AJUSTES SINIEF Nºs 10 e 11, de (DOU de ) CONVÊNIOS ICMS Nºs 102 a 125, de (DOU de )

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1 AJUSTES SINIEF Nºs 10 e 11, de (DOU de ) CONVÊNIOS ICMS Nºs 102 a 125, de (DOU de ) PROTOCOLO ICMS Nº 76, de (DOU de ) PROTOCOLO ICMS Nº 77, de (DOU de ) PROTOCOLOS ICMS Nºs 79, 84 a 86 e 89, de (DOU de ) Suplemento Especial nº 08/2008

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3 ICMS CONHECIMENTO DE TRANSPORTE ELETRÔNICO E DOCUMENTO AUXILIAR - ALTERAÇÕES RESUMO: Altera o Ajuste SINIEF nº 09/2007 (Suplemento Especial Federal nº 09/2007), no que tange ao Conhecimento de Transporte Eletrônico e ao Documento Auxiliar do Conhecimento de Transporte Eletrônico. AJUSTE SINIEF Nº 10, de (DOU de ) Altera o Ajuste SINIEF nº 09/2007, que institui o Conhecimento de Transporte Eletrônico e o Documento Auxiliar do Conhecimento de Transporte Eletrônico. O CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA FAZENDÁRIA - CONFAZ E A SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL, na sua 131ª reunião ordinária, realizada em Salvador, BA, no dia 26 de setembro de 2008, tendo em vista o disposto no art. 199 do Código Tributário Nacional (Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966), resolvem celebrar o seguinte A J U S T E: Cláusula primeira - Ficam alterados os dispositivos da cláusula décima terceira do Ajuste SINIEF nº 09/07, de 25 de outubro de 2007, abaixo indicados, que passam a vigorar com a seguinte redação: I - o inciso IV do 2º: IV - providenciar, junto ao tomador, a entrega do CT-e autorizado bem como do novo DACTE impresso nos termos do inciso III deste parágrafo. ; II - o 3º: 3º - O tomador deverá manter em arquivo pelo prazo decadencial estabelecido pela legislação tributária, junto à via mencionada no inciso III do caput, a via do DACTE recebida nos termos do inciso IV do 2º.. Cláusula segunda - Ficam convalidados os procedimentos adotados na forma do Ajuste SINIEF nº 09/07, no período de 2 de junho de 2008 até a data da publicação deste Ajuste. Cláusula terceira - Este Ajuste entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União. ICMS - NF-e - DANFE - DISPOSIÇÕES GERAIS RESUMO: O presente Ajuste altera o Ajuste SINIEF nº 07/2005, que institui a NF-e - Nota Fiscal Eletrônica e o DANFE - Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica. AJUSTE SINIEF Nº 11, de (DOU de ) Altera o Ajuste SINIEF nº 07/2005, que institui a Nota Fiscal Eletrônica e o Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica. O CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA FAZENDÁRIA - CONFAZ E A SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL, na sua 131ª reunião ordinária, realizada em Salvador, BA, no dia 26 de setembro de 2008, tendo em vista o disposto no art. 199 do Código Tributário Nacional (Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966), resolvem celebrar o seguinte A J U S T E: Cláusula primeira - Ficam alterados os dispositivos adiante indicados do Ajuste SINIEF nº 07/05, de 30 de setembro de 2005, que passam a vigorar com a seguinte redação: I - o 1º da cláusula segunda: 1º - O contribuinte credenciado para emissão de NF-e deverá observar, no que couber, as disposições relativas à emissão de documentos fiscais por sistema eletrônico de processamento de dados, constantes dos Convênios nºs 57/95 e 58/95, ambos de 28 de junho de 1995 e legislação superveniente. (NR); II - o inciso IV da cláusula terceira: IV - a NF-e deverá ser assinada pelo emitente, com assinatura digital, certificada por entidade credenciada pela Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, contendo o nº do CNPJ de qualquer dos estabelecimentos do contribuinte, a fim de garantir a autoria do documento digital. (NR); III - o 4º da cláusula nona: 3

4 4º - O DANFE deverá ser impresso em papel, exceto papel jornal, no tamanho mínimo A4 (210 x 297 mm) e máximo ofício 2 (230 x 330 mm), podendo ser utilizadas folhas soltas, formulário de segurança, Formulário de Segurança para Impressão de Documento Auxiliar de Documento Fiscal Eletrônico (FS-DA), formulário contínuo ou formulário pré-impresso. (NR); IV - a cláusula décima primeira: Cláusula décima primeira - Quando em decorrência de problemas técnicos não for possível transmitir a NF-e para a unidade federada do emitente, ou obter resposta à solicitação de Autorização de Uso da NF-e, o contribuinte deverá gerar novo arquivo, conforme definido em Ato COTEPE, informando que a respectiva NF-e foi emitida em contingência e adotar uma das seguintes alternativas: I - transmitir a NF-e para o Sistema de Contingência do Ambiente Nacional (SCAN) - Receita Federal do Brasil, nos termos das cláusulas quarta, quinta e sexta deste ajuste; II - transmitir Declaração Prévia de Emissão em Contingência - DPEC (NF-e), para a Receita Federal do Brasil, nos termos da cláusula décima sétima-d; III - imprimir o DANFE em Formulário de Segurança (FS), observado o disposto na Cláusula décima sétima-a; IV - imprimir o DANFE em Formulário de Segurança para Impressão de Documento Auxiliar de Documento Fiscal Eletrônico (FS-DA), observado o disposto em Convênio ICMS. 1º - Na hipótese prevista no inciso I, a administração tributária da unidade federada emitente poderá autorizar a NF-e utilizando-se da infraestrutura tecnológica da Receita Federal do Brasil ou de outra unidade federada. 2º - Após a concessão da Autorização de Uso da NF-e, conforme disposto no 1º, a Receita Federal do Brasil deverá transmitir a NF-e para a unidade federada do emitente, sem prejuízo do disposto no 3º da cláusula sexta. 3º - Na hipótese do inciso II do caput, o DANFE deverá ser impresso em no mínimo duas vias, constando no corpo a expressão DANFE impresso em contingência - DPEC regularmente recebido pela Receita Federal do Brasil, tendo as vias à seguinte destinação: I - uma das vias permitirá o trânsito das mercadorias e deverá ser mantida em arquivo pelo destinatário pelo prazo estabelecido na legislação tributária para a guarda de documentos fiscais; II - outra via deverá ser mantida em arquivo pelo emitente pelo prazo estabelecido na legislação tributária para a guarda dos documentos fiscais. 4º - Presume-se inábil o DANFE impresso nos termos do 3º, quando não houver a regular recepção da DPEC pela Receita Federal do Brasil, nos termos da Cláusula Décima sétima-d. 5º - Na hipótese dos incisos III ou IV do caput, o Formulário de Segurança ou Formulário de Segurança para Impressão de Documento Auxiliar de Documento Fiscal Eletrônico (FS-DA) deverá ser utilizado para impressão de no mínimo duas vias do DANFE, constando no corpo a expressão DANFE em Contingência - impresso em decorrência de problemas técnicos, tendo as vias a seguinte destinação: I - uma das vias permitirá o trânsito das mercadorias e deverá ser mantida em arquivo pelo destinatário pelo prazo estabelecido na legislação tributária para a guarda de documentos fiscais; II - outra via deverá ser mantida em arquivo pelo emitente pelo prazo estabelecido na legislação tributária para a guarda dos documentos fiscais. 6º - Na hipótese dos incisos III ou IV do capu, existindo a necessidade de impressão de vias adicionais do DANFE previstas no 3º da cláusula nona, dispensa-se a exigência do uso do Formulário de Segurança ou Formulário de Segurança para Impressão de Documento Auxiliar de Documento Fiscal Eletrônico (FS-DA). 7º - Na hipótese dos incisos II, III e IV do caput, imediatamente após a cessação dos problemas técnicos que impediram a transmissão ou recepção do retorno da autorização da NF-e, e até o prazo limite definido em Ato COTEPE, contado a partir da emissão da NF-e de que trata o 12, o emitente deverá transmitir à administração tributária de sua jurisdição as NF-e geradas em contingência. 8º - Se a NF-e transmitida nos termos do 7º vier a ser rejeitada pela administração tributária, o contribuinte deverá: I - gerar novamente o arquivo com a mesma numeração e série, sanando a irregularidade desde que não se altere: a) as variáveis que determinam o valor do imposto tais como: base de cálculo, alíquota, diferença de preço, quantidade, valor da operação ou da prestação; b) a correção de dados cadastrais que implique mudança do remetente ou do destinatário; c) a data de emissão ou de saída; II - solicitar Autorização de Uso da NF-e; III - imprimir o DANFE correspondente à NF-e autorizada, no mesmo tipo de papel utilizado para imprimir o DANFE original; IV - providenciar, junto ao destinatário, a entrega da NF-e autorizada bem como do novo DANFE impresso nos termos do inciso III, caso a geração saneadora da irregularidade da NF-e tenha promovido alguma alteração no DANFE. 4

5 9º - O destinatário deverá manter em arquivo pelo prazo decadencial estabelecido pela legislação tributária junto à via mencionada no inciso I do 3º ou no inciso I do 5º, a via do DANFE recebida nos termos do inciso IV do 8º Se após decorrido o prazo limite previsto no 7º, o destinatário não puder confirmar a existência da Autorização de Uso da NF-e correspondente, deverá comunicar imediatamente o fato à unidade fazendária do seu domicílio O contribuinte deverá lavrar termo no livro Registro de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrência, modelo 6, informando: I - o motivo da entrada em contingência; II - a data, hora com minutos e segundos do seu início e seu término; III - a numeração e série da primeira e da última NF-e geradas neste período; IV - identificar, dentre as alternativas do caput, qual foi a utilizada Considera-se emitida a NF-e: I - na hipótese do inciso II do caput, no momento da regular recepção da DPEC pela Receita Federal do Brasil, conforme previsto na cláusula décima sétima - D; II - na hipótese dos incisos III e IV do caput, no momento da impressão do respectivo DANFE em contingência Na hipótese do 5º-A da cláusula nona, havendo problemas técnicos de que trata o caput, o contribuinte deverá emitir, em no mínimo duas vias, o DANFE Simplificado em contingência, com a expressão DANFE Simplificado em Contingência, sendo dispensada a utilização de formulário de segurança, devendo ser observadas as destinações da cada via conforme o disposto nos incisos I e II do 5º. (NR); V - a cláusula décima segunda: Cláusula décima segunda - Após a concessão de Autorização de Uso da NF-e, de que trata o inciso III da cláusula sétima, o emitente poderá solicitar o cancelamento da NF-e, em prazo não superior ao máximo definido em Ato COTEPE, contado do momento em que foi concedida a respectiva Autorização de Uso da NF-e, desde que não tenha havido a circulação da mercadoria ou a prestação de serviço e observadas às normas constantes na cláusula décima terceira. (NR); VI - o 3º da clausula décima terceira: 3º - O Pedido de Cancelamento de NF-e deverá ser assinado pelo emitente com assinatura digital certificada por entidade credenciada pela Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, contendo o nº do CNPJ de qualquer dos estabelecimentos do contribuinte, a fim de garantir a autoria do documento digital. (NR); VII - o 1º da clausula décima quarta: 1º - O Pedido de Inutilização de Número da NF-e deverá ser assinado pelo emitente com assinatura digital certificada por entidade credenciada pela Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, contendo o nº do CNPJ de qualquer dos estabelecimentos do contribuinte, a fim de garantir a autoria do documento digital. (NR); VIII - os 1º e 6º da clausula décima quarta-a: 1º - A Carta de Correção Eletrônica - CC-e deverá atender ao leiaute estabelecido em Ato COTEPE e ser assinada pelo emitente com assinatura digital certificada por entidade credenciada pela Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, contendo o nº do CNPJ de qualquer dos estabelecimentos do contribuinte, a fim de garantir a autoria do documento digital. (NR); 6º - O protocolo de que trata o 3º não implica validação das informações contidas na CC-e (NR); IX - a cláusula décima sexta: Cláusula décima sexta - As unidades federadas envolvidas na operação ou prestação poderão, mediante Protocolo ICMS, e observados padrões estabelecidos em Ato COTEPE, exigir Informações do destinatário, do Recebimento das mercadorias e serviços constantes da NF-e, a saber: I - Confirmação do recebimento da mercadoria documentada por NF-e; II - Confirmação de recebimento da NF-e, nos casos em que não houver mercadoria documentada; III - Declaração do não recebimento da mercadoria documentada por NF-e; IV - Declaração de devolução total ou parcial da mercadoria documentada por NF-e. 1º - A Informação de Recebimento, quando exigida, deverá observar o prazo máximo estabelecido em Ato COTEPE. 2º - A Informação de Recebimento será efetivada via Internet. 5

6 3º - A cientificação do resultado da Informação de Recebimento será feita mediante arquivo, contendo, no mínimo, as Chaves de Acesso das NF-e, a data e a hora do recebimento da solicitação pela administração tributária da unidade federada do destinatário, a confirmação ou declaração realizada, conforme o caso, e o número do recibo, podendo ser autenticado mediante assinatura digital gerada com certificação digital da administração tributária ou outro mecanismo que garanta a sua recepção. 4º - A administração tributária da unidade federada do destinatário deverá transmitir para a Receita Federal do Brasil as Informações de Recebimento das NF-e. 5º - A Receita Federal do Brasil disponibilizará acesso às Unidades Federadas do emitente e do destinatário, e para Superintendência da Zona Franca de Manaus, quando for o caso, os arquivos de Informações de Recebimento. (NR). Cláusula segunda - Ficam acrescentados os seguintes dispositivos ao Ajuste SINIEF nº 07/05: I - o 7º à cláusula sétima: 7º - O emitente da NF-e deverá, obrigatoriamente, encaminhar ou disponibilizar download do arquivo eletrônico da NF-e e seu respectivo protocolo de autorização ao destinatário, observado leiaute e padrões técnicos definidos em Ato COTEPE. ; II - o 3º à cláusula oitava: 3º - Na hipótese da administração tributária da unidade federada do emitente realizar a transmissão prevista no caput por intermédio de WebService, ficará a Receita Federal do Brasil responsável pelo procedimento de que trata o 1º ou pela disponibilização do acesso a NF-e para as administrações tributárias que adotarem esta tecnologia; ; III - o 5º-A à cláusula nona: 5º - A Na hipótese de venda ocorrida fora do estabelecimento, o DANFE poderá ser impresso em qualquer tipo de papel, exceto papel jornal, em tamanho inferior ao A4 (210 x 297 mm), caso em que será denominado DANFE Simplificado, devendo ser observado leiaute definido em Ato COTEPE. ; IV - o 3º à cláusula décima sétima - A: 3º - A partir de 1º de março de 2009, fica vedada à Administração Tributária das Unidades Federadas autorizar Pedido de Aquisição de Formulário de Segurança - PAFS, de que trata a cláusula quinta do Convênio ICMS nº 58/95, de 30 de junho de 1995, quando os formulários se destinarem à impressão de DANFE, sendo permitido aos contribuintes utilizarem os formulários autorizados até o final do estoque. V - a cláusula décima sétima - D: Cláusula décima sétima D - A Declaração Prévia de Emissão em Contingência - DPEC (NF-e) deverá ser gerada com base em leiaute estabelecido em Ato COTEPE, observadas as seguintes formalidades: I - o arquivo digital da DPEC deverá ser elaborado no padrão XML (Extended Markup Language); II - a transmissão do arquivo digital da DPEC deverá ser efetuada via Internet; III - a DPEC deverá ser assinada pelo emitente com assinatura digital certificada por entidade credenciada pela Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, contendo o nº do CNPJ de qualquer dos estabelecimentos do contribuinte, a fim de garantir a autoria do documento digital. 1º - O arquivo da DPEC conterá informações sobre NF-e e conterá, no mínimo: I - A identificação do emitente; II - Informações das NF-e emitidas, contendo, no mínimo, para cada NF-e: a) cave de Acesso; b) CNPJ ou CPF do destinatário; c) unidade Federada de localização do destinatário; d) valor da NF-e; e) valor do ICMS; f) valor do ICMS retido por substituição tributária. 2º - Recebida a transmissão do arquivo da DPEC, a Receita Federal do Brasil analisará: I - a regularidade fiscal do emitente; II - o credenciamento do emitente, para emissão de NF-e; III - a autoria da assinatura do arquivo digital da DPEC; 6

7 IV - a integridade do arquivo digital da DPEC; V - a observância ao leiaute do arquivo estabelecido em Ato COTEPE; VI - outras validações previstas em Ato COTEPE. 3º - Do resultado da análise, a Receita Federal do Brasil cientificará o emitente: I - da rejeição do arquivo da DPEC, em virtude de: a) falha na recepção ou no processamento do arquivo; b) falha no reconhecimento da autoria ou da integridade do arquivo digital; c) irregularidade fiscal do emitente; d) remetente não credenciado para emissão da NF-e; e) duplicidade de número da NF-e; f) falha na leitura do número da NF-e; g) outras falhas no preenchimento ou no leiaute do arquivo da DPEC; II - da regular recepção do arquivo da DPEC. 4º - A cientificação de que trata o 3º será efetuada mediante arquivo disponibilizado ao emitente ou a terceiro autorizado pelo emitente, via internet, contendo, o arquivo do DPEC, o número do recibo, data, hora e minuto da recepção, bem como assinatura digital da Receita Federal do Brasil. 5º - Presumem-se emitidas as NF-e referidas na DPEC, quando de sua regular recepção pela Receita Federal do Brasil, observado o disposto no 1º da cláusula quarta. 6º - A Receita Federal do Brasil disponibilizará acesso às Unidades Federadas e Superintendência da Zona Franca de Manaus aos arquivos da DPEC recebidas. 7º - Em caso de rejeição do arquivo digital, o mesmo não será arquivado na Receita Federal do Brasil para consulta.. Cláusula terceira - Fica revogado o 2º da cláusula segunda do Ajuste SINIEF nº 07/05. Cláusula quarta - Este Ajuste entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União. ICMS - ISENÇÃO - DISPOSIÇÕES GERAIS RESUMO: Autoriza os Estados a concederem isenção nas saídas internas de armas, munições, suas partes e acessórios adquiridos pelas Forças Armadas para seu uso exclusivo. CONVÊNIO ICMS Nº 102, de (DOU de ) Autoriza os Estados a conceder isenção do ICMS nas saídas internas de armas, munições, suas partes e acessórios destinados às Forças Armadas. O CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA FAZENDÁRIA - CONFAZ, na sua 131ª reunião ordinária, realizada em Salvador, BA, no dia 26 de setembro de 2008, tendo em vista o disposto na Lei Complementar nº 24, de 7 de janeiro de 1975, resolve celebrar o seguinte C O N V Ê N I O: Cláusula primeira - Ficam os Estados autorizados a conceder isenção nas saídas internas de armas, munições, suas partes e acessórios adquiridos pelas Forças Armadas para seu uso exclusivo. Parágrafo único - O disposto no caput somente se aplica às operações que estejam contempladas com desoneração das contribuições para os Programas de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público (PIS/PASEP) e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (COFINS). Cláusula segunda - A fruição do benefício da isenção fica condicionada a edição, pela União, de norma que desonere dos impostos e contribuições federais a aquisição de armas, munições, suas partes e acessórios para aparelhamento das polícias dos Estados. Cláusula terceira - As disposições deste convênio não se aplicam ao Distrito Federal. 7

8 Cláusula quarta - Este convênio entra em vigor na data da publicação de sua ratificação nacional, produzindo efeitos até 31 de dezembro de ICMS - ISENÇÃO - DISPOSIÇÕES GERAIS RESUMO: Autoriza os Estados nele especificados a concederem isenção do ICMS em relação ao diferencial de alíquotas, na aquisição de tratores de até 75 CV, realizadas pelos pequenos agricultores do Distrito Federal, no âmbito do Programa Nacional Trator Popular. CONVÊNIO ICMS Nº 103, de (DOU de ) Autoriza os Estados do Acre, Alagoas, Amapá, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Maranhão, Mato Grosso, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Roraima, Sergipe e Tocantins e o Distrito Federal a conceder isenção do ICMS em relação ao diferencial de alíquotas, na aquisição de tratores de até 75 CV, realizadas pelos pequenos agricultores do Distrito Federal, no âmbito do Programa Nacional Trator Popular. O CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA FAZENDÁRIA - CONFAZ, na sua 131ª reunião ordinária, realizada em Salvador, BA, no dia 26 de setembro de 2008, tendo em vista o disposto na Lei Complementar nº 24, de 7 de janeiro de 1975, resolve celebrar o seguinte C O N V Ê N I O: Cláusula primeira - Ficam os Estados do Acre, Alagoas, Amapá, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Maranhão, Mato Grosso, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Roraima, Sergipe e Tocantins e o Distrito Federal autorizados a conceder a isenção do ICMS em relação ao diferencial de alíquotas na aquisição de tratores, de até 75CV, por pequenos agricultores do Distrito Federal, no âmbito do Programa Nacional Trator Popular, a ser instituído pelo Governo Federal para incentivar à agricultura familiar para aumentar a produção de alimentos. Cláusula segunda - Os benefícios de que trata a cláusula anterior somente se aplicam às aquisições realizadas no âmbito do Programa Nacional Trator Popular do Ministério de Desenvolvimento Agrário e o valor do ICMS dispensado deverá ser descontado do preço da mercadoria quando for o caso. Cláusula terceira - Este Convênio entra em vigor na data da publicação de sua ratificação nacional. ICMS - SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA - ALTERAÇÕES RESUMO: Altera dispositivos do Convênio ICMS nº 74/1994, que dispõe sobre substituição tributária nas operações com tintas, vernizes e outras mercadorias da indústria química. CONVÊNIO ICMS Nº 104, de (DOU de ) Altera o Convênio ICMS nº 74/1994, que dispõe sobre substituição tributária nas operações com tintas, vernizes e outras mercadorias da indústria química. O CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA FAZENDÁRIA - CONFAZ, na sua 131ª reunião ordinária, realizada em Salvador, BA, no dia 26 de setembro de 2008, tendo em vista o disposto no art. 9º da Lei Complementar nº 87/96, de 13 de setembro de 1996, e nos arts. 102 e 199 do Código Tributário Nacional (Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966), resolve celebrar o seguinte C O N V Ê N I O: Cláusula primeira - Ficam alterados os seguintes dispositivos do Convênio ICMS nº 74/94, de 30 de junho de 1994, com as redações que se seguem: I - 2º da cláusula primeira: 2º - Nas saídas de asfalto diluído de petróleo, classificado no código da Nomenclatura Comum do Mercosul - NCM, promovidas pela Petrobrás - Petróleo Brasileiro S.A., o sujeito passivo por substituição é o estabelecimento destinatário, relativamente às operações subseqüentes. ; II - 1º da cláusula terceira: 1º - Inexistindo o valor de que trata o caput, a base de cálculo será obtida tomando-se por base o preço praticado pelo substituto, incluídos o IPI, frete, seguro e as demais despesas debitadas ao estabelecimento destinatário, adicionado da parcela resultante da aplicação, sobre o referido montante, do percentual de margem de valor agregado ajustada ( MVA ajustada ), calculada segundo a fórmula MVA ajustada = [(1+ MVA-ST original) x (1 - ALQ inter) / (1- ALQ intra)] -1, em que: I - MVA-ST original é a margem de valor agregado prevista no 2º; II - ALQ inter é o coeficiente correspondente à alíquota interestadual aplicável à operação; III - ALQ intra é o coeficiente correspondente à alíquota prevista para as operações substituídas, na unidade federada de destino. ; 8

9 III - 2º da cláusula terceira: 2º - A MVA-ST original é: I - 35% (trinta e cinco por cento), para os produtos relacionados conforme itens I a IX do Anexo a este convênio; II - 50% (cinqüenta por cento) para os produtos relacionados conforme item X do Anexo a este convênio.. Cláusula segunda - Ficam acrescidos os seguintes dispositivos do Convênio ICMS 74/94, com as redações que se seguem: I - 3º à cláusula terceira: 3º - Da combinação dos 1º e 2º, o remetente deve adotar as seguintes MVAs ajustadas nas operações interestaduais: I - com relação ao item I do 2º : Alíquota interna na unidade federada de destino 17% 18% 19% Alíquota interestadual de 7% 51,27% 53,11% 55,01% Alíquota interestadual de 12% 43,14% 44,88% 46,67% II - com relação ao item II do 2º : Alíquota interna na unidade federada de destino 17% 18% 19% Alíquota interestadual de 7% 68,08% 70,12% 72,23% Alíquota interestadual de 12% 59,04% 60,97% 62,97% III - nas demais hipóteses, o remetente deverá calcular a correspondente MVA ajustada, na forma do 1º. ; II - 4º à cláusula terceira: 4º - Na impossibilidade de inclusão do valor do frete na composição da base de cálculo, o recolhimento do imposto correspondente será efetuado pelo estabelecimento destinatário, acrescido dos percentuais de que trata o 1º.. Cláusula terceira - O Anexo do Convênio ICMS nº 74/94 passa a vigorar com a seguinte redação: ITEM ESPECIFICAÇÃO POSIÇÃO NA NCM I Tintas, vernizes e outros 3208, 3209 e 3210 II Preparações concebidas para solver, diluir ou remover tintas, 2707, 2710 (exceto posição ), vernizes e outros 2901, 2902, 3805, 3807, 3810 e 3814 III Massas, pastas, ceras, encáusticas, líquidos, preparações e 3404, , , , 3905, outros para dar brilho, limpeza, polimento ou conservação 3907, 3910 IV Xadrez e pós assemelhados 2821, , 3206 V Piche (pez , VI Produtos impermeabilizantes, imunizantes para madeira, 2707, 2713, 2714, , 3214, alvenaria e cerâmica, colas e adesivos 3506, 3808, 3824, 3907, 3910, 6807 VII Secantes preparados VIII Preparações iniciadoras ou aceleradoras de reação, preparações 3815, 3824 catalísticas, aglutinantes, aditivos, agentes de cura para aplicação em tintas, vernizes, bases, cimentos, concretos, rebocos e argamassas IX Indutos, mástiques, massas para acabamento, pintura ou 3214, 3506, 3909, 3910 vedação X Corantes para aplicação em bases, tintas e vernizes 3204, , 3206, Cláusula quarta - Este Convênio entra em vigor na data da publicação de sua ratificação nacional, produzindo efeitos a partir de 1º de janeiro de ICMS - ISENÇÃO - DISPOSIÇÕES GERAIS RESUMO: O Convênio a seguir acrescenta dispositivos no Convênio ICMS nº 41/1991, no que tange à autorização de isenção do imposto. CONVÊNIO ICMS Nº 105, de (DOU de ) Altera do Convênio ICMS nº 41/1991, que autoriza os Estados e o Distrito Federal a conceder isenção do ICMS na importação, pela APAE de remédios. 9

10 O CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA FAZENDÁRIA - CONFAZ, na sua 131ª reunião ordinária, realizada em Salvador, BA, no dia 26 de setembro de 2008, tendo em vista o disposto na Lei Complementar nº 24, de 7 de janeiro de 1975, resolve celebrar o seguinte C O N V Ê N I O: Cláusula primeira - Ficam acrescidos os itens 6 ao 32 à cláusula primeira do Convênio ICMS nº 41/91, de 7 de agosto de 1991, com a seguinte redação: 6 - Reagente para determinação de Toxoplasmose ; 7 - Reagente para determinação de Hemoglobinopatias ; 8 - Solução 1 para Sickle cell ; 9 - Solução 2 para Sickle cell ; 10 - Solução 1 para beta thal ; 11 - Solução 2 para beta thal ; 12 - Solução de Lavagem Concentrada (wash) ; 13 - SoluçãoIntensificadora de Fluorecência (enhancement) ; 14 - Posicionador de Amostra ; 15 - Frasco de Diluição (vessel) ; 16 - Ponteiras Descartáveis ; 17 - Reagente para a determinação do TSH Tirotropina ; 18 - Reagente para a determinação do PSA ; 19 - Reagente para a determinação de Fenilalamina (PKU) ; 20 - Reagente para a determinação de Imuno Tripsina Reativa (IRT) ; 21 - Reagente para determinação de Hormônio Folículo Estimulante (FSH) ; 22 - Reagente para determinação de Estradiol ; 23 - Reagente para determinação de Hormônio Luteinizante (LH) ; 24 - Reagente para determinação de Prolactina ; 25 - Reagente para determinação de Gonadotrofina Coriônica (HCG) ; 26 - Reagente para determinação de Anticorpo anti-peroxidase (TPO) ; 27 - Reagente para determinação de Anticorpo Anti- Tireglobulina (AntiTG) ; 28 - Reagente para determinação de Progesterona ; 29 - Reagente para determinação de Hepatites Virais ; 30 - Reagente para determinação de Galactose Neonatal ; 31 - Reagente para determinação de Biotinidase ; 32 - Reagente para determinação de Glicose 6 Fosfato Desidrognease (G6PD) Cláusula segunda - Fica revogado o item 3 da cláusula primeira do Convênio ICMS nº 41/91. Cláusula terceira - Este Convênio entra em vigor na data da publicação de sua ratificação nacional. ICMS - NÃO EXIGÊNCIA DA COMPANHIA - OBRIGAÇÕES TRIBUTÁRIAS - DISPOSIÇÕES GERAIS RESUMO: O Convênio a seguir dispõe sobre a autorização ao Estado do Rio Grande do Norte, autorizando a conceder isenção do ICMS relativamente ao diferencial de alíquotas, no recebimento de mercadorias, exceto energia elétrica, destinadas a integrar o ativo imobilizado ou para uso ou consumo da Companhia de Águas e Esgotos do Rio Grande do Norte - CAERN. CONVÊNIO ICMS Nº 106, de (DOU de ) Autoriza o Estado do Rio Grande do Norte a conceder isenção do ICMS no recebimento de mercadorias pela Companhia de Águas e Esgotos do Rio Grande do Norte - CAERN - e a não exigir da Companhia obrigações tributárias. O CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA FAZENDÁRIA - CONFAZ, na sua 131ª reunião ordinária, realizada em Salvador, BA, no dia 26 de setembro de 2008, tendo em vista o disposto na Lei Complementar n 24, de 7 de janeiro de 1975, resolve celebrar o seguinte C O N V Ê N I O: Cláusula primeira - Fica o Estado do Rio Grande do Norte autorizado a conceder isenção do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transportes Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - ICMS - relativamente ao diferencial de alíquotas, no recebimento de mercadorias, exceto energia elétrica, destinadas a integrar o ativo imobilizado ou para uso ou consumo da Companhia de Águas e Esgotos do Rio Grande do Norte - CAERN. Cláusula segunda - Fica o Estado do Rio Grande do Norte autorizado a não exigir da Companhia de Águas e Esgotos do Rio Grande do Norte - CAERN - os débitos inscritos em dívida ativa oriundos do PAT nº 993/1998-1ª URT - SET/RN e as obrigações tributárias, constituídas ou não, relacionadas com o ICMS, relativas a fatos geradores correspondentes às situações previstas na cláusula primeira, ocorridos até a vigência deste Convênio. Cláusula terceira - Este Convênio entra em vigor na data da publicação de sua ratificação nacional no Diário Oficial da União. 10

11 ICMS - ISENÇÃO - MINAS GERAIS RESUMO: Através do presente Convênio fica o Estado de Minas Gerais autorizado a conceder isenção do ICMS incidente no desembaraço aduaneiro de um equipamento simulador de operações ferroviárias para condução virtual de trens, classificado no código da Nomenclatura Comum do MERCOSUL - NCM, sem similar produzido no País. CONVÊNIO ICMS Nº 107, de (DOU de ) Autoriza o Estado de Minas Gerais a conceder isenção do ICMS na importação de um equipamento simulador de operações ferroviárias. O CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA FAZENDÁRIA - CONFAZ, na sua 131ª reunião ordinária, realizada em Salvador, BA, no dia 26 de setembro de 2008, tendo em vista o disposto na Lei Complementar nº 24, de 7 de janeiro de 1975, resolve celebrar o seguinte C O N V Ê N I O: Cláusula primeira - Fica o Estado de Minas Gerais autorizado a conceder isenção do ICMS incidente no desembaraço aduaneiro de um equipamento simulador de operações ferroviárias para condução virtual de trens, classificado no código da Nomenclatura Comum do Mercosul - NCM, sem similar produzido no país. 1º - A comprovação da inexistência de produto similar produzido no país será atestada por órgão federal competente ou por entidade representativa do setor produtivo de máquinas, aparelhos e equipamentos com abrangência em todo o território nacional. 2º - O Estado de Minas Gerais poderá, ainda, condicionar a obtenção do benefício previsto neste convênio a regras de controle, na forma que dispuser em sua legislação. Cláusula segunda - O equipamento de que trata a cláusula anterior será importado pela empresa MRS Logística S/A, IE , devendo o desembaraço aduaneiro ocorrer em território do Estado de Minas Gerais. Cláusula terceira - Este Convênio entra em vigor na data da publicação de sua ratificação nacional. ICMS - ISENÇÃO - ESTADOS E DF RESUMO: Através do presente Convênio ficam os Estados e o Distrito Federal autorizados a conceder isenção do ICMS nas operações com mercadorias e bens destinados à construção, ampliação, reforma ou modernização de estádios a serem utilizados na Copa do Mundo de Futebol de CONVÊNIO ICMS Nº 108, de (DOU de ) Autoriza os Estados e o Distrito Federal a conceder isenção do ICMS nas operações com mercadorias e bens destinados à construção, ampliação, reforma ou modernização de estádios a serem utilizados na Copa do Mundo de Futebol de O CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA FAZENDÁRIA - CONFAZ, na sua 131ª reunião ordinária, realizada em Salvador, BA, no dia 26 de setembro de 2008, tendo em vista o disposto na Lei Complementar nº 24, de 7 de janeiro de 1975, resolve celebrar o seguinte C O N V Ê N I O: Cláusula primeira - Ficam os Estados e o Distrito Federal autorizados a conceder isenção do ICMS nas operações com mercadorias e bens destinados à construção, ampliação, reforma ou modernização de estádios a serem utilizados na Copa do Mundo de Futebol de º - A isenção do ICMS na importação do exterior somente se aplica quando o produto importado não possuir similar produzido no país. 2º - A inexistência de produto similar produzido no país será atestada por órgão federal competente ou por entidade representativa do setor produtivo com abrangência em todo o território nacional. Cláusula segunda - O benefício fiscal a que se refere a cláusula primeira somente se aplica às operações que, cumulativamente, estejam contempladas: I - com isenção ou tributação com alíquota zero pelo Imposto de Importação ou IPI; II - com desoneração das contribuições para os Programas de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público (PIS/PASEP) e para a Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (COFINS). Cláusula terceira - A fruição do benefício de que trata este convênio fica condicionada: I - à comprovação do efetivo emprego das mercadorias e bens nas obras a que se refere a cláusula primeira; II - ao adimplemento de outras condições ou controles previstos na legislação estadual. 11

12 Cláusula quarta - Na hipótese de revenda de bem adquirido com o benefício previsto neste convênio, o imposto será devido integralmente. Cláusula quinta - Este Convênio entra em vigor na data da publicação de sua ratificação nacional, produzindo efeitos até 31 de julho de ICMS - ISENÇÃO - PIAUÍ - PRORROGAÇÃO RESUMO: O presente Convênio prorroga até as disposições do Convênio ICMS nº 140/2005, que autoriza o Estado do Piauí a conceder isenção do ICMS nas saídas internas, em doação, de mercadorias e bens destinados à Sociedade de São Vicente de Paulo. CONVÊNIO ICMS Nº 109, de (DOU de ) Prorroga o prazo de vigência do Convênio ICMS nº 140/2005, que autoriza o Estado do Piauí a conceder isenção do ICMS nas saídas internas, em doação, de mercadorias e bens destinados a Sociedade de São Vicente de Paulo. O CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA FAZENDÁRIA - CONFAZ, na sua 131ª reunião ordinária, realizada em Salvador, BA, no dia 26 de setembro de 2008, tendo em vista o disposto na Lei Complementar nº 24, de 7 de janeiro de 1975, resolve celebrar o seguinte C O N V Ê N I O: Cláusula primeira - Ficam prorrogadas, até 30 de outubro de 2011, as disposições do Convênio ICMS nº 140/05, 16 de dezembro de Cláusula segunda - Este Convênio entra em vigor na data da publicação de sua ratificação nacional, produzindo efeitos a partir de 1º de novembro de ICMS -FS-DA - DISPOSIÇÕES GERAIS RESUMO: O presente Convênio dispõe sobre o Formulário de Segurança para Impressão de Documento Auxiliar de Documento Fiscal Eletrônico (FS-DA). CONVÊNIO ICMS Nº 110, de (DOU de ) Dispõe sobre o Formulário de Segurança para Impressão de Documento Auxiliar de Documento Fiscal Eletrônico (FS-DA) O CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA FAZENDÁRIA - CONFAZ, na sua 131ª reunião ordinária, realizada em Salvador, BA, no dia 26 de setembro de 2008, tendo em vista o disposto no art. 199 do Código Tributário Nacional (Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966), resolve celebrar o seguinte C O N V Ê N I O: Cláusula primeira - Os Estados e o Distrito Federal poderão autorizar contribuinte credenciado a emitir documentos fiscais eletrônicos a obter, de fabricantes credenciados pela Secretaria Executiva do CONFAZ/ICMS e de gráficas previamente credenciadas junto à sua unidade federada, impresso fiscal denominado Formulário de Segurança para Impressão de Documento Auxiliar de Documento Fiscal Eletrônico (FS-DA), com os requisitos exigidos e dispostos neste convênio. 1º - São documentos fiscais eletrônicos para fins deste Convênio: 1 - Nota Fiscal Eletrônica, modelo 55; 2 - Conhecimento de Transporte Eletrônico, modelo 57. 2º - O formulário de que trata este convênio deverá ser adquirido e utilizado exclusivamente, para a impressão dos documentos auxiliares aos documentos relacionados no 1º. 3º - Compete a cada unidade Federada credenciar estabelecimento gráfico como distribuidor de Formulário de Segurança para Impressão de Documento Auxiliar de Documento Fiscal Eletrônico (FS-DA) observado disposto em Ato Cotepe. 4º - A Administração Tributária de cada unidade Federada poderá credenciar outros estabelecimentos como distribuidores de Formulário de Segurança para Impressão de Documento Auxiliar de Documento Fiscal Eletrônico (FS-DA), observado o disposto em Ato COTEPE. Cláusula segunda - O estabelecimento gráfico interessado em se credenciar como fabricante de Formulário de Segurança para Impressão de Documento Auxiliar de Documento Fiscal Eletrônico (FS-DA) deverá apresentar requerimento à COTEPE/ICMS, com os seguintes documentos: I - contrato social ou ata de constituição, com respectivas alterações, devidamente registradas na Junta Comercial; II - certidões negativas ou de regularidade expedidas pelos fiscos federal, estadual e municipal, das localidades onde possuir estabelecimento; III - balanço patrimonial e demonstrações financeiras ou comprovação de capacidade econômico-financeira; 12

13 IV - memorial descritivo das condições de segurança quanto a produto, pessoal, processo de fabricação e patrimônio; V - memorial descritivo das máquinas e equipamentos a serem utilizados no processo produtivo; VI (quinhentos) exemplares do formulário com a expressão "amostra"; VII - laudo, atestando a conformidade do formulário com as especificações técnicas deste Convênio, emitido por instituição pública que possua notória especialização, decorrente de seu desempenho institucional, científico ou tecnológico anterior e detenha inquestionável reputação éticoprofissional. Cláusula terceira - Recebido o requerimento de credenciamento de fabricante, a Secretaria Executiva do CONFAZ o encaminhará a Subgrupo técnico responsável pelo tema, o qual deverá efetuar: I - análise dos documentos apresentados; II- visita técnica ao estabelecimento onde serão produzidos os formulários; III - emissão de parecer sobre o requerimento. 1º - Compete ao Grupo Técnico 15 da COTEPE/ICMS manifestar-se sobre o parecer elaborado pelo Sub Grupo e remeter o requerimento à Secretaria Executiva do CONFAZ. 2º - Compete a COTEPE/ICMS deliberar sobre a aprovação do requerimento, e em seguida publicar a deliberação no Diário Oficial da União, juntamente com o parecer. 3º - Em caso de deliberação favorável pela COTEPE/ICMS, a requerente estará credenciada a produzir os Formulários de Segurança para Impressão de Documento Auxiliar de Documento Fiscal Eletrônico (FS-DA) desde a data da publicação no Diário Oficial da União. 4º - O Subgrupo referido nesta cláusula será composto por representantes de seis unidades da Federação, participantes do GT 15, designados em reunião da COTEPE/ICMS, renovados a cada dois anos. 5º - O fabricante credenciado deverá comunicar imediatamente à COTEPE/ICMS e aos Fiscos das unidades da Federação quaisquer anormalidades verificadas no processo de fabricação e distribuição do formulário de segurança. Cláusula quarta - O FS-DA deverá ser fabricado em: I - Papel dotado de estampa fiscal, com recursos de segurança impressos ou; II - Papel de segurança. Parágrafo único - O papel do FS-DA deve: a) ter as dimensões mínimas de 210mm x 297mm (A4) e máxima 215 mm x 330 mm (ofício 2), de orientação retrato ou paisagem; b) possuir a gramatura de 75 g/m²; c) ser apropriado a processos de impresão calcográfica, "off-set", tipográfico e não impacto; d) ser composto de 100% de celulose alvejada com fibras curtas; e) ter espessura de 100 ± 5 micra; f) ter, na lateral direita, razão social e o número do CNPJ do estabelecimento fabricante do formulário de segurança. Cláusula quinta - O FS-DA terá numeração seqüencial de a , vedada a sua reinicialização, e seriação de "AA" a "ZZ", em caráter tipo leibinger, corpo 12, impressa na área reservada conforme definido em Ato COTEPE, adotando-se seriação exclusiva por estabelecimento fabricante do formulário de segurança, conforme estabelecido pela Comissão Técnica Permanente do ICMS- COTEPE/ICMS. 1 º - O fabricante deverá imprimir o número do formulário e respectivo código de barras em todas as folhas do FS-DA, conforme leiaute definido pela Comissão Técnica Permanente do ICMS- COTEPE/ICMS. 2º - O fabricante do FS-DA deverá comunicar mensalmente a COTEPE/ICMS e ao Fisco de cada Unidade Federada a numeração e seriação dos formulários produzidos no período. 3º - O descumprimento das normas deste convênio sujeita o fabricante ao descredenciamento, sem prejuízo das demais sanções cabíveis. Cláusula sexta - O FS-DA com recursos de segurança impressos, de que trata o inciso I da cláusula quarta, será dotado de estampa fiscal, localizada na área e com as dimensões estabelecidas em Ato COTEPE e terá, no mínimo, as seguintes características quanto à impressão que deve: I - ter estampa fiscal com dimensão de 7,5 cm X 2,5 cm impressa pelo processo calcográfico,, tarja com Armas da República, contendo microimpressões negativas com o texto "Fisco" e positivas com o nome do fabricante do formulário de segurança, repetidamente, imagem latente com a expressão "Uso Fiscal" e cor definida em Ato COTEPE; 13

14 II - ter fundo numismático na cor definida em Ato COTEPE, contendo fundo anticopiativo com a palavra "cópia" combinado com as Armas da República ao lado do logotipo que caracteriza o Documento Auxiliar de Documento Fiscal Eletrônico, com efeito íris nas cores e tonalidades definidas em Ato COTEPE, e tinta reagente a produtos químicos; III - conter espaços em branco, conforme definido em Ato COTEPE, para aposição de códigos de barras. Parágrafo único - As especificações técnicas estabelecidas nesta cláusula, para uso exclusivo na fabricação do FS-DA, deverão obedecer aos padrões do modelo disponibilizado pela COTEPE/ICMS. Cláusula sétima - O FS-DA fabricado com o papel de segurança, de que trata o inciso II da cláusula quarta, observará as seguintes características: I - papel de segurança com filigrana produzida pelo processo "mould made"; II- fibras coloridas e luminescentes; III - papel não fluorescente; IV - microcápsulas de reagente químico; V - microporos que aumentem a aderência do toner ao papel. 1º - A filigrana, de que trata o inciso I, deverá ser formada pelas Armas da República ao lado do logotipo que caracteriza o Documento Auxiliar de Documento Fiscal Eletrônico com especificações a serem detalhadas em Ato COTEPE. 2º - As fibras coloridas e luminescentes, de que trata o inciso II, deverão ser invisíveis, fluorescentes, nas cores definidas em Ato COTEPE, de comprimento aproximado de 5 mm, distribuídas aleatoriamente numa proporção de fibras por decímetro quadrado. 3º - As especificações técnicas estabelecidas nesta cláusula, para uso exclusivo na fabricação do FS-DA, deverão obedecer aos padrões do modelo disponibilizado pela COTEPE/ICMS. Cláusula oitava - O fabricante, devidamente credenciado nos termos deste convênio, poderá fornecer o FS-DA à estabelecimento distribuidor credenciado nos termos deste convênio ou à contribuinte do ICMS credenciado a emitir documentos fiscais eletrônicos mediante apresentação de Autorização de Aquisição de Formulário de Segurança para Documentos Auxiliares de Documentos Fiscais Eletrônicos - AAFS-DA, autorizado pela Administração Tributária da localização do estabelecimento adquirente, que conterá no mínimo: I - denominação: Autorização de Aquisição de Formulário de Segurança para Documentos Auxiliares de Documentos Fiscais Eletrônicos - AAFS-DA; II - identificação do estabelecimento adquirente; III - identificação do fabricante credenciado; IV - identificação do órgão da Administração Tributária que autorizou; V - número do AAFS-DA: com 9 (nove) dígitos; VI - a quantidade de FS-DA a serem fornecidos; VII - a numeração e seriação inicial e final do FS-DA a ser fornecido; 1º - O FS-DA adquirido por estabelecimento distribuidor credenciado poderá ser revendido a contribuinte do ICMS credenciado a emitir documentos fiscais eletrônicos, mediante novo AAFS-DA que conterá adicionalmente a: 1 - identificação do fabricante do FS-DA; 2 - identificação do estabelecimento distribuidor credenciado; 3 - indicação da AAFS-DA relativo a aquisição anterior do FS-DA pelo estabelecimento distribuidor e objeto da revenda. 2º - O AAFS-DA será emitido em 3 (três) vias, tendo a seguinte destinação: a) 1ª via: fisco; b) 2ª via: adquirente do FS-DA; c) 3ª via: fornecedor do FS-DA. 3º - As especificações técnicas estabelecidas nesta cláusula deverão obedecer aos padrões do modelo disponibilizado pela COTEPE/ICMS. 4º - A Administração Tributária, antes de autorizar a AAFS-DA, poderá solicitar que o estabelecimento distribuidor ou o contribuinte do ICMS credenciado a emitir documentos fiscais eletrônicos adquirente do FS-DA apresente relatório de utilização dos FS-DA anteriormente adquiridos. 14

15 Cláusula nona - O Fabricante de FS-DA deverá imprimir no rodapé inferior do formulário as seguintes indicações: I - a identificação do adquirente contendo razão social, número de CNPJ e endereço; II - a data e a quantidade de FS-DA; III - o número do primeiro e do último FS-DA, e respectiva série; IV - o número da Autorização de Aquisição de Formulário de Segurança para Documentos Auxiliares de Documentos Fiscais Eletrônicos - AAFS-DA. Cláusula décima - Para o atendimento do disposto no 2º da cláusula quinta, o fabricante do FS-DA enviará, até o décimo quinto dia útil do mês subseqüente à fabricação do formulário, as seguintes informações: I - sua identificação, com denominação social, número de inscrição no CNPJ e número de inscrição estadual do estabelecimento; II - a quantidade de FS-DA fabricados no período, com indicação de numeração inicial e final por série; III - a numeração dos FS-DA inutilizados; IV - relação dos FS-DA fornecidos, identificando: a) o número do cnpj do adquirente; b) tratar-se de fornecimento para estabelecimento distribuidor ou para contribuinte credenciado a emitir documentos fiscais eletrônicos; c) o número do AAFS-DA; d) a faixa de numeração dos formulários de segurança fornecidos. Cláusula décima primeira - O contribuinte credenciado a emitir documentos fiscais eletrônicos adquirente do FS-DA poderá utilizá-los em todos os estabelecimentos do mesmo titular, localizados na mesma unidade da Federação mediante comunicação prévia a Administração Tributária. 1º - Na comunicação de que trata o caput o contribuinte deverá informar, a cada aquisição ou nova redistribuição, a distribuição dos FS-DA para seus respectivos estabelecimentos, indicando o estabelecimento, a quantidade dos formulários e a respectiva numeração. 2º - Adicionalmente a comunicação prevista no caput, deverá ser lavrado termo no livro Registro de Uso de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrência - RUDFTO, modelo 6, da distribuição de que trata o 1º. Cláusula décima segunda - Os formulários de segurança, obtidos em conformidade com o Convênio ICMS nº 58/95 e Ajuste SINIEF nº 07/05, em estoque, poderão ser utilizados pelo contribuinte credenciado como emissor de documento fiscal eletrônico, para fins de impressão dos documentos auxiliares dos documentos eletrônicos relacionados no 1º da cláusula primeira, desde que: I - o formulário de segurança tenha tamanho A4 para todas as vias; II - seja lavrado, previamente, termo no livro Registro de Uso de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrência - RUDFTO, modelo 6, contendo as informações de numeração e série dos formulários e, quando se tratar de formulários de segurança obtidos por regime especial, na condição de impressão autônomo, a data da opção pela nova finalidade. Parágrafo único - Os formulários de segurança adquiridos na condição de impressor autônomo e que tenham sido destinados para impressão de documentos auxiliares de documentos fiscais eletrônicos, nos termos do item II acima, somente poderão ser utilizados para impressão de documentos auxiliares de documentos fiscais eletrônicos. Cláusula décima terceira - Ficam credenciados como fabricantes de Formulário de Segurança para Impressão de Documento Auxiliar de Documento Fiscal Eletrônico (FS-DA), os fabricantes dos formulários de segurança destinados ao impressor autônomo, conforme estabelecido nos Convênios ICMS nºs58/95 e 131/95 e que tenham sido credenciados até a data de publicação deste Convênio. Cláusula décima quarta - Este Convênio entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União. ICMS - MANUAL DE ORIENTAÇÃO - ALTERAÇÕES RESUMO: O presente Convênio altera o Manual de Orientação aprovado pelo Convênio ICMS nº 57/1995, que dispõe sobre a emissão de documentos fiscais e a escrituração de livros fiscais por contribuinte usuário de sistema eletrônico de processamento de dados. CONVÊNIO ICMS Nº 111, de (DOU de ) Altera o Manual de Orientação aprovado pelo Convênio ICMS nº 57/1995, que dispõe sobre a emissão de documentos fiscais e a escrituração de livros fiscais por contribuinte usuário de sistema eletrônico de processamento de dados. 15

16 O CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA FAZENDÁRIA - CONFAZ, na sua 131ª reunião ordinária, realizada em Salvador, BA, no dia 26 de setembro de 2008, tendo em vista o disposto no art. 199 do Código Tributário Nacional (Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966), resolve celebrar o seguinte C O N V Ê N I O: Cláusula primeira - O item do Manual de Orientação do Convênio ICMS nº 57/95, 28 de junho de 1995, passa a vigorar com a seguinte redação: Este registro deverá ser composto por contribuinte do ICMS, obedecendo a sistemática semelhante à da escrituração dos livros Registro de Entradas e Registro de Saídas, mesmo quando desobrigado de escriturá-los.. Cláusula segunda - Este Convênio entra em vigor na data da sua publicação no Diário Oficial da União, produzindo efeitos a partir de 1 de outubro de ICMS - REDUÇÃO DA BASE DE CÁLCULO - ALTERAÇÕES RESUMO: O Convênio a seguir altera os Anexos do Convênio ICMS nº 52/1991, que concede redução da base de cálculo nas operações com equipamentos industriais e implementos agrícolas. CONVÊNIO ICMS Nº 112, de (DOU de ) Altera os Anexos do Convênio ICMS nº 52/1991, que concede redução da base de cálculo nas operações com equipamentos industriais e implementos agrícolas. O CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA FAZENDÁRIA - CONFAZ, na sua 131ª reunião ordinária, realizada em Salvador, BA, no dia 26 de setembro de 2008, tendo em vista o disposto na Lei Complementar nº 24, de 7 de janeiro de 1975, resolve celebrar o seguinte C O N V Ê N I O: Cláusula primeira - Passam a vigorar com a seguinte redação os Anexos do Convênio ICMS nº 52/91, de 26 de setembro de 1991: ANEXO I CLÁUSULA PRIMEIRA DO CONVÊNIO ICMS Nº 52/91 MÁQUINAS, APARELHOS E EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS ITEM / SUBITEM / DISCRIMINAÇÃO NCM/SH Válvula Cabeça de poço para perfuração de poços de petróleo Brocas a Ferramentas de embutir, de estampar ou de puncionar CALDEIRAS DE VAPOR, SEUS APARELHOS AUXILIARES E GERADORES DE GÁS Caldeiras de vapor e as denominadas de "água superaquecida" a Aparelhos auxiliares para caldeiras da posição Condensadores para máquinas a vapor Gasogênios e geradores de gás de água ou de gás de ar Outros TURBINAS A VAPOR 2.01.Para a propulsão de embarcações Outras e TURBINAS HIDRÁULICAS, RODAS HIDRÁULICAS E SEUS REGULADORES 3.01.Turbinas e rodas hidráulicas a Reguladores OUTRAS MÁQUINAS MOTRIZES 4.01.Máquinas a vapor, de êmbolos, separadas das respectivas caldeiras Outros Outras bombas centrífugas a COMPRESSORES DE AR OU DE OUTROS GASES 5.01.Compressores de ar, exceto de deslocamento alternativo: a) de parafuso b) de lóbulos paralelos ("roots") c) de anel líquido d) qualquer outro Compressores de gases (exceto ar), de deslocamento alternativo: a) de pistão b) qualquer outro Compressores de gases (exceto ar), exceto de deslocamento alternativo: a) de parafuso

17 b) de lóbulos paralelos ("roots") c) de anel líquido d) centrífugos (radiais) e e) axiais f) qualquer outro MÁQUINAS PARA PRODUÇÃO DE CALOR 6.01 Queimadores: a) de combustíveis líquidos b) de gases c) de carvão pulverizado d) outros Fornalhas automáticas Grelhas mecânicas Descarregadores mecânicos de cinzas Outros Ventaneiras FORNOS INDUSTRIAIS, NÃO ELÉTRICOS Fornos industriais para fusão de metais, tipo "Cubillot" Fornos industriais para fusão de metais, de outros tipos Fornos industriais para tratamento térmico de metais Fornos industriais para cementação Fornos industriais de produção de coque de carvão Fornos rotativos para produção industrial de cimento Outros Fornos de padaria, pastelaria ou para a indústria de bolachas e biscoitos Fornos industriais para carbonização de madeira Outros a MÁQUINAS PARA PRODUÇÃO DE FRIO Máquinas de fabricar gelo em cubos ou escamas Sorveteiras industriais Instalações frigoríficas industriais formadas por elementos não reunidos em corpo único, nem montadas sobre base comum 9. APARELHOS E DISPOSITIVOS PARA TRATAMENTO DE MATÉRIAS POR MEIO DE OPERAÇÕES QUE IMPLIQUEM MUDANÇA DE TEMPERATURA Secadores para madeiras, pastas de papel, papéis ou cartões Outros Aparelhos de destilação ou de retificação a Trocadores (permutadores) de calor: a) de placas b) qualquer outro a Aparelhos e dispositivos para liquefação do ar ou de outros gases Aparelhos e dispositivos para preparação de bebidas quentes ou para cozimento ou aquecimento de alimentos: a) autoclaves b) outros Outros aquecedores e arrefecedores Esterilizadores (exceto o da posição NBM/SH ) e Estufas Evaporadores Aparelhos de torrefação Outros CALANDRAS E LAMINADORES, EXCETO OS DESTINADOS AO TRATAMENTO DE METAIS OU VIDROS, E SEUS CILINDROS Calandras e Laminadores e Cilindros CENTRIFUGADORES E SECADORES CENTRÍFUGOS Desnatadeiras e Secadores de roupa para lavanderia (exceto o da posição NBM/SH ) Centrifugadores para laboratório Centrifugadores para indústria açucareira Extratores centrífugos de mel Aparelhos para filtrar ou depurar gases MÁQUINAS E APARELHOS PARA LIMPAR OU SECAR GARRAFAS OU OUTROS RECIPIENTES; MÁQUINAS E APARELHOS PARA ENCHER, FECHAR, CAPSULAR OU ROTULAR GARRAFAS, CAIXAS, LATAS, SACOS OU OUTROS CONTINENTES (RECIPIENTES); MÁQUINAS E APARELHOS PARA EMPACOTAR OU EMBALAR MERCADORIAS Máquinas e aparelhos para limpar ou secar garrafas e outros recipientes

18 Máquinas e aparelhos para encher, fechar, capsular ou rotular garrafas Máquinas e aparelhos para encher, fechar, cintar, arquear e rotular caixas, latas e a fardos Máquinas e aparelhos para encher e fechar ampolas de vidro Outros Máquinas e aparelhos para empacotar ou embalar mercadorias a APARELHOS E INSTRUMENTOS DE PESAGEM, UTILIZADOS EM PROCESSO INDUSTRIAL Básculas de pesagem contínua em transportadores Básculas de pesagem constante de grão ou líquido Balanças ou básculas dosadoras e Outros Aparelhos verificadores de excesso ou deficiência de peso em relação a um padrão Aparelhos para controlar a gramatura de tecido, papel ou qualquer outro material, e durante a fabricação 14. APARELHOS DE JATO OU DE PULVERIZAÇÃO Pistolas aerográficas e aparelhos semelhantes Máquinas e aparelhos de jato de areia ou de qualquer outro abrasivo e Outros e Pulverizadores ("Sprinklers") para equipamentos automáticos de combate a incêndio Outros MÁQUINAS E APARELHOS DE ELEVAÇÃO Talhas, cadernais e moitões a Guinchos e cabrestantes a Pontes e vigas, rolantes, de suporte fixo Guindastes de torre Guindastes de pórtico Guindastes Empilhadeiras mecânicas de volumes, de ação descontínua Elevadores de carga de uso industrial e monta-cargas Aparelhos elevadores ou transportadores pneumáticos e Elevadores ou transportadores, de ação contínua, para mercadorias a MÁQUINAS E APARELHOS PARA A INDÚSTRIA DE LATICÍNIOS Aparelhos homogeneizadores de leite Máquinas e aparelhos para a fabricação de manteiga: a) batedeiras e batedeiras-amassadeiras b) qualquer outra Máquinas e aparelhos para fabricação de queijos MÁQUINAS E APARELHOS PARA FABRICAÇÃO DE VINHO E SEMELHANTES Máquinas e aparelhos MÁQUINAS PARA A INDÚSTRIA DE MOAGEM Máquinas para limpeza, seleção ou peneiração de grãos ou de produtos hortícolas secos Máquinas para trituração, esmagamento ou moagem de grãos Máquinas para seleção e separação das farinhas e de outros produtos da moagem dos grãos 19. MÁQUINAS PARA INDÚSTRIA DE MASSAS, DE CARNE, DE AÇÚCAR E DE OUTROS PRODUTOS ALIMENTÍCIOS Máquinas e aparelhos para as indústrias de panificação, pastelaria, bolachas e biscoitos e de massas alimentícias Máquinas e aparelhos para as indústrias de confeitaria e Máquinas e aparelhos para as indústrias de cacau e de chocolate: a) para moagem ou esmagamento de grãos b) qualquer outro Máquinas e aparelhos para a indústria de açúcar: a) para extração de caldo de cana-de-açúcar b) para o tratamento dos caldos ou sucos açucarados e para a refinação de açúcar Máquinas e aparelhos para a indústria cervejeira Máquinas e aparelhos para a preparação de carnes Máquinas e aparelhos para preparação de frutas ou de produtos hortícolas Máquinas e aparelhos para a preparação de peixes, moluscos e crustáceos e MÁQUINAS PARA AS INDÚSTRIAS DE CELULOSE, PAPEL E CARTONAGEM Máquinas para a fabricação de pasta de matérias fibrosas celulósicas: a) máquinas e aparelhos para tratamento preliminar de matérias-primas destinadas ao fabrico da pasta b) crivos e classificadores-depuradores de pasta c) refinadoras d) outros

19 20.02 Máquinas e aparelhos para fabricação de papel ou cartão: a) máquinas contínuas de mesa plana b) outros Máquinas e aparelhos para acabamento de papel ou cartão: a) bobinadoras-esticadoras b) máquinas para impregnar c) máquinas de fabricar papel, cartolina, e cartão ondulado d) outros Máquinas de costurar (coser) cadernos e Máquinas e aparelhos para brochura ou encadernação, inclusive máquinas de e costurar cadernos Cortadeiras e Máquinas para fabricação de sacos de quaisquer dimensões ou de envelopes Máquinas para fabricação de caixas, tubos, tambores ou recipientes semelhantes e por qualquer processo, exceto moldagem Máquinas de dobrar e colar caixas Máquinas de moldar artigos de pasta de papel, papel ou de cartão Máquinas especiais de grampear caixas e artefatos semelhantes Máquinas de perfurar, picotar e serrilhar linhas de corte Outros MÁQUINAS PARA A INDÚSTRIA GRÁFICA Máquinas de compor por processo fotográfico Máquinas e aparelhos, inclusive de teclados, para compor Máquinas e aparelhos de impressão por offset: a) alimentadas por bobinas e b) alimentadas por folhas de formato não superior a 22 x 36cm c) outros a Máquinas e aparelhos de impressão, tipográficos (excluídas as máquinas e aparelhos flexográficos): a) alimentadas por bobinas b) outros Máquinas e aparelhos de impressão, flexográficos Máquinas e aparelhos de impressão, heliográficos e Máquinas rotativas para rotogravura Outros Dobradores Coladores ou engomadores Numeradores automáticos Outras máquinas e aparelhos, auxiliares de impressão MÁQUINAS E APARELHOS PARA A INDÚSTRIA DE FIAÇÃO Máquinas e aparelhos para extrusão de matérias têxteis sintéticas ou artificiais Máquinas e aparelhos para corte e rutura de fibras têxteis sintéticas ou artificias Outras máquinas e aparelhos para a fabricação de fios de matérias têxteis sintéticas ou artificias Máquinas para preparação de matérias têxteis: a) cardas a b) Penteadoras c) Bancas de estiramento (bancas de fuso) d) Máquinas e aparelhos para a preparação de seda e) Máquinas e aparelhos para a recuperação de corda, fio, trapo e qualquer outro desperdício, transformando-se em fibras para cardagem f) Descaroçadeiras e deslintadeiras de algodão g) Máquinas e aparelhos para preparação de outras fibras vegetais h) Batedores e abridores-batedores i) Máquinas e aparelhos para desengordurar, lavar, alvejar ou tingir fibras têxteis em massa ou rama j) Máquinas e aparelhos para carbonizar a lã l) Abridores de fardos e carregadores automáticos m) Abridores de fibras ou diabos e n) Outras e Máquinas para fiação de matérias têxteis: a) Espateladeiras e sacudideiras b) Filatórios, intermitentes ou selfatinas c) Passadeiras d) Maçaroqueiras e) Fiadeiras f) Máquinas denominadas "tow-toyarn" para fiação de fibras têxteis, sintéticas ou artificiais, descontínuas g) Outras

20 22.06 Máquinas para dobragem ou torção de matérias têxteis: a) Retorcedeiras b) Máquinas para fabricação de barbantes, cordões e semelhantes c) Outras Máquinas de bobinar, (incluídas as bobinadeiras de trama) ou de dobrar, matérias têxteis: a) Bobinadeiras automáticas a b) Bobinadeiras não automáticas e c) Espuladeiras automáticas d) Meadeiras e e) Outras e Urdideiras Engomadeiras de fio Passadeiras para liço e pente Máquinas automáticas para atar urdiduras Máquinas automáticas para colocar lamela Outras MÁQUINAS E APARELHOS PARA A INDÚSTRIA DE TECELAGEM E MALHARIA 23.01Teares para tecidos a Teares circulares para malhas e Teares retilíneos para malhas: a) máquinas motorizadas para tricotar e b) máquinas tipo "Cotton" e semelhantes, para fabricação de meias, funcionando com e agulha de flape c) máquinas para fabricação de "Jersey" e semelhantes, funcionando com agulha de flape e d) máquinas dos tipos "Raschell", milanês ou outro, para fabricação de tecido de malha e indesmalhável e) qualquer outro e Máquinas de costura por entrelaçamento ("couture tricotage") Máquinas automáticas para bordado Máquinas retilíneas para fabricação de cortinados, "filet", filó e rede Outros Ratleras (maquinetas) para liços Mecanismos "Jacquard" Redutores, perfuradores e copiadores de cartões; máquinas para enlaçar cartões após perfuração Mecanismos troca-lançadeiras Mecanismos troca-espulas Máquinas automáticas de atar fios Outros MÁQUINAS E APARELHOS PARA A INDÚSTRIA DE FELTRO E CHAPELARIA Máquinas e aparelhos para fabricação ou acabamento de feltro Máquinas e aparelhos para fabricação de chapéus de feltro MÁQUINAS PARA ACABAMENTO TÊXTIL Máquinas de lavar, com capacidade não superior a 10 kg em peso de roupa seca: a) inteiramente automática b) com secador centrífugo incorporado c) outras Máquinas de lavar, industriais, com capacidade superior a 102 kg em peso de roupa e seca Máquinas industriais para lavar a seco Máquinas industriais de secar, de capacidade não superior a 10 kg em peso de roupa seca Máquinas industriais de secar, de capacidade superior a 10 kg em peso de roupa e seca Máquinas e prensas para passar, incluídas as prensas fixadoras a Máquinas para lavar, industriais Máquinas para branquear ou tingir fio ou tecido e Outras máquinas para lavar, branquear ou tingir Máquinas para enrolar, desenrolar, dobrar, cortar ou dentear tecidos a Máquinas de mercerizar fios Máquinas de mercerizar tecidos Máquinas de carbonizar ou chamuscar fio ou tecido Alargadoras ou ramas Tosadouras Outras MÁQUINAS DE COSTURA, EXCETO AS DE COSTURAR (COSER) CADERNOS DA POSIÇÃO 8440 DA NBM Máquinas de costura, unidades automáticas: 20

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