Estação de Avisos Fitossanitários na Cultura do Café. Rodrigo Naves Paiva Eng. Agr. MSc Fundação Procafé
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- Lucca Galindo Teixeira
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1 Estação de Avisos Fitossanitários na Cultura do Café Rodrigo Naves Paiva Eng. Agr. MSc Fundação Procafé
2 Parceria
3 Histórico Origem Avisos Fitossanitários França Cultura Uva Doença Míldio (originário dos EUA) Brasil 1981 Fraiburgo/SC - Maçã 1989 São José do Rio Claro/MT - Seringueira 1998 Varginha/MG - Café
4 O que é? Sistema de informações (climáticas, fenológicas e de pragas/doenças) que tem como função fornecer orientações aos cafeicultores promovendo controles e manejos mais eficientes.
5 Objetivos Monitorar dados climáticos associados a fisiologia e ocorrência de pragas e doenças do cafeeiro, auxiliando na defesa fitossanitária da cultura e demais tratos culturais. Emitir avisos mensais através de boletins, informando níveis de infecção ou ataque, para auxiliar na tomada de decisão de controle. Utilizar o clima como aliado no controle das principais pragas e doenças, promovendo menores impactos ambientais. Aumentar a eficácia e a produtividade do setor cafeeiro.
6 SUL MINAS: Varginha, Carmo de Minas, Boa Esperança e Muzambinho. TRIÂNGULO: Patrocínio, Araxá e Araguari. NOVAS: Andradas, Lajinha e Franca
7 Estações Metereológicas Sul de Minas Varginha altitude 940 m
8 Estações Metereológicas Sul de Minas Carmo de Minas altitude1.080 m (clima de montanha)
9 Estações Metereológicas Sul de Minas Boa Esperança altitude 830 m (margem Furnas)
10 Estações Metereológicas Sul de Minas Muzambinho - altitude1.033 m (clima de montanha)
11 Estações Metereológicas Triângulo Mineiro Patrocínio altitude 961 m
12 Estações Metereológicas Triângulo Mineiro Araxá altitude 960 m
13 Estações Metereológicas Triângulo Mineiro Araguari altitude 933 m
14 Monitoramentos Dados Climáticos Estação meteorológica automatizada, registro de dados de 30 em 30 minutos, 24 horas por dia. Precipitações (mm) Temperaturas (max./mín./média) Vento Umidade do ar Radiação Outros
15 Monitoramentos Sensores e acessórios: Pluviômetro Molhamento foliar
16 Monitoramentos Radiação Solar Temperatura, Umidade e Pressão
17 Monitoramentos Direção e intensidade do vento Armazenamento e comunicação
18 Cálculos do Balanço Hídrico Precipitação Evapotranspiração 100 mm Solo Caixa d água Excesso Ladrão Déficit SEDE
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20 Monitoramentos Dados Cultura Escolha dos talhões Talhões: 4 por região Variedades: Catuaí e Mundo Novo Carga pendente: Alta e Baixa Espaçamentos: Largo e Adensado Obs: áreas sem aplicação de defensivos
21 Monitoramentos Esquema de Amostragem OBSERVAÇÃO: A CADA ANO AGRÍCOLA, A PARTIR DE SETEMBRO, MUDAR DE TALHÃO.
22 Monitoramentos Desenvolvimento Cultura Crescimento de ramos e enfolhamento da planta 4 internódios (crescimento do ano) Em todos os ramos onde são coletadas as folhas são contados os nós formados a partir da estação quente e chuvosa (crescimento do ano). Inicia-se a contagem a partir do par de folhas que se encontra reduzido e com internódio curto, formado no inverno. Sendo assim o crescimento do ano é sempre iniciado em setembro onde sempre aparecem as primeiras folhas e internódios mais desenvolvidos. Deve-se determinar também o enfolhamento, pela contagem de folhas existentes nestes internódios considerados como os de crescimento do ano.
23 Monitoramentos Doenças Ferrugem A ferrugem é determinada em índice, pela percentagem de folhas com presença do patógeno. A presença deste é constatada por pontuações amareladas na face superior das folhas e por esporos na face de baixo
24 Monitoramentos Doenças Cercospora A cercospora é determinada em índice, pela percentagem de folhas com presença do patógeno. A presença deste é constatada por pequenas manchas circulares de coloração marrom escura, ficando com o centro das lesões cinza claro, com um anel arroxeado ou amarelado em volta da lesão, o que lhe confere a aparência de um olho.
25 Monitoramentos Doenças Phoma e Ascochyta A Phoma e Ascochyta são fungos semelhantes, também determinados em índice, pela percentagem de folhas com presença do patógeno. As presenças destes são constatadas por lesões com forma irregular e cor escura nas margens das folhas, fazendo com que as folhas fiquem retorcidas para Phoma. E com cor marrom clara, de formato mais arredondado, com anéis concêntricos e situados mais no meio do limbo foliar para a Ascochyta.
26 Monitoramentos Pragas Bicho-Mineiro O Bicho Mineiro é determinado em índice, pela percentagem de folhas com presença de lesões com larvas vivas. Estas larvas são visualizadas com auxílio de um canivete onde ao raspar a superfície da região lesionada na folha, a epiderme é rasgada permitindo visualizar o interior da mesma.
27 Monitoramentos Pragas Broca A broca também é determinada em índice de % de frutos com presença de perfurações, que normalmente ocorrem na região de cicatrização do fruto. O sistema de amostragem consiste na coleta de uma média de 10 frutos por planta em trinta plantas na região do terço médio, totalizando 300 frutos por talhão.
28 Monitoramentos Pragas Ácaro O Ácaro é determinado em índice de % de folhas com sintomas, que normalmente atacam as folhas e frutos. As plantas atacadas apresentam folhas de cor bronzeada e sem brilho (face superior).
29 Estações Metereológicas Tabulação dos dados meteorológicos: Todo início de mês os dados são coletados e descarregados. Realizam-se os cálculos do balanço hídrico.
30 Estações Metereológicas Dados meteorológicos:
31 Estações Metereológicas Planilha de campo: Monitoramento de crescimento, pragas e doenças. Talhão : ( ) Carga baixa aberto; ( ) Carga baixa adensado; ( ) Carga alta aberto; ( ) Carga alta adensado Variedade: ( ) Catuaí ( ) Mundo Novo ( ) Outra cultivar: Idade da lavoura: Data de coleta: Localização: Responsável: Planta N nós por ramo (1) N folhas nos nós (2) Nº folhas com cercospora Nº folhas com ferrugem Nº folhas com Phoma Outras doenças Bicho mineiro - Nº folhas com minas "vivas" Broca - N de frutos brocados Outras pragas Observações TOTAL #DIV/0! RESULTADO (%) OBS.: Para ferrugem, cercóspora, phoma e bicho-mineiro o nº folhas=4; portanto, valores de 0 a 4. (1) Em todos os ramos onde são coletadas as folhas, contar os nós formados a partir da estação quente e chuvosa (crescimento do ano). Para isto, basta iniciar a contagem a partir do par de folhas que se encontra reduzido e com internódio curto, formado no inverno (Marcar com uma fita no ramo). O crescimento do ano é sempre iniciado em setembro, onde aparecem as primeiras folhas e internódios mais desenvolvidos. (2) O enfolhamento é determinado pela contagem das folhas existentes nos nós do ramo plagiotrópico, considerados como crescimento do ano. Replicar a planilha quantas vezes forem necessárias. Não esquecer de anotar as informações relevantes sobre o (s) talhão (ões) utilizados, bem como o histórico da lavoura.
32 Estações Metereológicas Planilhas: Tabela. Análise de crescimento. Mês/ano: Local Produtividade da lavoura Carga alta adensado Carga alta aberto Carga baixa adensado Carga baixa aberto Crescimento N de nós/ramo 2011 Enfolhamento (%) Outros Obs: - A tabela deverá ser preenchida com os dados provenientes da planilha da 1a. aba. - As informações dessa planilha serão utilizadas pelos especialistas de cada área para emitir ou elaborar os boletins mensais e alertas, quando for o caso, referentes ao monitoramento fenológico e fitossanitário do café em cada estado. Os dados serão armazenados na plataforma do projeto SIMAFF-Café, cujos resultados serão divulgados conforme decisão da equipe do projeto, podendo ser na forma de gráfico, tabela ou descritiva. Tabela. Monitoramento de doenças. Mês/ano: Local Produtividade da lavoura Carga alta adensado Carga alta aberto Carga baixa adensado Carga baixa aberto N de folhas com ferrugem N de folhas com cercóspora N de folhas com phoma Outras doenças Ferrugem Cercóspora Phoma Outros Local Produtividade da lavoura (%) (%) (%) Carga alta adensado Carga alta aberto Carga baixa adensado Carga baixa
33 Planilha: Estações Metereológicas ESTAÇÃO VARGINHA TALHÕES / CARGA Nº NÓS Nº FOLHAS FERRUGEM CERCOSPORA BICHO MINEIRO PHOMA ÁCARO BROCA M.NOVO LARGO ALTA 4,80 7,40 78,00 5,00 0,00 0,00 0,00 CATUAÍ LARGO ALTA 4,50 6,50 82,00 6,00 0,00 0,00 0,00 M.NOVO ADENS. ALTA 5,20 8,40 72,00 4,00 0,00 0,00 0,00 CATUAÍ ADENS. ALTA 4,90 7,30 76,00 5,00 0,00 0,00 0,00 M.NOVO LARGO BAIXA 8,80 17,60 26,00 1,00 0,00 0,00 0,00 CATUAÍ LARGO BAIXA 8,40 16,80 22,00 2,00 0,00 0,00 0,00 M.NOVO ADENS. BAIXA 8,10 16,20 18,00 0,00 0,00 0,00 0,00 CATUAÍ ADENS. BAIXA 8,30 16,60 21,00 0,00 0,00 0,00 0,00 ENF. MÉDIA GERAL 6,6 12,1 49,4 2,9 0,0 0,0 0,0 0,0 91,3 ESTAÇÃO CARMO DE MINAS TALHÕES / CARGA Nº NÓS Nº FOLHAS FERRUGEM CERCOSPORA BICHO MINEIRO PHOMA ÁCARO BROCA M.NOVO CARGA ALTA 4,60 7,80 32,00 6,00 0,00 6,00 0,00 CATUAÍ CARGA ALTA 5,50 10,00 28,00 4,00 0,00 4,00 0,00 M.NOVO CARGA BAIXA 8,30 14,00 22,00 3,00 0,00 4,00 0,00 CATUAÍ CARGA BAIXA 8,00 14,00 12,00 2,00 0,00 5,00 0,00 ENF. MÉDIA GERAL 6,6 11,5 23,5 3,8 0,0 4,8 0,0 0,0 86,7 ESTAÇÃO BOA ESPERANÇA TALHÕES / CARGA Nº NÓS Nº FOLHAS FERRUGEM CERCOSPORA BICHO MINEIRO PHOMA ÁCARO BROCA M.NOVO CARGA ALTA 5,00 10,00 42,00 5,00 0,00 1,00 0,00 CATUAÍ CARGA ALTA 5,20 10,40 28,00 4,00 0,00 2,00 0,00 M.NOVO CARGA BAIXA 8,40 16,80 12,00 2,00 0,00 1,00 0,00 CATUAÍ CARGA BAIXA 8,80 17,60 8,00 4,00 0,00 0,00 0,00 ENF. MÉDIA GERAL 6,9 13,7 22,5 3,8 0,0 1,0 0,0 0,0 100,0 VARGINHA FERRUGEM CERCOSP. B.MINEIRO PHOMA CARMO MINAS FERRUGEM CERCOSP. B.MINEIRO PHOMA ADENS. ALTA 74,0 4,5 0,0 0,0 ALTA 30,0 5,0 0,0 5,0 ADENS. BAIXA 19,5 0,0 0,0 0,0 BAIXA 17,0 2,5 0,0 4,5 NORMAL ALTA 80,0 5,5 0,0 0,0 BOA ESPERANÇA FERRUGEM CERCOSP. B.MINEIRO PHOMA NORMAL BAIXA 24,0 1,5 0,0 0,0 ALTA 35,0 4,5 0,0 1,5 BAIXA 10,0 3,0 0,0 0,5 DATA: ABRIL 2012
34 Estações Metereológicas Sul de Minas
35 Estações Metereológicas Sul de Minas
36 Tabela 1. Precipitações anuais e déficit s hídricos máximos observados. Anos Precipitação (mm) Thorthwaite & Mather (mm) Média , ,0 6, ,9 138, ,8 98, ,3 85, ,9 97, ,3 77, ,6 42, ,5 11, ,5 127, ,1 272, ,3 40, ,0 0, ,0 155, ,4 133, ,8 86,6 Média ,0 91,5
37 Estações Metereológicas Sul de Minas 90,0 Média Produtividades ( ) Ensaio de Irrigação 80,0 70,0 60,0 50,0 40,0 30,0 20,0 10,0 0, sequeiro gotejo convencional
38 ESTAÇÕES DE AVISOS FITOSSANITÁRIOS BOLETIM DE AVISOS Nº 179 JULHO/2013 VARGINHA Latitude 21 o 00 S Longitude 45 o 22 W Altitude: 940m CARMO DE MINAS Latitude 22 o 31 S Longitude 45 o 03 W Altitude: 1080m BOA ESPERANÇA Latitude 21 o 59 S Longitude 45 o 37 W Altitude: 830m MUZAMBINHO Latitude 21 o S Longitude 46 o W Altitude: 1033m 1 - DADOS CLIMÁTICOS E FENOLÓGICOS DO CAFEEIRO Temperatura média ( C) Precipitação (mm) Balanço Hídrico (mm) T&M 2 Local 74/ / ETP ARM EXC DEF Varginha 16,3 16,6 18,3 29,4 40,7 57,8 0,0 0,0 Carmo Minas - 16,1-67,2 37,3 90,9 3,4 0,0 Boa Esperança - 17,4-27,0 45,4 15,3 0,0 0,0 Muzambinho - 15,2-19,2 * * * * Média - 16,3-35,7 41,1 54,6 1,1 0,0 N o Nós/ Ramo Enfolhamento (%) Local Varginha 7,4 7,4 50,9 41,8 Carmo Minas - 7,4-62,8 Boa Esperança - 7,7-45,5 Muzambinho Média - 7,5-50,0
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41 2 COMENTÁRIOS VARGINHA: O índice pluviométrico de 29,4 mm foi superior à média histórica para o mês que é de 18,3 mm. Pela equação de Thorthwaite & Mather, ao final do mês foi registrado um armazenamento de 57,8 mm. A temperatura média de 16,6 ºC foi pouco superior à média histórica para o mês que é de 16,3 ºC. A temperatura máxima absoluta foi de 28,6 ºC e a mínima de 5,5 ºC. 3 - CRESCIMENTOS VEGETATIVOS (início em setembro de 2012) VARGINHA: em média observou-se 7,4 nós por ramo, valor semelhante à média histórica.
42 4 - DOENÇAS E PRAGAS VARGINHA Tipo de plantio e produtividade FOLHAS/FRUTOS ATACADOS (%) Ferrugem Cercospora Bicho Mineiro Phoma Broca Ácaro Adensado c/ Carga Alta 89,5 11,0 0,5 0, ,0 Adensado c/ Carga Baixa 19,5 5,5 0,5 0, ,0 Largo c/ Carga Alta 36,5 15,0 0,0 0, ,0 Largo c/ Carga Baixa 16,5 3,0 1,0 0, ,0 Ferrugem: Nas lavouras sem controle, amostradas na Fazenda Experimental de Varginha, o índice médio da infecção foi 40,5%. Cercóspora: Infecção média de 8,6%. Phoma: Sem infecção. Bicho Mineiro: Incidência média de 0,5% de larvas vivas. Ácaro Vermelho: Sem incidência. Broca: Talhões colhidos.
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45 Comportamento da ferrugem do cafeeiro em três condições climáticas diferentes no Sul de Minas Gerais, Varginha, Carmo de Minas e Boa Esperança. Figuras: Infecção média da ferrugem em Varginha, Carmo de Minas e Boa Esperança no período de 2008 a agosto de 2010 e infecção média de ferrugem para diferentes produtividades. Varginha, MG/2010.
46 % Infecção Ferrugem 80 Evolução Ferrugem - Set. a Fev - Carga Alta a 2013 e Média - Varginha 70 68, ,3 41,5 33,0 28,3 24,9 16,9 12,5 10,5 8,6 9,8 5,5 6,6 4,0 5,0 3,0 2,5 2,0 3,0 1,7 2,8 3,3 set. out nov dez jan fev 2010/ / /13 media
47 % Infecção Ferrugem 90,0 Infecção Ferrugem - Ciclo 2011/12 - Araguari 80,0 70,0 60,0 50,0 40,0 30,0 20,0 10,0 0,0 set out nov dez jan fev mar abr mai jun jul ago
48 % Infecção Ferrugem 50,0 Infecção Ferrugem - Ciclo 2011/12 - Patrocínio 45,0 40,0 35,0 30,0 25,0 20,0 15,0 10,0 5,0 0,0 set out nov dez jan fev mar abr mai jun jul ago
49 % Infecção Ferrugem 80,0 Infecção Ferrugem - Ciclo 2011/12 - Araxá 70,0 60,0 50,0 40,0 30,0 20,0 10,0 0,0 set out nov dez jan fev mar abr mai jun jul ago
50 70,0 Infecção Média Ferrugem - Triângulo Mineiro - Ciclo 2011/12 60,0 50,0 40,0 30,0 20,0 10,0 0,0 set out nov dez jan fev mar abr mai jun jul ago
51 60,0 Infecção Média Ferrugem 1999 a 2012 Carga Alta e Baixa Varginha 50,0 40,0 30,0 20,0 10,0 0,0 set out nov dez jan fev mar abr mai jun jul ago
52 5 - ALERTA GERAL O índice pluviométrico de julho ficou acima da média para o período na região de Varginha. O armazenamento de água no solo está com níveis acima do histórico variando conforme condição microclimática. Para condição de montanha (acima de 1000 m) o armazenamento está quase próximo da capacidade total, enquanto que nas condições próximas ao nível da represa de furnas (Boa Esperança) iniciará um déficit a partir da segunda semana de agosto. Em todas as condições é dispensado o fornecimento de água via irrigação, ressalvo para lavouras novas de até 2,5 anos, em condições climáticas semelhante à Boa Esperança.
53 5 - ALERTA GERAL Os índices médios de ferrugem nas lavouras sem controle amostradas reduziram em relação ao mês anterior, estando com média geral de 36% entre as diferentes condições. Esta redução é normal decorrente da queda de folhas infectadas e também pela ação física da colheita. Atenção para ferrugem tardia em lavouras com projeção de carga alta em 2014.
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55 - Envio dos boletins para rede de assistência técnica - Publicações em jornais das cooperativas (tiragem impressos) - Aproximadamente boletins enviados por mês via correio eletrônico.
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62 Varginha Parceria INMET 2006
63 Varginha Parceria INMET 2006
64 Varginha Parceria INMET 2006
65 Estações Metereológicas - Sul de Minas e Triângulo Mineiro Antônio Eustáquio Miguel (Fiscal Agropec. MAPA/PROCAFÉ) Antônio Wander R. Garcia (Fiscal Agropec. MAPA/PROCAFÉ) Leonardo Bíscaro Japiassú (Engº Agrº MSc. Fundação PROCAFÉ) Roque Antônio Ferreira (Ag. Ativ. Agropec. MAPA/PROCAFÉ) André Luíz Alvarenga Garcia (Engº Agrº MSc. Fundação PROCAFÉ) Rodrigo Naves Paiva (Engº Agrº MSc. Fundação PROCAFÉ)
66 Estações Metereológicas - Sul de Minas e Triângulo Mineiro Agradecimentos Pesquisadores, Produtores, Técnicos e Auxiliares de campo envolvidos nas atividades MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SSV/ DDA/ SFA-MG UTRA/ VRG/ SFA-MG IFSULDEMINAS Campus Muzambinho, MG
67 Mensagem Final De maneira geral a principal praga e/ou doença é aquela que causa maiores danos em determinado ano agrícola.
68 OBRIGADO PELA ATENÇÃO!
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