RELATÓRIO DE ESTÁGIO 3/3 (Segundo de três) Período: de 13/05/2009 a 30/06/2009

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "RELATÓRIO DE ESTÁGIO 3/3 (Segundo de três) Período: de 13/05/2009 a 30/06/2009"

Transcrição

1 Universidade Federal de Santa Catarina Centro Tecnológico Departamento de Engenharia Mecânica Coordenadoria de Estágio do Curso de Engenharia Mecânica CEP Florianópolis - SC - BRASIL estagio@emc.ufsc.br RELATÓRIO DE ESTÁGIO 3/3 (Segundo de três) Período: de 13/05/2009 a 30/06/2009 Nome do aluno: Alceu Guimarães Neto Nome do supervisor: Sérgio Renato da Silva Pons Nome do orientador: José Carlos Pereira Florianópolis, 30/06/2009

2 Introdução No terceiro período do estágio foi colocada a prova os conhecimentos adquiridos ao longo dos quatro meses. Foi concluído o Manual de armazenamento e busca de dados e preparamos uma apresentação. Continuamos trabalhando no suprimento de equipamentos para a subestação de chaveamento e no acompanhamento da montagem da PCH Areia Branca.

3 Suprimentos PCH AREIA BRANCA Referente aos Isoladores, os mesmos não foram cedidos pela COPEL. O motivo foi o cronograma de montagem da subestação, inviabilizando o empréstimo. Após muitos contatos, a mesma empresa que havia fabricado os Isoladores não conformes, forneceu o Isolador HB 350 Classe TR-16, o mesmo atende as especificações técnicas da CEMIG e o prazo foi de cinco dias. Posteriormente, os Isoladores foram encaminhados para DELMAR que finalizou a montagem da chave seccionadora para realizar a inspeção. Com relação aos Pára-raios, a empresa BOWTHORPE foi contatada, mas não conseguiu fornecer os documentos necessários para comprovar as grandezas elétricas. Como o prazo para o término da montagem da subestação de chaveamento estava cada vez menor e a alternativa de compra com prazo viável de entrega se esgotou, se fez necessária à negociação direta com a CEMIG. Em contato com o engenheiro de subestações da CEMIG, o mesmo informou que abrirá uma exceção caso seja provado através de memoriais de calculo o atendimento dos pré-requisitos elétricos e mecânicos conforme as especificações da CEMIG. Assim, o pára-raio classe 2 de material polimérico será aceito. Até o presente momento, não se chegou a nenhuma conclusão quanto ao tipo de pára-raio que será utilizado. O gerente de subestações da Tractebel Energia está diariamente em contato com a empresa que levantará o memorial de calculo e intermediando com o Sr. Luiz Fernando da CEMIG.

4 PCH AREIA BRANCA - Montagem Com a chegada dos rotores das turbinas Kaplan, deu-se início a montagem das mesmas. Mas para que o conjunto Turbina-Eixo pudesse ser acoplado, foi preciso anteriormente montar o prédistribuidor. Nessa etapa ocorreram muitos erros e teve de ser re-trabalhadas as folgas, inferior e superior das pás do distribuidor. Essas e outras divergências foram aparecendo, algumas foram solucionadas e outras ainda estão em estudo. A montagem da turbina tem uma seqüência lógica de eventos, conforme descrito abaixo. Esta seqüência poderá sofrer alterações de acordo com as necessidades verificadas durante a montagem. Preparação e checagem das fundações (concreto de primeiro estágio). Instalação do revestimento do pilar central do tubo de sucção e instalação das tubulações embutidas no concreto de primeiro estágio, para medição de pressão no tudo de sucção. Concretagem da região do pilar central do tubo de sucção. Instalação das placas de apoio e ganchos de ancoragem do cone da sucção, prédistribuidor, caixa espiral, tubulações embutidas no concreto de primeiro estágio, com posteriores concretagens (concreto de primeiro estágio). Alinhamento, nivelamento e montagem do cone da sucção. Execução do concreto de segundo estágio na região do cone da sucção, deixando uma borda livre no cone (parte metálica) para conexão à câmara do rotor. Alinhamento, nivelamento e montagem do anel da base do pré-distribuidor. Alinhamento, nivelamento e montagem do pré-distribuidor. Posicionamento e solda das virolas da caixa espiral, entre si e ao pré-distribuidor. Soldagem da caixa espiral à tubulação de entrada do conduto forçado. Execução dos ensaios nas soldas.

5 Conferência do alinhamento e nivelamento do conjunto caixa espiral e pré-distribuidor. Montagem da câmara do rotor. Montagem da blindagem do poço da turbina. Montagem das tubulações embutidas no concreto de segundo estágio. Execução do concreto de segundo estágio. Montagem do distribuidor (parte externa diâmetro maior). Descida do conjunto eixo / rotor com a tampa interna, mancal guia e vedação do eixo no poço da turbina. Alinhamento do conjunto rotor/ eixo. Conclusão da montagem do distribuidor. Realização dos testes de fechamento e abertura ajuste fino da posição das pás diretrizes. Alinhamento, nivelamento e término da montagem da vedação do eixo da turbina e mancal guia. Preparação da face do acoplamento para instalação do gerador. Eixo livre para acoplamento com o eixo do gerador. Preparação da face do acoplamento para instalação do gerador. Alinhamento, nivelamento e montagem do gerador e acoplamento do gerador com a turbina. Execução do run-out para verificação do alinhamento final da unidade geradora.

6 Instalação das tubulações, válvulas, instrumentações e acessórios dos sistemas auxiliares da turbina e quadro de instrumentos da turbina. Instalação de proteções, plataformas, escadas e instalações elétricas relativas à turbina. Primeiramente, foi acompanhada a montagem das pás do Pré-distribuidor. De acordo com o manual de montagem, as folgas, superior e inferior ficaram desconformes. Abaixo segue um desenho da pá e suas respectivas folgas. Figura Folga entre as pás diretrizes e as placas de desgaste superior e inferior A primeira medida tomada foi levar as pás até o fabricante para que as mesmas fossem usinadas. Retornando à obra, foi verificado que o problema não estava nas pás e sim na placa de desgaste. A providência tomada foi a de esmerilhar os pontos que não estavam de acordo com as

7 folgas de projeto. Para determinar o local para esmerilhar foram feitas 25 medições de folga em cada pá. Após concluir a montagem do distribuidor, foi feita a montagem conjunto eixo / rotor com a tampa interna, mancal guia e vedação do eixo no poço da turbina. Figura Montagem do conjunto eixo / rotor com a tampa interna, mancal guia e vedação do eixo no poço da turbina

8 Figrua Descida do conjunto até o poço da turbina. Figura Concluída com sucesso a descida do conjunto.

9 Conforme a descrição do manual, o próximo passo foi o alinhamento do eixo com o rotor e posteriormente a finalização da montagem do distribuidor. Já no início da montagem foi verificado que para o acoplamento do servo-motor até o olhal do anel superior faltavam 100mm. A outra base de acoplamento do servo-motor fica na blindagem. Figura Olhal do anel superior, local de acoplamento do servo-motor. Após a divergência de acoplamento foi verificado que as pás do pré-distribuidor não estavam alinhadas em relação às pás do distribuidor conforme o projeto. Começou-se então uma investigação dos eventos que ocorreram até essa etapa da montagem.

10 Começando pela Execução do concreto de segundo estágio na região do cone da sucção, deixando uma borda livre no cone (parte metálica) para conexão à câmara do rotor. Figura Posicionamento e tolerâncias de montagem do revestimento do cone de sucção. Figura Parte metálica para conexão à câmara do rotor.

11 Em seguida, foi informado que a montagem da caixa espiral em conjunto ao pré-distribuidor foi alterada devido à tentativa de alinhar a entrada da caixa espiral com o conduto forçado. Figura Posicionamento e tolerâncias de montagem da caixa espiral. Figura Caixa espiral e pré-distribuidor - Montagem

12 Após ser concluída a soldagem da caixa ao pré, o conjunto foi girado na tentativa de se alinhar à entrada do conduto forçado. Diz-se que a câmara estava acoplada no momento do giro, mas até o momento não foi apresentado nenhum documento que comprove. Mesmo com o giro, continuou havendo uma divergência que teve de ser arrumada após a concretagem da caixa espiral. Como pode ser visualizado abaixo: Figura Operação de alinhamento do conduto forçado à caixa espiral. Figura Operação de alinhamento do conduto forçado à caixa espiral. Válvula Borboleta. Provavelmente devido ao giro da caixa espiral e ao mesmo tempo o giro do pré-distribuidor, sem o acoplamento da câmara do rotor, no momento de montá-la foi verificado que os furos da base de fixação não estavam alinhados.

13 Figura Pré-distribuidor. Base superior de fixação da câmara do rotor. Figura Câmara do rotor. Bases de fixação Superior ao Pré Inferior ao cone de sucção.

14 Existem documentos que compravam a divergência entre os furos no cone de sucção e da base da câmara do rotor. Quando foi verificado o desalinhamento, a empresa fabricante foi chamada para alargar os furos. Figura Montagem da câmara do rotor. Acredita-se que o giro do Pré junto a caixa espiral, conseqüentemente causou uma divergência na montagem da câmara do rotor e que o somatório dessas mudanças de montagem tenham causado os problemas posteriores na montagem da turbina. Figura Montagem da câmara do rotor.

15 Existem também documentos que mostram uma diferença de 80mm na montagem da blindagem. A base dos servos-motores se encontra na blindagem. Divergência que possivelmente deve ser a principal causadora do não acoplamento do servo-motor ao anel superior. Figura - Montagem da blindagem do poço da turbina. Supondo que a câmara do rotor foi acoplada ao pré-distribuidor antes do giro da caixa espiral, não haveria motivo para o desalinhamento das pás do pré em relação às pás do distribuidor. Afinal, a câmara do rotor define a posição do eixo das pás. Ou a montagem da câmara não foi feita de acordo com o projeto, ou o giro do pré junto à caixa foi realizado sem o acoplamento da câmara. No momento está sendo realizado um estudo para se ter certeza de qual é a raiz do problema tanto do desalinhamento das pás, como o do não acoplamento do servo motor. E também está sendo estudada a influência da divergência das pás no rendimento, integridade e potência da Unidade Geradora 1.

16 Conclusão A experiência de lidar com equipes de montagem, fabricantes, projetistas e ao mesmo tempo noção de tempo para realização das etapas de construção, montagem e comissionamento são fundamentais para que os prazos acordados no contrato sejam cumpridos e que a quantidade de problemas seja mínima. A equipe da Tractebel Energia tem muita experiência nas etapas da implantação de usinas geradoras de energia. Para cada parte da usina existe alguém especializado e com muita experiência. As competências trabalho em equipe, comunicação, foco no objetivo e liderança foram progressivamente trabalhadas e desenvolvidas ao longo do estágio. A oportunidade de trabalhar tanto com dados de projeto, montagem técnica e ao mesmo tempo com assuntos gerenciais me deixou confiante para ingressar no mercado de trabalho. Acredito que o setor energético é promissor e é no qual tenho interesse em atuar como profissional.

Soluções Integradas para PCHs. SEMI Industrial Ltda.

Soluções Integradas para PCHs. SEMI Industrial Ltda. Soluções Integradas para PCHs SEMI Industrial Ltda. Empresas do Grupo SEMI Engenharia SEMI Sistemas SEMI Industrial Montagens Eletromecânicas Automação de Centrais Reguladores de Velocidade e Tensão Projetos

Leia mais

Máquinas de Fluxo. Aula 7 Máquinas Motoras: Perdas de Energia

Máquinas de Fluxo. Aula 7 Máquinas Motoras: Perdas de Energia Máquinas de Fluxo Aula 7 Máquinas Motoras: Perdas de Energia Professora Esp. Claudia Beatriz Bozz Engenheira Mecânica Engenharia de Segurança do Trabalho Turbinas São equipamentos que tem por finalidade

Leia mais

ANEXO I. Referente ao Edital de Tomada de Preços nº. 001/2017 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

ANEXO I. Referente ao Edital de Tomada de Preços nº. 001/2017 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ANEXO I Referente ao Edital de Tomada de Preços nº. 001/2017 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA Do Objeto A presente licitação tem como objeto a Implantação de Sistema de bombeamento e refrigeração dos mancais das

Leia mais

Série: EDOT MANUAL TÉCNICO. - Bomba de óleo térmico BOMBA DE ÓLEO TÉRMICO EDOT. Aplicação

Série: EDOT MANUAL TÉCNICO. - Bomba de óleo térmico BOMBA DE ÓLEO TÉRMICO EDOT. Aplicação MANUAL TÉCNICO Série: EDOT - Bomba de óleo térmico Aplicação Desenvolvida para trabalhar no bombeamento de óleos térmicos orgânicos. Pode ser utilizada na indústria farmacêutica, química, alimentícia,

Leia mais

Série: FBOT MANUAL TÉCNICO. - Bomba de óleo térmico BOMBA DE ÓLEO TÉRMICO FBOT. Aplicação

Série: FBOT MANUAL TÉCNICO. - Bomba de óleo térmico BOMBA DE ÓLEO TÉRMICO FBOT. Aplicação MANUAL TÉCNICO Série: FBOT - Bomba de óleo térmico Aplicação Desenvolvida para trabalhar no bombeamento de óleos térmicos orgânicos. Pode ser utilizada na indústria farmacêutica, química, alimentícia,

Leia mais

MONTAGEM INDUSTRIAL UNIDADE VI MONTAGEM MECÂNICA

MONTAGEM INDUSTRIAL UNIDADE VI MONTAGEM MECÂNICA MONTAGEM INDUSTRIAL UNIDADE VI MONTAGEM MECÂNICA Montagem Mecânica A montagem mecânica consiste na instalação de máquinas e equipamentos mecânicos Quer sejam eles integrantes: das linhas de produção, do

Leia mais

Operação de Turbinas Bulbos

Operação de Turbinas Bulbos Operação de Turbinas Bulbos Experiências da UHE Igarapava Jefferson Moreira da Silva Turbinas do tipo Bulbo A Unidade Geradora tipo Bulbo é composta por uma turbina hidráulica Kaplan e um gerador síncrono,

Leia mais

MONTAGEM INDUSTRIAL UNIDADE IX MONTAGEM ELÉTRICA

MONTAGEM INDUSTRIAL UNIDADE IX MONTAGEM ELÉTRICA MONTAGEM INDUSTRIAL UNIDADE IX MONTAGEM ELÉTRICA Montagem Elétrica Os serviços de montagens elétricas estão presentes em todas as instalações que produzem ou utilizam energia, compreendendo: Geração nas

Leia mais

PRINCIPAIS EQUIPAMENTOS MECÂNICOS DE UMA USINA HIDRELÉTRICA

PRINCIPAIS EQUIPAMENTOS MECÂNICOS DE UMA USINA HIDRELÉTRICA PRINCIPAIS EQUIPAMENTOS MECÂNICOS DE UMA USINA HIDRELÉTRICA TE033 - CENTRAIS ELÉTRICAS Edgar dos Reis Prof. Dr. Clodomiro Unsihuay Vila Agenda Capitulo 9 9.1 Comportas e Válvulas 9.2 Turbinas 9.3 Turbinas

Leia mais

A fabricação do TAR atende os requisitos da seguinte norma: NBR /2015. O TAR é fabricado em polietileno de alta densidade (PEAD).

A fabricação do TAR atende os requisitos da seguinte norma: NBR /2015. O TAR é fabricado em polietileno de alta densidade (PEAD). MEMORIAL DESCRITIVO TANQUES FLEX Identificação Tanque aéreo rotomoldado (TAR) para armazenagem de líquidos em parede simples plástica com bacia de contenção metálica revestida com pintura em esmalte sintético

Leia mais

Aula 8 Bombas hidráulicas

Aula 8 Bombas hidráulicas Aula 8 Bombas hidráulicas Bombas hidráulicas Conceito: São máquinas que comunicam ao líquido um acréscimo de energia Classificação das bombas Bombas volumétricas ou estáticas pistão diafragma engrenagem

Leia mais

XXVIII CENTRAIS HIDRELÉTRICAS

XXVIII CENTRAIS HIDRELÉTRICAS Sumário Prefácio Simbologia V VII Capítulo 1 Energia Hidráulica 1 1.1 Modelagem 3 1.2 Sistema Equivalente Hidromecânico 4 1.2.1 Hipóteses - Energias 4 1.2.2 Potências Bruta e Disponível 6 1.2.3 Energia

Leia mais

CONTROLE DIMENSIONAL MONTAGEM DE MÁQUINAS ALINHAMENTO DE EIXOS DE MÁQUINAS COM RELÓGIO COMPARADOR

CONTROLE DIMENSIONAL MONTAGEM DE MÁQUINAS ALINHAMENTO DE EIXOS DE MÁQUINAS COM RELÓGIO COMPARADOR Página: 1 de 11 1. OBJETIVO Este procedimento tem por objetivo estabelecer o procedimento a ser empregado no nivelamento de bases e alinhamento de eixos de máquinas. Este procedimento é aplicável na execução

Leia mais

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GGH-01 22 a 25Novembro de 2009 Recife - PE GRUPO I GRUPO DE ESTUDO DE GERAÇÃO HIDRÁULICA-GGH COMPORTAMENTO DINÂNMICO DO PERFIL

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS AULA 10 ROTEIRO

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS AULA 10 ROTEIRO 1 UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS LEB 0472 HIDRÁULICA Prof. Fernando Campos Mendonça AULA 10 ROTEIRO Tópicos da aula:

Leia mais

1.Objetivo 1. 2.Condições Gerais 1. 3.Informação dos Materiais 1. 4.Requisitos e Procedimentos para Homologação de Material 1

1.Objetivo 1. 2.Condições Gerais 1. 3.Informação dos Materiais 1. 4.Requisitos e Procedimentos para Homologação de Material 1 PROJ. PAEA CLASSIFICAÇÃO DA INFORMAÇÃO PÚBLICO DES. VERIF. REF. CONEM DISTRIBUIÇÃO ND 2.6 SUMÁRIO Pág. 1.Objetivo 1 2.Condições Gerais 1 3.Informação dos Materiais 1 4.Requisitos e Procedimentos para Homologação

Leia mais

Centrais e aproveitamentos hidrelétricos

Centrais e aproveitamentos hidrelétricos Centrais e aproveitamentos hidrelétricos 1 - Introdução ao Estudo da Geração Elétrica 1.1 Fundamentos 1.2 Tipos de Correntes Elétricas Geradas por Geradores Eletromecânicos 1.2.1 Aspectos Gerais 1.2.2

Leia mais

Manual de instalação Bakof / Engenharia

Manual de instalação Bakof / Engenharia Manual de instalação Bakof / Engenharia Poço de Inspeção Poço de visita Obrigado por adquirir um produto "Bakof engenharia". Garantimos a você um produto confiável, produzido com a mais alta tecnologia

Leia mais

RELATÓRIO DE ESTÁGIO 3/3 (terceiro de três) Período: 10/05/2009 a 20/07/2009

RELATÓRIO DE ESTÁGIO 3/3 (terceiro de três) Período: 10/05/2009 a 20/07/2009 Universidade Federal de Santa Catarina Centro Tecnológico Departamento de Engenharia Mecânica Coordenadoria de Estágio do Curso de Engenharia Mecânica CEP 88040-970 - Florianópolis - SC - BRASIL www.emc.ufsc.br/estagiomecanica

Leia mais

BOMBAS CENTRÍFUGAS HORIZONTAIS PARA USO GERAL EN / ISO 2858 / ISO

BOMBAS CENTRÍFUGAS HORIZONTAIS PARA USO GERAL EN / ISO 2858 / ISO CATÁLOGO TÉCNICO BOMBAS CENTRÍFUGAS HORIZONTAIS PARA USO GERAL Linha NSE SIGMMA ESCO BOMBAS Sigmma Indústria e Comércio de Máquinas e Equipamentos Ltda. Rua Antônio Paulino, nº 108, Água Branca, Piracicaba/SP,

Leia mais

Curso Tecnólogo em Mecatrônica Industrial GUILHERME K. POGAN HELENA F. DITTERT. Gerador Eólico

Curso Tecnólogo em Mecatrônica Industrial GUILHERME K. POGAN HELENA F. DITTERT. Gerador Eólico Curso Tecnólogo em Mecatrônica Industrial GUILHERME K. POGAN HELENA F. DITTERT Gerador Eólico Joinville SC Junho de 2016 1 Introdução Este projeto tem por objetivo simular o funcionamento de um gerador

Leia mais

MÁQUINAS HIDRÁULICAS AULA 14 TURBINAS HIDRÁULICAS PROF.: KAIO DUTRA

MÁQUINAS HIDRÁULICAS AULA 14 TURBINAS HIDRÁULICAS PROF.: KAIO DUTRA MÁQUINAS HIDRÁULICAS AULA 14 TURBINAS HIDRÁULICAS PROF.: KAIO DUTRA Centrais Hidroelétricas A energia hidráulica encontra-se no mares, rios e reservatórios, sob a forma potencial e cinética e podem ser

Leia mais

CT-55. Nova Caixa de Medição tipo A-4. Comunicado Técnico. Diretoria de Planejamento e Engenharia. Gerencia de Serviços Técnicos

CT-55. Nova Caixa de Medição tipo A-4. Comunicado Técnico. Diretoria de Planejamento e Engenharia. Gerencia de Serviços Técnicos CT-55 Nova Caixa de Medição tipo A-4 Comunicado Técnico Diretoria de Planejamento e Engenharia Gerencia de Serviços Técnicos Página 2 de 10 FOLHA DE CONTROLE DE MODIFICAÇÕES COMUNICADO TÉCNICO 55 ELABORADO

Leia mais

Termo de Referência 15/2016

Termo de Referência 15/2016 (ISO Em Processo de Implantação) Itapira, 23 de março de 2016. Termo de Referência 15/2016 1. OBJETO Contratação de empresa especializada para a realização de serviços de manutenção eletromecânica preventiva

Leia mais

Quem somos. A Petrofame provê soluções customizadas para seus clientes e está capacitada para servi-los em todo o território nacional.

Quem somos. A Petrofame provê soluções customizadas para seus clientes e está capacitada para servi-los em todo o território nacional. Quem somos A Petrofame atua como prestadora de serviços para a indústria brasileira, onde seus profissionais possuem mais de 20 anos de experiência em serviços de manutenção onshore e offshore. A Petrofame

Leia mais

O Projeto e seus Elementos

O Projeto e seus Elementos O Projeto e seus Elementos Prof. Marcus V. Americano da Costa F o Departamento de Engenharia Química Universidade Federal da Bahia Salvador-BA, 23 de maio de 2017. Sumário 1 Engenharia de Projetos 2 Fluxograma

Leia mais

INSPEÇÃO DE FABRICAÇÃO AT

INSPEÇÃO DE FABRICAÇÃO AT DATA DA REALIZAÇÃO DA VD: / / Profissional Avaliado: N O SEQUI: Modalidade Nível: Data da certificação: Empregador: Supervisor Responsável: Empreendimento/Obra: Fabricante / Fornecedor: Empresa de Inspeção:

Leia mais

Bombas Centrífugas Monoestágio Normalizadas

Bombas Centrífugas Monoestágio Normalizadas Velocidade periférica Até 40 m/s, o material utilizado para o rotor é o GG 25 e para velocidades entre 40 e 60 m/s, o GGG40 (nodular) e bronze SAE40. Acionamento Através de luva elástica, por motor elétrico,

Leia mais

CC-MD 24 RESERVATORIO ELEVADO 16agosto17

CC-MD 24 RESERVATORIO ELEVADO 16agosto17 CC-MD 24 RESERVATORIO ELEVADO 16agosto17 INTRODUÇÃO: O presente Memorial descreve e especifica os requisitos mínimos para fornecimento e instalação de reservatório de agua potável e incêndio, para a Escola

Leia mais

1.1 Medição de oscilação em FURNAS CENTRAIS ELÉTRICAS S.A.

1.1 Medição de oscilação em FURNAS CENTRAIS ELÉTRICAS S.A. 1 Introdução Vibração é o resultado da ação das forças dinâmicas sobre as máquinas. A vibração geralmente aparece em todas as máquinas devido ao movimento das partes que oscilam, giram ou se alternam.

Leia mais

MEIOS DE LIGAÇÃO DE TUBULAÇÕES INDUSTRIAIS

MEIOS DE LIGAÇÃO DE TUBULAÇÕES INDUSTRIAIS MEIOS DE LIGAÇÃO DE TUBULAÇÕES INDUSTRIAIS Instalações em Sistemas Industriais Profa. Roberta Leone Aula 04 MEIOS DE LIGAÇÃO Para que serve? Ligação tubo a tubo, ou a dispositivos, equipamentos tanques

Leia mais

INFORMAÇÕES GERAIS TOTAL DE VAGAS PARA O ESTADO DE PERNAMBUCO: 1.221

INFORMAÇÕES GERAIS TOTAL DE VAGAS PARA O ESTADO DE PERNAMBUCO: 1.221 INFORMAÇÕES GERAIS TOTAL DE VAGAS PARA O ESTADO DE PERNAMBUCO: 1.221 LANÇAMENTO DO EDITAL: 07 de abril de 2008 PERÍODO DE INSCRIÇÃO: 07 a 25 de abril de 2008 PROVA NACIONAL: 25 de maio de 2008 GABARITO:

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA ENGENHARIA AMBIENTAL E CIVIL AULA 4 SISTEMAS ELEVATÓRIOS

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA ENGENHARIA AMBIENTAL E CIVIL AULA 4 SISTEMAS ELEVATÓRIOS PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA ENGENHARIA AMBIENTAL E CIVIL AULA 4 SISTEMAS ELEVATÓRIOS Prof. Dr. Fernando Ernesto Ucker 2015 SISTEMAS ELEVATÓRIOS Um sistema de recalque

Leia mais

CONTROLE DIMENSIONAL - CALDERARIA NÓS DE ESTRUTURAS TUBULARES APÓS SOLDAGEM

CONTROLE DIMENSIONAL - CALDERARIA NÓS DE ESTRUTURAS TUBULARES APÓS SOLDAGEM Página: 1 de 10 1. OBJETIVO Descrever os instrumentos, as dimensões a serem verificadas e os processos adotados para a inspeção dimensional em nós de estruturas tubulares. 2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA Norma

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS NS024 CORTES E DESATIVAÇÃO DE REDES DE ÁGUA Revisão: 00 Abr/08 SUMÁRIO

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS NS024 CORTES E DESATIVAÇÃO DE REDES DE ÁGUA Revisão: 00 Abr/08 SUMÁRIO SUMÁRIO 1. Objetivo e campo de aplicação...2 2. Referências...2 3. Definições...2 4. Condições para início dos serviços...3 5. Materiais e equipamentos necessários...3 5.1 Materiais...3 5.2 Equipamentos...4

Leia mais

EDITAL DE LICITAÇÃO CONCORRÊNCIA 009/2015 ANEXO Q8 CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO

EDITAL DE LICITAÇÃO CONCORRÊNCIA 009/2015 ANEXO Q8 CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO ITEM 1 SERVIÇOS E MATERIAIS PARA IMPLANTAÇÃO DE RAMAIS DE POLIETILENO E/OU AÇO CARBONO. Todos os serviços e materiais necessários (exceto os materiais relacionados no Anexo Q2) à implantação dos ramais

Leia mais

1 Introdução. 1.1 Tecnologia Kopelrot

1 Introdução. 1.1 Tecnologia Kopelrot 1 Introdução O presente trabalho trata do projeto, construção e teste preliminar de um novo compressor rotativo, com a tecnologia Kopelrot. A tecnologia Kopelrot diz respeito à máquina de deslocamento

Leia mais

DIÁRIO DE BORDO DO PROJETO

DIÁRIO DE BORDO DO PROJETO 1 DIÁRIO DE BORDO DO PROJETO CRONOGRAMA DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS MÊS INÍCIO TÉRMINO ATIVIDADES JUN JUL 07/06/2017 07/06/2017 14/06/2017 22/06/2017 22/06/2017 30/06/2017 28/06/2017 30/06/2017 01/07/2017

Leia mais

Serviços. Instalação de Unidades Geradoras. 1. Desvio do Rio: Montagem de guias das comportas; Montagem das comportas de desvio (painéis)

Serviços. Instalação de Unidades Geradoras. 1. Desvio do Rio: Montagem de guias das comportas; Montagem das comportas de desvio (painéis) 1. Desvio do Rio: Montagem de guias das comportas; Montagem das comportas de desvio (painéis) Montagem de estrutura para descida da comporta (pórtico fixo) 2. Vertedouro Montagem das guias das comportas

Leia mais

Série: FBCHAP MANUAL TÉCNICO. - Em conformidade com a API ª Edição BOMBA CENTRÍFUGA FBCHAP. Aplicação

Série: FBCHAP MANUAL TÉCNICO. - Em conformidade com a API ª Edição BOMBA CENTRÍFUGA FBCHAP. Aplicação BOMBA CENTRÍFUGA FBCHAP MANUAL TÉCNICO Série: FBCHAP - Em conformidade com a API 610 10ª Edição Aplicação Desenvolvida para trabalhar com líquidos limpos, em inúmeras aplicações, tais como indústrias químicas,

Leia mais

PQI. Rotor em Balanço Bipartida Radialmente. Linha. Bombas de Processo ISO 13709/API 610 (OH2) Soluções em Bombeamento. Soluções em Bombeamento

PQI. Rotor em Balanço Bipartida Radialmente. Linha. Bombas de Processo ISO 13709/API 610 (OH2) Soluções em Bombeamento. Soluções em Bombeamento Linha PQI Bombas de Processo ISO 179/API 1 (OH2) Rotor em Balanço Bipartida Radialmente API 1 (OH2) INTRODUÇÃO Neste Catálogo estão descritos todos os modelos de bombas da linha PQI de nossa fabricação.

Leia mais

Foram projetados poços de aterramento com hastes de cobre e interligações feitas com solda exotérmicas e ligações mecânicas.

Foram projetados poços de aterramento com hastes de cobre e interligações feitas com solda exotérmicas e ligações mecânicas. SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO... 2 2. MEMORIAL DESCRITIVO... 4 2.1 SISTEMA DE ATERRAMENTO - CONCEPÇÃO... 5 2.2 SISTEMA DE ATERRAMENTO - MEDIÇÃO... 6 2.3 SISTEMA DE CAPTAÇÃO... 6 3. MATERIAIS APLICADOS... 7 3.1

Leia mais

Aula 8 Bombas hidráulicas

Aula 8 Bombas hidráulicas Aula 8 Bombas hidráulicas Bombas hidráulicas Conceito: São máquinas que comunicam ao líquido um acréscimo de energia Classificação das bombas Bombas volumétricas ou estáticas pistão diafragma engrenagem

Leia mais

TURBINAS. Engenharia Elétrica Especializada. Eng. Vlamir Botelho Ferreira 1 INTRODUÇÃO

TURBINAS. Engenharia Elétrica Especializada. Eng. Vlamir Botelho Ferreira 1 INTRODUÇÃO 1 TURBINAS Eng. Vlamir Botelho Ferreira 1 INTRODUÇÃO Turbinas são equipamentos mecânicos que transformam energia de algum fluido (água, vento, gás, etc) que se move através dela, convertendo ou a energia

Leia mais

Sumário. Prefácio... Simbologia...

Sumário. Prefácio... Simbologia... Sumário Prefácio.... Simbologia... V VII Capítulo 1 Energia Hidráulica... 1 1.1 Modelagem... 3 1.2 Sistema Equivalente Hidromecânico... 4 1.2.1 Hipóteses Energias... 4 1.2.2 Potências Bruta e Disponível...

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS NS019 ENTRONCAMENTO DE REDES DE ÁGUA Revisão: 00 Abr/08 SUMÁRIO

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS NS019 ENTRONCAMENTO DE REDES DE ÁGUA Revisão: 00 Abr/08 SUMÁRIO SUMÁRIO 1. Objetivo e campo de aplicação...2 2. Referências...2 3. Definições...2 4. Condições para início dos serviços...3 5. Materiais e equipamentos necessários...3 5.1 Equipamentos...3 6. Métodos e

Leia mais

Estudos Ambientais Geração, Transmissão, Distribuição Energia Elétrica, Transporte Hidroviário Saneamento Segurança de Barragens

Estudos Ambientais Geração, Transmissão, Distribuição Energia Elétrica, Transporte Hidroviário Saneamento Segurança de Barragens PRODUTOS E SERVIÇOS Estudos Ambientais Geração, Transmissão, Distribuição Energia Elétrica, Transporte Hidroviário Saneamento Segurança de Barragens CONCESSIONÁRIAS E CONSUMIDORES www.cooesa.com.br ESTUDOS

Leia mais

Linha. Soluções em Bombeamento

Linha. Soluções em Bombeamento Linha NCS APLICAÇÕES Abastecimento de água, esgotos sanitários, tratamento de efluentes, lodo primário, lodo secundário, recirculação de lodo, alimentos e bebidas, açúcar e álcool, papel e celulose e

Leia mais

1.Objetivo 1. 2.Condições Gerais 1. 3.Informação dos Materiais 2. Quadro 1 - RTHP TRANSFORMADOR MONOFÁSICO 15,0/24,0/36,2kV 2

1.Objetivo 1. 2.Condições Gerais 1. 3.Informação dos Materiais 2. Quadro 1 - RTHP TRANSFORMADOR MONOFÁSICO 15,0/24,0/36,2kV 2 SUMÁRIO Pág. 1.Objetivo 1 2.Condições Gerais 1 3.Informação dos Materiais 2 Quadro 1 - RTHP TRANSFORMADOR MONOFÁSICO 15,0/24,0/36,2kV 2 DISTRIBUIÇÃO ND 2.6 Quadro 2 - RTHP TRANSFORMADOR TRIFÁSICO 15,0/24,0/36,2kV

Leia mais

Projeto de Graduação 2

Projeto de Graduação 2 Projeto de Graduação 2 LUCAS BOARETO DA APARECIDA UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA Faculdade de Tecnologia Departamento de Engenharia Mecânica 1 o /2014 ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO Contextualização Motivação Objetivos

Leia mais

Catálogo de Serviços 2012

Catálogo de Serviços 2012 Catálogo de Serviços 2012 Catálogo de Serviços 2012 www.brasfi.com.br brasfi@brasfi.com.br +55.11.2317-8633 MANUTENÇÃO INDUSTRIAL LTDA ME A é uma empresa que atua na área de manutenção industrial e tem

Leia mais

Bomba Vertical Padrão Tipo Turbina JTS

Bomba Vertical Padrão Tipo Turbina JTS Bomba Vertical Padrão Tipo Turbina JTS Principais Aplicações A bomba vertical padrão tipo turbina JTS integra nossa tradição de oferecer bombas engenheiradas altamente confiáveis com materiais e configurações

Leia mais

Equipamento de Jateamento de Ganchos

Equipamento de Jateamento de Ganchos ESPECIALISTA EM TRATAMENTO DE SUPERFÍCIE Equipamento de Jateamento de Ganchos CYM MATERIALES S.A. Soluções Industriais A Cym Materiales da Argentina e a Metalcym do Brasil oferecem aos seus clientes uma

Leia mais

LIGAÇÕES ESPECIAIS PARA ATENDIMENTO EM BAIXA TENSÃO

LIGAÇÕES ESPECIAIS PARA ATENDIMENTO EM BAIXA TENSÃO 1. Introdução Esta norma técnica prevê as condições de atendimento aos Quadros de Sensores e Boosters da Companhia de Saneamento do Paraná - Sanepar. 2. Características Gerais Tensão de atendimento: 127

Leia mais

Soluções em Bombeamento

Soluções em Bombeamento Linha NCI IRRIGAÇÃO APLICAÇÕES IRRIGAÇÃO E GRANDES ALAGAMENTOS CARACTERÍSTICAS As bombas centrífugas para irrigação da linha NCI possuem um único estágio, de fluxo misto, com rotores fechados projetados

Leia mais

[1] NBR 5426: Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;

[1] NBR 5426: Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos; 26 / 06 / 2012 1 de 6 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis para o gancho olhal utilizado nas Redes de Distribuição Aéreas da CEMAR. 2 CAMPO

Leia mais

Salto Caxias. COPEL Companhia Paranaense de energia

Salto Caxias. COPEL Companhia Paranaense de energia Projetos no Brasil Salto Caxias Cliente: COPEL Companhia Paranaense de energia Rio Iguaçu - PR Salto Caxias Escopo do Trabalho: Fornecimento e Instalação de 4 RISONIC 2000 Sistema de medição de fluxo por

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS Máquinas de Fluxo: Ventiladores

LISTA DE EXERCÍCIOS Máquinas de Fluxo: Ventiladores LISTA DE EXERCÍCIOS Máquinas de Fluxo: Ventiladores 1) Os ventiladores atendem uma vasta faixa de condições de operação, desta forma é possível classificá-los quanto ao seu nível energético de pressão.

Leia mais

INSTALAÇÕES ELEVATÓRIAS. Escolha da Bomba

INSTALAÇÕES ELEVATÓRIAS. Escolha da Bomba INSTALAÇÕES ELEVATÓIAS Escolha da Bomba Escolha da Bomba: principais parâmetros para dimensionamento de uma instalação elevatória = cte cte Máquinas de Fluido BFT Máquinas Hidráulicas Máquinas Térmicas

Leia mais

ANDRITZ turbinas reversíveis Série ACT/FPT

ANDRITZ turbinas reversíveis Série ACT/FPT ANDRITZ turbinas reversíveis Série ACT/FPT www.andritz.com/pumps ANDRITZ turbina centrífuga reversível Por mais de 100 anos, a ANDRITZ tem sido um sinônimo de competência e inovação no projeto de turbinas

Leia mais

Prezado(a), R&Damasco

Prezado(a), R&Damasco Prezado(a), Agradecemos pela oportunidade de apresentar as nossas soluções para a indústria. Com mais de 20 anos de experiência, a R&Damasco é referência em distribuição de produtos e consultoria de vendas

Leia mais

Soluções em Bombeamento

Soluções em Bombeamento Linha NCI IRRIGAÇÃO APLICAÇÕES IRRIGAÇÃO E GRANDES ALAGAMENTOS CARACTERÍSTICAS As bombas centrífugas para irrigação da linha NCI possuem um único estágio, de fluxo misto, com rotores fechados projetados

Leia mais

AULA 4. Gustavo Franchetto Pereira. 29 de agosto de 2012

AULA 4. Gustavo Franchetto Pereira. 29 de agosto de 2012 AULA 4 Gustavo Franchetto Pereira 29 de agosto de 2012 0 Ementa 11) Noções de especificação; 12) Instalação; 13) Operação e controle; 14) Manutenção; 15) Fotos e vídeos; 16) Referências. 1 12) Instalação

Leia mais

Manual Técnico de Instalação, Operação e Manutenção. Damper tipo Borboleta

Manual Técnico de Instalação, Operação e Manutenção. Damper tipo Borboleta Manual Técnico de Instalação, Operação e Manutenção Damper tipo Borboleta ISO 9001:2008 VENTEC AMBIENTAL EQUIPAMENTOS E INSTALAÇÕES LTDA Rua André Adolfo Ferrari, nº 550 - Distrito Industrial Nova Era

Leia mais

Componentes do kit 07

Componentes do kit 07 Componentes do kit 07 1201SG - Bucha para pivô de dobradiça = 2 1231G - Suporte para Basculante = 2 1523G - Trinco Central para Basculante = 1 1801 - Chapinha para Trinco Basculante = 1 1003 - Corrente

Leia mais

Memorial Descritivo do Projeto de Reestruturação do Sistema de Bombeamento da Caixa d Água Lindóia

Memorial Descritivo do Projeto de Reestruturação do Sistema de Bombeamento da Caixa d Água Lindóia Memorial Descritivo do Projeto de Reestruturação do Sistema de Bombeamento da Caixa d Água Lindóia 1. Apresentação: O presente memorial tem por objetivo descrever as características técnicas dos serviços

Leia mais

IV SIMPÓSIO BRASILEIRO DE ENGENHARIA INERCIAL MONTAGEM QUALIFICADA DE CIRCUITOS ELETRÔNICOS PARA APLICAÇÃO ESPACIAL

IV SIMPÓSIO BRASILEIRO DE ENGENHARIA INERCIAL MONTAGEM QUALIFICADA DE CIRCUITOS ELETRÔNICOS PARA APLICAÇÃO ESPACIAL IV SIMPÓSIO BRASILEIRO DE ENGENHARIA INERCIAL, 9'6$%(, 1 PALESTRA MONTAGEM QUALIFICADA DE CIRCUITOS ELETRÔNICOS PARA APLICAÇÃO ESPACIAL Alirio Cavalcanti de Brito 17 de novembro de 2004 MONTAGEM COM QUALIFICAÇÃO

Leia mais

TOMADA D ÁGUA GRADES MANUAL DE COMISSIONAMENTO

TOMADA D ÁGUA GRADES MANUAL DE COMISSIONAMENTO EMISSÃO INICIAL MFP MMRA MACD 31/1/11 REV. DESCRIÇÃO POR VERIF. APROV. DATA RESP. TÉCNICO : CREA N.º MARCO A. C. DOPICO 5.59-D PROJ.: CLIENTE DENGE DES.: MFP VERIF.: MACD APROV.: MACD OBRA : PCH UNAÍ BAIXO

Leia mais

1.Objetivo 1. 2.Condições Gerais 1. 3.Informação dos Materiais 2. Quadro 1 - RTHP Chave Seccionadora de Faca Unipolar 630A 2

1.Objetivo 1. 2.Condições Gerais 1. 3.Informação dos Materiais 2. Quadro 1 - RTHP Chave Seccionadora de Faca Unipolar 630A 2 PROJ. PAEA CLASSIFICAÇÃO DA INFORMAÇÃO PÚBLICO DES. VERIF. REF. CONEM DISTRIBUIÇÃO ND 2.6 SUMÁRIO Pág. 1.Objetivo 1 2.Condições Gerais 1 3.Informação dos Materiais 2 Quadro 1 - RTHP Chave Seccionadora

Leia mais

Especificação Técnica. Fresadora a frio W 50 DC

Especificação Técnica. Fresadora a frio W 50 DC Especificação Técnica Fresadora a frio W 50 DC Especificação Técnica Fresadora a frio W 50 DC Largura de fresagem máx. Profundidade de fresagem * 1 500 mm 0 210 mm Tambor fresador Espaçamento entre ferramentas

Leia mais

Linha. Soluções em Bombeamento

Linha. Soluções em Bombeamento Linha NCS APLICAÇÕES Abastecimento de água, esgotos sanitários, tratamento de efluentes, lodo primário, lodo secundário, recirculação de lodo, alimentos e bebidas, açúcar e álcool, papel e celulose e

Leia mais

Estações Elevatórias de Água

Estações Elevatórias de Água Universidade Regional do Cariri URCA Pró Reitoria de Ensino de Graduação Coordenação da Construção Civil Disciplina: Hidráulica Aplicada Estações Elevatórias de Água Renato de Oliveira Fernandes Professor

Leia mais

DE ESTÁGIO 2/3 (segundo de três) Período: de 29/ago/2009 a 16/out/2009. GeoEnergy Engenharia e Serviços Ltda.

DE ESTÁGIO 2/3 (segundo de três) Período: de 29/ago/2009 a 16/out/2009. GeoEnergy Engenharia e Serviços Ltda. Universidade Federal de Santa Catarina Centro Tecnológico Departamento de Engenharia Mecânica Coordenadoria de Estágio do Curso de Engenhariaa Mecânica CEP 88040-970 - Florianópolis - SC - BRASIL www.emc.ufsc.br/estagiomecanica

Leia mais

HT-HIDRAUTRÔNICA INDÚSTRIA COMÉRCIO EXPORTAÇÃO E IMPORTAÇÃO LTDA.

HT-HIDRAUTRÔNICA INDÚSTRIA COMÉRCIO EXPORTAÇÃO E IMPORTAÇÃO LTDA. GENERALIDADES GENERALITIES Os produtos da série são sinônimos de elevado desempenho, alta eficiência, apresentando baixos níveis de ruído e altas pressões de operação. Com dimensão reduzida, baixo peso

Leia mais

RELATÓRIO DE ESTÁGIO 3/3 (terceiro de três) Período: de 10/novembro/2008 a 13/janeiro/2009

RELATÓRIO DE ESTÁGIO 3/3 (terceiro de três) Período: de 10/novembro/2008 a 13/janeiro/2009 Universidade Federal de Santa Catarina Centro Tecnológico Departamento de Engenharia Mecânica Coordenadoria de Estágio do Curso de Engenharia Mecânica CEP 88040-970 - Florianópolis - SC - BRASIL www.emc.ufsc.br/estagiomecanica

Leia mais

MANUAL TÉCNICO. Data Nome Dep. Visto Nome Dep. Visto Amanda EG 18/11/16 A. Barreto GM 18/11/16. Nº cópias:

MANUAL TÉCNICO. Data Nome Dep. Visto Nome Dep. Visto Amanda EG 18/11/16 A. Barreto GM 18/11/16. Nº cópias: 1/5 Editado por Aprovado por Data Data Nome Dep. Visto Nome Dep. Visto Amanda EG 18/11/16 A. Barreto GM 18/11/16 Postos de Consulta: Nº cópias: N/A N/A REV. DATA ALTERAÇÕES 00 18/11/2016 Emissão Este documento

Leia mais

Aula 10: etapas do projeto, determinação do consumo de operação da instalação, exercício para determinação do NPSH disponível e verificação do

Aula 10: etapas do projeto, determinação do consumo de operação da instalação, exercício para determinação do NPSH disponível e verificação do Aula 10: etapas do projeto, determinação do consumo de operação da instalação, exercício para determinação do NPSH disponível e verificação do fenômeno de recirculação. Mencionando e refletindo sobre as

Leia mais

RELATÓRIO MENSAL DE ACOMPANHAMENTO DO PROJETO CONTRATO: 4500P OBRAS CIVIS E MONTAGEM ELETROMECÂNICA PARA AMPLIAÇÃO DA SE ARAÇUAÍ 2 - TRANSIRAPÉ

RELATÓRIO MENSAL DE ACOMPANHAMENTO DO PROJETO CONTRATO: 4500P OBRAS CIVIS E MONTAGEM ELETROMECÂNICA PARA AMPLIAÇÃO DA SE ARAÇUAÍ 2 - TRANSIRAPÉ RELATÓRIO MENSAL DE ACOMPANHAMENTO DO PROJETO CONTRATO: 4500P-00673 OBRAS CIVIS E MONTAGEM ELETROMECÂNICA PARA AMPLIAÇÃO DA SE ARAÇUAÍ 2 - TRANSIRAPÉ MÊS DE REFERÊNCIA: NOVEMBRO/2014 ÍNDICE 1 POSIÇÃO DO

Leia mais

Turbinas Hidráulicas

Turbinas Hidráulicas Modelo de Turbinas Turbinas Hidráulicas A geração de energia hidrelétrica utiliza turbinas hidráulicas para acionamento dos hidrogeradores; Três tipos de turbinas são largamente utilizadas: turbinas Pelton

Leia mais

Sumário. 1 Introdução, princípios de compressão e labirintos internos Critérios de seleção para compressores de processo...

Sumário. 1 Introdução, princípios de compressão e labirintos internos Critérios de seleção para compressores de processo... Sumário 1 Introdução, princípios de compressão e labirintos internos... 1 Densidade e taxas de compressão...1 Conceito simplificado sobre calor e massa...3 O conceito de head e outros parâmetros...3 Compressores

Leia mais

Máquinas de Fluxo Prof. Dr. Emílio Carlos Nelli Silva Escola Politécnica da USP Departamento de Engenharia Mecatrônica e Sistemas Mecânicos

Máquinas de Fluxo Prof. Dr. Emílio Carlos Nelli Silva Escola Politécnica da USP Departamento de Engenharia Mecatrônica e Sistemas Mecânicos 1 Máquinas de Fluxo Prof. Dr. Emílio Carlos Nelli Silva Escola Politécnica da USP Departamento de Engenharia Mecatrônica e Sistemas Mecânicos Turbinas Hidráulicas 2 Introdução Apresentam-se as turbinas

Leia mais

Linha. Soluções em Bombeamento

Linha. Soluções em Bombeamento Linha BMI ANSI B73.1 INTRODUÇÃO Neste Catálogo estão descritos todos os modelos de bombas da linha BMI de nossa fabricação. Dele constam informações técnicas, desde a construção, aplicação, projeto, características

Leia mais

Fotos Diligenciamento CCM - Moenda UVA - Manutenção Entressafra 2016

Fotos Diligenciamento CCM - Moenda UVA - Manutenção Entressafra 2016 Foto 01 - Eixo nº 04 em desmontagem dos Mancais. Foto 02 - Eixo nº 04 em desmontagem dos Mancais. Foto 03 - Eixo nº 04 em desmontagem dos Mancais. Foto 04 - Mancais do Eixo 04 desmontados. Foto 05 - Eixo

Leia mais

LRS CONSTRUÇÕES LTDA EPP AVENIDA JOSÉ CRISTOVÃO GONÇALVES, 326. JD STELLA. CEP CAMPINAS/SP

LRS CONSTRUÇÕES LTDA EPP AVENIDA JOSÉ CRISTOVÃO GONÇALVES, 326. JD STELLA. CEP CAMPINAS/SP 2 1. Requisitos de Vedação FIGURA 1.1 Há dois tipos básicos de vedações: estáticas e dinâmicas. Vedações estáticas são utilizadas onde não houver movimento relativo na junção a ser vedada. As juntas e

Leia mais

INSTALAÇÕES ELEVATÓRIAS. Escolha da Bomba

INSTALAÇÕES ELEVATÓRIAS. Escolha da Bomba INSTALAÇÕES ELEVATÓIAS Escolha da Bomba Escolha da Bomba: principais parâmetros para dimensionamento de uma instalação elevatória ρ = ρ cte cte Máquinas de Fluido BFT Máquinas Hidráulicas Máquinas Térmicas

Leia mais

EDITAL Nº. 07:2016. Período de 01 de julho de 2016 a 31 de julho de 2016 PROPOSTAS DE CANCELAMENTO DE NORMAS BRASILEIRAS

EDITAL Nº. 07:2016. Período de 01 de julho de 2016 a 31 de julho de 2016 PROPOSTAS DE CANCELAMENTO DE NORMAS BRASILEIRAS EDITAL Nº. 07:2016 Período de 01 de julho de 2016 a 31 de julho de 2016 PROPOSTAS DE CANCELAMENTO DE NORMAS BRASILEIRAS As Propostas de Cancelamento de Normas da ABNT podem ser visualizadas pelo site www.abnt.org.br/consultanacional.

Leia mais

Prof.º Diógenes de Bitencourt

Prof.º Diógenes de Bitencourt TOLERÂNCIAS Prof.º Diógenes de Bitencourt INTRODUÇÃO Na fabricação em série, é necessário que as peças acopladas sejam passíveis de serem trocadas por outras, que tenham as mesmas especificações das peças

Leia mais

Série: FBOH2 MANUAL TÉCNICO. - Em conformidade com a API 610 BOMBA CENTRÍFUGA FBOH2 HIGH FLOW. Aplicação

Série: FBOH2 MANUAL TÉCNICO. - Em conformidade com a API 610 BOMBA CENTRÍFUGA FBOH2 HIGH FLOW. Aplicação MANUAL TÉCNICO Série: FBOH2 - Em conformidade com a API 610 Aplicação Desenvolvida para trabalhar com líquidos limpos ou turvos, em inúmeras aplicações, tais como indústrias químicas, petroquímicas, siderúrgica,

Leia mais

1.Objetivo 1. 2.Condições Gerais 1. 3.Informação dos Materiais 2. Quadro 1 - RTHP Chave Fusível Isolador Porcelada 2

1.Objetivo 1. 2.Condições Gerais 1. 3.Informação dos Materiais 2. Quadro 1 - RTHP Chave Fusível Isolador Porcelada 2 PROJ. PAEA CLASSIFICAÇÃO DA INFORMAÇÃO PÚBLICO DES. VERIF. REF. CONEM DISTRIBUIÇÃO ND 2.6 SUMÁRIO Pág. 1.Objetivo 1 2.Condições Gerais 1 3.Informação dos Materiais 2 Quadro 1 - RTHP Chave Fusível Isolador

Leia mais

1 Introdução 2. 2 Descrição do fornecimento 2. 3 Ensaios de tipo e/ou especiais Embalagem Garantia Inspeção 4

1 Introdução 2. 2 Descrição do fornecimento 2. 3 Ensaios de tipo e/ou especiais Embalagem Garantia Inspeção 4 SUMÁRIO Item Pág. 1 Introdução 2 DISTRIBUIÇÃO AUTOMÁTICA DE CÓPIAS APROV: MAMF 046.382 2 Descrição do fornecimento 2 3 Ensaios de tipo e/ou especiais 3 4. Embalagem 3 5. Garantia 4 6. Inspeção 4 7. Reservas

Leia mais

EDITAL DE LICITAÇÃO CONCORRÊNCIA COMPAGAS Nº 005/2015 GERÊNCIA DE ENGENHARIA ANEXO Q8 CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO

EDITAL DE LICITAÇÃO CONCORRÊNCIA COMPAGAS Nº 005/2015 GERÊNCIA DE ENGENHARIA ANEXO Q8 CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO ITEM 1. INSTALAÇÃO DO(S) CANTEIRO(S) DE OBRAS, MOBILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E DE RECURSOS HUMANOS, ENTREGA DO MANUAL DE GARANTIA DA QUALIDADE, PLANEJAMENTO E CONTROLE DA OBRA E DESMOBILIZAÇÃO DA MESMA.

Leia mais

SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GGH 14 a 17 Outubro de 27 Rio de Janeiro - RJ GRUPO I GRUPO DE ESTUDO DE GERAÇÃO HIDRÁULICA-GGH ENSAIO DE DESEMPENHO E MONITORAMENTO

Leia mais

Apresentação ao Comitê Diretivo

Apresentação ao Comitê Diretivo Ações de Desenvolvimento Tecnológico Industrial 31 de Março de 2011 Apresentação ao Comitê Diretivo Política Industrial Dirigida por Demanda Elementos Conceituais e Papel dos Agentes Indústria Nacional

Leia mais

Leitura e Interpretação de Desenho Técnico Mecânico

Leitura e Interpretação de Desenho Técnico Mecânico Leitura e Interpretação de Desenho Técnico Mecânico Módulo IV Aula 03 Conjuntos O desenho de conjunto representa um grupo de peças montadas tais como: dispositivos, ferramentas, máquinas, motores, equipamentos

Leia mais

SmartPower Motoventiladores

SmartPower Motoventiladores Motoventiladores Índice Páginas 3 Motores de Comutação Eletrónica 4-5 Motores de Polos Sombreados 6-7 Hélices de Alta Eficiência de Sucção 8 Hélices de Sucção 9 - Grelhas de Proteção / Suportes 11 Aros

Leia mais

SIMULADOR DE REGULADOR DE VELOCIDADE PARA TURBINAS HIDRÁULICAS DE USINAS HIDRELÉTRICAS

SIMULADOR DE REGULADOR DE VELOCIDADE PARA TURBINAS HIDRÁULICAS DE USINAS HIDRELÉTRICAS UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS CURITIBA CURSO DE ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA ÊNFASE EM AUTOMAÇÃO DANILO CANCELA DA ROCHA FELIPE MAIA BARBOSA OLIVEIRA MAURICIO NARDI SIMULADOR DE REGULADOR

Leia mais

ALEX SANDRO DOS SANTOS COSTA

ALEX SANDRO DOS SANTOS COSTA ALEX SANDRO DOS SANTOS COSTA ENDEREÇO: CAPITÃO UMBERTO ALDROVANDI-809. BAIRRO: JARDIM MONUMENTO CIDADE: PIRACICABA SP CEP: 13405-191 ESTADO CIVIL: CASADO 01 FILHO. IDADE: 41 ANOS. FONE: Cel: 16-99233-4543

Leia mais

Manual turbina Kaplan. Linha CHK Compact Hydro Kaplan

Manual turbina Kaplan. Linha CHK Compact Hydro Kaplan Manual turbina Kaplan Linha CHK Compact Hydro Kaplan 2016 SITE: techydro.com.br FONE: (19) 2532-1461 E_MAIL: engenharia@techydro.com.br / comercial@techydro.com.br Pg.1 CONTEÚDO 1. INTRODUÇÃO... 3 2. CARACTERÍSTICAS

Leia mais

XXIV SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA. 22 a 25 de outubro de 2017 Curitiba - PR

XXIV SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA. 22 a 25 de outubro de 2017 Curitiba - PR XXIV SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA CB/GGH/21 22 a 25 de outubro de 2017 Curitiba - PR GRUPO - 1 GRUPO DE ESTUDO DE GERAÇÃO HIDRÁULICA - GGH INFLUÊNCIA DA CRUZETA

Leia mais

Manual de Manutenção. Cabeçote Inferior Robofil 290P

Manual de Manutenção. Cabeçote Inferior Robofil 290P Manual de Manutenção Cabeçote Inferior Robofil 290P 1 Sumário 1- Elementos 2- Desmontagem 2.1 - Ferramentas Necessárias 2.2 - Retirada do cabeçote 2.3 - Desmontagem do cabeçote 3- Pontos Críticos 4 - Montagem

Leia mais