Boletimj. Manual de Procedimentos. ICMS - IPI e Outros. Goiás. Federal. Estadual. IOB Setorial. IOB Comenta. IOB Perguntas e Respostas

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1 Boletimj Manual de Procedimentos Fascículo N o 36/2014 Goiás // Federal IPI Substituição tributária - Regime especial // Estadual ICMS Quadro prático de operações com tratamento diferenciado // IOB Setorial Estadual Transporte - ICMS - Vedação ao crédito de combustíveis pela transportadora na prestação de serviço com redespacho ou subcontratação // IOB Comenta Federal IPI - Simples Nacional - Importação por via terrestre - RTU - Disciplina // IOB Perguntas e Respostas IPI Conserto - Anulação de crédito fiscal Responsabilidade solidária - Atribuição Transportador - Responsabilidade tributária ICMS/GO Crédito presumido - Definição EFD - Envio do arquivo digital - Verificações Acesse a versão eletrônica deste fascículo em Veja nos Próximos Fascículos a IPI - Beneficiamento - Tratamento fiscal a ICMS - Exportação a ICMS - Importação

2 2014 by IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Capa: Marketing IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Editoração Eletrônica e Revisão: Editorial IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Telefone: (11) (São Paulo) (Outras Localidades) Todos os direitos reservados. É expressamente proibida a reprodução total ou parcial desta obra, por qualquer meio ou processo, sem prévia autorização do autor (Lei n o 9.610, de , DOU de ). Impresso no Brasil Printed in Brazil Boletim IOB

3 Boletimj Manual de Procedimentos a Federal IPI Substituição tributária - Regime especial SUMÁRIO 1. Introdução 2. Responsabilidade por substituição tributária 3. Conceito 4. Competência 5. Pedido 6. Concessão 7. Deferimento 8. Alteração, cancelamento e cassação 9. Nota fiscal - Emissão 10. Furto, roubo, inutilização ou deterioração 11. Arquivamento 12. Importação 13. Modelo 1. Introdução A substituição tributária é caracterizada pela atribuição da responsabilidade pelo pagamento do imposto a terceira pessoa que não seja a que tenha realizado o respectivo fato gerador. Dessa forma, o lançamento do IPI devido na saída dos produtos do estabelecimento fornecedor fica suspenso, devendo ser recolhido em momento futuro, definido pela legislação, pelo adquirente. O regime de substituição tributária, no âmbito do IPI, é aplicável mediante a concessão de regime especial e tem como objetivo a racionalização e a simplificação das operações realizadas pelo requerente, sem prejuízo das garantias dos interesses da Fazenda Pública. Neste texto, examinaremos a forma de operacionalização do regime da substituição tributária prevista pela legislação do IPI, com fundamento na Instrução Normativa RFB nº 1.081/2010. (RIPI - Decreto nº 7.212/2010, art. 26; Instrução Normativa RFB nº 1.081/2010) 2. Responsabilidade por substituição tributária É responsável como contribuinte substituto o industrial ou o equiparado a industrial, mediante requerimento, em relação às operações anteriores, concomitantes ou posteriores às saídas que promover. (RIPI/2010, art. 26) 3. Conceito 3.1 Contribuinte substituto É responsável como contribuinte substituto o industrial ou o equiparado a industrial, mediante requerimento, em relação às operações anteriores, concomitantes ou posteriores às saídas que promover É considerado contribuinte substituto o estabelecimento industrial ou equiparado a industrial que recebe os produtos saídos do estabelecimento substituído com suspensão do IPI. (Instrução Normativa RFB nº 1.081/2010, art. 2º, I) 3.2 Contribuinte substituído Contribuinte substituído é o estabelecimento industrial ou equiparado a industrial que dá saída a produtos, com suspensão do IPI, para o contribuinte substituto. (Instrução Normativa RFB nº 1.081/2010, art. 2º, II) 4. Competência A concessão, a alteração, o cancelamento e a cassação de regime especial de substituição tributária competem ao Superintendente Regional da Receita Federal do Brasil da jurisdição do contribuinte substituto. (Instrução Normativa RFB nº 1.081/2010, art. 3º) 5. Pedido O requerimento para a concessão de regime especial será apresentado pelo contribuinte substituto e deverá conter: Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Set/ Fascículo 36 GO36-01

4 a) a descrição das operações envolvendo os contribuintes substituto e substituído, com a discriminação dos produtos e das respectivas alíquotas do IPI, bem como das operações contempladas com benefícios fiscais e regimes aduaneiros especiais, se for o caso; b) os modelos do documentário fiscal a ser utilizado nas operações, se diverso do previsto na legislação; e c) o termo de compromisso de substituição tributária, firmado entre os contribuintes substituto e substituído, conforme modelo constante do Anexo Único à Instrução Normativa RFB nº 1.081/2010 (veja subitem 5.1). Deverá constar ainda, do pedido, a informação de que o contribuinte substituto ou substituído já goza de uma dessas condições em outra etapa da cadeia produtiva, se for o caso, observando-se que será apresentado um pedido para cada contribuinte substituído. O pedido será formalizado mediante processo protocolizado na unidade local da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) com jurisdição sobre o domicílio fiscal do requerente, a qual o encaminhará à Superintendência Regional da Receita Federal (SRRF), após verificar se o requerimento está corretamente instruído. Quando o regime envolver alteração na sistemática de emissão e de escrituração de documentos e livros fiscais, o pedido deverá conter a aprovação da Secretaria da Fazenda da Unidade da Federação que jurisdicione os estabelecimentos do contribuinte substituto e do contribuinte substituído. Nesse caso, o pedido de alteração na sistemática de emissão e escrituração de documentos e livros fiscais deve preceder ao pedido do regime especial de substituição tributária. (Instrução Normativa RFB nº 1.081/2010, art. 4º) 5.1 TC - Modelo Veja, a seguir, modelo do Termo de Compromisso, constante do Anexo Único à Instrução Normativa RFB nº 1.081/2010: GO Manual de Procedimentos - Set/ Fascículo 36 - Boletim IOB

5 5.2 Responsabilidade pelas informações As informações apresentadas pelo contribuinte substituto são de sua inteira responsabilidade, não ocorrendo, por ocasião do deferimento pela autoridade administrativa, a convalidação das informações, principalmente quanto à classificação fiscal e à alíquota do IPI referentes aos produtos objeto do regime especial. (Instrução Normativa RFB nº 1.081/2010, art. 5º) 6. Concessão Na análise do pedido de concessão do regime especial, serão verificados: a) a regularidade fiscal das pessoas jurídicas a que pertencem o contribuinte substituído e o substituto, relativamente a impostos e contribuições administrados pela RFB; b) se a concessão do regime resultará em racionalização e simplificação das operações realizadas pelo requerente, sem prejuízo das garantias dos interesses da Fazenda Pública; c) se os produtos remetidos pelo contribuinte substituído ao contribuinte substituto serão aplicados por este na industrialização de produtos tributados pelo IPI, ainda que isentos, sujeitos à alíquota zero ou destinados à exportação; d) se os produtos sairão do contribuinte substituto com débito do imposto, na hipótese de substituto equiparado a industrial; e) o cumprimento das obrigações relativas à alteração na sistemática de escrituração e de emissão de documentos fiscais, quando for o caso, mencionadas nos 4º e 5º do art. 4º da Instrução Normativa RFB nº 1.081/2010; e f) relativamente aos produtos intermediários a serem recebidos com suspensão do IPI pelo contribuinte substituto, se, sem o regime, esse contribuinte poderia aproveitar o crédito do imposto referente àquelas aquisições, em conformidade com a legislação. No caso de não atendimento aos requisitos descritos nas letras a a f, a autoridade competente para a análise do pedido poderá, antes do indeferimento, intimar o requerente a regularizar a situação no prazo de até 30 dias, contados da data da ciência do interessado. Transcorrido o prazo fixado sem que haja a regularização, o pedido será indeferido. (Instrução Normativa RFB nº 1.081/2010, art. 6º) 7. Deferimento Deferido o pedido, será expedido ato declaratório executivo de concessão do regime especial de substituição tributária, publicado na Seção 1 do Diário Oficial da União (DOU), que deverá conter, no mínimo: a) a fundamentação legal da concessão; b) a indicação do número do processo; c) a identificação dos contribuintes substituído e substituto abrangidos pelo regime especial; d) o prazo da concessão; e) as operações em relação às quais haverá substituição tributária, indicando-se a utilização dos produtos abrangidos pelo regime; e f) o documentário fiscal a ser utilizado nas operações, se diverso do previsto na legislação. Deverá ser juntada ao respectivo processo cópia reprográfica da página do DOU em que for publicado o ato declaratório executivo. Será dada ciência da concessão do regime especial aos contribuintes substituto e substituído. Do indeferimento do pedido de regime especial não cabe recurso ou manifestação de inconformidade. Os atos referentes aos despachos de indeferimento não serão publicados no DOU, devendo ser dada ciência ao interessado. A autoridade competente para deferir o pedido poderá permitir que o contribuinte seja, na mesma cadeia produtiva, substituído e substituto. (Instrução Normativa RFB nº 1.081/2010, arts. 7º, 8º e 14) 8. Alteração, cancelamento e cassação O regime especial poderá ser alterado de ofício ou a pedido ou ser cancelado a pedido. A alteração e o cancelamento do regime especial: a) poderão ser pleiteados pelo contribuinte substituto ou pelo contribuinte substituído e seguirão os trâmites do pedido original; b) deverão constar do mesmo processo em que foi analisado o requerimento inicial; c) serão efetuados por meio de ato declaratório executivo publicado no DOU; e d) serão informados aos contribuintes substituto e substituído, mediante ciência aos interessados. A solicitação de alteração deverá ser acompanhada de novo termo de compromisso. A solicitação de cancelamento deverá ser previamente comunicada pelo requerente à outra parte do termo de compromisso. Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Set/ Fascículo 36 GO36-03

6 Do indeferimento do pedido de alteração e da alteração de ofício não cabe recurso ou manifestação de inconformidade. A cassação do regime poderá ser aplicada quando: a) o contribuinte substituto não observar a correta destinação dos produtos recebidos com suspensão do IPI; b) for verificado que os produtos não saem do contribuinte substituto com débito do IPI, na hipótese de substituto equiparado a industrial; c) ocorrer a inadimplência do contribuinte substituto relativamente ao IPI incidente sobre os produtos abrangidos pelo regime; e d) o contribuinte substituído ou o contribuinte substituto deixar de atender à regularidade fiscal de que trata o inciso I do art. 6º da Instrução Normativa RFB nº 1.081/2010, após a concessão do regime, caso em que serão intimados para que regularizem a situação, e em caso de não atendimento à intimação ou de não regularização no prazo eventualmente fixado. A apresentação de razões consideradas inconsistentes implicará a cassação do regime especial. O procedimento de cassação do regime observará os requisitos previstos nos incisos II a IV do art. 9º da Instrução Normativa RFB nº 1.081/2010, quais sejam: a) deverá constar do mesmo processo em que foi analisado o requerimento inicial; b) será efetuado por meio de ato declaratório executivo publicado no DOU; e c) será informado aos contribuintes substituto e substituído, mediante ciência aos interessados. O servidor da RFB que verificar a ocorrência das circunstâncias relacionadas à cassação do regime especial deverá comunicar o fato à unidade de jurisdição do contribuinte substituto ou do contribuinte substituído. A unidade da RFB que receber a comunicação deverá encaminhá-la à SRRF, que intimará os contribuintes substituto e substituído a prestarem esclarecimentos quanto aos fatos objeto da mencionada comunicação. A cassação do regime se aplicará a partir da data em que: a) o contribuinte substituto não observar a correta destinação dos produtos recebidos com suspensão do IPI; b) for verificado que os produtos não saem do contribuinte substituto com débito do IPI, na hipótese de substituto equiparado a industrial; c) ocorrer a inadimplência do contribuinte substituto relativamente ao IPI incidente sobre os produtos abrangidos pelo regime; e d) for publicado o ato declaratório executivo de cassação, no caso de o contribuinte substituído ou o contribuinte substituto deixar de atender à regularidade fiscal de que trata o inciso I do art. 6º da Instrução Normativa RFB nº 1.081/2010, após a concessão do regime. A cassação do regime implica o pagamento do imposto suspenso e dos acréscimos legais relativamente aos fatos geradores ocorridos a partir da ocorrência daqueles descritos nas letras a a c anteriores: a) pelo contribuinte substituto nas hipóteses das letras a e b ; b) solidariamente, pelos contribuintes substituto e substituído, na hipótese da letra c. Da cassação do regime não cabe recurso ou manifestação de inconformidade. O contribuinte cujo regime for cassado somente poderá solicitar novo regime depois de 2 anos, contados da data de publicação do ato declaratório executivo de cassação. (Instrução Normativa RFB nº 1.081/2010, arts. 9º a 12) 9. Nota fiscal - Emissão Os produtos remetidos ao contribuinte substituto sairão com suspensão do imposto e, na nota fiscal emitida pelo substituído, deverá constar a expressão: Saída com suspensão do IPI - ADE nº XXXXX, de XX/XX/XXXX, DOU de XX/XX/XXXX (veja exemplo no item 13). É vedado o destaque do IPI suspenso, devendo seu valor ser indicado na nota fiscal, no campo Informações Complementares do quadro Dados Adicionais, e não poderá ser utilizado como crédito fiscal pelo adquirente. (Instrução Normativa RFB nº 1.081/2010, art. 13) 10. Furto, roubo, inutilização ou deterioração Caso os produtos sujeitos ao regime especial sejam furtados ou roubados, inutilizados ou deteriorados ou, ainda, objeto de qualquer outro caso fortuito que impossibilite seu uso no processo produtivo do contribuinte substituto, este ficará responsável pelo pagamento do imposto suspenso. (Instrução Normativa RFB nº 1.081/2010, art. 15) GO Manual de Procedimentos - Set/ Fascículo 36 - Boletim IOB

7 11. Arquivamento O processo de concessão do regime especial de substituição tributária será arquivado por tempo indeterminado enquanto for válida a concessão. (Instrução Normativa RFB nº 1.081/2010, art. 16) 12. Importação O regime especial de substituição tributária não se aplica ao imposto devido no desembaraço aduaneiro de produtos de procedência estrangeira. (Instrução Normativa RFB nº 1.081/2010, art. 17) 13. Modelo A seguir, reproduzimos modelo de Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica (Danfe) com exemplo de operação amparada por regime especial de substituição tributária. N Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Set/ Fascículo 36 GO36-05

8 a Estadual ICMS Quadro prático de operações com tratamento diferenciado SUMÁRIO 1. Introdução 2. Quadro prático 3. Penalidades 1. Introdução Todas as operações que envolvam mercadorias devem estar acobertadas por documento fiscal idôneo emitido por contribuinte em situação fiscal regular. A legislação do ICMS determina que os dispositivos que concedem isenção, diferimento, não incidência, redução de base de cálculo etc. devem ser mencionados nos documentos fiscais emitidos. Apresentamos a seguir um roteiro prático com o tratamento fiscal aplicável às diversas operações realizadas, no âmbito do ICMS no Estado de Goiás. 2. Quadro prático PRINCIPAIS OPERAÇÕES Natureza da operação Tributação Regras a observar Amostra grátis Isenção Deverão ser observadas as regras para fruição desse benefício previstas nas legislações do ICMS Dispositivos legais que devem constar da nota fiscal RCTE-GO/1997, Anexo IX e art. 6º, XXVII, a CFOP ou Armazém-geral Não incidência nas RCTE-GO/1997, Anexo XII, Capítulo I RCTE-GO/1997, art. 79, I, l ou operações internas ou e tributação normal nas operações interestaduais Arrendamento mercantil Alienação de bens do Ativo Imobilizado Não incidência durante o período de arren- RCTE-GO/1997, art. 79, I, h RCTE-GO/1997, art. 79, I, h ou damento e Incidência do imposto sobre a opção de compra Não incidência RCTE-GO/1997, art. 79, I, m RCTE-GO/1997, art. 79, I, m Brindes Operação tributada RCTE-GO/1997, Anexo XII, Capítulo XVI RCTE-GO/1997, Anexo XII, art. 70 Conserto ou reparo, revisão ou limpeza etc. de bens do Ativo Fixo Consignação mercantil Não incidência na RCTE-GO/1997, art. 79, I, s, item 1, 3º, I, a ; Lei saída interna e Isenção nas saídas inte- nº /1991, art. 37, Anexo IX, art. 6º, IV, a e b restaduais RCTE-GO/1997, art. 79, I, s, item 1, 3º, I, a, Anexo IX, art. 6º, IV, a e b Operação tributada RCTE-GO/1997, Anexo XII, Capítulo XI RCTE-GO/1997, Anexo XII, Capítulo XI Venda ou Entradas ou Distribuição ou Na remessa ou No retorno ou e se houver aplicação de partes e peças e ou e Remessa ou Venda ou GO Manual de Procedimentos - Set/ Fascículo 36 - Boletim IOB

9 Natureza da operação fe- Depósito chado Dispositivos legais que Tributação Regras a observar CFOP devem constar da nota fiscal Não incidência (na RCTE-GO/1997, Anexo XII, Capítulo II RCTE-GO/1997, art. 79, I, j ou remessa e no retorno) nas operações internas Devolução Conforme o caso poderá ocorrer a tributação ou não RCTE-GO/1997, art. 9º, parágrafo único, art. 20, 4º, Deverá ser mencionado o arts.46, 47, 49 e 57, III e 1º c/c art. 49, II, arts. 160 e dispositivo legal concessivo 163, 8º, arts. 257 e 295, I, parágrafo único de isenção, diferimento ou outro benefício fiscal, se for o caso Devolução para industrialização ou Devolução para comercialização ou ou Devolução para Ativo Fixo ou consumo ou Doação Via de regra, as Existem casos amparados pelo benefício fiscal da Se a operação estiver amparada ou saídas a título de isenção. Verificar o Anexo IX do RCTE-GO/1997 doação configuram hipótese de incidência do ICMS por benefício fiscal, deverá ser mencionado o dispositivo legal que o concedeu Drawback Isenção RCTE-GO/1997, Anexo IX, art. 6º, XXVI RCTE-GO/1997, Anexo IX, art. 6º, XXVI Exportação de Não incidência e RCTE-GO/1997, art. 79, I, a, Anexo XII, Capítulo XVII RCTE-GO/1997, art. 79, I, a Exportação direta mercadorias e manutenção de créditos serviços ou Exportação indireta 5.501/6.501 ou 5.502/6.502 Isenção RCTE-GO/1997, Anexo XII, Capítulo XIII RCTE-GO/1997, Anexo IX, art. 6º, I ou Importação Operação tributada RCTE-GO/1997, art. 12, I a III RCTE-GO/1997, art. 12, I a III 3.101, 3.102, 3.551, ou 3.949, conforme o caso Exposição e feira de amostra Industrialização de merca- saídas internas e Não incidência nas doria isenção nas interestaduais Lojas francas (free shops) Isenção No caso da remessa de mercadoria para industrialização por estabelecimento industrializador, em operação interna, não há a incidência do ICMS O benefício se aplica na saída interna destinada à industrialização, desde que a mercadoria ou o produto resultante retorne ao estabelecimento de origem, dentro do prazo de 90 dias Na remessa de mercadoria para industrialização por estabelecimento industrializador, em operação interestadual, há isenção do ICMS O benefício se aplica na saída interestadual destinada à industrialização, desde que a mercadoria ou o produto resultante retorne ao estabelecimento de origem, dentro do prazo de 180 dias RCTE-GO/1997, art. 4º, 1º, I, e art. 79, I, q RCTE-GO/1997, Anexo IX, art. 6º, IV Remessa ou Industrialização ou Retorno simbólico dos insumos ou Isenção RCTE-GO/1997, Anexo IX, Importação a) na entrada ou no recebimento de mercadoria importada do exterior destinada à comercialização pe- Venda art. 6º, XXXVI e XXXVII las lojas francas instaladas nas zonas primárias dos ou e aeroportos de categoria internacional, sob autorização de órgão competente do Governo federal, por ou tempo indeterminado b) na saída de produtos industrializados promovida por loja franca instalada na zona primária do aeroporto de categoria internacional e autorizada a funcionar pelo órgão competente do Governo federal c) na saída de produtos industrializados destinados às lojas francas, com o fim específico de comercialização Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Set/ Fascículo 36 GO36-07

10 Natureza da operação Moldes, matrizes etc. Substituição tributária Sucatas geral Transferência de mercadoria Isenção Tributação Produtos hortifrutigranjeiros Isenção, substituição tributária e crédito outorgado Operação normalmente tributada em Isenção, crédito outorgado Vasilhames, Isenção recipientes ou embalagens Operação tributada Dispositivos legais que Regras a observar CFOP devem constar da nota fiscal a) a saída interna de bem integrado ao ativo imobilizado, bem como de molde, matriz, gabarito, padrão, art. 6º, XXIX, XXX e XXXII RCTE-GO/1997, Anexo IX, ou chapelona, modelo e estampa, para fornecimento de serviço fora do estabelecimento, ou com destino a outro estabelecimento inscrito como contribuinte, para serem utilizados na elaboração de produto encomendado pelo remetente e desde que devam retornar ao estabelecimento de origem b) a saída interna dos bens a que se refere a letra anterior, em retorno ao estabelecimento de origem c) a saída interestadual de bem integrado ao ativo imobilizado, bem como de molde, matriz, gabarito, padrão, chapelona, modelo e estampa, para fornecimento de serviço fora do estabelecimento ou com destino a outro estabelecimento inscrito como contribuinte, para serem utilizados na elaboração de produto encomendado pelo remetente e desde que devam retornar ao estabelecimento de origem no prazo de até 180 dias contados da saída efetiva A isenção do imposto deve ocorrer tanto para as operações internas quanto para as operações interesta- RCTE-GO/1997, Anexo IX, Isenção duais, sendo que, quando os produtos forem destinados à industrialização, haverá isenção somente nas art. 6º, XI, XLIX, XCIX saídas internas de hortifrutícolas Substituição tributária RCTE-GO/1997, Anexo VIII, art. 2º, I, p ou ou Crédito outorgado RCTE-GO/1997, Anexo IX, art. 11, I RCTE-GO/1997, Anexo VIII RCTE-GO/1997, Anexo VIII a 5.412, conforme o caso As operações internas com apara de papel, caco de vidro, embalagem plástica e papel usados, fragmento, re- Isenção talho, resíduo e desperdício de plástico, de borracha, de pneumático e de couro são isentas da cobrança do ICMS O RCTE-GO/1997 prevê créditos outorgados para o industrial, para efeito de compensação com o ICMS devido, no valor equivalente à aplicação do percentual de 5% sobre o valor de entrada de a) produto resultante de reciclagem realizada no Estado de Goiás utilizado como matéria-prima no seu processo de industrialização b) embalagem e papel usados, sucata e apara de qualquer tipo de material, retalho, fragmento e resíduo cuja reciclagem resulte produto a ser utilizado como matéria-prima no seu processo de industrialização RCTE-GO/1997, art. 4º, 2º, e art. 6º, I e V Base de cálculo RCTE-GO/1997, art. 11 RCTE-GO/1997, Anexo IX, art. 6º, LXXIV Crédito outorgado RCTE-GO/1997, Anexo IX, art. 11, XLI RCTE-GO/1997, art. 4º, 2º, e art. 6º, I e V ou / / /5.409 Esse benefício só será aplicado se as citadas embalagens art. 6º, XXXIV RCTE-GO/1997, Anexo IX, ou a) retornarem ao estabelecimento remetente ou a outro do mesmo titular em condições de reutilização, quando a.1) acondicionando mercadoria, não forem cobradas do destinatário ou não forem computadas no valor da respectiva operação a.2) remetidas vazias, objetivarem o acondicionamento de mercadoria que tiver por destinatário o próprio remetente delas b) retornarem ao estabelecimento do remetente ou a outro do mesmo titular, ou a depósito em seu nome c) estiverem relacionadas com a destroca de botijões vazios destinados ao acondicionamento de gás liquefeito de petróleo (GLP), promovida por distribuidor de gás, como tal definido na legislação federal específica, por seus revendedores credenciados e pelos estabelecimentos responsáveis pela destroca dos botijões GO Manual de Procedimentos - Set/ Fascículo 36 - Boletim IOB

11 Natureza da operação Tributação Regras a observar Dispositivos legais que devem constar da nota fiscal Venda à ordem Operação tributada RCTE-GO/1997, Anexo XII, Capítulo VII RCTE-GO/1997, Anexo XII, 5.116/6.116 ou para remessa futura arts. 31 e / / / / /6.923 Zona Franca Isenção de Manaus (ZFM) e Área de Livre Comércio (ALC) Venda fora do estabelecimento ICMS: operação normalmente tributada IPI: operação tributada CFOP RCTE-GO/1997, Anexo XII, Capítulo V RCTE-GO/1997, Anexo XII, ou Base de cálculo é o custo de produção ou aquisição Capítulo V mais recente da mercadoria remetida RCTE-GO/1997, art. 12, VIII RCTE-GO/1997, Anexo IX, art. 6º, XVII e Anexo XII, Capítulo IX RCTE-GO/1997, Anexo IX, art. 6º, XVII ou Penalidades A aplicação de penalidades é feita mediante critério discricionário do agente fiscal, que analisa as previsões legais e nelas deve enquadrar o motivo de autuação. Nota O ato discricionário é definido como aquele que a administração pública pratica com certa liberdade de escolha, mas pautada em critérios de conveniência e oportunidade, obedecidos os parâmetros legais. Dessa forma, o contribuinte, ao analisar a penalidade aplicável ao seu caso, deve fazê-lo com certa cautela e considerar que, devido a esse critério discricionário do agente fiscal, pode haver interpretações diversas quanto ao enquadramento do caso à lei. Nada impede, no entanto, que a penalidade imposta seja discutida administrativa e judicialmente, na hipótese de o contribuinte se sentir prejudicado pela interpretação do fiscal. Ao infrator da legislação tributária do ICMS são cominadas as seguintes penas: a) multa; b) proibição de transacionar com os órgãos da administração pública estadual; c) sujeição a sistemas ou regimes especiais de controle, fiscalização e pagamento do imposto. (RCTE-GO/1997, art. 371) N a IOB Setorial Estadual Transporte - ICMS - Vedação ao crédito de combustíveis pela transportadora na prestação de serviço com redespacho ou subcontratação Na prestação de serviço de transporte é permitida a tomada do crédito do ICMS relativo ao óleo diesel utilizado ou consumido, observadas as disposições da Instrução Normativa GSF nº 1.125/2012. No entanto, é comum a indagação quanto à possibilidade de a transportadora apropriar o crédito do ICMS do combustível utilizado na prestação de serviço com redespacho ou subcontratação. Antes de prosseguimos, convém esclarecer a diferença entre a subcontratação e o redespacho. Ocorre a subcontratação de serviço de transporte, quando, na origem da prestação do serviço, por opção do prestador de serviço de transporte (contratante) em não realizar o serviço por meio próprio, subcontrata outro transportador (subcontratado) para transportar a mercadoria no trecho todo. O redespacho ocorre quando o transportador é contratado (redespachante) para executar todo o percurso do transporte, mas presta apenas parte do serviço e contrata outro transportador para executar outra parcela do trajeto (redespachado). Assim sendo, cabe-nos esclarecer que na operação de redespacho ou subcontratação, não é permitido à transportadora se apropriar do crédito de ICMS relativo ao óleo diesel (combustível) consumido pelo terceiro subcontratado ou redespachante, isto porque o combustível não está sendo utilizado pelo estabele- Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Set/ Fascículo 36 GO36-09

12 cimento, sendo que esse combustível representa um custo para o subcontratado ou redespachante e não para a contratante. A operação considerada como transbordo de pessoa, bem, mercadoria ou valor, realizado pelo transportador, ainda que com interveniência de outro estabelecimento, desde que seja utilizado veículo próprio e seja mencionado no documento fiscal respectivo o local de transbordo e as condições que o ensejou, não caracteriza uma nova prestação de serviço. Dessa forma, somente a prestação de serviço de transporte iniciada em Goiás permite a apropriação do crédito do ICMS do óleo diesel utilizado (observada a forma descrita na Instrução Normativa GSF nº 1.125/2012). Observa-se que, para fins do disposto neste texto, é considerado veículo próprio, além daquele que se achar registrado em nome do contribuinte, o utilizado em regime de locação ou qualquer outra forma pela qual detenha a posse do veículo, sendo que a comprovação do regime de locação e de qualquer outra forma de contrato, pela qual o contribuinte detenha a posse do veículo, faz-se por meio de contrato devidamente registrado no cartório competente e da carteira de trabalho do motorista que demonstre seu vínculo empregatício com o contratante, quando for o caso. (RCTE-GO/1997, art. 46, 6º, I, art. 252; Instrução Normativa GSF nº 1.125/2012; Parecer GEPT nº 1.659/2010) N a IOB Comenta Federal IPI - Simples Nacional - Importação por via terrestre - RTU - Disciplina A microempresa, optante pelo Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional), poderá aderir ao Regime de Tributação Unificada (RTU) na forma da legislação de regência que envolve essa tributação, conforme segue: a) Lei nº / institui o Regime de Tributação Unificada (RTU) na importação, por via terrestre, de mercadorias procedentes do Paraguai; b) Decreto nº 6.956/ regulamenta o disposto na Lei nº /2009, que instituiu o RTU; e c) Instrução Normativa RFB nº 1.245/ dispõe sobre os procedimentos de controle aduaneiro relativos à aplicação do RTU. O RTU, a que se referem a Lei nº /2009 e o Decreto nº 6.956/2009, permite a importação, por via terrestre, de mercadoria procedente do Paraguai pela fronteira, entre os municípios de Ciudad del Este/ Paraguai e Foz do Iguaçu/Brasil, e é aplicado com observância do disposto na Instrução Normativa RFB nº 1.245/2012. Para efeitos fiscais, consideram-se empresas microimportadoras a microempresa optante pelo Simples Nacional e o empresário individual a que se refere o art. 966 da Lei n º /2002 (Código Civil), ambos nos termos da Lei Complementar nº 123/2006, que possuam: a) situação ativa no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ); e b) responsável habilitado no RTU. O RTU será aplicado exclusivamente em relação às mercadorias relacionadas no Anexo ao Decreto nº 6.956/2009. Além disso, é vedada a importação ao amparo do RTU de quaisquer mercadorias que não sejam destinadas ao consumidor final, bem como de armas e munições, fogos de artifícios, explosivos, bebidas, inclusive alcoólicas, cigarros, veículos automotores em geral e embarcações de todo tipo, inclusive suas partes e peças, medicamentos, pneus, bens usados e bens com importação suspensa ou proibida no Brasil. O optante pelo RTU não fará jus a qualquer benefício fiscal de isenção ou de redução do imposto, bem como de redução de suas alíquotas ou bases de cálculo. Deverão ser observados, na importação de mercadorias ao amparo do RTU, os limites, por habilitado, a seguir indicados: a) R$ ,00 para o 1º e o 2º trimestres-calendário; b) R$ ,00 para o 3º e o 4º trimestres-calendário; e GO Manual de Procedimentos - Set/ Fascículo 36 - Boletim IOB

13 c) R$ ,00 por ano-calendário. O RTU implica o pagamento dos seguintes impostos e contribuições incidentes na importação: a) Imposto de Importação (II); b) Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI); c) Cofins-Importação; e d) Contribuição para o PIS-Pasep-Importação. Note-se que os impostos e as contribuições mencionados serão pagos na data do registro da Declaração de Importação (DI). Os impostos e contribuições federais devidos por optante pelo RTU serão calculados pela aplicação da alíquota única de 25% sobre o preço de aquisição das mercadorias importadas, à vista da fatura comercial ou documento de efeito equivalente, observados os valores de referência mínimos estabelecidos pela RFB. A alíquota mencionada, relativamente a cada imposto ou contribuição federal, corresponde a: a) 7,88%, a título de II; b) 7,87%, a título de IPI; c) 7,60%, a título de Cofins-Importação; e d) 1,65%, a título de Contribuição para o PIS/Pasep-Importação. (Lei nº /2002, art. 966; Lei Complementar nº 123/2006; Lei nº /2009; RIPI/2010, art. 180; Decreto nº 6.956/2009; Instrução Normativa RFB nº 1.245/2012) N a IOB Perguntas e Respostas IPI Conserto - Anulação de crédito fiscal 1) O crédito do IPI relativo a partes e peças aplicadas em operação de conserto deve ser anulado? Sim. O valor do crédito do IPI relativo às aquisições de matérias-primas, produtos intermediários ou material de embalagem empregados nas operações de conserto deve ser estornado na escrita fiscal. (RIPI/2010, art. 254, I, e ) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Set/ Fascículo 36 GO36-11

14 Responsabilidade solidária - Atribuição 2) A quem é atribuída a responsabilidade solidária perante a legislação de IPI? São solidariamente responsáveis: a) o contribuinte substituído, na hipótese do art. 26 do RIPI/2010, pelo pagamento do imposto em relação ao qual estiver sendo substituído, no caso de inadimplência do contribuinte substituto; b) o adquirente ou cessionário de mercadoria importada beneficiada com isenção ou redução do imposto pelo seu pagamento e dos acréscimos legais; c) o adquirente de mercadoria de procedência estrangeira, no caso de importação realizada por sua conta e ordem, por intermédio de pessoa jurídica importadora, pelo pagamento do imposto e acréscimos legais; d) o encomendante predeterminado que adquire mercadoria de procedência estrangeira de pessoa jurídica importadora, na operação a que se refere o 3º do art. 9º do RIPI/2010, pelo pagamento do imposto e acréscimos legais; e) o estabelecimento industrial de produtos classificados no código da TIPI, com a empresa comercial exportadora, na hipótese de operação de venda com o fim específico de exportação, pelo pagamento do imposto e dos respectivos acréscimos legais, devidos em decorrência da não efetivação da exportação; f) o encomendante de produtos sujeitos ao regime de que trata a Lei nº 7.798/1989, com o estabelecimento industrial executor da encomenda, pelo cumprimento da obrigação principal e acréscimos legais; g) o beneficiário de regime aduaneiro suspensivo do imposto, destinado à industrialização para exportação, pelas obrigações tributárias decorrentes da admissão de mercadoria no regime por outro beneficiário, mediante sua anuência, com vistas à execução de etapa da cadeia industrial do produto a ser exportado; e h) o encomendante dos produtos sujeitos ao imposto conforme os regimes de tributação de que tratam os arts. 222 e 223 do RIPI/2010, com o estabelecimento industrial executor da encomenda, pelo imposto devido nas formas estabelecidas nos mesmos artigos. Além disso, são solidariamente responsáveis com o sujeito passivo, no período de sua administração, gestão ou representação, os acionistas controladores e os diretores, gerentes ou representantes de pessoas jurídicas de direito privado, pelos créditos tributários decorrentes do não recolhimento do imposto no prazo legal. (Lei nº 7.798/1989; RIPI/2010, arts. 9º, 3º, 26 a 28, 222 e 223) Transportador - Responsabilidade tributária 3) O transportador pode ser responsabilizado pela falta de pagamento do IPI se transportar mercadoria sem a nota fiscal? Sim. O transporte de mercadoria deve ser acobertado pela nota fiscal emitida por ocasião da saída da mercadoria. O transportador que não possuir a nota fiscal relativa à carga transportada é responsável pelo IPI devido dos produtos tributados. (RIPI/2010, arts. 25, I, e 407) ICMS/GO Crédito presumido - Definição 4) Como a legislação fiscal define o crédito presumido do ICMS em Goiás? O crédito presumido é o valor correspondente ao montante que o contribuinte é autorizado a apropriar, em substituição à apropriação de qualquer outro crédito relativo à aquisição de mercadoria ou bem, ou à utilização de serviço de transporte ou de comunicação. (RCTE-GO/1997, art. 63) GO Manual de Procedimentos - Set/ Fascículo 36 - Boletim IOB

15 EFD - Envio do arquivo digital - Verificações 5) Como será enviado o arquivo digital da Escrituração Fiscal Digital (EFD) em Goiás? O arquivo digital da EFD deve ser enviado por meio da Internet, e sua recepção deve ser precedida, no mínimo, das seguintes verificações: a) dados cadastrais do declarante; b) autoria, autenticidade e validade da assinatura digital; c) integridade do arquivo; d) existência de arquivo já recepcionado para o mesmo período de referência; e) versão do PVA-EFD e tabelas utilizadas. (RCTE-GO/1997, art. 356-M) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Set/ Fascículo 36 GO36-13

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