Potencial eólico nos municípios de Parnaíba e Paulistana, localizadas no litoral e semiárido, do estado do Piauí.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Potencial eólico nos municípios de Parnaíba e Paulistana, localizadas no litoral e semiárido, do estado do Piauí."

Transcrição

1 Potencial eólico nos municípios de Parnaíba e Paulistana, localizadas no litoral e semiárido, do estado do Piauí. Roni Valter de Souza Guedes, ; Francisco José Lopes de Lima, ; ia José Herculano Macedo, ; Francisco de Assis Salviano de Sousa, Bolsista CNPq/CAPES do Programa de Pós-graduação em Meteorologia. s: roniguedes@yahoo.com.br, thescolopes@yahoo.com.br, mariejhm@hotmail.com Professor Associado D.Sc. fassis@dca.ufcg.edu.br Departamento de Ciências Atmosféricas - DCA. Universidade Federal de Campina Grande (UFCG). Av. ígio Veloso,, Bodocongó, Campina Grande-PB/Brasil. ABSTRACT: The aim of this study was to evaluate the potential of wind in the counties of Parnaíba and Paulistana, located on the Coast and Semiarid region in Piauí state, respectively. Based on data of average hourly wind speed of the 9, provided by the INMET, was analyzed the speed variation and wind direction and then determined the wind power of the selected cities. First was identified the wind profile for the meters speed then estimated the parameters of the Weibull distribution to determine the density of wind power monthly average for the year studied. As a result it was found the predominant direction from northeast to Paranaíba and southeast to Paulistana. The seasonal profile showed higher intensities of wind from ust to ember in Paranaiba and from to ober in Paulistana. During those months the two municipalities had potential wind power density above W / m². At the time variation, Paranaíba showed higher wind during the day between : a.m. and :, while Paulistana only between : a.m. and :, with low values during the afternoon. Keywords: Wind power, power density, state of Piaui.. Introdução Com o crescimento econômico e populacional do Brasil, o consumo energético tem aumentado anualmente. A construção de novas usinas hidroelétricas tem sido cada vez mais complicada, devido à localização de espaços favoráveis a produção energética e principalmente pelos efeitos ambientais na formação do lago. Além disso, a geração de energia hidroelétrica sofre variações de acordo com as condições climáticas anuais e, em anos secos, a produção poderá ser menor que a demanda, sendo preciso racionamentos. Assim, o Brasil já investe em fontes secundárias de energia para complementar a geração das usinas hidroelétricas, entre outras fontes, a energia eólica vem ganhando destaque. De acordo com Campos () a redução dos custos da eletrônica está fazendo com que as novas tecnologias obtenham energia do vento de forma muito mais eficiente, tornando a geração de energia eólica economicamente competitiva, inclusive em comparação com o uso de combustíveis fósseis. Mais recentemente, os pequenos aerogeradores têm ganhado espaço como sistemas de geração distribuída em residências e prédios comerciais, sobretudo nos países que já apresentam bom desempenho no uso de energia eólica para a geração de eletricidade. Nos Estados Unidos da América (EUA), por exemplo, o negócio de pequenos aerogeradores já apresenta bom nível de desenvolvimento. Hoje, o Brasil possui cerca de mil peças instaladas (Polito, ). Estudos mostram que o Nordeste Brasileiro detêm quase % do potencial eólico total do Brasil. (Sauer et al., ; Gonçalves, F. F., Barreto et al., ; Silva, et al., ). Segundo (Barreto et al., ), no Estado do Piauí existem duas áreas indicadas como boas para geração de energia eólica, o litoral e o semiárido. Essa afirmativa baseia-se na observação dos campos de vento médio anual e vento médio horário anual. Desse modo, se

2 escolheu um município para representar cada uma das regiões. Parnaíba, por ser a cidade de maior porte do litoral e Paulistana por apresentar maior altitude no semiárido. A presente pesquisa tem por objetivo determinar e analisar, de forma sazonal e horária, o potencial eólico para as estações climatológicas de Parnaíba e de Paulistana, localizadas no Estado do Piauí.. Metodologia Os dados utilizados nesse estudo, velocidades horárias médias do vento e suas respectivas direções são provenientes do Instituto Nacional de Meteorologia - INMET. Os sensores estão instalados a metros acima no nível do solo. Foram analisados os dados das estações de Parnaíba e de Paulistana no Estado do Piauí, para o ano de 9. Foi utilizada uma expressão logarítmica para estimar a velocidade do vento na altura de m, como visto na Eq. (). Nela V( Z r ) é velocidade na altura de referência, m, V( Z ) é a velocidade na altura desejada, Z altura desejada, Zr é a altura de referência e Z é a rugosidade da região, neste caso foi adotado,,m. z ln z V( z) = V( zr ) z r ln z Os parâmetros de Weibull foram determinados seguindo o mesmo procedimento adotado por Kuhnen et al (). k k V f( V) = () c c Em que c é o parâmetro de escala, e positivo, k é o parâmetro de forma, adimensional e positivo e V é a velocidade do vento (). Para descrever o comportamento do potencial eólico de uma região são necessários informações como velocidade média mensal, densidade de potência do vento, fator de capacidade e energia produzida em um ano, pelo menos. Sendo as duas últimas dependentes do aerogerador. Essas informações foram calculadas como descritas em Carvalho, (), Manwell () e Molly (). O fator de forma, k, determina a forma da curva de distribuição de Weibull. Esse parâmetro nos dá idéia da regularidade dos ventos, ou seja, quanto maior o valor de k, maior será a regularidade dos ventos em termos de velocidade e mais estreita será a curva de distribuição. O parâmetro de escala, c, é o fator característico da distribuição e apresenta a mesma unidade de medida que a grandeza analisada, (Castro, ). P v A densidade de potência eólica ( ) do fluxo instantâneo do vento (W/m²) foi calculada com base nos parâmetros de Weibull onde é dada por: Pv = ρe( V ) () Em que EV ( ) é o terceiro momento centrado na origem e dado, para a distribuição de Weibull, por: EV ( ) = cγ + () k em que Γ é a função matemática gama.. Resultados e discussão As Figuras de a caracterizam o comportamento do vento nas duas estações selecionadas. Na Figura a, em Parnaíba, a velocidade média mensal a m de altura ()

3 apresenta seus maiores valores nos meses de agosto a dezembro acima de,. Enquanto em Paulistana, esses valores ocorrem entre maio e outubro, Figura b. É interessante observar que o comportamento do vento está diretamente associado à precipitação, já que os meses com maiores velocidades do vento são justamente aqueles de menor precipitação. As menores precipitações em Parnaíba ocorrem de agosto a dezembro e em Paulistana, de maio a agosto, segundo Macedo et al., 9. a b Variação sazonal - Parnaíba m Variação sazonal - Paulistana Figura. idade média mensal do vento a e m, (a) Parnaíba e (b) Paulistana m A Figura exibe a direção média mensal do vento. Ambas as cidades apresentam pouca variação sazonal na direção, indicando que o comportamento termodinâmico é invariante no tempo e o vento predominante é pouco variável. Em Parnaíba tem origem no litoral e em Paulistana predomina ventos de sudeste, provavelmente devidos os ventos alísios. a b Direção (graus) Variação Sazonal - Parnaíba Variação Sazonal - Paulistana Figura. Variação média mensal da direção do vento, (a) Parnaíba e (b) Paulistana A Figura exibe uma visão melhor das direções do vento em termos percentuais, caracteriza melhor o evento e facilita a análise da direção predominante. Na rosa dos ventos, Figura a, pode ser visto que Parnaíba apresenta cerca de % das direções divididas entre nordeste e leste, esse fato pode significar perda de potencial energético, haja vista que essa mudança não tem época fixa. Os resultados da Figura a, quando comparados com os da Figura a (médias direcionais abaixo de graus) percebe-se que é preciso uma análise mais minuciosa desses resultados. Por outro lado, Paulistana apresenta em % do tempo a direção fixa de sudeste. A comparação dos resultados mostrados na Figuras b com os da Figura b, pode-se afirmar que a direção predominante do vento ocorre de março a outubro, justamente os meses com maiores valores de intensidade de vento. Assim, o município de Paulistana apresenta boas para geração de energia eólica. Na Figura pode ser visto a variação da velocidade horária do vento. Em Parnaíba as velocidades máximas acompanham os valores de radiação, com aumento depois das h e redução após as h. Esse resultado sugere que a principal origem dos ventos é o sistema de brisa marítima. Direção (graus)

4 Figura. Rosa dos ventos para Parnaíba (a) e Paulistana (b) O fenômeno de brisa é mais intenso quando o contraste térmico entre o continente e o oceano é maior. Esse fato justifica os resultados da Figura a e b, além da associação com a precipitação, como já citado. No município de Paulistana, as velocidades máximas ocorrem apenas nas primeiras horas da manhã. Esse comportamento pode ser explicado pelo fenômeno de brisa vale/montanha, haja vista que o município tem cerca de 9 m de altitude. a b Variação horária - Parnaíba Horas m Variação horária - Paulistana Horas m Figura. Variação da velocidade do vento média horária a e m, Parnaíba (a) e Paulistana (b). As Figuras a e b apresentam os valores da variação média da densidade de potência. Comparando as duas figuras nota-se que a potência a m de altura é maior que o dobro da potência a m. O município de Parnaíba se destaca com valores acima de W/m² nos meses de agosto a dezembro e de Paulistana apresenta valores acima de W/m² entre os meses de maio a outubro. a b W/m² Densidade para m Parnaíba Paulistana W/m² 9 Densidade para m Parnaíba Paulistana Figura. Variação média mensal na densidade de potência em Parnaíba e Paulistana, para m (a) e m (b).

5 . Conclusão e sugestão As duas regiões do Estado do Piauí, litoral e semiárido, apresentaram resultados satisfatórios, com melhor resultado para o município de Paulistana visto que apresenta direção fixa para as maiores intensidades de vento. Já em Parnaíba sugere-se a análise da direção do vento em escala temporal menor a fim de se entender melhor suas mudanças. Como continuidade deste estudo é interessante se realizar simulação com um aerogerador comercial, adicionando-se também os resultados do fator de capacidade, mensal e anual; bem como a energia potencial de saída, mensal e anual.. Agradecimentos Os autores agradecem ao INMET pelo fornecimento dos dados, ao CNPQ/CAPES pelo fornecimento das bolsas de estudo e a UFCG pelo apoio institucional e ajuda de custo.. Referências bibliográficas BARRETO, A. B., ARAGÃO, M. R. S. Estudo do Ciclo Diário do Vento à Superfície no Nordeste do Brasil. Congresso Brasileiro de Meteorologia, foz do Iguaçu PR. Agosto de. CDROM. CAMPOS, F. G. R. Geração de Energia a Partir de Fonte Eólica com Gerador Assíncrono Conectado a Conversor Estático Duplo. f. Dissertação, Escola Politécnica da Universidade de São Paulo,. CARVALHO, P. Geração Eólica. Fortaleza: Imprensa Universitária,. f. CASTRO, R. M. C. Introdução à Energia Eólica. Portugal, Lisboa: Universidade Técnica de Lisboa,. f. GOLÇALVES, F. F.. Energia eólica distribuída Estudo da tecnologia e avaliação de viabilidade técnica no Estado da Bahia. Monografia. Universidade Federal da Bahia,. KUHNEN, G., PASSOS, J.C., COLLE, S., REGUSE, W., BEYER, H.G; Metodologia de Avaliação do Potencial de Geração Eólica para o Estado de Santa Catarina. III Congresso Nacional de Engenharia Mecânica.. MANWELL, J.F., MCGOWAN, J.G., ROGERS, A.L.,. Wind Energy Theory, Design andapplication. Ed. John Wiley & Sons, LTD. MACEDO, M. J. H.; BRAGA, C. C.; DANTAS, F. R. C.; SILVA, E. D. V. Variabilidade espacial e da pluviometria no Estado do Piauí. º Simp. Inter. de Climatologia. Canela: Sociedade Brasileira de Meteorologia, outubro, 9. MOLLY, J. P.,, Centrais Eólicas: Técnicas, Planejamento, Financiamento, Verificação-Curso de Energia Eólica. Fortaleza, Ceará, Brasil. POLITO, R. Os ventos sopram a favor. Revista Brasil Energia. Editora Brasil Energia. Rio de eiro, nº, pg. a,. SAUER, I. L.; QUEIROZ, M. S.; MIRAGAYA, J. C. G.; MASCARENHAS, R. C.; JÚNIOR, A. R. Q.; Energia Renováveis: Ações e Perspectivas na Petrobras. Bahia Análise e Dados. Salvador. v., n., 9-.. SILVA, B. B; ALVES, J. J. A; CAVALCANTI, E. P; DANTAS, R. T. Potencial Eólico na Direção Predominante do Vento no Nordeste Brasileiro. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, v., n., -9,.

Avaliação do potencial eólico no município de Jaguaruana, litoral cearense

Avaliação do potencial eólico no município de Jaguaruana, litoral cearense Avaliação do potencial eólico no município de Jaguaruana, litoral cearense Francisco José Lopes Lima 1, Roni Valter de Souza Guedes 1, Ana Paula Nunes da Silva 1, Emerson Mariano da Silva 2 1 Mestrado

Leia mais

AVALIAÇÃO DO POTENCIAL EÓLICO EM CINCO REGIÕES DO ESTADO DA PARAÍBA.

AVALIAÇÃO DO POTENCIAL EÓLICO EM CINCO REGIÕES DO ESTADO DA PARAÍBA. AVALIAÇÃO DO POTENCIAL EÓLICO EM CINCO REGIÕES DO ESTADO DA PARAÍBA. Francisco José Lopes de Lima 1,2, Enilson Palmeira Cavalcanti 2, Enio Pereira de Souza 2 1 Bolsista CAPES/CNPq do Curso de Mestrado

Leia mais

Métodos de Extrapolação de Velocidade do Vento para Regiões Litorâneas do Nordeste Brasileiro

Métodos de Extrapolação de Velocidade do Vento para Regiões Litorâneas do Nordeste Brasileiro Métodos de Extrapolação de Velocidade do Vento para Regiões Litorâneas do Nordeste Brasileiro Henrique do Nascimento Camelo, Paulo Henrique Santiago de Maria, Paulo Cesar Marques de Carvalho 3, Thiago

Leia mais

ESTUDO CLIMATOLÓGICO DA VELOCIDADE E DIREÇÃO DO VENTO ATRAVÉS DOS DADOS DE REANÁLISES PARA O ESTADO DE ALAGOAS

ESTUDO CLIMATOLÓGICO DA VELOCIDADE E DIREÇÃO DO VENTO ATRAVÉS DOS DADOS DE REANÁLISES PARA O ESTADO DE ALAGOAS ESTUDO CLIMATOLÓGICO DA VELOCIDADE E DIREÇÃO DO VENTO ATRAVÉS DOS DADOS DE REANÁLISES PARA O ESTADO DE ALAGOAS Adriano Correia de Marchi 1, Rosiberto Salustiano da Silva Junior 2, Ricardo Ferreira Carlos

Leia mais

PERFIL TRIMESTRAL, MENSAL E HORÁRIO DA VELOCIDADE E DIREÇÃO DO VENTO AS MARGENS DA BAIA DE CAXIUANÃ, MELGAÇO, PA: ESTUDO DE CASO.

PERFIL TRIMESTRAL, MENSAL E HORÁRIO DA VELOCIDADE E DIREÇÃO DO VENTO AS MARGENS DA BAIA DE CAXIUANÃ, MELGAÇO, PA: ESTUDO DE CASO. PERFIL TRIMESTRAL, MENSAL E HORÁRIO DA VELOCIDADE E DIREÇÃO DO VENTO AS MARGENS DA BAIA DE CAXIUANÃ, MELGAÇO, PA: ESTUDO DE CASO. GUILHERME FRANCISCO CAMARINHA NETO¹, ANTONIO CARLOS LÔLA DA COSTA², ALEX

Leia mais

Avaliação do potencial eólico em três localidades cearenses

Avaliação do potencial eólico em três localidades cearenses Avaliação do potencial eólico em três localidades cearenses Francisco José Lopes de Lima 1, 3, Emerson Mariano da Silva 2, Enilson Palmeira Cavalcanti 3 1 Bolsista CAPES/CNPq do Curso de Mestrado em Meteorologia.

Leia mais

1246 Fortaleza, CE. Palavras-chave: Circulação de brisa, RAMS, modelagem atmosférica.

1246 Fortaleza, CE. Palavras-chave: Circulação de brisa, RAMS, modelagem atmosférica. Uso de modelo computacional atmosférico para verificar as circulações de brisa na cidade de Fortaleza CE Vinícius Milanez Couto 1, João Bosco Verçosa Leal Junior 1, Francisco das Chagas Vasconcelos Júnior

Leia mais

SENSIBILIDADE DO MODELO BRAMS PARA RODADAS MENSAIS E DIÁRIAS PARA A ESTIMATIVA DO VENTO

SENSIBILIDADE DO MODELO BRAMS PARA RODADAS MENSAIS E DIÁRIAS PARA A ESTIMATIVA DO VENTO SENSIBILIDADE DO MODELO BRAMS PARA RODADAS MENSAIS E DIÁRIAS PARA A ESTIMATIVA DO VENTO Lucía I. Chipponelli Pinto 1,2, Fernando R. Martins 1, Enio B. Perreira 1 1 CCST/INPE, São Jose dos Campos - São

Leia mais

Anexo II Interpolação dos resultados do Brams para alturas comerciais

Anexo II Interpolação dos resultados do Brams para alturas comerciais Anexo II Interpolação dos resultados do Brams para alturas comerciais Após o encerramento das simulações do modelo Brams para o ano de 013, o Cepel solicitou ao Inpe diversos cálculos de pós-processamento

Leia mais

VARIAÇÃO ESPAÇO-TEMPORAL DA PLUVIOMETRIA EM ÁREAS HOMOGÊNEAS DO ESTADO DA PARAÍBA

VARIAÇÃO ESPAÇO-TEMPORAL DA PLUVIOMETRIA EM ÁREAS HOMOGÊNEAS DO ESTADO DA PARAÍBA VARIAÇÃO ESPAÇO-TEMPORAL DA PLUVIOMETRIA EM ÁREAS HOMOGÊNEAS DO ESTADO DA PARAÍBA Carmem Terezinha Becker 1, Maria Monalisa Mayara Silva Melo 2, Milla Nóbrega de Menezes Costa 2, Roberta Everllyn Pereira

Leia mais

VARIABILIDADE DO VENTO NO AEROPORTO DE PETROLINA: UMA ANÁLISE PARA O MÊS DE JANEIRO

VARIABILIDADE DO VENTO NO AEROPORTO DE PETROLINA: UMA ANÁLISE PARA O MÊS DE JANEIRO VARIABILIDADE DO VENTO NO AEROPORTO DE PETROLINA: UMA ANÁLISE PARA O MÊS DE JANEIRO Alexsandra Barbosa Silva¹, Maria Regina da Silva Aragão², Magaly de Fatima Correia², Gabrielle Bezerra Oliveira 3 1 Bolsista

Leia mais

VARIABILIDADE HORÁRIA DA PRECIPITAÇÃO EM PALMAS-TO

VARIABILIDADE HORÁRIA DA PRECIPITAÇÃO EM PALMAS-TO VARIABILIDADE HORÁRIA DA PRECIPITAÇÃO EM PALMAS-TO FRANK WYLHA LIMA BORGES 1, ROBERTA ARAÚJO E SILVA 2, GIRLENE FIGUEIREDO MACIEL 3, ERLAN SILVA DE SOUSA 4, RONES GOMES NUNES 5 1,4,5 Graduando de Eng.

Leia mais

ESTIMATIVA DOS RECURSOS EÓLICOS NA REGIÃO DE CAMOCIM/CE USANDO UM MÉTODO BASEADO EM REGRESSÃO LINEAR

ESTIMATIVA DOS RECURSOS EÓLICOS NA REGIÃO DE CAMOCIM/CE USANDO UM MÉTODO BASEADO EM REGRESSÃO LINEAR ESTIMATIVA DOS RECURSOS EÓLICOS NA REGIÃO DE CAMOCIM/CE USANDO UM MÉTODO BASEADO EM REGRESSÃO LINEAR Emerson Mariano da Silva 1,2 ; Marcos Antonio Tavares Lira 3 1 Universidade Estadual do Ceará - UECE,

Leia mais

ANÁLISE DA DENSIDADE DE POTÊNCIA PARA A CIDADE DE FORTALEZA - CE

ANÁLISE DA DENSIDADE DE POTÊNCIA PARA A CIDADE DE FORTALEZA - CE ANÁLISE DA DENSIDADE DE POTÊNCIA PARA A CIDADE DE FORTALEZA - CE Livya Wana Duarte de Souza Nascimento liviawana@gmail.com Hiliene da Costa Carvalho hiliene19@gmail.com RESUMO O trabalho tem como objetivo

Leia mais

INFLUÊNCIA DE ANO DE LA NINÃ (1996), EL NINÕ (1997) EM COMPARAÇÃO COM A PRECIPITAÇÃO NA MUDANÇA DE PRESSÃO ATMOSFÉRICA NO MUNICIPIO DE TERESINA PIAUÍ

INFLUÊNCIA DE ANO DE LA NINÃ (1996), EL NINÕ (1997) EM COMPARAÇÃO COM A PRECIPITAÇÃO NA MUDANÇA DE PRESSÃO ATMOSFÉRICA NO MUNICIPIO DE TERESINA PIAUÍ INFLUÊNCIA DE ANO DE LA NINÃ (1996), EL NINÕ (1997) EM COMPARAÇÃO COM A PRECIPITAÇÃO NA MUDANÇA DE PRESSÃO ATMOSFÉRICA NO MUNICIPIO DE TERESINA PIAUÍ Virgínia Mirtes de Alcântara Silva 1 ;Raimundo Mainar

Leia mais

Análise do Modelo de WRF na Região de Girau do Ponciano-AL, para um Período Seco e um Período Chuvoso.

Análise do Modelo de WRF na Região de Girau do Ponciano-AL, para um Período Seco e um Período Chuvoso. Análise do Modelo de WRF na Região de Girau do Ponciano-AL, para um Período Seco e um Período Chuvoso. Maria Francisca Azeredo Velloso 1,2, Fernando Martins 1, Enio B. Pereira 1 1 Centro de Ciências do

Leia mais

Alaerte da Silva Germano Universidade Federal de Alagoas, Brasil

Alaerte da Silva Germano Universidade Federal de Alagoas, Brasil v. 6, n. 1, p. 18-26, jan./dez. 2016 ESTIMATIVA DO POTENCIAL EÓLICO DO ESTADO DE ALAGOAS UTILIZANDO O MODELO ATMOSFÉRICO WRF Alaerte da Silva Germano Universidade Federal de Alagoas, Brasil alaertegermano@hotmail.com

Leia mais

COMPORTAMENTO ESTATÍSTICO SAZONAL DOS VENTOS NA REGIÃO DO OBSERVATÓRIO ESPACIAL DO SUL

COMPORTAMENTO ESTATÍSTICO SAZONAL DOS VENTOS NA REGIÃO DO OBSERVATÓRIO ESPACIAL DO SUL COMPORTAMENTO ESTATÍSTICO SAZONAL DOS VENTOS NA REGIÃO DO OBSERVATÓRIO ESPACIAL DO SUL Fiorin, D.V. 1, ; Schuch, N.J. 1 ; Martins, F.R. 2 ; Brackmann, R. 1 ; Ceconi, M. 1 ; Pereira, E.B. 2 ; Guarnieri,R.A.

Leia mais

Área 1 Área 2 Área 3 Área 4 4. Conclusão 5. Referências Bibliográfias Agradecimentos

Área 1 Área 2 Área 3 Área 4 4. Conclusão 5. Referências Bibliográfias Agradecimentos DISTRIBUIÇÃO DO VENTO COLETADO A BORDO DO NAVIO OCEANOGRAFICO ANTARES NA ÁREA NORTE DO PROGRAMA REVIZEE NOS PERÍODOS CHUVOSO DE 1995 E MENOS CHUVOSO DE 1997. Gláucia Miranda Lopes Júlia Clarinda Paiva

Leia mais

Comparação de Variáveis Meteorológicas Entre Duas Cidades Litorâneas

Comparação de Variáveis Meteorológicas Entre Duas Cidades Litorâneas Comparação de Variáveis Meteorológicas Entre Duas Cidades Litorâneas F. D. A. Lima 1, C. H. C. da Silva 2, J. R. Bezerra³, I. J. M. Moura 4, D. F. dos Santos 4, F. G. M. Pinheiro 5, C. J. de Oliveira 5

Leia mais

ANÁLISE COMPARATIVA DECADAL DO BALANÇO HÍDRICO PARA O MUNICÍPIO DE PARNAÍBA-PI

ANÁLISE COMPARATIVA DECADAL DO BALANÇO HÍDRICO PARA O MUNICÍPIO DE PARNAÍBA-PI ANÁLISE COMPARATIVA DECADAL DO BALANÇO HÍDRICO PARA O MUNICÍPIO DE PARNAÍBA-PI Maria José Herculano Macedo 1 ; Leandro Velez da Silva 2 ; Virgínia Mirtes de Alcântara Silva 3 ; Vilma Bragas de Oliveira

Leia mais

REGIME EÓLICO DE QUATRO ESTAÇÕES NO NORDESTE

REGIME EÓLICO DE QUATRO ESTAÇÕES NO NORDESTE REGIME EÓLICO DE QUATRO ESTAÇÕES NO NORDESTE Sin Chan Chou, Diego J. Chagas, Arthur C. Paiva Neto, Glauber M. Ventura, André A. Lyra, Enio B. Pereira RESUMO Este trabalho mostra o regime dos ventos de

Leia mais

Recursos Eólicos De onde vem a energia eólica? A energia eólica é a energia cinética dos deslocamentos de massas de ar, gerados pelas diferenças de temperatura na superfície do planeta. Resultado da associação

Leia mais

ESTIMATIVA LOCAL DO RECURSO E POTENCIAL EÓLICO DO LITORAL SUL BRASILEIRO A PARTIR DE DADOS DE ESTAÇÕES METEOROLÓGICAS DA REDE INMET

ESTIMATIVA LOCAL DO RECURSO E POTENCIAL EÓLICO DO LITORAL SUL BRASILEIRO A PARTIR DE DADOS DE ESTAÇÕES METEOROLÓGICAS DA REDE INMET ESTIMATIVA LOCAL DO RECURSO E POTENCIAL EÓLICO DO LITORAL SUL BRASILEIRO A PARTIR DE DADOS DE ESTAÇÕES METEOROLÓGICAS DA REDE INMET KARIN CRISTINA CONTE GIULIANO ARNS RAMPINELLI UNIVERSIDADE FEDERAL DE

Leia mais

VARIABILIDADE SAZONAL DA CIRCULAÇÃO ATMOSFÉRICA DE MESOESCALA EM BELÉM-PA.

VARIABILIDADE SAZONAL DA CIRCULAÇÃO ATMOSFÉRICA DE MESOESCALA EM BELÉM-PA. VARIABILIDADE SAZONAL DA CIRCULAÇÃO ATMOSFÉRICA DE MESOESCALA EM BELÉM-PA. 1 Sérgio Rodrigo Q. Santos, 2 Maria Isabel Vitorino, 1 Célia Campos Braga e 1 Ana Paula Santos 1 Universidade Federal de Campina

Leia mais

1 Introdução. Cícero Fernandes Almeida Vieira. Clodoaldo Campos dos Santos. Francisco José Lopes de Lima. Rafael Aragão Magalhães

1 Introdução. Cícero Fernandes Almeida Vieira. Clodoaldo Campos dos Santos. Francisco José Lopes de Lima. Rafael Aragão Magalhães Avaliação dos dados de vento gerados no projeto reanalysis do NCEP/NCAR para futuras aplicações no cálculo do potencial eólico em regiões do estado do Ceará Cícero Fernandes Almeida Vieira Clodoaldo Campos

Leia mais

ANÁLISE ESTATÍSTICA DO REGIME PLUVIOMÉTRICO E DE SUA TENDÊNCIA PARA OS MUNICÍPIOS DE PORTO DE PEDRAS, PALMEIRA DOS ÍNDIOS E ÁGUA BRANCA

ANÁLISE ESTATÍSTICA DO REGIME PLUVIOMÉTRICO E DE SUA TENDÊNCIA PARA OS MUNICÍPIOS DE PORTO DE PEDRAS, PALMEIRA DOS ÍNDIOS E ÁGUA BRANCA ANÁLISE ESTATÍSTICA DO REGIME PLUVIOMÉTRICO E DE SUA TENDÊNCIA PARA OS MUNICÍPIOS DE PORTO DE PEDRAS, PALMEIRA DOS ÍNDIOS E ÁGUA BRANCA Alaerte da Silva Germano 1, Rosiberto Salustino da Silva Júnior,

Leia mais

ESTUDO DE BRISAS NA ILHA DE FLORIANÓPOLIS

ESTUDO DE BRISAS NA ILHA DE FLORIANÓPOLIS ESTUDO DE BRISAS NA ILHA DE FLORIANÓPOLIS TUANNY STEFFANE RODRIGUES¹, LEONARDO AGOSTINHO TOMɹ, ELIZABETH GUESSER LEITE¹, PAULA HULLER CRUZ¹, DANIEL CALEARO¹ ¹Instituto Federal de Santa Catarina (IFSC),

Leia mais

Monica Cristina Damião Centro de Previsão do Tempo e Estudos Climáticos CPTEC

Monica Cristina Damião Centro de Previsão do Tempo e Estudos Climáticos CPTEC UMA ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO NO SEMI-ÁRIDO DO NORDESTE DO BRASIL EM CASOS DE JANEIROS SECOS E CHUVOSOS E SUA ASSOCIAÇÃO COM A CHUVA OBSERVADA NOS MESES DE FEVEREIRO A MAIO Monica Cristina Damião Centro

Leia mais

ESTUDO DA DIREÇÃO PREDOMINANTE DO VENTO EM TERESINA - PIAUÍ

ESTUDO DA DIREÇÃO PREDOMINANTE DO VENTO EM TERESINA - PIAUÍ ESTUDO DA DIREÇÃO PREDOMINANTE DO VENTO EM TERESINA - PIAUÍ Alana COÊLHO MACIEL (1); Raimundo MAINAR DE MEDEIROS (2) (1) Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Piauí IFPI, Praça da Liberdade,

Leia mais

ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO NA REGIÃO DO SUB-MÉDIO SÃO FRANCISCO EM EVENTOS CLIMÁTICOS DE EL NIÑO E LA NIÑA

ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO NA REGIÃO DO SUB-MÉDIO SÃO FRANCISCO EM EVENTOS CLIMÁTICOS DE EL NIÑO E LA NIÑA ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO NA REGIÃO DO SUB-MÉDIO SÃO FRANCISCO EM EVENTOS CLIMÁTICOS DE EL NIÑO E LA NIÑA. Ana Paula Lima Marques da Silva 1 ; Otto Corrêa Rotunno Filho 2 ; Isimar de Azevedo Santos 3, Cláudio

Leia mais

Variabilidade na velocidade do vento na região próxima a Alta da Bolívia e sua relação com a temperatura máxima e mínima no Sul do Brasil

Variabilidade na velocidade do vento na região próxima a Alta da Bolívia e sua relação com a temperatura máxima e mínima no Sul do Brasil Variabilidade na velocidade do vento na região próxima a Alta da Bolívia e sua relação com a temperatura máxima e mínima no Sul do Brasil Luiz Carlos Salgueiro Donato Bacelar¹; Júlio Renato Marques ² ¹Aluno

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DA VELOCIDADE E DIREÇÃO DO VENTO EM MOSSORÓ-RN, PARA AS QUATRO ESTAÇÕES DO ANO

CARACTERIZAÇÃO DA VELOCIDADE E DIREÇÃO DO VENTO EM MOSSORÓ-RN, PARA AS QUATRO ESTAÇÕES DO ANO CARACTERIZAÇÃO DA VELOCIDADE E DIREÇÃO DO VENTO EM MOSSORÓ-RN, PARA AS QUATRO ESTAÇÕES DO ANO Gláucia Miranda Lopes e Magna Soelma Beserra de Moura Universidade Federal da Paraíba, CCT, DCA Av. Aprígio

Leia mais

ANÁLISE COMPARATIVA DA ATUAÇÃO DO FENÔMENO EL NIÑO /OSCILAÇÃO SUL ENTRE AS CIDADES DE RIO GRANDE E PELOTAS-RS PARA O PERÍODO DE

ANÁLISE COMPARATIVA DA ATUAÇÃO DO FENÔMENO EL NIÑO /OSCILAÇÃO SUL ENTRE AS CIDADES DE RIO GRANDE E PELOTAS-RS PARA O PERÍODO DE ANÁLISE COMPARATIVA DA ATUAÇÃO DO FENÔMENO EL NIÑO /OSCILAÇÃO SUL ENTRE AS CIDADES DE RIO GRANDE E PELOTAS-RS PARA O PERÍODO DE 199-1998. ABSTRACT Martins, Janaina Senna (1); Lanau, Lúcia; Saraiva (1)

Leia mais

Avaliação preliminar de um downscaling dinâmico para estimativa dos recursos eólicos em regiões litorâneas do Ceará

Avaliação preliminar de um downscaling dinâmico para estimativa dos recursos eólicos em regiões litorâneas do Ceará Avaliação preliminar de um downscaling dinâmico para estimativa dos recursos eólicos em regiões litorâneas do Ceará Emerson Mariano da Silva 1,2, Luiz Martins de Araújo Júnior 1,2, Bruno Pires Sombra 1,2,

Leia mais

A INFLUÊNCIA DE ANOS DE EL NIÑO NA ANÁLISE DA TEMPERATURA DO AR NO MUNICÍPIO DE TERESINA- PIAUÍ, BRASIL

A INFLUÊNCIA DE ANOS DE EL NIÑO NA ANÁLISE DA TEMPERATURA DO AR NO MUNICÍPIO DE TERESINA- PIAUÍ, BRASIL A INFLUÊNCIA DE ANOS DE EL NIÑO NA ANÁLISE DA TEMPERATURA DO AR NO MUNICÍPIO DE TERESINA- PIAUÍ, BRASIL Virgínia Mirtes de Alcântara Silva 1 ;Raimundo Mainar de Medeiros 2 ;Victor Herbert de Alcântara

Leia mais

Caracterização da Velocidade e Direção Predominante dos Ventos na Região de Sinop, Mato Grosso

Caracterização da Velocidade e Direção Predominante dos Ventos na Região de Sinop, Mato Grosso Scientific Electronic Archives Volume p. 9- Caracterização da Velocidade e Direção Predominante dos Ventos na Região de Sinop, Mato Grosso Characterization of Speed And Direction Wind Predominant in the

Leia mais

SIMULAÇÃO DO POTENCIAL EÓLICO DA PARAÍBA PARA DOIS PERÍODOS DO ANO USANDO O MODELO BRAMS

SIMULAÇÃO DO POTENCIAL EÓLICO DA PARAÍBA PARA DOIS PERÍODOS DO ANO USANDO O MODELO BRAMS SIMULAÇÃO DO POTENCIAL EÓLICO DA PARAÍBA PARA DOIS PERÍODOS DO ANO USANDO O MODELO BRAMS Soetânia S. OLIVEIRA 1, Enio P. SOUZA 2, Taciana L. ARAÚJO 3, Enilson P. CAVALCANTE 2 1 Doutoranda em Meteorologia

Leia mais

CARACTERÍSTICAS DA PRECIPITAÇÃO SOBRE O BRASIL NO VERÃO E OUTONO DE 1998.

CARACTERÍSTICAS DA PRECIPITAÇÃO SOBRE O BRASIL NO VERÃO E OUTONO DE 1998. CARACTERÍSTICAS DA PRECIPITAÇÃO SOBRE O BRASIL NO VERÃO E OUTONO DE 1998. Nuri Calbete (nuri@cptec.inpe.br), Iracema F.A.Cavalcanti (iracema@cptec.inpe.br), Mario F.L.Quadro (mario@cptec.inpe.br) Centro

Leia mais

UFPA- FAMET- Brasil- Belém-

UFPA- FAMET- Brasil- Belém- ESTUDO DA VARIAÇÃO DA TEMPERATURA E PRECIPITAÇÃO PARA O PERIODO DE 1975 A 1994 NA CIDADE DE BELÉM-PA Luciana Danielle Antunes Monteiro 1, Maria Aurora Santos da Mota 2 1 UFPA- FAMET- Brasil- Belém- luciana.ufpa@yahoo.com.br

Leia mais

Caracterização da Variabilidade do Vento no Aeroporto Internacional de Fortaleza, Ceará. Parte 1: Análise da Direção

Caracterização da Variabilidade do Vento no Aeroporto Internacional de Fortaleza, Ceará. Parte 1: Análise da Direção Caracterização da Variabilidade do Vento no Aeroporto Internacional de Fortaleza, Ceará. Parte 1: Análise da Direção Alexsandra Barbosa Silva¹, Maria Regina da Silva Aragão², Magaly de Fatima Correia²,

Leia mais

ANÁLISE DE AGRUPAMENTO EM ÁREA DE POTENCIAL EÓLICO NA REGIÃO DO SUBMÉDIO SÃO FRANCISCO

ANÁLISE DE AGRUPAMENTO EM ÁREA DE POTENCIAL EÓLICO NA REGIÃO DO SUBMÉDIO SÃO FRANCISCO ANÁLISE DE AGRUPAMENTO EM ÁREA DE POTENCIAL EÓLICO NA REGIÃO DO SUBMÉDIO SÃO FRANCISCO Pollyanna Kelly de Oliveira Silva 1, 3, 6, Samira de Azevedo Santos 1, 4, Maria Regina da Silva Aragão 2, Magaly de

Leia mais

COMPORTAMENTO DO VENTO NO LITORAL SUL DO BRASIL

COMPORTAMENTO DO VENTO NO LITORAL SUL DO BRASIL COMPORTAMENTO DO VENTO NO LITORAL SUL DO BRASIL Maurici Amantino Monteiro 1, Camila de Souza Cardoso 1, Daniel Sampaio Calearo 2, Carlos de Assis Osório Dias 3, Fábio Z. Lopez 1 Fundação de Apoio ao Desenvolvimento

Leia mais

3 Aluno do curso de graduação em Eng. Agronômica da Un.Fed. Santa Catarina.

3 Aluno do curso de graduação em Eng. Agronômica da Un.Fed. Santa Catarina. VELOCIDADE NOMINAL DO VENTO PARA LOCALIDADES DE SANTA CATARINA Ana Rita Rodrigues VIEIRA 1, Sérgio MARQUES JÚNIOR 2 e Leandro ZAGO da Silva 3 RESUMO O objetivo do presente artigo foi estimar a velocidade

Leia mais

USO DO MODELO WRF PARA A SIMULAÇÃO DA DIREÇÃO E VELOCIDADE DO VENTO INCIDENTE NA REGIÃO DA GRANDE VITÓRIA (ES)

USO DO MODELO WRF PARA A SIMULAÇÃO DA DIREÇÃO E VELOCIDADE DO VENTO INCIDENTE NA REGIÃO DA GRANDE VITÓRIA (ES) USO DO MODELO WRF PARA A SIMULAÇÃO DA DIREÇÃO E VELOCIDADE DO VENTO INCIDENTE NA REGIÃO DA GRANDE VITÓRIA (ES) ANDERSON DA SILVA. SIMÕES 1, WESLEY SOUZA CAMPOS CORREA 2, EBERVAL MARCHIORO 3. 1 Graduando

Leia mais

Variabilidade Diurna dos Fluxos Turbulentos de Calor no Atlântico Equatorial Noele F. Leonardo 12, Marcelo S. Dourado 1

Variabilidade Diurna dos Fluxos Turbulentos de Calor no Atlântico Equatorial Noele F. Leonardo 12, Marcelo S. Dourado 1 Variabilidade Diurna dos Fluxos Turbulentos de Calor no Atlântico Equatorial Noele F. Leonardo 12, Marcelo S. Dourado 1 1 Centro de Estudos do Mar CEM - Universidade Federal do Paraná - Av. Beira Mar,

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DO VENTO EM MACAPÁ-AP NO PERÍODO DE 2003 A 2005 RESUMO

CARACTERIZAÇÃO DO VENTO EM MACAPÁ-AP NO PERÍODO DE 2003 A 2005 RESUMO CARACTERIZAÇÃO DO VENTO EM MACAPÁ-AP NO PERÍODO DE 2003 A 2005 Edmir dos Santos Jesus 1, Daniel Gonçalves das Neves 2 RESUMO O objetivo desse trabalho foi de analisar a distribuição da freqüência do vento

Leia mais

1 Mestranda (CNPq) do Programa de Pós-graduação em Meteorologia/Universidade Federal de

1 Mestranda (CNPq) do Programa de Pós-graduação em Meteorologia/Universidade Federal de Análise dos Eventos Extremos de Chuva ocorridos em Maio de 06 em Salvador Fernanda Gonçalves Rocha 1, Maria Regina da Silva Aragão 2, Magaly de Fátima Correia 3, Heráclio Alves de Araújo 4 1 Mestranda

Leia mais

XII Congresso Brasileiro de Meteorologia, Foz de Iguaçu-PR, 2002 INFLUÊNCIA DA LA NIÑA NAS TEMPERATURAS MÁXIMAS E MÍNIMAS MENSAIS PARA VIÇOSA-MG

XII Congresso Brasileiro de Meteorologia, Foz de Iguaçu-PR, 2002 INFLUÊNCIA DA LA NIÑA NAS TEMPERATURAS MÁXIMAS E MÍNIMAS MENSAIS PARA VIÇOSA-MG INFLUÊNCIA DA LA NIÑA NAS TEMPERATURAS MÁXIMAS E MÍNIMAS MENSAIS PARA VIÇOSA-MG Rosandro Boligon Minuzzi Universidade Federal de Viçosa Dep. de Engenharia Agrícola Av. P.H. Rolfs, s/n Campus Universitário

Leia mais

VARIABILIDADE CLIMÁTICA INTERDECADAL DA PRECIPITAÇÃO NA AMÉRICA DO SUL EM SIMULAÇÕES DO PROJETO CMIP5

VARIABILIDADE CLIMÁTICA INTERDECADAL DA PRECIPITAÇÃO NA AMÉRICA DO SUL EM SIMULAÇÕES DO PROJETO CMIP5 VARIABILIDADE CLIMÁTICA INTERDECADAL DA PRECIPITAÇÃO NA AMÉRICA DO SUL EM SIMULAÇÕES DO PROJETO CMIP5 Paola F. A. COSTA, Alice M. GRIMM UFPR- Grupo de Meteorologia - Curitiba Paraná - grimm@fisica.ufpr.br

Leia mais

INFLUÊNCIA DO EL NIÑO/ LA NIÑA NO NÚMERO DE DIAS COM PRECIPITAÇAO PLUVIOMÉTRICA NO MUNICÍPIO DE PARNAIBA-PI

INFLUÊNCIA DO EL NIÑO/ LA NIÑA NO NÚMERO DE DIAS COM PRECIPITAÇAO PLUVIOMÉTRICA NO MUNICÍPIO DE PARNAIBA-PI INFLUÊNCIA DO EL NIÑO/ LA NIÑA NO NÚMERO DE DIAS COM PRECIPITAÇAO PLUVIOMÉTRICA NO MUNICÍPIO DE PARNAIBA-PI Maria José Herculano Macedo 1 ; Leandro Velez da Silva 2 ; Virgínia Mirtes de Alcântara Silva

Leia mais

MONITORAMENTO DA PRECIPITAÇÃO NA REGIÃO METROPOLITANA DO RECIFE PE UTILIZANDO A TÉCNICA DOS QUANTIS. 3

MONITORAMENTO DA PRECIPITAÇÃO NA REGIÃO METROPOLITANA DO RECIFE PE UTILIZANDO A TÉCNICA DOS QUANTIS. 3 MONITORAMENTO DA PRECIPITAÇÃO NA REGIÃO METROPOLITANA DO RECIFE PE UTILIZANDO A TÉCNICA DOS QUANTIS Lais Alves Santos 1 3, José Ivaldo Barbosa de Brito 2 4 1 Estudante de Meteorologia, Universidade Federal

Leia mais

INFLUÊNCIA DO EL NIÑO NA EVAPORAÇÃO NA PARTE SETENTRIONAL DA REGIÃO NORDESTE DO BRASIL. José Ivaldo Barbosa DE BRITO 1 RESUMO

INFLUÊNCIA DO EL NIÑO NA EVAPORAÇÃO NA PARTE SETENTRIONAL DA REGIÃO NORDESTE DO BRASIL. José Ivaldo Barbosa DE BRITO 1 RESUMO INFLUÊNCIA DO EL NIÑO NA EVAPORAÇÃO NA PARTE SETENTRIONAL DA REGIÃO NORDESTE DO BRASIL José Ivaldo Barbosa DE BRITO RESUMO As evaporações médias do total anual, total do outono e total da primavera, observadas,

Leia mais

V SEMINÁRIO E WORKSHOP EM ENGENHARIA OCEÂNICA Rio Grande, 07 a 09 de Novembro de 2012

V SEMINÁRIO E WORKSHOP EM ENGENHARIA OCEÂNICA Rio Grande, 07 a 09 de Novembro de 2012 V SEMINÁRIO E WORKSHOP EM ENGENHARIA OCEÂNICA Rio Grande, 07 a 09 de Novembro de 2012 ESTUDO DO POTENCIAL EÓLICO OFFSHORE NO LITORAL DO PARANÁ. Bruno Ramos Christófaro 1, Carlos Aurélio Nadal 2, Carlos

Leia mais

UM ESTUDO DA VELOCIDADE E DIREÇÃO PREDOMINANTE DO VENTO EM BRASÍLIA, DF SELMA R. MAGGIOTTO 1, FERNANDA M. S. FERREIRA 2, CHRISTIAN V.

UM ESTUDO DA VELOCIDADE E DIREÇÃO PREDOMINANTE DO VENTO EM BRASÍLIA, DF SELMA R. MAGGIOTTO 1, FERNANDA M. S. FERREIRA 2, CHRISTIAN V. UM ESTUDO DA VELOCIDADE E DIREÇÃO PREDOMINANTE DO VENTO EM BRASÍLIA, DF SELMA R. MAGGIOTTO 1, FERNANDA M. S. FERREIRA 2, CHRISTIAN V. MAXIMIANO 2 1. Eng. Agrônoma, Prof. Adjunto, Faculdade de Agronomia

Leia mais

Previsão de Vento em Altíssima Resolução em Região de Topografia Complexa. RELATÓRIO DO PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (PIBIC/CNPq/INPE)

Previsão de Vento em Altíssima Resolução em Região de Topografia Complexa. RELATÓRIO DO PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (PIBIC/CNPq/INPE) Previsão de Vento em Altíssima Resolução em Região de Topografia Complexa RELATÓRIO DO PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (PIBIC/CNPq/INPE) João Batista Araujo Figueiredo (UFRJ, Bolsista PIBIC/CNPq) E-mail:

Leia mais

Energia Eólica em cenários de mudanças climáticas futuras. Estudo da disponibilidade de. Fernando Ramos Martins. Enio Bueno Pereira

Energia Eólica em cenários de mudanças climáticas futuras. Estudo da disponibilidade de. Fernando Ramos Martins. Enio Bueno Pereira Estudo da disponibilidade de Energia Eólica em cenários de mudanças climáticas futuras Fernando Ramos Martins Enio Bueno Pereira Ministério da Ciência e Tecnologia Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais

Leia mais

ANÁLISE DE OCORRÊNCIA DE VENDAVAIS NO RIO GRANDE DO SUL

ANÁLISE DE OCORRÊNCIA DE VENDAVAIS NO RIO GRANDE DO SUL ANÁLISE DE OCORRÊNCIA DE VENDAVAIS NO RIO GRANDE DO SUL Elisângela Finotti¹, *, Daniel Caetano Santos² 1 Departamento de Física, Universidade Federal de Santa Maria *lizfinotti@gmail.com RESUMO O objetivo

Leia mais

O ÍNDICE RAI COMO MÉTODO DE AVALIAÇÃO DA INTENSIDADE DE EVENTOS HIDROLÓGICOS EXTREMOS NO SEMIÁRIDO BRASILEIRO

O ÍNDICE RAI COMO MÉTODO DE AVALIAÇÃO DA INTENSIDADE DE EVENTOS HIDROLÓGICOS EXTREMOS NO SEMIÁRIDO BRASILEIRO O ÍNDICE RAI COMO MÉTODO DE AVALIAÇÃO DA INTENSIDADE DE EVENTOS HIDROLÓGICOS EXTREMOS NO SEMIÁRIDO BRASILEIRO Carlos Diego de Sousa Gurjão 1 ; Magaly de Fatima Correia 2 ; Roni Valter de Souza Guedes 3

Leia mais

Estimativa da densidade de potencial eólico para geração de energia elétrica na região serrana do estado do Ceará

Estimativa da densidade de potencial eólico para geração de energia elétrica na região serrana do estado do Ceará Estimativa da densidade de potencial eólico para geração de energia elétrica na região serrana do estado do Ceará Alice Luna Mesquista 1, Inaiá Viana de Carvalho 2, José Sérgio dos Santos³, Phylippe Gomes

Leia mais

A CIRCULAÇÃO ATMOSFÉRICA LOCAL NA REGIÃO DA USINA HIDRELÉTRICA ITÁ. Aline Fernanda Czarnobai 1 Ruy de Sá Prudêncio 2 Maria Laura Guimarães Rodrigues 3

A CIRCULAÇÃO ATMOSFÉRICA LOCAL NA REGIÃO DA USINA HIDRELÉTRICA ITÁ. Aline Fernanda Czarnobai 1 Ruy de Sá Prudêncio 2 Maria Laura Guimarães Rodrigues 3 A CIRCULAÇÃO ATMOSFÉRICA LOCAL NA REGIÃO DA USINA HIDRELÉTRICA ITÁ Aline Fernanda Czarnobai 1 Ruy de Sá Prudêncio 2 Maria Laura Guimarães Rodrigues 3 RESUMO Este trabalho analisa o comportamento do ciclo

Leia mais

ESTIMATIVA DE OBTENÇÃO DE ENERGIA A PARTIR DO VENTO EM UMA ÁREA DADA

ESTIMATIVA DE OBTENÇÃO DE ENERGIA A PARTIR DO VENTO EM UMA ÁREA DADA 1 de 6 ESTIMATIVA DE OBTENÇÃO DE ENERGIA A PARTIR DO VENTO EM UMA ÁREA DADA G.P.Viajante, J.R.Camacho,D.A.Andrade Universidade Federal de Uberlândia E-mails: ghunterp@gmail.com, jrcamacho@ufu.br, darizon@ufu.br

Leia mais

PEA ENERGIA EÓLICA FUNDAMENTOS E VIABILIDADE TÉCNICO-ECONÔMICA. Aula 2 Recursos Eólicos e suas características

PEA ENERGIA EÓLICA FUNDAMENTOS E VIABILIDADE TÉCNICO-ECONÔMICA. Aula 2 Recursos Eólicos e suas características PEA 5002- ENERGIA EÓLICA FUNDAMENTOS E VIABILIDADE TÉCNICO-ECONÔMICA Aula 2 Recursos Eólicos e suas características Potencial energético do vento Energia Cinética: ocasionada pelo movimento de massas de

Leia mais

PROBABILIDADE DE OCORRÊNCIA DE CHUVA NA MICRO REGIÃO DE ILHÉUS- ITABUNA, BAHIA. Hermes Alves de Almeida

PROBABILIDADE DE OCORRÊNCIA DE CHUVA NA MICRO REGIÃO DE ILHÉUS- ITABUNA, BAHIA. Hermes Alves de Almeida PROBABILIDADE DE OCORRÊNCIA DE CHUVA NA MICRO REGIÃO DE ILHÉUS- ITABUNA, BAHIA Hermes Alves de Almeida Pesquisador, DSc, Centro de Pesquisas do Cacau, Caixa Postal 7, 456- Itabuna, Bahia RESUMO Utilizando-se

Leia mais

ANÁLISE DA FREQUENCIA DA PRECIPITAÇÃO DIÁRIA NO MUNICÍPIO DE ÁGUIA BRANCA ES.

ANÁLISE DA FREQUENCIA DA PRECIPITAÇÃO DIÁRIA NO MUNICÍPIO DE ÁGUIA BRANCA ES. ANÁLISE DA FREQUENCIA DA PRECIPITAÇÃO DIÁRIA NO MUNICÍPIO DE ÁGUIA BRANCA ES. José Geraldo Ferreira da Silva 1, Hugo Ely dos Anjos Ramos 2, Gizella Carneiro Igreja 3, Aline Oliveira da Silva 4, Roziane

Leia mais

Estudo da produção de energia eólica a partir de medições anemométricas da estação de craíbas/al e simulações com o modelo WASP

Estudo da produção de energia eólica a partir de medições anemométricas da estação de craíbas/al e simulações com o modelo WASP Artigo Original DOI:10.5902/2179460X20266 Ciência e Natura, Santa Maria v.38 Ed. Especial- IX Workshop Brasileiro de Micrometeorologia, 2016, p. 477 483 Revista do Centro de Ciências Naturais e Exatas

Leia mais

ANÁLISE DA TEMPERATURA DO AR EM AREIA - PB, EM ANOS DE OCORRÊNCIA DE EL NIÑO

ANÁLISE DA TEMPERATURA DO AR EM AREIA - PB, EM ANOS DE OCORRÊNCIA DE EL NIÑO ANÁLISE DA TEMPERATURA DO AR EM AREIA - PB, EM ANOS DE OCORRÊNCIA DE EL NIÑO T. S. A. da COSTA (1) ; J. F. da COSTA FILHO (2) ; D. C. BARACHO (3) ; T. S. dos SANTOS (4) ; E. C. S. MARINHO (5). 1 Eng. Agrônoma,

Leia mais

ANÁLISE DO VENTO EM UM PERÍODO SECO E CHUVOSO EM VILHENA, RONDÔNIA

ANÁLISE DO VENTO EM UM PERÍODO SECO E CHUVOSO EM VILHENA, RONDÔNIA Congresso Técnico Científico da Engenharia e da Agronomia CONTECC 2018 Maceió -AL 21 a 24 de agosto de 2018 ANÁLISE DO VENTO EM UM PERÍODO SECO E CHUVOSO EM VILHENA, RONDÔNIA CARLA JAQUELINE DE SOUZA 1

Leia mais

RELAÇÃO DA TEMPERATURA DA SUPERFÍCIE DOS OCEANOS PACÍFICO E ATLANTICO TROPICAIS E A PRECIPITAÇÃO NA MICRORREGIÃO DE ARARIPINA (SERTÃO PERNAMBUCANO)

RELAÇÃO DA TEMPERATURA DA SUPERFÍCIE DOS OCEANOS PACÍFICO E ATLANTICO TROPICAIS E A PRECIPITAÇÃO NA MICRORREGIÃO DE ARARIPINA (SERTÃO PERNAMBUCANO) RELAÇÃO DA TEMPERATURA DA SUPERFÍCIE DOS OCEANOS PACÍFICO E ATLANTICO TROPICAIS E A PRECIPITAÇÃO NA MICRORREGIÃO DE ARARIPINA (SERTÃO PERNAMBUCANO) FLAVIANO FERNANDES FERREIRA (1), PATRICE ROLAND DA SILVA

Leia mais

PREDOMINÂNCIA DO VENTO NA REGIÃO DE TABULEIROS COSTEIROS PRÓXIMO A MACEIÓ AL. Roberto Lyra ABSTRACT

PREDOMINÂNCIA DO VENTO NA REGIÃO DE TABULEIROS COSTEIROS PRÓXIMO A MACEIÓ AL. Roberto Lyra ABSTRACT PREDOMINÂNCIA DO VENTO NA REGIÃO DE TABULEIROS COSTEIROS PRÓXIMO A MACEIÓ AL Roberto Lyra UFAL/CCEN/Dpto. de Meteorologia 5772-97 Maceió AL e-mail: rffl@fapeal.br ABSTRACT A survey of the wind predominance

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DE POTENCIAL EÓLICO: ESTUDO DE CASO PARA MARACANAÚ (CE), PETROLINA (PE) E PARNAÍBA (PI)

CARACTERIZAÇÃO DE POTENCIAL EÓLICO: ESTUDO DE CASO PARA MARACANAÚ (CE), PETROLINA (PE) E PARNAÍBA (PI) CARACTERIZAÇÃO DE POTENCIAL EÓLICO: ESTUDO DE CASO PARA MARACANAÚ (CE), PETROLINA (PE) E PARNAÍBA (PI) Tatiane Carolyne Carneiro tatianecarolyne@ufma.br Universidade Federal do Maranhão, Departamento de

Leia mais

UM ESTUDO PRELIMINAR SOBRE A PRECIPITAÇÃO EM ALAGOAS E SUA RELAÇÃO COM O SISTEMA DE BRISAS MARINHA / TERRESTRE

UM ESTUDO PRELIMINAR SOBRE A PRECIPITAÇÃO EM ALAGOAS E SUA RELAÇÃO COM O SISTEMA DE BRISAS MARINHA / TERRESTRE UM ESTUDO PRELIMINAR SOBRE A PRECIPITAÇÃO EM ALAGOAS E SUA RELAÇÃO COM O SISTEMA DE BRISAS MARINHA / TERRESTRE Saulo Barros Costa 1,Marco Antonio Maringolo Lemes 2 RESUMO. Vários são os sistemas que produzem

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DO REGIME DE VENTO PRÓXIMO À SUPERFÍCIE NA REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO NO PERÍODO

CARACTERIZAÇÃO DO REGIME DE VENTO PRÓXIMO À SUPERFÍCIE NA REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO NO PERÍODO CARACTERIZAÇÃO DO REGIME DE VENTO PRÓXIMO À SUPERFÍCIE NA REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO NO PERÍODO 2002-2006 Pedro Jourdan 1, Edilson Marton², Luiz Cláudio Pimentel² RESUMO O objetivo deste estudo

Leia mais

CAPTAÇÃO DE ÁGUA DE CHUVA EM REGIÕES DE GRANDE VARIABILIDADE INTERANUAL E INTERDECADAL DE PRECIPITAÇÃO

CAPTAÇÃO DE ÁGUA DE CHUVA EM REGIÕES DE GRANDE VARIABILIDADE INTERANUAL E INTERDECADAL DE PRECIPITAÇÃO CAPTAÇÃO DE ÁGUA DE CHUVA EM REGIÕES DE GRANDE VARIABILIDADE INTERANUAL E INTERDECADAL DE PRECIPITAÇÃO José Ivaldo Barbosa de Brito, Departamento de Ciências Atmosféricas, Centro de Ciências e Tecnologia,

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ CURSO DE FÍSICA RAFAEL ARAGÃO MAGALHÃES

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ CURSO DE FÍSICA RAFAEL ARAGÃO MAGALHÃES UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ CURSO DE FÍSICA RAFAEL ARAGÃO MAGALHÃES APLICAÇÃO DE DISTRIBUIÇÕES ESTATÍSTICAS PARA OBTENÇÃO DA DENSIDADE DE POTÊNCIA EÓLICA EM REGIÕES DO LITORAL CEARENSE. FORTALEZA CEARÁ

Leia mais

ESTUDO DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA NO MUNICÍPIO DE CAMPINAS DO PIAUÍ

ESTUDO DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA NO MUNICÍPIO DE CAMPINAS DO PIAUÍ ESTUDO DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA NO MUNICÍPIO DE CAMPINAS DO PIAUÍ Medeiros, R.M. (1) ; Santos, D.C. (1) ; Correia, D. S, (1) ; Oliveira, V.G (1) ; Rafael, A. R. (1) mainarmedeiros@gmail.com (1) Universidade

Leia mais

Aula 10 Tecnologias de Aerogeradores

Aula 10 Tecnologias de Aerogeradores Aula 10 Tecnologias de Aerogeradores Prof. Heverton Augusto Pereira Universidade Federal de Viçosa - UFV Departamento de Engenharia Elétrica - DEL Gerência de Especialistas em Sistemas Elétricos de Potência

Leia mais

AS ESTIAGENS NO OESTE DE SANTA CATARINA ENTRE

AS ESTIAGENS NO OESTE DE SANTA CATARINA ENTRE AS ESTIAGENS NO OESTE DE SANTA CATARINA ENTRE 22-26 Fábio Z. Lopes 1, Maria Laura G. Rodrigues 2 1,2 Epagri/Ciram, Florianópolis - SC, Br. fabio@epagri.rct-sc.br, laura@epagri.rct-sc.br. RESUMO: O presente

Leia mais

ANÁLISE DA DISTRIBUIÇÃO SAZONAL E ESPACIAL DA PRECIPITAÇÃO NO NORTE DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO

ANÁLISE DA DISTRIBUIÇÃO SAZONAL E ESPACIAL DA PRECIPITAÇÃO NO NORTE DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO ANÁLISE DA DISTRIBUIÇÃO SAZONAL E ESPACIAL DA PRECIPITAÇÃO NO NORTE DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO Neri Ellen Fernandes da Nóbrega 1, José Geraldo Ferreira da Silva 2, Hugo Ely dos Anjos Ramos 3, Franklim

Leia mais

VARIABILIDADE SAZONAL DA PRECIPITAÇÃO NA REGIÃO SUL DO BRASIL

VARIABILIDADE SAZONAL DA PRECIPITAÇÃO NA REGIÃO SUL DO BRASIL VARIABILIDADE SAZONAL DA PRECIPITAÇÃO NA REGIÃO SUL DO BRASIL DENILSON R. VIANA 1, NELSON J. FERREIRA 2, JORGE C. CONFORTE 3 1 Geógrafo, Mestre em Sensoriamento Remoto e Doutorando em Meteorologia pelo

Leia mais

OSCILAÇÕES PLUVIOMÉTRICAS DO MUNICÍPIO DE EXU, PE- BRASIL

OSCILAÇÕES PLUVIOMÉTRICAS DO MUNICÍPIO DE EXU, PE- BRASIL OSCILAÇÕES PLUVIOMÉTRICAS DO MUNICÍPIO DE EXU, PE- BRASIL Valneli da Silva Melo (1) ; Adriana de Souza Costa (1) ; Francisco de Assis Salviano de Souza (1) (1) Universidade Federal de Campina Grande -

Leia mais

ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA NO MUNICÍPIO DE PÃO DE AÇÚCAR DURANTE 1977 A 2012

ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA NO MUNICÍPIO DE PÃO DE AÇÚCAR DURANTE 1977 A 2012 ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA NO MUNICÍPIO DE PÃO DE AÇÚCAR DURANTE 1977 A 2012 Eridiany Ferreira da Silva 1, Rosiberto Salustiano da Silva Júnior 2, Maurílio Neemias dos Santos

Leia mais

REPRESENTAÇÃO ESPACIAL DAS TEMPERATURAS MÉDIAS DAS MÉDIAS, MÉDIAS DAS MÍNIMAS E MÉDIAS DAS MÁXIMAS MENSAIS DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL 1

REPRESENTAÇÃO ESPACIAL DAS TEMPERATURAS MÉDIAS DAS MÉDIAS, MÉDIAS DAS MÍNIMAS E MÉDIAS DAS MÁXIMAS MENSAIS DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL 1 REPRESENTAÇÃO ESPACIAL DAS TEMPERATURAS MÉDIAS DAS MÉDIAS, MÉDIAS DAS MÍNIMAS E MÉDIAS DAS MÁXIMAS MENSAIS DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL 1 Galileo Adeli Buriol 2, Valduino Estefanel 3 e Rosa Elaine Iensen

Leia mais

RELAÇÕES ENTRE OS PROCESSOS ENOS DE GRANDE ESCALA E PECULIARIDADES DO CLIMA REGIONAL NO SUL DO BRASIL

RELAÇÕES ENTRE OS PROCESSOS ENOS DE GRANDE ESCALA E PECULIARIDADES DO CLIMA REGIONAL NO SUL DO BRASIL RELAÇÕES ENTRE OS PROCESSOS ENOS DE GRANDE ESCALA E PECULIARIDADES DO CLIMA REGIONAL NO SUL DO BRASIL Igor A. Pisnitchenko* e-mail: igor@fisica.ufpr.br Alice M. Grimm* e-mail:grimm@fisica.ufpr.br Fábio

Leia mais

Análise estatística da velocidade de vento do estado do Ceará

Análise estatística da velocidade de vento do estado do Ceará Henrique do Nascimento Camelo Universidade Estadual do Ceará (UECE) - Faculdade de Ciências e Letras de Iguatu (FECLI), Depto. de Física, Fortaleza, CE, Brasil, henriquecamelo3@yahoo.com.br. Paulo C. M.

Leia mais

INFLUÊNCIA DE LA NIÑA SOBRE A CHUVA NO NORDESTE BRASILEIRO. Alice M. Grimm (1); Simone E. T. Ferraz; Andrea de O. Cardoso

INFLUÊNCIA DE LA NIÑA SOBRE A CHUVA NO NORDESTE BRASILEIRO. Alice M. Grimm (1); Simone E. T. Ferraz; Andrea de O. Cardoso INFLUÊNCIA DE LA NIÑA SOBRE A CHUVA NO NORDESTE BRASILEIRO Alice M. Grimm (1); Simone E. T. Ferraz; Andrea de O. Cardoso (1) Grupo de Meteorologia - Universidade Federal do Paraná Depto de Física Caixa

Leia mais

ENERGIA EÓLICA: perspectivas e análises.

ENERGIA EÓLICA: perspectivas e análises. ENERGIA EÓLICA: perspectivas e análises. Selma A. Moura Braga - Vice-Diretora Centro Pedagógico /EBAP/UFMG. Guilherme Borges Leão Graduando em Geografia/UFMG. Marcelo Medeiros de Lima Estudante oitavo

Leia mais

RELAÇÃO DA TEMPERATURA DA SUPERFÍCIE DOS OCEANOS PACÍFICO E ATLANTICO TROPICAIS E A PRECIPITAÇÃO NA MICRORREGIÃO DE PETROLINA (SERTÃO PERNAMBUCANO)

RELAÇÃO DA TEMPERATURA DA SUPERFÍCIE DOS OCEANOS PACÍFICO E ATLANTICO TROPICAIS E A PRECIPITAÇÃO NA MICRORREGIÃO DE PETROLINA (SERTÃO PERNAMBUCANO) RELAÇÃO DA TEMPERATURA DA SUPERFÍCIE DOS OCEANOS PACÍFICO E ATLANTICO TROPICAIS E A PRECIPITAÇÃO NA MICRORREGIÃO DE PETROLINA (SERTÃO PERNAMBUCANO) FLAVIANO FERNANDES FERREIRA (1), PATRICE ROLAND DA SILVA

Leia mais

ESTRUTURA VERTICAL DA ATMOSFERA ASSOCIADA ÀS CIRCULAÇÕES DE MESOESCLA DURANTE A OPERAÇÃO NORTE III DO PROGRAMA REVIZEE

ESTRUTURA VERTICAL DA ATMOSFERA ASSOCIADA ÀS CIRCULAÇÕES DE MESOESCLA DURANTE A OPERAÇÃO NORTE III DO PROGRAMA REVIZEE ESTRUTURA VERTICAL DA ATMOSFERA ASSOCIADA ÀS CIRCULAÇÕES DE MESOESCLA DURANTE A OPERAÇÃO NORTE III DO PROGRAMA REVIZEE Solange Aragão Ferreira (bolsista PIBIC-UFPA, sol.ufpa@zipmail.com.br) e Julia Clarinda

Leia mais

Variabilidade da Precipitação Pluviométrica no Estado do Amapá

Variabilidade da Precipitação Pluviométrica no Estado do Amapá Variabilidade da Precipitação Pluviométrica no Estado do Amapá Alan Pantoja Braga 1, Edmundo Wallace Monteiro Lucas 1, Fabrício Daniel dos Santos Silva 1 1 Instituto Nacional de Meteorologia - Eixo Monumental

Leia mais

MUDANÇAS CLIMÁTICAS E OS IMPACTOS NA DENSIDADE DE POTÊNCIA DOS VENTOS NO NORDESTE BRASILEIRO PARA O PERÍODO DE

MUDANÇAS CLIMÁTICAS E OS IMPACTOS NA DENSIDADE DE POTÊNCIA DOS VENTOS NO NORDESTE BRASILEIRO PARA O PERÍODO DE Congresso Técnico Científico da Engenharia e da Agronomia CONTECC 2016 Rafain Palace Hotel & Convention Center- Foz do Iguaçu - PR 29 de agosto a 1 de setembro de 2016 MUDANÇAS CLIMÁTICAS E OS IMPACTOS

Leia mais

ANÁLISE PRELIMINAR DO IMPACTO DO RESERVATÓRIO DE ITÁ NO CLIMA LOCAL. Maria Laura G. Rodrigues 1 Elaine Canônica 1,2

ANÁLISE PRELIMINAR DO IMPACTO DO RESERVATÓRIO DE ITÁ NO CLIMA LOCAL. Maria Laura G. Rodrigues 1 Elaine Canônica 1,2 ANÁLISE PRELIMINAR DO IMPACTO DO RESERVATÓRIO DE ITÁ NO CLIMA LOCAL Maria Laura G. Rodrigues 1 Elaine Canônica 1,2 RESUMO O presente trabalho investiga as possíveis alterações de precipitação e temperatura

Leia mais

ESTUDO CLIMATOLÓGICO SOBRE A COSTA SUL-SUDESTE DO BRASIL. PARTE III: PREENCHIMENTO DE FALHAS NAS SÉRIES TEMPORAIS DE PRECIPITAÇÃO

ESTUDO CLIMATOLÓGICO SOBRE A COSTA SUL-SUDESTE DO BRASIL. PARTE III: PREENCHIMENTO DE FALHAS NAS SÉRIES TEMPORAIS DE PRECIPITAÇÃO ESTUDO CLIMATOLÓGICO SOBRE A COSTA SUL-SUDESTE DO BRASIL. PARTE III: PREENCHIMENTO DE FALHAS NAS SÉRIES TEMPORAIS DE PRECIPITAÇÃO Clóvis Monteiro do E. Santo, Marley C. L. Moscati, Emanuel Giarolla, Cláudio

Leia mais

ANÁLISE PRELIMINAR DAS CHUVAS OCORRIDAS NO SETOR LESTE DA PARAÍBA NO PERÍODO DE 15 a 17 JULHO DE UFCG, Campina Grande PB

ANÁLISE PRELIMINAR DAS CHUVAS OCORRIDAS NO SETOR LESTE DA PARAÍBA NO PERÍODO DE 15 a 17 JULHO DE UFCG, Campina Grande PB ANÁLISE PRELIMINAR DAS CHUVAS OCORRIDAS NO SETOR LESTE DA PARAÍBA NO PERÍODO DE 15 a 17 JULHO DE 2011 Maria Marle Bandeira 1, Maria Monalisa Mayara Silva Melo 2, Roberta Everllyn Pereira Ribeiro 2 1 Agência

Leia mais

VARIABILIDADE DA PRECIPITAÇÃO SOBRE O SUL DO NORDESTE BRASILEIRO ( ) PARTE 1 ANÁLISE ESPACIAL RESUMO

VARIABILIDADE DA PRECIPITAÇÃO SOBRE O SUL DO NORDESTE BRASILEIRO ( ) PARTE 1 ANÁLISE ESPACIAL RESUMO VARIABILIDADE DA PRECIPITAÇÃO SOBRE O SUL DO NORDESTE BRASILEIRO (1979-1997) PARTE 1 ANÁLISE ESPACIAL ROSANE RODRIGUES CHAVES 1 IRACEMA F. A. CAVALCANTI 2 RESUMO Com o objetivo de conhecer as características

Leia mais

Ciência e Natura ISSN: Universidade Federal de Santa Maria Brasil

Ciência e Natura ISSN: Universidade Federal de Santa Maria Brasil Ciência e Natura ISSN: 0100-8307 cienciaenaturarevista@gmail.com Universidade Federal de Santa Maria Brasil Rodrigues, Tuanny Steffane; Leal de Quadro, Mário Francisco; Vetromilla Fuentes, Márcia Mapeamento

Leia mais

INTEGRAÇÃO DE FONTES RENOVÁVEIS NÃO DESPACHÁVEIS NO SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL ALESSANDRA MACIEL - ONS

INTEGRAÇÃO DE FONTES RENOVÁVEIS NÃO DESPACHÁVEIS NO SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL ALESSANDRA MACIEL - ONS INTEGRAÇÃO DE FONTES RENOVÁVEIS NÃO DESPACHÁVEIS NO SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL ALESSANDRA MACIEL - ONS Sumário Evolução da capacidade instalada e expansão prevista Geração, fator de capacidade e recordes

Leia mais

ESCALAS DE TEMPO E FREQUÊNCIA DO VENTO NO PÓLO DE PETROLINA: UMA ANÁLISE PARA O MÊS DE JANEIRO

ESCALAS DE TEMPO E FREQUÊNCIA DO VENTO NO PÓLO DE PETROLINA: UMA ANÁLISE PARA O MÊS DE JANEIRO ESCALAS DE TEMPO E FREQUÊNCIA DO VENTO NO PÓLO DE PETROLINA: UMA ANÁLISE PARA O MÊS DE JANEIRO Alexsandra Barbosa Silva¹, Maria Regina da Silva Aragão², Magaly de Fatima Correia² Bolsista CNPq, Programa

Leia mais

Análise preliminar dos parâmetros convectivos nos eventos de trovoadas sobre o CLA

Análise preliminar dos parâmetros convectivos nos eventos de trovoadas sobre o CLA Análise preliminar dos parâmetros convectivos nos eventos de trovoadas sobre o CLA Bruno Miranda de Brito, Fernando Pereira de Oliveira, Bruce Francisco Pontes da Silva. Instituto Nacional de Pesquisas

Leia mais

COMPARAÇÃO DOS PADRÕES DE VENTO DE SUPERFÍCIE ENTRE CARAGUATATUBA (SP) E CACHOEIRA PAULISTA (SP)

COMPARAÇÃO DOS PADRÕES DE VENTO DE SUPERFÍCIE ENTRE CARAGUATATUBA (SP) E CACHOEIRA PAULISTA (SP) COMPARAÇÃO DOS PADRÕES DE VENTO DE SUPERFÍCIE ENTRE CARAGUATATUBA (SP) E CACHOEIRA PAULISTA (SP) João Augusto HACKEROTT 1 Adilson Wagner GANDU 2 Abstract The purpose of this article is to compare the daily

Leia mais