Boletim. Federal. Manual de Procedimentos. IPI - Valor tributável. ICMS - IPI e Outros 1. INTRODUÇÃO. 2.1 Valores não dedutíveis

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1 Boletim Manual de Procedimentos Federal IPI - Valor tributável 1. INTRODUÇÃO O IPI é calculado mediante aplicação das alíquotas constantes da Tabela de Incidência do IPI (TIPI), aprovada pelo Decreto n o 6.006/2006, sobre o valor tributável dos produtos (base de cálculo). Esse procedimento não exclui outra modalidade de cálculo estabelecida na legislação do imposto, como, por exemplo, para bebidas e cigarros, em que o imposto deverá ser recolhido por quantidade do produto ou por classe de valores. Neste texto, veremos as regras previstas no Regulamento do IPI (RIPI), aprovado pelo Decreto n o 4.544/2002, para determinação do valor tributável pelo imposto. 2. VALOR TRIBUTÁVEL - REGRA Como regra, constitui valor tributável pelo IPI: a) quanto aos produtos de procedência estrangeira: a.1) o valor que servir ou que serviria de base para o cálculo dos tributos aduaneiros, por ocasião do despacho de importação, acrescido do montante desses tributos e dos encargos cambiais efetivamente pagos pelo importador ou dele exigíveis; a.2) o valor total da operação de que decorrer a saída do estabelecimento equiparado a industrial; b) quanto aos produtos nacionais, o valor total da operação de que decorrer a saída do estabelecimento industrial ou equiparado a industrial. Será também considerado como cobrado ou debitado pelo contribuinte, ao comprador ou ao destinatário, o valor do frete, quando o transporte for realizado ou cobrado por fi rma coligada, controlada ou controladora ou interligada do estabelecimento contribuinte ou por fi rma com a qual este tenha relação de interdependência, mesmo quando o frete seja subcontratado O valor da operação referido nas letras a.2 e b compreende o preço do produto, acrescido do valor do frete e das demais despesas acessórias, cobradas ou debitadas pelo contribuinte ao comprador ou ao destinatário. Destaque-se que será também considerado como cobrado ou debitado pelo contribuinte, ao comprador ou ao destinatário, o valor do frete, quando o transporte for realizado ou cobrado por fi rma coligada, controlada ou controladora ou interligada do estabelecimento contribuinte ou por fi rma com a qual este tenha relação de interdependência, mesmo quando o frete seja subcontratado Bonificação (RIPI, aprovado pelo Decreto n o 4.544/2002, art. 131, caput, I e II e 1 o e 2 o ) 2.1 Valores não dedutíveis Não podem ser deduzidos do valor da operação os descontos, as diferenças ou os abatimentos, concedidos a qualquer título, ainda que incondicionalmente. (RIPI/2002, art. 131, 3 o ) As bonifi cações em mercadorias também se incluem no valor tributável, sendo aplicáveis as normas relativas à doação (descritas no item 6) para o cálculo do IPI devido. (Parecer Normativo CST n o 29/1970) 2.2 Preços diferenciados para o mesmo produto Os preços do vendedor poderão ser diferenciados para um mesmo produto, a partir de um preço de Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Fev/ Fascículo 06 ES 1

2 Manual de Procedimentos venda básico, desde que estabelecidos em tabelas fi xadas segundo práticas comerciais uniformemente consideradas, nunca inferiores ao custo de fabricação, acrescidos dos custos fi nanceiros e dos de venda, administração e publicidade, além do lucro normalmente praticado pelo vendedor. (Instrução Normativa SRF n o 82/2001) 3. CONSIGNAÇÃO MERCANTIL Nas saídas de produtos a título de consignação mercantil, o valor da operação será o preço de venda do consignatário estabelecido pelo consignante. Saliente-se que essa regra somente será aplicada na hipótese de o consignante estabelecer o preço de venda a ser praticado pelo consignatário. Nesse sentido manifestou-se a Secretaria da Receita Federal do Brasil, por meio da Solução de Consulta a seguir transcrita: MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DECISÃO N o 9 de 14 de Setembro de 1999 ASSUNTO: Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI EMENTA: CONSIGNAÇÃO MERCANTIL. OPERAÇÕES. VALOR TRIBUTÁVEL. DOCUMENTÁRIO FISCAL. Somente na hipótese de venda de produtos a título de consignação mercantil em que haja estabelecimento de preço pelo consignante é que deverá ser observado o valor tributável previsto no 4 o do artigo 118 do RIPI/98. A base de cálculo de produto de procedência estrangeira, no caso de operação de venda em consignação, em que o preço de venda do consignatário não seja previamente estabelecido pelo consignante, é o valor total de que decorrer a saída do consignante, conforme previsto no art. 118, I, b do RIPI/1998. Os procedimentos relativos a documentário fi scal e à complementação do valor cobrado no caso de reajuste de preço contratado, previstos nos artigos 399 a 402, todos do RIPI/1998, aplicam-se a todas as modalidades de consignação mercantil. Nota O 4 o do art. 118 e os arts. 399 a 402 do RIPI/1998 correspondem ao 4 o do art. 131 e aos arts. 423 a 426 do RIPI/2002, respectivamente. (RIPI/2002, art. 131, 4 o ) 4. VENDA DIRETA DE VEÍCULOS A CONSUMIDOR FINAL Nas vendas diretas de veículos a consumidor fi - nal, poderão ser excluídos da base de cálculo do IPI devido pelos fabricantes ou importadores os valores devidos aos concessionários pela intermediação ou pela entrega dos veículos classifi cados nas posições e da TIPI/2006, limitados a 9% do valor total da operação. (RIPI/2002, art. 131, 5 o e 6 o ; e Lei n o /2002, art. 2 o, caput e 2 o, I) 5. PRODUTOS INDUSTRIALIZADOS POR ENCOMENDA Nos casos de produtos industrializados por encomenda, será acrescido, pelo industrializador, ao valor da operação, salvo quando se tratar de insumos usados, o valor de matérias-primas, produtos intermediários e material de embalagem fornecidos pelo encomendante, desde que este não destine os produtos industrializados a: a) comércio; b) emprego, como matéria-prima ou produto intermediário, em nova industrialização; c) emprego no acondicionamento de produtos tributados. Destaque-se que, nas notas fi scais emitidas em nome do encomendante, o valor da operação, para destaque do IPI, será o total cobrado, acrescido do valor das matérias-primas, produtos intermediários e material de embalagem fornecidos pelo autor da encomenda, desde que os produtos industrializados não se destinem a comércio, emprego em nova industrialização ou acondicionamento de produtos tributados, salvo quando se tratar de insumos usados. (RIPI/2002, arts. 132 e 419) 6. SAÍDA EM LOCAÇÃO, ARRENDAMENTO MERCANTIL OU OPERAÇÃO A TÍTULO GRATUITO Na saída de produto do estabelecimento industrial ou equiparado a industrial a título de locação, arrendamento mercantil (exceto diretamente do importador - veja item 7) ou que decorrer de operação a título gratuito (como, por exemplo, a doação ou o comodato), inclusive aquela que, em virtude de não transferir a propriedade do produto, não importe em fi xar-lhe preço (como, por exemplo, o empréstimo), considera-se valor tributável o preço corrente do produto ou seu similar, no mercado atacadista da praça do remetente, observado o valor tributável mínimo descrito no item 9. (RIPI/2002, art. 133) 2 ES Manual de Procedimentos - Fev/ Fascículo 06 - Boletim IOB

3 Manual de Procedimentos 7. SAÍDA DO IMPORTADOR A TÍTULO DE ARRENDAMENTO MERCANTIL Na saída de produtos do estabelecimento do importador, em arrendamento mercantil, o valor tributável do IPI será: a) o preço corrente no mercado atacadista da praça em que o estabelecimento arrendador estiver domiciliado; b) o valor que serviu de base de cálculo do imposto no desembaraço aduaneiro, se for demonstrado comprovadamente que o preço dos produtos importados é igual ou superior ao que seria pago pelo arrendatário se os importasse diretamente. (RIPI/2002, art. 134) 8. PRODUTOS USADOS O imposto incidente sobre produtos usados, adquiridos de particulares ou não, que sofrerem processo de industrialização nas modalidades renovação ou recondicionamento, será calculado sobre a diferença de preço entre a aquisição e a revenda. (RIPI/2002, art. 135) 9. VALOR TRIBUTÁVEL MÍNIMO O valor tributável não poderá ser inferior: a) ao preço corrente no mercado atacadista da praça do remetente, quando o produto for destinado a outro estabelecimento do próprio remetente ou a estabelecimento de fi rma com a qual mantenha relação de interdependência; Nota Nos termos do art. 520 do RIPI/2002, consideram-se interdependentes duas fi rmas: a) quando uma delas tiver participação na outra de 15% ou mais do capital social, por si, seus sócios ou acionistas, bem como por intermédio de parentes destes até o segundo grau e respectivos cônjuges, se a participação societária for de pessoa física; b) quando, de ambas, uma mesma pessoa fi zer parte, na qualidade de diretor, ou sócio com funções de gerência, ainda que exercidas sob outra denominação; c) quando uma tiver vendido ou consignado à outra, no ano anterior, mais de 20% no caso de distribuição com exclusividade em determinada área do território nacional, e mais de 50%, nos demais casos, do volume das vendas dos produtos tributados, de sua fabricação ou importação; d) quando uma delas, por qualquer forma ou título, for a única adquirente, de um ou de mais de um dos produtos industrializados ou importados pela outra, ainda quando a exclusividade se refi ra à padronagem, marca ou tipo do produto; ou e) quando uma vender à outra, mediante contrato de participação ou ajuste semelhante, produto tributado que tenha fabricado ou importado. Não caracteriza a interdependência descrita nas letras c e d a venda de matérias-primas e produtos intermediários, destinados exclusivamente à industrialização de produtos do comprador. b) a 90% do preço de venda aos consumidores, não inferior ao mencionado na letra a, quando o produto for remetido a outro estabelecimento da mesma empresa, desde que o destinatário opere exclusivamente na venda a varejo; c) ao custo de fabricação do produto, acrescido dos custos fi nanceiros e dos de venda, administração e publicidade, bem como do seu lucro normal e das demais parcelas que devam ser adicionadas ao preço da operação, no caso de produtos saídos do estabelecimento industrial, ou equiparado a industrial, com destino a comerciante autônomo, ambulante ou não, para venda direta a consumidor; d) a 70% do preço da venda a consumidor no estabelecimento moageiro, nas remessas de café torrado a comerciante varejista que possua atividade acessória de moagem. Na hipótese da letra b, sempre que o estabelecimento varejista vender o produto por preço superior ao que haja servido à determinação do valor tributável, este será reajustado com base no preço real de venda, o qual, acompanhado da respectiva demonstração, será comunicado ao remetente até o último dia do período de apuração subseqüente ao da ocorrência do fato, para efeito de lançamento e recolhimento do imposto sobre a diferença verifi cada. No caso da letra c, o preço de revenda do produto pelo comerciante autônomo, ambulante ou não, indicado pelo estabelecimento industrial ou equiparado a industrial, não poderá ser superior ao preço de aquisição acrescido dos tributos incidentes por ocasião da aquisição e da revenda do produto e da margem de lucro normal nas operações de revenda. Para efeito de aplicação dos procedimentos mencionados nas letras a e b, será considerada a média ponderada dos preços de cada produto em vigor no mês anterior ao da saída do estabelecimento remetente ou, na sua falta, a média correspondente ao mês imediatamente anterior àquele. (RIPI/2002, arts. 136 e 137, caput) 9.1 Inexistência de preço corrente no mercado atacadista Inexistindo o preço corrente no mercado atacadista, para aplicação dos procedimentos menciona- Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Fev/ Fascículo 06 ES 3

4 Manual de Procedimentos dos nas letras a e b do item 9, tomar-se-á por base de cálculo: a) no caso de produto importado, o valor que serviu de base ao Imposto de Importação, acrescido desse tributo e demais elementos componentes do custo do produto, inclusive da margem de lucro normal; b) no caso de produto nacional, o custo de fabricação, acrescido dos custos fi nanceiros e dos de venda, administração e publicidade, assim como do seu lucro normal e das demais parcelas que devam ser adicionadas ao valor da operação, ainda que os produtos tenham sido recebidos de outro estabelecimento da mesma fi rma que os tenha industrializado. (RIPI/2002, art. 137, parágrafo único) 10. ARBITRAMENTO DO VALOR TRIBUTÁVEL Ressalvada a avaliação contraditória decorrente de perícia, o Fisco poderá arbitrar o valor tributável ou qualquer dos seus elementos, quando forem omissos ou não merecerem fé os documentos expedidos pelas partes ou, tratando-se de operação a título gratuito, quando inexistir ou for de difícil apuração o valor tributável. Salvo se for apurado o valor real da operação, nos casos em que este deva ser considerado, o arbitramento tomará por base, sempre que possível, o preço médio do produto no mercado do domicílio do contribuinte ou, na sua falta, nos principais mercados nacionais, no trimestre civil mais próximo ao da ocorrência do fato gerador. Na impossibilidade de apuração dos preços, para fi ns de arbitramento, será considerada a média ponderada dos preços de cada produto em vigor no mês precedente ao da saída do estabelecimento remetente ou, na sua falta, a média correspondente ao mês imediatamente anterior àquele, observadas as regras descritas no subitem 9.1. (RIPI/2002, art. 138) Estadual ICMS - Disposições gerais sobre a redução de base de cálculo 1. INTRODUÇÃO Conforme mandamento constitucional (art. 155, II, 2 o, XII, g, da CF/1988), a concessão e a revogação de redução de base de cálculo do ICMS sujeitamse previamente, nos termos de Lei Complementar, à adoção de Convênio celebrado pelos Estados e pelo Distrito Federal. Sem prejuízo de disciplinarem, em termos de ICMS, uma igualdade quanto ao cumprimento das obrigações, os Convênios também impedem que benefícios fi scais sejam concedidos, unilateralmente, por um ou por outro Estado ou pelo Distrito Federal, impossibilitando, assim, o surgimento da chamada guerra fi scal. 2. PRINCÍPIO DA SELETIVIDADE O ICMS, conforme mandamento constitucional, poderá ser seletivo, em função da essencialidade das mercadorias e dos serviços, ou seja, os produtos supérfl uos podem ser tributados com alíquotas maiores e aqueles considerados essenciais podem ser tributados com alíquotas menores. A redução da base de cálculo também colabora com o referido princípio, uma vez que, quando concedida, implica, na prática, a aplicação de alíquota me- 4 ES Manual de Procedimentos - Fev/ Fascículo 06 - Boletim IOB

5 Manual de Procedimentos nor sobre o valor da base de cálculo, tendo-se como resultado uma carga tributária efetiva menor. (CF/1998, art. 155, 2 o, III) 3. CONVÊNIOS IMPOSITIVOS E AUTORIZATIVOS Ressalte-se que os acordos fi rmados entre os entes tributantes podem ser impositivos (adoção obrigatória) ou autorizativos (adoção facultativa). A imposição ou a autorização pode ser notada pelo contribuinte na própria redação do respectivo ato legal, pois enquanto o Convênio de natureza impositiva apresenta na sua redação a expressão fi ca reduzida a base de cálculo do ICMS nas operações ou prestações..., o de natureza autorizativa apresenta, como regra, a seguinte redação: fi cam os Estados e o Distrito Federal autorizados a reduzir a base de cálculo nas seguintes operações ou prestações BASE DE CÁLCULO DO ICMS Sem prejuízo de outras disposições contidas na legislação, a base de cálculo do imposto é, como regra, o valor da operação; contudo, como já citado, esse valor (base de cálculo) pode ser reduzido de forma a minimizar a carga tributária da operação ou prestação, em virtude de acordo estabelecido entre os Estados e/ou o Distrito Federal e a União. Os acordos, quando estabelecidos e, se for o caso, efetivamente aplicados em cada Estado ou no Distrito Federal, podem ter, na sua redação, como exemplo, uma das expressões a seguir descritas. 4.1 Redução da base de cálculo em... (percentual) Os referidos acordos podem ter, na sua redação, a expressão fi ca reduzida a base de cálculo da operação ou prestação em...%. ; nesse caso, o contribuinte deve subtrair do valor da base de cálculo o percentual indicado, ou seja: - Valor da operação (base de cálculo) R$ 1.000,00 50% = R$ 500,00 (valor da base de cálculo reduzida) - Valor da operação (base de cálculo) R$ 1.000,00 95% = R$ 50,00 (valor da base de cálculo reduzida) - Valor da operação (base de cálculo) R$ 1.000,00 80% = R$ 200,00 (valor da base de cálculo reduzida) Como exemplos, podemos citar no RICMS-ES, entre outras, as reduções previstas nos incisos II, V e VI do art. 70: a) em 50% do valor da operação, nas saídas internas de leite pasteurizado tipo especial, com 3,2% de gordura e de leite pasteurizado magro, reconstituído ou não, com até 2% de gordura, destinados a estabelecimentos varejistas, atacadistas, estabelecimento industrial e suas fi liais, distribuidor ou consumidor fi nal; b) em 95%, nas saídas de aparelhos, máquinas e veículos usados; c) em 80%, nas saídas de mercadorias desincorporadas do Ativo Imobilizado, desde que ocorram depois do uso normal a que se destinarem as mercadorias, após, no mínimo, 12 meses da respectiva entrada. 4.2 Redução da base de cálculo a... (percentual) Os mencionados acordos podem ter, na sua redação, a expressão fi ca reduzida a base de cálculo da operação ou prestação a...%... ; nesse caso, o contribuinte deve considerar como base de cálculo o percentual indicado, isto é: - Valor da operação (base de cálculo) R$ 1.000,00 80% (R$ 800,00) = R$ 200,00 (ou seja, 20% do valor da operação com a base de cálculo reduzida) 4.3 Redução da base de cálculo de 7% ou outro percentual No caso da expressão fi ca reduzida a base de cálculo da operação ou prestação de forma que a carga tributária efetiva corresponda ao percentual de 7%..., o contribuinte deverá dividir o percentual da carga tributária efetiva pela alíquota correspondente ao produto, ou seja: - Percentual da carga tributária efetiva 7 17% (alíquota geral) = 41,17 17% = 6,998% (carga tributária da operação). Considerando-se que o valor de determinada operação seja R$ 1.000,00, aplicando-se a fórmula anterior, temos: R$ 1.000,00 41,17% = R$ 411,70 (base de cálculo reduzida) 17% = R$ 69,99 No RICMS-ES/2002, temos como exemplo as reduções previstas nos incisos XV, XVI e XVII do art. 70: Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Fev/ Fascículo 06 ES 5

6 Manual de Procedimentos a) até 30 de junho de 2008, nas operações com os produtos a seguir relacionados, de forma que a carga tributária efetiva resulte no percentual de 7%, devendo o crédito relativo às aquisições desses produtos ou dos insumos utilizados para a sua fabricação ser limitado a esse percentual: a.1) máquinas e equipamentos listados no Anexo VII; e a.2) produtos arrolados no Anexo VIII, quando destinados à sua industrialização; b) nas operações internas realizadas por empresa industrial ou comércio atacadista com destino a indústria exportadora, de forma que a carga tributária efetiva resulte no percentual de 7%; e c) na prestação de serviço de televisão por assinatura, incluído o serviço de televisão a cabo, de forma que a carga tributária efetiva resulte no percentual de 10%. 5. REDUÇÃO DA BASE DE CÁLCULO NA LEGISLAÇÃO Na legislação do Estado do Espírito Santo, o benefício da redução da base de cálculo encontra-se disciplinado no art. 70 do RICMS-ES/ ESTORNO DO CRÉDITO Vale esclarecer que, salvo disposição expressa em contrário, não será exigido o estorno do crédito do ICMS relativo às entradas de mercadorias benefi ciadas com redução de base de cálculo. (RICMS-ES/2002, art. 105, II) 6 ES Manual de Procedimentos - Fev/ Fascículo 06 - Boletim IOB

7 Boletim Informativo IOB Atualiza FEDERAL ICMS - Relação das empresas nacionais beneficiárias de redução na base de cálculo nas operações com materiais aeronáuticos Ato Cotepe/ICMS n o 1, de DOU 1 de Síntese Este ato divulga a relação das empresas nacionais que produzem, comercializam e importam materiais aeronáuticos, benefi - ciárias de redução na base de cálculo do ICMS, de forma que a carga tributária seja equivalente a 4% do valor da operação, conforme previsto no Convênio ICMS n o 75/1991. Notas da Redação (1) Este ato foi publicado por meio do Despacho SE n o 2/2008. (2) A fruição da redução na base de cálculo do ICMS será aplicada exclusivamente às empresas nacionais da indústria aeronáutica, às da rede de comercialização, inclusive as ofi cinas reparadoras ou de conserto de aeronaves, e às importadoras de material aeronáutico mencionadas em ato do Comando da Aeronáutica do Ministério da Defesa, condicionada à publicação de Ato Cotepe, precedida de manifestação das Unidades da Federação envolvidas (Convênio ICMS n o 75/1991, Cláusula primeira). Veja a íntegra deste ato no Site do Cliente ( sitedocliente). Informativo Diário IOB Agora você conta com mais um canal para recebimento de informações: o Informativo Diário IOB, que traz as novidades da legislação do dia, as principais obrigações do momento e as notícias mais importantes para os profi ssionais. Cadastre-se já acessando o site da IOB e clicando no ícone correspondente ao Informativo Diário IOB, no canto superior direito da página ESTADUAL ICMS - Suspensão da utilização do sistema eletrônico de processamento de dados em estabelecimentos industriais - Republicação Síntese Este ato acrescenta ao RICMS o art e suspende, até , a vigência do art. 21, 11, do RICMS, na redação do Decreto n o R, de DOE ES de , o qual determinava que os estabelecimentos industriais deveriam utilizar sistema eletrônico de processamento de dados para emissão de documentos fi scais e escrituração de livros fi scais, ressalvados aqueles cuja receita bruta auferida no exercício civil imediatamente anterior fosse igual ou inferior a R$ ,00. O 1 o deste Decreto, e não art. 1 o como citado na norma, determina, ainda, que durante o período da suspensão será aplicada a regra estabelecida pelo 11 na redação do Decreto n o R, de , e não de 2007 como também foi citado, que estabelecia a obrigatoriedade de uso do sistema aos industriais, exceto os vinculados ao regime de microempresa industrial. A republicação está ocorrendo em virtude das incorreções referidas. Decreto n o R, de DOE ES de , republicado no de Introduz alterações no RICMS/ ES, aprovado pelo Decreto n. o R, de 25 de outubro de O GOVERNADOR DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO, no uso das atribuições que lhe confere o art. 91, III, da Constituição Estadual; DECRETA: Art. 1. o O Regulamento do Imposto sobre Operações Relativas à, Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação do Estado do Espírito Santo RICMS/ES, aprovado pelo Decreto n. o Boletim IOB - Informativo - Fev/ N o 06 ES 1

8 Informativo R, de 25 de outubro de 2002, fica acrescido do art , com a seguinte redação: Art Fica suspensa, até o dia 31 de dezembro de 2007, a vigência do art. 21, 11, de acordo com a redação dada pelo Decreto n. o R, de 07 de novembro de o Durante o período de suspensão da vigência a que se refere o caput, a regra prevista no citado dispositivo será aplicada nos termos da redação dada pelo Decreto n. o R, de 28 de dezembro de o A partir de 1. o de janeiro de 2007, o estabelecimento industrial cuja receita bruta auferida no exercício civil imediatamente anterior, for igual ou inferior a cento e sessenta mil reais, independentemente do regime de apuração e recolhimento do imposto que adotar, fica dispensado da obrigatoriedade de utilizar de sistema eletrônico de processamento de dados para emissão de documentos fiscais e escrituração de livros fiscais. (NR) Art. 2. o Este decreto entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de 8 de novembro de Palácio Anchieta, em Vitória, aos 03 de dezembro de 2007, 186. da Independência, 119. da República e 473. do Início da Colonização do Solo Espírito-santense. PAULO CESAR HARTUNG GOMES Governador do Estado JOSÉ TEÓFILO OLIVEIRA Secretário de Estado da Fazenda Leia-se: Art Parágrafo único - O início do procedimento fi scal alcança todos aqueles...(nr). ICMS - Setor metalmecânico - Inclusão de empresa ao termo de adesão Síntese Este ato inclui empresa ao termo de adesão às condições estipuladas em contrato de competitividade com o setor metalmecânico. Portaria n o 1-R, de DOE ES de Altera a Portaria n. o 04-R, de 1. o de fevereiro de O SECRETÁRIO DE ESTADO DA FAZENDA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 98, II, da Constituição Estadual; Considerando o disposto no art. 530-E, V, b, do Regulamento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação do Estado do Espírito Santo - RICMS/ES -, aprovado pelo Decreto n. o R, de 25 de outubro de 2002; CFERM - Compensações financeiras oriundas de concessões, permissões, cessões e outras modalidades administrativas para a exploração de recursos hídricos e minerais, inclusive petróleo e gás natural - Regulamentação - Retificação Tendo em vista a divulgação, no DOE ES de , da retifi cação do Decreto n o R/2007, cuja íntegra foi publicada no Informativo da Edição n o 04/2008, pág. 5, queiram considerar o seguinte: Onde se lê: Art o O início do procedimento fiscal alcança todos aqueles...(nr), Considerando o termo de adesão às condições estipuladas no contrato de competitividade com o setor metalmecânico do Estado do Espírito Santo; e Considerando o disposto no processo n. o , de 06 de dezembro de 2007, RESOLVE: Art. 1. o O Anexo Único da Portaria n. o 04-R, de 1. o de fevereiro de 2007, fica alterado na forma do Anexo Único, que com esta se publica. Art. 2. o Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação. Nota da Redação Vitória, 18 de janeiro de JOSÉ TEÓFILO OLIVEIRA Secretário de Estado da Fazenda O Anexo Único deste ato encontra-se disponível no Site do Cliente ( 2 ES Informativo - Fev/ N o 06 - Boletim IOB

9 Informativo IOB Setorial FEDERAL Setor Portuário - IPI - Regime Tributário para Incentivo à Modernização e à Ampliação da Estrutura Portuária (Reporto) Por meio dos arts. 13 a 17 da Lei n o /2004, foi instituído o Regime Tributário para Incentivo à Modernização e à Ampliação da Estrutura Portuária (Reporto), com o objetivo de incentivar a modernização e a ampliação da estrutura portuária, o mais importante meio de entrada e saída de bens e produtos do País. TRATAMENTO FISCAL RELATIVO AO IPI As vendas de máquinas, equipamentos ou outros bens, no mercado interno, ou, ainda, a sua importação, quando adquiridos ou importados diretamente pelos benefi ciários do Reporto, até , e destinados ao seu Ativo Imobilizado, para utilização exclusiva em portos na execução de serviços de carga, descarga e movimentação de mercadorias, serão efetuadas com a suspensão de diversos tributos federais, entre eles o IPI, que se converte em isenção após o prazo de 5 anos contados da data do fato gerador. A aplicação da suspensão do IPI condiciona-se à comprovação, pelo benefi ciário, da quitação de tributos e contribuições federais e à formalização de termo de responsabilidade em relação ao crédito tributário suspenso relativamente ao imposto vinculado à importação. A transferência a qualquer título da propriedade dos bens adquiridos com a suspensão do IPI, dentro do prazo de 5 anos contados do respectivo fato gerador, deverá ser autorizada previamente pela Secretaria da Receita Federal do Brasil. O imposto suspenso deverá ser recolhido, com os acréscimos legais (juros e multa de mora), salvo na hipótese em que o adquirente também seja enquadrado no Reporto e, cumulativamente: a) formalize novo termo de responsabilidade em relação ao crédito tributário suspenso; e b) assuma perante a RFB a responsabilidade pelo imposto suspenso, desde o momento da ocorrência do fato gerador. BENS OBJETOS DA SUSPENSÃO DO IPI As máquinas, os equipamentos e os bens suscetíveis da aplicação do benefi cio são os seguintes: Trilhos Descrição Aparelhos e instrumentos de pesagem Talhas, cadernais e moitões; Guinchos e cabrestantes Cábreas; Guindastes, incluídos os de cabo; Pontes rolantes, pórticos de descarga ou de movimentação, pontesguindastes, carros-pórticos e carros-guindastes Empilhadeiras; Outros veículos para movimentação de carga e semelhantes, equipados com dispositivos de elevação Outras máquinas e aparelhos de elevação, de carga, de descarga ou de movimentação Locomotivas e locotratores; Tênderes Código NCM Vagões para transporte de mercadorias sobre vias férreas Tratores rodoviários para semi-reboques Veículos automóveis para transporte de mercadorias Veículos automóveis sem dispositivo de elevação, dos tipos utilizados em fábricas, armazéns, portos ou aeroportos, para transporte de mercadorias a curtas distâncias Reboques e semi-reboques, para quaisquer veículos; Outros veículos não autopropulsados Aparelhos de raios X Instrumentos e aparelhos para medida ou controle do nível de líquidos Boletim IOB - Informativo - Fev/ N o 06 ES 3

10 Informativo BENEFICIÁRIOS São benefi ciários do Reporto o operador portuário, o concessionário de porto organizado, o arrendatário de instalação portuária de uso público e a empresa autorizada a explorar instalação portuária de uso privativo misto. HABILITAÇÃO Para a habilitação no Reporto, a empresa interessada deverá: a) preencher os requisitos exigidos para o fornecimento de certidão negativa ou positiva, com efeitos de negativa, de débitos relativos a tributos e contribuições administrados pela RFB; b) deter: b.1) o direito de exploração, no caso de porto organizado; b.2) o direito de construir, reformar, ampliar, melhorar, arrendar e explorar, tratandose de instalação portuária de uso privativo misto; ou b.3) a pré-qualifi cação para a execução de operação portuária, no caso de operador portuário. A habilitação no regime será requerida à Delegacia da Receita Federal (DRF) ou à Delegacia da Receita Federal do Brasil de Administração Tributária (Derat) com jurisdição sobre o estabelecimento da empresa interessada, com a apresentação de cópia do: a) ato legal ou extrato do contrato de concessão, de arrendamento ou de adesão, publicado no Diário Ofi cial da União (DOU); b) certifi cado de registro de pré-qualifi cação como operador portuário; c) ato constitutivo, estatuto ou contrato social em vigor, devidamente registrado, tratando-se de sociedade comercial e, no caso de sociedade por ações, dos documentos que atestem o mandato de seus administradores. A habilitação no regime será concedida em caráter precário, por meio de Ato Declaratório Executivo (ADE) do Delegado da DRF ou Derat, emitido para o número do Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ) do estabelecimento, com indicação do caráter precário da habilitação. INDEFERIMENTO DA HABILITAÇÃO Na hipótese de indeferimento do pedido de habilitação, caberá recurso, em instância única, ao Superintendente da Receita Federal do Brasil da Região Fiscal com jurisdição sobre a DRF ou a Derat, no prazo de 10 dias. (Lei n o /2004, arts. 13 a 17; Medida Provisória n o 412/2007; Decreto n o 5.281/2004 e Instrução Normativa SRF n o 477/2004) IOB Perguntas e Respostas IPI - Isenção dos produtos industrializados na Zona Franca de Manaus 1) Os produtos industrializados na Zona Franca de Manaus gozam de algum benefício de IPI? R.: São isentos do IPI os produtos industrializados na Zona Franca de Manaus, por estabelecimentos com projetos aprovados pelo Conselho de Administração da Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa), que não sejam industrializados pelas modalidades de acondicionamento ou reacondicionamento, destinados a comercialização em qualquer ponto do território nacional. São excluídos da isenção armas e munições, fumo, bebidas alcoólicas, automóveis de passageiros, produtos de perfumaria e de toucador e preparados ou preparações cosméticas. Quanto aos preparados e às preparações cosméticas (posições a da TIPI/2006), prevalece a isenção se forem produzidos com utilização de 4 ES Informativo - Fev/ N o 06 - Boletim IOB

11 Informativo matérias-primas da fauna e fl ora regionais, em conformidade com o processo produtivo básico (PPB). (Decreto n o 4.544/2002, art. 69, II) IPI - Conceito de estabelecimento comercial atacadista e varejista 2) Qual o conceito de estabelecimento comercial atacadista e varejista? R.: A legislação do IPI defi ne como atacadista o estabelecimento comercial que efetuar vendas: a) de bens de produção, exceto a particulares em quantidade que não exceda a normalmente destinada ao seu próprio uso; b) de bens de consumo, em quantidade superior àquela normalmente destinada a uso próprio do adquirente; e c) a revendedores. Já o estabelecimento comercial varejista é defi nido como aquele que efetua vendas diretas a consumidor, ainda que realize esporadicamente vendas por atacado. Consideram-se esporádicas as vendas por atacado quando, no mesmo semestre civil, o seu valor não exceder a 20% do total das vendas realizadas. (Decreto n 4.544/2002, art. 14) IPI - Proibição da comercialização de cigarros com menos de 20 unidades 3) Os cigarros poderão ser comercializados em embalagens com menos de 20 unidades (vintena)? R.: A legislação somente permite a comercialização no País, inclusive a sua exposição à venda, de cigarros em embalagens (maços, carteiras ou outro recipiente) com 20 unidades (vintena). (Lei n o 9.532/1997, art. 44; e RIPI/2002, art. 293) IPI - Bebidas - Valor de ressarcimento dos selos de controle 4) Qual o valor de ressarcimento dos selos de controle de bebidas? R.: Os importadores e industriais de bebidas obrigadas ao selo de controle deverão recolher, por meio de Darf, o valor relativo ao ressarcimento dos selos de controle ao Fundo Especial de Desenvolvimento e Aperfeiçoamento das Atividades de Fiscalização (Fundaf). O valor do ressarcimento será de R$ 17,98 por milheiro. No caso das miniaturas (uísque e bebidas alcoólicas), o valor será de R$ 8,75 por milheiro. (Decreto n o 4.544/2002, art. 237; Instrução Normativa SRF n o 504/2005, art. 27; e Ato Declaratório Executivo SRF n o 50/2001) ICMS/ES - Máquinas agrícolas - Base de cálculo reduzida 5) Qual o percentual de redução de base de cálculo para máquinas e implementos agrícolas previsto no Convênio ICMS n o 52/1991? R.: Os produtos relacionados no Convênio ICMS n o 52/1991, conforme a descrição e a classifi cação fi scal da Nomenclatura Brasileira de Mercadorias - Sistema Harmonizado (NBM/SH), composta por 10 dígitos, terão base de cálculo reduzida de acordo com a operação realizada. Desse modo, as operações com máquinas e implementos agrícolas arrolados no Anexo II do Convênio ICMS n o 52/1991 terão a base de cálculo do ICMS reduzida, de forma que a carga tributária seja equivalente aos percentuais a seguir: a) 5,60%, nas operações interestaduais com consumidor ou usuário fi nal, não contribuinte do ICMS, e nas operações internas; b) 7,0%, nas demais operações interestaduais. Ressaltamos que não será exigido o estorno proporcional do crédito relativo à entrada de mercadoria cuja operação subseqüente esteja amparada por esse benefício (Convênios ICMS n o s 52/1991 e 10/2004). Ressalta-se que esse benefício tem prazo de validade até (RICMS-ES/2002, art. 70, XXX) ICMS/ES - Remessa interna para armazém-geral - Tributação 6) A remessa de mercadorias para guarda em armazém-geral no Estado do Espírito Santo é tributada pelo ICMS? R.: A remessa de mercadorias com destino a armazém-geral situado no Estado do Espírito Santo, para depósito em nome do remetente, também localizado no Estado, goza da não-incidência do ICMS. (RICMS-ES/2002, art. 4 o, XII) Boletim IOB - Informativo - Fev/ N o 06 ES 5

12 Informativo ICMS/ES - Livros fi scais - Prazo para guarda 7) Qual o prazo para conservação dos livros fi s- cais do contribuinte? R.: O contribuinte está obrigado a conservar os livros e documentos fi scais, no estabelecimento ou em poder do contabilista autorizado, pelo prazo de 5 anos. Na hipótese de as operações realizadas serem objeto de processo pendente, o término do prazo está condicionado à decisão defi nitiva do processo. (RICMS-ES/2002, art. 750) ICMS/ES - Importação - Nota fi scal complementar 8) Estabelecimento importador localizado no Espírito Santo verifi cou que o custo fi nal da importação é superior ao consignado na nota fi scal de entrada da mercadoria importada diretamente do exterior. Existe, nesse caso, previsão legal para emissão de nota fi scal de entrada complementar? R.: Sim. Na importação, conhecido o seu custo fi nal e sendo ele superior ao valor constante da nota fi scal que acobertou a entrada da mercadoria no estabelecimento, o importador emitirá nota fi scal de entrada complementar, na qual constarão: a) todos os demais elementos do custo; e b) a remissão à nota emitida por ocasião da entrada da mercadoria no estabelecimento. (RICMS-ES/2002, art. 546, 2 o ) ICMS/ES - Remessa para conserto - Tributação 9) A remessa para conserto é tributada pelo ICMS? R.: Gozam de suspensão do ICMS as remessas de mercadorias ou bens, destinados a conserto, reparo ou industrialização, total ou parcial, ressalvadas as saídas, para outra Unidade da Federação, de remessa ou retorno de sucata e de produto primário de origem animal, vegetal ou mineral, casos em que a suspensão da cobrança do imposto fi ca condicionada aos termos fi xados em protocolo celebrado entre este Estado e outra Unidade da Federação, devendo a mercadoria retornar ao estabelecimento de origem no prazo de 180 dias contados da data da respectiva remessa, que poderá ser prorrogado, a critério da autoridade fazendária da circunscrição do remetente por mais 180 dias. (RICMS-ES/2002, art. 9 o e Anexo II) 6 ES Informativo - Fev/ N o 06 - Boletim IOB

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