XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
|
|
- Lucca Fraga Santana
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GGH a 25Novembro de 2009 Recife - PE GRUPO I GRUPO DE ESTUDO DE GERAÇÃO HIDRÁULICA-GGH COMPORTAMENTO DINÂNMICO DO PERFIL HODRÁULICO DA 1º ETAPA DA UHE-TUCURUÍ, EXCITADO POPR FORÇAS DESBLANCEADORAS CAUSANDO QUEBRA DE COMPONENTES PERIFÉRICOS. José Maria Caldas Batista CENTRAIS ELÉTRICAS DO NORTE DO BRASIL S.A. RESUMO A Eletronorte realiza ensaios especiais eletromecânicos e análises de sinais de Vibração Absoluta, Relativa e de Pressão Hidráulica, bem como, outras variáveis de processo de Comando, visando o levantamento do comportamento dinâmico do conjunto rotativo em termos Mecânicos, Vibratórios, Hidráulicos e Eletromagnéticos, com a finalidade de verificação da performance das máquinas e suas respectivas faixas operativas, com foco na Manutenção Preditiva, confiabilidade operacional e a garantia da vida útil dos equipamentos(2). As perturbações de origem hidráulica do fluido necessitam serem conhecidas durante seu escoamento através da Turbina, podendo tanto ser transmitida diretamente às paredes que contornam o fluxo, provocando vibração das mesmas, quanto provocar variações no Momento hidráulico e na força Axial sobre a Turbina, tais como: formação de Vórtices na caixa espiral, no pré-distribuidor, no anel e palhetas do distribuidor, nas pás Rotoras e no tubo de sucção, além de desbalanceamento Hidráulico e Cavitação (1). PALAVRAS-CHAVE Ensaio, Monitoramento, Vibratório, Hidráulica, desbalanceamento INTRODUÇÃO Os grupos hidrogeradores estão sujeitos a diversos esforços eletromecânicos durante a sua operação, como de comportamento mecânico, hidráulico, térmico e eletromagnético. Torna-se indispensável o monitoramento do comportamento dinâmico do conjunto rotativo, em termos de Vibração e Pressão Hidráulica, principalmente, na Sucção da Turbina, como parâmetros de controle, para que sejam correlacionados os componentes da máquina e suas respectivas freqüências naturais e excitadas, bem como, definir os limites de severidade para intervenção de manutenção (3). A UHE-Tucuruí na fase de comissionamento até a operação comercial, passando inclusive por ensaios de Index Test, com determinação da faixa operativa, foi tomada algumas medidas determinantes para a garantia da vida útil do equipamento. Entre elas o acordo entre a Eletronorte e os fabricantes, de que nenhuma unidade poderia entrar em operação comercial com o nível de vibração relativa acima de 100 microns pico a pico, principalmente na fase a vazio sem excitação. As unidades entraram em operação comercial, algumas em paralelo ao enchimento do lago, sem, contudo ter sido observado qualquer anormalidade severa do desempenho dinâmico hidráulico em termos de efeitos no comportamento vibratório das mesmas. Porém, a partir de 1998 quando já em obras a segunda etapa da usina, inclusive com novo perfil hidráulico do lago e a jusante, o Hidrogerador 08 de fabricação GE, começou apresentar vibração excessiva no Rod. Arthur Bernades, s/n Eletronorte CEP Belém, PA Brasil. Tel: (+55 91) Fax: (+55 91) Caldas@eln.gov.br
2 2 Mancal de Guia Superior em torno de 800 micros pico a pico, ou seja, 100% acima da folga de projeto que é 400 microns pico a pico. Em 2000 a mesma unidade apresentava elevação de vibração em torno de 1200 microns pico a pico, a equipe de ensaio achava que as medições não eram consistentes e devido às solicitações do ONS, dificultava as paradas das unidades e aparentemente a unidade estava em condições normais observadas pela equipe de manutenção. Em 2002 quando o nível de vibração atingiu 2000 microns pico a pico, foram feitos ensaios com instrumentação desenvolvida pela Eletronorte, SKF e HP, sendo confirmado todos os dados. Foi solicitada a parada a unidade para inspeção, sendo verificado que os calços e cunhas dos braços da cruzeta do mancal de guia superior estavam bastante danificados, e ao inspecionar os patins do Mancal de Guia Superior, foi verificado que a superfície de contato do estavam em boas condições, porém, os mesmo estavam abertos em suas folgas, devidos os componentes de fixação de a parte traseira ter sido danificado. Após manutenção na unidade com as trocas dos calços, cunhas e a normalização das folgas diametrais dos mancais (deixadas em 500 microns) a mesma apresentou alto níveis de vibração, em torno de 500 microns pico a pico, onde foi realizado um balanceamento mecânico no rotor, deixando em torno de 180 microns pico a pico, em virtude necessidade imediata da unidade no sistema, cobrança do ONS. Durante a elevação de carga foi verificado que entre 100 a 200MW, apresentava altas amplitudes de vibração global em torno de 350 microns pico a pico, devido aparecimento de uma freqüência de subharmônica na ordem de 1/4 da freqüência de excitação de 1,36hz, normalizando acima desta faixa, sendo liberada a unidade devido à necessidade do sistema e recomendado para não operar nessa faixa, sob risco de quebra dos componentes da cruzeta e dos patins. Passamos a pesquisar a causa do valor da alta amplitude de vibração na freqüência de 1/4 da fundamental, sem encontrar uma resposta, chegamos até pensar que poderíamos não ter observado no comissionamento, ou até por provável alteração do perfil hidráulico do lago e do canal de fuga, com o inicio da construção de segunda etapa da instalação. Em 2004 conseguimos fazer uma bateria de ensaios em todas as máquinas, onde praticamente todas apresentavam o mesmo problema de altas amplitudes de vibração na faixa de 100 a 200MW, ficamos ainda mais preocupados. Com a conclusão dos ensaios observou-se que as unidades 06 e 07 que ainda apresentavam valores próximos dos deixados no comissionamento, ou seja, em torno de 150 microns pico a pico, onde as amplitudes de vibração na faixa de 100 a 200MW aparecem bastante reduzidas, quase nem perceptível em termos de comportamento vibratório. 3.0-ENSAIO DE DESEMPENHO DINÂMICO DA UGH-01 UHE- TUCURUÍ O Levantamento o desempenho do comportamento dinâmico Eletromecânico (02) Vibratório e Hidráulico da unidade ensaiada, foi realizado com a aquisição de sinais em Patamares de Máquina sem carga, com 50, 100, 150, 200, 250 e 300MW. Os principais pontos monitorados foram vibrações Absolutas e Relativas em microns pico a pico a 90º no Mancal de Guia Superior e Guia da Turbina e suas respectivas referências de fases, bem como, Pressão em bar da Caixa Espiral, da Tampa da Turbina e Sucção. Para este trabalho tomou-se como referência o ensaio realizado na UGU-01, em virtude atender as etapas acima mencionadas, como também a referência de máquina em condições normais de operação a UGH- 06, que apresentou melhor desempenho eletromecânico nos ensaios realizados. A UHE-Tucuruí possui 12 (doze) unidades de 350 MW e 2 (duas) unidades auxiliares de 22.5 MW na sua primeira, e 11 (onze) unidades de 375 MW na sua segunda etapa, com capacidade instalada de MW.
3 3 FIGURA 1 - Vibração Relativa no domínio do tempo, em deslocamento microns pico a pico, patamar máquina 01 sem carga, para queda bruta 61 m.c.a. Em torno de 500 µ p.p. direção área de Montagem (2). FIGURA 2 - Vibração Relativa no domínio do tempo, em deslocamento microns pico a pico, patamar máquina 01 com 100 MW, para queda bruta 61 m.c.a. Em torno de 800 µ p.p. direção área de Montagem (2).
4 4 FIGURA 3 -Vibração Relativa no domínio da frequência em deslocamento microns pico a pico, patamar máquina 01 com 100 MW, para queda bruta 61 m.c.a. Em torno de 600 µ p.p a 1/4 da fundamental - direção área de Montagem.. FIGURA 4 -Presão na Sucção da Turbina em bar, patamar da máquina 01 em 100MW para a queda bruta de 61 m.c.a(2)
5 5 FIGURA 5 - Vibração Relativa no domínio do tempo, em deslocamento microns pico a pico, patamar máquina 01 com 300 MW, para queda bruta 61 m.c.a. Em torno de 300 µ p.p. direção área de Montagem. FIGURA 6 - Comportamento vibratório da UGH-01 desde o patamar a vazio até 300MW(3).
6 6 FIGURA 7 - Vibração Relativa no domínio do tempo, em deslocamento microns pico a pico, patamar máquina 06 sem carga, queda bruta 61 m.c.a. Em torno de 200 µ p.p. direção área de Montagem.. FIGURA 8 - Vibração Relativa no domínio do tempo, em deslocamento microns pico a pico, patamar máquina 06 com 100 MW, para queda bruta 61 m.c.a. Em torno de 200 µ p.p. direção área de Montagem(2)
7 7 FIGURA 9 - Presão na Sucção da Turbina em bar, patamar da máquina 06 em 100MW para a queda bruta de 61 m.c.a(2). FIGURA 10 - Vibração Relativa no domínio do tempo, em deslocamento microns pico a pico, patamar máquina 06 com 300 MW, para queda bruta 61 m.c.a. Em torno de 150 µ p.p. direção área de Montagem.
8 8 5.0-CONNCLUSÃO FIGURA 11 - Comportamento vibratório da UGH-06 desde o patamar a vazio até 300MW(3). Concluímos que as máquinas da primeira etapa da UHE-Tucuruí, não podem sofrer influência de forças excitadoras oriunda do desbalanceamento mecânico, com amplitudes de vibração acima de 200 microns pico a pico, na fase de máquina sem carga, caso contrário perturbação hidráulica na freqüência de 1/4 da fundamental excitará o Conjunto Rotativo, ocasionando o aumento da amplitude de vibração e conseqüente quebra da unidade, pois, o ONS solicita diuturnamente partidas e paradas das mesmas, acelerando assim a fadigas dos componentes periféricos dos Grupos Hidrogerador, em virtude do elevado momento de inércia do Gerador Elétrico. Sabe-se que a segunda etapa da UHE-Tucuruí, apresenta problemas de comportamentos vibratórios, não sei se é de origem mecânica (ressonância) ou origem hidráulica (perfil do escoamento) ou se é análogo ao da primeira etapa, pois, ainda não participamos de ensaios para análises, mas pretendemos fazer uma bateria de ensaios, na mesma ordem da primeira etapa, para chegarmos a uma conclusão. 6.0-REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS (1) MACINTYRE, ARCHIBALD JOSEPH, Máquinas Motrizes Hidráulicas, Editora Guanabara Dois S.Ario de Janeiro. (2) TENENBAUM, ROBERTO A., Apostila de Tratamento de Sinais do Curso de Técnicas Modernas de Manutenção-TMM, da COPPE/UFRJ Rio de Janeiro. (3) HYPPER, ARTHUR, Apostila de Monitoramento e Diagnóstico de Máquinas do Curso de Técnicas Modernas de Manutenção-TMM, da COPPE/UFRJ Rio de Janeiro. 6.0-DADOS BIOGRÁFICOS José Maria Caldas Batista Nascido em Cametá, PA, em 26 de outubro de Pós-Graduação na USP (1986), na UFRJ (2001) e na Unb (2004). Graduação (1983) em Engenharia Mecânica: UFPA-Belém do Pará Empresa: ELETRONORTE desde 1974 Engenheiro de Ensaios e Manutenção Eletromecânica.
Operação de Turbinas Bulbos
Operação de Turbinas Bulbos Experiências da UHE Igarapava Jefferson Moreira da Silva Turbinas do tipo Bulbo A Unidade Geradora tipo Bulbo é composta por uma turbina hidráulica Kaplan e um gerador síncrono,
Leia maisMáquinas de Fluxo. Aula 7 Máquinas Motoras: Perdas de Energia
Máquinas de Fluxo Aula 7 Máquinas Motoras: Perdas de Energia Professora Esp. Claudia Beatriz Bozz Engenheira Mecânica Engenharia de Segurança do Trabalho Turbinas São equipamentos que tem por finalidade
Leia maisPRESTAÇÃO DE SERVIÇOS EM MANUTENÇÃO PREDITIVA ELETROMECÂNICA
PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS EM MANUTENÇÃO PREDITIVA ELETROMECÂNICA Relatório de Monitoramento por Análise de Vibração Mecânica. Rua José P. Xavier Sobrinho, nº89 e 101 - B. Triângulo. Pedro Leopoldo - MG Brasil
Leia mais1.1 Medição de oscilação em FURNAS CENTRAIS ELÉTRICAS S.A.
1 Introdução Vibração é o resultado da ação das forças dinâmicas sobre as máquinas. A vibração geralmente aparece em todas as máquinas devido ao movimento das partes que oscilam, giram ou se alternam.
Leia maisDécimo Quinto Encontro Regional Ibero-americano do CIGRÉ Foz do Iguaçu-PR, Brasil 19 a 23 de maio de 2013
SISTEMA INTELIGENTE DE CONTROLE DE AERAÇÃO EM TURBINAS FRANCIS A. P. Ferretti* D. Q. Accattini* R. Straatmann* E. Loreatto* R. Moretto* *Andritz Hydro Inepar RESUMO Diversas turbinas Francis ao redor do
Leia maisIMPORTANTE PARA O EXAME DE ANALISTA I - * IMPORTANTES PARA OS EXAMES DE ANALISTAS I E II IMPORTANTE PARA O EXAME DE ANALISTA II - #
FUNDAÇÃO DE PESQUISA E ASSESSORAMENTO À INDÚSTRIA E INSTITUTO DE VIBRAÇÃO MTA. ORIENTAÇÃO PARA ESTUDAR PARA O EXAME DE QUALIFICAÇÃO EM ANÁLISE DE VIBRAÇÕES. ESPECIALISTAS NÍVEIS I E II IMPORTANTE PARA
Leia maisMÁQUINAS HIDRÁULICAS AULA 14 TURBINAS HIDRÁULICAS PROF.: KAIO DUTRA
MÁQUINAS HIDRÁULICAS AULA 14 TURBINAS HIDRÁULICAS PROF.: KAIO DUTRA Centrais Hidroelétricas A energia hidráulica encontra-se no mares, rios e reservatórios, sob a forma potencial e cinética e podem ser
Leia maisAvaliação de Cavitação em Turbinas Hidráulicas por Emissão Acústica
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA Avaliação de Cavitação em Turbinas Hidráulicas por Emissão Acústica FERNANDO RIBEIRO QUEIROZ Belo Horizonte, JULHO
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA
PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: Máquinas de Fluxo Código da Disciplina: EMC225 Curso: Engenharia Mecânica Semestre de oferta da disciplina: 7 Faculdade responsável: Engenharia Mecânica Programa em vigência
Leia maisRELATÓRIO DE ESTÁGIO 3/3 (Segundo de três) Período: de 13/05/2009 a 30/06/2009
Universidade Federal de Santa Catarina Centro Tecnológico Departamento de Engenharia Mecânica Coordenadoria de Estágio do Curso de Engenharia Mecânica CEP 88040-970 - Florianópolis - SC - BRASIL www.emc.ufsc.br/estagiomecanica
Leia maisPRINCIPAIS EQUIPAMENTOS MECÂNICOS DE UMA USINA HIDRELÉTRICA
PRINCIPAIS EQUIPAMENTOS MECÂNICOS DE UMA USINA HIDRELÉTRICA TE033 - CENTRAIS ELÉTRICAS Edgar dos Reis Prof. Dr. Clodomiro Unsihuay Vila Agenda Capitulo 9 9.1 Comportas e Válvulas 9.2 Turbinas 9.3 Turbinas
Leia maisSUMÁRIO. Prefácio Autores do Livro Capítulo 1 - Aspectos Hidráulicos e Elétricos Básicos
SUMÁRIO Prefácio Autores do Livro Capítulo 1 - Aspectos Hidráulicos e Elétricos Básicos 1.1 - Introdução 1.2 - Mecânica dos Fluidos e Hidráulica 1.3 - Viscosidade e Outras Propriedades 1.3.1 - Viscosidade
Leia maisEscola Politécnica de Pernambuco Departamento de Engenharia Elétrica PROGRAMA. Pré-Requisito: ELET0053 MATERIAIS ELÉTRICOS ELET0031 ELETROMAGNETISMO 2
PROGRAMA Disciplina: MÁQUINAS PRIMÁRIAS Código: ELET0052 Carga Horária Semestral: 60 HORAS Obrigatória: sim Eletiva: Número de Créditos: TEÓRICOS: 04; PRÁTICOS: 00; TOTAL: 04 Pré-Requisito: ELET0053 MATERIAIS
Leia maisSoluções Integradas para PCHs. SEMI Industrial Ltda.
Soluções Integradas para PCHs SEMI Industrial Ltda. Empresas do Grupo SEMI Engenharia SEMI Sistemas SEMI Industrial Montagens Eletromecânicas Automação de Centrais Reguladores de Velocidade e Tensão Projetos
Leia maisAnálise de Vibração RELATÓRIO TÉCNICO 0714
RELATÓRIO TÉCNICO 714 ANÁLISE DE VIBRAÇÃO SAAE - Atibaia SAAE 1. OBJETIVO Apresentar ao SAAE a Análise de Vibrações realizada nos equipamentos de sua Unidade em Atibaia. 2. INSTRUMENTAÇÃO UTILIZADA 1-
Leia maisGGH/ a 26 de Outubro de 2001 Campinas - São Paulo - Brasil GRUPO I GRUPO DE ESTUDO DE GERAÇÃO HIDRÁULICA GGH MONITORAÇÃO REMOTA DE EQUIPAMENTOS
GGH/015 21 a 26 de Outubro de 2001 Campinas - São Paulo - Brasil GRUPO I GRUPO DE ESTUDO DE GERAÇÃO HIDRÁULICA GGH MONITORAÇÃO REMOTA DE EQUIPAMENTOS RESUMO Norberto Bramatti* Eletronorte Anderson Sena
Leia maisREGULADOR COMPACTO PARA TURBINAS HIDRÁULICAS VOITH HYDRO
GGH / 05 17 a 22 de Outubro de 1999 Foz do Iguaçu Paraná - Brasil GRUPO I GRUPO DE ESTUDO DE GERAÇÃO HIDRÁULICA (GGH) REGULADOR COMPACTO PARA TURBINAS HIDRÁULICAS José Cláudio Mazzoleni* Jorge Izukawa
Leia maisMEDIÇÕES DE DEFORMAÇÕES E AVALIAÇÃO DE TENSÕES EM PÁS DE ROTORES FRANCIS
GGH/020 21 a 26 de Outubro de 2001 Campinas - São Paulo - Brasil GRUPO I GRUPO DE ESTUDO DE GERAÇÃO HIDRÁULICA GGH MEDIÇÕES DE DEFORMAÇÕES E AVALIAÇÃO DE TENSÕES EM PÁS DE ROTORES FRANCIS Luís Tadeu Lopes
Leia maisXXIV SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA. 22 a 25 de outubro de 2017 Curitiba - PR
XXIV SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA CB/GGH/24 22 a 25 de outubro de 2017 Curitiba - PR GRUPO - I GRUPO DE ESTUDO DE GERAÇÃO HIDRÁULICA GGH ANÁLISE DE SINAIS DINÂMICOS
Leia maisOPERAÇÃO EM SOBRECARGA DAS TURBINAS DE ITAIPU. João Maria Marra ITAIPU
GGH / 06 17 a de Outubro de 1999 Foz do Iguaçu Paraná - Brasil GRUPO I GERAÇÃO HIDRAÚLICA (GGH) OPERAÇÃO EM SOBRECARGA DAS TURBINAS DE ITAIPU João Maria Marra ITAIPU RESUMO: Este trabalho sintetiza os
Leia maisMáquinas de Fluxo Prof. Dr. Emílio Carlos Nelli Silva Escola Politécnica da USP Departamento de Engenharia Mecatrônica e Sistemas Mecânicos
1 Máquinas de Fluxo Prof. Dr. Emílio Carlos Nelli Silva Escola Politécnica da USP Departamento de Engenharia Mecatrônica e Sistemas Mecânicos 2 Introdução Estudo da cavitação: Fenomenológico: identificação
Leia maisSumário. 1 Introdução, princípios de compressão e labirintos internos Critérios de seleção para compressores de processo...
Sumário 1 Introdução, princípios de compressão e labirintos internos... 1 Densidade e taxas de compressão...1 Conceito simplificado sobre calor e massa...3 O conceito de head e outros parâmetros...3 Compressores
Leia maisGGH/ a 26 de Outubro de 2001 Campinas - São Paulo - Brasil GRUPO I GRUPO DE ESTUDO DE GERAÇÃO HIDRÁULICA - GGH
GGH/022 21 a 26 de Outubro de 2001 Campinas - São Paulo - Brasil GRUPO I GRUPO DE ESTUDO DE GERAÇÃO HIDRÁULICA - GGH RESUMO MODELO REDUZIDO TRANSPOSTO NUMERICAMENTE PARA O DIMENSIONAMENTO DA TERCEIRA UNIDADE
Leia maisCurso de Análise de Vibração Módulo I. FUPAI / MTA COMPATÍVEL COM NÍVEIS I II E III
COMPATÍVEL COM NÍVEIS I II E III 1) Assinale a afirmativa correta. Quando um rolamento começa a apresentar pequenos defeitos em suas pistas, a energia de vibração destes defeitos começa a se manifestar
Leia maisSoluções integradas para geração de energia
Soluções integradas para geração de energia Reguladores de velocidade para turbinas, proteção elétrica, sistemas de excitação, sincronismo, automação e controle para centrais de geração de energia. Fundada
Leia mais1. INTRODUÇÃO. Figura 1.1 Classificação das máquinas de fluido [adaptado de BRASIL, 2010, p.21] mca metros de coluna d água. 1 1
1. INTRODUÇÃO Máquina de Fluido (fluid machinery) é o equipamento que promove a troca de energia entre um sistema mecânico e um fluido, transformando energia mecânica (trabalho) em energia de fluido ou
Leia maisPROBLEMAS NOS ROTORES FRANCIS DA UHE TRÊS IRMÃOS
GGH/021 21 a 26 de Outubro de 2001 Campinas - São Paulo - Brasil GRUPO I GRUPO DE ESTUDO DE GERAÇÃO HIDRÁULICA GGH PROBLEMAS NOS ROTORES FRANCIS DA UHE TRÊS IRMÃOS Luís Tadeu Lopes de Freitas (*) CESP
Leia maisX Simpósio sobre Pequenas e Médias Centrais Hidrelétricas e Usinas Reversíveis. 27 de abril de 2016
X Simpósio sobre Pequenas e Médias Centrais Hidrelétricas e Usinas Reversíveis 27 de abril de 2016 1 Sumário Voith Hydro Aplicação hidráulica: Gráfico da aplicação - Turbinas axiais Pequenas e médias centrais
Leia maisGESTÃO DE RESERVATÓRIOS NA CRISE HÍDRICA O Caso da UHE Três Marias
GESTÃO DE RESERVATÓRIOS NA CRISE HÍDRICA O Caso da UHE Três Marias SUMÁRIO 1- Caracterização 2- A abordagem adotada 3- Conclusões e Sugestões Análise das últimas estações chuvosas 2011/2012 2012/2013 2013/2014
Leia maisTECNOLOGIA DE MEDIÇÃO E REGISTRO DA ASSINATURA DE CORRENTE DE PROPULSÃO, CÓDIGO DE VELOCIDADE E DETECÇÃO DE OCUPAÇÃO
TECNOLOGIA DE MEDIÇÃO E REGISTRO DA ASSINATURA DE CORRENTE DE PROPULSÃO, CÓDIGO DE VELOCIDADE E DETECÇÃO DE OCUPAÇÃO ENG. Francisco Carlos Lopes Mathias 22ª Semana de Tecnologia Metroferroviária Agenda
Leia maisDEPARATMENTO DE ENERGIA LABORATÓRIO DE HIDRÁULIA GERAL ENSAIO DE CAVITAÇÃO
unesp DEPARATMENTO DE ENERGIA LABORATÓRIO DE HIDRÁULIA GERAL ENSAIO DE CAVITAÇÃO. OBJETIVOS..Objetivo geral Conhecer e compreender o fenômeno de cavitação, assim como também os parâmetros envolvidos na
Leia maisHT-HIDRAUTRÔNICA INDÚSTRIA COMÉRCIO EXPORTAÇÃO E IMPORTAÇÃO LTDA.
GENERALIDADES GENERALITIES As bombas hidráulicas de engrenagem da HT-HIDRAUTRÔNICA são o resultado de pesquisas desenvolvidas e comprovadas ao longo de décadas de experiência prática no campo de óleo-hidráulica.
Leia maisAnálise de Vibração Relatório Técnico
ANÁLISE DE VIBRAÇÃO DAAE - Araraquara 1. OBJETIVO Apresentar ao DAAE a Análise de Vibrações realizada nos equipamentos de sua unidade em Araraquara. 2. INSTRUMENTAÇÃO UTILIZADA 1- Analisador de Vibrações
Leia maisEstudo do Comportamento Vibratório da Carcaça de uma Bomba Hidráulica
1 Estudo do Comportamento Vibratório da Carcaça de uma Bomba Hidráulica J. C. Pereira, UFSC, H. Bindewald, UFSC, E. da Rosa, UFSC, L. A. M. Torres, Tractebelenergia S.A. Resumo-Este projeto de P&D teve
Leia maisMÁQUINAS HIDRÁULICAS AT-087
Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira MÁQUINAS HIDRÁULICAS AT-087 Dr. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br INTRODUÇÃO AS MÁQUINAS HIDRÁULICAS Fazem parte de um grupo
Leia maisMÁQUINAS TÉRMICAS AT-101
Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira MÁQUINAS TÉRMICAS AT-101 Dr. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br 1 : A 13º norma regulamentadora, estabelece todos os requisitos
Leia maisNORMAS TÉCNICAS E FATORES DE DIMENSIONAMENTO
PROGRAMA DE EFICIENTIZAÇÃO INDUSTRIAL NORMAS TÉCNICAS E FATORES DE DIMENSIONAMENTO Prof. TOMAZ NUNES DEE - UFC NORMAS NBR 7094 - Máquinas Elétricas Girantes - Motores de Indução - Especificação. NBR 5031
Leia maisINSTALAÇÕES ELEVATÓRIAS. Escolha da Bomba
INSTALAÇÕES ELEVATÓIAS Escolha da Bomba Escolha da Bomba: principais parâmetros para dimensionamento de uma instalação elevatória ρ = ρ cte cte Máquinas de Fluido BFT Máquinas Hidráulicas Máquinas Térmicas
Leia maisPlanejamento da Operação de Sistemas Hidrotérmicos. Parte II
Universidade Federal de Paraná Setor de Tecnologia Departamento de Engenharia Elétrica Planejamento da Operação de Sistemas Hidrotérmicos Parte II Prof.: Clodomiro Unsihuay-Vila A Função de Custo Futuro
Leia maisINTRODUÇÃO ÀS MÁQUINAS HIDRÁULICAS
- MÁQUINA HIDRÁULICA MOTRIZ OU TURBINA: máquina hidráulica que fornece energia mecânica para ser transformada em energia elétrica. 1. Definição INTRODUÇÃO ÀS MÁQUINAS HIDRÁULICAS - MÁQUINA HIDRÁULICA:
Leia maisDisciplina: Sistemas Fluidomecânicos. Características de Desempenho 1ª Parte
Disciplina: Sistemas Fluidomecânicos Características de Desempenho 1ª Parte Características de Desempenho Para especificar uma máquina de fluxo, o engenheiro deve ter em mãos alguns dados essenciais: altura
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA TURBINAS A VAPOR
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA TURBINAS A VAPOR Prof. FERNANDO BÓÇON, Dr.Eng. Curitiba, setembro de 2015 IV - TURBINAS A VAPOR 1. GENERALIDADES 1.1
Leia maisInstalações Elétricas Prediais A ENG04482
Instalações Elétricas Prediais A ENG04482 Prof. Luiz Fernando Gonçalves AULA 2 Conceitos Fundamentais Porto Alegre - 2012 Tópicos Energia elétrica Fontes de eletricidade Fontes de tensão e corrente Geração
Leia maisEXERCÍCIOS Curso Básico de Turbinas a Vapor Parte 3. Aluno: 1) Em relação ao sistema de controle das turbinas, marque verdadeiro V, ou Falso F:
EXERCÍCIOS Curso Básico de Turbinas a Vapor Parte 3 Aluno: Instrutor: Gustavo Franchetto 1) Em relação ao sistema de controle das turbinas, marque verdadeiro V, ou Falso F: (V) O sistema de controle atua
Leia maisFACULDADE DE ENGENHARIA DE SÃO PAULO - FESP LABORATÓRIO DE FENÔMENOS DE TRANSPORTE - BT1 CENTRO TECNOLÓGICO DE HIDRÁULICA - CTH
FACULDADE DE ENGENHARIA DE SÃO PAULO - FESP LABORATÓRIO DE FENÔMENOS DE TRANSPORTE - BT1 CENTRO TECNOLÓGICO DE HIDRÁULICA - CTH APOSTILA DO EXPERIMENTO - BOMBAS HIDRÁULICAS Esta apostila contém o roteiro
Leia maisMedição de Vazão. Disciplina de Instrumentação
Medição de Vazão Disciplina de Instrumentação Equação de Bernoulli Descreve relação entre velocidade, pressão e altura Restrição em tubulação Tubo de Pitot O Tubo de Pitot é um instrumento utilizado para
Leia mais26/11/ Agosto/2012
26/11/2012 1 Agosto/2012 Motores Elétricos 26/11/2012 2 Motores Elétricos Conceitos Motor elétrico é uma máquina destinada a transformar energia elétrica em mecânica. É o mais usado de todos os tipos de
Leia maisRECALQUE. Prof. Hugo Alexandre Soares Guedes Website: wp.ufpel.edu.br/hugoguedes/
INSTALAÇÕES DE RECALQUE Prof. Hugo Alexandre Soares Guedes E-mail: hugo.guedes@ufpel.edu.br Website: wp.ufpel.edu.br/hugoguedes/ MÁQUINA DESIGNAÇÃO GENÉRICA DADA A TODO TRANSFORMADOR DE ENERGIA. ELA ABSORVE
Leia maisGRUPO V GRUPO DE ESTUDO DE PROTEÇÃO, MEDIÇÃO E CONTROLE EM SISTEMAS DE POTÊNCIA - GPC UTILIZAÇÃO DE PROTEÇÃO MÓVEL PARA LINHAS DE TRANSMISSÃO
SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GPC - 06 16 a 21 Outubro de 2005 Curitiba - Paraná GRUPO V GRUPO DE ESTUDO DE PROTEÇÃO, MEDIÇÃO E CONTROLE EM SISTEMAS DE POTÊNCIA
Leia maisMáquinas Térmicas: Turbinas a Vapor
Máquinas Térmicas: Entre os chamados prime-movers (motores), a turbina a vapor é um dos equipamentos mais versáteis, sendo amplamente utilizado em termelétricas, propulsão marítima e indústrias de processos
Leia maisBombas Hidráulicas. Nelson R. Amanthea. Jun2008
Bombas Hidráulicas Nelson R. Amanthea Jun2008 Objetivos Introdução Máquinas Hidráulicas Bombas Hidráulicas Recalque Sistemas de Bombeamento Denominação o Deslocamento Direto o Cinéticas Bombas Centrífugas
Leia maisDESMONTAGEM E MONTAGEM DE ROTORES DE GRANDE PORTE. Letícia de Carvalho de Souza. Insight Energy Sergio Fagundes. Insight Energy
DESMONTAGEM E MONTAGEM DE ROTORES DE GRANDE PORTE Letícia de Carvalho de Souza Insight Energy Sergio Fagundes Insight Energy RESUMO Geradores de energia elétrica e motores de grande porte exigem uma manutenção
Leia maisANDRITZ turbinas reversíveis Série ACT/FPT
ANDRITZ turbinas reversíveis Série ACT/FPT www.andritz.com/pumps ANDRITZ turbina centrífuga reversível Por mais de 100 anos, a ANDRITZ tem sido um sinônimo de competência e inovação no projeto de turbinas
Leia maisTeoria Geral das Máquinas de Fluxo
Teoria Geral das Máquinas de Fluxo Máquinas Termohidráulicas de Fluxo ρ = ρ cte cte Máquinas de Fluido Máquinas Hidráulicas Máquinas Térmicas BFT Turbomáquinas Máq. Deslocamento Positivo Turbomáquinas
Leia maisInstalação de Recalque
: Instalação de Recalque Instalação de Recalque Máquinas É um transformador de energia (absorve energia em uma forma e restitui em outra). máquina hidráulica motora: transforma a energia hidráulica em
Leia maisSubmódulo Análise técnica dos serviços ancilares de suporte de reativos, controle secundário de frequência e autorrestabelecimento integral
Submódulo 21.9 Análise técnica dos serviços ancilares de suporte de reativos, controle secundário de frequência e autorrestabelecimento integral Rev. Nº. 1.0 2016.12 Motivo da revisão Versão decorrente
Leia maisAcionamento de motores de indução
Acionamento de motores de indução Acionamento de motores de indução Vantagens dos motores de indução Baixo custo Robustez construtiva 1 Controle da velocidade de motores de indução Através de conversores
Leia maisXX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO DE ESTUDO DE GERAÇÃO HIDRÁULICA GGH
XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Versão 1.0 22 a 25 Novembro de 2009 Recife - PE GRUPO I GRUPO DE ESTUDO DE GERAÇÃO HIDRÁULICA GGH RECUPERAÇÃO DO GERADOR DA UNIDADE
Leia maisBancada para medição de fenômeno hidráulico durante a operação de um grupo gerador como síncrono
Bancada para medição de fenômeno hidráulico durante a operação de um grupo gerador como síncrono Carlos Barreira MARTINEZ Leonardo A. B. TORRES Luís A. AGUIRRE Viviane P. F. MAGALHÃES Introdução Operação
Leia maisMANUAL DE SISTEMAS DE BOMBEAMENTO
manual do usuário PROCEL SANEAR MANUAL DE SISTEMAS DE BOMBEAMENTO EFICIÊNCIA ENERGÉTICA AMT rotação máxima CURVA DA BOMBA ponto de operação curva de rendimento máximo CURVA DO SISTEMA VAZÃO HEBER PIMENTEL
Leia maisBOMBAS. Definições. ALTURA DE SUCÇÃO (H S ) - Desnível geométrico (altura em metros), entre o nível dinâmico da captação e o bocal de sucção da bomba.
BOMBAS Definições ALTURA DE SUCÇÃO (H S ) - Desnível geométrico (altura em metros), entre o nível dinâmico da captação e o bocal de sucção da bomba. OBS.: Em bombas centrífugas normais, instaladas ao nível
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS Máquinas Hidráulicas
LISTA DE EXERCÍCIOS Máquinas Hidráulicas 1- Água escoa em uma tubulação de 50 mm de diâmetro a uma vazão de 5 L/s. Determine o número de Reynolds nestas condições, informe se o escoamento é laminar ou
Leia maisAcoplamento. Uma pessoa, ao girar o volante de seu automóvel, Conceito. Classificação
Acoplamento Introdução Uma pessoa, ao girar o volante de seu automóvel, percebeu um estranho ruído na roda. Preocupada, procurou um mecânico. Ao analisar o problema, o mecânico concluiu que o defeito estava
Leia maisINSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA FRIA - DETALHES
INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA FRIA - DETALHES 1. ALTURA DE SUCÇÃO (AS) - Desnível geométrico (altura em metros), entre o nível dinâmico da captação e o bocal de sucção da bomba. 2. ALTURA DE RECALQUE (AR)
Leia maisSubmódulo Confirmação da capacidade de geração de unidades geradoras
Submódulo 10.13 Confirmação da capacidade de geração de unidades geradoras Rev. Nº. Motivo da revisão Data de aprovação pelo ONS Data e instrumento de aprovação pela ANEEL 0.1 0.2 0.3 Atendimento à Resolução
Leia maisEnergia Hidrogeradores. Motores Automação Energia Transmissão & Distribuição Tintas
Energia Motores Automação Energia Transmissão & Distribuição Tintas Desenvolvidos para aplicações em centrais hidrelétricas, os hidrogeradores WEG possuem uma grande faixa de opções, tanto de potências
Leia maisMOTO BOMBA MB MANUAL INFORMATIVO E TERMO DE GARANTIA
MOTO BOMBA MB 20.000 MANUAL INFORMATIVO E TERMO DE GARANTIA 3AH BOMBAS MAGNÉTICAS As bombas por tração magnética podem ser fabricadas com os materiais PP e PVDF. O polipropileno e o PVDF possuem alta resistência
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ ESTUDO DE FENÔMENOS AUTO-EXCITADOS EM MÁQUINAS ROTATIVAS.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ ESTUDO DE FENÔMENOS AUTO-EXCITADOS EM MÁQUINAS ROTATIVAS FABIANO RIBEIRO DO VALE ALMEIDA ORIENTADOR: MÁRCIO M TADEU DE ALMEIDA EMAIL: mtaev@uol.com.br ESTUDO DE FENÔMENOS
Leia maisSalto Caxias. COPEL Companhia Paranaense de energia
Projetos no Brasil Salto Caxias Cliente: COPEL Companhia Paranaense de energia Rio Iguaçu - PR Salto Caxias Escopo do Trabalho: Fornecimento e Instalação de 4 RISONIC 2000 Sistema de medição de fluxo por
Leia maisIntrodução às máquinas CA
Introdução às máquinas CA Assim como as máquinas CC, o princípio de funcionamento de máquinas CA é advindo, principalmente, do eletromagnetismo: Um fio condutor de corrente, na presença de um campo magnético,
Leia maisSubmódulo Análise técnica dos serviços ancilares
Submódulo 21.9 Análise técnica dos serviços ancilares Rev. Nº. 0.0 1.0 Motivo da revisão Este documento foi motivado em atendimento à Resolução Normativa ANEEL nº 115, de 29 de novembro de 2004. Versão
Leia maisOFERTA DE SERVIÇOS DE CAPACITAÇÃO TECNOLÓGICA PARA A CADEIA DE PETRÓLEO E GÁS NATURAL
Lançamento do PROMINP na Bahia Auditório FIEB OFERTA DE SERVIÇOS DE CAPACITAÇÃO TECNOLÓGICA PARA A CADEIA DE PETRÓLEO E GÁS NATURAL SENAI - IEL OFERTA DE SERVIÇOS DE CAPACITAÇÃO TECNOLÓGICA PARA A CADEIA
Leia maisUtilidades Industriais. Adilson Pences Gerente Técnico Comercial - Caldeiras
Utilidades Industriais Adilson Pences Gerente Técnico Comercial - Caldeiras Fornecedor de Soluções Otimizações / REVAMP; Reformas / Adaptações; Peças de reposição; Serviços: Desenvolvimento de projetos
Leia maisSOLUÇÕES TGM EM INDÚSTRIA MADEIREIRA
SOLUÇÕES TGM EM INDÚSTRIA MADEIREIRA Projetos Engenharias Equipamentos Serviços TECNOLOGIA PRÓPRIA EQUIPE FOCADA EM RESULTADOS E EFICIÊNCIA PARQUE INDUSTRIAL MODERNO E COMPLETO PLENO DOMÍNIO DAS APLICAÇÕES
Leia maisROTORES KAPLAN DE ALTA PRESSÃO
ROTORES KAPLAN DE ALTA PRESSÃO Luiz Guermandi ANDRITZ Hydro 1. OBJETIVO 2 Análise macro comparativa entre rotores de alta e baixa pressão e apresentar as potenciais vantagens de se trabalhar com a tecnologia
Leia maisMaquinas Termicas Geradores de Vapor
Máquinas Térmicas: Geradores de Vapor Geradores de Vapor Fornalha Caldeira Superaquecedores Economizadores Aquecedores de Ar Dispositivos de Controle e Segurança Tiragem 1 Gerador de Vapor Usina : 65 MW
Leia maisTema 2: Turbo máquina Hidráulicas,
Tema 2: Turbo máquina Hidráulicas, 2.1 Definição Máquinas Hidráulicas -são máquinas que trabalham fornecendo, retirando ou modificando a energia do líquido em escoamento. 2.1.1 Tipos de Máquinas Hidráulicas
Leia maisLinha. Soluções em Bombeamento
Linha BMI ANSI B73.1 INTRODUÇÃO Neste Catálogo estão descritos todos os modelos de bombas da linha BMI de nossa fabricação. Dele constam informações técnicas, desde a construção, aplicação, projeto, características
Leia maisMC Bomba Multiestágio Segmentada de Alta Pressão
MC Bomba Multiestágio Segmentada de Alta Pressão Principais Aplicações A bomba MC foi projetada basicamente para aplicações de energia, tais como alimentação de caldeira auxiliar, redução de óxidos de
Leia maisSNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA CERTIFICAÇÃO DE MÁQUINAS HIDROGERADORAS PARA OPERAÇÃO
SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GGH 06 14 a 17 Outubro de 2007 Rio de Janeiro - RJ GRUPO I GRUPO DE ESTUDO DE GERAÇÃO HIDRÁULICA GGH CERTIFICAÇÃO DE MÁQUINAS HIDROGERADORAS
Leia maisFALCON Smart Portable Solution. A manutenção condicional nunca foi tão fácil
FALCON Smart Portable Solution A manutenção condicional nunca foi tão fácil Com o FALCON, a ONEPROD propõe uma ferramenta de coleta, análise e balanceamento de desempenho excepcional e acessível a todos
Leia maisFURNAS CENTRAIS ELÉTRICAS Brasil
SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GGH 1 14 a 17 Outubro de 27 Rio de Janeiro - RJ GRUPO I GRUPO DE ESTUDO DE GERAÇÃO HIDRÁULICA PROPOSTA DE UMA METODOLOGIA PARA DETERMINAÇÃO
Leia maisMÁQUINAS HIDRÁULICAS AULA 8 CAVITAÇÃO E NPSH
MÁQUINAS HIDRÁULICAS AULA 8 CAVITAÇÃO E NPSH PROF.: KAIO DUTRA Bombas Injetoras: As bombas injetoras são utilizadas normalmente em poços, onde a altura de sucção é elevada, pois diferente das bombas centrífugas
Leia maisAULA 4. Gustavo Franchetto Pereira. 29 de agosto de 2012
AULA 4 Gustavo Franchetto Pereira 29 de agosto de 2012 0 Ementa 11) Noções de especificação; 12) Instalação; 13) Operação e controle; 14) Manutenção; 15) Fotos e vídeos; 16) Referências. 1 12) Instalação
Leia maisMaquinas Termicas Geradores de Vapor
Máquinas Térmicas: Geradores de Vapor Geradores de Vapor Fornalha Caldeira Superaquecedores Economizadores Aquecedores de Ar Dispositivos de Controle e Segurança Tiragem 1 Gerador de Vapor Usina : 65 MW
Leia mais5º Seminário de Trefilação
5º Seminário de Trefilação 2014 Problemas em processos de trefilação de ferrosos e não ferrosos - defeitos e causas Vibração e ondulação em arames trefilados em alta velocidade Marcelo Stahlschmidt DESBALANCEAMENTO
Leia maisSISTEMA INTEGRADO DE FERRAMENTAS DE ENGENHARIA PARA PROJETO MECÂNICO DE HIDROGERADORES COM APLICATIVOS CAD-3D
SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GGH - 22 16 a 21 Outubro de 2005 Curitiba - Paraná GRUPO I GRUPO DE GERAÇÃO HIDRÁULICA - GGH SISTEMA INTEGRADO DE FERRAMENTAS DE
Leia maisCONFIABILIDADE TURBOMAQUINAS
Pg. 1 CONFIABILIDADE TURBOMAQUINAS MANUTENÇÃO CENTRADA NA CONFIABILIDADE 2016 Pg. 2 Conceito Confiabilidade: é a probabilidade do equipamento desempenhar sua função, dentro de condições de operação especificadas,
Leia maisTítulo do trabalho. Monitoramento online como ferramenta. para AIE
Centro de Pesquisas de Energia Elétrica - CEPEL CEPEL Monitoramento online como ferramenta Título do trabalho para AIE Autor/apresentador Bruno R. Cardoso, Carlos Frederico T. Matt Fernanda F. M. dos Santos,
Leia mais23ª Semana de Tecnologia Metroferroviária
DESENVOLVIMENTO DA MANUTENÇÃO PREDITIVA NOS ROLAMENTOS DOS MOTORES DE TRAÇÃO E MANCAIS DOS RODEIROS DA NOVA FROTA DE TRENS DA LINHA-5 DO METRÔ-SP UTILIZANDO A TÉCNICA DE ANÁLISE DE VIBRAÇÃO AUTORES IGOR
Leia maisSISTEMA DE MATERIAIS DE RESERVA (SMR)
Nº Comité de Estudio: 11 Nº IV SESEP: CE.11.08e SISTEMA DE MATERIAIS DE RESERVA (SMR) Irineu J. V. Finato ITAIPU BINACIONAL Ricardo Gonzalez Jacques ITAIPU BINACIONAL Edeltraut Eyng Thiel ITAIPU BINACIONAL
Leia maisANÁLISE DOS NÍVEIS SONOROS GERADOS NA OPERAÇÃO DE PCH: ASPECTOS AMBIENTAIS E OCUPACIONAIS.
ANÁLISE DOS NÍVEIS SONOROS GERADOS NA OPERAÇÃO DE PCH: ASPECTOS AMBIENTAIS E OCUPACIONAIS. Luiz Felipe SILVA Professor Dr. Universidade Federal de Itajubá, IRN Mateus RICARDO Engenheiro M.Sc. Universidade
Leia maisCapítulo 2 - Norma EB 2175
Capítulo 2 - Norma EB 2175 2.1 Introdução Para o teste de sistemas de alimentação ininterrupta de potência, a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) indica a norma EB 2175 (Sistemas de Alimentação
Leia maisminor LIDER EM UNIÕES ROTATIVAS NA AMÉRICA LATINA
minor LIDER EM UNIÕES ROTATIVAS NA AMÉRICA LATINA UNIÕES ROTATIVAS SÉRIES 40, 41, 48, 49, 145, 146 VAPOR, ÁGUA, ÓLEO TÉRMICO júpiter CATÁLOGO 2014/03A Uniões Rotativas JÚPITER Séries 40, 41, 48, 49, 145,
Leia maisPI System - Aplicações em Sistemas Industriais e P&D - Itaipu/Ceasb
Seminário Reginal OSIsoft do Brasil 2010 PI System - Aplicações em Sistemas Industriais e P&D - Itaipu/Ceasb 28/10/2010 Alberto Coelho Rist Engenheiro Senior Geraldo Carvalho Brito Jr. Engenheiro Senior
Leia maisBOMBAS. Bombas CLASSIFICAÇÃO BOMBAS ALTERNATIVAS APLICAÇÕES 06/04/2011 BOMBAS DE DESLOCAMENTO POSITIVO
BOMBAS Bombas Para deslocar um fluido ou mantê-lo em escoamento é necessário adicionarmos energia, o equipamento capaz de fornecer essa energia ao escoamento do fluido é denominamos de Bomba. CLASSIFICAÇÃO
Leia maisSUMÁRIO APRESENTAÇÃO PREFÁCIO... 15
SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 13 PREFÁCIO... 15 1 INTRODUÇÃO E DEFINIÇÕES GERAIS... 19 1.1 Aplicações da Simulação Dinâmica... 20 1.2 Tipos de Modelos para Sistemas Dinâmicos... 21 1.3 Modelos Matemáticos...
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS AULA 4 ROTEIRO
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS LEB047 HIDRÁULICA Prof. Fernando Campos Mendonça AULA 4 ROTEIRO Tópicos da aula 4: )
Leia maisPlano de curso Tecnologia em Manipulador Telescópico
PLANO DE CURSO MSOBRFDMTE08 PAG1 Plano de curso Tecnologia em Manipulador Telescópico Justificativa do Curso Em vários segmentos da indústria o manipulador telescópico desempenha um papel muito importante,
Leia maisKSB KRT Drainer. Bomba submersível para instalação em poço úmido. 3. Denominação. 1. Aplicação. 4. Dados de operação. 2.
Folheto Descritivo Nº. A2750.1P/6 KSB KRT Drainer Bomba submersível para instalação em poço úmido Linha: Submersível Hidráulica K 1500/2000/3000 Hidráulica F 1500 Hidráulica FI 1000/1500.1/1500.2 Hidráulica
Leia mais