5/2/2017 LUBLINE LLC, Feilube Brasil

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "5/2/2017 LUBLINE LLC, Feilube Brasil"

Transcrição

1

2 Do Petróleo até o Óleo Branco Atmospheric/Vacuum Destillation Solvent Extraction Solvent Dewaxing Gas Oil Lube fractions Conventional Mineral Oil Solvent Atmospheric Destillation High Pressure Hydro treater Gas Oil H2 H2 White Mineral Oil (99.9% pure) Hydrocracker Vacuum Destillation Dewaxing Vacuum Destillation High Pressure Hydro treater Gas Oil H2 Wax H2 H2 Group III Base Oil Hydrocracker Hydroisomeration Wax Convertion Atmospheric Destillation

3 Do Petróleo até o Óleo Branco Óleo Crú Hidrocraqueamento severo Hidrotratamento à alta pressão Óleo Branco Grandes moléculas de gasóleo são transformadas em moléculas menores: Gasolina, diesel e aviação. Alta Temperatura e Pressão Hidrogenação de ligações insaturadas. Redução de alguns componentes para retirada de oxigênio. Redução de componentes inorgânicos tais como nitrogênio e enxofre.

4 Óleo Mineral Branco O Óleo Branco Mineral White Mineral Oils é utilizado em uma grande variedade de indústrias e aplicações, tais como: Higiene pessoal, cosméticos, famacêuticos, plástico, indústria alimentícia. Os Óleos Minerais Brancos são altamente refinados, sem cor e sem odor. Credenciais USP United States Pharmacopeia - Aplicação farmacêutica. NF National Formulary Aplicação alimentícia. FDA 21 CFR and FDA 21 CFR (a) para contato direto com alimentos. Kosher, Pareve & Halal.

5 Óleo Mineral Branco Agências e Regulação FDA Federal Drug Administration A FDA é uma agência do Departamento de Saúde e Serviços Humanos dos EUA, é responsável por garantir que os alimentos, cosméticos sejam seguros e que os medicamentos humanos e veterinários, produtos biológicos e dispositivos médicos sejam seguros e eficazes. CFR Code of Federal Regulations O Código de Regulamentos Federais (CFR) é um conjunto de regras gerais e permanentes publicadas no Federal Register pelos departamentos executivos e agências do Governo Federal. O título 21 do CFR está reservado para as regras da FDA. Cada título (ou volume) do CFR é revisto uma vez por ano.

6 Óleo Mineral Branco Agências e Regulação USP United States Pharmacopeia A Farmacopeia dos Estados Unidos é uma organização não-governamental de saúde pública sem fins lucrativos. É uma autoridade oficial de estabelecimento de padrões para todos os medicamentos e outros produtos destinados a saúde fabricados ou vendidos no mercado americano. A USP também estabelece padrões para ingredientes alimentares e suplementos dietéticos. NF (NSF) National Formulary A NF International é uma organização não-governamental sem fins lucrativos que estabelece os padrões de desenvolvimento, certificação de produtos, educação e gerenciamento de riscos para a saúde pública e segurança para alimentos, água, ar interior e meio ambiente. Os padrões NF descrevem requisitos mínimos de desempenho, bem como metodologia para avaliação de produtos. H1-Lubrificantes grau alimentício usado em ambientes de processamento de alimentos onde há a possibilidade de contato acidental com o alimento. H2-Lubrificantes da grau alimentício usado em equipamentos que não entrarão em contato com alimentos. H3-Lubrificantes grau alimentício usados para previnir corrosão em equipamentos com contato com alimentos, exemplo: grelhas, utensílios, etc.

7 Óleo Mineral Branco Agências e Regulação ISO É um standard voluntário criado em 2006 mas que somente agora vem ganhando escala nos EUA. ISO trata de assegurar que os consumidores estejam protegidos contra os efeitos adversos da contaminação de alimentos e produtos relacionados a alimentos com o lubrificante. Somente aplicável a lubrificantes H1. ISO aborda todo o processo de concepção, fabricação, embalagem e transporte de lubrificantes.

8 Óleo Mineral Branco Credenciais não são suficientes. Procedimentos regulatórios dos EUA. The Food Safety Modernization Act (FSMA). Todo o Supply Chain da indústria está envolvido. FDA tem poderes de execução policial. Inspeção bi annual do FDA. Plano de gerenciamento incluindo análise de risco, controle preventivo, monitoramento, ações corretivas, verificação e controle de documentos.

9 Lubrificantes de grau alimentício O que é um Lubrificante de Grau Alimentício? Tem a mesma função de um lubrificante qualquer: Proporcionar proteção contra desgaste, fricção, corrosão e oxidação. Dissipar calor e transferir energia. Ser compatível com borracha e outros materiais de vedação, bem como proporcionar um efeito de vedação. Além disso: Diferentes aplicações dentro do ramo de alimentos e farmacêuticos exigem que: Os lubrificantes resistam à degradação de produtos alimentícios, produtos químicos e água / vapor. Devem exibir um comportamento neutro em relação aos plásticos e elastômeros. Ter a capacidade de dissolver açúcares. Devem cumprir com os regulamentos de alimentos / saúde e segurança. Devem ser fisiologicamente inerte, insípido, inodoro e aprovado internacionalmente. Os produtos NÃO podem ser biodegradáveis. Biodegradabilidade exige micro organismos e água- presentes na indústria alimentícia. Os lubrificantes não pode se degradar durante o uso.

10 Lubrificantes de grau alimentício Os lubrificantes podem estar sujeitos a contaminantes ambientais intensos: Em um ambiente de moagem de milho gera poeira significativa. Embora não tão dura como poeira à base de sílica, ainda apresenta um problema para a lubrificação. Uma planta de processamento de carnes requer limpeza de vapor rigorosa em todos os momentos, de modo que o risco de contaminação da água é alto. O volume de água pode chegar a 15% do volume de óleo nas engrenagens. O crescimento de microrganismos tais como bactérias, leveduras e fungos também representa um risco. Embora estes possam ser um risco em ambientes industriais, a oportunidade de contaminação no ambiente de produção de alimentos é ainda maior.

11 Lubrificantes de grau alimentício Qual é o compromisso? O lubrificante que é eficaz mas não puro; pode causar um problema de saúde. O lubrificante que é puro mas não eficaz; pode causar dano às máquinas e engrenagens.

12 Óleos Minerais Brancos Aplicação farmacêutica Aplicação Baixa Visc Visc Média Alta Visc Gel nasal X X Pomadas X Capsula gelatinosa X Cremes X X Vacinas X

13 Óleos Minerais Brancos Aplicação cosmética Aplicação Baixa Visc Visc Média Alta Visc Baby Oil X Loções e cremes X X X Bronzeador X X X Protetor solar X X X Produto para cabelos X X Maquiagem X X Removedor de maquiagem X X Base X X Óleo para massagem X Unhas X Depilação X X X Óleo de banho X X Baton X X Creme hidratante X X

14 Óleos Minerais Brancos Aplicação alimentícia Aplicação Baixa Visc Visc Média Alta Visc Desmoldante em panificadoras X X Lubrificantes para limpeza X X Embalagem de alimentos X X Lubrificantes grau alimentício X X X Proteção de ovos X Embalagem de carne X

15 Óleos Minerais Brancos Aplicação agricola Aplicação Baixa Visc Visc Média Alta Visc Processamento de tabaco X X Alimento animal X X Controle de pó em grãos X X

16 Óleos Minerais Brancos Aplicação em plásticos e polímeros Aplicação Baixa Visc Visc Média Alta Visc Poliestreno X X PVC X X Elastomero termoplástico X Recozimento de plástico X X Veículo para catalisadores X X

17 Óleos Minerais Brancos Aplicação em adesivos Aplicação Baixa Visc Visc Média Alta Visc Hot Melt X X Pressure Sensitive X X

18 Óleos Minerais Brancos Aplicações Químicas e outros Aplicação Baixa Visc Visc Média Alta Visc Polimento de móveis X X Polimento de aço inox X Inseticida X X Textil X X Limpeza Geral X X

19 World Map LUBLINE 19 Fundada em funcionários. Exportação para mais de 30 países. Contrato de fornecimento com as maiores refinarias americanas. Terminal e Armazenagem em México. Escritórios nos EUA, Mexico, Colombia, Brasil, Uruguay e Turquia.

20 Produtos e Marcas Óleos Brancos LubKlear USP grades LubEko Tech grades LubProtegg Óleo Agrícola - Harvestol Solventes / Isoparafinas - LubSol Óleo Isolante - LubTroil Controle de pó e Anticaking - LubDust Óleos Básicos Parafinico - LubBase Naftênico - LubND

21 Obrigado! Leadership is an Action and not a Position

Verus ÓLEO BRANCO. Lubrificanti Italiani

Verus ÓLEO BRANCO. Lubrificanti Italiani ÓLEO BRANCO Chematek S.p.A. Via Puccini, 18, 20028 San Vittore Olona Milano (Italia) P.IVA 05870170155, Reg. Imprese Milano N. 196987 R.E.A. Milano N. 1046931 Tel.+39 0331 935428, Fax : +39 0331 935409

Leia mais

A linha Molykote foi desenhada e desenvolvida para resolver suas mais difíceis questões e problemas relacionados à lubrificação, bem como auxiliar na

A linha Molykote foi desenhada e desenvolvida para resolver suas mais difíceis questões e problemas relacionados à lubrificação, bem como auxiliar na A linha Molykote foi desenhada e desenvolvida para resolver suas mais difíceis questões e problemas relacionados à lubrificação, bem como auxiliar na economia de energia através da redução do atrito e

Leia mais

Molykote é a marca para os lubrificantes especiais da Dow Corning. A linha Molykote foi desenhada e desenvolvida para resolver suas mais difíceis

Molykote é a marca para os lubrificantes especiais da Dow Corning. A linha Molykote foi desenhada e desenvolvida para resolver suas mais difíceis Molykote é a marca para os lubrificantes especiais da Dow Corning. A linha Molykote foi desenhada e desenvolvida para resolver suas mais difíceis questões e problemas relacionados à lubrificação, bem como

Leia mais

INTRODUÇÃO À INDÚSTRIA DO PETRÓLEO UNIDADE IV REFINO DE PETRÓLEO

INTRODUÇÃO À INDÚSTRIA DO PETRÓLEO UNIDADE IV REFINO DE PETRÓLEO INTRODUÇÃO À INDÚSTRIA DO PETRÓLEO UNIDADE IV REFINO DE PETRÓLEO Refino de petróleo O petróleo bruto é uma complexa mistura de hidrocarbonetos que apresenta contaminações variadas de enxofre, nitrogênio,

Leia mais

Mobil SHC Cibus Série Lubrificantes de Alto Desempenho com Registro NSF H1 para Maquinário da Indústria de Alimentos

Mobil SHC Cibus Série Lubrificantes de Alto Desempenho com Registro NSF H1 para Maquinário da Indústria de Alimentos Cibus Série Lubrificantes de Alto Desempenho com Registro NSF H1 para Maquinário da Indústria de Alimentos Descrição do Produto Os óleos Cibus são lubrificantes de desempenho excepcional para engrenagens,

Leia mais

Ficha de Informações de Segurança de Produto Químico Conforme NBR14725, de julho/2005 e 1907/2006/EC

Ficha de Informações de Segurança de Produto Químico Conforme NBR14725, de julho/2005 e 1907/2006/EC 1 1 Identificação do produto e da empresa Produto : Alfa numérico: ------- Fabricante: Diversey Brasil Indústria Química LTDA Departamento de informações: Rua Nossa Senhora do Socorro, 125 Socorro São

Leia mais

Introdução aos Assuntos Regulatórios

Introdução aos Assuntos Regulatórios Introdução aos Assuntos Regulatórios Conteúdo programático Introdução aos Assuntos Regulatórios Medicamentos; Cosméticos; Alimentos; Saneantes; Agrotóxicos; Análise regulatória. Introdução aos Assuntos

Leia mais

Programa Nonfood Compounds. Engenheira Fabiane Zanoti Gallego Gerente de Operações Brasil nº

Programa Nonfood Compounds. Engenheira Fabiane Zanoti Gallego Gerente de Operações Brasil nº Programa Nonfood Compounds Engenheira Fabiane Zanoti Gallego Gerente de Operações Brasil Nossa Missão NSF International é reconhecida mundialmente por oferecer soluções para a segurança da saúde humana,

Leia mais

A importância da embalagem. Margarida Alves 23 março 2018

A importância da embalagem. Margarida Alves 23 março 2018 A importância da embalagem Margarida Alves 23 março 2018 CNE Centro Nacional de Embalagem O Centro Nacional de Embalagem, fundado em 1973, é uma Associação de pessoas singulares e coletivas sem fins lucrativos,

Leia mais

SEGURANÇA ALIMENTAR NA AVICULTURA

SEGURANÇA ALIMENTAR NA AVICULTURA INTRODUÇÃO SEGURANÇA ALIMENTAR NA AVICULTURA Nos dias de hoje, é indiscutível a necessidade do controle da presença de microrganismos nas rações de aves, devido principalmente às mudanças recentes nas

Leia mais

Prof: Francisco Sallas

Prof: Francisco Sallas Prof: Francisco Sallas Classificado como hidrocarboneto aromático. Todos os aromáticos possuem um anel benzênico (benzeno), que, por isso, é também chamado de anel aromático. É líquido, inflamável, incolor

Leia mais

Lubrificantes de Grau Alimentício para a Indústria Sucroenergética

Lubrificantes de Grau Alimentício para a Indústria Sucroenergética Lubrificantes de Grau Alimentício para a Indústria Sucroenergética Ingredientes que aumentam a produtividade, protegem sua marca e seus equipamentos Eng Wilde Bueno Suporte Técnico Mobil / Cosan Lubrificantes

Leia mais

07/03/ ) Origem. Purogas Excelência em Aerossóis. Índice

07/03/ ) Origem. Purogas Excelência em Aerossóis. Índice Purogas Excelência em Aerossóis Índice 1) Origem 2) Características GLP e Purogas 3) Distribuição do mercado por aplicação 4) Processo produtivo 5) Controle de qualidade 6) Panorama do Mercado de Aerossóis

Leia mais

O PETRÓLEO COMO FONTE DE ENERGIA

O PETRÓLEO COMO FONTE DE ENERGIA Universidade Federal do Ceará Centro de Tecnologia Curso de Engenharias de Energias e Meio Ambiente Disciplina de Introdução a EEMA O PETRÓLEO COMO FONTE DE ENERGIA Profa. Mônica C.G. Albuquerque O PETRÓLEO

Leia mais

No tratamento ácido, os ácidos são removidos através de neutralização com soda, lavagem com água e tratamento com argila.

No tratamento ácido, os ácidos são removidos através de neutralização com soda, lavagem com água e tratamento com argila. ÓLEO ISOLANTE Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Cornélio Procópio 1 1 INTRODUÇÃO Óleos minerais isolantes são determinados tipos de óleos básicos extraídos do petróleo, com tratamento específico

Leia mais

QUANTUM DISPENSER. libus.com.br DESCRIÇÃO DESEMPENHO CA

QUANTUM DISPENSER. libus.com.br DESCRIÇÃO DESEMPENHO CA QUANTUM DISPENSER CA 35.981 DESCRIÇÃO Protetor auditivo, do tipo inserção pré-moldado, tipo plugue, com ou sem cordão, com ou sem presença de detector de metal (detectável) e reutilizável. Composição,

Leia mais

As Normas Propostas pela nova Lei de Inocuidade Alimentar dos EUA. Ana Maria Osorio, M.D.,M.P.H. U.S. Food and Drug Administration

As Normas Propostas pela nova Lei de Inocuidade Alimentar dos EUA. Ana Maria Osorio, M.D.,M.P.H. U.S. Food and Drug Administration As Normas Propostas pela nova Lei de Inocuidade Alimentar dos EUA Ana Maria Osorio, M.D.,M.P.H. U.S. Food and Drug Administration Agenda Comentários Introdutórios Regras Propostas sobre Segurança de Hortifrutigranjeiro

Leia mais

Indústria de Alimentos e Bebidas

Indústria de Alimentos e Bebidas Indústria de Alimentos e Bebidas Lubrificantes que garantem a produção segura de alimentos e bebidas e a máxima proteção, performance e confiabilidade. Conheça as principais agências reguladoras que garantem

Leia mais

Soluções Químicas para o Mercado de Lubrificantes

Soluções Químicas para o Mercado de Lubrificantes Soluções Químicas para o Mercado de Lubrificantes Para cada necessidade, oferecemos uma solução. 2 Oferecemos excelentes soluções para produtores de lubrificantes industriais: o PIB, componente ideal para

Leia mais

Líder mundial em lubrificantes para compressores

Líder mundial em lubrificantes para compressores Líder mundial em lubrificantes para compressores Fluid Engineering CPI Fluid Engineering, uma divisão da The Lubrizol Corporation, é líder mundial em lubrificantes sintéticos para compressores e fabricantes

Leia mais

Sumário. Selagem

Sumário. Selagem Sumário Embalagens especiais ------------------------------------------- 3 Selagem ---------------------------------------------------------- 3 Filme Composto com folhas de Alumínio ----------------------

Leia mais

HACCP AVANÇADO FORMAÇÃO DE AUDITORES INTERNOS

HACCP AVANÇADO FORMAÇÃO DE AUDITORES INTERNOS EDUCATION CENTER HACCP AVANÇADO FORMAÇÃO DE AUDITORES INTERNOS ANÁLISE DE PERIGOS E PONTOS CRÍTICOS DE CONTROLE HACCP AVANÇADO DURAÇÃO DO CURSO: 20 HORAS. A QUEM SE DEDICA: EQUIPE DE HACCP, PCQI (INDIVÍDUO

Leia mais

Rolamentos com uma fileira de esferas de contato radial de aço inoxidável. Guia / Lista de argumentos técnicos

Rolamentos com uma fileira de esferas de contato radial de aço inoxidável. Guia / Lista de argumentos técnicos Guia / Lista de argumentos técnicos Índice Características gerais das aplicações Linha e tipos Dimensões Materiais Vedação Graxas Tolerâncias e folga interna Capacidade de carga Desalinhamento admissível

Leia mais

ELEMENTOS FILTRANTES: PES

ELEMENTOS FILTRANTES: PES ELEMENTOS FILTRANTES: PES ELEMENTOS FILTRANTES: PES Elemento filtrante de membrana para filtração estéril de soluções aquosas, água e solventes. DESCRIÇÃO DO PRODUTO: O elemento filtrante é fabricado com

Leia mais

QUANTUM DISPENSER. libus.com.br DESCRIÇÃO DESEMPENHO CA

QUANTUM DISPENSER. libus.com.br DESCRIÇÃO DESEMPENHO CA QUANTUM DISPENSER CA 35.981 DESCRIÇÃO Protetor auditivo, do tipo inserção pré-moldado, tipo plugue, com ou sem cordão, com ou sem presença de detector de metal (detectável) e reutilizável. Para proteção

Leia mais

Fluido térmico orgânico NSF HT1, para transferência de calor é uma opção vantajosa para indústria alimentícia.

Fluido térmico orgânico NSF HT1, para transferência de calor é uma opção vantajosa para indústria alimentícia. Fluido térmico orgânico NSF HT1, para transferência de calor é uma opção vantajosa para indústria alimentícia. Por Everton Kolosque Engenheiro Consultor de Mercado da Klüber Lubrication A evolução tecnológica

Leia mais

Painel: Internacionalização Tema: Normas Internacionais para o setor de alimentos Palestrante: Rosinely Martins

Painel: Internacionalização Tema: Normas Internacionais para o setor de alimentos Palestrante: Rosinely Martins Painel: Internacionalização Tema: Normas Internacionais para o setor de alimentos Palestrante: Rosinely Martins SGS ACADEMY APRESENTADORA ROSINELY CASADÓ F. MARTINS Engenheira de Alimentos graduada pela

Leia mais

atos relacionados: Lei nº 6437, de 20 de agosto de 1977 revoga: Portaria nº 30, de 18 de março de 1995 (corrigido pela GGALI)

atos relacionados: Lei nº 6437, de 20 de agosto de 1977 revoga: Portaria nº 30, de 18 de março de 1995 (corrigido pela GGALI) título: Resolução RDC nº 91, de 11 de maio de 2001 ementa não oficial: Aprova o Regulamento Técnico - Critérios Gerais e Classificação de Materiais para Embalagens e Equipamentos em Contato com Alimentos

Leia mais

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Novembro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Novembro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS Balança Comercial do Rio Grande do Sul Novembro 2014 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS EM NOVEMBRO Exportações A base de comparação está elevada pela contabilização como exportação

Leia mais

Tópicos Especiais em Química. Legislações e Normas. Giselle Nobre

Tópicos Especiais em Química. Legislações e Normas. Giselle Nobre Tópicos Especiais em Química Legislações e Normas Giselle Nobre Porque regulamentar? Globalização do comércio alimentos; Patógenos emergentes em alimentos; Facilidade de disseminação; Segurança de fronteiras;

Leia mais

Logística em Angola. Comércio Bilateral Liliana Louro 23 Março 2016

Logística em Angola. Comércio Bilateral Liliana Louro 23 Março 2016 Logística em Angola Comércio Bilateral Liliana Louro 23 Março 2016 Grupo Bureau Veritas A nossa identidade : Uma Empresa Global 66.500 Colaboradores 1.400 Escritórios e Laboratórios em 140 países Europa

Leia mais

Codex Alimentarius. 1º Módulo.

Codex Alimentarius. 1º Módulo. Codex Alimentarius 1º Módulo Codex Alimentarius 1º Módulo Conceitos Objetivos Histórico Expressão latina que significa código ou lei de alimentos. O que é o Codex Alimentarius? O Codex Alimentarius é um

Leia mais

SUMÁRIO. 2 P á g i n a

SUMÁRIO. 2 P á g i n a SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 03 1. CONCEITOS FUNDAMENTAIS SOBRE O POLÍMERO... 04 1.1 Definição de polímeros... 04 1.2 Cadeia produtiva de polímeros... 04 2. POLIPROPILENO... 06 2.1 Comercialização do polipropileno...

Leia mais

Produção Física - Subsetores Industriais Variação % em Relação ao Mesmo Mês do Ano Anterior

Produção Física - Subsetores Industriais Variação % em Relação ao Mesmo Mês do Ano Anterior Abate e fabricação de produtos de carne 4,3-3,7-7,1-3,8 0,5 2,0-0,9 4,9-11,8 2,4 4,5 5,2 Abate de reses, exceto suínos 1,1-9,2-9,2-10,0-7,3-6,0-4,3 4,9-19,6-1,8 5,7 10,0 Abate de suínos, aves e outros

Leia mais

Produção Física - Subsetores Industriais Variação % em Relação ao Mesmo Mês do Ano Anterior

Produção Física - Subsetores Industriais Variação % em Relação ao Mesmo Mês do Ano Anterior Abate e fabricação de produtos de carne -3,7 4,3-3,7-7,1-3,8 0,5 2,0-0,9 4,9-11,8 2,4 5,0 Abate de reses, exceto suínos 0,1 1,1-9,2-9,2-10,0-7,3-6,0-4,3 4,9-19,6-1,8 6,9 Abate de suínos, aves e outros

Leia mais

Produção Física - Subsetores Industriais Variação % em Relação ao Mesmo Mês do Ano Anterior

Produção Física - Subsetores Industriais Variação % em Relação ao Mesmo Mês do Ano Anterior Abate e fabricação de produtos de carne 12,2-19,0-0,9-1,6 0,7-1,3 1,1-1,5-7,8 2,5 7,6-2,5 1,9 Abate de reses, exceto suínos 27,7-10,5 10,3 6,6 10,1 7,2 8,7 4,6-4,7 3,8 10,3-4,7-1,2 Abate de suínos, aves

Leia mais

Produção Física - Subsetores Industriais Variação % em Relação ao Mesmo Mês do Ano Anterior

Produção Física - Subsetores Industriais Variação % em Relação ao Mesmo Mês do Ano Anterior Abate e fabricação de produtos de carne -7,1-3,8 0,5 2,0-0,9 4,9-11,8 2,5 4,7 5,4 1,1 5,7 Abate de reses, exceto suínos -9,2-10,0-7,3-6,0-4,3 5,0-19,7-1,6 6,1 11,3 3,4 6,2 Abate de suínos, aves e outros

Leia mais

Produção Física - Subsetores Industriais Variação % em Relação ao Mesmo Mês do Ano Anterior

Produção Física - Subsetores Industriais Variação % em Relação ao Mesmo Mês do Ano Anterior Abate e fabricação de produtos de carne 4,2 0,0 3,8-3,8-3,4 12,2-19,1 1,3-1,6 0,7-1,3 1,4-0,5 Abate de reses, exceto suínos 10,8 12,7 7,0-4,0 1,0 27,7-10,5 10,2 6,6 10,1 7,2 8,7 6,3 Abate de suínos, aves

Leia mais

REVISÃO DA BALANÇA COMERCIAL PARA 2012

REVISÃO DA BALANÇA COMERCIAL PARA 2012 REVISÃO DA BALANÇA COMERCIAL PARA 2012 EXPORTAÇÃO BÁSICOS 108,050 122,457-11,8 INDUSTRIALIZADOS 123,620 128,317-3,7 - Semimanufaturados 32,800 36,026-8,9 - Manufaturados 90,820 92,291-1,6 OPERAÇÕES ESPECIAIS

Leia mais

LISTA PRELIMINAR DOS TEMAS DA AGENDA REGULATÓRIA (54 temas/102 subtemas)

LISTA PRELIMINAR DOS TEMAS DA AGENDA REGULATÓRIA (54 temas/102 subtemas) CONTROLE ADMINISTRATIVO ALIMENTOS LISTA PRELIMINAR DOS TEMAS DA AGENDA REGULATÓRIA 2015-2016 (54 temas/102 subtemas) Temas Migrados da AR 2013-2014 Processos em Andamento - Fora da AR 2013/2014 Novos Temas

Leia mais

QUINTOLUBRIC 888/ SÉRIE

QUINTOLUBRIC 888/ SÉRIE QUINTOLUBRIC 888/ SÉRIE APLICAÇÕES QUINTOLUBRIC 888/SÉRIE - É uma linha de fluido hidráulico resistente ao fogo, biodegradável, composto de ésteres sintéticos de alta qualidade e aditivos especialmente

Leia mais

FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS FISPQ Data de emissão: 17/11/2010 Revisão: 2 Revisado em: 22/05/2012 Pagina de 1 a 9

FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS FISPQ Data de emissão: 17/11/2010 Revisão: 2 Revisado em: 22/05/2012 Pagina de 1 a 9 POLIPLUS METÁLICO 1 1 IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA NOME DO PRODUTO: POLIPLUS METÁLICO FABRICANTE: POLIPISO DO BRASIL ENDEREÇO: AVENIDA GERALDO ANTÔNIO TRALDI, Nº 400. DISTRITO INDUSTRIAL COSMO

Leia mais

Aula 8- Fluidos de Corte

Aula 8- Fluidos de Corte -A utilização de fluidos de corte na usinagem inicia-se em 1890,com a água e a seguir soluções água/soda ou água/sabão (evitar a oxidação - peça e ferramenta). -A água tem alto poder refrigerante, mas

Leia mais

LISTA DE TEMAS DA AGENDA REGULATÓRIA DA ANVISA CICLO QUADRIENAL

LISTA DE TEMAS DA AGENDA REGULATÓRIA DA ANVISA CICLO QUADRIENAL LISTA DE TEMAS DA AGENDA REGULATÓRIA DA ANVISA 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 TEMAS TRANSVERSAIS PORTOS, AEROPORTOS E FRONTEIRAS AGROTÓXICOS ALIMENTOS COSMÉTICOS INSUMOS FARMACÊUTICOS MEDICAMENTOS

Leia mais

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Outubro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Outubro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS Balança Comercial do Rio Grande do Sul Outubro 2015 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS EM OUTUBRO Exportações A separação por categoria de atividade econômica mostra que a indústria

Leia mais

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Junho Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Junho Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS Balança Comercial do Rio Grande do Sul Junho 2015 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS NO 2º TRIMESTRE Exportações As exportações da indústria de transformação tiveram o nível mais baixo

Leia mais

BARREIRA DE PERMEAÇÃO EVOH PROTEGE CONTRA PERIGOS E RISCOS NO USO DE EMBALAGENS

BARREIRA DE PERMEAÇÃO EVOH PROTEGE CONTRA PERIGOS E RISCOS NO USO DE EMBALAGENS BARREIRA DE PERMEAÇÃO EVOH PROTEGE CONTRA PERIGOS E RISCOS NO USO DE EMBALAGENS A permeação e seus efeitos. Os gases, vapores e líquidos podem, gradualmente, se difundir através das paredes de um recipiente

Leia mais

HARDYLAYER MULTICAMADAS UT (AGREGADO)

HARDYLAYER MULTICAMADAS UT (AGREGADO) HARDYLAYER MULTICAMADAS UT (AGREGADO) 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do Produto: AGREGADO UT - URETANO (APLICADO A TODAS AS SUAS VARIAÇÕES DE CORES) Fabricante: HARDYFLOOR Endereço: Rua

Leia mais

FICHA DE DADOS DE SEGURANÇA

FICHA DE DADOS DE SEGURANÇA 1. IDENTIFICAÇÃO DA SUBSTÂNCIA E DA EMPRESA 1.1 Identificação do Produto Nome da substância: Sinónimos: Designação comercial: BLANDOL WHITE MINERAL OIL Óleo mineral branco Vaselina liquída 1.2 Utilizações

Leia mais

A INDÚSTRIA DE LUBRIFICANTES

A INDÚSTRIA DE LUBRIFICANTES A INDÚSTRIA DE LUBRIFICANTES Fuchs Lubrificantes do Brasil Ltda. I 22.06.2017 I Cámara Brasil Alemanha I São Paulo 01 Nossa empresa Fuchs Lubrificantes do Brasil Ltda. Fuchs Lubrificantes do Brasil Ltda.

Leia mais

Soluções para adesivos e selantes

Soluções para adesivos e selantes Soluções para adesivos e selantes Com atuação no setor químico e petroquímico global, a Braskem produz um amplo portfólio de resinas termoplásticas e produtos químicos básicos e de performance. Seus 8

Leia mais

Controle/Garantia da Qualidade nas matérias primas

Controle/Garantia da Qualidade nas matérias primas Controle/Garantia da Qualidade nas matérias primas Apresentação Mariana Alegre Farmacêutica-bioquímica FCF-USP Especialista em Direito Sanitário FSP-USP MBA em Gestão de Negócios FGV-SP Advogada PUC-SP

Leia mais

BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA FEVEREIRO 2012

BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA FEVEREIRO 2012 BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA FEVEREIRO 2012 US$ milhões FOB Período Dias Úteis EXPORTAÇÃO IMPORTAÇÃO CORR. COMÉRCIO SALDO Média Média Média Média Valor Valor Valor Valor p/dia útil p/dia útil p/dia útil

Leia mais

VISÃO GERAL SOBRE POLÍMEROS BIODEGRADÁVEIS

VISÃO GERAL SOBRE POLÍMEROS BIODEGRADÁVEIS VISÃO GERAL SOBRE POLÍMEROS BIODEGRADÁVEIS Diego Saboya 7ª Semana de Polímeros Instituto de Macromoléculas Professora Eloisa Mano IMA UFRJ 30/10/2013 Introdução Polímeros têm se tornado uma parte essencial

Leia mais

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Março Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Março Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS Balança Comercial do Rio Grande do Sul Março 2014 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS NO TRIMESTRE Exportações A retração das vendas da indústria do Rio Grande do Sul estiveram concentradas

Leia mais

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Setembro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Setembro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS Balança Comercial do Rio Grande do Sul Setembro 2015 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS EM SETEMBRO Exportações Houve contabilização como exportação de uma plataforma de petróleo e

Leia mais

S o r v e t e s Tr a n s p o r t e de A l i m e n t o s E n t r e t e n i m e n t o B a r e s e R e s t a u r a n t e s M e d i c i n a l I n d u s t

S o r v e t e s Tr a n s p o r t e de A l i m e n t o s E n t r e t e n i m e n t o B a r e s e R e s t a u r a n t e s M e d i c i n a l I n d u s t S o r v e t e s Tr a n s p o r t e de A l i m e n t o s E n t r e t e n i m e n t o B a r e s e R e s t a u r a n t e s M e d i c i n a l I n d u s t r i a l ( J a t e a m e n t o ) E d u c a c i o n a

Leia mais

Implementação de BPF e APPCC Responsabilidade

Implementação de BPF e APPCC Responsabilidade Implementação de BPF e APPCC Responsabilidade 1 PORQUE QUALIDADE? A MAIORIA DOS CLIENTES NÃO SE QUEIXA DA MÁ QUALIDADE Eles mudam de fornecedor Sem qualidade não se sobrevive! 2 As legislações vigentes

Leia mais

PREVISÃO DA BALANÇA COMERCIAL PARA 2014

PREVISÃO DA BALANÇA COMERCIAL PARA 2014 PREVISÃO DA BALANÇA COMERCIAL PARA 2014 EXPORTAÇÃO US$ BILHÕES US$ BILHÕES 2014/2013 BÁSICOS 112,137 112,423-0,3 INDUSTRIALIZADOS 121,416 121,851-0,4 - Semimanufaturados 28,771 30,284-5,0 - Manufaturados

Leia mais

PROMOVE NOÇÕES DA CADEIA DE PETRÓLEO 1 - INTRODUÇÃO AO PETRÓLEO

PROMOVE NOÇÕES DA CADEIA DE PETRÓLEO 1 - INTRODUÇÃO AO PETRÓLEO 1.a HISTÓRIA: Petróleo: palavra de origem latina (Petrus, pedra; Oleum, óleo) As primeiras civilizações e o uso do petróleo 1º marco: utilização do petróleo para iluminação A revolução industrial o Petróleo

Leia mais

O Grupo Hennings, com 35 anos de experiência na condução de fluidos, busca a constante melhoria em seus processos produtivos e administrativos.

O Grupo Hennings, com 35 anos de experiência na condução de fluidos, busca a constante melhoria em seus processos produtivos e administrativos. LINHA LUBRIFICANTES O Grupo Hennings, com 35 anos de experiência na condução de fluidos, busca a constante melhoria em seus processos produtivos e administrativos. Visando a excelência no atendimento aos

Leia mais

BALANÇA COMERCIAL ACUMULA SUPERÁVIT DE US$ 13,4 BILHÕES EM 2015

BALANÇA COMERCIAL ACUMULA SUPERÁVIT DE US$ 13,4 BILHÕES EM 2015 São Paulo, 18 de dezembro de 2015 Novembro 2015 BALANÇA COMERCIAL ACUMULA SUPERÁVIT DE US$ 13,4 BILHÕES EM 2015 Em novembro, a corrente de comércio brasileira totalizou US$ 335,3 bilhões, o que significou

Leia mais

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Agosto Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Agosto Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS Balança Comercial do Rio Grande do Sul Agosto 2014 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS EM AGOSTO Exportações As retrações da Argentina (-32,8%) e dos Estados Unidos (-8,8%) explicam

Leia mais

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Outubro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Outubro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS Balança Comercial do Rio Grande do Sul Outubro 2012 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS EM OUTUBRO Exportações A exportação de produtos básicos registrou queda de 87,3% ante outubro

Leia mais

Fundamentos de Lubrificação e Lubrificantes Aula 6 PROF. DENILSON J. VIANA

Fundamentos de Lubrificação e Lubrificantes Aula 6 PROF. DENILSON J. VIANA Fundamentos de Lubrificação e Lubrificantes Aula 6 PROF. DENILSON J. VIANA Petróleo Embora as substancias utilizadas como lubrificantes não sejam, necessariamente, produtos derivados de petróleo, o seu

Leia mais

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Fevereiro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Fevereiro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS Balança Comercial do Rio Grande do Sul Fevereiro 2014 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS EM FEVEREIRO Exportações As exportações registraram queda, mesmo com o efeito favorável do

Leia mais

Qualidade e segurança alimentar. Ação de capacitação 2017

Qualidade e segurança alimentar. Ação de capacitação 2017 Qualidade e segurança alimentar Ação de capacitação 2017 CONTEÚDOS Segurança alimentar Porquê e para quê? Sistema HACCP pré-requisitos Sistema HACCP Implementação Sistema HACCP Etapas Qualidade vs Segurança

Leia mais

CRESCEM AS EXPORTAÇÕES DE MANUFATURADOS PARA OS ESTADOS UNIDOS EM 2015

CRESCEM AS EXPORTAÇÕES DE MANUFATURADOS PARA OS ESTADOS UNIDOS EM 2015 São Paulo, 30 de novembro de 2015 Outubro 2015 CRESCEM AS EXPORTAÇÕES DE MANUFATURADOS PARA OS ESTADOS UNIDOS EM 2015 Em outubro, a corrente de comércio alcançou valor de US$ 30,1 bilhões, o que significou

Leia mais

IGP-DI registra variação de 0,79% em fevereiro

IGP-DI registra variação de 0,79% em fevereiro Segundo Decêndio Março de 2014 Segundo Decêndio Março de 2014 IGP-DI registra variação de 0,79% em fevereiro O Índice Geral de Preços Disponibilidade Interna (IGP-DI) variou 0,79%, em fevereiro. A variação

Leia mais

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Novembro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Novembro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS Balança Comercial do Rio Grande do Sul Novembro 2012 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS EM NOVEMBRO Exportações As retrações nos embarques para a China (produtos básicos e semimanfaturados)

Leia mais

INSTALAÇÃO DE EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS EM ATMOSFERAS EXPLOSIVAS

INSTALAÇÃO DE EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS EM ATMOSFERAS EXPLOSIVAS INSTALAÇÃO DE EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS EM ATMOSFERAS EXPLOSIVAS PROGRAMA DE TREINAMENTO EM ÁREAS CLASSIFICADAS INSTALAÇÃO DE EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS EM ATMOSFERAS EXPLOSIVAS APRESENTAÇÃO As atividades nas

Leia mais

São Paulo, 18 de março de 2013.

São Paulo, 18 de março de 2013. São Paulo, 18 de março de 2013. Fevereiro 2013 Balança comercial registra novo déficit: em fevereiro, o saldo negativo totalizou US$ 1,3 bilhão contra um superávit de US$ 1,7 bilhão no mesmo mês do ano

Leia mais

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Fevereiro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Fevereiro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS Balança Comercial do Rio Grande do Sul Fevereiro 2013 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS EM FEVEREIRO Exportações Apesar da queda nos embarques para a Argentina (6%), trata-se do melhor

Leia mais

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Março Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Março Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS Balança Comercial do Rio Grande do Sul Março 2015 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS NO 1º TRIMESTRE Exportações Das 24 categorias da indústria, apenas 4 apresentaram crescimento em

Leia mais

Vestimenta de Proteção contra Produtos Químicos Modelo 4565 C.A

Vestimenta de Proteção contra Produtos Químicos Modelo 4565 C.A Vestimenta de Proteção contra Produtos Químicos Modelo 4565 C.A. 30.458 A vestimenta 3M 4565 de proteção contra produtos químicos foi desenvolvida para ajudar a proteger o tronco, membros superiores e

Leia mais

Análise de óleo - mitigando os riscos elétricos de transformadores

Análise de óleo - mitigando os riscos elétricos de transformadores Análise de óleo - mitigando os riscos elétricos de transformadores 19/09/2017 Paulo Sergio Testa Risk Engineer Geração de energia elétrica copyright Sigma Transformadores 2 Transformadores 3 Transformadores

Leia mais

Produtos e soluções para a indústria agroalimentar

Produtos e soluções para a indústria agroalimentar Produtos e soluções para a indústria agroalimentar A nossa ampla especialização na indústria A produção de produtos para a indústria agroalimentar requer a implementação e monitorização de um elevado número

Leia mais

IMPORTÂNCIA DAS NORMAS E DO CODEX ALIMENTARIUS

IMPORTÂNCIA DAS NORMAS E DO CODEX ALIMENTARIUS IMPORTÂNCIA DAS NORMAS E DO CODEX ALIMENTARIUS Eng.º João Santos Gonçalves Director para a área alimentar - ARFA Formação em Gestão da Qualidade e Higiene dos alimentos, 07 a 09 de Novembro, 2011 - Praia

Leia mais

Conferência Internacional. Emprego e Condições de Trabalho na Indústria Química no Brasil

Conferência Internacional. Emprego e Condições de Trabalho na Indústria Química no Brasil Conferência Internacional Emprego e Condições de Trabalho na Indústria Química no Brasil Tabela 1. Trabalhadores na Indústria Química no Brasil segundo região e gênero, 2009 Região e Estado Mulheres Homens

Leia mais

FISPQ (FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS.) DETERGENTE PINHO GEL MARANSO 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA:

FISPQ (FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS.) DETERGENTE PINHO GEL MARANSO 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA: 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA: 1.1 Nome Comercial: Detergente Pinho Gel Maranso 1.2 Código de Venda: 003 1.3 Nome do Fabricante: QOB MATERIAIS DOMISSANEANTES LTDA EPP Rua Ministro Joaquim Antunes,

Leia mais

BIOQUÍMICA CELULAR. Ramo das ciências naturais que estuda a química da vida. Prof. Adaianne L. Teixeira

BIOQUÍMICA CELULAR. Ramo das ciências naturais que estuda a química da vida. Prof. Adaianne L. Teixeira BIOQUÍMICA CELULAR Ramo das ciências naturais que estuda a química da vida Prof. Adaianne L. Teixeira Principais elementos químicos dos seres vivos CARBONO (C) (Essencial) HIDROGÊNIO (H) OXIGÊNIO (O) NITROGÊNIO

Leia mais

VAMOS APRENDER UM POUCO MAIS SOBRE O PLÁSTICO????

VAMOS APRENDER UM POUCO MAIS SOBRE O PLÁSTICO???? VAMOS APRENDER UM POUCO MAIS SOBRE O PLÁSTICO???? O que é polímero? Poli = vários Mero = unidades de repetição Polímero = União de várias unidades de repetição. Polímero Mero Polímero é o mesmo que Plástico?

Leia mais

SEPARADOR CENTRÍFUGO PARA USO INDUSTRIAL

SEPARADOR CENTRÍFUGO PARA USO INDUSTRIAL SEPARADOR CENTRÍFUGO PARA USO INDUSTRIAL Força centrífuga: eficaz, confiável e inovadora Ao longo dos anos, nosso grupo desenvolveu uma grande experiência e forte know-how nos mais importantes mercados

Leia mais

Especialidades Químicas

Especialidades Químicas Especialidades Químicas Você sonha e nós realizamos juntos. A Braskem busca soluções que possam fazer a diferença tanto para Clientes quanto para a sociedade. Maior produtora de resinas termoplásticas

Leia mais

Química Aplicada. QAP0001 Licenciatura em Química Prof a. Dr a. Carla Dalmolin

Química Aplicada. QAP0001 Licenciatura em Química Prof a. Dr a. Carla Dalmolin Química Aplicada QAP0001 Licenciatura em Química Prof a. Dr a. Carla Dalmolin carla.dalmolin@udesc.br carla.dalmolin@gmail.com Petróleo Petróleo Formação do Petróleo Acúmulo de matéria orgânica Milhões

Leia mais

Março 2014 São Paulo, 30 de abril de 2014

Março 2014 São Paulo, 30 de abril de 2014 Março 2014 São Paulo, 30 de abril de 2014 BALANÇA COMERCIAL REGISTRA O PRIMEIRO SALDO POSITIVO DO ANO,, MAS RESULTADO SEGUE MODESTO A balança comercial brasileira registrou um superávit de US$ 112 milhões

Leia mais

Edital nº 12:2015. Período de 01 de dezembro de 2015 a 31 de dezembro de 2015 PROJETOS DE NORMA BRASILEIRA

Edital nº 12:2015. Período de 01 de dezembro de 2015 a 31 de dezembro de 2015 PROJETOS DE NORMA BRASILEIRA Edital nº 12:2015 Período de 01 de dezembro de 2015 a 31 de dezembro de 2015 PROJETOS DE NORMA BRASILEIRA Os Projetos de Norma da ABNT podem ser visualizados e impressos pelo site www.abnt.org.br/consultanacional.

Leia mais

Mangueiras Farmacêuticas

Mangueiras Farmacêuticas Pharmaceutical Systems Data Sheet Linha Orbital / Asséptica Mangueiras Farmacêuticas Nocado do Brasil Ltda. Rua Sto. Bassan, 111 - CEP 13094-815 Campinas/SP PABX. 019-3257 3400 www.nocado.com.br atendimento@nocado.com.br

Leia mais

POR QUE A FARMA JÚNIOR?

POR QUE A FARMA JÚNIOR? POR QUE A FARMA JÚNIOR? A Farma Júnior é a empresa júnior da Faculdade de Ciências Farmacêuticas da Universidade de São Paulo (FCF USP). São 25 anos de história em consultorias farmacêuticas, gerando resultados

Leia mais

Certificação Internacional IECEx: O caminho para a conformidade da segurança em atmosferas explosivas Sistema IEC para a Certificação de acordo com

Certificação Internacional IECEx: O caminho para a conformidade da segurança em atmosferas explosivas Sistema IEC para a Certificação de acordo com Certificação Internacional IECEx: O caminho para a conformidade da segurança em atmosferas explosivas Sistema IEC para a Certificação de acordo com as Normas relacionadas com Equipamentos para utilização

Leia mais

Certificação Internacional IECEx: O caminho para a conformidade da segurança em atmosferas explosivas Sistema IEC para a Certificação de acordo com

Certificação Internacional IECEx: O caminho para a conformidade da segurança em atmosferas explosivas Sistema IEC para a Certificação de acordo com Certificação Internacional IECEx: O caminho para a conformidade da segurança em atmosferas explosivas Sistema IEC para a Certificação de acordo com as Normas relacionadas com Equipamentos para utilização

Leia mais

OS NOVOS REGULAMENTOS COMUNITÁRIOS PARA A SEGURANÇA ALIMENTAR

OS NOVOS REGULAMENTOS COMUNITÁRIOS PARA A SEGURANÇA ALIMENTAR OS NOVOS REGULAMENTOS COMUNITÁRIOS PARA A SEGURANÇA ALIMENTAR APCER 19 de Maio de 2006 Regulamento (CE) Nº852/2004, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 29 de Abril de 2004 Higiene dos géneros alimentícios

Leia mais

Você não está nos ouvindo pois ainda não começamos o webinar =) Favor aguarde mais uns instantes

Você não está nos ouvindo pois ainda não começamos o webinar =) Favor aguarde mais uns instantes Você não está nos ouvindo pois ainda não começamos o webinar =) Favor aguarde mais uns instantes Como gerenciar riscos à segurança dos alimentos 2 Quais são as principais ferramentas para identificar perigos,

Leia mais

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Fevereiro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Fevereiro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS Balança Comercial do Rio Grande do Sul Fevereiro 2015 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS EM FEVEREIRO Exportações Em nível, as exportações da indústria gaúcha estão no pior patamar

Leia mais

Estabelecimentos na indústria química - Brasil, AM

Estabelecimentos na indústria química - Brasil, AM CNAE 2.0 Estabelecimentos na indústria química - Brasil, 2015 11 - RO 12 - AC 13 - AM 14 - RR 15 - PA 16 - AP 17 - TO 21 - MA 22 - PI Açúcar Bruto e Refinado 0 1 0 0 0 0 1 2 2 Álcool e Biocombustíveis

Leia mais

Tratamento do Ar Comprimido

Tratamento do Ar Comprimido Definição: O ar comprimido é caracterizado por 3 tipos de contaminantes: 1. Partículas (poeira ou sólido): Provenientes do próprio ambiente e da parte interna da tubulação do ar comprimido. Tem como consequência:

Leia mais

Medidas legislativas para protecção da cadeia alimentar O âmbito da importação e da admissão DECRETOS-LEI

Medidas legislativas para protecção da cadeia alimentar O âmbito da importação e da admissão DECRETOS-LEI DECRETOS-LEI 174 148/99 560/99 Decreto Lei n.º 4/2003 4 de Maio de 1999 18 de Dezembro de 1999 10 de Janeiro de 2003 Transpõe para a ordem jurídica interna a Directiva n.º 96/23/CE, do, de 29 de Abril,

Leia mais

PROMOVE NOÇÕES DA CADEIA DE PETRÓLEO

PROMOVE NOÇÕES DA CADEIA DE PETRÓLEO 3.c EXTRAÇÃO: 3 EXPLORAÇÃO DO PETRÓLEO Classificam-se em dois tipos: Extrações Onshore Extrações Offshore 3.c EXTRAÇÃO: Extrações Onshore 3 EXPLORAÇÃO DO PETRÓLEO 3.c EXTRAÇÃO: Extrações Offshore 3 EXPLORAÇÃO

Leia mais