A EVOLUÇÃO DO VTI DOS SEGMENTOS DA INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO NO ESTADO DO PARANÁ ENTRE OS ANOS DE 2009 E 2012

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1 A EVOLUÇÃO DO VTI DOS SEGMENTOS DA INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO NO ESTADO DO PARANÁ ENTRE OS ANOS DE 2009 E 2012 Rogério Allon Duenhas 1 Michelli Stumm 2 Raquel Valença 3 Sidarta Ruthes 4 Marilia de Souza 5 Área temática: Economia Industrial, da tecnologia e dos serviços no Paraná Resumo: O valor da transformação industrial (VTI) vem diminuindo ao longo dos anos no estado do Paraná. Percebe-se que essa era responsável por 8,07% do VTI brasileiro em Essa participação reduz-se para 8% em O emprego do shift-share permite decompor o a evolução da participação do estado no VTI nacional e analisar os segmentos que cresceram mais e os que cresceram menos. Os resultados revelam que a indústria de transformação paranaense evoluí mais em segmentos que apresentam menor dinâmica no nível nacional. Palavras chave: Valor da Transformação Industrial; Indústria da Transformação; Shift-Share Abstract: The value of manufacturing (VTI) has been decreasing over the years in the state of Paraná. It is perceived that this was responsible for 8.07% of Brazil in This participation is reduced to 8% in The use of shift-share allows to know the evolution of state participation in national VTI and analyze segments that grew more and those who have grown less. The results reveal that the industry of Paraná transformation evolved into more segments that have lower momentum of growing at the national level. Key worlds: Manufacturing Value; Manufacturing Industry, Shift-Share 1 Doutor em Desenvolvimento Econômico pela UFPR e pesquisador nos Observatórios Fiep/Sesi/Senai/IEL 2 Mestre em Sociologia pela Universidade Federal do Paraná, pesquisadora nos Observatórios Fiep/Sesi/Senai/IEL 3 Mestre em Organizações e Desenvolvimento pelo Centro Universitário FAE, pesquisadora nos Observatórios Fiep/Sesi/Senai/IEL 4 Doutorando em Tecnologia pela Universidade Tecnológica do Paraná, Coordenador dos Observatórios Fiep/Sesi/Senai/IEL 5 Doutora em Sciences Mécaniques pour l'ingénieur pela Université de Technologie de Compiègne, Gerente dos Observatórios Fiep/Sesi/Senai/IEL

2 Introdução O crescimento econômico de diversas nações e regiões é historicamente associado à expansão da atividade industrial, devido sua capacidade de gerar encadeamentos nas cadeias produtivas e efeito multiplicadores sobre a economia como um todo. Além disso, o setor industrial, em particular de transformação, é responsável por geração e difusão de inovações e aumento de produtividade. Apesar da importância da indústria para o crescimento e desenvolvimento econômico percebe-se a perda relativa desse setor na participação da composição do Produto Interno Bruto no estado do Paraná. No ano de 2001 a indústria era responsável por 30,7% do PIB estadual, em 2011 a participação é reduzida para 27,3%. No contexto nacional, por outro lado, a participação da indústria que era de 26,9% em 2001 aumenta para 27,5% em Ou seja, há um acréscimo da participação da indústria no PIB nacional e uma redução na participação dela no nível estadual. O objetivo desse trabalho é verificar a evolução do Valor da Transformação Industrial no estado do Paraná em relação aos estados da região Sul e ao Brasil como um todo. O recorte temporal abarca os anos de 2009 e 2012 e os segmentos industriais são aqueles que compõe a indústria da transformação. O trabalho está divido em quatro seções além da introdução. Na segunda apresenta-se a metodologia empregada. Na próxima a base de dados e o tratamento dos mesmos. Na quarta seção discutem-se os resultados, e por fim, na quinta seção são apresentadas as principais conclusões.

3 2 Metodologia A análise shift-share é uma das mais antigas e tradicionais metodologias de estudo da atividade econômica em determinada região. A base lógica da metodologia parte de duas constatações empíricas simples: o crescimento da atividade econômica é maior em alguns setores do que em outros, e alguns setores econômicos crescem mais rapidamente em determinadas regiões do que em outras. Uma região pode apresentar crescimento (PIB, VAB ou número de empregos) maior que a média das demais regiões do país, seja porque sua estrutura produtiva concentra parte importante dos setores mais dinâmicos da economia nacional, seja porque os setores (dinâmicos ou não) crescem de forma mais acentuada nesta região. (Boisier, 1980; Haddad, 1989). O método Shift-Share possibilita a decomposição e a análise do crescimento de determinado setor em determinada região em três fatores: i) efeito total; ii) efeito diferencial (ou residual) ; iii) efeito estrutural. O primeiro fator, Efeito Regional Total (ETj), compara o que ocorreu na região (j) no setor (i) no ano base, caso o crescimento desse setor seguisse o mesmo ritmo de crescimento médio deste setor ao nível nacional. O valor do crescimento hipotético é obtido aplicando o quociente de variação nacional (rsr) ao valor inicial da variável no ano base (0), conforme equação 1: ( ) ( ) ( 1) Sendo: i = setor j = região V = variável de análise (PIB, Emprego, VAB, VTI, entre outros) rsr = ( ) ( ) O efeito positivo reflete que o crescimento da variável no setor em análise foi maior na região do que no resto do país. O contrário, efeito negativo, reflete que o crescimento da variável no setor em análise cresceu menos na região que no restante do país.

4 O efeito regional total (ETj) é explicado pela combinação do efeito diferencial (ou residual) (EDj), que é o segundo, e pelo efeito Estrutural (EEj), que é o terceiro. Portanto: (2) A soma dos dois componentes, D e E, representam um ganho ou uma perda líquida (shift) para a região em relação a sua participação (share) na economia nacional. O Efeito Diferencial (EDj) demonstra a dinâmica de cada setor (i) na região (j) comparada com a dinâmica do mesmo setor no país. ( ) ( ) (3) Sendo: ( ) ( )] Esse efeito acumula, setor a setor, as diferenças entre os níveis observados e esperados6 do comportamento de cada setor na região. Os valores esperados resultam do emprego do quociente de variação do setor em comparação ao setor no nível nacional (rsi) ao valor inicial dessa mesma atividade na região. Em outras palavras, representa a dinâmica diferencial do setor na região. O efeito estrutural (EEj) reflete a diferença de crescimento entre a região e o país de uma estrutura intersetorial distinta entre ambos. O resultado nas diferenças de crescimento dos distintos setores no âmbito nacional combinado ao peso relativo do tamanho do setor no âmbito nacional e regional revela o crescimento relativo da região em comparação ao crescimento do país. Na notação matemática: ( ) { [ ( ) ( ) ( ) ] ( ) ( ) 6 O comportamento esperado é àquele no qual o setor na região cresceria ao mesmo ritmo de crescimento dos setores ao nível nacional.

5 O efeito estrutural positivo indica que a região está especializando-se em setores de rápido crescimento em comparação ao crescimento dos demais setores ao nível nacional. O efeito negativo indica que a região está especializando-se em setores de menor crescimento. 2.1 Trabalhos que aplicam o Shift-share para Análise do Paraná Apesar do Shift-share ser um método antigo ele tem sido empregado, juntamente com outros métodos de estudo regional, em diferentes trabalhos para analisar a estrutura econômica de regiões para atender dois aspectos considerados cruciais: i) diagnóstico da estrutura econômica regional; formulação de políticas para o desenvolvimento regional. Como a formulação de políticas regionais estão mais centralizada no âmbito do poder público, os trabalhos disponíveis que empregam o método são de natureza acadêmica e tratam de diagnosticar a estrutura econômica de determinada região. Para o Paraná há um trabalho que analisa o estado em relação aos seus pares da região sul. Um segundo artigo analisa a participação das cinco regiões brasileiras na formação do PIB do país. Os referidos artigos serão apresentados a seguir. Pospiesz et al (2011) analisam a evolução do Produto Interno Bruto da economia paranaense em relação aos estados do Rio Grande do Sul e Santa Catarina entre os anos de 2005 e Os autores encontraram que o estado do Paraná apresentou componente estrutural negativo, ou seja, especialização desfavorável em diversos setores (9 setores de 16 estudados), se comparado aos dois estados do sul. Contudo, há algumas atividades que apresentam o componente positivo, como Comércio, Agricultura e Pecuária, indicando especialização do estado nesses setores. O componente Regional para o estado paranaense também foi negativo, indicando que o produto de cada setor no estado (sete setores) cresceu a taxa inferior à taxa média de crescimento observada para os mesmos setores na região sul. Os autores concluem que o crescimento do produto paranaense avançou menos que o produto da região sul. Adicionalmente, o crescimento do produto no estado foi mais concentrado nas atividades de agricultura e comércio, indicando a especialização nessas atividades. Rolim (2008) emprega a metodologia Shift-Share tradicional e a proposta de Stilwell (1968) para analisar as alterações na participação das cinco regiões brasileiras no PIB nacional em três períodos, , e O autor encontra que a região Sudeste foi a que mais perdeu participação no PIB nacional entre Além dessa, a região Nordeste também apresentou perda. As demais regiões aumentaram suas participações. Contudo, o processo não foi uniforme ao

6 longo dos períodos analisados. No segundo período ( ) Sudeste, Sul e Nordeste perderam participação. Regiões com economias mais diversificadas e com maior participação na atividade industrial, Sul e Sudeste, foram as mais afetadas. Porém, o efeito residual (D) foi mais forte para as regiões Nordeste e em particular na Sudeste, ou seja, cresceram menos que o resto do país. O baixo desempenho da região Sudeste só não foi pior graças a sua estrutura produtiva, conforme atesta o efeito estrutural (E). Na região Sul o efeito estrutural (E) foi mais importante que o residual (D) para justificar a perda de participação da região no PIB nacional. Os números mostram que retirado o efeito do crescimento nacional o efeito residual (D) associado às especificidades regionais é o mais importante. Partindo para a análise setorial fica evidente que apenas alguns setores foram responsáveis pela maior parte do desempenho das regiões. Na região Norte os principais setores foram a Agropecuária e a Administração Pública, no entanto, no terceiro período a indústria de transformação foi a responsável pelo desempenho positivo da região. No caso do Sudeste o mau desempenho pode ser atribuído à indústria de transformação. Isso é decorrente de dois fatores: Sua elevada representativa na economia do sudeste; desempenho abaixo do desempenho da indústria de transformação nas outras regiões. O autor destaca três fatores importantes. O primeiro é referente ao desempenho positivo da agricultura nos três períodos. Segundo, desempenho negativo do componente residual (D) para a indústria de transformação no segundo período, mas positivo nos outros dois. Por fim, o desempenho negativo da administração pública, que cresceu abaixo da média do crescimento para o país nos três períodos. Alinhado com os trabalhos apresentado, neste, será empregada a metodologia do Shift-Share para analisar a evolução do Valor da Transformação Industrial para o estado do Paraná entre os anos de 2009 e Base de dados Os dados sobre o Valor da Transformação Industrial (VTI) foram coletados na Pesquisa Industrial Anual (PIA). O VTI é dado pela diferença entre valor bruto da produção industrial e o custo das operações industriais. O Valor Bruto da produção Industrial é a soma de vendas de produtos e serviços industriais (receita líquida industrial), variação dos estoques dos produtos acabados e em elaboração, e produção própria realizada para o ativo imobilizado. Na unidade local, o valor bruto da produção industrial calculado para a empresa é distribuído entre as unidades locais produtivas, conforme o peso de cada uma destas unidades no total do valor das transferências e da receita da venda de produtos e serviços industriais. Os custos das operações industriais Custos ligados diretamente à produção industrial, ou seja, é o resultado da soma do consumo de matérias-primas,

7 materiais auxiliares e componentes, da compra de energia elétrica, do consumo de combustíveis e peças e acessórios; e dos serviços industriais e de manutenção e reparação de máquinas e equipamentos ligados à produção prestados por terceiros. Na unidade local, o total de custos das operações industriais calculado para a empresa é distribuído entre as unidades locais produtivas, conforme o peso de cada uma destas unidades no total da soma do consumo de matérias-primas, materiais auxiliares e componentes aos outros custos de operação industrial. O VTI foi deflacionado pelo O Índice de Preços ao Produtor - IPP, cujo âmbito inicial são as indústrias de transformação, tem como principal objetivo mensurar a mudança média dos preços de venda recebidos pelos produtores domésticos de bens e serviços, bem como sua evolução ao longo do tempo, sinalizando as tendências inflacionárias de curto prazo no País. O IPP investiga, em empresas, os preços recebidos pelo produtor, isentos de impostos, tarifas e fretes e definidos segundo as práticas comerciais mais usuais. Os produtos coletados são especificados em detalhe (aspectos físicos e de transação), garantindo, assim, que sejam comparados produtos homogêneos ao longo do tempo. A divulgação das séries do IPP é condensada em três comparações básicas, além do número-índice (com base em dezembro de Adotando a Classificação Nacional de Atividades Econômicas - CNAE 2.0, o IPP gera indicadores para 23 atividades das indústrias de transformação os quais são empregados nesse trabalho para deflacionamento do VTI. Os dados deflacionados revelam que as atividades que compõe a indústria de transformação cresceram, no conjunto, 17%. Contudo, há uma grande oscilação nas taxas de crescimento quando analisadas individualmente as atividades. A atividade que mais cresceu foi Impressão e reprodução de gravações, cerca de 104%, enquanto que a atividade que menos cresceu foi Metalurgia que apresentou uma redução no VTI entre 2009 e 2012 de 11% conforme aponta a tabela 1. Tabela 1 Crescimento das Atividades da Indústria da Transformação VTI em (mil R$) Atividade Industrial Crescimento 10 Fabricação de produtos alimentícios % 11 Fabricação de bebidas % 12 Fabricação de produtos do fumo % 13 Fabricação de produtos têxteis % 14 Confecção de artigos do vestuário e acessórios % 15 Preparação de couros e fabricação de artefatos de couro, artigos para viagem e calçados % 16 Fabricação de produtos de madeira % 17 Fabricação de celulose, papel e produtos de papel % 18 Impressão e reprodução de gravações % 19 Fabricação de coque, de produtos derivados do petróleo e de biocombustíveis %

8 20 Fabricação de produtos químicos % 21 Fabricação de produtos farmoquímicos e farmacêuticos % 22 Fabricação de produtos de borracha e de material plástico % 23 Fabricação de produtos de minerais não-metálicos % 24 Metalurgia % 25 Fabricação de produtos de metal, exceto máquinas e equipamentos % 26 Fabricação de equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos % 27 Fabricação de máquinas, aparelhos e materiais elétricos % 28 Fabricação de máquinas e equipamentos % 29 Fabricação de veículos automotores, reboques e carrocerias % 30 Fabricação de outros equipamentos de transporte, exceto veículos automotores % 31 Fabricação de móveis % Total % Fonte: Elaboração própria a partir de IBGE (2009; 2012). Em relação a participação do VTI do estado em relação ao nacional percebe-se a perda relativa do Paraná, em 2009, que era de 1,53% em 2009 passando para 1,16% no ano de 2012 no VTI da indústria de transformação do estado conforme aponta a tabela. Tabela 2 Participação das Atividades no VTI do estado Atividades Fabricação de produtos alimentícios 19,36% 18,77% 11 Fabricação de bebidas 2,14% 1,64% 12 Fabricação de produtos do fumo 0,83% 0,62% 13 Fabricação de produtos têxteis 1,35% 1,23% 14 Confecção de artigos do vestuário e acessórios 1,81% 2,85% 15 Preparação de couros e fabricação de artefatos de couro, artigos para viagem e calçados 0,53% 0,56% 16 Fabricação de produtos de madeira 2,72% 2,77% 17 Fabricação de celulose, papel e produtos de papel 5,24% 4,46% 18 Impressão e reprodução de gravações 0,55% 0,97% 19 Fabricação de coque, de produtos derivados do petróleo e de biocombustíveis 19,74% 16,43% 20 Fabricação de produtos químicos 4,91% 4,63% 21 Fabricação de produtos farmoquímicos e farmacêuticos 0,77% 0,72% 22 Fabricação de produtos de borracha e de material plástico 2,17% 2,68% 23 Fabricação de produtos de minerais não-metálicos 3,64% 3,10% 24 Metalurgia 1,53% 1,16% 25 Fabricação de produtos de metal, exceto máquinas e equipamentos 3,00% 3,70% 26 Fabricação de equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos 3,20% 2,58% 27 Fabricação de máquinas, aparelhos e materiais elétricos 2,78% 3,89% 28 Fabricação de máquinas e equipamentos 4,58% 4,85% 29 Fabricação de veículos automotores, reboques e carrocerias 16,75% 18,49% 30 Fabricação de outros equipamentos de transporte, exceto veículos automotores 0,06% 0,08% 31 Fabricação de móveis 2,31% 3,83% Fonte: Elaboração própria a partir de IBGE (2009; 2012).

9 Outro indicador de desempenho do VTI do estado é o de participação dos setores do estado no nível nacional, (Pij) calculado através da seguinte fórmula: ( ) Esse representa a porcentagem da região j dentro da atividade do setor i e pode, portanto, utilizar-se para observar a distribuição inter-regional do setor ou a concentração absoluta (Boisier, 1980). Observa-se aumento de participação do Paraná na produção nacional em algumas atividades e perda relativa de participação em outras. Por exemplo, em 2009 o estado era responsável por 9,61% da produção nacional de fabricação de produtos de alimentos. Em 2012 aumenta a participação para 10,14%. Em metalurgia a participação era de 2,10% enquanto que em 2012 foi de 1,61%. A participação geral do VTI do Paraná foi reduzida de 8,07% em 2009 para 8% em 20012, conforme apresenta a tabela 3. Tabela 3 Participação do Paraná no VTI das atividades no nível nacional Atividades PR PR 10 Fabricação de produtos alimentícios 9,61 10,14 11 Fabricação de bebidas 4,40 3,72 12 Fabricação de produtos do fumo 6,96 6,58 13 Fabricação de produtos têxteis 5,30 5,38 14 Confecção de artigos do vestuário e acessórios 5,88 8,21 15 Preparação de couros e fabricação de artefatos de couro, artigos para viagem e calçados 2,33 2,48 16 Fabricação de produtos de madeira 19,16 20,12 17 Fabricação de celulose, papel e produtos de papel 11,92 10,28 18 Impressão e reprodução de gravações 3,99 6,61 19 Fabricação de coque, de produtos derivados do petróleo e de biocombustíveis 13,22 11,08 20 Fabricação de produtos químicos 5,11 4,73 21 Fabricação de produtos farmoquímicos e farmacêuticos 2,10 2,72 22 Fabricação de produtos de borracha e de material plástico 4,33 4,96 23 Fabricação de produtos de minerais não-metálicos 7,38 6,07 24 Metalurgia 2,10 1,61 25 Fabricação de produtos de metal, exceto máquinas e equipamentos 5,17 6,06 26 Fabricação de equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos 9,42 6,68 27 Fabricação de máquinas, aparelhos e materiais elétricos 7,38 7,69 28 Fabricação de máquinas e equipamentos 7,35 6,36 29 Fabricação de veículos automotores, reboques e carrocerias 11,84 13,31 30 Fabricação de outros equipamentos de transporte, exceto veículos automotores 0,26 0,32 31 Fabricação de móveis 14,40 19,57 Total Regional 8,07 8,00 Fonte: Elaboração própria a partir de IBGE (2009; 2012).

10 4 - ANÁLISE DOS RESULTADOS A análise shift-share tradicional está centrada na comparação da evolução do VTI na indústria de transformação do Paraná, estados da região sul e demais unidades federativas no período entre 2009 e Além disso, calcula a taxa de crescimento hipotético, ou seja, caso o VTI do estado seguisse o ritmo de crescimento do país como um todo. O Paraná produziu relativamente menos VTI, Efeito Total (ET) negativo, em relação aos demais estados da região Sul. Adicionalmente, se o estado acompanha-se o mesmo ritmo de crescimento que as atividades industriais registraram como um todo, o Paraná geraria um VTI maior em R$ 480 milhões, caso acompanhasse o ritmo de crescimento da economia brasileira. O estado apresentou tanto Efeito Diferencial (ED) quanto Efeito Estrutural (EE) negativos. O primeiro representa a dinâmica dos setores na região contrastando a dinâmica desses setores no nível nacional. Percebe-se que no estado as atividades que compõe a indústria de transformação apresentaram desempenho menor no estado que na nação. Tabela 4 Shift-share tradicional total das UFs UF ETj = EDj + EEj Paraná , , ,66 Santa Catarina , , ,22 Rio Grande do Sul , , ,66 Demais Ufs , , ,22 O efeito estrutural indica a diferença estrutural intersetorial distinta entre o estado e a nação. Nesse caso o efeito negativo aponta que o Paraná cresceu mais em setores que cresceram relativamente menos no âmbito nacional. O Efeito Estrutural foi negativo em R$ 43 milhões. O efeito Diferencial, por sua vez, O Efeito Diferencial (EDj) demonstra a dinâmica de cada setor (i) na região (j) comparada com a dinâmica do mesmo setor no país. Nesse caso observa-se que o estado apresentou crescimento menos dinâmico que o país. Caso tivesse acompanhado a evolução nacional geraria 436 milhões adicionais no VTI da indústria de transformação. A seguir serão analisados os efeitos Estrutural e Diferencial para as atividades da indústria de transformação paranaense. Conforme tabela 4 percebe-se que a atividade que mais deixou de gerar VTI foi a de Fabricação de coque, de produtos derivados de petróleo e de biocombustíveis. O efeito total para essa atividade foi de R$ milhões, sendo que o

11 Efeito Diferencial foi negativo em R$ milhões e o Efeito Estrutural foi de R$ 180 milhões. Por outro lado, a atividade da indústria de transformação que mais apresentou crescimento no VTI foi a de Fabricação de Veículos automotores, reboques e carrocerias, a qual gerou uma evolução de R$ 885 milhões. Esse valor é decomposto no Efeito Diferencial ED o qual foi responsável pela geração de R$ milhões sinalizando que aquela atividade cresceu relativamente mais no estado do Paraná se comparado ao desempenho dessa mesma atividade no nível nacional. No entanto, o EE apresenta valor negativo de R$ 245 milhões indicado que esse segmento cresceu menos que os demais segmentos da indústria de transformação. Ou seja, essa atividade cresceu mais no Paraná que no Brasil, contudo, ela apresenta taxa de crescimento menor que as demais atividades que compõe a indústria da transformação. Tabela 5 Shift-share tradicional para as atividade da Indústria de Transformação Paranaense no ano de 2012 em relação a Atividade Industrial Edj 7 Eej ET 10 Fabricação de produtos alimentícios , , ,85 11 Fabricação de bebidas , , ,52 12 Fabricação de produtos do fumo , , ,60 13 Fabricação de produtos têxteis 9.906, , ,83 14 Confecção de artigos do vestuário e acessórios , , ,78 15 Preparação de couros e fabricação de artefatos de couro, artigos para viagem e calçados , , ,78 16 Fabricação de produtos de madeira , , ,09 17 Fabricação de celulose, papel e produtos de papel , , ,35 18 Impressão e reprodução de gravações , , ,82 19 Fabricação de coque, de produtos derivados do petróleo e de biocombustíveis , , ,26 20 Fabricação de produtos químicos , , ,66 21 Fabricação de produtos farmoquímicos e farmacêuticos , , ,56 22 Fabricação de produtos de borracha e de material plástico , , ,20 23 Fabricação de produtos de minerais não-metálicos , , ,92 24 Metalurgia , , ,17 7 Cálculo para atividades de Fabricação de Produtos de alimentos Paraná = / = 1,13 Brasil / = 1,07 Efeito Estrutural (1,13-1,07)* = Efeito Diferencial = total dos setores nacionais / = 1,17. Efeito diferencial (1,0722-1,1771)* = ,56

12 25 Fabricação de produtos de metal, exceto máquinas e equipamentos , , ,21 26 Fabricação de equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos , , ,87 27 Fabricação de máquinas, aparelhos e materiais elétricos , , ,19 28 Fabricação de máquinas e equipamentos , , ,63 29 Fabricação de veículos automotores, reboques e carrocerias , , ,67 30 Fabricação de outros equipamentos de transporte, exceto veículos automotores 7.838, , ,87 31 Fabricação de móveis , , ,66 Total , , ,67 Fonte: Elaboração própria a partir de IBGE (2009; 2012). Nota: O cálculo do shift-share foi realizado por meio do software TAREA da Comissão Econômica para a América Latina (CEPAL).

13 CONSIDERAÇÕES E CONCLUSÕES O objetivo deste trabalho foi estudar a dinâmica do Valor da Transformação Industrial no Paraná em relação aos demais estados da região Sul e do Brasil. O período utilizado foi 2009 e 2012 e os dados foram deflacionados pelo Índice de preços dos produtores. Os resultados revelam que o estado reduziu sua participação no total do VTI do Brasil de 8,07% em 2009 para 8% em O emprego da metodologia Shift-Share aponta que as atividades que compõe a indústria de transformação cresceram relativamente menos no estado que na nação. Adicionalmente, o Efeito Estrutural aponta que o estado apresenta maior crescimento nas atividades da indústria de transformação que crescem menos ao nível nacional. Ou seja, passa a concentrar, nesse período, em segmentos que apresentam menor crescimento no nível nacional.

14 REFERÊNCIAS BARFF, R. D.; KNIGHT, P. L. Dynamic shift-share analysis. Growth and Change, vol. 19, n 2, p. 1-10, apr BOISIER, S. Técnicas de análisis regional con información limitada. Cuaderno ILPES, Santiago de Chile, serie II, n 27, 170 p., 1980.: BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. Relação anual de informações sociais. Brasília, Disponível em: < Acesso em: 24 jul Relação anual de informações sociais. Brasília, Disponível em: < Acesso em: 24 jul CUADRADO, J. R. et al. Convergencia regional en España: hechos, tendencias y perspectivas. Espanha: Fundación Argentaria-Visor, p. FURTADO, A. T.; CARVALHO, R. Q. Padrões de intensidade tecnológica da indústria brasileira: um estudo comparativo com os países centrais. São Paulo em Perspectiva, v. 19, p , Jan/Mar, HADDAD, P. Economia regional: teorias e métodos de análise. Fortaleza: Banco do Nordeste do Brasil S.A., p. IBGE INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Classificação nacional de atividades econômicas, versão 1.0. Rio de Janeiro, Disponível em: < Acesso em: 19 ago MARKWALD, R. Intensidade tecnológica e dinamismo das exportações brasileiras. Revista Brasileira de Comércio Exterior, Rio de Janeiro, n. 79, p. 3-11, OCDE - ORGANIZAÇÃO PARA A COOPERAÇÃO E DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO. International standard industrial classification of all economic activities (Isic), Rev. 3.1, Technology intensity definition. Paris, Disponível em: < Acesso em: 1 jul POSPIESZ, R. C.; SOUZA, M. R. P.; OLIVEIRA, G. B. Análise shift-share: um estudo sobre os estados da região sul de Caderno de Iniciação Científica - FAE Business School, Curitiba, v. 1, p , ROLIM, C. F. C. Decomposing the GDP growth of the great Brazilian regions: dynamic shift-share on recent Brazilian economic cycles. In: WORLD CONGRESS

15 REGIONAL SCIENCE ASSOCIATION INTERNATIONAL, 2008, São Paulo. Proceedings of the World Congress RSAI. São Paulo: RSAI, STILWELL, F. J. B. Regional growth and structural adaptation. Urban Studies, vol. 6, n 2, p , 1969.

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