PLANO DE RADIOPROTEÇÃO DEPÓSITO PROVISÓRIO DE REJEITOS RADIOATIVOS DA UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA

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1 PLANO DE RADIOPROTEÇÃO DEPÓSITO PROVISÓRIO DE REJEITOS RADIOATIVOS DA UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA Elaborado pelos membros da Comissão Permanente de Radioproteção: Élida G. Campos - Departamento Biologia Molecular/UnB Sandra Pessano Teixeira Serviço de Radiologia/HuB/UnB copyright Brasília, Dezembro de 2001 (Versão I) Novembro de 2002 (Versão II)

2 2 Índice do Plano de Radioproteção 1. Identificação da Instalação Classificação da Instalação Licença de modificação Retirada de operação Comissão Permanente de Radioproteção Laboratórios e responsáveis Responsabilidades Obrigações do Reitor 7.2. Obrigações da Comissão Permanente de Radioproteção 7.3. Obrigações dos responsáveis dos Laboratórios 7.4. Obrigações dos funcionários de Coleta e Transporte 8. Radioisótopos Características físicas dos radioisótopos utilizados 8.2. Radioisótopos utilizados, atividade prevista e frequência de compra 8.3. Radioisótopos segundo grupos e classes 9. Equipamentos Equipamentos de medição 9.2. Equipamentos de proteção geral e individual 9.3. Extintor de incêndio 9.4. Calibração do monitor de radiação e testes 10. Programa de controle radiológico Procedimentos operacionais de radioproteção nos laboratórios e depósito Descrição dos procedimentos de rotina Taxas de dose previstas e limites de dose Monitoração individual externa Controle médico do pessoal envolvido 11. Controle da taxa de exposição e contaminações de superfície Monitoração de Taxa de Exposição Monitoração Superficial Avaliação Comissão Permanente de Radioproteção da 2

3 3 12. Instalações do depósito Descrição da área física Disposição dos rejeitos Controle da área 13. Classificação e coleta Rejeitos emissores beta e gama 14. Armazenamento e segregação Requisitos Gerais 14.2.Instalação 14.3.Recipientes 14.4.Armazenamento Provisório 15. Cálculo do tempo de armazenamento e descarte Programa de Controle de Qualidade em Gerência de Rejeitos Registros - Controle de entrada e saída Instruções para pessoal Laboratórios Instruções para pessoal Coleta Programa de Treinamento Procedimentos de Emergência Orientações de Emergência à CPRP Orientações de Descontaminação Planificação de Radioacidentados Incêndio Roubo Inundação 22. Telefones para contato em Emergência Bibliografia Comissão Permanente de Radioproteção da 3

4 4 Tabelas TABELA 1 - Laboratórios, responsáveis e número de pesquisadores cadastrados no campus da UnB TABELA 2 - Características físicas gerais dos radioisótopos TABELA 3 - Características físicas dos emissores de radiação beta TABELA 4 - Características físicas dos emissores de radiação gama TABELA 5 - Informações sobre blindagem, uso dos dosímetros, detectores, etc TABELA 6 - Radioisótopos utilizados e estimativa de uso TABELA 7 - Radioisótopos conforme grupos e classes TABELA 8 - Taxas de dose externas TABELA 09 - Limites de doses anuais - primário, secundário, derivados e níveis de referência TABELA 10 - Classificação de rejeitos líquidos TABELA 11 - Classificação de rejeitos sólidos TABELA 12 - Classificação de rejeitos gasosos TABELA 13 - Níveis máximos permissíveis de contaminação removível em recipientes TABELA 14 - Eliminação de rejeitos radioativos TABELA 15 - Limites de Isenção para Sólidos e Líquidos Comissão Permanente de Radioproteção da 4

5 5 Anexos ANEXO I - Planta baixa: Área do Depósito Provisório de Rejeitos Radioativos da UnB ANEXO II - Planta baixa: Revestimentos, blindagens, pias, extintor de incêndio, etc e locais de armazenamento de material radioativo ANEXO III - Planta baixa: Pontos de monitorações das taxas de exposição no Depósito Provisório ANEXO IV - Planta baixa: Pontos de monitoração superficial no Depósito Provisório ANEXO V - Etiqueta de identificação dos rejeitos radioativos ANEXO VI - Normas Relativas à Manipulação de Materiais Radioativo ANEXO VII - Regras para Utilização de Radioisótopos ANEXO VIII - Formulário para Utilização de Radioativos ANEXO IX - Formulário para Retirada de Rejeito Radioativo ANEXO X - Como Estimar a Radioatividade ANEXO XI - Formulário do Programa de Gerenciamento de Rejeitos Radioativos Comissão Permanente de Radioproteção da 5

6 6 1. IDENTIFICAÇÃO DA INSTALAÇÃO INSTITUIÇÃO: Depósito Provisório de Rejeitos Radioativos da ENDEREÇO: Biotério - Campus da UnB BAIRRO: Asa Norte CEP: FONES: 0xx CIDADE: Brasília ESTADO: Distrito Federal CGC: / INSCRIÇÃO ESTADUAL: Isento As atividades do Depósito de Rejeitos Radioativos são regidas por este Plano de Radioproteção dentro dos princípios básicos de justificativa, limitação de dose individual para trabalhadores e público, e otimização de radioproteção da comunidade (professores, alunos e funcionários) da. 2. CLASSIFICAÇÃO DA INSTALAÇÃO A instalação é classificada como uma Instalação do Grupo V, conforme Tabela 7 Radioisótopos Segundo Grupos e Classes (em anexo). 3. LICENÇA DE MODIFICAÇÃO Qualquer modificação prevista na referida Instalação implicará no envio de informações descrevendo as alterações propostas, de acordo com o item 10 da Norma CNEN- NE RETIRADA DE OPERAÇÃO Caso seja decidido encerrar as atividades do Depósito, a Comissão Permanente de Radioproteção solicitará a CNEN, seu descomissionamento, mediante um requerimento acompanhado de informações relativas ao(s): - destino a ser dado ao material radioativo e outras fontes de radiação por ventura ainda existentes; - destino a ser dado aos registros que devem ser conservados e controle ocupacional dos trabalhadores e, - procedimentos técnicos e administrativos para descontaminação total do Depósito Provisório, quando aplicável. Comissão Permanente de Radioproteção da 6

7 7 5. COMISSÃO PERMANENTE DE RADIOPROTEÇÃO - CPRP Considerando o disposto na Norma CNEN-NE 3.01, 3.02 e 6.05 o reitor da resolveu através da Resolução da Reitoria no. 066/1999, de 13/09/1999 constituir a Comissão Permanente de Radioproteção da Universidade de Brasília, composta pelos servidores a seguir nomeados: - André Luiz Lopes Sinoti Técnico de Nível Superior Químico do Laboratório de Análise de Águas Representante do Departamento de Engenharia Civil/UnB. - Élida Geralda Campos - Professora Adjunto II de Bioquímica do Depto. de Biologia Celular /UnB - Representante do Instituto de Ciências Biológicas junto à Comissão Permanente de Radioproteção. Coordenadora atual da Comissão. - João Batista de Freitas Brasil Coordenador do Núcleo de Engenharia de Segurança do Trabalho / UnB Representante do NEST. - Manuel Pereira de Oliveira Júnior Técnico Agropecuário da Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária / UnB - Representante da Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária. - Nanci Costa da Silva Professora da Faculdade de Ciências da Saúde / UnB e Chefe do Serviço de Medicina Nuclear / HUB - Representante da Medicina Nuclear/ HUB. - Sandra Pessano Teixeira Física do Serviço de Radiologia/HUB/UnB. - Vijayendra Kumar Garg Professor do Instituto de Física / UnB - Representante do Instituto de Física. - Luiz Alberto Simeoni Professor da Faculdade de Ciências da Saúde Representante da Faculdade de Saúde. Comissão Permanente de Radioproteção da 7

8 8 6. LABORATÓRIOS E RESPONSÁVEIS Estão relacionados abaixo todos os laboratórios que utilizam fontes seladas e não-seladas, especificando os laboratórios que geram rejeitos radioativos. LABORATÓRIOS RESPONSÁVEIS PESQUISADORES CADASTRADOS Instituto de Ciências Biológicas 1. Microbiologia Instituto de Ciências Biológicas 2. Microscopia Eletrônica Instituto de Ciências Biológicas 3. Enzimologia Instituto de Ciências Biológicas 4. Biologia Molecular Instituto de Ciências Biológicas 5. Morfologia e Morfogênese Instituto de Ciências Biológicas 6. Laboratório de Invertebrados Fac Ciências da Saúde 7. Farmacologia Molecular Fac Ciências da Saúde 8. Multidiscipl de Doenças de Chagas 9. Faculdade de Agronomia e Veterinária 10. Instituto de Física Departamento de Eng. Civil e Saneamento Ambiental 11. Geotecnia Hosp. Universitário LABS COM REJEITOS QUE UTILIZARÃO O DEPÓSITO Profa. Beatriz de D Lima sim Prof. Bergmann Ribeiro sim Prof. Carlos Roberto Félix sim Profa. Élida G. Campos Prof. Ricardo Bentes de Azevedo (está nos EUA) Prof. Vanner Boere Souza sim 01 sim 01 Sim Prof. Luiz Alberto Simeoni sim Prof. Antônio Raimundo Lima Cruz Teixeira Prof. Francisco Ernesto Moreno Bernal Prof. Vijayendra Kumar Garg e Prof. Aderbal Carlos de Oliveira Prof. André Pacheco Assis e Prof. José Camapum Carvalho Profa. Nanci Costa da 03 sim 01 sim 02 não 02 não Comissão Permanente de Radioproteção da 8

9 9 de Brasília 12. Medicina Nuclear Instituto de Geociências 13. Mineralogia e Petrologia Silva r não Profa. Cristina Widemann não Tabela 1 Laboratórios, responsáveis e número de pesquisadores/profissionais que utilizam radioisótopos no campus da UnB. Laboratórios relacionados: 13; Pesquisadores cadastrados: RESPONSABILIDADES Segundo a norma da CNEN- NE 3.01, estão definidas as obrigações e responsabilidades dos diversos profissionais envolvidos no funcionamento do Depósito de Rejeitos Radioativos OBRIGAÇÕES DO REITOR DA UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA - Assegurar que a Comissão Permanente de Radioproteção (CPRP) tenha condições de realizar as funções abaixo especificadas; - Assegurar a autoridade da CPRP dentro do campus da UnB; - Assegurar verbas para a aquisição de equipamentos e materiais necessários ao trabalho da Comissão Permanente de Radioproteção; - Instituir medidas punitivas ao não-cumprimento das obrigações aqui relacionadas e; - Assegurar a disponibilidade de uma bolsa no valor correspondente ao valor da bolsa de iniciação científica paga pelo CNPq, para pagamento de pessoa física que estará desenvolvendo trabalhos junto à Comissão OBRIGAÇÕES DA COMISSÃO PERMANENTE DE RADIOPROTEÇÃO - Implantar procedimentos de Radioproteção e de Gerência de Rejeitos Radioativos; - Padronizar o uso de material radioativo; - Controlar laboratórios que utilizam material radioativo; - Controlar o Depósito Provisório de Rejeitos Radioativos e - Ministrar cursos periódicos de treinamento e reciclagem OBRIGAÇÕES DOS RESPONSÁVEIS DOS LABORATÓRIOS QUE UTILIZAM MATERIAL RADIOATIVO - Designar representante do laboratório para reuniões da CPRP quando o responsável não possa comparecer; - Garantir que os procedimentos do laboratório estejam em conformidade com as orientações da CPRP e Normas da CNEN; - Informar à CPRP a aquisição de material radioativo e/ou quando não estiver mais sendo utlizado para as devidas providências; - Informar e/ou contatar a CPRP qualquer ação fora da rotina de trabalho com materiais radioativos que possa colocar fora de segurança pessoas, aparelhos ou área física; Comissão Permanente de Radioproteção da 9

10 10 - Participar dos ciclos anuais de treinamento todas pessoas que direta ou indiretamente lidam com radioisótopos; - Segregar e acondicionar os rejeitos radioativos de acordo com as Normas da CNEN; - Seguir o calendário anual de coleta de rejeitos radioativos estabelecido pela Comissão Permanente de Radioproteção e a direção da Prefeitura do Campus/unB; - Identificar os rejeitos gerados nos laboratórios de forma clara ao pessoal da coleta conforme orientações da CPRP e; - Identificar os rejeitos gerados no laboratório para entrada e saída no Depósito Provisório de Rejeitos Radioativos conforme etiqueta distribuída pela CPRP OBRIGAÇÕES DOS FUNCIONÁRIOS DE COLETA E TRANSPORTE - Obedecer rigorosamente o calendário anual da coleta de rejeitos radioativos nos laboratórios descritos neste Plano; - Seguir as instruções de segurança fornecidas pela CPRP; - Seguir as instruções dos responsáveis dos laboratórios que indicarão quais rejeitos deverão ser transportados em caixa de acrílico ou caixa de madeira; - Assegurar que as caixas e material coletado sejam dispostos no depósito de acordo com as instruções recebidas pela CPRP; - Jamais retirar qualquer objeto ou rejeito do Depósito Provisório sem o prévio conhecimento da CPRP. Comissão Permanente de Radioproteção da 10

11 11 8. RADIOISÓTOPOS 8.1. CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DOS RADIOISÓTOPOS: RADIO ISÓTOPO TIPO DE EMISSOR MEIA-VIDA PRINCIPAIS EMISSORES E SUAS ENERGIAS (KeV) Poder de Penetração No ar de emissor puro (fração transmitida camada morta de pele 0,007cm) 32 P β - 14,3 dias Beta E max 171 kev 100% 6,4 m (95%) 14 C β - 35 S β - 87,5 dias Beta E max 168 kev 100% 0,32 m (16%) E max 156 kev 100% 0,32 m (11%) 5730 anos Beta 3 H β - 12,3 anos Beta E max 19 kev 100% 0,0064 cm (0%) Gama ou X 14 kev -9% 57 Co γ 272 dias 122 kev -86% 137 kev -11% - Eletron 6 kev -106% 7 kev - 70% Gama ou X 27keV-112% 125 I 59,3 dias 31 kev 26% x γ 36 kev 7% - Eletron 4 kev 79% 23 kev 20% 31 kev- 11% Gama ou X 131 I β - 8,06 dias 284 kev 6% γ 365 kev 82% 637 kev 7% 1,6 m Eletron 248 kev 6% 334 kev 7% Beta 606 kev 90% Gama ou X 137 Cs β - 30,2 anos 32 kev 6% γ 36 kev 1% eletron 662 kev 85% Beta - E max 512 kev 95% 1173 kev 5% Eletron 624 kev 8% 624 kev 1% 660 kev < 1 Tabela 2 - Características físicas dos radioisótopos. FORMA FÍSICO- QUÍMICO Líquido / Trifosfato de Adenosina Líquido/ Metionna Líquido/ Ácido Oléico ou Ácido Esteárico Líquido Sólido/ Fonte selada Líquido e volátil/ Iodeto de Sódio Líquido e volátil/ Iodeto de Sódio Sólido/ Cloreto de Césio Comissão Permanente de Radioproteção da 11

12 12 Radioisótopo Energia Alcance Máximo Máx Beta Ar Água Tecido Meia-Vida H-3 18 kev 4.7 mm 5.5 µm 6 µm anos C kev 21.8 cm S kev 24.4 cm 0.28 mm 0.32 mm 0,027 cm 0,030 cm 5730 anos 87.4 dias P MeV 6 m 7 mm 0,8 cm 14.3 dias Tabela 03 - Características Físicas dos Emissores Beta. FONTES DE EMISSORES GAMA Radioisótopo Energia dos Fótons Abundância Co MeV 100 % 1.17 MeV 100 % 5 kev 22 % Camada Semi- Redutora Meia- Vida 12 mm 5.27 anos Cs kev 85 % 6.5 mm 30 anos I-125 I kev 6.5 % 31 kev 25.4 % 27 kev 112 % 723 kev 2 % 637 kev 7 % 364 kev 81 % 284 kev 6 % 80 kev 3 % 21 kev 1% 18 kev 6% 0.02 mm dias 3 mm 8.04 dias Tabela 04 - Características Físicas dos Emissores Gama. Comissão Permanente de Radioproteção da 12

13 13 Isótopo Uso Dosímetro Blindagem Detecção Radiotoxicidade Órgão de Risco H -3 não nenhuma LSC Baixa corpo todo C-14 não 1 cm de plexiglas LSC;G-M Relativa corpo todo/gordura Cs-137 sim G-M Relativa chumbo P-32 sim* 1cm G-M Relativa osso Plexiglas S-35 não 1 cm de plexiglas LSC Relativa corpo todo testículos I-125 sim 0,25 mm NaI; G-M Alta tireóide chumbo I-131 sim 3 mm G-M Alta tireóide chumbo Tc-99m sim G-M Baixa chumbo Tabela 05 - Informações sobre bindagem, uso de dosímeros, detectores, etc. Sendo: LSC: contador de cintilação líquida G-M: monitor Geiger-Müller NaI: Monitor de cintilação de Iodeto de Potássio Comissão Permanente de Radioproteção da 13

14 UTILIZAÇÃO DOS RADIOISÓTOPOS : LABS RADIO NUCLÍDEO ATIVIDADE INICIAL PREVISTA LAB MICROBIOLOGIA MICROSCOPIA ELETRÔNICA ENZIMOLOGIA LAB BIOLOGIA MOLECULAR MORFOLOGIA E MORFOGÊNESE LABORATÓRIO DE INVERTEBRADOS FARMACOLOGIA MOLECULAR LAB MULTIDISCIPLINAR DE PESQUISA EM DOENÇAS DE CHAGAS FACULDADE DE AGRONOMIA E VETERINÁRIA SERVIÇO MEDICINA NUCLEAR/HUB 131 I 30 mci UTILIZAÇÃO FREQÜÊNCIA 32 P 250 µci Pesquisa Biológica: Semestral marcador 35 S 500 µci Pesquisa Biológica: marcador Semestral 14 C - Pesquisa Biológica: Traçadores - 3 H - Pesquisa Biológica: - marcadores 32 P - Pesquisa Biológica: S/uso Marcador 35 S - Pesquisa Biológica: S/ uso marc. de proteínas 3 H - Pesquisa Biológica: marcadores S/ compra nos 14 C - Pesquisa Biológica: últimos 6 meses Traçadores 125 I - Pesquisa Biológica 131 I - Pesquisa Biológica 32 P 250 µci Pesquisa Biológica: Mensal Marcador 35 S Pesquisa Biológica: Semestral 250 µci marcador 14 C 50 µci Pesquisa Biológica S/uso 3 H 50 µci Pesquisa Biológica S/uso 32 P - Pesquisa Biológica: S/ uso marcador 131 I 500 µci Pesquisa Biológica Semestral 35 S Pesquisa Biológica: Mensal 1 mci marc. de proteínas 32 P 250 µci Pesquisa Biológica: marcador Mensal 125 I 340 µci Pesquisa Biológica Mensal 14 C s/ uso Pesquisa Biológica: Traçadores I s/ uso Pesquisa Biológica - 32 P 250 µci Pesquisa Biológica: Mensal marcador 35 S 250 µci Pesquisa Biológica Trimestral Pesquisa Biológica: 32 P 500 µci marcador Trimestral Medicina: Terapia e Diagnóstico Tabela 06 Descrição da utilização, atividade e frequência de recebimento dos radioisótopos na UnB. Quinzenal Comissão Permanente de Radioproteção da 14

15 RADIOISÓTOPOS CONFORME CLASSE, GRUPO E CONDIÇÃO DE TRABALHO RADIONUCLÍDEO CLASSE ATIV. MENSAL mci CONDIÇÃO DE TRABALHO FATOR DE MULTIPLICAÇÃO GRUPO I-131 B 60 Armazenagem 100 V simples 35 S C 2,25 Armazenagem 100 V simples 32 P C 1,5 Armazenagem 100 V simples 14 C C 0,05 Armazenagem 100 IV simples 3 H D 0,05 Armazenagem 100 IV simples 125 I B 340 Armazenagem simples 100 V Tabela 07 - Radioisótopos segundo condição de trabalho, classe e grupo a que pertencem. 9. EQUIPAMENTOS 9.1. EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO DISPONÍVEIS PARA USO NO DEPÓSITO E QUANDO NECESSÁRIO EM AÇÕES DA CPRP (AQUISIÇÃO FEITA ATRAVÉS DE VICE-REITORIA/UnB) 1 detector de radiação Geiger-Muller: marca: Eberline modelo ASP1 1 sonda Geiger - Muller tipo pancake; marca: Eberline modelo HP sonda Geiger - Muller ( energia compensada) marca Eberline modelo HP cintilador: marca Eberline modelo SPA8 Todos os equipamentos foram calibrados em 14/02/2000. Comissão Permanente de Radioproteção da 15

16 EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO GERAL E INDIVIDUAL (EPIs): Os equipamentos de proteção geral e individual que deverão estar disponíveis no Depósito Provisório de Rejeitos Radioativos são: 01 avental plumbífero Luvas descartáveis 02 pares de luvas de borracha grossas Detergente descontaminante Radclean e Papel absorvedor. Os EPIs abaixo relacionados encontram-se no NEST: Luvas látex Luvas cirúrgicas descartáveis Sapatilhas Macacões de Tyvec Máscaras descartáveis (3M) Gorros de segurança 01 par de botas cano longo 01 capa de chuva 9.3. EXTINTORES DE INCÊNDIO Extintores de incêndio de água e CO 2 para a rede elétrica. Os locais dos extintores encontram-se assinalados no Anexo II CALIBRAÇÃO DOS MONITORES DE RADIAÇÃO E TESTES De acordo com o item da Norma CNEN-NE-3.02 Serviços de Radioproteção é obrigatória a calibração prévia dos instrumentos de medição do Serviço de Radioproteção, por entidades autorizadas pela CNEN, em conformidade com Normas específicas. Será encaminhado para uma entidade autorizada pela CNEN, uma vez a cada dois anos, o monitor de taxa de exposição e contaminação de superfície para calibração, já que o monitor de radiação possui certificado de calibração do fabricante. As próximas datas de calibração, assim como o número do certificado serão fixadas no aparelho. Serão realizados os testes desta instrumentação descritos na Norma CNEN-NE 3.05, conforme abaixo: MONITOR DE TAXA DE EXPOSIÇÃO E DE CONTAMINAÇÃO DE SUPERFÍCIE: O Teste de Reprodutibilidade deve ser realizado mensalmente, com no máximo, 25% de incerteza. Comissão Permanente de Radioproteção da 16

17 PROGRAMA DE CONTROLE RADIOLÓGICO PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS DE RADIOPROTEÇÃO NOS LABORATÓRIOS E DEPÓSITO PROVISÓRIO Os procedimentos operacionais a serem adotados visam prevenir a contaminação do pessoal e da área de trabalho. Os seguintes procedimentos de radioproteção devem ser observados: É proibido comer, beber, fumar, aplicar cosmético em área radioativa. É proibido armazenar comida, bebida ou bens pessoais em locais onde são manipulados ou estocado material radioativo. Usar sempre jaleco, avental de chumbo nas situações de exposição. Usar luvas descartáveis sempre que for manusear material radioativo ou objetos que contenham esses materiais. Manusear o material radioativo sempre dentro da blindagem apropriada (acrílico ou chumbo). Forrar todas as superfícies de trabalho com plástico e por cima papel absorvente. Se for o caso, usar o monitor individual conforme orientações da CPRP. Cumprir os procedimentos de manipulação e descarte de rejeito conforme Norma de gerência de rejeitos da CNEN. A qualquer derramamento de substâncias radioativas, interromper a atividade que se está desenvolvendo e dar início ao procedimento de descontaminação descrito neste plano. Todo material que contenha substâncias radioativas deve ser sinalizado com o símbolo de radiação e guardado adequadamente DESCRIÇÃO DOS PROCEDIMENTOS DE ROTINA: PADRONIZAÇÃO NO ACONDICIONAMENTO DOS REJEITOS RADIOATIVOS Os pesquisadores completarão a etiqueta de identificação de rejeitos radioativos ( Anexo VI) e identificarão (nas etiquetas) as caixas onde irão os rejeitos para serem transportados. Identificar com a letra A aqueles rejeitos a serem transportados dentro da caixa de acrílico (emissores beta) e com a letra M aqueles rejeitos a serem transportados dentro da caixa de madeira com forração de chumbo (emissores gama) COLETA DOS REJEITOS RADIOATIVOS Um calendário anual foi estabelecido entre a CPRP e a Prefeitura do campus da UnB para a realização da coleta mensal no período de agosto/2001 a julho de Este calendário deverá ser estabelecido anualmente pela CPRP. As coletas de rejeitos radioativos serão feitas sempre na parte da manhã. Os rejeitos radioativos serão transportados sempre separadamente, nunca com outros materiais tais como químicos e material biológico não radioativos. O caminho seguido pelo veículo de Comissão Permanente de Radioproteção da 17

18 18 transporte dos rejeitos radioativos será unicamente aquele que liga os laboratórios onde serão feitas as coletas ao Depósito Provisório RECEBIMENTO E ACONDICIONAMENTO DOS REJEITOS RADIOATIVOS NO DEPÓSITO PROVISÓRIO DE REJEITOS RADIOATIVOS O material radioativo, ao chegar no Depósito Provisório, deve ser registrado, observando: data e hora, radioisótopo, origem e responsável pelo recebimento. Os rejeitos serão guardados em lugares adequados respeitando a meia-vida de cada radioisótopo. Os locais, assim como os recipientes, estarão sinalizados com o símbolo de radiação e com a etiqueta de identificação. Os recipientes líquidos ficarão nas prateleiras inferiores e sólidos acima, evitando assim um possível derramamento e contaminação. Comissão Permanente de Radioproteção da 18

19 TAXAS DE DOSES EXTERNAS RADIO- ISÓTOPO Doses esperadas a 30 cm e 100cm de uma distância de uma fonte pontual de 1mCi e de pele a 30 cm. Doses esperadas ao contato com um frasco de 50ml de vidro contendo 1 mci. Doses esperadas ao contato com uma seringa de plástico de 5 ml contendo 1 mci. Contaminação homogênea de pele (37kBq/cm 2 ) com uma gota (37Bq). 32 P 4,9 x 10 5 msv/h 4,4 msv/h (pele) 2,6 x 10-2 msv/h 880 msv/h 70 msv/h 49 msv/h 35 S msv/h 0,15 msv/h 14 C msv/h 0,1 msv/h 3 H I 3,2 msv/h (pele) 2,9 x 10 2 msv/h 1,8 x 10 3 msv/h 125 I 1,3x10-2 msv/h 5,1x10-4 msv/h 6, ,3 15 0,78 0,23 Tabela 08 - Taxa de dose de 1 mci em função da distância, do tipo de frasco e da contaminação (considera-se homogênea) de pele. Comissão Permanente de Radioproteção da 19

20 20 LIMITES PRIMÁRIOS, SECUNDÁRIOS, DERIVADOS E NÍVEIS DE REFERÊNCIA LIMITE PRIMÁRIO LIMITE SECUNDÁRIO LIMITE DERIVADO Trabalhador : 50 msv/ano Público: 1mSv/ano Soma de contribuições de exposição externa e exposição interna devido a incorporação de material radioativo é menor que: Trabalhador: 50 msv/ano Público: 1 msv/ano Limites derivados do limite primário, considerando 1 ano de 2000 horas trabalhadas: Trabalhador: 4 msv/mês, 1 msv/semana e 25 µsv/h Público: 80 µsv/mês, 20 µsv/semana e 0,5 µsv/h Níveis de Registro: Aquele acima do qual é julgado necessário registrar o valor- deve ser 1/10 do limite anual para trabalhadores. NÍVEIS DE REFERÊNCIA Níveis de Investigação: aquele que leva a investigação interna do Supervisor de Radioproteção para determinar causas e consequências - deve ser 3/10 do limite anual para trabalhadores. Níveis de Registro: aquele que leva a intervenção na operação para corrigir uma situação inaceitável. Tabela 09 - Limite primário, secundário, derivado e níveis de referência de doses para trabalhadores e público. Comissão Permanente de Radioproteção da 20

21 MONITORAÇÃO INDIVIDUAL EXTERNA A monitoração individual externa é adequada aos professores, estudantes e funcionários que lidam com radionuclídeos de emissão beta e/ou gama. A solicitação dos monitores individuais deverá ser realizada pelo responsável de cada laboratório à Instalação credenciada para tal fim. A relação destas Instituições e demias informações está á disposição pela CPRP. Não é necessário o uso de dosímetros para os que manipulam somente H-3, C-14 ou S-35 de baixa energia CONTROLE MÉDICO DO PESSOAL ENVOLVIDO A relação dos nomes dos servidores envolvidos com radiações ionizantes deverá ser entregue à Medicina do Trabalho da. Estes deverão pedir os seguintes exames abaixo descritos: (a) Exame admissional que verifique se o trabalhador está em condições de saúde física e mental para iniciar sua ocupação, incluindo uma análise de seu histórico médico e radiológico, contendo todas informações sobre exposições anteriores. O trabalhador deverá apresentar comprovante indicando se trabalhou com radiações ionizantes, em que conste o tipo de radiação ionizante, tempo de trabalho em regime de exposição e a dose acumulada no período. Caso não tenha ou não saiba, deverá assinar declaração indicando tal fato. O exame pré - ocupacional deverá incluir ainda o exame oftalmológico, hemograma completo com contagem de plaquetas, grupo sanguíneo e fator Rh. Caso necessário, sorologia de Lues, parasitológico de fezes e sumário de urina. (b) Exames periódicos, de acordo com a natureza da função e com a dose recebida pelo funcionário. Semestralmente, deverão ser realizados exames clínicos e oftalmológicos, hemograma completo e contagem de plaquetas e anualmente sorologia para Lues, parasitológico de fezes e sumário de urina. (c) Exames especiais em trabalhadores que tenham recebido doses superiores aos limites estabelecidos em Norma da CNEN, ou sempre que o médico ou supervisor de radioproteção julgar necessário. Esses exames deverão constar no mínimo, de hemograma completo e contagem de plaquetas, no prazo de 72 horas, além de outros definidos por médicos especialistas em radio-acidentados. Qualquer trabalhador que tiver recebido, em uma única exposição, uma dose superior a duas vezes o limite primário para trabalhador, deverá sofrer tratamento médico especial. (d) Exame pós-ocupacional, imediatamente após o término da ocupação e dependendo do resultado, exames e tratamentos médicos posteriores. A empresa deverá fornecer ao trabalhador demissionário ou demitido, um comprovante de trabalho com radiações ionizantes, os tipos de radiações, o tempo de trabalho em regime de exposição e a dose acumulada até o afastamento do funcionário. Os serviços médicos responsáveis Comissão Permanente de Radioproteção da 21

22 22 pela supervisão, devem possuir experiência e conhecimentos relativos aos efeitos e terapêuticos associados aos acidentes com radiações ionizantes. Nenhum trabalhador deverá trabalhar ou continuar no trabalho, em atividades envolvendo exposições às radiações ionizantes, contrariamente ao parecer médico ou do supervisor de radioproteção. A instituição deverá manter registradas as informações relativas aos exames médicos, pelo período mínimo de 30 (trinta) anos após o término das atividades do funcionário, mesmo que venha a falecer. 11. CONTROLE DE TAXA DE EXPOSIÇÃO E SUPERFICIAL DO DEPÓSITO PROVISÓRIO MONITORAÇÃO DE TAXA DE EXPOSIÇÃO As monitorações das taxas de exposição serão realizadas mensalmente, logo após a coleta mensal dos rejeitos radioativos. Este controle assegurará maior segurança aos profissionais da coleta. Neste dia será realizada uma vistoria e orientação na disposição das caixas e recipientes provindos dos laboratórios. Os pontos das medidas estão no Anexo IV deste Plano de Radioproteção. Deverá ser aberto um livro de registros para as anotações e análises das taxas de exposição do Depósito Provisório MONITORAÇÃO DE CONTAMINAÇÃO DE SUPERFÍCIE Idem acima. Se contaminado seguir as orientações de descontaminação descritas neste Plano. Os pontos de monitoração de contaminação superficial estão no Anexo V AVALIAÇÃO Todas as monitorações e seus resultados estão registrados em livros e analisados, semestralmente, quando então, serão reavaliados os limites operacionais. A avaliação da contaminação é muito mais complexa que aquela para irradiação externa, e é necessário distinguir os vários tipos de contaminação, a saber: contaminação das pessoas e do ambiente. Sobre o segundo caso há que se distinguir a contaminação de superfície da atmosférica. Sem falar da contaminação dos líquidos nos trabalhos que envolvem a eliminação de rejeitos radioativos líquidos. As características físicas dos radioelementos manipulados devem ser condicionadas ao tipo de detector ou a análise utilizada para avaliação da contaminação. Comissão Permanente de Radioproteção da 22

23 INSTALAÇÕES FÍSICAS DESCRIÇÃO DA ÁREA FÍSICA DO DEPÓSITO A área do Depósito Provisório está claramente identificada e sinalizada com o símbolo internacional da radiação, com orientações em caso de acidente, instruções e procedimentos preventivos de radioproteção afixados em paredes e distribuídos para os funcionários. O acesso a esta área somente é permitido às pessoas autorizadas. A área aproximada é de 960 m2. Todas as paredes, pisos e prateleiras terão cantos boleados conforme planta dos detalhes e pintados com tinta epoxy na cor branca brilhante. Externamente será construído um tanque para decantação do esgoto proveniente do depósito de rejeitos. As instalações físicas do Depósito Provisório de Rejeitos Radioativos estão descritas no Anexo I. No Anexo II estão dispostos os detalhes do Depósito Provisório DISPOSIÇÃO DOS REJEITOS A disposição dos rejeitos deverá estar armazenado de acordo com a meia-vida de cada radionuclídeo. Os locais de armazenamento estão dispostos no Anexo II deste Plano. As áreas do Depósito terão acesso exclusivo para o pessoal da coleta e integrantes da CPRP, sendo restringida ao máximo, a presença de público em geral. 13. CLASSIFICAÇÃO E COLETA Os rejeitos são classificados em categorias segundo o estado físico, natureza da radiação, concentração e taxa de exposição, conforme especificado em e (CNEN- NE-6.05) REJEITOS COM EMISSORES BETA E GAMA Rejeitos líquidos: os rejeitos líquidos contendo beta e/ou gama, e nos quais os eventuais emissores alfa tenham concentração total inferior a 3,7 x 10 8 Bq/m 3 (10-2 Ci/m 3 ), são classificados nas seguintes categorias, de acordo com os níveis de concentração: Categoria Concentração (c) Bq/m3 (Ci/m3) Baixo Nível de Radiação (LBN) c 3,7 x c 1 Médio Nível de Radiação (LMN) 3,7 x < c 1 > c ,7 x Alto Nível de Radiação (LAN) c > 3,7 x c > 10 3 Tabela 10 - CLASSIFICAÇÃO DE REJEITOS LÍQUIDOS Nota: m 3 = 1000 litros Comissão Permanente de Radioproteção da 23

24 Rejeitos Sólidos: os rejeitos sólidos contendo beta e/ou gama, e nos quais os eventuais emissores alfa tenham concentração total inferior a 3,7 x 10 8 Bq/m 3 (10-2 Ci/m 3 ), são classificados nas seguintes categorias, de acordo com a taxa de exposição na superfície do rejeito: Categoria Taxa de Exposição (X) na Superfície µci/kg.h R/h Baixo Nível de Radiação (SBN) X 50 X 0,2 Médio Nível de Radiação (SMN) 50 < X 500 0,2 < X 2 Alto Nível de Radiação (SAN) X > 500 X > 2 Tabela 11 - CLASSIFICAÇÃO DE REJEITOS SÓLIDOS Rejeitos gasosos: os rejeitos gasosos são classificados nas seguintes categorias, de acordo com os níveis de concentração: Categoria Taxa de Exposição (X) na Superfície µci/kg.h R/h Baixo Nível de Radiação (SBN) X 50 X 0,2 Médio Nível de Radiação (SMN) 50 < X 500 0,2 < X 2 Alto Nível de Radiação (SAN) X > 500 X > 2 Tabela 12 - CLASSIFICAÇÃO DE REJEITOS GASOSOS 14. ARMAZENAMENTO E SEGREGAÇÃO REQUISITOS GERAIS Os rejeitos devem ser separados, fisicamente, de quaisquer outros materiais Os rejeitos inicialmente submetidos a segregação, que não puderem ser removidos da instalação, devem ser colocados em recipientes adequados e armazenados até que possam ser transferidos ou eliminados, em conformidade com requisitos específicos Os recipientes destinados tanto a segregação quanto à coleta, transporte e armazenamento de rejeitos devem portar o símbolo internacional de presença de radiação, colocando de maneira clara e visível O local para armazenamento provisório de rejeito deve ser incluído no projeto de instalação INSTALAÇÃO A segregação de rejeitos deve ser feita no mesmo local em que forem produzidos, levando em conta as seguintes características: a) sólidos, líquidos ou gasosos; b) meia vida curta ou longa (T 1/2 > 60 dias); c) compactáveis ou não compactáveis; d) orgânicos ou inorgânicos; e) putrescíveis ou patogênicos, se for o caso; Comissão Permanente de Radioproteção da 24

25 25 f) outras características perigosas (explosividade, combustibilidade, inflamabilidade, piroforicidade, corrosividade e toxicidade química); Após a segregação e acondicionamento em recipientes adequados (subseção 5.3), os rejeitos devem ser identificados conforme o anexo A e classificados de acordo com as categorias da seção 4. Os rejeitos eliminados devem ser registrados (seção 6) conforme formulário próprio (anexo C) RECIPIENTES Os recipientes para segregação, coleta ou armazenamento provisório devem ser adequados para as características físicas, químicas, biológicas e radiológicas dos rejeitos para os quais são destinados Os recipientes para armazenamento provisório de rejeitos devem ter asseguradas suas condições de integridade e, caso necessário, ser substituídos Os recipientes destinados ao transporte interno não devem apresentar contaminação superficial externa em níveis superiores aos especificados no Anexo B. CONTAMINANTE Emissores β e γ e emissores α de baixa Todos os outros emissores α toxicidade Bq/cm 2 µci/cm 2 Bq/cm 2 µci/cm Tabela 13 - Níveis máximos permissíveis de contaminação radioativa removível em recipientes. Observações: a) os níveis acima permitidos devem ser resultantes de uma média de medidas feitas em uma área de 300 cm2, em qualquer parte da superfície externa do recipiente; b) os emissores alfa de baixa toxicidade, para fins de contaminação superficial de recipiente, são: urânio natural; urânio empobrecido; tório natural, urânio 235 ou urânio 228; tório 228 e tório 230 quando contidos em minérios e concentrados químicos ou físicos; radionuclídeos com meia vida inferior a 10 dias ARMAZENAMENTO PROVISÓRIO O local da instalação destinado ao armazenamento provisório de rejeitos, conforme o aplicável, deve: a) conter com segurança os rejeitos, do ponto de vista físico e radiológico, até que possam ser removidos para local determinado pela CNEN. b) possuir um sistema que permita o controle de liberação de material radioativo para o meio ambiente. c) dispor de monitoração de área; d) situar-se distante das áreas normais de trabalho, sendo cercado e sinalizado, com acesso restrito a pessoas autorizadas; e) ter piso e paredes impermeáveis e de fácil descontaminação; Comissão Permanente de Radioproteção da 25

26 26 f) possuir blindagem para o exterior que assegure o cumprimento dos requisitos de radioproteção; g) possuir sistema de ventilação, exaustão e filtragem; h) dispor de meios que evitem a dispersão de material por animais; i) apresentar delimitação clara das áreas restritas e, se necessário, locais reservados à monitoração e descontaminação individuais; j) possuir sistemas de tanques e drenos de piso para coleta de líquidos provenientes de vazamentos, descontaminção etc; k) dispor de meios para evitar decomposição de matérias orgânicas; l) promover segurança contra a ação de eventos induzidos por fenômenos naturais m) possuir barreiras físicas que visem minimizar a dispersão e migração de material radioativo para o meio ambiente; n) dispor, para facilitar o manuseio dos materiais e minimizar a exposição dos trabalhadores, de procedimentos apropriados sempre afixados em parede, quadros e outros lugares bem visíveis; o) dispor de planos preliminares de proteção física e radioproteção, bem como procedimentos para situações de emergência. 15. CÁLCULO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO E DESCARTE O tempo de armazenamento de sólidos e líquidos é calculado pela seguinte fórmula: t= ln (Ao/A lim )/λ sendo Ao= Atividade inicial A= Atividade de isenção λ= Constante de decaimento ou em função de sua concentração a seguinte fórmula: t= ln (Co/C lim )/λ sendo Co= Concentração inicial C= Concentração limite λ= Constante de decaimento A eliminação de rejeitos sólidos no sistema de coleta de lixo urbano deve ter sua atividade específica limitada a 7,5x10 4 Bq/kg (2 µci/kg). A eliminação de rejeitos líquidos na rede de esgotos sanitários está sujeita aos seguintes requisitos: a) O rejeito deve ser prontamente solúvel ou de fácil dispersão em água. b) A quantidade de cada radionuclídeo liberada diariamente pela instalação, na rede de esgotos sanitários, não deve exceder o maior dos seguintes valores: Comissão Permanente de Radioproteção da 26

27 27 a quantidade que, se fosse diluída no volume médio diário de esgoto liberado pela instalação, resultasse numa concentração média igual aos limites especificados na Tabela 6, coluna 1; dez vezes o limite especificado na Tabela 6, Coluna 3; c) a quantidade de cada radionuclídeo liberada mensalmente, quando diluída pelo volume médio mensal de esgoto liberado pela instalação, deve ter concentração inferior aos limites especificados na Tabela 6, Coluna 1; d) a quantidade anual total de radionuclídeos, excluindo o H-3 e o C-14, liberada na rede de esgoto sanitário, não deve exceder 3,7x10 10 Bq (Ici); e) a quantidade anual de H-3 e C-14, liberada na rede de esgoto sanitário, não deve exceder 18,5x10 10 Bq (5Ci) e 3,7x10 10 Bq (Ici), respectivamente. 1,1 x x ,7 x (40) Elemento Coluna 1 Coluna 2 Coluna 3 Isótopo µci/ml Bq/m 3 µci/ml Bq/m 3 µci (10 4 Bq) Ca-45 S 3 x 10-4 I 5 x ,5 x x ,5 x 10 2 C-14 S 2 x ,4 x x ,7 x (400) S-35 S 2x10-3 7,4x10 7 9x10-9 3,3x (400) I 8x10-3 3,0x10 8 9x10-9 3,3x10 2 P-32 S 5x10-4 1,8x10 7 2x10-9 7,4x (40) I 7x10-4 2,6x10 7 3x10-9 1,1x10 2 H-3 S I 1x10-1 1x ,7x10 9 3,7x10 9-2x10-7 2x10-7 4x10-5 4X10-5 1,5X10 6 8X ,0 1 (4) 6X10-3 2,2X10 8 6X10-9 2,2X10 2 6X10-5 2,2X10 6 1X ,7 1 (4) 2X10-3 7,4X10 7 1X10-8 3,7X10 2 7,4x10 3 7,4x10 3 1,5x (4000) sub I-125 S I I-131 S I Tabela 14 Concentração e/ou atividade máxima permissível para eliminação de rejeitos líquidos em rede de esgotos sanitários. Coluna 1 e Coluna 3 - Concentração e/ou atividade máxima permissível para eliminação de rejeitos líquidos em rede de esgoto sanitários. Coluna 2 - Concentração máxima permissível para eliminação de rejeitos gasosos na atmosfera (mediante prévia autorização da CNEN). Comissão Permanente de Radioproteção da 27

28 28 NÍVEIS DE ISENÇÃO: CONCENTRAÇÕES DE ATIVIDADES ISENTAS E ATIVIDADES ISENTAS DOS RADIONUCLÍDEOS NUCLÍDEO CONCENTRAÇÃO DE ATIVIDADE (Bq/g) ATIVIDADE (Bq) H 3 1 X X10 9 C-14 1 X X 10 7 P-32 1 X X 10 5 P-33 1 X X 10 8 S-35 1 X X 10 8 Co-56 1 x x 10 5 I x x 10 6 I x x 10 6 Cs x x 10 4 Sm x x 10 6 Tc 99m 1 x x 10 7 Referências: Normas Básicas Internacionais de segurança para a proteção contra a radiação ionizante para a segurança das fontes de radiação IAEA SS. 115/97 Tabela 15 - Limites de Isenção para Sólidos e Líquidos Nota: os limites de isenção citados na tabela 15 ainda não foram adotados pela CNEN, sendo incluídos apenas como material de referência. Comissão Permanente de Radioproteção da 28

29 PROGRAMA DE CONTROLE DE QUALIDADE EM GERÊNCIA DE REJEITOS Os itens básicos de um programa de garantia de qualidade em Gerência de Rejeitos Radioativos incluem: - Instruções/procedimentos que assegurem condições seguras de trabalho. - Identificação e rastreabilidade de rejeitos radioativos através de inventários atualizados. - Inspeções para verificação de conformidade. - Monitoração das taxas de dose e contaminação radioativa. - Calibração de equipamentos de radioproteção. - Previsão e ações corretivas em casos de anormalidade. Formulário de Programa de Gerenciamento de Rejeitos Radioativos - Anexo VIII. 17. REGISTROS - CONTROLE DE ENTRADA E SAÍDA A CPRP manterá registros atualizados de todos os rejeitos, descrevendo: 1. identificação (5.2.2) do rejeito e localização do recipiente que o contém; 2. procedência e destino; 3. transferências externas e internas; 4. eliminações realizadas, particularizando as atividades diárias liberadas; 5. outras informações pertinentes à segurança; 6. Qualquer modificação ou correção feita nos dados constantes dos registros deve ser claramente justificada e documentada; 7. Os registros, bem como os documentos relativos a correções, devem ser mantidos na instalação. 8. Periodicamente, de acordo com as determinações contidas na autorização para operação, deve ser enviado à CNEN o controle de variações de inventário de todo material radioativo, inclusive dos rejeitos, de acordo com formulário próprio. 9. A CPRP manterá registros dos cursos de atualização realizados conforme Anexo C da Norma da CNEN - NE INSTRUÇÕES PARA O PESSOAL DO LABORATÓRIO - Um kit será distribuído para os responsáveis de cada laboratório. Este kit contém: 1. Guia Prático em Radioproteção no Manuseio de Radioisótopos; 2. Cópia da Norma da CNEN Gerência de Rejeitos em Instituições de Pesquisa; 3. Pequeno Manual de Radioacidentados (extraído do curso de Resposta para Situações de Emergência de Origem Radiológica); 4. Calendário Anual da Coleta de Rejeitos Radioativos; Etiquetas de Identificação de Rejeitos Radioativos (Anexo VIII); sacos plásticos transparentes de 30 litros; etiquetas com o símbolo internacional de radiação. - As coletas serão programadas numa base anual e deverão ser feitas uma vez por mês pela parte da manhã. As datas de coleta deverão estar disponíveis no portal da UnB no item Reitoria Informa. Comissão Permanente de Radioproteção da 29

30 30 - Os interessados cadastrados devem se manifestar diretamente ao pesquisador responsável do laboratório para a solicitação de material de identificação. - Será necessário que cada docente responsável pelo material radioativo que desejar utilizar o depósito da UnB, assine a carta compromisso e entregue ao responsável do laboratório antes da coleta. - Os rejeitos a serem coletados deverão estar prontos um (01) dia antes da coleta. No caso de atraso, contactar o pessoal da coleta e transferir para a próxima data já definida no calendário. - Identificar na etiqueta (parte da frente) com uma letra A (bem grande) os rejeitos que emitem radiação beta e com um M bem grande os rejeitos que emitem radiação gama. 19. INSTRUÇÕES PARA PESSOAL DA COLETA - As coletas deverão ser feitas nos dias estabelecidos pela Comissão. - O trabalhador que for coletar o material radioativo deverá utilizar os seguintes Equipamentos Especiais de Proteção Individual (EPI): luvas em duas camadas, botas e jaleco. - Ao chegar ao local da coleta o trabalhador deverá contatar o pesquisador responsável para receber o material. - Verificar nas etiquetas dos rejeitos se estão marcadas com a letra A ou a letra M. Os sacos de rejeitos secos e os rejeitos líquidos marcados com a letra A serão sempre transportados na caixa de acrílico. Os sacos de rejeitos secos e os rejeitos líquidos marcados com a letra M serão sempre transportados na caixa de madeira e armazenados sempre no armário do depósito. A caixa de acrílico M caixa de madeira - Serão distribuídos manuais de orientação sobre Radioproteção Básica para o pessoal da coleta - Anexo IX. Comissão Permanente de Radioproteção da 30

31 PROGRAMA DE TREINAMENTO Serão realizados cursos anuais de atualização para todos os pesquisadores e funcionários que lidam com radioisótopos. Estes cursos serão dados de modo presencial os dois primeiros anos e a partir desta data estará disponível curso de Radioproteção de três diferentes níveis à distância. Foi realizado nos meses de outubro/novembro de 2001 o primeiro curso sobre Radioatividade e Radioproteção. Este curso foi coordenado pela Profa. Élida G. Campos e contou com a participação dos professores Carlos Roberto Félix e Sandra Pessano Teixeira. O curso foi gerenciado pela Escola de Extensão/UnB e teve 30 alunos participantes. A segunda realização deste curso está sendo programada. 21. PROCEDIMENTOS DE EMERGÊNCIA ORIENTAÇÕES EM SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA AOS MEMBROS DA CPRP PRIMEIRAS INFORMAÇÕES 1.Quem está falando? 2.Qual é o local do acidente? 3.Qual é o radionuclídeo envolvido? Qual a forma física? 4.Tipo de acidente: contaminação de superfície e/ou pessoas? 5.Tipo de acidente: vazamento/queda/roubo/incêndio? PRIMEIRAS ORIENTAÇÕES 1.Isolar o local. 2.Verificar se pessoas foram contaminadas monitorando mãos, calçados, roupas, etc. Se as pessoas estiverem contaminadas iniciar os procedimentos de descontaminação. Se objetos estiverem contaminados iniciar procedimentos para rejeitos, devendo ou não serem reutilizados. 3.Manter as pessoas em lugar apropriado até os profissionais de emergência chegarem ao local com os monitores de radiação. PROVIDÊNCIAS 1. Comunicar á CPRP e CNEN; 2. Pegar cintilador e GM; 3. Roupas de proteção; 4. Ir ao local do acidente e 5. Isolar o local. A Comissão Permanente de Radioproteção da informa abaixo o nome, telefone e endereço eletrônico de seus membros participantes para divulgação entre os pesquisadores: João Batista Freitas Brasil Núcleo Especializado em Segurança do Trabalho Comissão Permanente de Radioproteção da 31

32 32 Élida G. Campos Departamento de Biologia Celular ramal 36 Nanci Costa da Silva Serviço de Medicina Nuclear R.321 Sandra Pessano Teixeira Serviço de Radiologia/HuB Luiz Alberto Simeoni Faculdade de Ciências da Saúde Vijayendra Kumar Garg Instituto de Física R. 268 Manuel Pereira de Oliveira Júnior Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária / secfav@unb.br André Luiz Sinoti Laboratório das Águas / Departamento de Engenharia Civil sinoti@unb.br Prefeitura do Campus: Weglisson Medeiros Ferreira Medeiros@unb.br Comissão Permanente de Radioproteção da 32

33 PROCEDIMENTOS DE DESCONTAMINAÇÃO Os procedimentos de descontaminação visam fornecer aos funcionários instruções nos casos de acidentes e contaminações. Sempre que se iniciar um procedimento de descontaminação a primeira medida deve ser o de comunicar o fato ao responsável pela radioproteção. Somente o responsável pode liberar o local para retornar as suas atividades. O kit de emergência pode ser elaborado contendo sacos plásticos pequenos, luvas descartáveis, sapatilhas, sacos maiores para material contaminado, papel absorvente, detergente descontaminante, etc ORIENTAÇÃO - DESCRIÇÃO DOS MÉTODOS DE DESCONTAMINAÇÃO DE PESSOAS E DE SUPERFÍCIES (Contaminação de pele e mãos) A orientação principal é prevenir acidentes. Se a aplicação for aceita, o número de acidentes diminuirá sensivelmente, porém às vezes, poderão ocorrer contaminações, mesmo levando em conta tais procedimentos. Quando superfícies do corpo ou da roupa se tornam contaminadas, é importante que a contaminação seja removida tão logo quanto possível, para evitar que se espalhe a outras superfícies. Lavar imediatamente a parte atingida com água e sabão neutro. Na impossibilidade de uso de água diretamente como no caso das narinas, usar cotonetes para remover o contaminante. No caso de contaminar as mãos, lavar com água corrente, usando sabão neutro ou material descontaminante. O corte das unhas pode remover uma quantidade significante de contaminação que permanece nas mãos após a lavagem. Pessoas suspeitas de estarem contaminadas devem ser monitoradas com um detector de radiação para identificar as áreas contaminadas. Roupas que estão significativamente contaminadas, devem ser removidas e guardadas em sacos plásticos até que a sua atividade tenha decaído a nível aceitável, aproximadamente 200 cpm/100 cm. Limites máximos sugeridos para as mãos, superfícies do corpo, roupas pessoais e calçados, para radiação beta e gama é 0,1 m rem/h a 2 cm de distância. Se a contaminação da pele ocorrer, os procedimentos de descontaminação não devem aumentar a penetração da radioatividade no corpo por abrasão excessiva da pele. Se a contaminação estiver na área de um ferimento, um médico deverá supervisionar a operação de descontaminação. Ferimentos suspeitos de contaminação deverão ser irrigados com água morna em abundância. Um manual de primeiros socorros nas contaminações com substâncias radioativas está à disposição no setor de Medicina Nuclear. Será distribuído a cada trabalhador do setor. Um kit de emergência contendo detergente, fubá, sacos plásticos, toalhas absorventes, algodão, etc. que possam ser usados no caso de queda e respingos de material radioativo, estará disponível para os trabalhadores ORIENTAÇÃO - DERRAMAMENTO DE POUCA SUBSTÂNCIA RADIOATIVA LÍQUIDA Comissão Permanente de Radioproteção da 33

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