Doutorando em Desenvolvimento Econômico pela UFPR e pesquisador nos Observatórios Fiep/Sesi/Senai/IEL

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1 EVOLUÇÃO DO EMPREGO NA INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO NAS MESORREGIÕES PARANAENSES ENTRE 2002 E 2011: ESTUDO EMPÍRICO UTILIZANDO O MÉTODO SHIFT-SHARE DINÂMICO Rogério Allon Duenhas 1 Michelli Stumm 2 Raquel Valença 3 Sidarta Ruthes 4 Marilia de Souza 5 Resumo: A aplicação da metodologia shift-share permitiu comparar o crescimento do emprego na indústria de transformação nas mesorregiões do Paraná em relação às demais mesorregiões do brasil. Os resultados revelam que sete, das dez mesorregiões do estado, cresceram mais que as demais mesorregiões do país. O método ainda classificou as mesorregiões, de acordo com suas especificidades, da seguinte forma: cinco mesorregiões apresentaram crescimento maior que o nacional e ainda passam a especializar-se, no final do período (2011), em atividades de maior crescimento no nível nacional; três mesorregiões cresceram menos que as demais mesorregiões do país, mas passaram a concentrar atividades com maior nível de crescimento; uma mesorregião cresceu mais que o crescimento nacional, contudo, concentrava, tanto no início do período (2002) quanto no final do período (2011), atividades que cresceriam menos no nível nacional; por fim, uma mesorregião (região metropolitana de Curitiba) apresentava crescimento mais elevado que as demais mesorregiões do país, contudo, houve uma reorientação, no final do período, em direção a atividades com menor dinâmica na geração de empregos. Palavras chaves: Indústria de transformação, mesorregiões paranaenses, shift-share Abstract: The shift-share methodology allowed us to compare the growth of employment in manufacturing in the regions of Paraná in relation to other regions of Brazil. The results revealed that seven out of ten regions of the state, grew faster than the other regions of the country. The method also rated the regions according to their specificities as follows: five regions grew higher than the national and they started to specialize, at end of period (2011), on fastest growing activities on the national level; three grew regions grew less than other regions 1 Doutorando em Desenvolvimento Econômico pela UFPR e pesquisador nos Observatórios Fiep/Sesi/Senai/IEL 2 Mestre em Sociologia pela Universidade Federal do Paraná, pesquisadora nos Observatórios Fiep/Sesi/Senai/IEL 3 Mestre em Organizações e Desenvolvimento pelo Centro Universitário FAE, pesquisadora nos Observatórios Fiep/Sesi/Senai/IEL 4 Doutorando em Tecnologia pela Universidade Tecnológica do Paraná, Coordenador dos Observatórios Fiep/Sesi/Senai/IEL 5 Doutora em Sciences Mécaniques pour l'ingénieur pela Université de Technologie de Compiègne, Gerente dos Observatórios Fiep/Sesi/Senai/IEL

2 of the country, but have focused activities with the highest level of growth; one region grew faster than the national growth, however, concentrated, at the beginning of the period (2002) and at the end of the period (2011 ), in activities that grew less at the national level; finally a region (metropolitan region of Curitiba) showed higher growth than other regions of the country, however, there was a shift at the end of the period towards activities with less dynamic job generation. Key words: Manufacturing Industry, regions of Paraná, shift-share. Introdução A quantidade de pessoas empregadas na indústria de transformação paranaense cresceu, em termos absolutos, cerca de 64% entre 2002 e 2011, enquanto que a geração de empregos na indústria de transformação ao nível nacional foi de aproximadamente 53%%. Tal diferença pode ser explicada pela maior dinâmica dessa indústria no estado em relação ao país. O crescimento mais acelerado na indústria de transformação paranaense não foi, contudo, homogêneo entre as mesorregiões e entre as atividades que as compõe. A mesorregião que mais avançou em termos de emprego na indústria de transformação foi a Oeste Paranaense, apresentando crescimento de 112%, enquanto a que menos cresceu foi a mesorregião Centro Sul, que apresentou retração de -4,79%. Empregos em atividades de transformação consideradas como de alta tecnologia cresceram aproximadamente 149% (atividades que mais cresceram no Paraná) enquanto que as atividades consideradas de baixa tecnologia (que menos cresceram) avançaram cerca de 50%. Esse crescimento também foi distribuído de forma diferenciada entre as mesorregiões. Atividades de alta tecnologia cresceram mais em algumas mesorregiões do que em outras, e atividades de baixa tecnologia avançaram mais em determinadas regiões em detrimento de outras. O objetivo deste trabalho é estudar a evolução do emprego nas atividades de transformação no estado do Paraná em dois recortes: regional e setorial. Para tanto será empregado o método shift share a fim de decompor o crescimento do emprego nas mesorregiões nas atividades da indústria de transformação, desagregando-as em quatro categorias: alta tecnologia; baixa tecnologia; média-alta tecnologia; média baixa tecnologia. Para isso utilizou-se a metodologia da (OCDE) para classificar os dados da

3 (CNAE 1.0) sobre a indústria de transformação de acordo com a intensidade tecnologia empregada. O trabalho está estruturado em cinco seções além desta introdução que constitui a primeira. A seção dois apresenta a metodologia, a próxima apresenta a base de onde foram extraídos os dados e a adequação deles à classificação proposta pela OCDE. Na seção quatro é feito o emprego do método para analisar as mesorregiões paranaenses e no capitulo cinco têm-se as discussões dos resultados. Por fim, no sexto capitulo, são delineadas as principais conclusões e considerações finais. 2 Metodologia A análise shift-share é uma das mais antigas e tradicionais metodologias de estudo da atividade econômica em determinada região. A base lógica da metodologia parte de duas constatações empíricas simples: o crescimento da atividade econômica é maior em alguns setores do que em outros, e alguns setores econômicos crescem mais rapidamente em determinadas regiões do que em outras. Uma região pode apresentar crescimento (PIB, VAB ou número de empregos) maior que a média das demais regiões do país, seja porque sua estrutura produtiva concentra parte importante dos setores mais dinâmicos da economia nacional, seja porque os setores (dinâmicos ou não) crescem de forma mais acentuada nesta região. (Boisier, 1980; Haddad, 1989). O método Shift-Share possibilita a decomposição e a análise do crescimento de determinado setor em determinada região em três fatores: i) efeito total; ii) efeito diferencial (ou residual) ; iii) efeito estrutural. O primeiro fator, Efeito Regional Total (ETj), compara o que ocorreu na região (j) no setor (i) no ano base, caso o crescimento desse setor seguisse o mesmo ritmo de crescimento médio deste setor ao nível nacional. O valor do crescimento hipotético é obtido aplicando o quociente de variação nacional (rsr) ao valor inicial da variável no ano base (0), conforme equação 1: ( 1)

4 Sendo: i = setor j = região V = variável de análise (PIB, Emprego, VAB) rsr = O efeito positivo reflete que o crescimento da variável no setor em análise foi maior na região do que no resto do país. O contrário, efeito negativo, reflete que o crescimento da variável no setor em análise cresceu menos na região que no restante do país. O efeito regional total (ETj) é explicado pela combinação do efeito diferencial (ou residual) (EDj), que é o segundo, e pelo efeito Estrutural (EEj), que é o terceiro. Portanto: (2) A soma dos dois componentes, D e E, representam um ganho ou uma perda líquida (shift) para a região em relação a sua participação (share) na economia nacional. O Efeito Diferencial (EDj) demonstra a dinâmica de cada setor (i) na região (j) comparada com a dinâmica do mesmo setor no país. (3) Sendo: ]

5 Esse efeito acumula, setor a setor, as diferenças entre os níveis observados e esperados 6 do comportamento de cada setor na região. Os valores esperados resultam do emprego do quociente de variação do setor em comparação ao setor no nível nacional (rsi) ao valor inicial dessa mesma atividade na região. Em outras palavras, representa a dinâmica diferencial do setor na região. O efeito estrutural (EEj) reflete a diferença de crescimento entre a região e o país de uma estrutura intersetorial distinta entre ambos. O resultado nas diferenças de crescimento dos distintos setores no âmbito nacional combinado ao peso relativo do tamanho do setor no âmbito nacional e regional revela o crescimento relativo da região em comparação ao crescimento do país. Na notação matemática: O efeito estrutural positivo indica que a região está especializando-se em setores de rápido crescimento em comparação ao crescimento dos demais setores ao nível nacional. O efeito negativo indica que a região está especializando-se em setores de menor crescimento. 2.1 Trabalhos que aplicam o Shift-share para Análise do Paraná Apesar do Shift-share ser um método antigo ele tem sido empregado, juntamente com outros métodos de estudo regional, em diferentes trabalhos para analisar a estrutura econômica de regiões para atender dois aspectos considerados cruciais: i) diagnóstico da estrutura econômica regional; formulação de políticas para o desenvolvimento regional. 6 O comportamento esperado é àquele no qual o setor na região cresceria ao mesmo ritmo de crescimento dos setores ao nível nacional.

6 Como a formulação de políticas regionais estão mais centralizada no âmbito do poder público, os trabalhos disponíveis que empregam o método são de natureza acadêmica e tratam de diagnosticar a estrutura econômica de determinada região. Para o Paraná há um trabalho que analisa o estado em relação aos seus pares da região sul. Um segundo artigo analisa a participação das cinco regiões brasileiras na formação do PIB do país. Os referidos artigos serão apresentados a seguir. Pospiesz et al (2011) analisam a evolução do Produto Interno Bruto da economia paranaense em relação aos estados do Rio Grande do Sul e Santa Catarina entre os anos de 2005 e Os autores encontraram que o estado do Paraná apresentou componente estrutural negativo, ou seja, especialização desfavorável em diversos setores (9 setores de 16 estudados), se comparado aos dois estados do sul. Contudo, há algumas atividades que apresentam o componente positivo, como Comércio, Agricultura e Pecuária, indicando especialização do estado nesses setores. O componente Regional para o estado paranaense também foi negativo, indicando que o produto de cada setor no estado (sete setores) cresceu a taxa inferior à taxa média de crescimento observada para os mesmos setores na região sul. Os autores concluem que o crescimento do produto paranaense avançou menos que o produto da região sul. Adicionalmente, o crescimento do produto no estado foi mais concentrado nas atividades de agricultura e comércio, indicando a especialização nessas atividades. Rolim (2008) emprega a metodologia Shift-Share tradicional e a proposta de Stilwell (1968) para analisar as alterações na participação das cinco regiões brasileiras no PIB nacional em três períodos, , e O autor encontra que a região Sudeste foi a que mais perdeu participação no PIB nacional entre Além dessa, a região Nordeste também apresentou perda. As demais regiões aumentaram suas participações. Contudo, o processo não foi uniforme ao longo dos períodos analisados. No segundo período ( ) Sudeste, Sul e Nordeste perderam participação. Regiões com economias mais diversificadas e com maior participação na atividade industrial, Sul e Sudeste, foram as mais afetadas. Porém, o efeito residual (D) foi mais forte para as regiões Nordeste e em particular na Sudeste, ou seja, cresceram menos que o resto do país. O baixo desempenho da região

7 Sudeste só não foi pior graças a sua estrutura produtiva, conforme atesta o efeito estrutural (E). Na região Sul o efeito estrutural (E) foi mais importante que o residual (D) para justificar a perda de participação da região no PIB nacional. Os números mostram que retirado o efeito do crescimento nacional o efeito residual (D) associado às especificidades regionais é o mais importante. Partindo para a análise setorial fica evidente que apenas alguns setores foram responsáveis pela maior parte do desempenho das regiões. Na região Norte os principais setores foram a Agropecuária e a Administração Pública, no entanto, no terceiro período a indústria de transformação foi a responsável pelo desempenho positivo da região. No caso do Sudeste o mau desempenho pode ser atribuído à indústria de transformação. Isso é decorrente de dois fatores: Sua elevada representativa na economia do sudeste; desempenho abaixo do desempenho da indústria de transformação nas outras regiões. O autor destaca três fatores importantes. O primeiro é referente ao desempenho positivo da agricultura nos três períodos. Segundo, desempenho negativo do componente residual (D) para a indústria de transformação no segundo período, mas positivo nos outros dois. Por fim, o desempenho negativo da administração pública, que cresceu abaixo da média do crescimento para o país nos três períodos. Alinhado com os trabalhos apresentado, neste, será empregada a metodologia do Shift-Share para analisar a dinâmica de empregos industriais e o comportamento tecnológico da indústria da transformação nas mesorregiões paranaenses. Para o estudo do comportamento tecnológico utilizou-se a taxonomia proposta pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), no documento intitulado International Standard Industrial Classification (ISIC) of All Economic Activities Rev. 3.1, que classifica as atividades industriais em quatro categorias: baixa, média-baixa, média-alta e alta intensidade tecnológica. A adequação desta classificação aos dados brasileiros é direta, haja vista a existência de correspondência entre a ISIC Rev. 3.1 e a Classificação Nacional de Atividades Econômicas Base de dados e classificação da OCDE 7 Isso requer, portanto, que o indicador avaliado (emprego) esteja classificado de acordo com a Cnae 1.0.

8 A classificação e as atividades são apresentadas no quadro 1. O crescimento médio dos setores assim como o desvio padrão é apresentado, de acordo com a intensidade tecnológica, na tabela 2. Quadro 1 Classificação da Atividade segundo metodologia da OCDE Intensidade Tecnológica Atividade segundo classificação da CNAE 1.0 Alta tecnologia produtos farmoquímicos Alta tecnologia medicamentos para uso humano Alta tecnologia medicamentos para uso veterinário Alta tecnologia materiais para usos médicos, hospitalares e odontológicos Alta tecnologia máquinas para escritório e equipamentos de informática Alta tecnologia material eletrônico e de aparelhos e equipamentos de comunicações Alta tecnologia equipamentos de precisão Alta tecnologia construção e montagem de aeronaves Alta tecnologia reparação de aeronaves Baixa tecnologia produtos alimentícios e bebidas Baixa tecnologia produtos do fumo Baixa tecnologia produtos têxteis Baixa tecnologia confecção de artigos do vestuário e acessórios Baixa tecnologia preparação de couros e fabricação de artefatos de couro Baixa tecnologia produtos de madeira Baixa tecnologia celulose, papel e produtos de papel Baixa tecnologia edição, impressão e reprodução de gravações Baixa tecnologia móveis e indústrias diversas Baixa tecnologia reciclagem Média-alta tecnologia produtos químicos Média-alta tecnologia máquinas e equipamentos Média-alta tecnologia máquinas, aparelhos e materiais elétricos Média-alta tecnologia fabricação e montagem de veículos automotores, reboques e carrocerias Média-alta tecnologia construção e montagem de locomotivas, vagões e outros materiais rodantes Média-alta tecnologia fabricação de peças e acessórios para veículos ferroviários Média-alta tecnologia reparação de veículos ferroviários Média-alta tecnologia motocicletas Média-alta tecnologia fabricação de bicicletas e triciclos não motorizados Média-alta tecnologia fabricação de outros equipamentos de transporte Média-baixa tecnologia refino de petróleo, elaboração de combustíveis nucleares e produção de álcool Média-baixa tecnologia fabricação de artigos de borracha e plástico Média-baixa tecnologia fabricação de produtos de minerais não metálicos Média-baixa tecnologia metalurgia básica Média-baixa tecnologia fabricação de produtos de metal exceto máquinas e equipamentos Média-baixa tecnologia construção e reparação de embarcações e estruturas flutuantes Média-baixa tecnologia construção e reparação de embarcações para esporte e lazer Fonte: MTE CNAE 1.0

9 Tabela 1 Crescimento médio 8 de empregos na indústria de transformação brasileira de acordo com a intensidade tecnológica ( ) Intensidade Tecnológica Crescimento Médio Desv. Padrão Alta tecnologia 90,85 56,10 Baixa tecnologia 41,32 30,50 Média- alta tecnologia 127,35 59,04 Média baixa tecnologia 118,67 114,39 Média geral de crescimento 92,64 67,07 Fonte : MTE CNAE 1.0 Gráfico 1 Crescimento de empregos na indústria brasileira de transformação de acordo com a intensidade tecnológicas ,00 120,00 100,00 80,00 60,00 40,00 Crescimento Médio Média geral de Crescimento 20,00 0,00 Alta tecnologia Baixa tecnologia Média-alta tecnologia Média baixa tecnologia Fonte: MTE CNAE 1.0 As atividades consideradas de Média alta tecnologia, cresceram aproximadamente 127%, seguidas pelas atividades de média baixa tecnologia que cresceram cerca de 118%, o crescimento para atividades de alta tecnologia foi cerca de 91%, ligeiramente inferior à média geral de crescimento e, por fim, as atividades que menos cresceram, em termos de geração de empregos, foram àquelas associadas à baixa tecnologia 41,32%. Na próxima seção estudar-se-á, através da análise shift share, a geração de empregos nas mesorregiões paranaenses tomando como base de comparação a criação 8 As médias na tabela 2 refletem os dados desagregados por atividades econômicas.

10 de postos de trabalhos nas demais mesorregiões brasileiras. A metodologia permite decompor a diferença de crescimento observado nas mesorregiões e àquele observada no restante do país. 4 Análise Shift Share A análise do Shift share pode ser feita em duas etapas. A primeira é o emprego do shift-share tradicional, o segundo o emprego do shift-share dinâmico. 4.1 Shift - Share tradicional (ETj, EDj, EEj) para o estudo das mesorregiões paranaenses A análise Shift Share tradicional está centrada na comparação de crescimento do emprego na indústria de transformação, de acordo com a intensidade tecnológica, nas mesorregiões paranaenses entre os anos de 2002 e 2011 e apresenta a taxa de crescimento hipotético, caso as regiões seguissem o padrão de crescimento para as demais mesorregiões do país. Tabela 2 - Análise Diferencial Estrutural Tradicional das mesorregiões paranaenses ETj = EDj + EEj Noroeste Centro-ocidental Norte central Norte pioneiro Centro- oriental Oeste Sudoeste Centro Sul Sudeste RMC Fonte: Resutado do cálculo do shift share através do software TAREA (CEPAL) com base nos dados da RAIS 2011/2002 As mesorregiões paranaenses que cresceram menos (ET negativo) que as demais mesorregiões do Brasil foram a Centro-oriental, a Centro Sul e a Sudeste. As três

11 regiões apresentaram o ED assim como EE negativos. Como exemplo, a região Centro- Oriental criaria 5676 na indústria de transformação, caso crescesse ao mesmo ritmo do país. A geração de empregos menor que a geração potencial é decomposta pelos dois efeitos, Diferencial (EDj) e o Estrutural (EEj). O EDj (efeito diferencial) representa a estrutura da economia da região em termos de seu mix produtivo nas atividades de alta, baixa, média-alta e média baixa tecnologia. A região Centro-Oriental apresentava expansão menor de emprego se comparada à expansão observada ao nível nacional. O Efeito Diferencial explica aproximadamente 62% do crescimento menor do emprego (-3553) nessa mesorregião. O EEj revela que a mesorregião Centro-Oriental concentrava empregos em atividades que cresciam menos ao nível nacional, ou seja, era especializada, no início do período (2002), em setores de menor dinâmica na geração de postos de trabalhos. O EEj (efeito estrutural) responde por cerca de 38% do crescimento negativo da região. Ela apresentou crescimento maior nas atividades de alta tecnologia e de média baixa tecnologia. O baixo dinamismo (da região) na geração de empregos nos setores de Média-alta tecnologia, mas sobretudo nas atividades de baixa tecnologia, tanto ao nível regional quanto ao nível nacional, confere o efeito negativo na geração de empregos nessa mesorregião. Tabela 3 Shift-share tradicional para mesorregião Centro-Oriental Intensidade Tecnológica ED 9 EE Alta tecnologia Baixa tecnologia Media-alta tecnologia Media baixa tecnologia Total Fonte: MTE com base nos resultados do Shift-Share A taxa de crescimento, considerando-se todos os setores, foi de 53% para o Brasil e de 33% para a região Centro-oriental do Paraná, conforme apresenta a tabela 4. 9 Cálculo para atividades de alto tecnologia: Mesorregião: 428/26= 16,46154; Nacional / = 1, Efeito diferencial = (16, ,691758) *26=384. Total dos setores nacional / =1, Efeito estrutural = (1, ,53568) *26=4.

12 Tabela 4 Taxas de Crescimentos do emprego nos setores de acordo com a intensidade tecnológica na mesorregião Centro-Oriental e Brasil Intensidade Tecnológica Centro-oriental Setor (rsi) Nacional (rsr) Alta 16,4615 1,6918 Baixa 1,1661 1,3992 Media-alta 1,6504 1,8975 Media baixa 2,3704 1,5586 rrj 1,335 1,5336 Fonte: MTE com base nos resultado Shift-Share Ainda que as atividades de alta intensidade tecnológica tenham crescido acentuadamente mais que a média de crescimento nacional, elas tinham pesos relativamente pequenos na quantidade de empregos da indústria de transformação tanto na mesorregião quanto no país. Adicionalmente, o crescimento parte de uma base muito reduzida 10 na mesorregião, justificando o crescimento de 1500% enquanto que o mesmo foi de 69% (rsi) ao nível nacional. A taxa de crescimento das atividades de média-alta tecnologia (regime tecnológico que mais avançou no país entre 2002 e 2011) foi de 89% enquanto que de 65% para a mesorregião. Adicionando sua importância relativa na quantidade de empregos 11, explica-se o índice negativo. Em síntese, a região Centro-oriental paranaense seria classificada como uma região perdedora (aquela que cresce menos que as demais), considerando-se apenas a taxa de crescimento de emprego tomando como base o ano 2002, conforme foi analisado com a aplicação da metodologia shift-share tradicional. Ainda que essa metodologia seja uma ferramenta útil para identificar a dinâmica de crescimento de determinado setor em uma região, ela sofre algumas críticas, a saber: i) não consegue captar a alteração de estrutura da região durante o período de estudo; ii) trata só de relações contábeis, não apresenta hipótese para explicar o comportamento 10 Havia, em 2002, apenas 26 pessoas empregadas em setores de alta tecnologia na mesorregião Centro- Oriental do Paraná. Em 2011 eram 428 pessoas, ou seja, aumento de aproximadamente 1500%. O grande crescimento foi dado na Fabricação de materiais para usos médicos, hospitalares e odontológicos. Essa atividade empregava 11 funcionários em 2002 e passa, em 2011, a empregar 374. As atividades de alta tecnologia representavam apenas 0,09% dos empregos na indústria de transformação na mesorregião em Em 2011 passam a representar cerca de 1,21%. As porcentages para o Brasil eram 4,03% e 4,45% respectivamente. 11 Em 2002 as atividades consideradas de média-alta tecnologia respondiam por 9% dos empregos na mesorregião e 17,5% para a nação. Em 2011 os índices eram 11,2% e 21,6% respectivamente.

13 dessas variáveis. Ainda, devido o tratamento dos dados ser feito em dois pontos no tempo, um ponto inicial e outro final, os resultados são influenciados pela escolha desses dois períodos. O shift share tradicional é uma análise de estática comparativa, pois não envolve um componente dinâmico, o que impede conhecer a evolução da variável no período estudado. Essas limitações são transpostas com o emprego do shift-share dinâmico, através da introdução de novos componentes à análise. 4.2 Shift- Share dinâmico (EIj, EMj, ERMj) para o estudo das mesorregiões paranaenses Para contornar as limitações acima aventadas Cuadrado et al. (1998) consideram a modificação proposta por Stiwell (1969) chamada Shift and Share Dinâmico Modificado propondo quantificar um novo efeito, o modificado estrutural. Essa aplicação foi desenvolvida por Barf e Night (1988), a qual insere um componente dinâmico à análise (Haddad, 1989). Essa metodologia continua calculando o Efeito Estrutural (EE) e introduz um novo efeito, o Efeito Inverso (EI), que calcula a alteração que ocorreu com os dados: i) quociente de variação de cada setor no nível nacional durante o período de estudo; ii) a estrutura da região no final do período. Ou seja, em termos de mudança, evidencia os efeitos dinâmicos resultantes da diferença da estrutura produtiva entre o período inicial e o final. A diferença entre EI e EE servirá para quantificar a importância da mudança estrutural na região. A esse novo efeito é chamado de Efeito Estrutural Modificado (EM). Caso EM> 0 sugere que a região especializou-se, no final do período, em setores cujo crescimento é mais elevado, caso contrário, indica que a região especializou-se em setores que cresceram menos. O efeito estrutural inverso é representado por :

14 Portanto, subtraindo-se o Efeito Estrutural do Efeito Inverso obtém-se a diferença existente na estrutura da região nos dois períodos, a qual Stiwell (1969) denomina de Efeito Estrutural Modificado. Calculado esse efeito é possível obter também Efeito Regional Modificado Efeito inverso (EIj), Efeito modificado (EMj) e Efeito regional modificado (ERMj) O Efeito Estrutural Inverso capta tanto os efeitos que resultam do comportamento dos setores no âmbito nacional quanto os que resultam da alteração produtiva no final do período. A diferença entre o Efeito Inverso e o Efeito Estrutural reflete a importância da mudança estrutural, denominando Efeito Estrutural Modificado ou Efeito Resignação que, caso positivo, revela uma estrutura regional em evolução para concentrar atividades as quais apresentam maior crescimento ao nível nacional. O Efeito Regional Modificado ou Efeito Diferencial Residual (ERMj), que é igual ao efeito total (ETj) menos o efeito estrutural (EEj) e o efeito estrutural modificado (EEMj), captura o crescimento regional em relação ao crescimento nacional. É, portanto, a variação observada que é atribuída à própria dinâmica da região. Caso ERM>0 indica que a região cresce mais que a nação devido sua própria dinâmica interna. A partir dos resultados obtidos com a aplicação do método dinâmico Stiwell propõe a classificação das regiões em 12 tipos, conforme tabela 5.

15 Tabela 5 Classificação das regiões de acordo com os resultados do Shift-Share dinâmico Tipo EEj EEMj ERMj Codição se I EEj + EEMj I > I ERMj I se I EEj + EEMj I < I ERMj I se I EEj + ERMj I > I EEMj I se I EEj + ERMj I < I EEMj I se I EEMj + ERMj I > I EEj I se I EEMj + ERMj I < I EEj I se I EEj I > I EEMj + ERMj I se I EEj I < I EEMj + ERMj I se I EEMj I > I EEj + ERMj I se I EEMj I < I EEj + ERMj I se I ERMj I > I EEj + EEMj I se I ERMj I < I EEj + EEMj I Fonte: F.J.B. Stiwell Regional Growth and Structural Adaption Sintetizando a tabela, as regiões com Efeito Regional Modificado Positivo 12 são consideradas ganhadoras (crescem mais que a nação), usualmente regiões do tipo 1. As regiões consideradas perdedoras (crescem menos que a nação) são àquelas que apresentam o Efeito Regional Modificado negativo, geralmente as regiões do tipo 2. As regiões ganhadoras, cujo Efeito Estrutural Modificado é positivo, estão em melhor posição do que àquelas com EEM negativo, pois elas apresentam a estrutura produtiva, no final do período, com taxa de crescimento maior. De posse dos cálculos do Shift Share dinâmico foram classificadas as regiões paranaenses de acordo com a metodologia proposta por Stiwell, conforme tabela 6. Tabela 6 Classificação das mesorregiões paranaenses de acordo com o shift-share dinâmico MESORREGIÃO EEj EEMj ERMj ETj CLASSIFICAÇÃO Noroeste Centro-ocidental Norte central Norte pioneiro Centro-oriental Oeste Sudoeste Centro sul Sudeste RMC Fonte: MTE CNAE com os resultados do TAREA 12 Caso o valor seja positivo o efeito diferencial ou residual indica que a região cresceu mais que a média nacional devido à dinâmica da própria região

16 As regiões classificadas como 7 são as mais promissoras, do ponto de vista do crescimento de emprego. Ainda que não constasse em sua estrutura produtiva as atividades que mais crescem (EEj<0) no inicio do período (2002), elas possuem dinamismo interno que as conduz nessa direção no final do período (2011). Essa situação é ilustrada pelo EEM >0 e estrutura interna mais dinâmica, cresce mais que o nacional, indicada pelo ERM > 0. 5 Interpretação e discussão dos resultados As interpretações e considerações acerca dos resultados do shift-share dinâmico serão feitas de acordo com a classificação proposta por Stiwell. Para cada classificação discutisse, como exemplo, os valores do cálculo de uma mesorregião paranaense. Para as regiões do tipo 7 serão apresentado os resultados da mesorregião Noroeste. Ainda que ela apresente o Efeito Estrutural Negativo (EE = -2662) indicando que no inicio do período essa mesorregião concentrava empregos na indústria de transformação em atividades de menor crescimento, o Efeito Estrutural Modificado (EEM=259) indica que ela passa, no final do período, a concentrar mais empregos nas atividades que mais crescem ao nível nacional. A diferença entre o Efeito Inverso (EI) e o Efeito Estrutural (EE), denominado Efeito Estrutural Modificado, ou Efeito Resignação (EEM) revela a alteração da estrutura produtiva na indústria de transformação está evoluindo para uma estrutura que relativamente mais cresce, em geração de empregos, ao nível nacional, ou seja, nas atividades de Média alta tecnologia, conforme apresentado na tabela 7. Por sua vez, o Efeito Regional Modificado (ERM = 18992) indica que essa mesorregião gerou relativamente mais empregos nas atividades da indústria de transformação que o país, devido sua própria dinâmica interna.

17 Tabela 7 Shift Share da Mesorregião Noroeste paranaense Intensidade Tecnológica ET EI 13 EE EEM ERM Alta Tecnologia Baixa Tecnologia Média-alta tecnologia Média baixa tecnologia EIj Fonte: Resultado do Shift-Share dinâmico com base nos dados do MTE Como exemplo para uma região classificada como tipo 12 foi selecionada a mesorregião Centro-oriental, que não obstante, apresenta o efeito regional modificado negativo (ERM = -4598), apresenta o efeito estrutural modificado resignação (EEM = 1045) sugerindo que se essa mesorregião superasse as desvantagens locais poderia gerar mais postos de trabalho em atividades que mais crescem na indústria de transformação. Tabela 8 Shift-share da mesorregião Centro-Oriental do Paraná Intensidade Tecnológica ET EI EE EEM ERM Alta Tecnologia Baixa Tecnologia Média-alta tecnologia Média baixa tecnologia EIj Fonte: Resultado do Shift-Share dinâmico com base nos dados do MTE Para a mesorregião tipo 13, representada pela região sudoeste, percebe-se o (ET=7543), dado sua dinâmica interna de crescimento (ERM = 8538), pode ser considerada uma região ganhadora, embora apresente o efeito estrutural modificado negativo, (EM = -78) sugerindo que ela ainda concentra parte dos empregos em atividades que crescem menos ao nível nacional. Tabela 9 Shift-share região sudoeste paranaense Intensidade Tecnológica ET EI EE EEM ERM Alta Tecnologia Baixa Tecnologia Média-alta tecnologia Média baixa tecnologia EIj Fonte: Resultado do Shift-Share dinâmico com base nos dados do MTE 13 Efeito Inverso: [( / )-(207272/350654)]*125 = 8

18 Por fim, a mesorregião de Curitiba classificada como 5. Essa mesorregião apresenta o ERM = 4999 indicando que o crescimento acima da média é devido à dinâmica interna própria dos municípios que pertencem a essa mesorregião. Por outro lado, EM = indica que essa mesorregião seja ganhadora ela apresenta, no final do período, uma estrutura produtiva que começa a concentrar-se em atividades que crescem relativamente menos ao nível nacional. Tabela 10 Shift-share Região Metropolitana de Curitiba Intensidade Tecnológica ET EI EE EEM ERM Alta Tecnologia Baixa Tecnologia Média-alta tecnologia Média baixa tecnologia EIj Fonte: Resultado do Shift-Share dinâmico com base nos dados do MTE Conforme tabela 11 percebe-se que a Região Metropolitana de Curitiba cresceu mais nas atividades de Alta tecnologia e média baixa tecnologia, as quais cresceram 69% e 56% respectivamente nas demais mesorregiões do país e cresceram 117% e 69% respectivamente na Mesorregião Metropolitana de Curitiba. Tabela 11 Taxa de crescimento das atividades segundo a intensidade tecnológica RMC e Nacional Intensidade Tecnológica RMC Setor (rsi) Nacional (rsr) Alta 2,17 1,69 Baixa 1,32 1,40 Media-alta 1,88 1,90 Media baixa 1,69 1,56 rrj 1,62 1,53 Fonte: Crescimento das atividades com base nos dados do MTE Para as atividades de Média-alta tecnologia, atividades que mais cresceram no período, o aumento percentual do emprego da mesorregião foi de 88%, enquanto que no nível nacional o crescimento foi de 90%. Apesar da diferença de apenas 2 pontos, esse percentual aplicado à quantidade de empregos gerados na indústria de transformação em atividades de Média-alta tecnologia explica em grande parte o Efeito Estrutural

19 Modificado Negativo para essa região. O restante é explicado pela concentração em atividades que menos crescem no nível nacional. De fato há um redirecionamento da concentração da mão de obra na RMC conforme apresenta a tabela 12. Em 2002 a RMC concentrava 37,55% dos trabalhadores da indústria de transformação. Em 2011 a participação foi reduzida para 32,38%, assim como as atividades de alta tecnologia e media baixa tecnologia diminuem o peso relativo que passam dar maior espaço as atividades de baixa tecnologia, passando de 32,99% para cerca de 40,51% dos empregos na indústria de transformação nessa mesorregião no final do período, ano de 2011, conforme aponta a tabela 12. Tabela 12 Distribuição dos empregos na Indústria de Transformação na RMC período Intensidade Tecnológica Alta tecnologia 5,45 4,08 Baixa tecnologia 32,99 40,51 Media alta tecnologia 37,55 32,38 Media baixa tecnologia 24,01 23,04 Fonte: CNAE Considerações e conclusões O objetivo do trabalho foi estudar a dinâmica do emprego nas atividades da indústria de transformação no Paraná em relação ao Brasil. O recorte geográfico utilizado foi as mesorregiões do estado e o recorte setorial foi a indústria de transformação, classificada de acordo com a intensidade tecnológica empregada. O trabalho adotou como metodologia o shift-share que possibilitou a classificação das regiões paranaense em quatro diferentes tipos. As mesorregiões classificada como 7, segundo a proposta de Stiwell, são as mais promissoras. Pois crescem mais que o país dado a sua própria dinâmica interna e ainda apresentam, no final do período, uma estrutura que começa a concentrar atividades que crescem mais (maior taxa de crescimento de empregos ao nível nacional). Foram 5 das 10 mesorregiões paranaenses classificadas nessa situação. As mesorregiões classificadas como 12 são aquelas que apresentam o Efeito Regional Modificado menor que zero (ERM < 0), ou seja, as atividades na sua estrutura

20 produtiva crescem em ritmo menor que o ritmo observado para essas atividades no nível nacional. Contudo, essas regiões apresentam o Efeito Estrutural Modificado, EM> 0, ou seja, começam a concentrar em atividades cujas taxas de crescimentos são maiores que as taxas de crescimento do país. Foram 3 mesorregiões paranaenses classificadas como 12. A mesorregião Sudoeste foi a única classificada como 13. Essa região cresce mais acentuadamente que o país, devido sua própria dinâmica interna, contudo, concentra empregos em setores que crescem relativamente menos ao nível nacional. A concentração é tanto no período inicial quanto no período final, ou seja, não há redirecionamento das atividades produtivas em direção à aquelas que mais crescem. Por fim, a região classificada como 5 foi a mesorregião de Curitiba, que apresenta crescimento maior que o crescimento do país, graças sua própria dinâmica interna, ERM>0, contudo, há uma reorientação dessa mesorregião em direção a atividades que crescem menos ao nível nacional. No início do período, ano de 2002, essa mesorregião concentrava atividades com maior taxa de crescimento ao nível nacional, mas no final do período, 2011, passa a concentrar em atividades da indústria de transformação que menos geraram empregos no nível nacional. 7 Referências Barff R. D. y P. L. Knight. Dynamic Shift Share Analysis, Growth and Change, vol. 19, primavera N 2 (1998). Boisier, Sergio. Técnicas de Análisis Regional con Información Limitada, Cuaderno ILPES, Serie II, N 27, Santiago de Chile (1980). Cuadrado, Juan R. et al. Convergencia regional en España: hechos, tendencias y perspectivas Fundación Argentaria-Visor, España (1998). Haddad, Paulo: Economia Regional. Teorias e Métodos de Analise, Banco do Nordeste do Brasil S.A./Escritório Técnico de Estudos Econômicos do Nordeste (ETENE), Fortaleza, Brasil (1989). Pospiesz, R. C. ; Souza, M. R. P. ; Oliveira, G. B. Análise shift-share: um estudo sobre os estados da região sul de Caderno de iniciação científica - fae business school, v. 1, p , (2011).

21 ROLIM, C. F. C.. Decomposing the GDP growth of the great Brazilian regions: Dynamic shiftshare on recent Brazilian Economic Cycles. In: World Congress Regional Science Association International, 2008, Sao Paulo. Proceedings of the World Congress RSAI. Sao Paulo: RSAI, (2008). Stilwell, F.J.B. Regional Growth and Structural Adaption, Urban Studies vol. N 6, N 2, june (1969)

22 8 Anexos Tabela A1 Atividades de acordo com a classificação de intensidade tecnológica Intensidade Tecnológica Atividade segundo classificação da CNAE % (2011/2002) Alta tecnologia Produtos farmoquímicos ,25 Alta tecnologia Medicamentos para uso humano ,07 Alta tecnologia Medicamentos para uso veterinário ,96 Alta tecnologia Materiais para usos médicos, hospitalares e odontológicos ,39 Alta tecnologia Máquinas para escritório e equipamentos de informática ,62 Alta tecnologia Material eletrônico e de aparelhos e equipamentos de comunicações ,52 Alta tecnologia Equipamentos de precisão ,60 Alta tecnologia Construção e montagem de aeronaves ,48 Alta tecnologia Reparação de aeronaves ,81 Baixa tecnologia Produtos alimentícios e bebidas ,32 Baixa tecnologia Produtos do fumo ,76 Baixa tecnologia Produtos têxteis ,46 Baixa tecnologia Confecção de artigos do vestuário e acessórios ,38 Baixa tecnologia Preparação de couros e fabricação de artefatos de couro ,42 Baixa tecnologia Produtos de madeira ,43 Baixa tecnologia Celulose, papel e produtos de papel ,29 Baixa tecnologia Edição, impressão e reprodução de gravações ,86 Baixa tecnologia Móveis e indústrias diversas ,37 Baixa tecnologia Reciclagem ,78 Média-alta tecnologia Produtos químicos ,38 Média-alta tecnologia Máquinas e equipamentos ,43 Média-alta tecnologia Máquinas, aparelhos e materiais elétricos ,02 Média-alta tecnologia Fabricação e montagem de veículos automotores, reboques e carrocerias ,56 Média-alta tecnologia Construção e montagem de locomotivas, vagões e outros materiais rodantes ,58 Média-alta tecnologia Fabricação de peças e acessórios para veículos ferroviários ,32 Média-alta tecnologia Reparação de veículos ferroviários ,88 Média-alta tecnologia Motocicletas ,79 Média-alta tecnologia Fabricação de bicicletas e triciclos não motorizados ,21 Média-alta tecnologia Fabricação de outros equipamentos de transporte ,30 Média-baixa tecnologia Refino de petróleo, elaboração de combustíveis nucleares e produção de álcool ,54 Média-baixa tecnologia Fabricação de artigos de borracha e plástico ,59 Média-baixa tecnologia Fabricação de produtos de minerais não metálicos ,61 Média-baixa tecnologia Metalurgia básica ,57 Média-baixa tecnologia Fabricação de produtos de metal exceto máquinas e equipamentos ,75 Média-baixa tecnologia Construção e reparação de embarcações e estruturas flutuantes ,48 Média-baixa tecnologia Construção e reparação de embarcações para esporte e lazer ,20 Total

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