EDUCAÇÃO DOMÉSTICA E A PRODUÇÃO DE IMAGENS FEMININAS (DF ) ROSANE NUNES RODRIGUES (FAPESP) FACULDADE DE EDUCAÇÃO-USP

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1 EDUCAÇÃO DOMÉSTICA E A PRODUÇÃO DE IMAGENS FEMININAS (DF ) ROSANE NUNES RODRIGUES (FAPESP) FACULDADE DE EDUCAÇÃO-USP A educação doméstica nas décadas de 1920 e 1930 não se limitava a uma disciplina escolar ou a uma formação específica ela se apresentava como um conjunto de saberes tradicionais ou escolares difundidos socialmente de muitas formas. O cuidado da casa e da família era aprendido na escola por meio de disciplinas como Economia Doméstica e Puericultura, em casa através da transposição dos conhecimentos práticos de uma geração de mulheres para outra, além de outros espaços e modos de ensinar. Interessa-me, no entanto, um configuração delimitada de educação doméstica, qual seja, os cursos profissionais domésticos oferecidos às moças cariocas. Nas décadas de 20 e 30 quatro escolas se dedicavam à formação profissional das moças no Distrito Federal: as Escolas Profissionais Femininas Bento Ribeiro, Paulo de Frontin, Rivadavia Correia e o Instituto Profissional Feminino Orsina da Fonseca. Estas instituições foram bastante modificadas ao longo das duas décadas tendo sido alterado o espaço físico de algumas, o quadro de funcionários e a organização das modalidades de ensino que ofereciam. A formação doméstica escolar, presente nestas instituições, também foi revista em muitos momentos na elaboração dos documentos oficiais que organizavam o ensino profissional feminino nas escolas públicas. Apesar das modificações que sofreu, o ensino doméstico esteve presente em todos os decretos de ensino publicados no período. Por mobilizar um conjunto de representações sobre o ensino feminino, sobre educação e sobre a atuação das mulheres na sociedade, sua presença na estrutura de ensino, antes da década de 20 e sua permanência nos documentos oficiais do final dos anos 30 torna possível a compreensão das práticas escolares de formação feminina na sua relação com as transformações sociais. O ensino profissional doméstico no início na década de 20 tinha como objetivo formar os alunos de ambos os sexos para as atividades industriais e comerciais. As escolas e os institutos profissionais femininos deveriam manter um curso, de freqüência obrigatória, constituído das oficinas de cozinha, lavagem, engomado, copa, arranjos caseiros, costura e corte 1. As alunas deveriam freqüentar estas oficinas e, paralelamente, dar continuidade ao 1 Decreto nº 1360, de 19/07/1919. Boletim da Prefeitura do Distrito Federal, ano LVII: Rio de

2 curso profissional que houvessem escolhido, o qual poderia ser o próprio curso doméstico. No âmbito da legislação de ensino, esta organização só foi repensada em Com a reforma da instrução pública proposta por Fernando de Azevedo ( ), o ensino profissional deixou de se preocupar somente com a formação para as atividades industriais e comerciais, passando a ocupar-se intensivamente das formação moral e intelectual do operário. O ensino de um ofício continha preocupação de aperfeiçoar técnicas, oferecer bases científicas e senso artístico para a produção a fim de que a atividade operária significasse progresso técnico para as escolas e indústrias nacionais. 2 Desejava-se uma organização comum para as escolas profissionais, que tivesse como base auto-governo, atividade produtiva e cooperação social 3. O ensino profissional feminino passou a ter, também, como objetivo tornar a mulher independente por meio de uma educação utilitária, atraí-la para as ocupações domésticas e cuidado da família e aumentar a capacidade técnica das mulheres para o trabalho nas pequenas indústrias. Quanto ao curso doméstico, a reforma de Azevedo o manteve como uma modalidade de ensino organizada em quatro anos, divididos entre as disciplinas propedêuticas, nos dois primeiros anos, e as disciplinas práticas, nos dois últimos. A década de 1930 inicia-se com Anísio Teixeira à frente da Diretoria Geral de Instrução Pública que em 1931 realiza significativas alterações na organização do ensino. Entre as medidas tomadas por Anísio Teixeira, estava a criação dos cursos secundários gerais nas Escolas Profissionais Rivadavia Correia e Paulo de Frontin e no Instituto de Educação, e modificações nas práticas de ensino dos cursos profissionais com o objetivo de torná-los menos especializados, ainda que tenha mantido as finalidades técnicas deste segmento de ensino. Na administração de Anísio Teixeira as Escolas e Institutos Profissionais e de ensino secundário e geral, passaram a ter a denominação de Escolas Secundárias Técnicas inspecionadas pela Superintendência de Educação Secundária, Geral e Técnica e do Ensino de Extensão (cursos livres e de continuação). 4 No que se refere aos cursos domésticos, foram extintas as disciplinas Química e Higiene Alimentar e Puericultura, criando-se a disciplina Ciências Físicas e Naturais e Higiene, compreendendo Janeiro Decreto nº 2949, de 22/11/1928. Boletim da Prefeitura do Distrito Federal, Rio de Janeiro, ano LXVI: jul. a dez. de Idem. 4 O Instituto Ferreira Vianna passou a ser designado como Escola Pré-Vocacional. Decreto nº 4387, de 08/09/1933. Jornal do Brasil. Rio de Janeiro. 09/set./1933.

3 (...)introdução às ciências, física e química, eletricidade, história natural, agricultura e zootecnia, higiene geral, individual e industrial e puericultura, química aplicada, merceologia e tecnologia merceológica. 5 Com o decreto nº 4779 de 16 de maio de 1934, as Escolas Secundárias Técnicas que ofereciam o curso doméstico, mantiveram a seção de oficinas denominada artes domésticas, voltada para a administração do lar, para as artes culinárias e para a decoração do lar. As atividades de corte e costura, chapéus, rendas e bordados, e de tecelagem e flores passaram a compor a seção artes do vestuário. As oficinas de lavagem e engomado, foram retiradas do curso doméstico, não estando presente em nenhum outro curso profissional, desde O ensino profissional passou por intensas transformações nos anos de 1930, a reorganização feita por Anísio Teixeira foi revista no final da década, e este segmento do ensino sofreu novas alterações. Partindo da afirmação de que havia uma irregularidade nas matrículas e promoções nos cursos elementares, Francisco Campos, então secretário de educação do Distrito Federal, constatou que esta irregularidade causava problemas nas matrículas das Escolas Técnicas Secundárias, que, devendo receber alunos de onze anos, acabavam recebendo alunos de 12, 13 e 14. O ensino profissional, por sua vez, atendia alunos pertencentes à classe pobre a qual, por motivos econômicos, não conseguia manter os filhos na escola até que pudessem completar o curso profissional. Estes alunos abandonavam a escola por volta dos 15 e 16 anos, idade em que cursavam o 3º ano, ou seja, a partir do 4º ano havia uma notável queda de matrículas. Como o ensino profissional tinha duração de cinco anos, muitos anos estavam saindo da escola somente com parte da formação necessária. 6 Considerando o quadro apresentado, elaborou-se uma organização para o ensino profissional que pudesse garantir a formação completa dos alunos, mesmo daqueles que precisavam abandonar a escola em determinada época. O ensino profissional foi dividido em três segmentos: curso intensivo de três anos - de nível elementar; curso técnico secundário - 1º ciclo - de três anos; e curso técnico secundário - 2º ciclo - de dois e três anos. De acordo com esta divisão, cada Escola Técnica Secundária feminina passou a oferecer um segmento do ensino técnico. Apenas o ensino técnico secundário - 1º ciclo - era oferecido em todas as Escolas Técnicas. Com estas modificações somente as Escolas Rivadavia Correia e Paulo de Frontin mantiveram o curso doméstico que 5 Relatório dos serviços da Diretoria Geral de Instrução Pública. In: Boletim da Prefeitura do Distrito Federal, ano LXX: abril a junho de Rio de Janeiro Decreto nº 5922-A, de 27/02/1937. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro. 04/mar./1937

4 passou a denominar-se curso de educação doméstica. Com duração de cinco anos, este curso compreendia arranjo do lar, arte culinária e dietética, puericultura, treno geral de corte, costuras, chapéus, flores, bordados, rendas e tecidos de malha. 7 Conhecidas as configurações do ensino profissional doméstico nas décadas de 20 e 30, o presente trabalho tem procurado compreender como esta modalidade de ensino produziu um entendimento sobre o feminino e como se apropriou dos discursos presentes na sociedade carioca sobre as mulheres. O período em estudo contempla importantes transformações sociais as quais não puderam ser ignoradas pela escola e que aliadas às práticas escolares contribuíram para a produção de imagens femininas. As inúmeras transformações conhecidas pela sociedade carioca das décadas de 20 e 30 tem sido analisadas, dentro deste estudo, a partir do entrecruzamento de diferentes fontes. A compreensão histórica do objeto em estudo não se esgota nas fontes sobre educação pois as questões postas pelo trabalho vão além do espaço escolar. Nesse sentido, a revista Careta e a documentação referente à Federação Brasileira pelo Progresso Feminino tem informado sobre os comportamentos e as discussões presentes na sociedade carioca no período. Paralelamente às reformas da instrução pública, outros grupos sociais se articulavam em torno de questões políticas que marcaram especialmente a década de 30, mas que já se anunciavam nos anos 20. O diálogo estabelecido entre alguns jornalistas e o movimento feminista na década de 20, a preocupação com a organização das mulheres em diferentes associações, o surgimento de nomes de destaque na luta pela emancipação das mulheres, a atuação destas, em grupos feministas ou não, nos acontecimentos da Revolução de 1930 e as formas como foram chamadas a participar da vida política sugerem a existência de um embate entre as diversas organizações feministas no âmbito das disputas políticas. Este embate se tornou mais intenso após a Revolução de 1930 e foram as discussões para a elaboração da nova Constituição Federal que mais agitaram as relações conflitantes entre os diversos grupos feministas, fazendo com que o direito das mulheres ao voto servisse como bandeira feminista em alguns momentos e como forma de conformação das mulheres em outros. Nesse universo de conflitos, se destacaram a Federação Brasileira pelo Progresso Feminino, na figura de Bertha Lutz, e a Aliança Nacional de mulheres, representada por Nathércia da Cunha Silveira. Nestas associações, a propaganda foi o meio mais usado para chamar a atenção das mulheres para as reivindicações feministas e para a importância da participação política. 7 Decreto nº 5922-A, de 27/fev./1937. Jornal do Brasil. Rio de Janeiro. 04/março/1937.

5 A participação das mulheres, principalmente nos anos que se seguiram à Revolução de 1930, não pode ser ignorada pelos estudos que pretendam discutir as representações de feminino neste período. É preciso que se considere a intensa participação dos diversos segmentos feministas nas discussões políticas, seja pela interferência nas discussões, pela resistência à participação das mulheres ou pelo embate entre os diferentes grupos feministas. As conquistas dos movimentos feministas alteraram, também, as práticas escolares pois ou foram incorporadas por elas ou apontaram a necessidade de intensificar determinadas práticas de educação feminina. A estas questões juntam-se as múltiplas formas de apropriação do espaço remodelado pelas reformas urbanas da cidade do Rio de Janeiro e os novos hábitos e costumes femininos produzidos pelo cinema americano na década de 30, enquanto aspectos também apontados pela revista Careta e que interferiram significativamente na construção de imagens femininas. As representações de feminino foram produzidas no universo escolar na sua relação direta com as mudanças da sociedade carioca o que tornou necessário um olhar que ultrapassasse a documentação produzida na, para e sobre a Escola. Nesse sentido, a leitura da Revista Careta ofereceu um conjunto dinâmico de práticas femininas e masculinas que mostram representações concorrentes num mesmo período, das melindrosas às feministas, ainda que estas não sejam extremos do comportamento feminino. A formação escolar das moças no período em estudo exigiu uma organização do ensino própria para o atendimento das alunas. A modalidade doméstico, como curso profissional, obrigatório em alguns momentos e optativo em outros, definiu-se por uma materialidade e por práticas de ensino e avaliação singulares. A forma como eram realizados os concursos públicos para professores das Escolas Profissionais Femininas permitem o conhecimento e a interpretação destes aspectos, dentre outros, num universo administrado por mulheres. As comissões responsáveis pelos exames concentram especialistas no ensino escolar de atividades domésticas e de trabalhos manuais, através delas é possível se saber quem era chamado/a a responder como especialista no ensino profissional feminino. Outro aspecto interessante diz respeito aos lugares onde são feitos os concursos pois mostram como os saberes se constituíam em espaços diferenciados, envolvendo os prédios escolares e outras instituições. O contato com parte da materialidade que compôs os cursos domésticos através da leitura das Atas de Concursos Públicos para Professores das Escolas Profissionais torna possível afirmar a existência de uma organização escolar especificamente voltada para a

6 formação profissional doméstica de meninas e moças. Tal organização demandava um conjunto de materiais específicos para a realização de oficinas e produção de artigos para a venda a utilização destes materiais acompanhava as etapas de aprendizado das alunas pois estas deviam saber não só fazer um determinado objeto mas indicar o que seria necessário para a sua confecção, incluindo os custos de cada um. A formação profissional doméstica constituiu uma forma singular de educação das mulheres nas décadas de 20 e 30. Definida por um materialidade específica, organizada em torno do eixo do trabalho e voltada para alunas pobres, em sua maioria, a formação doméstica aglutinou diferentes formas de se perceber a mulher na sociedade carioca mas produziu, também, imagens femininas intensamente marcadas pala competência no fazer doméstico. A formação das alunas respondeu às diferentes necessidades postas pela classe a que estas pertenciam, ou seja, o curso doméstico não produziu imagens fixas e únicas de feminino mas articulou as várias representações presentes na sociedade carioca a partir do entendimento escolar de formação profissional feminina. Os diferentes documentos utilizados - atas de concurso, periódicos, documentos oficiais, fichas de alunas, discursos de professores, entre outros - compõem um rico e diversificado conjunto de fontes para a pesquisa. A amplitude deste conjunto, no entanto, aliada às muitas questões que suscitam torna necessário um trabalho cuidadoso de leitura e interpretação e para tanto tem-se buscado um diálogo dos conceitos advindos da historiografia com a categoria gênero. Nesse sentido, a noção de representação permite a articulação das práticas sociais, institucionais ou não, com objetivo de compreender com se construíram os diversos entendimentos acerca do feminino na sociedade carioca dos anos 20 e 30. Com o propósito de recuperar as práticas realizadas pelas mulheres no seu cotidiano, sobretudo escolar, o trabalho de pesquisa tem se ocupado, também, das estratégias e das táticas empregadas pelas mulheres no período em estudo. Estas práticas, no entanto, não se apresentam com facilidade na documentação, tendo sido necessário um atencioso trabalho de investigação a fim de que algumas delas possam ser percebidas. O diálogo entre a categoria gênero e os conceitos da historiografia ainda está se constituindo e tem resultado num esforço em agrupar gênero, educação e historiografia com o objetivo de contribuir para a compreensão do objeto em estudo no âmbito da história da educação. BIBLIOGRAFIA

7 AZEVEDO, Fernando de. A Escola Nova e a Reforma. In: Boletim de Educação Pública. Gráfica Sauer: Rio de Janeiro, 1930, Ano I, n º 1, p CÂMARA, Sônia de Oliveira. Reinventando a Escola: O Ensino Profissional Feminino na Reforma Fernando de Azevedo de 1927 a Rio de Janeiro, Niterói, Dissertação de Mestrado, Universidade Federal Fluminense Faculdade de Educação. CERTEAU, Michel de. Cap. III- Fazer com: usos e táticas. In: A invenção do cotidiano. Petrópolis. Vozes CHARTIER, Roger. Introdução e Cap. IV. In: A História Cultural - entre práticas e representações. Difel O mundo como representação. Estudos Avançados. 11 (5) LEI e Regulamento de Ensino. Distrito Federal LOPES, Eliane Marta Teixeira. Pensar categorias em História da Educação e Gênero. Projeto História. São Paulo. (11) nov LOURO, Guacira Lopes. Uma leitura da História da Educação sob a perspectiva do gênero. Projeto História. São Paulo. (11) nov MENDONÇA, Edgard Süssekind de. A produção industrial nas escolas profissionais. In: Boletim de Educação Pública. Gráfica Sauer: Rio de Janeiro, 1930, Ano I, n º 2, p PALMEIRA, Álvaro. O ensino profissional e a reforma. In: Boletim de Educação Pública. Gráfica Sauer: Rio de Janeiro, 1930, Ano I, n º 3, p SCOTT, Joan. Gênero: uma categoria útil de análise histórica. Educação & Realidade. 20 (2). Jul/dez

8 VIÑAO FRAGO, Antonio. Historia de la educación e historia cultural: possibilidades, problemas, cuestiones. Revista Brasileira de Educação. Set/Out/Nov/Dez

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