Boletimj. Manual de Procedimentos. ICMS - IPI e Outros. Tocantins. Federal. Estadual. IOB Setorial. IOB Comenta. IOB Perguntas e Respostas

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1 Boletimj Manual de Procedimentos Fascículo N o 36/2014 Tocantins // Federal IPI Substituição tributária - Regime especial // Estadual ICMS Quadro prático de todas as operações com tratamento diferenciado. 06 // IOB Setorial Municipal (Palmas) Entretenimento - Tratamento fiscal em Palmas // IOB Comenta Federal IPI - Simples Nacional - Importação por via terrestre - RTU - Disciplina // IOB Perguntas e Respostas IPI Conserto - Anulação de crédito fiscal Responsabilidade solidária - Atribuição Transportador - Responsabilidade tributária ICMS/TO Embarcações construídas no País e suas peças, partes e componentes.. 10 Isenções - Doações de produtos alimentícios Isenções - Embalagens vazias de agrotóxicos e respectivas tampas - Devolução Acesse a versão eletrônica deste fascículo em Veja nos Próximos Fascículos a IPI - Beneficiamento - Tratamento fiscal

2 2014 by IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Capa: Marketing IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Editoração Eletrônica e Revisão: Editorial IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Telefone: (11) (São Paulo) (Outras Localidades) Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil) ICMS, IPI e outros : IPI : substituição tributária : regime especial ed. -- São Paulo : IOB Folhamatic EBS - SAGE, (Coleção manual de procedimentos) ISBN Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços - Brasil 2. Imposto sobre Produtos Industrializados - Brasil 3. Tributos - Brasil I. Série CDU-34: (81) Índices para catálogo sistemático: 1. Brasil : Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços : ICMS : Direito tributário 34: (81) 2. Brasil : Imposto sobre Produtos Industrializados : IPI : Direito tributário 34: (81) Todos os direitos reservados. É expressamente proibida a reprodução total ou parcial desta obra, por qualquer meio ou processo, sem prévia autorização do autor (Lei n o 9.610, de , DOU de ). Impresso no Brasil Printed in Brazil Boletim IOB

3 Boletimj Manual de Procedimentos a Federal IPI Substituição tributária - Regime especial SUMÁRIO 1. Introdução 2. Responsabilidade por substituição tributária 3. Conceito 4. Competência 5. Pedido 6. Concessão 7. Deferimento 8. Alteração, cancelamento e cassação 9. Nota fiscal - Emissão 10. Furto, roubo, inutilização ou deterioração 11. Arquivamento 12. Importação 13. Modelo 1. Introdução A substituição tributária é caracterizada pela atribuição da responsabilidade pelo pagamento do imposto a terceira pessoa que não seja a que tenha realizado o respectivo fato gerador. Dessa forma, o lançamento do IPI devido na saída dos produtos do estabelecimento fornecedor fica suspenso, devendo ser recolhido em momento futuro, definido pela legislação, pelo adquirente. O regime de substituição tributária, no âmbito do IPI, é aplicável mediante a concessão de regime especial e tem como objetivo a racionalização e a simplificação das operações realizadas pelo requerente, sem prejuízo das garantias dos interesses da Fazenda Pública. Neste texto, examinaremos a forma de operacionalização do regime da substituição tributária prevista pela legislação do IPI, com fundamento na Instrução Normativa RFB nº 1.081/2010. (RIPI - Decreto nº 7.212/2010, art. 26; Instrução Normativa RFB nº 1.081/2010) 2. Responsabilidade por substituição tributária É responsável como contribuinte substituto o industrial ou o equiparado a industrial, mediante requerimento, em relação às operações anteriores, concomitantes ou posteriores às saídas que promover. (RIPI/2010, art. 26) 3. Conceito 3.1 Contribuinte substituto É responsável como contribuinte substituto o industrial ou o equiparado a industrial, mediante requerimento, em relação às operações anteriores, concomitantes ou posteriores às saídas que promover É considerado contribuinte substituto o estabelecimento industrial ou equiparado a industrial que recebe os produtos saídos do estabelecimento substituído com suspensão do IPI. (Instrução Normativa RFB nº 1.081/2010, art. 2º, I) 3.2 Contribuinte substituído Contribuinte substituído é o estabelecimento industrial ou equiparado a industrial que dá saída a produtos, com suspensão do IPI, para o contribuinte substituto. (Instrução Normativa RFB nº 1.081/2010, art. 2º, II) 4. Competência A concessão, a alteração, o cancelamento e a cassação de regime especial de substituição tributária competem ao Superintendente Regional da Receita Federal do Brasil da jurisdição do contribuinte substituto. (Instrução Normativa RFB nº 1.081/2010, art. 3º) 5. Pedido O requerimento para a concessão de regime especial será apresentado pelo contribuinte substituto e deverá conter: Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Set/ Fascículo 36 TO36-01

4 a) a descrição das operações envolvendo os contribuintes substituto e substituído, com a discriminação dos produtos e das respectivas alíquotas do IPI, bem como das operações contempladas com benefícios fiscais e regimes aduaneiros especiais, se for o caso; b) os modelos do documentário fiscal a ser utilizado nas operações, se diverso do previsto na legislação; e c) o termo de compromisso de substituição tributária, firmado entre os contribuintes substituto e substituído, conforme modelo constante do Anexo Único à Instrução Normativa RFB nº 1.081/2010 (veja subitem 5.1). Deverá constar ainda, do pedido, a informação de que o contribuinte substituto ou substituído já goza de uma dessas condições em outra etapa da cadeia produtiva, se for o caso, observando-se que será apresentado um pedido para cada contribuinte substituído. O pedido será formalizado mediante processo protocolizado na unidade local da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) com jurisdição sobre o domicílio fiscal do requerente, a qual o encaminhará à Superintendência Regional da Receita Federal (SRRF), após verificar se o requerimento está corretamente instruído. Quando o regime envolver alteração na sistemática de emissão e de escrituração de documentos e livros fiscais, o pedido deverá conter a aprovação da Secretaria da Fazenda da Unidade da Federação que jurisdicione os estabelecimentos do contribuinte substituto e do contribuinte substituído. Nesse caso, o pedido de alteração na sistemática de emissão e escrituração de documentos e livros fiscais deve preceder ao pedido do regime especial de substituição tributária. (Instrução Normativa RFB nº 1.081/2010, art. 4º) 5.1 TC - Modelo Veja, a seguir, modelo do Termo de Compromisso, constante do Anexo Único à Instrução Normativa RFB nº 1.081/2010: TO Manual de Procedimentos - Set/ Fascículo 36 - Boletim IOB

5 5.2 Responsabilidade pelas informações As informações apresentadas pelo contribuinte substituto são de sua inteira responsabilidade, não ocorrendo, por ocasião do deferimento pela autoridade administrativa, a convalidação das informações, principalmente quanto à classificação fiscal e à alíquota do IPI referentes aos produtos objeto do regime especial. (Instrução Normativa RFB nº 1.081/2010, art. 5º) 6. Concessão Na análise do pedido de concessão do regime especial, serão verificados: a) a regularidade fiscal das pessoas jurídicas a que pertencem o contribuinte substituído e o substituto, relativamente a impostos e contribuições administrados pela RFB; b) se a concessão do regime resultará em racionalização e simplificação das operações realizadas pelo requerente, sem prejuízo das garantias dos interesses da Fazenda Pública; c) se os produtos remetidos pelo contribuinte substituído ao contribuinte substituto serão aplicados por este na industrialização de produtos tributados pelo IPI, ainda que isentos, sujeitos à alíquota zero ou destinados à exportação; d) se os produtos sairão do contribuinte substituto com débito do imposto, na hipótese de substituto equiparado a industrial; e) o cumprimento das obrigações relativas à alteração na sistemática de escrituração e de emissão de documentos fiscais, quando for o caso, mencionadas nos 4º e 5º do art. 4º da Instrução Normativa RFB nº 1.081/2010; e f) relativamente aos produtos intermediários a serem recebidos com suspensão do IPI pelo contribuinte substituto, se, sem o regime, esse contribuinte poderia aproveitar o crédito do imposto referente àquelas aquisições, em conformidade com a legislação. No caso de não atendimento aos requisitos descritos nas letras a a f, a autoridade competente para a análise do pedido poderá, antes do indeferimento, intimar o requerente a regularizar a situação no prazo de até 30 dias, contados da data da ciência do interessado. Transcorrido o prazo fixado sem que haja a regularização, o pedido será indeferido. (Instrução Normativa RFB nº 1.081/2010, art. 6º) 7. Deferimento Deferido o pedido, será expedido ato declaratório executivo de concessão do regime especial de substituição tributária, publicado na Seção 1 do Diário Oficial da União (DOU), que deverá conter, no mínimo: a) a fundamentação legal da concessão; b) a indicação do número do processo; c) a identificação dos contribuintes substituído e substituto abrangidos pelo regime especial; d) o prazo da concessão; e) as operações em relação às quais haverá substituição tributária, indicando-se a utilização dos produtos abrangidos pelo regime; e f) o documentário fiscal a ser utilizado nas operações, se diverso do previsto na legislação. Deverá ser juntada ao respectivo processo cópia reprográfica da página do DOU em que for publicado o ato declaratório executivo. Será dada ciência da concessão do regime especial aos contribuintes substituto e substituído. Do indeferimento do pedido de regime especial não cabe recurso ou manifestação de inconformidade. Os atos referentes aos despachos de indeferimento não serão publicados no DOU, devendo ser dada ciência ao interessado. A autoridade competente para deferir o pedido poderá permitir que o contribuinte seja, na mesma cadeia produtiva, substituído e substituto. (Instrução Normativa RFB nº 1.081/2010, arts. 7º, 8º e 14) 8. Alteração, cancelamento e cassação O regime especial poderá ser alterado de ofício ou a pedido ou ser cancelado a pedido. A alteração e o cancelamento do regime especial: a) poderão ser pleiteados pelo contribuinte substituto ou pelo contribuinte substituído e seguirão os trâmites do pedido original; b) deverão constar do mesmo processo em que foi analisado o requerimento inicial; c) serão efetuados por meio de ato declaratório executivo publicado no DOU; e d) serão informados aos contribuintes substituto e substituído, mediante ciência aos interessados. A solicitação de alteração deverá ser acompanhada de novo termo de compromisso. A solicitação de cancelamento deverá ser previamente comunicada pelo requerente à outra parte do termo de compromisso. Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Set/ Fascículo 36 TO36-03

6 Do indeferimento do pedido de alteração e da alteração de ofício não cabe recurso ou manifestação de inconformidade. A cassação do regime poderá ser aplicada quando: a) o contribuinte substituto não observar a correta destinação dos produtos recebidos com suspensão do IPI; b) for verificado que os produtos não saem do contribuinte substituto com débito do IPI, na hipótese de substituto equiparado a industrial; c) ocorrer a inadimplência do contribuinte substituto relativamente ao IPI incidente sobre os produtos abrangidos pelo regime; e d) o contribuinte substituído ou o contribuinte substituto deixar de atender à regularidade fiscal de que trata o inciso I do art. 6º da Instrução Normativa RFB nº 1.081/2010, após a concessão do regime, caso em que serão intimados para que regularizem a situação, e em caso de não atendimento à intimação ou de não regularização no prazo eventualmente fixado. A apresentação de razões consideradas inconsistentes implicará a cassação do regime especial. O procedimento de cassação do regime observará os requisitos previstos nos incisos II a IV do art. 9º da Instrução Normativa RFB nº 1.081/2010, quais sejam: a) deverá constar do mesmo processo em que foi analisado o requerimento inicial; b) será efetuado por meio de ato declaratório executivo publicado no DOU; e c) será informado aos contribuintes substituto e substituído, mediante ciência aos interessados. O servidor da RFB que verificar a ocorrência das circunstâncias relacionadas à cassação do regime especial deverá comunicar o fato à unidade de jurisdição do contribuinte substituto ou do contribuinte substituído. A unidade da RFB que receber a comunicação deverá encaminhá-la à SRRF, que intimará os contribuintes substituto e substituído a prestarem esclarecimentos quanto aos fatos objeto da mencionada comunicação. A cassação do regime se aplicará a partir da data em que: a) o contribuinte substituto não observar a correta destinação dos produtos recebidos com suspensão do IPI; b) for verificado que os produtos não saem do contribuinte substituto com débito do IPI, na hipótese de substituto equiparado a industrial; c) ocorrer a inadimplência do contribuinte substituto relativamente ao IPI incidente sobre os produtos abrangidos pelo regime; e d) for publicado o ato declaratório executivo de cassação, no caso de o contribuinte substituído ou o contribuinte substituto deixar de atender à regularidade fiscal de que trata o inciso I do art. 6º da Instrução Normativa RFB nº 1.081/2010, após a concessão do regime. A cassação do regime implica o pagamento do imposto suspenso e dos acréscimos legais relativamente aos fatos geradores ocorridos a partir da ocorrência daqueles descritos nas letras a a c anteriores: a) pelo contribuinte substituto nas hipóteses das letras a e b ; b) solidariamente, pelos contribuintes substituto e substituído, na hipótese da letra c. Da cassação do regime não cabe recurso ou manifestação de inconformidade. O contribuinte cujo regime for cassado somente poderá solicitar novo regime depois de 2 anos, contados da data de publicação do ato declaratório executivo de cassação. (Instrução Normativa RFB nº 1.081/2010, arts. 9º a 12) 9. Nota fiscal - Emissão Os produtos remetidos ao contribuinte substituto sairão com suspensão do imposto e, na nota fiscal emitida pelo substituído, deverá constar a expressão: Saída com suspensão do IPI - ADE nº XXXXX, de XX/XX/XXXX, DOU de XX/XX/XXXX (veja exemplo no item 13). É vedado o destaque do IPI suspenso, devendo seu valor ser indicado na nota fiscal, no campo Informações Complementares do quadro Dados Adicionais, e não poderá ser utilizado como crédito fiscal pelo adquirente. (Instrução Normativa RFB nº 1.081/2010, art. 13) 10. Furto, roubo, inutilização ou deterioração Caso os produtos sujeitos ao regime especial sejam furtados ou roubados, inutilizados ou deteriorados ou, ainda, objeto de qualquer outro caso fortuito que impossibilite seu uso no processo produtivo do contribuinte substituto, este ficará responsável pelo pagamento do imposto suspenso. (Instrução Normativa RFB nº 1.081/2010, art. 15) TO Manual de Procedimentos - Set/ Fascículo 36 - Boletim IOB

7 11. Arquivamento O processo de concessão do regime especial de substituição tributária será arquivado por tempo indeterminado enquanto for válida a concessão. (Instrução Normativa RFB nº 1.081/2010, art. 16) 12. Importação O regime especial de substituição tributária não se aplica ao imposto devido no desembaraço aduaneiro de produtos de procedência estrangeira. (Instrução Normativa RFB nº 1.081/2010, art. 17) 13. Modelo A seguir, reproduzimos modelo de Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica (Danfe) com exemplo de operação amparada por regime especial de substituição tributária. N Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Set/ Fascículo 36 TO36-05

8 a Estadual ICMS Quadro prático de todas as operações com tratamento diferenciado SUMÁRIO 1. Introdução 2. Quadro prático 1. Introdução Nas diversas operações sujeitas ao ICMS, temos situações descritas na legislação tributária que possuem tratamento diferenciado, como isenção, não incidência, suspensão, diferimento, dentre outras. Apresentaremos, neste texto, um quadro sinótico com as principais operações, realizadas no âmbito do ICMS, fundamentadas no RICMS-TO/2006 e na Lei nº 1287/ Quadro prático Natureza da operação Tributação Dispositivos legais que devem constar na nota fiscal Amostra grátis Isenção. RICMS-TO/2006, Anexo Único, art. 2º, VI Armazém-geral Não incidência (nas operações internas). Operação tributada (operação interestadual). Lei nº 1.287/2001, art. 3º, I e 4º, X; RICMS-TO/2006, Anexo Único, arts. 392 a 405 Arrendamento mercantil Não incidência nas operações de arrendamento Lei nº 1.287/2001, art. 4º, VIII mercantil, não compreendida a venda do bem arrendado ao arrendatário. Áreas de Livre Comércio (ALC) Isenção. RICMS-TO/2006, Anexo Único, art. 2º, CXVIII Brindes Operação tributada. Lei nº 1.287/2001, art. 3º, I Conserto, revisão ou limpeza de Suspensão. RICMS-TO/2006, Anexo Único, art. 6º, II bens de uso Consignação mercantil Operação tributada. Lei nº 1.287/2001, art. 3º, I e RICMS-TO/2006, Anexo Único, arts. 408-E a 408-I Demonstração e Mostruário Operação tributada. RICMS-TO/2006, Anexo Único, arts. 408-A a 408-D Depósito fechado Não incidência (operação interna). Lei nº 1.287/2001, art. 4º, X; RICMS-TO/2006, Anexo Único, arts. 388 a 391 Devolução Operação tributada. Lei nº 1.287/2001, art. 3º, I Doação Isenção. RICMS-TO/2006, Anexo Único, art. 2º, II Drawback Isenção. RICMS-TO/2006, Anexo Único, art. 2º, LVIII Exportação direta e indireta Não incidência. Lei nº 1.287/2001, art. 4º, II e parágrafo único; RICMS- -TO/2006, Anexo Único, arts.489 a 496 Importação Operação tributada. Lei nº 1.287/2001, art. 3º, V Industrialização Suspensão. RICMS-TO/2006, Anexo Único, arts.6º, II, 489 a 496 Locação de bens Operação tributada. Lei nº 1.287/2001, art. 3º, I Lojas francas Operação tributada. Lei nº 1.287/2001, art. 3º, I Máquinas, aparelhos, veículos, Base de cálculo reduzida. RICMS-TO/2006, Anexo Único, art. 8º, I móveis, motores e vestuários usados Substituição tributária Operação tributada. Lei nº 1.287/2001, art. 3º, I Sucata Isenção. RICMS-TO/2006, Anexo Único art. 2º, CXXIV, h Transferência de propriedade de Não incidência. Lei nº 1.287/2001, art. 4º, VI estabelecimento Vasilhames, recipientes ou embalagens Isenção. RICMS-TO/2006, Anexo Único, art. 2º, XVII Venda à ordem Operação tributada. RICMS-TO/2006, Anexo Único art. 406, 3º Venda para entrega futura Operação tributada. RICMS-TO/2006, Anexo Único art. 406, 2º Venda fora do estabelecimento Operação tributada. RICMS-TO/2006, Anexo Único, art. 386 Zona Franca de Manaus (ZFM) Isenção. RICMS-TO/2006, art. 2º, CXVIII Nota No caso de operações tributadas, podem existir situações em que a legislação conceda benefícios fiscais. N TO Manual de Procedimentos - Set/ Fascículo 36 - Boletim IOB

9 a IOB Setorial Municipal (Palmas) Entretenimento - Tratamento fiscal em Palmas O setor de entretenimento oferece muitas opções, especialmente áreas de eventos, shows, teatros, cinemas, exposições, espetáculos, competições esportivas etc. O público desse mercado é basicamente formado por pessoas que buscam novidades e atrações diferenciadas. O gestor de entretenimento deve estar atento não somente a proporcionar inovações, mas também a mudanças tributárias e fiscais previstas para seus estabelecimentos. Sujeita ao imposto de competência municipal, o ISS, a exploração da atividade de diversão pública está prevista no item 12 da lista de serviços constante no art. 57 da Lei Complementar nº 285/2013: 12 - Serviços de diversões, lazer, entretenimento e congêneres. A base de cálculo é o preço do serviço, e o imposto será calculado mediante a aplicação das alíquotas elencadas no art. 57 da referida Lei e reproduzidas no quadro a seguir: Subitem Descrição Alíquota Espetáculos teatrais. 5% Exibições cinematográficas. 5% Espetáculos circenses. 5% Programas de auditório. 5% Parques de diversões, centros de lazer e congêneres. 5% Boates, taxi-dancing e congêneres. 5% Shows, ballet, danças, desfiles, bailes, óperas, concertos, recitais, festivais e congêneres. 5% Feiras, exposições, congressos e congêneres. 5% Bilhares, boliches e diversões eletrônicas ou não. 5% Corridas e competições de animais. 5% Competições esportivas ou de destreza física ou intelectual, com ou sem a participação do espectador. 5% Execução de música. 5% Produção, mediante ou sem encomenda prévia, de eventos, espetáculos, entrevistas, shows, ballet, danças, desfiles, bailes, teatros, óperas, concertos, recitais, festivais e congêneres. 5% Fornecimento de música para ambientes fechados ou não, mediante transmissão por qualquer processo. 5% Desfiles de blocos carnavalescos ou folclóricos, trios elétricos e congêneres. 5% Exibição de filmes, entrevistas, musicais, espetáculos, shows, concertos, desfiles, óperas, competições esportivas, de destreza intelectual ou congêneres. 5% Recreação e animação, inclusive em festas e eventos de qualquer natureza. 5% (Lei Complementar nº 285/2013, Anexo II, art. 57) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Set/ Fascículo 36 N TO36-07

10 a IOB Comenta Federal IPI - Simples Nacional - Importação por via terrestre - RTU - Disciplina A microempresa, optante pelo Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional), poderá aderir ao Regime de Tributação Unificada (RTU) na forma da legislação de regência que envolve essa tributação, conforme segue: a) Lei nº / institui o Regime de Tributação Unificada (RTU) na importação, por via terrestre, de mercadorias procedentes do Paraguai; b) Decreto nº 6.956/ regulamenta o disposto na Lei nº /2009, que instituiu o RTU; e c) Instrução Normativa RFB nº 1.245/ dispõe sobre os procedimentos de controle aduaneiro relativos à aplicação do RTU. O RTU, a que se referem a Lei nº /2009 e o Decreto nº 6.956/2009, permite a importação, por via terrestre, de mercadoria procedente do Paraguai pela fronteira, entre os municípios de Ciudad del Este/ Paraguai e Foz do Iguaçu/Brasil, e é aplicado com observância do disposto na Instrução Normativa RFB nº 1.245/2012. Para efeitos fiscais, consideram-se empresas microimportadoras a microempresa optante pelo Simples Nacional e o empresário individual a que se refere o art. 966 da Lei n º /2002 (Código Civil), ambos nos termos da Lei Complementar nº 123/2006, que possuam: a) situação ativa no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ); e b) responsável habilitado no RTU. O RTU será aplicado exclusivamente em relação às mercadorias relacionadas no Anexo ao Decreto nº 6.956/2009. Além disso, é vedada a importação ao amparo do RTU de quaisquer mercadorias que não sejam destinadas ao consumidor final, bem como de armas e munições, fogos de artifícios, explosivos, bebidas, inclusive alcoólicas, cigarros, veículos automotores em geral e embarcações de todo tipo, inclusive suas partes e peças, medicamentos, pneus, bens usados e bens com importação suspensa ou proibida no Brasil. O optante pelo RTU não fará jus a qualquer benefício fiscal de isenção ou de redução do imposto, bem como de redução de suas alíquotas ou bases de cálculo. Deverão ser observados, na importação de mercadorias ao amparo do RTU, os limites, por habilitado, a seguir indicados: a) R$ ,00 para o 1º e o 2º trimestres-calendário; b) R$ ,00 para o 3º e o 4º trimestres-calendário; e c) R$ ,00 por ano-calendário. O RTU implica o pagamento dos seguintes impostos e contribuições incidentes na importação: a) Imposto de Importação (II); b) Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI); c) Cofins-Importação; e d) Contribuição para o PIS-Pasep-Importação. Note-se que os impostos e as contribuições mencionados serão pagos na data do registro da Declaração de Importação (DI). Os impostos e contribuições federais devidos por optante pelo RTU serão calculados pela aplicação da alíquota única de 25% sobre o preço de aquisição das mercadorias importadas, à vista da fatura comercial ou documento de efeito equivalente, observados os valores de referência mínimos estabelecidos pela RFB. A alíquota mencionada, relativamente a cada imposto ou contribuição federal, corresponde a: a) 7,88%, a título de II; b) 7,87%, a título de IPI; c) 7,60%, a título de Cofins-Importação; e d) 1,65%, a título de Contribuição para o PIS/Pasep-Importação. (Lei nº /2002, art. 966; Lei Complementar nº 123/2006; Lei nº /2009; RIPI/2010, art. 180; Decreto nº 6.956/2009; Instrução Normativa RFB nº 1.245/2012) N TO Manual de Procedimentos - Set/ Fascículo 36 - Boletim IOB

11 a IOB Perguntas e Respostas IPI Conserto - Anulação de crédito fiscal 1) O crédito do IPI relativo a partes e peças aplicadas em operação de conserto deve ser anulado? Sim. O valor do crédito do IPI relativo às aquisições de matérias-primas, produtos intermediários ou material de embalagem empregados nas operações de conserto deve ser estornado na escrita fiscal. (RIPI/2010, art. 254, I, e ) Responsabilidade solidária - Atribuição 2) A quem é atribuída a responsabilidade solidária perante a legislação de IPI? São solidariamente responsáveis: a) o contribuinte substituído, na hipótese do art. 26 do RIPI/2010, pelo pagamento do imposto em relação ao qual estiver sendo substituído, no caso de inadimplência do contribuinte substituto; b) o adquirente ou cessionário de mercadoria importada beneficiada com isenção ou redução do imposto pelo seu pagamento e dos acréscimos legais; c) o adquirente de mercadoria de procedência estrangeira, no caso de importação realizada por sua conta e ordem, por intermédio de pessoa jurídica importadora, pelo pagamento do imposto e acréscimos legais; d) o encomendante predeterminado que adquire mercadoria de procedência estrangeira de pessoa jurídica importadora, na operação a que se refere o 3º do art. 9º do RIPI/2010, pelo pagamento do imposto e acréscimos legais; e) o estabelecimento industrial de produtos classificados no código da TIPI, com a empresa comercial exportadora, na hipótese de operação de venda com o fim específico de exportação, pelo pagamento do imposto e dos respectivos acréscimos legais, devidos em decorrência da não efetivação da exportação; f) o encomendante de produtos sujeitos ao regime de que trata a Lei nº 7.798/1989, com o estabelecimento industrial executor da encomenda, pelo cumprimento da obrigação principal e acréscimos legais; g) o beneficiário de regime aduaneiro suspensivo do imposto, destinado à industrialização para exportação, pelas obrigações tributárias decorrentes da admissão de mercadoria no regime por outro beneficiário, mediante sua anuência, com vistas à execução de etapa da cadeia industrial do produto a ser exportado; e h) o encomendante dos produtos sujeitos ao imposto conforme os regimes de tributação de que tratam os arts. 222 e 223 do RIPI/2010, com o estabelecimento industrial executor da encomenda, pelo imposto devido nas formas estabelecidas nos mesmos artigos. Além disso, são solidariamente responsáveis com o sujeito passivo, no período de sua administração, gestão ou representação, os acionistas controladores e os diretores, gerentes ou representantes de pessoas jurídicas de direito privado, pelos créditos tributários decorrentes do não recolhimento do imposto no prazo legal. (Lei nº 7.798/1989; RIPI/2010, arts. 9º, 3º, 26 a 28, 222 e 223) Transportador - Responsabilidade tributária 3) O transportador pode ser responsabilizado pela falta de pagamento do IPI se transportar mercadoria sem a nota fiscal? Sim. O transporte de mercadoria deve ser acobertado pela nota fiscal emitida por ocasião da saída da mercadoria. O transportador que não possuir a nota fiscal relativa à carga transportada é responsável pelo IPI devido dos produtos tributados. (RIPI/2010, arts. 25, I, e 407) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Set/ Fascículo 36 TO36-09

12 ICMS/TO Embarcações construídas no País e suas peças, partes e componentes 4) As saídas de embarcações construídas no País e de suas peças, partes e componentes aplicados pela indústria naval no reparo, conserto e na reconstrução de embarcações são tributadas pelo ICMS? Não. Estão beneficiadas com a isenção do ICMS as saídas de embarcações construídas no País e de suas peças, partes e componentes aplicados pela indústria naval no reparo, conserto e na reconstrução de embarcações, exceto as: a) com menos de 3 toneladas brutas de registro, salvo se de madeira utilizada na pesca artesanal; b) recreativas e esportivas de qualquer porte; (RICMS-TO/2006, Anexo Único, art. 2º, LXI) Sim. São isentas do ICMS as saídas decorrentes de doações de produtos alimentícios, desde que esses produtos estejam em perfeitas condições de comercialização, inclusive por outros estabelecimentos, desde que destinados a associações e fundações para distribuição a pessoas carentes. (RICMS-TO/2006, Anexo Único, art. 2º, LXXVII) Isenções - Embalagens vazias de agrotóxicos e respectivas tampas - Devolução 6) As operações de devolução impositiva de embalagens vazias de agrotóxicos e respectivas tampas, realizadas sem ônus, são tributadas pelo ICMS? Não. São isentas do ICMS as operações de devolução impositiva de embalagens vazias de agrotóxicos e respectivas tampas realizadas sem ônus. Isenções - Doações de produtos alimentícios 5) Existe benefício fiscal nas saídas decorrentes de doações de produtos alimentícios? (RICMS-TO/2006, Anexo Único, art. 2º, LXXVI) TO Manual de Procedimentos - Set/ Fascículo 36 - Boletim IOB

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