António Rosado. Recital de Piano

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1 António Rosado Recital de Piano

2 MÚSICA 25 DE OUTUBRO 21h30 Grande Auditório Duração 1h30 FESTIVAL LUIZ DE FREITAS BRANCO Cinquentenário da Morte de Luiz de Freitas Branco Luiz de Freitas Branco

3 Programa 1ª Parte Luiz de Freitas Branco Dez Prelúdios dedicados a Vianna da Motta I. Moderado II. Animado III. Moderado, não lento IV. Moderado V. Vivo Sonatina I. Allegro moderato II. Andante III. Allegretto Quatro Prelúdios dedicados a Isabel Manso I. Andante II. Animado III. Moderato IV. Presto Maurice Ravel Jeux d eau 2ª Parte George Enescu Sonata nº 1 em fá sustenido menor, op. 24 nº 1 I. Allegro molto moderato e grave II. Scherzo (Presto vivace) III. Andante molto espressivo Isaac Albéniz Iberia 2º Caderno I. Rondeña II. Almeria III. Triana

4 Notas à Margem por Alexandre Delgado Luiz de Freitas Branco (Lisboa ) Dez Prelúdios dedicados a Vianna da Motta ( ) Sonatina para piano ( ) Quatro Prelúdios dedicados a Isabel Manso (1940) Figura cimeira da música portuguesa, Luiz de Freitas Branco foi o introdutor do modernismo no nosso país. Nas duas primeiras décadas do século XX, abordou as mais diversas tendências da época, mostrando uma sintonia à la page rara em Portugal: antes das suas estadias em Berlim e Paris entre 1910 e 1912, já escrevera obras tão relevantes como a 1ª Sonata para violino e piano (que lhe valeu o 1º prémio num concurso de composição presidido por Vianna da Motta), os pós-wagnerianos poemas sinfónicos Antero de Quental e Guerra Junqueiro, e a trilogia La Mort para voz e piano, de cunho simbolista. Em 1913, a estreia de Paraísos Artificiais (de 1910) provocou escândalo em Lisboa; nesse ano, Luiz de Freitas Branco escreveu uma das obras mais arrojadas da sua época, Vathek. Estes dois poemas sinfónicos trazem sinais de vanguarda à música portuguesa: um impressionismo pré-expressionista em Paraísos, em Vathek uma verdadeira janela aberta sobre a multiplicidade do modernismo, incluindo um exemplo de micropolifonia atonal prefigurador de técnicas dos anos 60 e 70. Tal ousadia, extensiva a outras obras suas da mesma época como as duas canções atonais sobre poemas de Mallarmé, os impressionistas Prelúdios para piano e o Quarteto de cordas podem ver-se hoje como uma contrapartida musical ao Primeiro Modernismo Português de Fernando Pessoa, Mário de Sá Carneiro, Amadeo de Souza-Cardoso e Almada Negreiros. A partir da década de 20, Luiz de Freitas Branco inclinou-se para um novo diatonismo e um tipo próprio de neoclassicismo, de inspiração beethoveniana, já anunciado pelo Concerto para violino (1916). Com as suas quatro sinfonias, escritas entre 1924 e 1952, consubstanciou um sinfonismo português até então esporádico. Na sua abundante produção vocal em que deu um importante contributo para a utilização musical da língua portuguesa Camões e Antero de Quental sobressaem como expoentes do seu profundo humanismo. Os Madrigais Camonianos para coro a cappella ( ), original evocação da riquíssima tradição polifónica ibérica, e os sonetos de Antero para voz e piano, nomeadamente o Ciclo A Ideia (1943), incluem-se entre as supremas criações da música portuguesa da primeira metade do século XX. A acção de Luiz de Freitas Branco foi multifacetada: grande pedagogo teve Joly Braga Santos como discípulo dilecto foi também crítico, musicólogo, ensaísta e conferencista, autor do primeiro tratado de ciências musicais publicado em países latinos (1922), de obras sobre técnica e história da música, estudos sobre grandes vultos da arte dos sons e sobre a música portuguesa. Antecipados por Mirages, que Luiz Freitas Branco compôs em 1911, os célebres Prelúdios dedicados a Vianna da Motta são um importante reflexo da estética impressionista em Portugal. Extrapolando a sensualidade harmónica dos românticos,

5 estas dez peças exploram novas coordenadas colorísticas do instrumento, integrando aquisições tão debussistas como a escala de tons, o culto dos acordes por prolongação e de harmonias não classificadas, a escrita paralelística ou a valorização das ressonâncias. Embora concluídos em 1918, alguns dos prelúdios surgiram desde 1914, tendo o ciclo sido estreado em Lisboa pelo seu dedicatário, no Verão de A escala de tons surge logo no atmosférico 1º prelúdio (Moderado), sobre arpejos de acordes de nona. O 2º (Animado), em enérgico e dançante compasso ternário, explora sobretudo acordes de sexta acrescentada. No 3º, uma forma ABABA alterna harmonias de quintas de carácter pentatónico (A) e escala de tons (B). Um sabor modal e uma escrita em leque marcam o meditativo 4º prelúdio (Moderado), enquanto o 5º (Vivo) explora turbilhonantes semicolcheias num moto perpetuo também povoado pela escala de tons. Especialmente contemplativo, o 6º (Moderadamente animado) é uma forma ABA em cuja secção B surgem harmonias praticamente atonais, que contrastam com as líquidas quartas paralelas e as estáticas quintas perfeitas da secção A. O 7º prelúdio (Muito moderado) explora langorosos acordes por prolongação, sobre uma melodia em arco que tenta levantar voo. No 8º (Muito animado), incessantes sextinas de semicolcheias servem de fundo a uma fanfarra em escala de tons que ganha élan melódico, só se acalmando num coda lenta de que os dois compassos finais são a negação irónica e clownesca. A melodia em quartas paralelas do 9º prelúdio (Moderado, não lento) plana sobre sensuais arpejos de acordes de sexta e de nona acrescentada, contrastando com os contornos nítidos e arrebatados de duas breves secções B, numa forma ABABA. O desenvolto 10º prelúdio (Vivo) faz uma espécie súmula das coordenadas do ciclo, com células que se multiplicam em torno de um moto perpetuo de semicolcheias. A Sonatina representa uma vertente mais neoclássica, embora muito diferente do classicismo beethoveniano das quatro sinfonias, influenciada provavelmente pela Sonatina de Ravel de O primeiro andamento foi publicado na revista A Semana Musical em 1923, com o título Peça para Crianças. O manuscrito, não datado, tem como epígrafe «Peça para o João» (o seu filho nascera a 10 de Janeiro do ano anterior). A versão como Sonatina em três andamentos foi publicada pela Sassetti e tanto o manuscrito como a edição não estão datados. Embora João de Freitas Branco atribua à Sonatina a data de 1930, num recorte de jornal datado à mão « » (com a caligrafia de Luiz de Freitas Branco) é comentada a mais recente edição Sassetti: «Freitas Branco, nosso ilustre crítico musical, dá-nos, numa deliciosa Sonatina para piano, em três andamentos, o primeiro exemplo português do estilo sóbrio que marca a reacção pós-debussysta. O autor aproveitou com rara habilidade o ensejo

6 para escrever com os maiores requintes de modernismo, incluindo a politonalidade e a atonalidade [!], uma obra facílima, uma verdadeira Sonatina para crianças, tanto no estilo como na técnica. Ela representa em nossa opinião a resolução de um dos mais difíceis e interessante problemas da arte moderna, sob a aparência ingénua de uma peça para o terceiro ano do Conservatório.» [jornal e autor não identificados]. Ou seja, de acordo com a datação desse recorte de jornal, a Sonatina teria sido completada provavelmente em 1922 ou na primeira metade de A data da estreia é indicada por João de Freitas Branco como 1930, numa interpretação de Maria Capucho, em Lisboa. Obra das mais miniaturais do autor, no primeiro andamento já encontramos um prenúncio da nova orientação modal, mais geométrica, que se afirmará na 2ª Sonata para violino. O Allegretto final, em forma rondó, é talvez o momento mais scarlattiano da produção Luiz de Freitas Branco. Escritos em 1940 e dedicados à pianista Isabel Manso, estes Quatro Prelúdios formam um conjunto totalmente à parte dos 10 Prelúdios dedicados a Vianna da Motta. Estilisticamente, surgem como um objecto raro no seio da produção dos anos de Freitas Branco: uma incursão quase expressionista num universo elíptico e perturbante. A estreia foi feita pela dedicatária, em Dezoito anos depois, um recital da mesma pianista era comentado por Nuno Barreiros: «Disse-nos uma vez o autor que os Quatro Prelúdios curtos, sintéticos, de uma linguagem concentrada representam, dentro da sua obra, uma derradeira revivescência do impressionismo, o liquidar dos derradeiros laivos dessa estética, que tão fortemente marcou o compositor de Paraísos Artificiais. Tal impressão experimentámo-la agora, através da adequada interpretação de Isabel Manso ( )» (publicação não identificada, 24/11/1958). A definição «uma derradeira revivescência do impressionismo, o liquidar dos derradeiros laivos dessa estética» exige que vinquemos bem a palavra «liquidar». Laivos impressionistas, haverá no 3º prelúdio, povoado de 4 as paralelas; nos restantes os movimentos paralelos são de 4 as aumentadas e de sobreposições de 2 as, um impressionismo deformado, com harmonias mais próximas da Segunda Escola de Viena.

7 Maurice Ravel ( ) Jeux d eau (1901) A maneira como a música de Ravel tem sido julgada nem sempre lhe faz justiça: os mesmos autores que vêem em Debussy um representante absoluto de todas as inovações, subestimam a poderosa originalidade de Ravel, o mais tocado autor do século XX (e não só graças ao Bolero). O epíteto de «relojoeiro suíço» já foi aplicado a um dos compositores mais perfeccionistas de todos os tempos: cada partitura de Ravel é como um diamante cinzelado até ao limite. Mas no seu equilíbrio apolínio há um fortíssimo apelo sensorial, intensamente sofisticado. Música complexa mas não complicada (uma diferença que o próprio frisava), utiliza as mais límpidas formas clássicas com um sabor inteiramente novo; é interessante notar que Ravel definia como única condição de um bom plano formal a capacidade de despertar «um interesse contínuo». Os nomes de Ravel e de Debussy começaram por ser associados sob a etiqueta generalizadora de impressionismo; depois fez-se uma separação igualmente simplista entre um Debussy simbolista e músico do futuro e um Ravel neo-clássico e conservador. Há tendência para esquecer a que ponto Ravel foi, tal como Debussy, um revolucionário na França musical erudita do início do século, indecisa entre o wagnerismo e o academismo. É preciso frisar que os dois compositores partilham, em diferentes proporções, a vertente impressionista e a vertente neoclássica, sendo a produção para piano a que melhor atesta os pontos de contacto e de divergência entre dois músicos que escreveram um dos capítulos mais geniais da música francesa. A obra para piano de Ravel não só se aproxima em importância da de Debussy, como a antecipou em alguns aspectos. Note-se que a parte mais substancial da produção de Debussy para piano surgiu relativamente tarde, sobretudo com os Prelúdios escritos a partir de 1909 quando Ravel já havia escrito as suas duas obras-primas e marcos essenciais da produção para piano do século XX que são Miroirs e Gaspard de la Nuit. A sintonia destas quer com as contemporâneas Estampes e Images de Debussy, quer com alguns dos posteriores Prelúdios, mostram que a influência se deu em ambas as direcções. Ravel compôs Jeux d eau em 1901, dois anos antes dos Jardins sous la pluie de Debussy, inaugurando desse modo uma série de páginas aquáticas do impressionismo, aliás prenunciadas pelo Liszt de Les jeux d eau à la Villa d Este. Há que sublinhar o grau de inovação das suas iridiscentes e acariciantes teias de dissonâncias e da exploração imaterial do extremo agudo do teclado.

8 George Enescu ( ) Sonata nº 1 em fá sustenido menor, op. 24 nº 1 (1924) Enescu é um dos grandes injustiçados do século XX. O facto de ter sido um dos maiores violinistas da sua época tendeu a fazer sombra a uma obra com espantosa força e originalidade e que deve ser colocada em paralelo com as de Bartók, Janácek ou Szymanovski como exemplo do que o binómio nacionalismo-modernismo teve de frutuoso na Europa Central da primeira metade do século. Acrescente-se a sua aspiração a um novo classicismo, expressa nas sonatas e nas sinfonias, e temos uma surpreendente sintonia com as coordenadas em que se moveu Luiz de Freitas Branco. Curiosamente, os dois compositores faleceram no mesmo ano, O cinquentenário da morte de Enescu passou vergonhosamente despercebido em Portugal e torna particulamente oportuna a inclusão da Sonata nº 1 neste programa. Nascido na Roménia, formado em Viena e em Paris, Enescu era um músico sobredotado, que além de chefe de orquestra foi um pianista notável. A sua produção para o instrumento assim o atesta. A 1ª Suite «no estilo antigo» antecipa em 1897 um neoclassicismo de feição barroca, que na 2ª Suite (1903) se funde com dados do impressionismo. A 3ª Suite, escrita entre 1913 e 1916, incorpora evocações da terra natal, mas só seria conhecida depois da morte do compositor. As duas sonatas a 1ª de 1924, a 2ª de 1935 são obras da plena maturidade. Harry Halbreich coloca a 1ª entre as mais importantes sonatas do século XX: «a simbiose entre o pensamento folclórico, embora sublimado, recolhido nas fontes rapsódicas ancestrais, e as exigências arquitecturais mais elevadas, atinge um universalismo e um classicismo dignos de comparação com o que Bartók, Janácek ou Szymanovsky escreviam na mesma altura.» Obra profundamente introspectiva, abre com um vasto Allegro molto moderato e grave inicial de cunho modal. O Scherzo (Presto vivace) tem um cunho dramático e rítmico, a que se segue um Andante molto espressivo em que Enescu, nas suas próprias palavras, procurou recriar «a atmosfera nocturna da planície romena».

9 Isaac Albéniz ( ) Iberia 2º Caderno (1907) I. Rondeña II. Almeria III. Triana Nascido em Camprodón, na Catalunha, Albéniz foi um virtuoso do piano que dedicou ao seu instrumento um conjunto de obras que é dos mais importantes da viragem do século XIX para o século XX. Entre os seus mestres conta-se Felipe Pedrell, cujo ensaio Pela nossa música (1891) lançara a reafirmação da identidade musical espanhola, chamando a atenção tanto para a tradição da polifonia ibérica como para a enorme riqueza dos cantos populares. As teorias de Pedrell tiveram em Albéniz e pouco depois em Falla, outro dos seus discípulo uma magistral concretização. Partindo de um universo romântico e ligado à música de salão, com passagem pela zarzuela, Albéniz faria em 1886, com a sua Suite Espanhola inspirada em ritmos e temas populares, o arranque da escola nacionalista espanhola. Contudo, foi sobretudo no estrangeiro que o seu talento como compositor foi reconhecido, nomeadamente em Londres (onde obteve algum sucesso com óperas em inglês) e em Paris (onde estudou com Vincent D Indy e Dukas e se tornou professor de piano da Schola Cantorum). Foi sobretudo na Andaluzia que este catalão se inspirou musicalmente, nomeadamente nos modos antigos oriundos do flamenco; as acciacaturas típicas da guitarra espanhola, que sobrepõem apogiatura e resolução, são um dos seus traços mais idiomáticos. Conjugando o virtuosismo transcendente com o cultivo das sonoridades raras, foi levado a fazer importantes inovações da técnica pianística a nível de dedilhações, posição das mãos e tipos de ataque, de que seriam tributários compositores como Messiaen ou até Stockhausen. O ciclo Iberia, cujos quatro cadernos foram escritos entre 1905 e 1908, é a sua obra-prima. O subtítulo Doze impressões para piano revela a «contaminação» impressionista que então se instalava em Paris, bem perceptível no recurso à escala de tons, que se acrescenta aos modos antigos e às escalas árabes, no contexto de um culto rigoroso das formas clássicas. Com essa teia de coordenadas Albéniz obteve uma súmula inconfundivelmente pessoal. O 2º caderno de Iberia compreende, tal como os restantes, três números. Em Rondeña evoca uma vigorosa dança cigana proveniente da cidade andalusa de Ronda, com um sensual segundo tema baseado na malagueña. Mais desenvolvida, Almeria usa ritmos ciganos da cidade do mesmo nome no primeiro tema, e uma expressiva melodia de copla no segundo. Em Triana, um tema de pasodoble evoca Sevilha, também ao derivar para uma brilhante marchatorera; diversas vezes orquestrada, é um dos trechos mais célebres e fulgurantes do repertório pianístico.

10 António Rosado Dele disse a revista francesa Diapason que é um intérprete que domina o que faz. Tem tanto de emoção e de poesia, como de cor e de bom gosto. António Rosado tem uma carreira reconhecida nacional e internacionalmente, corolário do seu talento e do gosto pela diversidade, expressos num extenso repertório pianístico que integra obras de compositores tão diferentes como Georges Gershwin, Aaron Copland, Albéniz ou Liszt. Esta versatilidade permitiu-lhe apresentar, pela primeira vez em Portugal, destacadas obras como as Sonatas de Enescu ou paráfrases de Liszt, sendo o primeiro pianista português a realizar as integrais dos Prelúdios e também dos Estudos de Claude Debussy. No registo dos recitais pode incluir-se também a interpretação da integral das sonatas de Mozart. Actuou em palco, pela primeira vez, aos quatro anos de idade. Os estudos musicais iniciados com o pai tiveram continuidade no Conservatório Nacional de Música de Lisboa, onde terminou o curso Superior de Piano, com vinte valores. Aos dezasseis anos parte para Paris, e aí vem a ser discípulo de Aldo Ciccolini no Conservatório Superior de Música e nos cursos de aperfeiçoamento em Siena e Biella (Itália). Em 1980, estreou-se em concerto com a Orchestre National de Toulouse, sob a direcção de Michel Plasson e desde essa data tem tocado com inúmeras orquestras internacionais e notáveis maestros como: Georg Alexander Albrecht, Moshe Atzmon, Franco Caracciolo, Pierre Dervaux, Arthur Fagen, Léon Fleischer, Silva Pereira, Claudio Scimone, David Stahl, Marc Tardue e Ronald Zollman. António Rosado José Manel Também na música de câmara tem actuado com prestigiados músicos como Aldo Ciccolini, Maurice Gendron, Margarita Zimermann, Gerardo Ribeiro ou Paulo Gaio Lima, com o qual apresentou a integral da obra de Beethoven para violoncelo e piano. Laureado pela Academia Internacional Maurice Ravel e pela Academia Internacional Perosi, António Rosado foi distinguido pelo Concurso Internacional Vianna da Motta e pelo Concurso Internacional Alfredo Casella de Nápoles. Estes prémios constituem o reconhecimento internacional do seu virtuosismo e o impulso para uma brilhante carreira, com a realização de recitais e concertos por todo o Mundo, e a participação em diversos festivais. Na década de 90, foi o pianista escolhido pela TF1 para a gravação e transmissão de três programas - música espanhola e portuguesa, Liszt e, por fim, um recital preenchido com Beethoven, Prokofiev, Wagner-Liszt.

11 PRÓXIMO ESPECTÁCULO JAZZ 28 DE OUTUBRO 21h30 Grande Auditório Duração 1h30 O seu primeiro disco gravado na década de 80, em Paris, é dedicado a Enescu. Outros discos se seguiram, nomeadamente: as obras para piano de Vianna da Motta; um cd comemorativo dos 150 anos da passagem de Liszt por Lisboa; a Fantasia de Schumann e a Sonata de Liszt. Com o violinista Gerardo Ribeiro gravou as Sonatas para piano e violino de Brahms e com o pianista Artur Pizarro, um disco intitulado Mozart in Norway. Com a NDR Sinfonieorchestra de Hamburgo, gravou o Concerto nº 2 e Rapsódia sobre um tema de Paganini de Rachmaninov. Recentemente, gravou os dois Concertos de Brahms com a Orquestra Nacional do Porto e a integral das Sonatas para piano de Fernando Lopes Graça. Os portadores de bilhete para o espectáculo têm acesso ao Parque de Estacionamento da Caixa Geral de Depósitos. Uri Caine Uri Caine nasceu em Filadélfia, em 1956, numa família judaica. Começou a estudar piano, entre os doze e os treze anos, com um pianista francês radicado em Filadélfia, Bernard Peiffer, que lhe ensinou não só a técnica pianística como o introduziu no jazz através do estudo dos clássicos da música erudita. Muito cedo tocou com grandes nomes do jazz como Philly Joe Jones, Hank Mobley, Johnny Coles, Mickey Roker ou Groover John. Ainda adolescente começou a estudar composição com George Rochberg, com quem prosseguiu os seus estudos na Universidade de Pensilvânia onde também foi aluno de George Crumb. Enquanto estudante, tocou com muitos músicos de jazz que passavam por Filadélfia, como Freddie Hubbard, Joe Henderson, Benny Golson, Phill Woods, Donald Byrd, J. J. Johnson, e outros. No final dos anos 80 mudou-se para Nova Iorque onde nomeadamente tocou em Knitting Factory, lugar privilegiado da música avant-garde. Uri quebra as barreiras entre géneros. Considerando-se acima de tudo como músico de jazz, reinventa temas de compositores eruditos como Mahler (CDs Ulricht/Primal Light, Dark Flame), Bach (CD The Goldberg Variations), Beethoven (CD The Diabelli Variations), Schumann (CD Love Fugue) e Wagner (CD Wagner in Venezia). Apropria-se da música klezmer, do blues, do rock, do funk ou da música electrónica, sempre de uma forma inovadora e surpreendente. Neste concerto a solo, Uri Caine interpreta composições originais, jazz standards e arranjos e improvisações sobre música de Mahler, Verdi e Beethoven.

12 Conselho de Administração Presidente Manuel José Vaz Vice-Presidente Miguel Lobo Antunes Vogal Luís dos Santos Ferro Assessores Gil Mendo (Dança) Francisco Frazão (Teatro) Miguel Wandschneider (Arte Contemporânea) Raquel Ribeiro dos Santos (Serviço Educativo) Direcção de Produção Margarida Mota Produção e Secretariado Patrícia Blazquez Mariana Cardoso de Lemos Exposições António Sequeira Lopes (Produção e Montagem) Paula Tavares dos Santos (Produção) Susana Sameiro (Culturgest Porto) Comunicação Filipe Folhadela Moreira Publicações Marta Cardoso Patrícia Santos Rosário Sousa Machado Actividades Comerciais Catarina Carmona Serviços Administrativos e Financeiros Cristina Ribeiro Paulo Silva Direcção Técnica Eugénio Sena Direcção de Cena e Luzes Horácio Fernandes Audiovisuais Américo Firmino Paulo Abrantes Iluminação de Cena Fernando Ricardo (Chefe) Nuno Alves Maquinaria de Cena José Luís Pereira (Chefe) Alcino Ferreira Técnicos Auxiliares Tiago Bernardo Álvaro Coelho Frente de Casa Rute Moraes Bastos Bilheteira Manuela Fialho Edgar Andrade Joana Marto Recepção Teresa Figueiredo Sofia Fernandes Auxiliar Administrativo Nuno Cunha Culturgest, uma casa do mundo. Informações Edifício Sede da CGD, Rua Arco do Cego, Lisboa culturgest@cgd.pt

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