Arduino Lab 06 Leitura de um sensor de temperatura do tipo NTC com o Arduino

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Arduino Lab 06 Leitura de um sensor de temperatura do tipo NTC com o Arduino"

Transcrição

1 Arduino Lab 06 Leitura de um sensor de temperatura do tipo NTC com o Arduino Imagem montagem Resumo Neste Lab trataremos da leitura de temperatura utilizando um sensor do tipo NTC (Negative Temperature Coeficient). Um circuito será utilizado para amplificar e filtrar os sinais provenientes deste sensor e um display gráfico irá indicar os valores de temperatura para o usuário em valores numéricos e no tempo. Este Lab tem como coautores os meus colegas de TCC que contribuíram para esta parte do trabalho final. Uma imagem dos dispositivos utilizados neste Lab é indicada abaixo.

2 Dispositivos a serem utilizados O termistor NTC Os termistores são dispositivos que apresentam em seu interior um resistor sensível a temperatura. Os do tipo NTC são normalmente compostos de materiais semicondutores. Embora sensores que apresentam um coeficiente de temperatura positiva estejam disponíveis no mercado, a maioria dos termistores tem um coeficiente de temperatura negativo (NTC), ou seja, sua resistência diminui com o aumento da temperatura. Neste Lab iremos utilizar um NTC com encapsulamento metálico de contato de pele assim como é mostrado na imagem abaixo. Sensor NTC de pele O coeficiente de temperatura negativo pode atingir uma alta porcentagem de variação por graus Celsius, permitindo que o circuito empregado detecte mudanças minúsculas na temperatura que não poderiam ser observadas utilizando outros tipos de

3 sensores como os RTDs (Resistance Temperature Detector) ou Termopares. O grande preço de se ter um dispositivo sensível é a perda de linearidade com o aumento da temperatura. O termistor é um dispositivo extremamente não linear e altamente dependente de parâmetros do processo ao qual se trabalha. Devido a esse fato, os fabricantes de termistores ainda não padronizaram as curvas deste sensor assim como fizeram com os Termopar. Uma curva comparativa entre o NTC e o RTD é indicada abaixo. Curva NTC e RTD O intervalo de medida de temperatura com termistores, na prática para alguns modelos de NTC, está limitado a 100 C devido a estabilidade pobre do sensor quando submetido a altas temperaturas. A precisão na medida depende da técnica empregada para medida da variação da resistência e da calibração do sensor. Com o uso de uma técnica apropriada, temperaturas de 125 C pode ser medida com uma precisão de 0,01 C. Se o sinal de temperatura é lido através de um sistema de aquisição de dados, é mais adequado realizar a linearização da medida após a conversão analógica-digital no microprocessador / microcontrolador. Para isto pode se utilizar um polinômio gerado a partir de medidas de dados empíricos e comparação com um termômetro padrão. A construção deste polinômio será

4 tratado mais adiante. Aquisição do sinal A temperatura, inicialmente, é obtida analogicamente através da variação de resistência do termistor quando em contato direto com a pele de uma pessoa. Um divisor de tensão referenciado em uma tensão constante de 3V, obtida com o uso do diodo Zener em paralelo, é utilizado para captar a queda de tensão sobre o sensor que NTC que em seguida é encaminhado ao amplificador de instrumentação INA122P. O esquema do amplificador é ilustrado abaixo. Diagrama Interno do INA122P O INA122P é um amplificador de instrumentação de precisão, para aquisição de sinais susceptíveis a pequenos ruídos. É um amplificador com bom desempenho e baixo consumo de corrente. É ideal para instrumentação portátil e sistemas de aquisição de dados. Um capacitor de 1µF é utilizado em paralelo com o divisor de tensão para eliminação de ruídos. Para manter a mínima variação de tensão de referência, utilizamos um Zener de 3 volts. A entrada inversora (pino 2) é aterrada (0V) e a entrada não inversora (pino 3) é alimentada

5 com a queda de tensão advinda do divisor de tensão, ou seja, a queda de tensão proveniente no sensor. É utilizado um resistor entre os pinos 1 e 8 para cálculo do ganho. O RG utilizado é de 200kΩ, logo temos um ganho de 6 para este amplificador de acordo com a necessidade de amplificação do sinal. O circuito de aquisição é mostrado abaixo. Esquemático de Aquisição Uma imagem com a montagem em uma Protoshield é mostrada abaixo. Montagem na Protoshield Como o sensor NTC não apresenta um comportamento linear, foi utilizado um polinômio de terceira ordem afim de adquirir boa precisão e confiabilidade nas leituras. Para criar este polinômio um termômetro calibrado foi utilizado como referencia de temperatura. Assim, apanhamos os valores de resistência medidas no terminal do sensor e a tensão na saída do circuito amplificador e construímos a tabela abaixo.

6 Tabela com os valores dos indices O polinômio utilizado foi gerado no Matlab, pelo método do Polinômio interpolador de Lagrange, de acordo com os dados indicados na tabela acima, e é mostrado abaixo. Código Matlab para gerar os coeficientes do polinômio Com os coeficientes determinados, o seguinte polinômio foi obtido: Onde: temp -> Valor da temperatura em graus Celsius v -> Valor da conversão proveniente do microcontrolador. AD do Algoritmo e testes O sinal amplificado pelo circuito descrito acima é enviado para o canal analógico A0 do Arduino. A conversão é feita e o resultado aplicado ao polinômio. Os valores de temperatura são

7 indicados no display com o controlador PCD8544, muito conhecido como Nokia 5510, na forma numérica e no tempo em forma de gráfico. Quando o gráfico é totalmente preenchido, o cursor retorna a esquerda, no ponto zero no eixo do tempo, e os pontos antigos são apagados de acordo com o preenchimento dos novos pontos. Este funcionamento pode ser observado no vídeo indicado pelo link abaixo. Para o Display, algumas funções foram implementadas no próprio corpo do algorítmo principal não sendo necessário baixar nenhuma biblioteca extra. Desta forma, com uma análise minunciosa do código, muitos outros tipos de gráficos e representações podem ser gerados neste display. O algoritmo é indicado logo abaixo. [crayon-58c40b3cd1b /] Conclusão Neste Lab trabalhamos a aquisição de temperatura utilizando um sensor NTC. O circuito de condicionamento do sinal e o polinômio interpolador foram os pontos chaves deste protótipo. A representação gráfica dos valores da temperatura só foi possível devido a simplicidade de trabalho com o controlador PCD8544 do display e a construção versátil e bem entendida da biblioteca de comunicação. Novos protótipos podem ser criados com base neste apresentado neste Lab. Em ocasiões futuras, trabalharemos em um projeto de leitura de termopares industriais tomando como base este Lab.

8 Imagem Display Intel Edison Lab 04 Mostrando dados do Intel Edison no display do Nokia 5110 em Python

9 Imagem Aplicação Neste Lab iremos tratar dos passos para enviar comandos de configuração e dados para o display de LCD gráfico, muito utilizado nos antigos celulares Nokia 5110, com o controlador PCD 8544 da Philips. Alguns dados internos do Edison como temperatura dos dois núcleos do processador, hora e data internas do sistema e o endereço IP no qual o Edison está registrado também serão indicados do Display. Display de LCD gráfico Os displays gráficos são comumente utilizados em aplicações onde deseja-se indicar símbolos, desenhos, pequenos gráficos ou figuras com qualidade monocromática aos usuários. O display que vamos trabalhar neste Lab apresenta as seguintes principais características: Matriz de pontos monocromáticos; Interface serial com velocidade máxima de 4 Mbits/s; Controlador interno PCD8544; Retro iluminação à LED; Tensão de operação (módulo) 2,7 a 5,0 V; Baixo consumo de energia (LEDS desligados); Temperatura de trabalho em -25 C a +70 C; Controlador PCD8544 O controlador/driver PCD8544, fabricado com tecnologia CMOS, foi desenvolvido para controlar um display gráfico de 48 linhas e 84 colunas. Todas as funções necessárias para o display estão embutidas em um único chip incluindo geração da tensão de alimentação e polarização AC necessárias para o LCD, resultando em um baixo consumo de energia e mínima necessidade de componentes externos para seu correto funcionamento. Um diagrama da estrutura interna deste driver está indicado na figura abaixo.

10 Diagrama Estrutura PCD8544 Endereçamento da memória O arranjo do endereçamento da memória que é indicado na figura acima (DDRAM) é uma matriz que consiste de 6 linhas (Endereçamento em Y), que abrange do endereço 0 ao 5 (101), e 84 colunas (Endereçamento em X) que opera do 0 ao 83 ( ). Endereços fora desta faixa de valores não são suportados pelo controlador. Para acessar uma posição específica no display, devemos relacionar um endereço em X e outro em Y assim como é feito em uma matriz comum de dados. Os dados devem ser enviados para o display em pacotes de 8 bits (1 Byte) e estes serão organizados como linhas verticais e, neste caso, o bit MSB (Most Significant Bit) será posicionado em baixo e o LSB (Last Significant Bit) será posicionado em cima. Podemos observar esta organização nas figuras abaixo: Escrita MSB primeiro

11 Mapa memória DDRAM Podemos escrever os dados na memória endereçável (DDRAM) do controlador continuamente e os valores para endereços em X e Y serão incrementados automaticamente. Neste caso, temos dois métodos para configurar o formato da operação de endereçamento. No modo vertical de endereçamento (V=1), as posições em Y serão incrementadas após cada byte de dados recebidos no controlador (Próxima figura). Após o último endereço em Y (Y=5), o posicionador do eixo Y irá retornar para a posição 0 e o X será incrementado para a próxima coluna.

12 Dinâmica modo Vertical No modo horizontal de endereçamento (V=0), o endereço em X incrementa após cada byte (Observe a figura abaixo). Após o último endereço em X (X=83), o posicionador de X irá retornar para a posição 0 e o Y incrementa para a próxima linha. Após o último endereço (X=83 e Y=5) os posicionadores retornarão para o início novamente (X=0 e Y=0). Dinâmica modo Horizontal Terminais de controle do LCD Os sinais de controle e operação do display são enviados de forma serial de acordo com a operação e combinação dos pinos. A descrição destes pinos é apresentada na tabela abaixo.

13 Imagem pinos do display Tabela pinos do display Formato da comunicação O formato dos comandos que são utilizados para comunicar com o LCD é dividido em 2 modos, sendo eles: Command Mode e Data Mode sendo o pino DC utilizado para alternar entre estes dois modos. Se o valor 0 for atribuído ao pino DC (DC=0), o dado que será enviado ao LCD será interpretado como comando e se DC=1, o dado enviado será interpretado como Dado. Após 1 byte de dados serem escritos, uma posição de endereço da memória DDRAM será incrementado automaticamente como

14 explicado acima. O formato dos dados é serial e o bit mais significativo (MSB Most Significant Bit) será enviado primeiro. Geralmente, esta estrutura acontece como mostrado na figura abaixo: Dinâmica dos dados Os modos para enviar os dados para o display também foram citados acima e a representação gráfica no tempo é indicada abaixo. Diagrama um Byte por vez Diagrama vários dados continuamente Qualquer dado enviado para o display ou alteração na linha de clock (CLK) será interpretado pelo controlador do display apenas quando o pino SCE estivar em nível baixo. Os dados serão trocados no pino DIN seguindo o intervalo do sinal de clock na borda de descida. Se o pino de reset estiver ativado, (RES=0) qualquer dado enviado para o controlador do display será cancelado. Quando RES = 1, no próximo pulso de clock, o dado será interpretado

15 como sendo pertencente ao bit 7 novamente, reiniciando a comunicação, assim como pode ser observado abaixo. Diagrama ação do pino RES Esquema de montagem O esquema de ligação entre o Display e o Intel Edison segue a ordem indicada na tabela e na figura abaixo, sendo a primeira uma visão global da montagem e a segunda um Zoom nas ligações. Tabela de ligação

16 Diagrama de ligação Diagrama de ligação ampliado Para facilitar a conexão entre o Edison e o Display, optamos por utilizar uma Arduino Proto Shield que se encaixa facilmente com o módulo do Edison. Uma imagem das ligações dos pinos e da montagem já com o Edison é indicada abaixo.

17 Imagem Proto Shield Imagem montagem final Programação e teste Inicialmente, declaramos as portas de comunicação e a matriz dos dados em Hexadecimal referente a fonte (Letras e símbolos) do display. Logo após iniciamos o display, e lemos o valor da temperatura nos dois núcleos e o endereço IP no qual o Edison está registrado. Subsequentemente, indicamos todos estes dados no display.

18 O algoritmo, feito em Python para a montagem deste protótipo é apresentado abaixo e uma imagem com o resultado da impressão dos dados no display também é indicada logo a seguir. [crayon-58c40b3cd2f /] Imagem indicação dos dados Observação: O método para copiar o algoritmo e a criação de um novo arquivo dentro da memória do Edison já foi abordado no Edison Lab 03. Conclusão Neste Lab observamos uma nova forma de interação entre o Edison e o usuário através do display Nokia Muitas informações podem ser indicadas neste display já que o mesmo é do tipo gráfico e permite que desenhos e gráficos sejam plotados. As limitações de aplicação dependem apenas do leitor já que o controlador deste display é de fácil interação. Arduino Lab 05 Leitura e

19 transmissão remota corrente utilizando nrf24l01 de o Imagem geral Aplicação Neste Lab iremos descrever a integração entre 5 dispositivos em uma aplicação de transmissão de dados de medição de corrente elétrica de um equipamento remoto para um Server via wireless utilizando o transceiver nrf24l01. Os dispositivos a serem utilizados para esta aplicação são: Arduino Nano, Arduino Uno, transceiver nrf24l01, RTC MCP9700 conversor de nível de tensão e um display de TFT ILI9163C.

20 Imagem dispositivos Sensor de Corrente TA Sensores de corrente não invasivos apresentam a vantagem de não ser necessário interromper o circuito para realizar a medição da corrente que passa pelo condutor. Eles são acoplados externamente e capturam os valores de corrente através do campo magnético gerado. Imagem Sensor de Corrente No nosso caso, estamos utilizando o sensor modelo TA produzido pela empresa YHDC que pode medir correntes de até 5A AC. As principais características deste sensor estão indicadas na tabela abaixo.

21 Especificações Corrente Sensor de Estes sensores também são conhecidos como transformadores de corrente pois trabalham com o princípio do acoplamento do campo magnético gerado pela corrente que passa pelo condutor ao enrolamento do sensor. O número de enrolamentos dentro do sensor exerce a função de amplificar o campo magnético captado. Neste sensor, a cada 5A que circula pelo condutor principal teremos 5mA na saída da bobina do sensor. É necessário um resistor de carga para que os valores de corrente gerados na saída do sensor sejam convertidos em tensão na proporção ideal à entrada do conversor AD do microcontrolador. Um resistor de precisão de 200Ω é utilizado. O diagrama simplificado do sensor é ilustrado abaixo. Esquema Sensor corrente de

22 Teste do sensor de corrente Um programa que interpreta os dados da leitura dos valores de corrente é indicado abaixo. Uma sequência importante deve ser obedecida para que os valores sejam interpretados de forma correta. Medir o pico de tensão no resistor de 200Ω ligado na saída do sensor; Converter a tensão em cima do resistor em valores de corrente através da lei de Ohm (I = E/R); Multiplicar o pico de tensão por ou 0,707 para termos valores em RMS (0,707 é aplicado somente a ondas senoidais puras); Multiplica o valor RMS da corrente por 1000 para melhor visualização do valor já que a relação é de 100 para 1. [crayon-58c40b3cd3ac /] Transceiver nrf24l01 O módulo de RF a ser trabalhado neste Lab apresenta o transceiver (dispositivo que envia e recebe dados) nrf24l01 da empresa Nordic. Ele é um chip que trabalha na frequência de 2.4GHz com uma tecnologia de banda base chamada ShockBurst desenvolvida para aplicações de baixo consumo. Chip nrf24l01 A operação na faixa de frequência denominada ISM (Industrial, Scientific & Medical), mundialmente reservada na banda de

23 2.400 a GHz, permite que estes dispositivos não necessitem de licença da Anatel para operar desde que a potência irradiada seja menor do que 1W. A comunicação com o nrf, para acesso ao mapa de registradores e envio dos dados a serem transmitidos, é feita através do protocolo de comunicação serial SPI. O rádio do nrf utiliza a modulação GFSK (Gaussian Frequency Shift keying) para enviar e receber os dados pelo canal de comunicação através do ar. O módulo também pode trabalhar com uma taxa de transferência de até 2Mbps e com dois modos de economia de energia aliados a reguladores internos de tensão que tornam este dispositivo ainda melhor para aplicações ULP (Ultra Low Power). Faremos o uso de um módulo já pronto, com todos os capacitores, resistores e antena já prontos para operar. O mesmo é ilustrado na figura abaixo. Módulo nrf24l01 Esquema de ligação e teste Uma tabela com a descrição das conexões entre o nrf e o Arduino é indicada abaixo. Os outros componentes que compõem a

24 ideia desse protótipo foram tratados no Lab04 anteriormente. Tabela conexão entre Arduino e nrf O diagrama de ligação nas duas condições (Transmissor e receptor) está indicado logo abaixo. Uma atenção especial deve ser dada a tensão de alimentação do transmissor que é de 3V3 apesar de as entradas de dados serem tolerantes a 5V o que facilita a conexão com microcontroladores de diversos tipos. Diagrama de ligação Lado do Receptor

25 Diagrama de Transmissor ligação Lado do Algoritmo O algoritmo deste protótipo abrange a integração de todos os dispositivos, o que o torna um pouco mais complicado que os anteriores. No lado do transmissor, os valores da conversão provindos do AD do Arduino são armazenados em um buffer de duas posições sendo que cada posição ocupa um byte. A parte alta dos valores do AD é armazenada na na variável lo. Esta necessária devido aos estarem entre 0 e 1023 variável denominada hi e a parte baixa divisão entre parte baixa e alta foi valores da conversão de 10 bits do AD em decimal. [crayon-58c40b3cd3ae /] No lado do receptor os dados são recebidos pelo nrf e armazenados novamente em um buffer de duas posições. Logo após, um shift nos dados é necessário para unir os valores da conversão feita no dispositivo remoto. Estes valores são então convertidos em tensão e preparados

26 para a faixa de medição de 0 a 5 A do sensor. Todos os dados são indicados no display de LCD como observado na imagem abaixo. Imagem dados no Display [crayon-58c40b3cd3afd /] Observações Como principal proposta para trabalhos futuros fica a implementação de uma única biblioteca que gerencia o protocolo SPI dos dois dispositivos (Display e nrf) já que, de acordo com os sinais adquiridos no analisador lógico, alguns dados estão se perdendo no barramento SPI devido ao Chip Select ou Chip Enable do display entrar antes que a comunicação com o nrf termine. Lembrando que, neste caso, apenas um dispositivo por vez deve escutar os dados do barramento SPI através da seleção no CE. A imagem abaixo ilustra estas observações.

27 Imagem analisador logico captura com conflito Editada Conclusão Este simples protótipo foi proposto para exemplificar a integração de diversos dispositivos formando uma aplicação que pode ser comercial, com melhorias no software e hardware, já que as aplicações sem fio ganham destaque a cada dia em diversos equipamentos e dispositivos que facilitam a vida do homem. Duas imagens do protótipo final são apresentadas abaixo. Imagem Lado Transmisssor

28 Imagem Receptor e Transmissor

Arduino Lab 05 Leitura e

Arduino Lab 05 Leitura e Arduino Lab 05 Leitura e transmissão remota de corrente utilizando o nrf24l01 Imagem geral Aplicação Neste Lab iremos descrever a integração entre 5 dispositivos em uma aplicação de transmissão de dados

Leia mais

Arduino Lab 06 Leitura de um sensor de temperatura do tipo NTC com o Arduino

Arduino Lab 06 Leitura de um sensor de temperatura do tipo NTC com o Arduino Arduino Lab 06 Leitura de um sensor de temperatura do tipo NTC com o Arduino Imagem montagem Resumo Neste Lab trataremos da leitura de temperatura utilizando um sensor do tipo NTC (Negative Temperature

Leia mais

Arduino Lab 04 Leitura de temperatura com o sensor MCP9700

Arduino Lab 04 Leitura de temperatura com o sensor MCP9700 Arduino Lab 04 Leitura de temperatura com o sensor MCP9700 Componentes deste Lab Neste Lab discutiremos a integração do sensor de temperatura MCP9700 aos dispositivos já abordados no Lab 03, que são o

Leia mais

Arduino Lab 07 Leitura de temperatura e indicação em um display GLCD de

Arduino Lab 07 Leitura de temperatura e indicação em um display GLCD de Arduino Lab 07 Leitura de temperatura e indicação em um display GLCD de 128 64 Resumo Neste Lab faremos a leitura de um NTC comum a aplicações industriais e indicaremos os valores em um display GLCD de

Leia mais

MSP430 Lab 05 Biblioteca básica para comunicação com o Display do Nokia5110

MSP430 Lab 05 Biblioteca básica para comunicação com o Display do Nokia5110 MSP430 Lab 05 Biblioteca básica para comunicação com o Display do Nokia5110 Imagem do Display Neste Lab trataremos da rotina de implementação de um código para comunicação entre o MSP430 e um display gráfico.

Leia mais

Arduino Lab 08 Banco de teste para memória RAM HM6116 de 16k

Arduino Lab 08 Banco de teste para memória RAM HM6116 de 16k Arduino Lab 08 Banco de teste para memória RAM HM6116 de 16k Neste Lab iremos descrever a implementação de um sistema para testar antigas memórias RAM, estática, modelo HM6116LP-4 que ainda são utilizadas

Leia mais

Arduino Lab 02 Sensor de luminosidade e display de LCD 16 2

Arduino Lab 02 Sensor de luminosidade e display de LCD 16 2 Arduino Lab 02 Sensor de luminosidade e display de LCD 16 2 Display de LCD 16 2 Neste Lab, iremos descrever como conectar o sensor BH1750FVI, já citado no Lab 01, ao Arduino Micro e à um display. A indicação

Leia mais

Arduino Lab 19 Leitura e datalogger de temperatura utilizando um termopar tipo K e o MAX6675

Arduino Lab 19 Leitura e datalogger de temperatura utilizando um termopar tipo K e o MAX6675 Arduino Lab 19 Leitura e datalogger de temperatura utilizando um termopar tipo K e o MAX6675 Neste Lab detalharemos a forma de Leitura de altas temperaturas utilizando um termopar do tipo K, para uma faixa

Leia mais

MSP430 Lab 06 Comunicação com display de 40 2 e análise das formas de onda no analisador lógico

MSP430 Lab 06 Comunicação com display de 40 2 e análise das formas de onda no analisador lógico MSP430 Lab 06 Comunicação com display de 40 2 e análise das formas de onda no analisador lógico Neste Lab iremos descrever os passos para a implementação do processo de comunicação entre o MSP430G2553,

Leia mais

Oxímetro Bluetooth e LCD 16 2 em Python

Oxímetro Bluetooth e LCD 16 2 em Python Intel Edison Lab 03 Oxímetro Bluetooth e LCD 16 2 em Python Tela teste inicial Neste Lab descreveremos o método utilizado para integrar um Oxímetro Bluetooth com tecnologia LE (Low Energy), um display

Leia mais

DSP Lab 02 Implementação de uma biblioteca e teste do display OLED 96 16

DSP Lab 02 Implementação de uma biblioteca e teste do display OLED 96 16 DSP Lab 02 Implementação de uma biblioteca e teste do display OLED 96 16 Neste Lab iremos descrever o processo de implementação de uma biblioteca de caracteres para comunicação com o display OLED de 96

Leia mais

Módulo de Cristal Líquido LCD

Módulo de Cristal Líquido LCD Módulo de Cristal Líquido LCD 1 Introdução Os módulos LCD são interfaces de saída muito utilizadas em sistemas microprocessados e microcontrolados. Estes módulos podem ser gráficos e alfanuméricos. Os

Leia mais

Arduino Lab 10 Interface com um touch capacitivo, controlador GT801 Goodix

Arduino Lab 10 Interface com um touch capacitivo, controlador GT801 Goodix Arduino Lab 10 Interface com um touch capacitivo, controlador GT801 Goodix Neste Lab trabalharemos com um touch capacitivo de 8, retirado de um tablete antigo e sem uso, afim de estabelecer uma engenharia

Leia mais

Arduino Lab 10 Interface com um touch capacitivo, controlador GT801 Goodix

Arduino Lab 10 Interface com um touch capacitivo, controlador GT801 Goodix Arduino Lab 10 Interface com um touch capacitivo, controlador GT801 Goodix Neste Lab trabalharemos com um touch capacitivo de 8, retirado de um tablete antigo e sem uso, afim de estabelecer uma engenharia

Leia mais

Arduino Lab 08 Banco de teste para memória RAM HM6116 de 16k

Arduino Lab 08 Banco de teste para memória RAM HM6116 de 16k Arduino Lab 08 Banco de teste para memória RAM HM6116 de 16k Neste Lab iremos descrever a implementação de um sistema para testar antigas memórias RAM, estática, modelo HM6116LP-4 que ainda são utilizadas

Leia mais

O protocolo SPI. 1 - Introdução. 2 Ligação física

O protocolo SPI. 1 - Introdução. 2 Ligação física O protocolo SPI 1 - Introdução O protocolo SPI ( Serial Peripheral Interface ) é um protocolo síncrono de alta velocidade utilizado na comunicação de circuitos integrados. Atualmente existem conversores

Leia mais

Arduino Lab 09 Leitura de

Arduino Lab 09 Leitura de Arduino Lab 09 Leitura de um encoder industrial Heidenhain com o Arduino Neste Lab explicaremos o funcionamento e teste de um encoder industrial de quadratura, muito utilizado na indústria como sistema

Leia mais

Arduino Lab 03 Display LCD TFT 1,44 e RTC MCP79410

Arduino Lab 03 Display LCD TFT 1,44 e RTC MCP79410 Arduino Lab 03 Display LCD TFT 1,44 e RTC MCP79410 Dispositivos a serem utilizados neste Lab Neste Lab iremos discutir o funcionamento do display de LCD TFT de 1,44 e do relógio de tempo real (RTC) MCP

Leia mais

28. COMUNICAÇÃO WIRELESS

28. COMUNICAÇÃO WIRELESS 28. COMUNICAÇÃO WIRELESS Nos chips das famílias 1, 2, 3 e 4, a comunicação wireless é feita através dos tranceivers da Chipcom. As famílias CC tem diversos dispositivos, com freqüências de atuação desde

Leia mais

9.0 Conversores DA. Um conversor digital analógico simples com saída em tensão

9.0 Conversores DA. Um conversor digital analógico simples com saída em tensão 9.0 Conversores DA Um DAC (Digital-to-Analog Converter) é um conversor digital analógico, comumente usado em situações onde há necessidade de converter um sinal um sinal que se apresenta na forma digital

Leia mais

INSTRUMENTAÇÃO ELETRÔNICA. UFRN - DEE Rodrigo Marques de Melo Santiago

INSTRUMENTAÇÃO ELETRÔNICA. UFRN - DEE Rodrigo Marques de Melo Santiago INSTRUMENTAÇÃO ELETRÔNICA UFRN - DEE Rodrigo Marques de Melo Santiago rodrigommsantigo@yahoo.com.br 2 Objetivo Desenvolvimento de um circuito eletrônico capaz de medir e mostrar a temperatura ambiente

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CAMPUS RIO GRANDE INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CAMPUS RIO GRANDE INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CAMPUS RIO GRANDE INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL Aula 22 2 Os termistores são dispositivos semicondutores que apresentam uma variação

Leia mais

KIT DIDÁTICO PIC-2377

KIT DIDÁTICO PIC-2377 KIT DIDÁTICO PIC-77... Módulo PIC-77 Recursos internos da MCU Encapsulamento DIP40. 5 instruções (RISC). pinos de I/O configuráveis. 56 bytes de EEPROM para dados de 8 bits. 8k de memória flash para o

Leia mais

Usando display LCD tipo 16x2

Usando display LCD tipo 16x2 Prática 4: 4.1 Introdução e objetivos Usando display LCD tipo 16x2 Frequentemente, o PIC recebe algum tipo de dado e faz algum tipo de tratamento neste dado (segundo sua programação) e depois deve exibi-lo

Leia mais

Transmissores e Receptores

Transmissores e Receptores www.iesa.com.br 1 Os transmissores são instrumentos que convertem um sinal qualquer, de um sensor ou transdutor, em um sinal padrão para ser enviado a distância. Outras funções de tratamento e condicionamento

Leia mais

VMV10-P TRANSMISSOR MULTIVARIÁVEL PROFIBUS PA. Transmissor a 2 Fios com Protocolo de Comunicação Profibus PA

VMV10-P TRANSMISSOR MULTIVARIÁVEL PROFIBUS PA. Transmissor a 2 Fios com Protocolo de Comunicação Profibus PA VMV10-P TRANSMISSOR MULTIVARIÁVEL PROFIBUS PA Transmissor a 2 Fios com Protocolo de Comunicação Profibus PA 7 Faixas de Pressão: 765 mmh2o a 210 kgf/cm 2 Totalização com Persistência Extração de Raiz Quadrada

Leia mais

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PELOTAS CENTRO POLITÉCNICO CURSO DE ENGENHARIA ELETRÔNICA DISCIPLINA DE INSTRUMENTAÇÃO ELETRÔNICA. Termômetro Digital

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PELOTAS CENTRO POLITÉCNICO CURSO DE ENGENHARIA ELETRÔNICA DISCIPLINA DE INSTRUMENTAÇÃO ELETRÔNICA. Termômetro Digital UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PELOTAS CENTRO POLITÉCNICO CURSO DE ENGENHARIA ELETRÔNICA DISCIPLINA DE INSTRUMENTAÇÃO ELETRÔNICA Termômetro Digital Desenvolvido por Luciano Lettnin Relatório Final da Disciplina

Leia mais

LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA DIGITAL CONVERSOR DIGITAL-ANALÓGICO - MANUAL

LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA DIGITAL CONVERSOR DIGITAL-ANALÓGICO - MANUAL LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA DIGITAL CONVERSOR DIGITAL-ANALÓGICO - MANUAL Objetivos: 1. Analisar o funcionamento de Conversores DA tipo rede R-2R e de Resistores Ponderados. 2. Analisar a funcionalidade dos

Leia mais

Sistemas Digitais EDUARDO ELIAS ALVES PEREIRA

Sistemas Digitais EDUARDO ELIAS ALVES PEREIRA Sistemas Digitais EDUARDO ELIAS ALVES PEREIRA Sistemas Digitais Agenda Arduino Tipos, detalhes; Esquema elétrico. IDEs Eagle; ATMel Studio; Arduino Studio; Circuits IO (Simulador). Arduino Arduino MEGA2560

Leia mais

Arduino Lab 01 Sensor de luminosidade BH1750FVI

Arduino Lab 01 Sensor de luminosidade BH1750FVI Arduino Lab 01 Sensor de luminosidade BH1750FVI Sensor de luminosidade BH1750FVI Neste Lab iremos descrever a implementação de um código para utilizar o módulo digital de medição da intensidade de iluminação

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande do Norte Departamento de Engenharia de Computação e Automação CLPs: Interfaces de E/S

Universidade Federal do Rio Grande do Norte Departamento de Engenharia de Computação e Automação CLPs: Interfaces de E/S Universidade Federal do Rio Grande do Norte Departamento de Engenharia de Computação e Automação CLPs: Interfaces de E/S Heitor Medeiros Florencio Interfaces de Entrada e Saída Interfaces de E/S A seção

Leia mais

Circuito Eletrônico. Entendendo o circuito eletrônico na robótica. domingo, 28 de agosto de 11

Circuito Eletrônico. Entendendo o circuito eletrônico na robótica. domingo, 28 de agosto de 11 Circuito Eletrônico Entendendo o circuito eletrônico na robótica Circuito Integrado Um circuito integrado híbrido é um circuito eletrônico miniaturizado constituído de dispositivos semicondutores individuais,

Leia mais

Osciloscópio Digital. Diagrama em blocos:

Osciloscópio Digital. Diagrama em blocos: Osciloscópio Digital Neste tipo de osciloscópio, o sinal analógico de entrada é inicialmente convertido para o domínio digital através de um conversor A/D rápido, sendo em seguida armazenado em uma memória

Leia mais

I2C PROTOCOLO DE COMUNICAÇÃO

I2C PROTOCOLO DE COMUNICAÇÃO Esse barramento foi criado pela empresa Holandesa (Philips) como Inter IC ou I2C que possibilita a utilização de grande quantidade de componentes padronizados, os quais podem realizar diversas funções,

Leia mais

MINICURSO - PLATAFORMA ARDUINO Eixo de Informação e Comunicação Gil Eduardo de Andrade

MINICURSO - PLATAFORMA ARDUINO Eixo de Informação e Comunicação Gil Eduardo de Andrade Introdução MINICURSO - PLATAFORMA ARDUINO Eixo de Informação e Comunicação Gil Eduardo de Andrade A oficina proposta neste documento apresenta conceitos iniciais e intermediários sobre o funcionamento

Leia mais

HARDWARE DOS RELÉS NUMÉRICOS

HARDWARE DOS RELÉS NUMÉRICOS HARDWARE DOS RELÉS NUMÉRICOS 1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS Objetivos idênticos ao hardware dos relés convencionais, ou seja, recebem sinais analógicos de tensão, corrente e outros, sinais digitais de contatos

Leia mais

CAPÍTULO 7 CADEIA DE MEDIDA

CAPÍTULO 7 CADEIA DE MEDIDA CAPÍTULO 7 CADEIA DE MEDIDA 7.1. Organização da Cadeia de Medição 7.1.1. ESTRUTURAS GERAIS DE CADEIAS DE MEDIÇÃO Uma cadeia de medição é constituída por um conjunto de elementos, que são devidamente associados

Leia mais

INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE INDUSTRIAL I

INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE INDUSTRIAL I INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE INDUSTRIAL I Prof. Pierre Vilar Dantas Turma: 0063-A Horário: 6N ENCONTRO DE 02/03/2018 1 2 Sinais e Ruídos Parte 1 3 Sinal - Definição Matematicamente, um sinal é definido como

Leia mais

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PELOTAS CENTRO POLITÉCNICO CURSO DE ENGENHARIA ELETRÔNICA DISCIPLINA DE INSTRUMENTAÇÃO ELETRÔNICA. Trena Ultrassônica

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PELOTAS CENTRO POLITÉCNICO CURSO DE ENGENHARIA ELETRÔNICA DISCIPLINA DE INSTRUMENTAÇÃO ELETRÔNICA. Trena Ultrassônica UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PELOTAS CENTRO POLITÉCNICO CURSO DE ENGENHARIA ELETRÔNICA DISCIPLINA DE INSTRUMENTAÇÃO ELETRÔNICA Trena Ultrassônica Desenvolvido por Thiago Ferreira Pontes Relatório Final da

Leia mais

Arduino Lab 11 Controle de ângulo de fase para uma carga indutiva e resistiva Parte 1

Arduino Lab 11 Controle de ângulo de fase para uma carga indutiva e resistiva Parte 1 Arduino Lab 11 Controle de ângulo de fase para uma carga indutiva e resistiva Parte 1 Neste Lab iremos discutir o método de controle de ângulo de fase para cargas indutivas e resistivas em Corrente Alternada

Leia mais

Documento: Descritivo Simplificado do Projeto SPDMAI

Documento: Descritivo Simplificado do Projeto SPDMAI 1/5 Descritivo Simplificado do Projeto SPDMAI O Sistema de Processamento Digital para Medição e Automação Industrial (SPDMAI) é baseado no kit de desenvolvimento DSP TMS320C6711 DSK da Texas Instruments,

Leia mais

ARDUINO. Profº. Engº. Robson Dias Ramalho

ARDUINO. Profº. Engº. Robson Dias Ramalho ARDUINO Profº. Engº. Robson Dias Ramalho 3. Microprocessador (E/S) 4. Memória RAM (E/S) 5. Placa de vídeo (E/S) 8. Disco Rígido (E/S) 9. Mouse (Saída) 10. Teclado (E/S) 2. Placa mãe (barramento de dados)

Leia mais

Trabalho Prático Nº3 Porta Paralela

Trabalho Prático Nº3 Porta Paralela Trabalho Prático Nº3 Porta Paralela 1. OBJECTIVOS - Utilização da porta paralela como porto genérico de Entrada e Saída. 2. INTRODUÇÃO A porta paralela é um meio frequentemente utilizado para efectuar

Leia mais

Palavras-chave: Controle de temperatura, microcontrolador, sistema didático

Palavras-chave: Controle de temperatura, microcontrolador, sistema didático Projeto e Implementação de um Sistema Didático para Controle de Temperatura Ágio Gonçalves de Moraes Felipe 1, Eduardo Teles Ferreira 2, Antonio Alencar Alves 3 1 Professor do Curso de Automação Industrial

Leia mais

Unidade Remota CANopen RUW-05. Guia de Instalação, Configuração e Operação. Documento: / 00

Unidade Remota CANopen RUW-05. Guia de Instalação, Configuração e Operação. Documento: / 00 Motores I Automação I Energia I Transmissão & Distribuição I Tintas Unidade Remota CANopen RUW-05 Guia de Instalação, Configuração e Operação Documento: 10003801877 / 00 Sumário Sumário 1 INSTRUÇÕES DE

Leia mais

Introdução aos princípios de aquisição de dados e terminologia

Introdução aos princípios de aquisição de dados e terminologia Introdução aos princípios de aquisição de dados e terminologia Renan Azevedo Engenheiro de Produto, DAQ & Teste NI O que é aquisição de dados (DAQ)? 2 Por que fazer medição? Os engenheiros precisam determinar

Leia mais

O Pino P2.7 não está sendo usado e cada Display mostrará valores de 0 a 9.

O Pino P2.7 não está sendo usado e cada Display mostrará valores de 0 a 9. Lista de Exercícios 2 Conceitos envolvidos: a) Interface serial RS232 b) Interface com Teclado Matricial c) Interface com Displays de 7 segmentos d) Interface com LCD e) Interface com Conversores A/D e

Leia mais

07/06/2015. Outras características importantes em Microprocessadores/Microcontroladores SEL-433 APLICAÇÕES DE MICROPROCESSADORES I

07/06/2015. Outras características importantes em Microprocessadores/Microcontroladores SEL-433 APLICAÇÕES DE MICROPROCESSADORES I SEL-433 APLICAÇÕES DE MICROPROCESSADORES I Redução de Potência de Operação As versões CHMOS (89C51, 89S52, etc ) da família MCS-51 possuem dois modos de controle de redução de potência de operação do chip.

Leia mais

Proposta de uma plataforma de monitoramento e acionamento remoto voltada para sistemas de hardware industriais utilizando LabVIEW

Proposta de uma plataforma de monitoramento e acionamento remoto voltada para sistemas de hardware industriais utilizando LabVIEW Proposta de uma plataforma de monitoramento e acionamento remoto voltada para sistemas de hardware industriais utilizando LabVIEW "Este artigo tem como proposta apresentar uma plataforma para monitoramento

Leia mais

Arduino Lab 12 Detector de passagem por zero e controle de ângulo de disparo Parte 2: Controle por aplicativo e Bluetooth

Arduino Lab 12 Detector de passagem por zero e controle de ângulo de disparo Parte 2: Controle por aplicativo e Bluetooth Arduino Lab 12 Detector de passagem por zero e controle de ângulo de disparo Parte 2: Controle por aplicativo e Bluetooth Neste Lab trabalharemos na montagem de um aplicativo para Android, utilizando o

Leia mais

Minicurso de Arduino. Laboratório de Inovação em Sistemas em chip npiti - UFRN

Minicurso de Arduino. Laboratório de Inovação em Sistemas em chip npiti - UFRN Minicurso de Arduino Laboratório de Inovação em Sistemas em chip npiti - UFRN Agenda - 1º dia Motivação Introdução O Arduino, Versões, Clones Noções de eletrônica Corrente, tensão, potência, resistores,

Leia mais

APRESENTAÇÃO. opcional para acionamentos digitais (controle de bombas)

APRESENTAÇÃO. opcional para acionamentos digitais (controle de bombas) SIISTEMA DE MONIITORAMENTO E CONTROLE 900 MHZ APRESENTAÇÃO A linha de equipamentos RD900 é composta de um rádio Spread Spectrum na faixa dos 900 MHz e opcionais que permitem atuar na área de telecomando

Leia mais

controle em instrumentação

controle em instrumentação Circuitos digitais para aquisição de dados e controle em instrumentação O objetivo primordial da conversão de sinais (de ou para sinais elétricos) realizada pelos transdutores, é o de transferir informação

Leia mais

Características técnicas Baseado no ATMega da empresa AVR, fabricante de micro-controladores em plena ascensão e concorrente do PIC Pode usar ATMega

Características técnicas Baseado no ATMega da empresa AVR, fabricante de micro-controladores em plena ascensão e concorrente do PIC Pode usar ATMega ARDUINO O que é Arduino Arduino foi criado na Itália por Máximo Banzi com o objetivo de fomentar a computação física, cujo conceito é aumentar as formas de interação física entre nós e os computadores.

Leia mais

INTRODUÇÃO: MICROCONTROLADORES

INTRODUÇÃO: MICROCONTROLADORES INTRODUÇÃO: MICROCONTROLADORES MICROCONTROLADOR X MICROPROCESSADOR Baixa capacidade de processamento Freq. Operação em MHz Custo de R$ 7,00 a 30,00 Aplicações mais restrita Alta capacidade de processamento

Leia mais

VIO10-P REMOTA PROFIBUS-PA

VIO10-P REMOTA PROFIBUS-PA VIO10-P REMOTA PROFIBUS-PA Remota Profibus-PA 16 Entradas Discretas 08 Saídas Discretas 03 Canais de Temperatura a 2 ou 3 fios ou Entradas Analógicas ma / V 02 Saídas 4 20 ma Display Digital: LCD Rotativo

Leia mais

Parte II Arquitetura. professorferlin.blogspot.com. professorferlin.blogspot.com. Sociedade Paranaense de Ensino e Informática

Parte II Arquitetura.   professorferlin.blogspot.com. professorferlin.blogspot.com. Sociedade Paranaense de Ensino e Informática www.spei.br Sociedade Paranaense de Ensino e Informática Parte II Arquitetura 2 1 Estrutura Básica 3 4 2 Arquitetura Básica 5 CLP x Computador A fonte de alimentação possui características ótimas de filtragem

Leia mais

APRESENTAÇÃO DO KIT CPLD_EE01

APRESENTAÇÃO DO KIT CPLD_EE01 APRESENTAÇÃO DO KIT CPLD_EE01 O kit CPLD_EE01 foi desenvolvido para alunos de cursos técnicos, engenharia e desenvolvedores na área de circuitos digitais, o mesmo conta com alguns módulos que podem ser

Leia mais

Nome legível: Assinatura: Como soube do mestrado? LEIA COM ATENÇÃO

Nome legível:   Assinatura: Como soube do mestrado? LEIA COM ATENÇÃO Prova de Seleção Data: 17 / 02 / 2014 e-mail: Assinatura: Como soube do mestrado? LEIA COM ATENÇÃO QUESTÕES DE ÁREA DESTA PROVA: FÍSICA (2), ELETRÔNICA DIGITAL (1), SISTEMAS DE MEDIDAS (1), ELETRÔNICA

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRASÍLIA

CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRASÍLIA CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRASÍLIA MARCOS VINÍCIUS CARDOSO DE OLIVEIRA LUCAS HENRIQUE LIMA SISTEMA DE COMUNICAÇÃO DE DADOS UTILIZANDO ARDUINO E MÓDULO RF 433 MHz BRASÍLIA 2017 MARCOS VINÍCIUS CARDOSO DE

Leia mais

KIT DIDÁTICO PARA MICROCONTROLADORES ARM7 - FAMÍLIA LPC 214X

KIT DIDÁTICO PARA MICROCONTROLADORES ARM7 - FAMÍLIA LPC 214X KIT DIDÁTICO PARA MICROCONTROLADORES ARM7 - FAMÍLIA LPC 214X Bruno Roussenq Bichels; Ghybson Gregh Martins Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina - IF-SC Av. Mauro Ramos,

Leia mais

CAPÍTULO 5. Interfaces I 2 C e SPI. Interface I 2 C. Interfaces e Periféricos 37

CAPÍTULO 5. Interfaces I 2 C e SPI. Interface I 2 C. Interfaces e Periféricos 37 Interfaces e Periféricos 37 CAPÍTULO 5 Interfaces I 2 C e SPI Interface I 2 C Nos anos 80 a Philips desenvolveu um novo padrão de barramento chamado I²C, cujo objetivo era facilitar a comunicação entre

Leia mais

Período Saulo O. D. Luiz

Período Saulo O. D. Luiz Sistemas Microcontrolados Período 2009.2 Aula 2 1 Saulo O. D. Luiz Roteiro Características de um Microcontrolador 2 Saulo O. D. Luiz Características de um Microcontrolador Microcontrolador de fabricantes

Leia mais

Arduino Lab 14 Controle de temperatura com placas Peltier Parte 1

Arduino Lab 14 Controle de temperatura com placas Peltier Parte 1 Arduino Lab 14 Controle de temperatura com placas Peltier Parte 1 Neste Lab descreveremos o modo de ligação das placas Peltier para um melhor rendimento, o método de leitura de temperatura utilizando NTC

Leia mais

Arduino Básico: As versatilidades desta plataforma na prática

Arduino Básico: As versatilidades desta plataforma na prática Arduino Básico: As versatilidades desta plataforma na prática Apresentação Kleber Rocha Bastos Luan Silva Santana Wellington Assunção Azevedo Graduado em Engenharia de Computação pela FAINOR Graduado em

Leia mais

Prof. Adilson Gonzaga

Prof. Adilson Gonzaga Prof. Adilson Gonzaga Outras características importantes em Microprocessadores/Microcontroladores Redução de Potência de Operação As versões CHMOS (89C51, 89S52, etc ) da família MCS-51 possuem dois modos

Leia mais

Guia da Placa de desenvolvimento PD Mega16 N1

Guia da Placa de desenvolvimento PD Mega16 N1 Guia da Placa de desenvolvimento PD Mega16 N1 Este tutorial consiste mostrar detalhes de hardware da placa de desenvolvimento PD Mega16 N1, necessário para iniciar a programação e testes. Boa aprendizagem...

Leia mais

PLATAFORMA PARA ESTUDO EM PROGRAMAÇÃO DE MICROCONTROLADORES FAMÍLIA 8051

PLATAFORMA PARA ESTUDO EM PROGRAMAÇÃO DE MICROCONTROLADORES FAMÍLIA 8051 PLATAFORMA PARA ESTUDO EM PROGRAMAÇÃO DE MICROCONTROLADORES FAMÍLIA 8051 MODELO: EE0216 DESCRIÇÃO Plataforma de treinamento em microcontroladores família 8051 base em aço carbono e pés de borracha, pintura

Leia mais

EXERCÍCIOS DE PREPARAÇÃO PARA PROVA B2

EXERCÍCIOS DE PREPARAÇÃO PARA PROVA B2 EXERCÍCIOS DE PREPARAÇÃO PARA PROVA B2 Lista de Exercícios de Sistemas Digitais II Prova B2 1.a. Construir um sistema de seleção para o banco de memórias definido pelo mapa de memória. Sendo todas as memórias

Leia mais

SEL 0412 Tecnologia Digital Teoria

SEL 0412 Tecnologia Digital Teoria SEL 0412 Tecnologia Digital Teoria Aquisição de Dados Profa. Tania Regina Tronco Conceito É a coleta de informações para fins de análise dos dados e consequente controle e monitoramento de um processo;

Leia mais

Evento: XXV SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA

Evento: XXV SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA ESTUDO E DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE ARMAZENAMENTO DE DADOS EM UM CARTÃO SD PARA UMA REDE DE SENSORES INTELIGENTES APLICADO NA AGRICULTURA 1 STUDY AND DEVELOPMENT OF A DATA STORAGE SYSTEM ON AN SD

Leia mais

PLATAFORMA PARA CARACTERIZAÇÃO DE ELEMENTOS SENSORES PIEZORESISTIVOS 1

PLATAFORMA PARA CARACTERIZAÇÃO DE ELEMENTOS SENSORES PIEZORESISTIVOS 1 PLATAFORMA PARA CARACTERIZAÇÃO DE ELEMENTOS SENSORES PIEZORESISTIVOS 1 Carlos Augusto Valdiero 2, André Luciano Rakowiski 3, Luiz Antônio Rasia 4, Antonio Carlos Valdiero 5. 1 Projeto de Pesquisa Institucional

Leia mais

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Cespe Cebraspe FUB2015 Aplicação: 2015 Um eletricista, ao analisar o consumo de energia elétrica em uma sala de compressores efetuando diversas medições nos painéis de controle,

Leia mais

Manual do Usuário. Placa de Desenvolvimento para Controlador BL1800 Jackrabbit

Manual do Usuário. Placa de Desenvolvimento para Controlador BL1800 Jackrabbit Manual do Usuário Placa de Desenvolvimento para Controlador BL1800 Jackrabbit O objetivo deste manual é familiarizar os usuários com as características e o modo de operação da Placa de Desenvolvimento

Leia mais

Página 1

Página 1 1. A função da eletrônica de potência é controlar o fluxo de potência, processando a energia das fontes de alimentação disponíveis (rede elétrica, geradores ou baterias) através de dispositivos semicondutores

Leia mais

Capítulo 14. Expandindo as portas de comunicação 8031 com a PPI Interface PPI 8255

Capítulo 14. Expandindo as portas de comunicação 8031 com a PPI Interface PPI 8255 Capítulo 14 Expandindo as portas de comunicação 8031 com a PPI 8255 Como discutido ao longo do livro, o 8031 deixa 8 bits para controle genérico de dispositivos. Em situações nas quais se necessita um

Leia mais

Unidade Remota CANopen RUW-03. Guia de Instalação, Configuração e Operação. Documento: / 00

Unidade Remota CANopen RUW-03. Guia de Instalação, Configuração e Operação. Documento: / 00 Motores I Automação I Energia I Transmissão & Distribuição I Tintas Unidade Remota CANopen RUW-03 Guia de Instalação, Configuração e Operação Documento: 10003207637 / 00 Índice ÍNDICE 1 INSTRUÇÕES DE

Leia mais

Sistemas Microcontrolados

Sistemas Microcontrolados UTFPR Departamento de Eletrônica Departamento de Informática Sistemas Microcontrolados Interfaceamento com conversores A/D & D/A e sensores Prof. Heitor Silvério Lopes 2017 Rede R-2R A tensão de saída

Leia mais

2.1 NesC Seguem alguns dos principais desafios impostos à linguagem NesC:

2.1 NesC Seguem alguns dos principais desafios impostos à linguagem NesC: 2 TinyOS e NesC O framework de programação mais utilizado em redes de sensores sem fio é composto pelo sistema operacional TinyOS [11] e pela linguagem de programação NesC [12]. A linguagem NesC foi definida

Leia mais

INFORMAÇÕES GERAIS DO TRABALHO

INFORMAÇÕES GERAIS DO TRABALHO INFORMAÇÕES GERAIS DO TRABALHO Título do Trabalho: Desenvolvimento de Módulo Didático para a Utilização em Plataforma Arduino Autor (es): Marielle Jordane da Silva, Corina Fonseca de Carvalho Macedo, Deborah

Leia mais

Prof. Adilson Gonzaga

Prof. Adilson Gonzaga Exemplo de Projeto com Microcontrolador MCS-51 Prof. Adilson Gonzaga Definições Iniciais: Microcontrolador Tamanho da Memória de Programa Interna define o tamanho da Memória de Programa Externa a ser utilizada.

Leia mais

Educação Profissional Técnico em Eletroeletrônica. Prática 4 Arduino. Alunos: Nota:

Educação Profissional Técnico em Eletroeletrônica. Prática 4 Arduino. Alunos: Nota: SENAI Arcos CFP Eliezer Vitorino Costa Educação Profissional Técnico em Eletroeletrônica Turma: TET04T-3 Prática 4 Arduino. Alunos: Nota: Instrutor: Raphael Roberto Ribeiro Silva 08/03/2017 Valor: 2,5

Leia mais

Técnicas de Interface com Microcontroladores (8051)

Técnicas de Interface com Microcontroladores (8051) SEL- APLICAÇÕES DE MICROPROCESSADORES I Técnicas de Interface com Microcontroladores (0) Estrutura das Portas do 0: Todas as quatro Portas (P0,P,P,P) da família de Microcontroladores MCS- são bi-direcionais.

Leia mais

Arduino. Aula 3 motores

Arduino. Aula 3 motores Arduino Aula 3 motores O que são motores elétricos? São dispositivos capazes de converter energia elétrica em energia mecânica No Arduino : Entradas e saídas digitais Entradas analógicas Lembrete!!! Ondas

Leia mais

CONFIABILIDADE DE SENSORES UTILIZADOS COM O ARDUINO E RUÍDO DA ENTRADA ANALÓGICA

CONFIABILIDADE DE SENSORES UTILIZADOS COM O ARDUINO E RUÍDO DA ENTRADA ANALÓGICA CONFIABILIDADE DE SENSORES UTILIZADOS COM O ARDUINO E RUÍDO DA ENTRADA ANALÓGICA Pereira, T.S.S. ¹, Araújo, J. W. B. ², Ferrando, D. F. C. ², Kakuno, E. M. ² ¹ Instituto Federal Sul-Rio-Grandense (IFSUL)

Leia mais

N1040. Controlador de Temperatura

N1040. Controlador de Temperatura Controlador de Temperatura N1040 O controlador de temperatura N1040 reúne baixo custo e alta precisão com ação PID. Tem profundidade de somente 80 mm, sistema de conexão elétrica removível, duas saídas

Leia mais

HARDWARE Montagem e Manutenção de Computadores. Instrutor: Dejair Priebe Ferreira da Silva

HARDWARE Montagem e Manutenção de Computadores. Instrutor: Dejair Priebe Ferreira da Silva HARDWARE Montagem e Manutenção de Computadores Instrutor: Dejair Priebe Ferreira da Silva DEJAIR PRIEBE CONTATO CELULAR: (51) 98509-1952 E-MAIL: dejairpriebe.senac@gmail.com SITE: www.portalwebrs.com.br

Leia mais

Multímetro Digital. Principais medidas: Instrumento para medidas de grandezas elétricas em DC e AC (baixas frequências)

Multímetro Digital. Principais medidas: Instrumento para medidas de grandezas elétricas em DC e AC (baixas frequências) Multímetro Digital Instrumento para medidas de grandezas elétricas em DC e AC (baixas frequências) Principais medidas: Tensão e corrente Resistência e continuidade Diodos e transistores Capacitância e

Leia mais

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PELOTAS CENTRO POLITÉCNICO CURSO DE ENGENHARIA ELETRÔNICA DISCIPLINA DE INSTRUMENTAÇÃO ELETRÔNICA

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PELOTAS CENTRO POLITÉCNICO CURSO DE ENGENHARIA ELETRÔNICA DISCIPLINA DE INSTRUMENTAÇÃO ELETRÔNICA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PELOTAS CENTRO POLITÉCNICO CURSO DE ENGENHARIA ELETRÔNICA DISCIPLINA DE INSTRUMENTAÇÃO ELETRÔNICA MONITOR DE MOVIMENTOS COM ACELERÔMETRO Desenvolvido por Maurício Fiss Rodrigues

Leia mais

Comunicação USB com o PIC Vitor Amadeu Souza

Comunicação USB com o PIC Vitor Amadeu Souza 1 Comunicação UB com o PIC Vitor Amadeu ouza vitor@cerne-tec.com.br Introdução Os modernos microcontroladores da Microchip, haja vista os da família PIC18 estão cada vez mais com uma integração maior e

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ PUCPR ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ PUCPR ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ PUCPR ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO CURITIBA 2012 2 GUILHERME NACK CORDEIRO RONALD CAMPANARI LCD DOOR Proposta de trabalho apresentado ao curso de Engenharia de Computação

Leia mais