El Niño Oscilação Sul (ENOS)

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1 El Niño Oscilação Sul (ENOS) Prof. Dr. Tércio Ambrizzi Universidade de São Paulo USP Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas IAG Núcleo de Apoio à Pesquisa em Mudanças Climáticas NapMC / INCLINE

2 El Niño Oscilação Sul (ENOS) é um fenômeno meteorológico de escala global. caracterizado pela interação oceano-atmosfera. afeta a circulação geral da atmosfera provoca variações na temperatura e na precipitação em diversas regiões do globo. formado por duas componentes: oceânica e atmosférica componente oceânica El Niño (La Niña): aquecimento (resfriamento) anômalo das águas superficiais e subsuperficiais do oceano Pacífico Tropical. componente atmosférica Oscilação Sul (OS): flutuações de pressão invertidas entre o Pacífico leste e oeste.

3 ENOS - fases El Niño fase quente, alta pressão em superfície no Pacífico Oeste La Niña fase fria, baixa pressão em superfície no Pacífico Oeste ENSO neutro temperaturas do oceano, padrões de chuva e vento nos trópicos próximos da média de longa prazo; frequentemente coincide com a transição entre períodos de El Niño e La Niña. Assim, El Niño e La Niña representam extremos opostos no ciclo climático natural. Os mecanismos que causam oscilações entre as fases continuam a ser estudados...

4 Curiosidade... A palavra El Niño é derivada do espanhol. Pescadores do Peru e Equador foram os primeiros a notar a presença de águas mais quentes na região que tendem a ocorrer durante o período de fim de ano/natal. Assim, o fenômeno tornou-se conhecido por El Niño em referência ao Niño Jesus ou Menino Jesus. Referência:

5 El Niño condições associadas Condições normais Ventos alísios sopram na direção oeste e acumulam água quente no Pacífico Oeste Águas mais quentes no Pacífico Oeste e mais frias no Pacífico Leste NORMAL Condições de El Niño Ventos alísios enfraquecidos corrente do Peru enfraquecida deslocamento para leste das águas mais quentes e da área de chuva convectiva tropical EL NIÑO

6 La Niña condições associadas Condições normais Normalmente, a TSM próxima à costa oeste da América do Sul apresenta valores por volta de 15ºC a 21ºC, enquanto que no Pacífico Oeste e Central a TSM excede ~26.5ºC Condições de La Niña Ventos alísios mais intensos TSM mais fria que a média sobre o Pacífico Leste equatorial águas mais quentes e chuva convectiva tropical ficam confinadas no extremo oeste do Pacífico tropical.

7 La Niña ressurgência Os ventos alísios, junto à costa da América do Sul, favorecem o afloramento de águas profundas do oceano em um fenômeno chamado ressurgência. As águas mais frias têm mais oxigênio dissolvido e vêm carregadas de nutrientes e microorganismos vindos de profundidades maiores. Isso faz com que a costa oeste da América do Sul seja uma das regiões mais piscosas (isto é, que possui uma grande quantidade de peixes) do mundo; Surge também uma cadeia alimentar: pássaros se alimentam de peixes, que por sua vez se alimentam de microorganismos e nutrientes daquela região. Com os ventos alísios mais intensos durante eventos de La Niña, a ressurgência também irá aumentar no Pacífico Leste Equatorial, emergindo mais nutrientes das profundezas do Oceano. Ref:

8

9 nimations/26_ninonina.html

10 ENSO - frequência Episódios de El Niño e La Niña ocorrem geralmente a cada 3-5 anos. Entretanto, no registro histórico este intervalo já variou de 2 a 7 anos.

11 El Niño e La Niña - duração El Niño ~ 9-12 meses La Niña ~ 1-3 anos Ambos tendem a se desenvolver durante Março-Junho, atingindo pico de intensidade durante Dezembro-Abril, e então enfraquecem durante Maio-Julho.

12 Índice de Oscilação Sul (IOS) do inglês, Southern Oscillation Index (SOI) diferença normalizada entre a pressão atmosférica medida no Taiti (na Polinésia Francesa)e em Darwin, (na Austrália). períodos prolongados de valores negativos (positivos) do IOS coincidem com águas oceânicas mais quentes (frias) que o normal no Pacífico leste tropical, isto é, episódios de El Niño (La Niña). La Niña. El Niño

13 Oceanic Niño Index (ONI) médias de 3 meses consecutivos das anomalias de TSM (ERSST.v3b) na região do Niño 3.4 obs: as anomalias são baseadas em períodos base de 30 anos atualizados a cada 5 anos (com o objetivo de remover a tendência de aquecimento observada).

14 Anomaliasde TSM para a regiões de Niño

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16 ENSO anos e intensidade* El Niño La Niña fraco moderado intenso muito intenso fraco moderado intenso *Baseado no Oceanic NiñoIndex (ONI) Important note: This list was changed in July 2015 to reflect the use of ERSSTv4 by CPC in the calculation of Sea Surface Temperatures (SST).

17 ENSO anos e intensidade* *Baseado no Oceanic NiñoIndex (ONI) Fonte:

18 ENSO detecção, monitoramento e previsão Satélites fornecem dados de chuva tropical, vento e padrões da temperatura do oceano, assim como mudanças nas condições para formaçãode furacões. Boias oceânicas ajudam a monitorar TSM e temperaturas das partes superiores do oceano. Radiossondas ajudam a monitorar padrões globais do tempo e clima Super computadores juntam dados das condições de tempo de diversas regiões do mundo e os colocam em formatos úteis para os cientistas. Eles também rodam modelos computacionais sofisticados que ajudam os cientistas a melhor entender e prever eventos de El Niño e La Niña. v Todo um conjunto de ferramentas de diagnóstico e previsão são executadas em computadores de alta velocidade que permitem que El Niños e La Niñas sejam monitorados em tempo quase real.

19 Previsão El Niño & La Niña importância Previsões melhores do potencial para episódios extremos (por ex., inundações e secas) podem poupar bilhões emcustos com danos. Prevero ciclo de vida e intensidade deum episódio de El Niño/La Niña fundamental para ajudar fazendeiros e gestores de água, energia e transporte a planejar, evitar e mitigar perdas em potencial. Avanços na melhoria das previsões climáticas benefícios sociais e aumentos significativos de oportunidades econômicas, especialmente nossetores de agricultura, pesca, deenergia e florestal.

20 El Niño implicações Importantes consequências para as condições de tempo ao redor do globo Exemplo: El Niño de : Ø causou ~ 8 bilhões de danos no mundo; Ø responsável pela morte de ~ 2000pessoas Ø saída de centenas de milhares de pessoas de suas casas; Ø secas e incêndios na Austrália, África do Sul, America Central, Indonésia, Filipinas, América do Sul e Índia. Ø inundações nos EUA, Golfo doméxico, Peru, Equador, Bolívia e Cuba. Ø mais furacões que o normal afetaram o Havaí e o Taiti.

21 Importante!!! É incorreto dizer que eventos ou tempestades individuais são eventos de El Niño ou La Niña. Em vez disso, estes extremos climáticos afetam a posição e intensidade das correntes de jato, bem como as regiões normais de alta e baixa pressão, o que por sua vez afeta posição e intensidade média das tempestades.

22 El Niño áreas tipicamente afetadas DJF

23 El Niño áreas tipicamente afetadas JJA

24 La Niña áreas tipicamente afetadas DJF

25 La Niña áreas tipicamente afetadas JJA

26 El Niño impactos Brasil o ramo descendente da célula de Walker se desloca para a região sobre a Amazônia Central inibindo a convecção; os ventos alísios de nordeste estão mais fracos, diminuindo o fluxo de umidade vinda dos oceanos que penetra na região Amazônica. ventos alísios de nordeste enfraquecidos ZCIT posicionada mais ao norte em relação à posição climatológica anos secos na região Norte e Nordeste do Brasil. em anos de El Niño, a Região Nordeste do Brasil fica localizada na região preferencialmente de subsidência (ao sul da ZCIT) que inibe a precipitação. Já a região Sul do Brasil apresenta precipitações mais abundantes/enchentes.

27 La Niña & El Niño impactos Brasil La Niña El Niño Anomalia de TSM Desvios de precipitação (cm/mês) Fonte: Amaro e Molion, 2008

28 ENSO impactos furacões El Niño (La Niña) contribui para mais (menos) furacões no Pacífico Leste e menos (mais) furacões no Atlântico. Isto ocorrepois emanos deel Niño (La Niña), as alterações nos padrões de vento no Pacífico Leste em altos e baixos níveis da atmosfera resultam em um baixo (alto) cisalhamento vertical do vento. Já no Atlântico, as mudanças no padrão de circulação resultam em um alto (baixo) cisalhamento vertical do vento. Baixos valores de cisalhamento vertical do vento horizontal é uma das condições para o desenvolvimento defuracões. OBS: Durante um episódio de La Niña, há mais chances de um furacão atingir áreas continentais nos EUA e nas Ilhas do Caribe.

29 El Niño La Niña Fonte:

30 ENSO previsões para os próximos meses...

31 Previsão do NCEP CFS.v2 Atualizado: Setembro 2016

32 Vídeo da NOAA no Youtube... Developing an El Niño Observing System

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34 HÁ OUTROS TIPOS DE ENOS?

35 Composições de Anomalias de TSM para DJF ( ) para EN Canônico e EN Modoki

36 Composições Sazonais de Precipitação do EN Canônico e EN Modoki (Brito, A.S., 2011 MSc, UNSW)

37 Over the continent red (blue) shading indicates positive (negative) rainfall anomalies (Brito, A.S., 2011 MSc, UNSW)

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