Controladoria CONT. PLANO ANUAL DE ATIVIDADES DE AUDITORIA INTERNA DO SISTEMA CONFEA/CREA e MUTUA

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1 Controladoria CONT PLANO ANUAL DE ATIVIDADES DE AUDITORIA INTERNA DO SISTEMA CONFEA/CREA e MUTUA Ano execução: 2014 Exercício: 2013 PAINT

2 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO DO QUADRO FUNCIONAL DA CONTROLADORIA FATORES CONSIDERADOS PARA ELABORAÇÃO DO PAINT DIRETRIZES A SEREM OBSERVADAS NAS AUDITORIAS ORDINÁRIAS TERCEIRIZADAS DIRETRIZES A SEREM OBSERVADAS NAS AUDITORIAS ORDINÁRIAS DIRETAS DIRETRIZES A SEREM OBSERVADAS NAS AUDITORIAS ESPECIAIS DIRETAS CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS NECESSÁRIOS PARA EXECUÇÃO DOS TRABALHOS RESULTADOS ESPERADOS CRONOGRAMA DAS AUDITORIAS OUTRAS AÇÕES DE CONTROLE INTERNO PREVISTAS PARA O EXERCÍCIO DE CONSIDERAÇÕES GERAIS

3 I - INTRODUÇÃO O presente Plano Anual de Atividades de Auditoria Interna, relativo ao exercício de 2013, para execução em 2014, tem por escopo a realização de auditorias pró-ativas e reativas nas unidades que compõem o sistema CONFEA/CREA/MÚTUA, que englobam as áreas de finanças, contabilidade, orçamentária, materiais, recursos humanos, fiscalização do exercício da profissão, composição do plenário, compras e operacional. A auditoria in loco será realizada visando atenuar os riscos levantados em cada fase do processo, verificando a existência dos controles existentes e se estes estão sendo cumpridos, sistematicamente, com vistas a eliminar possíveis riscos a ser detectado. Além disso, serão estabelecidas as diretrizes das auditorias que serão realizadas pela empresa de auditoria independente, com escopo contábil, financeiro, administrativo e de recursos humanos, com emissão de parecer sobre as demonstrações contábeis e as contas da gestão do Confea e dos Creas, referente ao exercício de O plano contempla ainda as auditorias especiais em processos/rotinas específicas, no âmbito do Confea, visando atestar as regularidades dos procedimentos adotados no exercício em curso e mitigar falhas nas rotinas mais importantes, atuando preventivamente e alertando as unidades competentes sobre eventuais inconformidades. 3

4 II- DO QUADRO FUNCIONAL DA CONTROLADORIA O quadro funcional, atualmente, é composto pelos seguintes funcionários: Fernando Nascimento dos Santos Advogado Gerente da Controladoria; Equipe de Auditoria: 1. Agueda Lucia Avelar Pires Engenheira Civil Analista; 2. Aline Nunes Pereira Batista Advogada/Contadora Analista 3. Elida Maria Silva Contadora Analista; 4. Eduardo Dalla Costa Diderot Contador - Analista; 5. Gustavo de Freitas Barbosa Economista - Analista; 6. Ílis do Rosário Lopes Guimarães Advogada Analista 7. Kenia Viera Borges de Araújo Administradora - Analista; 8. Leonardo Silva Alves de Oliveira Contador Analista; 9. Urbano Alves Cordeiro Contador Analista; Equipe de Suporte e Assessoria 1. Arlete Teixeira Andrade Ensino Médio - Assistente Administrativo. 2. Marco Antonio Paranhos Contador Assessor 4

5 III. FATORES CONSIDERADOS PARA ELABORAÇÃO DO PAINT E DIRETRIZES GERAIS O presente plano de ação para 2014, que tem por objeto o exercício de 2013 e atividades em curso no ano de 2014, foi elaborado em conformidade com a legislação federal, normas internas de procedimentos e o Manual de Auditoria deste Federal, objetivando subsidiar as Comissões e o Plenário do Conselho Federal em suas ações fiscalizadora e normatizadora. Em conformidade com a Portaria nº 438, de 24 de outubro de 2012, a Controladoria do Confea é órgão de assessoramento direto do Conselho Diretor/Presidência, da Comissão de Controle e Sustentabilidade do Sistema CCSS e demais Comissões Permanentes, tendo por finalidade resguardar a gestão orçamentária, financeira, patrimonial, de pessoal, contábil e de demais sistemas administrativos operacionais, bem como o cumprimento dos objetivos institucionais do Sistema Confea/Crea e da Mútua. Dentre seus objetivos específicos destaca-se: assessorar a Presidência nos assuntos e providências referentes à defesa do patrimônio, ao controle interno, à auditoria, à correição, à moralidade e ao incremento da transparência da gestão pública, bem como orientar os órgãos colegiados e as unidades organizacionais do Confea acerca dessas matérias; monitorar o cumprimento de decisões plenárias, decisões do Conselho Diretor e normativos internos; monitorar o cumprimento de metas e planos de ação estabelecidos pelo Confea, visando comprovar a conformidade da sua execução, o nível de execução das metas, o alcance dos objetivos e a adequação do gerenciamento; controlar as operações de crédito e aplicações financeiras do Confea, visando aferir a sua consistência e adequação à legislação vigente; avaliar o desempenho do sistema de controle interno dos integrantes do Sistema Confea/Crea e da Mútua e propor melhorias; orientar os integrantes do Sistema Confea/Crea e da Mútua acerca dos assuntos referentes à sua área de atuação, especialmente sobre controle interno e procedimentos de prestação de contas; acompanhar e avaliar a gestão orçamentária, financeira e patrimonial dos integrantes do Sistema Confea/Crea e da Mútua, por meio de ações que visem à mitigação dos riscos, à eficiência, à eficácia, à efetividade operacional, à moralidade, à economicidade, à transparência, ao cumprimento das leis e regulamentos e à salvaguarda dos recursos públicos; sugerir e realizar auditoria, tomada de contas especial, sindicâncias e procedimentos disciplinares; monitorar a implementação das recomendações e determinações dos órgãos de controle externo expedidas ao Sistema Confea/Crea e à Mútua; elaborar e executar o plano anual de auditorias, inclusive as especiais, no Confea, nos Creas e na Mútua, podendo ser subsidiada por auditorias terceirizadas; auditar, de modo preventivo e propositivo, as atividades orçamentária, financeira, patrimonial, de pessoal, contábil, operacional e institucional dos integrantes do Sistema Confea/Crea e da Mútua e recomendar medidas de regularização ou melhoria de procedimentos; monitorar a aplicação dos recursos repassados pelo Confea aos Creas, à Mutua e às entidades conveniadas, zelando por sua regularidade; auditar as contas anuais 5

6 do Confea, dos Creas e da Mútua, podendo ser subsidiada por auditoria terceirizada. O planejamento dos trabalhos de auditoria pautou-se ainda nos seguintes fatores: Quadro de pessoal da Controladoria; Atendimentos das Decisões Plenárias e demandas internas e externas; Materialidade, baseada no volume da área a ser examinada; Impropriedades detectadas nos exercícios anteriores; Fragilidade nos controles internos. O Plano Anual de Atividades de Auditoria Interna foi elaborado com base nos riscos avaliados e das não conformidades pretéritas, de acordo com o sistema utilizado por esta unidade de controle. Com base no exposto e, considerando a relevância dos riscos de cada área, foram selecionadas as seguintes áreas para serem alvos de auditoria no exercício de 2013: a) Área Contábil/orçamentária: contabilidade do órgão envolvendo auditoria de documentos contábeis, com a respectiva documentação e reconhecimento das receitas e despesas, controles internos do Departamento, no tocante a controle de baixa de restos a pagar, conciliações bancárias, depósitos de terceiros, análises e aferições da confiabilidade das informações geradoras dos registros contábeis das receitas, despesas, etc. Auditar a legalidade dos documentos apresentados nos suprimentos de fundos, bem como os critérios de prestação de contas (prazos, normas, etc.). b) Financeira: com abrangência no empenhamento da despesa de acordo com o plano de contas, na apropriação de receitas via sistema bancário, controle de entradas e saídas de numerários, aplicações financeiras, eficácia do controle interno do Departamento, envolvendo o controle bancário, o controle de contas a pagar, tributação aplicada, partição das receitas de anuidades e taxas de anotação de responsabilidade técnica ART, etc. c) Área Administrativa e patrimonial: todos os processos de compras, contratação de obras e de serviços, através de licitação ou não, área patrimonial, envolvendo a conservação dos bens móveis e imóveis, inventário físico dos bens, com abrangência no almoxarifado, com ênfase no controle de entrada e saída de mercadoria neste e seu inventário, bem como acondicionamento da mercadoria. Auditar ainda neste Departamento o controle de compras e controle de utilização de veículos, aquisição de passagens aéreas, pagamento de diárias e ajudas de custo, desempenho de atividade finalística, etc; auditar os processos de admissões e demissões, processo seletivo público, registro de empregados, controle de recolhimento de obrigações sociais, tais como INSS,FGTS, IRRF, 6

7 consignações em folha de pagamento e outros, bem como o controle interno do Departamento, com abrangência no controle de pagamentos de horas extras, auxílios, faltas, atestados médicos e abonos de faltas, e demais normas trabalhistas. d) Área institucional/atividades finalísticas: Aspectos regimentais, com a verificação da Composição, Controle e funcionamento de Plenário, Câmaras, Comissões Permanentes, Diretoria e demais órgãos colegiados (verificação de controle de comparecimento, atas, súmulas, decisões, etc.); registros de entidades de classe e instituições de ensino (aprovação, homologação e revisões); verificação de atos normativos e administrativos do Regional e da Mutua(edição, revisão, homologação, vigência), fiscalização do exercício profissional (notificações, autos de infração, formalização de processos, capacitação dos colaboradores da fiscalização), Registros de Profissionais e pessoa jurídica, Anotações de Responsabilidade técnica, controle de adimplência e inadimplência, controle de dívida ativa e cancelamentos de registros, cumprimento dos normativos e decisões Plenárias do Confea; Avaliação do planejamento e resultados da gestão; avaliação dos controles internos da Organização; avaliação da transparência e implementação do acesso à informação (controle social). As auditorias relacionadas nas alíneas a, b e c, no Confea e nos 27 Creas, referente ao exercício de 2013, serão realizadas pela auditoria independente, que será especialmente contratada para este fim, no intuito de subsidiar a Controladoria CONT, que possui um quadro reduzido de auditores e apresenta dificuldades para cumprir seu mister satisfatoriamente no prazo necessário para a conclusão dos trabalhos antes do fechamento do exercício. Por outro lado, a Controladoria dará especial atenção à auditoria na MUTUA, referente ao exercício de 2013, que continuará sendo executado diretamente pelo Confea, e ampliará o escopo de trabalho da auditoria institucional/atividades finalísticas (alínea d ) de todo Sistema Confea/Crea e da Mutua, que também ficará a cargo da Controladoria. Quanto às Caixas de Assistência, nos exercício de 2012 e 2013, as Caixas foram auditadas e ainda não foi elaborado estudo sobre o resultado das auditorias, necessário para a definição das ações de controle e fiscalização destas unidades. Por esta razão, neste exercício as caixas não serão auditadas. Os trabalhos de Auditoria a serem realizados no exercício de 2014 terão como destaques os pontos abaixo: Avaliação da eficiência dos controles internos existentes e o grau de segurança oferecido para cada item enfatizando: A correta aplicação dos recursos públicos; A proteção sistemática do patrimônio; 7

8 A constatação de que as legislações atinentes ao setor público e Deliberações deste Federal estão sendo observadas pelos Regionais, Mútua e pelo próprio Confea; Cumprimento das recomendações anteriores, visando racionalizar os procedimentos e aprimorar os controles existentes. Cumprimento das atividades finalística, com foco na área de fiscalização; A Controladoria do Confea fica autorizada a realizar as auditorias relacionadas nas alíneas a, b e c, por meio de sua equipe própria, em caso de imprevistos, impedimentos ou dificuldades operacionais ou contratuais em relação à auditoria independente, que vier a ocorrer ao longo da execução do PAINT. IV. DIRETRIZES A SEREM OBSERVADAS NAS AUDITORIAS ORDINÁRIAS TERCEIRIZADAS Na realização das auditorias, a empresa de auditoria independente deverá observar a legislação federal que rege o Sistema Confea/Crea, bem como a aplicável às entidades de mesma natureza, especialmente: Lei n.º 5.194/1966, Decreto-Lei n.º 200/1967, Lei n.º 6.496/1977, Lei n.º 6.619/1978, Lei n.º 6.994/1982, Lei /11, Lei n.º 8.666/1993, Lei n.º 8.443/92, Lei n.º 8.429/1990, Lei n.º /2002, Lei Complementar n.º 101/2000, Lei nº 4320/1964, Normas Brasileiras de Contabilidade Pública (NBCT16), Regimento Interno, Portarias, Resoluções e Decisões Normativas do Confea. Além das diretrizes gerais e da legislação aplicável à matéria, na realização das auditorias, dentro da amostragem julgada necessária, deverão ser observados o detalhamento constante no Contrato e no Projeto Básico. Ademais, considerando as principais não conformidades detectadas nas auditorias realizadas pelo Confea, alguns itens deverão merecer especial destaque, os quais estão indicados a seguir, de acordo com a área a ser auditada: a) Área Contábil/orçamentária: adequação às Normas Brasileiras de Contabilidade Pública (NBCT16), cumprimento das Resoluções 1036, de 21 de dezembro de 2011 e 1037, de 21 de dezembro de 2011, ambas do Confea. b) Financeira: verificação dos repasses das receitas entre os Creas, o Confea e a Mutua, em conformidade com a Lei Federal 5.194, de 24 de dezembro de 1966, Lei Federal 6.496, de 07 de dezembro de 1977 e Resolução 1026/2006, tributação e retenções e empenhamento da despesa de acordo com o plano de contas. 8

9 c) Área Administrativa e patrimonial: licitação e contratações de produtos e serviços de publicidade, propaganda e eventos; processos de diárias, ajuda de custo e passagens, com a verificação da existência de comprovação da economicidade dos bilhetes aéreos, comprovante de embarques, comprovante da atividade realizada e de que esta é inerente à finalidade da unidade auditada, comprovante de frequência/participação do beneficiário da passagem e diária; controle de abastecimento e uso de veículos; verificação da conformidade dos convênios de repasse de recursos celebrados pela unidade auditada; controle de recolhimento de obrigações sociais, tais como INSS, FGTS, IRRF, consignações em folha de pagamento e outros, controle de frequência de ocupantes de cargo comissionado e função de confiança. V. DIRETRIZES A SEREM OBSERVADAS NAS AUDITORIAS ORDINÁRIAS DIRETAS Na realização das auditorias, a Equipe de Auditoria da Controladoria deverá observar a legislação federal que rege o Sistema Confea/Crea, bem como a aplicável às entidades de mesma natureza, especialmente: Lei n.º 5.194/1966, Decreto-Lei n.º 200/1967, Lei n.º 6.496/1977, Lei n.º 6.619/1978, Lei n.º 6.994/1982, Lei /11, Lei n.º 8.666/1993, Lei n.º 8.443/92, Lei n.º 8.429/1990, Lei n.º /2002, Lei Complementar n.º 101/2000, Lei nº 4320/1964, Normas Brasileiras de Contabilidade Pública (NBCT16), Regimento Interno, Portarias, Resoluções e Decisões Normativas do Confea; Resolução 1020, de 08 de dezembro de 2006 (Estatuto da Mutua), Resolução 1028, de 20 de outubro de 2010 (Regimento Interno da Mutua) ambas do Confea. Lei nº 6404/76. Além das diretrizes gerais e da legislação aplicável à matéria, na realização das auditorias, considerando as principais não conformidades detectadas nas auditorias realizadas pelo Confea, deverão ser observados com especial destaque, dentro da amostragem julgada necessária, os itens a seguir indicados: Auditoria da Mutua: a) Área Contábil: adequação às Normas Brasileiras de Contabilidade, cumprimento das Resoluções 1036, de 21 de dezembro de 2011 e 1037, de 21 de dezembro de 2011, ambas do Confea. b) Financeira: verificação dos repasses das receitas entre a Mutua e as Caixas de Assistência, em conformidade com a Lei Federal 6.496, de 07 de dezembro de 1977 e Resolução 1026/2006, do Confea, verificação e controle das aplicações financeiras. 9

10 c) Área Administrativa e patrimonial: contratações de produtos e serviços de publicidade, propaganda e eventos; processos de diárias, ajuda de custo e passagens, com a verificação da existência de comprovação da economicidade dos bilhetes aéreos, comprovante de embarques, comprovante da atividade realizada e de que esta é inerente à finalidade da unidade auditada, comprovante de frequência/participação do beneficiário da passagem e diária; controle de abastecimento e uso de veículos; verificação da conformidade dos convênios de repasse de recursos celebrados pela unidade auditada, verificações concessões de benefícios assistenciais; controle de recolhimento de obrigações sociais, tais como INSS, FGTS, IRRF, consignações em folha de pagamento e outros, controle de frequência de ocupantes dos empregados, especialmente os cargos de chefia. d) Área Institucional/atividades finalísticas: Composição, Controle e funcionamento de Diretoria e demais órgãos colegiados (verificação de controle de comparecimento, atas, súmulas, decisões, etc); verificação de atos normativos e administrativos da Mutua (edição, revisão, homologação, vigência), cumprimento dos normativos e decisões Plenárias do Confea, especialmente cumprimento a Resolução 1020, de 08 de dezembro de 2006, Resolução 1028, de 20 de outubro de 2010 (Regimento Interno da Mutua); verificação da cultura da gestão planejada, se há acompanhamento e avaliação de resultados das metas e planos estabelecidos; se estão sendo cumpridos os requisitos dos Portais de Transparência, se está sendo implementado o acesso à informação (transparência ativa); se as ouvidorias estão estruturadas para proporcionar o controle social; se as unidades de controle interno estão cumprindo sua função e se estão estruturadas; se as rotinas e procedimentos estão bem definidos e se estão sendo cumpridas. Auditoria Institucional dos Creas e do Confea: d) Área Institucional/atividades finalísticas: verificação dos processos de composição do terço, registro de entidades, planejamento e resultados da área de fiscalização; verificação da cultura da gestão planejada, se há acompanhamento e avaliação de resultados das metas e planos estabelecidos; se estão sendo cumpridos os requisitos dos Portais de Transparência, se está sendo implementado o acesso à informação (transparência ativa); se as ouvidorias estão estruturadas para proporcionar o controle social; se as unidades de controle interno estão cumprindo sua função e se estão estruturadas; se as rotinas e procedimentos estão bem definidos e se estão sendo cumpridas VI. DIRETRIZES A SEREM OBSERVADAS NAS AUDITORIAS ESPECIAIS DIRETAS No curso do exercício de 2014, serão realizadas algumas auditorias específicas visando identificar a conformidade dos procedimentos que estão sendo adotadas pelo Confea em processos que a Controladoria, com base nos 10

11 últimos Relatórios de Auditoria, identificou maiores problemas. Tal iniciativa se deve à determinação da Presidência do Confea, no sentido de atuar preventivamente, com vistas a identificar falhas de procedimentos antes da ocorrência de danos, possibilitando, assim a tomada de ações corretivas durante o próprio exercício. Assim, foram escolhidas 04 áreas/rotinas administrativas que serão objeto de auditoria especial ao longo do exercício de 2014, quais sejam: a) Controle de patrimônio; b) Controle de almoxarifado; c) Enquadramentos dos empregados no PCCS/2012 e as atribuições efetivamente desempenhadas pelos mesmos; d) Processos e rotinas de concessão de diárias e passagens (processo físico e Sistema de Diárias e Passagens) Outras auditorias especiais poderão ser realizadas no Confea e nos Creas, de acordo com a necessidade e disponibilidade da Controladoria, e ainda conforme a demanda das unidades do Confea, da Presidência, da CCSS, do Conselho Diretor. A realização de auditoria especial no Confea está condicionada à autorização da Presidência ou da CCSS. A realização de auditoria especial nos Creas fica condicionada à autorização da CCSS, dispensando-se autorização do Plenário. VII APURAÇÃO DE DENÚNCIA E IRREGULARIDADES As denúncias de irregularidades ocorridas no Confea, nos Creas e na Mutua que, durante a execução do PAINT/2014, forem noticiadas à Controladoria por meio da Ouvidoria, do Ministério Público, entidades ou profissionais do Sistema, durante a execução do PAINT/2014, devem ser obrigatoriamente contempladas no escopo do trabalho das auditorias, dispensando-se autorização especial do Plenário, e serão relatadas em Relatórios específicos. VII. CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS NECESSÁRIOS PARA EXECUÇÃO DOS TRABALHOS Conhecimentos relativos à atuação da Auditoria Interna: Aplicação dos procedimentos de Auditoria, tais como, testes de observância e substantivos; 11

12 Normas relativas à elaboração do parecer sobre a formalização da Prestação de Contas Anual e Demonstrações contábeis. Conhecimento relativo à área Institucional: Conhecimento sobre a Composição do Plenário, Diretoria, Sucessividade, Renovação do Terço, Câmaras Especializadas, Comissões Permanentes, Regimento, Atos, Fiscalização, Funcionamento das Inspetorias e Ouvidoria. Conhecimentos relativos à gestão orçamentária: Execução das Receitas e Despesas; Conhecimentos relativos à gestão financeira: Formalização e legalidade dos processos de concessão, aplicação e prestação de contas de suprimentos de fundos; Formalização legal dos Convênios. Aplicação dos recursos oriundos de Convênios; Formalização dos processos de pagamentos, bem como verificar as fases da despesa, empenho, liquidação e pagamento da despesa. Conhecimentos relativos à gestão patrimonial: Normas relativas à elaboração de Inventários Físicos; Controle físico dos bens; Utilização dos bens e responsabilização dos danos causados por imperícia, imprudência e negligência; Normas relativas à utilização de transportes; Sistemas e procedimentos de conservação e utilização da frota de veículos; Procedimentos de incorporação (licitação) e alienação de bens, móveis e imóveis do patrimônio; Sistemas e procedimentos relativos à movimentação de bens em almoxarifado. Conhecimentos relativos à gestão contábil: Normas relativas à contabilização dos atos e fatos contábeis; Conciliação das contas contábeis; Análise e interpretação dos indicadores financeiros e orçamentários. Conhecimento relativo à gestão de recursos humanos: Condução de concurso público; 12

13 Formalização dos atos de contratação, afastamento e cessão; Regularidade dos pagamentos referentes a benefícios e gratificações; Exatidão dos cálculos gerados pelo sistema corporativo; Formalização processual e aplicação de recursos em processos de concessão de diárias e passagens; Normas relativas à rescisão contratual e processos de sindicância. Conhecimentos relativos à gestão de suprimentos de bens e serviços: Normas relativas à formalização e condução dos processos licitatórios; Normas relativas à dispensa e inexigibilidade de licitação; Normas relativas à formalização dos contratos; Normas relativas à execução de contratos e convênios; Pronunciamentos exarados pelo Tribunal de Contas da União. Conhecimentos relativos à legislação básica: Lei n o 5.194/66; Lei nº 6.496/77; Lei nº 4.320/64; Decreto-Lei nº 200/67; Lei n.º 6.619/1978, Lei n.º 6.994/1982, Lei /11, Lei n.º 8.666/1993, Lei n.º 8.443/92, Lei n.º 8.429/1990, Lei n.º /2002, Lei Complementar n.º 101/2000, Portaria Interministerial nº 127/08; Instrução Normativa SRF nº 480/04; Instrução Normativa SRF nº 01/05; Resolução n o 1018 e 1019/06; Resolução n o 1025/09; Resolução nº 353/90; Resolução nº 411/96; Resolução n o 1018/06; Resolução nº 1030/10, Resolução 1032/11; Resolução nº 1036/11, Resolução nº 1037/11 Manual de Renovação do Terço; Decisão Plenária do Confea que homologa a composição do Plenário do CREA; Regimentos Internos dos Creas, Confea e Mútua; Instrução Normativa nº 62/2010 TCU, Normas Brasileiras de Contabilidade Pública (NBCT16), Resolução 1020, de 08 de dezembro de 2006 (Estatuto da Mutua), Resolução 1028, de 20 de outubro de 2010 (Regimento Interno da Mutua) ambas do Confea. Lei nº 6404/76. VIII. RESULTADOS ESPERADOS: Fiel cumprimento da legislação e decisões do Plenário do Confea; Uniformidade de processos e procedimentos; Legalidade do processo eleitoral para composição do Plenário de Creas; 13

14 Aferição da adequabilidade das normas internas e externas. IX. CRONOGRAMA DAS AUDITORIAS O cronograma de execução de trabalhos não é definitivo, podendo ser alterado a qualquer momento em função de fatores externos ou internos que venham prejudicar ou influenciar a sua execução. As auditorias, ordinárias e especiais, que serão realizadas diretamente pela Controladoria foram distribuídas ao longo do ano, de acordo com o quadro de pessoal e o tempo necessário para as verificações in loco, confecção e entrega dos relatórios, alinhando-se ainda com as demais atribuições da Controladoria. Quanto às auditorias que serão realizadas pela empresa de auditoria independente, a definição do Cronograma será de inteira responsabilidade da empresa contratada, ouvindo-se a Controladoria. A alteração do Cronograma poderá ser feita apenas pela Controladoria CONT e pela empresa de auditoria independente, conforme o caso, em função de imprevistos, questões gerenciais e disponibilidade da equipe de auditores, devendo as unidades auditadas adequarem suas rotinas para atender a equipe de auditores nas datas definidas. Poderão ser incluídas no PAINT/2014, as auditorias ordinárias da MUTUA sede e dos Creas São Paulo e Rio Grande do Sul, relativas ao exercício de 2012, que ainda estão total ou parcialmente pendentes. Nesse caso, caberá à Controladoria a definição das datas, segundo os critérios gerenciais da unidade. X. COMPOSIÇÃO DAS EQUIPES DE AUDITORES A composição das equipes é atribuição exclusiva do Controlador do Confea. 14

15 CRONOGRAMA DAS AUDITORIAS ORDINÁRIAS RELATIVAS AO EXERCÍCIO DE 2013 A SEREM EXECUTADAS PELA CONTROLADORIA EM 2014 Atividade FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO Auditorias MUTUA 2012 CONFEA Creas SC, PR, ES, RN, SE Creas RJ, PA, RR, PE, AL, PB, CE Creas, AP, MA, MS, MT, AM, RO Creas GO, TO, DF Creas PI, BA, AC Creas SP, MG, RS e MUTUA 2013 Entrega dos Relatórios Concluídos MUTUA 2012 CONFEA Creas SC, PR, ES, RN, SE Creas RJ, PA, RR, PE, AL, PB, CE Creas, AP, MA, MS, MT, AM, RO Creas GO, TO, DF Creas PI, BA, AC Creas SP, MG, RS e MUTUA 2013 Análise das Justificativas, Envio à Comissão e oitivas MUTUA 2012 CONFEA Creas SC, PR, ES, RN, SE Creas RJ, PA, RR, PE, AL, PB, CE Creas, AP, MA, MS, MT, AM, RO Creas GO, TO, DF Creas PI, BA, AC Creas SP, MG, RS e MUTUA

16 CRONOGRAMA DAS AUDITORIAS ESPECIAIS NO CONFEA EM PROCEDIMENTO ESPECÍFICOS AO LONGO DO EXERCÍCIO 2014 Atividades AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO Atividade Auditoria no Patrimônio Auditoria no almoxarifado Auditoria nos enquadramentos e atribuições Auditoria nas diárias e passagens Entrega do Relatório Auditoria no Patrimônio Auditoria no almoxarifado Auditoria nos enquadramentos e atribuições Auditoria nas diárias e passagens Submissão ao Presidente Auditoria no Patrimônio Auditoria no almoxarifado Auditoria nos enquadramentos e atribuições Auditoria nas diárias e passagens 16

17 DATAS PARA REALIZAÇÃO DAS ORDINÁRIAS AUDITORIAS 2014* DATA Unidade EQUIPE 17 a 28/02 Mutua/Sede 2012 Equipe Mutua 10 a 14/03 Crea/SC Equipe 1 10 a 14/03 Crea/PR Equipe 2 17 a 21/03 Crea/ES Equipe 3 26 a 28/03 Crea/RN Equipe 1 26 a 28/03 Crea/SE Equipe 2 31 a 04/04 Crea/RJ Equipe 3 09 a 11/04 Crea/PA Equipe 1 09 a 11/04 Crea/RR Equipe 2 14 a 16/04 Crea/PE Equipe 3 23 a 25/04 Crea/AL Equipe 1 23 a 25/04 Crea/PB Equipe 2 28 a 30/04 Crea/CE Equipe 3 07 a 09/05 Crea/AP Equipe 1 07 a 09/05 Crea/MA Equipe 2 14 a 16/05 Crea/MS Equipe 3 21 a 23/05 Crea/MT Equipe 1 21 a 23/05 Crea/AM Equipe 2 28 a 30/05 Crea/RO Equipe 3 04 a 06/06 Crea/GO Equipe 1 04 a 06/06 Crea/TO Equipe 2 09 a 11/06 Crea/DF Equipe 3 16 a 18/07 Crea/PI Equipe 1 16 a 18/07 Crea/BA Equipe 2 23 a 25/07 Crea/AC Equipe 3 28 a 01/08 Crea/SP Equipe 1 28 a 01/08 Crea/MG Equipe 2 04 a 08/08 Crea/RS Equipe 3 11 a 15/08 Mutua/Sede 2013 Equipe Mutua * a serem realizados pela equipe da Controladoria 17

18 XI OUTRAS ATIVIDADES DA AUDITORIA INTERNA Em razão dos diversos eventos e atividades internas e externas que acontecerão no ano de 2014, tais como as eleições do Sistema Confea/Crea e Mutua, eleições federais e estaduais no Brasil, Copa do Mundo de 2014 e outros eventos relacionais a estas atividades que prejudicarão a rotina de todos os órgãos públicos, a Controladoria concentrará suas atividades na realização das auditorias, no acompanhamento das suas recomendações, as atividades de rotina e nas seguintes ações: a) Capacitação e organização do Sistema Confea/Crea e Mutua para a elaboração do Relatório de Gestão, segundo as diretrizes do Tribunal de Contas da União e do Plenário do Confea: 1 Treinamento dos colaboradores do Sistema Confea/Crea e Mutua Data da realização: 05, 06 e 07 de fevereiro, na sede do Confea 2 Organização e agregação do Relatório de Gestão a ser enviado ao TCU Data da realização: janeiro a maio de 2014 b) Realização do Encontro Anual de Integração dos Contadores, Auditores e Controladores ENCAC Data da realização: 07, 08 e 09 de maio de

19 XI CONSIDERAÇÕES FINAIS Além das ações elencadas acima, há que se considerar as atividades de rotina da Controladoria, que envolve análise diária de prestação de contas de convênio, propostas e reformulações orçamentárias, monitoramento da execução orçamentária e financeira do Sistema Confea/Crea e da Mutua, coordenação das processos disciplinares do Confea, dentre outros. Brasília, 17 de janeiro de FERNANDO NASCIMENTO DOS SANTOS GERENTE DA CONTROLADORIA 19

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