e molde. Ou projecto, que na etimologia latina exprime o movimento de lançar em diante, para a frente. As etimologias tendem sempre a instanciar uma metáfora da experiência mais próxima para dar inteligibilidade ao que está longe e permanece estranho. O tempo do conceito de tempo é a inconformação entre acontecer e não acontecer. Uma metafísica do tempo tem, pois, de remontar à pergunta pelo que seja "acontecer" e por esta inconformidade do mundo. Independentemente das implicações metafísicas que dele se possam extrair, o conceito de tempo que se descobre na experiência da duração e da mudança nasce, e faz-se forma reconhecível, no tempo fenomenológico. Há pelo menos quatro planos que destacarei no reconhecimento da específica maneira de viver que caracteriza o tempo fenomenológico, um relativo à consciência do tempo que flui, outro à consciência que se descobre imersa no tempo, ainda outro sobre o tempo que nos liga ao mundo vivencial e, finalmente, um último plano, relativo à convivência do tempo num sentir comunitário comum: 1. A consciência do tempo fenomenológico é a consciência do fluxo de retenções e protenções da própria consciência, fluxo que depende da forma do ciclo como se dá a própria vida da consciência. Este tempo é pensado essencialmente como o tempo dos relógios, ambos sob uma inconformidade acontecer /não acontecer, sendo apenas relevado como tendo a vida como relógio em vários sentidos de ciclo; 2. A consciência no tempo fenomenológico é a apreensão do sentido de si de um sujeito na forma dispersa de um passado, de um presente e de um futuro que preenchem a significação de um projecto de ser. O tempo vivencial, não como consciência da passagem do tempo, mas com imersão numa finitude temporal, entre um nascimento e uma morte, confrontados com a questão do sentido, releva o tempo vivencial como tempo ontológico;

7 7 3. A consciência no mundo fenomenológico. É pelo tempo que nos ligamos ao mundo. O tempo vivencial é a materialidade própria pela qual os humanos se envolvem no mundo, nisto diferenciando-se de os animais; 4. A convivência do tempo. O tempo é vivido comunitariamente como um sentir interior, mas vivido em comum. Todos os aspetos da vida dos cidadãos, mesmo os que relevam da ordem anónima dos comportamentos no espaço público, possuem dimensões eminentemente interiores, cujo sentido não se deixa interpretar pela lógica transparencial da razão pública. Glosando Pascal, a esfera comum tem razões que a própria razão pública desconhece. Há um aspecto profundamente comunitário na dimensão do tempo interior, que se atesta em sentimentos sociais como a culpa e a vergonha; há soluções profundamente comunitárias, ainda que atreitas à lógica da razão pública, para feridas da memória e bloqueios da vida temporal comum, como o perdão; há na culpabilidade e na tolerância uma fenomenologia do tempo a fazer; há na violência dos processos da precarização e austerismo que se disseminam pelas sociedades desenvolvidas uma disputa que é fundamentalmente sobre o direito a modos de existência temporal; e há na violência que se pode legitimar outra disputa sobre como tem, ou não tem, de ser vivido o tempo na comunidade. Palavras-chave: temporalidade; fenomenologia; sentimentos sociais. 2. A ESPONTANEIDADE E O VIVIDO (VÉCU): DESDOBRAMENTOS PARA UMA CLÍNICA SARTRIANA DANIELA RIBEIRO SCHNEIDER Psicóloga Professora Doutora - Núcleo de Pesquisas em Psicologia Clínica do Departamento de Psicologia da Universidade Federal de Santa Catarina Brasil BIANCA SPOHR Doutora em Psicologia Escolar e do

8 8 Desenvolvimento Humano pela Universidade de São Paulo - Brasil A obra sartriana deve ser compreendida em seu conjunto, na medida em que Sartre vai retomando conceitos trabalhados inicialmente por ele, agregando, pouco a pouco, novos elementos e dimensões compreensivas, complexificando sua análise. Tomaremos como objeto de discussão a noção de consciência irrefletida, definida como consciência de primeiro grau, espontânea, que aparece em sua primeira obra técnica, A Transcendência do Ego, publicada em 1936, tecendo um fio condutor até a noção de vivido vécu como aparece em sua última obra, O Idiota da Família, publicada em A clínica existencialista, como clínica de situações concretas, deve ser a investigação e intervenção no vécu, como via de compreensão de si-mesmo, sem que isso indique, como afirma o próprio Sartre, algo da ordem do conhecimento, uma consciência tética, portanto, como consciência de segundo grau. Assim, a clínica deve descer à dimensão da experimentação psicofísica (moi), na qual o sujeito vive a intensidade de sua história e de seu projeto de ser, defrontandose com seus suores e suas dores, resultando no saber-de-ser esse ser que é. A metodologia da clínica existencialista passa, assim, por inventariar essa dimensão do vécu, tornando comunicável, compreensível, aquilo que é vivido pelo sujeito como incomunicável, incompreensível. Palavras-chave: Jean-Paul Sartre; psicologia clínica; metodologia psicoterapêutica; espontaneidade; vivido. 3. EXTIMIDADE VIRTUAL: REFLEXÕES SARTRIANAS SOBRE A NOVA PERSPECTIVA DA INTIMIDADE NA INTERNET CAROLINA MENDES CAMPOS OLIVEIRA MATTOS - Psicóloga - Doutoranda em Psicologia Clínica pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro Professora do IFEN Instituto de Psicologia Fenomenológico-Existencial do Rio de Janeiro - Bolsista CNPq - Brasil

9 9 Antes do boom da internet, a intimidade mantinha uma forte vinculação com a ideia de privacidade. Entretanto, é notória a transformação da intimidade hoje, precisamente, no que concerne à sua ligação com o espaço virtual. A internet se tornou um palco de exposição, no qual diversas informações são compartilhadas com muitas e muitas pessoas ao mesmo tempo, alcançando uma visibilidade pública nunca antes imaginada. Apresentaremos a atual perspectiva da intimidade vazada na exterioridade das telas, aqui denominada de extimidade virtual. Pretendemos, ainda, refletir sobre o magnetismo exercido pela tela em nossos dias por uma via sartriana, uma vez que consideramos a questão do olhar como central nessa discussão. Abordaremos as demandas de exibição e de visibilidade na internet a partir das noções sartrianas de ver e de ser-visto. Palavras-chave: intimidade; extimidade virtual; olhar; Sartre. 4. LUTO E LIBERDADE: DIÁLOGOS SARTREANOS SARAH VIEIRA CARNEIRO Psicóloga Doutoranda em Psicologia pela Universidade de Fortaleza Brasil GEORGES DANIEL JANJA BLOC BORIS Psicólogo Professor Doutor - Programa de Pós-Graduação em Psicologia da Universidade de Fortaleza Brasil A existência precede a essência : muito tem sido produzido sobre esta máxima do existencialismo. O existencialismo ateu de Jean-Paul Sartre se funda sobre o conceito de liberdade no sentido de que, para ele, não há uma essência, um Deus ou um destino que determine a existência humana: o homem é condenado a ser livre. Não se trata de uma liberdade ingênua e irrestrita, mas, antes, de uma liberdade que o torna responsável pela conduta que adota diante do mundo. Assim, o que o pensamento sartreano pode nos dizer sobre a experiência do luto? A posição existencialista faz frente direta à

10 10 tendência contemporânea de patologização da existência humana na medida em que rejeita, também, o determinismo biológico e a hegemonia do saber médico. Apoiados nesta concepção, convidamos os presentes a uma reflexão sobre a morte como uma contingência da vida e, também, sobre o luto, não como doença, mas como uma resposta livre do ser, que revela, assim, seu projeto. Palavras-chave: luto; liberdade; projeto de ser; Jean-Paul Sartre. 5. O CORPO EM DEBATE: DIÁLOGOS COM JEAN-PAUL SARTRE DANIEL MARCIO PEREIRA MELO Psicólogo - Mestrando em Psicologia pela Universidade de Fortaleza Brasil GEORGES DANIEL JANJA BLOC BORIS Psicólogo Professor Doutor - Universidade de Fortaleza Brasil O corpo sempre esteve em pauta de sérias discussões da ciência, desde a psicologia clássica, em sua tentativa de cientificidade, até os debates contemporâneos da psicologia moderna, que se arvora uma visão considerada holística. Tal discussão, ainda, parece transitar entre noções dicotômicas, como subjetivo x objetivo, psíquico x orgânico etc. O que a fenomenologia existencial de Jean-Paul Sartre tem a acrescentar sobre tal assunto? Como o corpo é apresentado na ontologia sartreana? Este trabalho se propõe a colocar o corpo em debate, a partir de uma interlocução com a fenomenologia existencial de Sartre. Faz uma revisão bibliográfica do tema na obra do filósofo francês, e uma interlocução com outros pensadores da cena psicológica. Sartre considera o corpo em situação e um representante eloquente do homem no mundo: conta-se uma história a partir do corpo; assim era o corpo no cinema mudo; e, assim, é a compreensão da vida real de cada um de nós, segundo a leitura do filósofo existencialista. A psicoterapia, como processo facilitador da compreensão da experiência do sujeito no mundo, precisa buscar a história que habita os diálogos entre os corpos.

11 11 Palavras-chave: corpo; psicologia; fenomenologia existencial; Sartre. 6. ENVELHECIMENTO E PROJETO DE SER: UMA PERSPECTIVA FENOMENOLÓGICO-EXISTENCIAL CAROLINE FURTADO NOGUEIRA Psicóloga Mestranda em Psicologia da Universidade de Fortaleza Brasil GEORGES DANIEL JANJA BLOC BORIS Psicólogo Professor Doutor - Universidade de Fortaleza Brasil Na contemporaneidade, há um cenário de maior visibilidade sobre o envelhecimento, com uma variedade de discursos sobre o que significa ser velho e como envelhecer bem. Estas discursividades, por vezes ambíguas, concebem a velhice como um processo negativo e homogeneizador (associado à dependência, ao declínio, à solidão e à morte) e, também, como um processo positivo, em que os sinais do envelhecimento são amenizados, pois reforça a importância do autocuidado com a saúde e a aparência, mas responsabiliza, unicamente, o indivíduo por seu envelhecimento. Neste contexto, ora se nega ou se marginaliza a velhice, ora se valoriza o envelhecimento. Apresentarei parte de meu projeto de pesquisa de dissertação, que busca compreender a vivência de envelhecimento de adultos com idade entre 30 e 59 anos, domiciliados na cidade de Fortaleza, no Ceará, articulando seus achados com a fenomenologia existencial de Jean-Paul Sartre e de Simone de Beauvoir, em suas aproximações com a psicologia, a história e a antropologia. A perspectiva fenomenológico-existencial sartreana privilegia não somente a singularidade do sujeito, mas, também, a vida social, a história e a cultura na qual está inserida a condição humana. A compreensão deste fenômeno, portanto, levará em conta a história individual, o meio social, a cultura e, principalmente, a ação dos sujeitos colaboradores no mundo, que, assim, revelam seu projeto de ser. Palavras-chave: envelhecimento; velhice; Jean-Paul Sartre; Simone de Beauvoir; projeto de ser.

12 12 7. LA MIRADA CLÍNICA HUMANISTA FENOMENOLÓGICA EN LA PRÁCTICA DE LA PSICOLOGÍA COMUNITARIA PAULA ANTONIA RIVEROS AHUMADA Psicóloga Professora da Universidad de Santiago de Chile e da Universidad Santo Tomé Chile La exposición pretende comentar la experiencia formativa de pre grado en clínica humanista fenomenológica y su vinculación complementaria con la formación y posterior desempeño en el área de psicología comunitaria. Es posible plantear que se relacionan los supuestos filosóficos que subyacen a toda práctica, en torno a mirar el mundo y la persona en constante coconstrucción y que el/la sujeto o comunidades están en situaciones en el mundo. Ambas miradas trascienden la dicotomía sujeto-objeto, donde la realidad es múltiple y producida por la relación entre el observador y lo observado. Lo humanista fenomenológico sitúa al sujeto/a como parte de un mundo social, donde el contexto incide en la comprensión del mismo, en este mismo sentido la psicología comunitaria intenta cambiar la relación de opresión, consumo y injusticia, a que son sometidas las diversas comunidades y las personas, reconociendo las influencias sociales, culturales y históricas. Ambas miradas se plantean críticas en la comprensión de los fenómenos, asumiendo que las condiciones de dominación y de definición de lo patológico son determinadas por quienes detentan espacios de poder, ya sea al servicio de la llamada ciencia psicológica o de intereses económicos y políticos definidos. La psicología comunitaria aspira a generar condiciones de participación en conjunto con todos/as los actores sociales, donde estos sean claves para el cambio y transformación social. Palabras-claves: transformación social; co-construcción de la realidad; psicología comunitaria; enfoque humanista fenomenológico.

13 13 8. RODA DE CONVERSA SOBRE FACILITAÇÃO DE GRUPOS NO ENFOQUE HUMANISTA- FENOMENOLÓGICO VIRGINIA MOREIRA Psicóloga Professora Doutora - Universidade de Fortaleza Brasil Esta atividade pretende reunir os interessados, no formato de roda de conversa, para discutir sobre as vivências grupais em uma perspectiva humanista-fenomenológica. A proposta tem como objetivo o intercâmbio de experiências entre profissionais e alunos que já participaram de tais experiências, enfatizando o seu potencial de aprendizagem sobre a facilitação de grupos para a intervenção nas áreas de saúde, clínica etc. Palavras-chave: grupos vivenciais; humanismo fenomenológico; facilitação de grupos; intervenções clínicas.

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