CRESCIMENTO E PRODUÇÃO DE COLMOS EM VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR

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1 CRESCIMENTO E PRODUÇÃO DE COLMOS EM VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR Willian Malinovski de Oliveira [Voluntário] 1, Alessandro Jaquiel Waclawovsky [Orientador] 1, Jean Tides [Colaborador] 1, André Luis Hartmann Caranhato [Colaborador] 1, Thamiris Barbizan [Colaborador] 2 1 Coordenaç ção do Curso de Agronomia Câmpus Dois Vizinhos 2 Programa de Pós-Graduação em Agronomia Câmpus Pato Branco Câmpus Dois Vizinhos Universidade Tecnológica Federal do Paraná - UTFPR Estrada para Boa Esperança, Km 04, CP 157 Comunidade São Cristóvão, , Dois Vizinhos Paraná wwillian13@yahoo.com.br, alessandroj@utfpr.edu.br, jeantides@hotmail.com, andre_blazer@hotmail.com, tha_barbizan@hotmail.com Resumo - Este estudo tem como objetivo a avaliação o crescimento de colmos de 12 genótipos de cana de açúcar para avaliação do potencial de cultivo para a região Sudoeste do Paraná. O ensaio foi implantado na área experimental da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), câmpus Dois Vizinhos. O delineamento experimental foi blocos ao acaso com quatro repetições. Foram utilizadas as seguintes variedades de cana-deaçúcar: RB855113, RB845197, RB845257, RB855536, RB925345, RB865230, RB835089, RB928064, RB845210, RB855546, RB e RB Foram avaliados após seis e nove meses de crescimento o comprimento do colmo, número e comprimento de entrenós e altura total de plantas. Os dados permitiram concluir que entre doze variedades de cana-de-açúcar analisadas a variedade RB apresentou a melhor taxa de crescimento de colmo após nove meses do plantio. Palavras-chave: Saccharum spp.; Produtividade; Adaptação. Abstract - This study aims to evaluate the growth of culms of 12 sugarcane genotypes to characterize the productive potential in Southwest region of Paraná state. The experiment was installed in the experimental area of the Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), Câmpus Dois Vizinhos. The experimental design was a randomized block with four replications. We used the following sugarcane varieties: RB855113, RB845197, RB845257, RB855536, RB925345, RB865230, RB835089, RB928064, RB845210, RB855546, RB and RB After six and nine months of growing were analyzed the culm length, number and length of internodes and plant height. The data showed that among sugarcane varieties studied, genotype RB showed the best culm growth rate after nine months of planting. Keywords: Saccharum spp.; Production; Adaptation. INTRODUÇÃO A cana-de-açúcar (Saccharum spp.) é uma das culturas de maior relevância econômica. O Brasil é o maior produtor mundial da cana-de-açúcar, que se destaca entre as gramíneas

2 tropicais como a planta com maior potencial para produção de matéria seca e energia por unidade de área. Seu cultivo continua em expansão em terras brasileiras, com destaque para o aumento da área plantada nos estados do Centro-Oeste, Sudeste e Sul do Brasil. O encerramento da moagem dois meses antes do habitual na safra anterior, permitiu maior tempo para desenvolvimento dos canaviais nesta safra, que apesar das adversidades climáticas, ofereceu bons lucros ao produtor e gerou a estimativa para a safra 2012/2013 de 8.527,8 mil hectares plantados, um aumento de 2,1% ou 171,8 mil hectares. Neste cenário, o estado de São Paulo possui 51,82% da área total plantada seguido por Minas Gerais com 8,46%, Goiás com 8,69%, Paraná com 7,13%, Mato Grosso do Sul com 6,5%, Alagoas com 5,26% e os demais estados produtores abaixo de 5% [1]. Só a região Sudeste do Brasil a área de cultivo expandiu em hectares e a região Centro-Oeste em hectares. Foi previsto ainda investimento em renovação dos canaviais que deve chegar a hectares, gerando uma estimativa de produtividade para a safra 2012/2013 de Kg/ha ou seja 4,3% maior que a safra 2011/2012. O mesmo levantamento sobre a safra 2012/2013 para o estado do Paraná é de hectares deixando o estado em 4º lugar em área de cultivo. O estado apresenta indústria sucroalcooleira bem desenvolvida com boa expressão na indústria açucareira e com produção de 5,55% da produção nacional de etanol. A cana-de-açúcar é uma planta perene que pertence à família Poaceae e tem como principal característica o perfilhamento do tipo touceira ou capacho, abundante na fase inicial de desenvolvimento. Possui metabolismo fotossintético do tipo C4 sendo eficiente na conversão de energia radiante em energia química. O seu crescimento é variável, dependendo da época de plantio, tipo de muda e condições ambientais, mas, sabe- se que há uma produção média de 2 a 4 entrenós por mês, com 10 a 15 cm de comprimento cada um [2]. Vários fatores promovem a inibição ou favorecem o crescimento da cana-de-açúcar. O clima é um fator determinante, o ideal é aquele que apresenta duas estações distintas, uma quente e úmida, para proporcionar a germinação, perfilhamento e desenvolvimento vegetativo, seguido de outra fria e seca, para promover a maturação e consequente acúmulo de sacarose nos colmos. Mas durante o período de geada, temperaturas próximas de 0 C causam grandes prejuízos, na medida em que provocam a morte de gemas apicais e laterais, em plantas jovens e adultas. A umidade é importante em todos os estágios de desenvolvimento da cultura, sendo necessária uma precipitação a partir de 1000 mm para suprir as necessidades da planta. Outro fator importante é a radiação solar, uma vez que a cana-de-açúcar é considerada uma planta de sol. Observa-se que sob luminosidade deficiente os colmos são mais finos e longos, as folhas estreitas e amareladas; as plantas têm menor teor de matéria seca. Em plena luminosidade, os colmos são mais grossos e curtos, as folhas mais largas e verdes o teor de matéria seca é mais elevado [2]. Outro fator determinante para o desenvolvimento de cana-de-açúcar é o tipo de solo. Solos profundos, pesados, bem estruturados, férteis e com boa capacidade de retenção são os ideais. Solos rasos, isto é, com camada impermeável superficial ou mal drenada, não são indicados para cana-de-açúcar. A planta apresenta capacidade de armazenar grandes quantidades de sacarose no colmo e as variedades possuem diferenças na taxa de acúmulo deste carboidrato e na época em que a planta alcança a concentração máxima deste no colmo [3]. O amadurecimento da cana-deaçúcar ocorre na direção da base para o ápice do colmo, com aumento correspondente aos níveis de sacarose. Enquanto um entrenó maduro atinge teores de sacarose correspondentes a cerca de 20% da sua massa da matéria fresca (cerca de 80% de sua massa da matéria seca), os entrenós mais jovens (mais apicais) contêm menores níveis de sacarose e podem conter glicose e frutose em níveis de aproximadamente 5% de sua massa da matéria fresca. Outros

3 açúcares, além de glicose, frutose e sacarose também são encontrados em cana-de-açúcar, porém em níveis reduzidos. O estudo do crescimento e desenvolvimento de cana-de-açúcar é importante obter informações que possam contribuir no melhor manejo e genótipos para ambientes específicos, base dos estudos de melhoramento genético. Isto permite explorar ao máximo a planta juntamente com os fatores ambientais obtendo significativa produção e consequente lucratividade [4]. Este estudo tem como objetivo a avaliação o crescimento de colmos de 12 genótipos de cana de açúcar para expansão do cultivo no estado do Paraná mais especificamente na região Sudoeste. METODOLOGIA O experimento foi realizado na área experimental da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), Câmpus Dois vizinhos, na região que compreende ao terceiro planalto paranaense, com altitude de 520m, entre as coordenadas 25º44 latitude Sul e 53º04 longitude Oeste, o clima predominante é do tipo subtropical úmido mesotérmico (Cfa), segundo a classificação de Köppen. O solo pertence à Unidade de mapeamento Nitossolo Vermelho distroférrico úmbrico, textura argilosa fase floresta subtropical perenifólia relevo ondulado [5]. A implantação do experimento foi realizada em novembro de 2011, com o plantio manual de doze variedades de cana-de-açúcar, sendo elas: RB855113, RB845197, RB845257, RB855536, RB925345, RB865230, RB835089, RB928064, RB845210, RB855546, RB e RB785148, implantadas em quatro repetições aleatoriamente distribuídas em 48 parcelas. Após seis e nove meses de crescimento, foram escolhidos cinco plantas de cada parcela, baseado na uniformidade em relação a touceira. Posteriormente, estas cinco plantas foram coletadas e foram separadas em folhas e colmos. Estas amostras então foram utilizadas para as análises de crescimento e desenvolvimento que compreenderam: a) Comprimento do colmo: medido da base da planta até o meristema apical, visualizado após a retirada das folhas; b e c) Número e comprimento de entrenós: contabilizado através de contagem desde a base da planta até o meristema apical; d) Altura da planta: medida a partir da base da planta até a ponta das folhas completamente estendidas. O experimento seguiu o delineamento inteiramente casualizado, sendo utilizadas cinco plantas por variedade para compor a amostra em cada uma das quatro parcelas de cada tratamento. A análise da variância foi realizada através do programa Software Científico (SOC) [6], sendo as médias comparadas pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade de erro. RESULTADOS E DISCUSSÃO Com a finalidade de verificar o crescimento de colmos de variedades de cana-de-açúcar em condições edafoclimáticas de Dois Vizinhos/PR, foram analisados o comprimento de colmo, número e comprimento de entrenós e a altura total de plantas de doze genótipos diferentes. Os dados coletados aos seis meses após o plantio mostraram que as plantas apresentaram um crescimento uniforme até este período, pois não foram observadas diferenças significativas no comprimento do colmo, número e comprimento de entrenós entre

4 os genótipos estudados (Tabela 1). Após seis meses de crescimento, na média as variedades apresentavam colmos com 0,98m de comprimento, totalizando 11,3 entrenós por colmo. Tabela 1. Parâmetros de crescimento de variedades de cana-de-açúcar aos seis meses de idade. UTFPR, Dois Vizinhos Variedade Comprimento do Número de Comprimento médio colmo (m) entrenós de entrenós (m) RB ,85 ± 0,36 ns 11,33 ± 3,04 ns 0,08 ± 0,04 ns RB ,93 ± 0,30 10,20 ± 2,98 0,09 ± 0,01 RB ,98 ± 0,35 10,80 ± 2,01 0,09 ± 0,03 RB ,04 ± 0,26 12,97 ± 0,96 0,08 ± 0,02 RB ,17 ± 0,67 10,08 ± 0,54 0,12 ± 0,07 RB ,93 ± 0,29 12,25 ± 2,05 0,07 ± 0,02 RB ,98 ± 0,21 11,65 ± 1,71 0,09 ± 0,02 RB ,06 ± 0,08 11,03 ± 2,46 0,10 ± 0,02 RB ,65 ± 0,19 11,75 ± 2,07 0,06 ± 0,02 RB ,07 ± 0,10 10,70 ± 4,04 0,11 ± 0,03 RB ,14 ± 0,16 10,80 ± 2,55 0,11 ± 0,01 RB ,03 ± 0,35 11,90 ± 2,81 0,09 ± 0,02 Média 0,98 11,32 0,09 CV (%) 30,39 18,10 35,76 ns: não significativo pelo teste F ao nível de 5% de probabilidade de erro. Possivelmente, as taxas de crescimento destas variedades não foram significativamente diferentes durante este período, não permitindo verificar contrastes nos parâmetros avaliados ao final de seis meses de desenvolvimento. Além disso, verificou um período de estiagem ao longo do experimento, que pode ter acarretado em retardamento do crescimento dos genótipos com maior potencial. Além disso, colaborou para a falta de significância estatística entre as médias das variedades o alto coeficiente de variação obtido. Porém, após nove meses, as diferenças observadas mostraram-se estatisticamente significativas (Tabela 2). Destacou-se dos demais genótipos em relação ao comprimento do colmo, a variedade RB925345, com aproximadamente dois metros, 40 cm ou 20% maior do que a variedade RB928064, que veio em seguida. Este resultado refletiu sobre os dados de altura, onde o genótipo RB foi significativamente mais alto do que outros. Este resultado correlacionou-se positivamente com o número de entrenós contabilizados nesta variedade, totalizando quase 19 entrenós em cada colmo. Comparando-se os resultados do comprimento médio de entrenós coletados aos seis (Tabela 1) e nove (Tabela 2) meses de idade, percebe-se que não houve mudanças significativas e, portanto, os dados de crescimento significativo do comprimento do colmo foram oriundos quase que exclusivamente na emissão de novos entrenós. Verificou-se que em média, o comprimento do colmo aumentou de 0,98m para 1,50m, enquanto que o número de entrenós de 11,3 para quase 17, em três meses de crescimento. Esta aceleração na taxa de crescimento está associada, principalmente, as condições climáticas durante este período, já que não foi observada falta de precipitação pluviométrica (dados não mostrados).

5 Tabela 2. Parâmetros de crescimento de variedades de cana-de-açúcar aos nove meses de idade. UTFPR, Dois Vizinhos Variedade Comprimento Comprimento Número de Altura médio de do colmo (m) entrenós (m) entrenós (m) RB ± 0.24 b ± 2.08 d 0.08 ± 0.01 de 3.20 ± 0.27 b RB ± 0.20 b ± 2.60 abcd 0.09 ± 0.00 bcde 3.44 ± 0.21 ab RB ± 0.12 b ± 1.29 abcd 0.07 ± 0.01 e 3.31 ± 0.10 b RB ± 0.43 b ± 2.46 cd 0.10 ± 0.01 abc 3.49 ± 0.43 ab RB ± 0.24 a ± 1.85 a 0.11 ± 0.01 a 4.06 ± 0.30 a RB ± 0.41 b ± 2.68 bcd 0.10 ± 0.01 ab 3.80 ± 0.47 ab RB ± 0.13 b ± 1.07 abcd 0.10 ± 0.00 abcd 3.41 ± 0.24 ab RB ± 0.21 b ± 1.45 a 0.09 ± 0.01 bcde 3.54 ± 0.25 ab RB ± 0.29 b ± 1.43 abcd 0.08 ± 0.01 e 3.22 ± 0.25 b RB ± 0.10 b ± 0.64 ab 0.08 ± 0.01 bcde 3.57 ± 0.34 ab RB ± 0.05 b ± 0.99 abc 0.08 ± 0.00 bcde 3.33 ± 0.02 ab RB ± 0.30 b ± 3.04 abcd 0.08 ± 0.01 cde 3.51 ± 0.32 ab Média 1,50 16,96 0,09 3,49 CV (%) 16,74 10,15 9,71 8,18 CONCLUSÕES Os dados permitiram concluir que entre doze variedades de cana-de-açúcar analisadas a variedade RB apresentou a melhor taxa de crescimento de colmo após nove meses do plantio. AGRADECIMENTOS Os autores agradecem a Universidade Tecnológica Federal do Paraná pela oportunidade de realizar o trabalho e a Fundação Araucária pelo auxílio financeiro. REFERÊNCIAS [1] COMPANHIA NACIONAL DE ABASTECIMENTO. Acompanhamento de safra brasileira: cana-de-açúcar, segundo levantamento, agosto/ Companhia Nacional de Abastecimento. Brasília : Conab [2] CASTRO, P.R.C. KLUGE, R.A. SESTARI, I. Manual de Fisiologia Vegetal: Fisiologia de Cultivos. Piracicaba: Editora Agronômica Ceres, p. [3] LINGLE, S. E. Seasonal internode development and sugar metabolism in sugarcane. Crop Science. 37: [4] MAULE, Rodrigo Fernando; MAZZA, Jairo Antonio; MARTHA JR, Geraldo Bueno. Produtividade agrícola de cultivares de cana-de-açúcar em diferentes solos e épocas de colheita. Scientia agricola, v. 58, n. 2, p , [5] BHERING, S. B.; SANTOS, H. G. dos; BOGNOLA, I. A.; CÚRCIO, G. R.; MANZATTO, C. V.; CARVALHO, J. W.; CHAGAS, C. da S.; ÁGLIO, M. L. D. & SOUZA, J. S. de. Mapa de solos do Estado do Paraná: legenda atualizada. Rio de Janeiro: EMBRAPA/IAPAR p.

6 [6] EMBRAPA/NÚCLEO TECNOLÓGICO PARA INFORMÁTICA. SOC Software Científico. Campinas, São Paulo

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