SEPARAÇÃO JUDICIAL CONSENSUAL

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1 SEPARAÇÃO JUDICIAL CONSENSUAL Rénan Kfuri Lopes A separação consensual tem regra própria regulamentada pelos artigos a do Código de Processo Civil que obrigatoriamente têm de ser seguidas. Os artigos e do CPC estabelecem os requisitos essenciais da peça de ingresso, a saber: a) a petição inicial será assinada por ambos os cônjuges. Não sabendo assinar, é lícito que outrem assine a petição a rogo deles (CPC, art caput e 1º); b) as assinaturas dos cônjuges quando apostas na petição inicial terão de ser reconhecidas pelo tabelião antes da distribuição (CPC, art º); c) será instruída com a certidão de casamento e o contrato antenupcial (CPC, art caput); d) descreverá os bens do casal e a respectiva partilha (CPC, art.1.121,inciso I). Mister comentar que incidirá Imposto de Transmissão apenas quando houver desigualdade nos valores partilhados. O imposto incidirá somente sobre o valor dessa desigualdade. 1

2 É permitido na partilha que os cônjuges promovam doação de bens para os filhos do casal, que será homologado pela sentença que decretar a separação. Essa doação é feita diretamente nos autos, sendo prescindível a formalização de escritura pública, servindo a carta de sentença/formal de partilha como título hábil para o registro dos imóveis, se for o caso. Os efeitos patrimoniais da partilha judicial consensual surgem a partir da ratificação em juízo do acordo, retroagindo a sentença homologatória à data da referida ratificação (RT 700:136). Bom deixar frisado que o acordo quanto à partilha AMIGÁVEL dos bens não é obrigatório na separação judicial consensual (e nem na judicial). Ela pode ser realizada posteriormente à prolação da sentença homologatória nos próprios autos (se consensual) ou através de ação ordinária de partilha dos bens, sob a égide litigiosa. Nessa última premissa o rito processual adotado é o do inventário e partilha previsto nos arts. 982 a do CPC (CPC, art º). O Ministério Público, na separação consensual, quanto à partilha é simples fiscal da lei, não podendo indispor quanto ao ajustado e avaliação declarada. e) o inciso II do art do CPC foi introduzido pela Lei /2005, impondo que se estabeleça desde logo o acordo relativo à guarda dos filhos menores e ao regime de visitas. Infere-se, destarte, que nas separações judiciais consensuais o legislador cuidou de exigir que os filhos menores, desde a separação, já saibam previamente quais dos cônjuges ficará 2

3 com sua guarda e os dias que poderá ficar com o outro nos termos do acordado. f) o inciso II está atrelado ao 2º do art do CPC que deu a exata compreensão do que seja guarda e visita, in verbis: Entende-se por regime de visitas a forma pela qual os cônjuges ajustarão a permanência dos filhos em companhia daquele que não ficar com a sua guarda, compreendendo encontros esporádicos regularmente estabelecidos, repartição das férias escolares e dias festivos. Com efeito, no cotidiano forense, habitualmente essas condições vinham preconcebidas na petição inicial. E caso ausentes, o Ministério Público não permitiria o prosseguimento do fito da separação consensual deixando ao esmo o destino dos filhos menores. Agora é lei que a visita inclua: encontros esporádicos, repartição das férias escolares e dias festivos. Os encontros esporádicos, geralmente, são os dias que o cônjuge tem disponibilidade durante a semana para ficar com o filho. As férias são as escolares do menor e não dos pais. Dias festivos referem-se ao Natal, Reveillon, Dia comemorativo da Mãe e do Pai, Dia das Crianças, Aniversários dos Avós e parentes próximos. Muito comum e prático se estipular a alternância nos anos em relação ao Natal e Reveillon. O bom senso deve prevalecer, salvaguardando os interesses dos filhos menores. 3

4 En passant, adentrando-se ao tema da guarda, os juízes estão multiplicando as formas para estabelecê-la, principalmente em virtude de hoje a mulher estar definitivamente engajada no mercado de trabalho, o que lhe reduz o tempo para ficar com os filhos. Fora dos padrões normais previstos na lei, crescem os números de consensualmente se estabelecer a guarda alternada (verbi gratia, uma semana com cada genitor) e da guarda compartilhada ou conjunta (joint custody). Nesse último sistema, os filhos dos pais separados permanecem sob a autoridade equivalente de ambos os genitores, que vêm a tomar em conjunto decisões importantes quanto ao seu bem estar, educação e criação. O propósito desta espécie de guarda é preservar a autoridade parental quando fragmentada a família, buscando-se assemelhar as relações pai/filho e mãe/filho, que naturalmente sofrem modificações com a separação. Encontram-se tramitando perante o Congresso Nacional dois Projetos de Lei-PL números 6.315/02 e 6.350/02 no sentido de alterar o art do Código Civil, prescrevendo que o juiz antes da homologar a conciliação, colocará às partes as vantagens da guarda compartilhada. A matéria é complexa, pois, evidente, que filhos de tenra idade têm melhores condições se ficarem com a mãe. Além de que há forte resistência por parte da psicologia pelo fato da criança perder a referência de suas obrigações, ressentido da diferença de criação em vários fatores entre os pais. 4

5 Melhor que os casais se ajustem dentro da conveniência de cada situação específica, mas sempre relevando os interesses dos filhos. Imprescindível que na exordial seja estabelecido o valor da pensão alimentícia para os filhos, propiciando condições de criação e educação (CPC, art inciso III). O direito à pensão dos filhos menores é indisponível, sendo facultado ao Ministério Público recorrer da sentença homologatória que referendou os alimentos acordados (CPC,art.82,I). A modificação do valor conformado pela sentença homologatória do acordo só pode ser realizada através de uma ação autônoma, propugnando sua alteração através da ação revisional de alimentos, oportunidade que se poderá pleitear exoneração, redução ou mesmo majoração (CC, art do Código Civil). Em sentido genérico, os alimentos dividem-se em duas espécies: a NECESSARIUM VITAE, que corresponde à alimentação, despesas médicas, vestuário e habitação, e a NECESSARIUM PERSONAE, que corresponde às despesas destinadas ao aspecto intelectual e moral. Para se manter ou alterar a pensão alimentícia, necessário provar a necessidade de quem recebe e a possibilidade de quem tenha de provê-los (arts e do Código Civil). Muito embora a lei instrumental civil exija se fixe o valor da pensão alimentícia do marido à mulher se esta não possuir bens suficientes para se manter (CPC, art ,IV), o novo 5

6 Código Civil tratou de ab-rogar referido dispositivo, estatuindo os arts caput, inciso III e como deveres de ambos os cônjuges a mútua assistência e direção da família. Já a Constituição Federal no art.226 5º sacramentou que os direitos e deveres referentes à sociedade conjugal são exercidos igualmente pelo homem e pela mulher. Além do que a igualdade entre homem e mulher está apregoada no art.5º I da Constituição Federal. As prestações alimentícias, de qualquer natureza, serão atualizadas segundo índice oficial estabelecido, implicando afirmar que a escolha do índice deve recair naquele que melhor reflete a inflação do período (geralmente semestral ou anual), para facilitar o seu cálculo (CC, art ). Recebida a petição inicial, o juiz designará audiência de conciliação, quando ouvirá os cônjuges sobre os motivos da separação consensual, esclarecendo-lhes as conseqüências de vontade (CPC, art caput). Convencendo-se o juiz da intenção firme de separar, constará na ata da audiência e depois de colher o parecer ministerial, por sentença homologará o acordo (CPC, art º), averbando-se a sentença perante o cartório de registro civil competente (LRP-Lei n /73, arts.29 1º, a e 100), e havendo bens imóveis, expedirá formal de partilha, para que sejam registrados junto aos cartórios de registro de imóveis competentes nos termos do acordo formalizado (LRP- Lei n /73, art. 167,II,14), ex-vi art do CPC. 6

7 Mas se as partes hesitarem quanto ao propósito de separar, o juiz não homologará o acordo trazido na inicial, mas designará outra data com intervalo entre 15 (quinze) a 30 (trinta) dias de intervalo, para retornando ao juízo, ratificar ou não o pedido da separação (CPC, art º fine). Na hipótese de qualquer dos cônjuges não comparecer à audiência designada ou não ratificar o pedido, o juiz arquivará o processo, extinguindo-se o processo, pois ausente pressuposto de desenvolvimento do processo, transpirando a desistência da ação (CPC, art.267, IV e VIII). A separação consensual pode ser adotada, a qualquer tempo, no curso da separação judicial, bastando que as partes elaborem petição por escrito no figurino do art e venham na presença do juiz ratificar a pretensão de separar (CPC, art.1.123). Sub censura. Rénan Kfuri Lopes,adv. 7

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