TAGUSPARK, S.A. Plano de Prevenção de Riscos e Infracções Conexas
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- Maria Fernanda Angelim Caldeira
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1 TAGUSPARK, S.A. Plano de Prevenção de Riscos e Infracções Conexas
2 ÍNDICE ESTRUTURA ACCIONISTA 3 I - INTRODUÇÃO 4 II MISSÃO E OBJECTIVOS 5 III MODELO DE GOVERNO E IDENTIFICAÇÃO DOS RESPONSÁVEIS 6 IV GESTÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES CONEXAS 8 V CONFLITOS DE INTERESSE 13 VI MONOTORIZAÇÃO E CONTROLO DO PLANO 14 ANEXO- CÓDIGO DE ÉTICA 2
3 ESTRUTURA ACCIONISTA Accionistas Número de Acções* % do Capital Câmara Municipal de Oeiras CMO ,16% Instituto Superior Técnico IST ,64% Banco BPI ,03% Banco Comercial Português BCP ,00% Caixa Geral de Depósitos CGD ,00% Portugal Telecom PT ,43% Energias de Portugal EDP ,06% Sociedade Interbancária de Serviços - SIBS ,90% Universidade de Lisboa UL ,21% Fundação para a Ciência e Tecnologia FCT ,45% Agência para a Competitividade e Inovação - IAPMEI ,45% Instituto de Engenharia de Sistemas e Computadores INESC ,15% Correios de Portugal - CTT ,83% Fundação Luso Americana FLAD ,00% IBEROPARK ,00% Instituto da Soldadura e Qualidade ISQ ,69% Nº Total de Acções ,00% *Valor Nominal: 5 /Acção 3
4 I - INTRODUÇÃO Cumprindo a recomendação nº 1/2009 do Conselho de Prevenção da Corrupção (CPC), publicada na 2ª Série do Diário da Republica nº 140 de 22 de Julho de 2009, a Sociedade de Promoção e Desenvolvimento do Parque de Ciência e Tecnologia da Área de Lisboa, S.A., apresenta o seu Plano de Gestão de Risco de Corrupção e Infracções Conexas. Este Plano integra igualmente a reflexão de risco, dando cumprimento à recomendação nº 5/1012, do mesmo organismo, que visa a gestão de conflitos do Sector Público. A sistematização do presente documento, procurando dar resposta às recomendações do CPC, apresenta a Missão da, expõe o seu modelo de governação, identifica os vários responsáveis envolvidos na gestão, apurando, relativamente a cada área, os riscos de corrupção e infracções conexas para, a partir delas, identificar as medidas adoptadas que previnem a sua ocorrência, bem como os mecanismos de controlo e monotorização da sua implementação. Finalmente apresenta-se em anexo o Código de Ética que, com o Presente Plano, de forma integrada e dinâmica, constituem as ferramentas fundamentais de prevenção e controlo das situações de corrupção e infracções conexas. 4
5 II MISSÃO E OBJECTIVOS A, S.A. foi constituída por escritura pública realizada em 30 de Julho de 1992, com capital social de mil euros, tendo por objecto a instalação, o desenvolvimento, a promoção e a gestão do Parque de Ciência e Tecnologia da Área de Lisboa -, bem como a prestação de serviços de apoio necessários à sua actividade. A, S.A. enquanto entidade gestora do Parque tem como missão impulsionar a economia do conhecimento, como principal pólo de ID do País. A constituição da, S.A. resultou de uma iniciativa do Governo que se desenvolveu ao longo de dois anos, configurada nos termos da Resolução do Conselho de Ministros nº 26/91 de 12 de Julho, à qual aderiram 19 sócios fundadores: organismos da administração central (JNICT, IAPMEI), autarquias (Oeiras, Cascais), instituições universitárias (UTL, IST) e de I&D (INESC), empresas (PT, EDP, SIBS, CTT, Gestifer), bancos (BCP, CGD, BFE, BPI, BFB), uma associação empresarial (AIP) e uma fundação (FLAD). A, S.A. tem como objectivo a promoção da interacção sinérgica entre as comunidades científico-tecnológica e empresarial, com vista à criação de um clima favorável à inovação de empresas de base tecnológica. De modo a alcançar este objectivo, a, S.A. propõe-se promover: A instalação de Instituições de I&D de natureza industrial; A criação e desenvolvimento de PMEs baseadas em conhecimento avançado; A formação em áreas estratégicas, nomeadamente a nível de pós-graduação; A atracção de capital estrangeiro em sectores de alta densidade tecnológica; A interacção em redes de parques de ciência e tecnologia; A prestação de serviços de I&D e de difusão científica e tecnológica, tanto no âmbito do como para entidades exteriores; A implementação de um sector de serviços especializados de alto nível; A criação de um ambiente com elevado nível técnico-científico, modelo de ligações investigação/indústria e catalisador de transferência de tecnologia; O estabelecimento de um modelo exemplar de ordenamento físico, determinado por preocupações de defesa do ambiente, qualidade paisagística e arquitectural. 5
6 III MODELO DE GOVERNO E IDENTIFICAÇÃO DOS RESPONSÁVEIS Nos termos dos estatutos e dos Regulamentos Internos, a estrutura da integra os seguintes órgãos sociais: Mesa da Assembleia Geral Dr. Paulo Vistas Presidente Dra. Rita Almeida Vice-Presidente Dra. Ana Maria Maduro Secretária Conselho Fiscal Eng.º Artur Frederico Silva Luna Pais Presidente Prof. Renato Pereira Vogal Amável Calhau, Ribeiro da Cunha & Associados Sociedade de Revisores Oficiais de Contas, representada por Dr. José Maria Ribeiro da Cunha Vogal Dr. Amável Alberto Freixo Calhau Revisor Oficial de Contas Vogal suplente Comissão de Remunerações Eng.º Joaquim Jorge da Costa Guedelha Dra. Maria Emília Xavier Prof.ª Maria Isabel Ribeiro Conselho de Administração Prof. João Luís Correia Duque Presidente Administrador Delegado Prof. António Carmona Rodrigues Administradores Não Executivos Prof. Eduardo Correia Prof. Fernando Henrique Côrte-Real Mira da Silva Dr. João Alfredo Trindade Leal Dr. Nuno Ricardo Carvalho Manalvo dos Santos Conselho Científico e Tecnológico Dra. Ana Maria Garcia Rodrigues Prof. António Carmona Rodrigues Dr. António Pedro Teixeira Cabrita Carneiro Prof. Cláudio Soares Prof. Joaquim Sampaio Cabral Prof. José Manuel Nunes Salvador Tribolet Prof. José Pereira Leal Prof. Luís Manuel dos Anjos Ferreira Prof.ª Teresa Vazão Vasques 6
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8 IV GESTÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES CONEXAS A está sujeita a muitas das disposições normativas estabelecidas aplicáveis às entidades públicas na sequência da entrada em vigor do Decreto-Lei n.º 133/2013 de 3 de Outubro. Para além dos diplomas legais aplicáveis CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Competências Riscos Identificados Medidas Preventivas Mecanismos de Controlo Interno Responsáveis As competências do Conselho de Administração encontramse previstas no Artigo 21º dos Estatutos da e no Artigo 9º Regulamento do Conselho de Administração Unidade de Risco elevado Situações potencialmente geradores de risco de corrupção e/ou infracções conexas:. Aprovação e execução dos orçamentos. Gestão do património. Negociação e contratação de empréstimos. Contratação de prestação de serviços e aquisição de bens. Admissão de trabalhadores, promoções e aumentos salariais. Potencial conflito de interesses. Potencial uso de informação reservada. Potencial descaminho ou utilização indevida de bens da Quadro legislativo do Estatuto do Gestor Público aprovado pelo DL nº 71/2007, de 27 de Março Deveres e obrigações previstos na lei e nos estatutos da Princípios e Valores Éticos definidos no Código de Ética da Regulamento de Recrutamento e Selecção de Pessoal estabelecido no Diploma Interno nº 50 DIRECÇÃO ADMINISTRATIVA E FINANCEIRA A figura do Conselho Fiscal A figura da Área de Planeamento e Controlo de Gestão e a realização de relatórios mensais que são distribuídos ao Conselho de Administração e a todos os colaboradores da com intervenção na realização de despesas. O relatório compara o real versus orçamento e ano anterior e comenta as variações A intervenção mensal do Técnico Oficial de Contas, elemento independente da estrutura da empresa e responsável pelas demonstrações financeiras Presidente do Conselho de Administração Vogais do Conselho de Administração Administrador Delegado Competências Riscos Identificados Medidas Preventivas Mecanismos de Controlo Interno Responsáveis As competências da Direcção Administrativa e Financeira encontram-se previstas na Ordem de Serviço OS C, e no essencial consistem na elaboração e apresentação da situação económica e financeira, controlo dos registos contabilísticos, assegurar o regular cumprimento da legislação Tributária, dos compromissos assumidos para com terceiros, participação na elaboração e controle dos planos financeiros, de investimentos, na gestão dos recursos humanos, processamento de vencimentos e respectivos encargos legais, assegurar o Unidade de Risco elevado Situações potencialmente geradores de risco de corrupção e/ou infracções conexas:. Colaboração na execução dos orçamentos. Deficiente avaliação das necessidades de recursos materiais, humanos e financeiros. Incorrecta observância das condições de mercado e violação dos princípios gerais no processo de contratação de pessoal, bens e serviços. Processo de tratamento de ordenados, faltas, baixas e suplementos remuneratórios cumprimento das normas legais. Potencial conflito de interesses sobre saúde e higiene no trabalho, gestão e controle do. Potencial uso de informação imobilizado e dos empréstimos reservada obtidos.. Potencial descaminho ou utilização indevida de bens da Deveres e obrigações previstos na lei e nos estatutos da Manual de Normas e Procedimentos da Deveres e obrigações Estabelecidos nos Princípios e Valores Éticos Regulamentos Internos definidos no Código de Ética da A figura do Conselho Fiscal Integração na estrutura orgânica da e do reporte hierárquico a ela associados A intervenção mensal do Técnico Oficial de Contas, elemento independente da estrutura da empresa e responsável pelas demonstrações financeiras Directora Administrativa e Financeira Ana Velosa
9 DIRECÇÃO DE OPERAÇÕES Competências Riscos Identificados Medidas Preventivas Mecanismos de Controlo Interno Responsáveis As competências da Direcção de Operações encontram-se previstas na Ordem de Serviço OS C, e no essencial consistem na supervisão e gestão de contratos de outsourcing para a segurança, manutenção das instalações, limpeza, higiene, espaços verdes, construção civil e recolha de lixo. Participação na elaboração e controle dos planos financeiros e de investimentos. Controle do imobilizado. Responsabilidades legais da operacionalização dos sistemas eléctricos. Gestão das energias e produção própria. Apoio técnico aos clientes. Unidade de Risco elevado Situações potencialmente geradores de risco de corrupção e/ou infracções conexas:. Sobre-orçamentação e deficiente execução orçamental na Gestão integrada de projectos e actividades. Deficiente avaliação das necessidades de recursos materiais, humanos e financeiros. Incorreta observância das condições de mercado e violação dos princípios gerais no processo de contratação e gestão dos contratos de Outsourcing, de construção civil e na gestão de bens e serviços. Potencial conflito de interesses. Potencial uso de informação reservada. Potencial descaminho ou utilização indevida de bens da Deveres e obrigações previstos na lei e nos estatutos da Normas e Procedimentos explicitados nas publicações e relativos à aquisição de bens e serviços, contratos de empreitada e fornecimentos continuados Princípios e Valores Éticos definidos no Código de Ética da Manual de Normas e Procedimentos da Deveres e obrigações Estabelecidos nos Regulamentos Internos A figura do Conselho Fiscal Integração na estrutura orgânica da e do reporte hierárquico a ela associados A intervenção mensal do Técnico Oficial de Contas, elemento independente da estrutura da empresa e Técnicos Luís Santos Pedro Pedro Sequeira Vanessa Silva DIRECÇÃO DE PROJECTOS, PLANEAMENTO E DESENVOLVIMENTO URBANÍSTICO Competências Riscos Identificados Medidas Preventivas Mecanismos de Controlo Interno Responsáveis As competências da Direcção de Projectos, Planeamento e Desenvolvimento Urbanístico no essencial consistem na gestão do espaço urbano, na elaboração/subcontratação de projectos de urbanização e adjudicação e acompanhamento de obras de construção civil. Participação na elaboração e controle dos planos financeiros e de investimentos. Controle do imobilizado. Apoio na elaboração e acompanhamento de projectos de remodelação de espaços. Unidade de Risco elevado Situações potencialmente geradores de risco de corrupção e/ou infracções conexas:. Sobre-orçamentação e deficiente execução orçamental na Gestão integrada de projectos e actividades. Deficiente avaliação das necessidades de recursos materiais, humanos e financeiros. Incorreta observância das condições de mercado e violação dos princípios gerais no processo de contratação de projectos e obras de construção civil. Potencial conflito de interesses. Potencial uso de informação reservada. Potencial descaminho ou utilização indevida de bens da Deveres e obrigações previstos na lei e nos estatutos da Princípios e Valores Éticos definidos no Código de Ética da Manual de Normas e Procedimentos da Deveres e obrigações Estabelecidos nos Regulamentos Internos A figura do Conselho Fiscal Integração na estrutura orgânica da e do reporte hierárquico a ela associados A intervenção mensal do Técnico Oficial de Contas, elemento independente da estrutura da empresa e Director de Projectos, Planeamento e Desenvolvimento Urbanístico Luís Serpa 9
10 ÁREA DE PLANEAMENTO E CONTROLO DE GESTÃO Competências Riscos Identificados Medidas Preventivas Mecanismos de Controlo Interno Responsáveis As competências da Área de Controlo e Gestão encontramse previstas na Ordem de Serviço OS C, e no essencial consistem na elaboração e apresentação mensal de relatórios com análise detalhada dos desvios orçamentais e dos desvios nos objectivos operacionais de cada uma das áreas, bem como das respectivas causas. Unidade de Risco baixo Situações potencialmente geradores de risco de corrupção e/ou infracções conexas:. Colaboração na elaboração dos orçamentos. Potencial uso de informação reservada. Potencial descaminho ou utilização indevida de bens da Deveres e obrigações previstos na lei e nos estatutos da Princípios e Valores Éticos. Potencial conflito de interesses definidos no Código de Ética da Manual de Normas e Procedimentos da Deveres e obrigações Estabelecidos nos Regulamentos Internos A figura do Conselho Fiscal Integração na estrutura orgânica da e do reporte hierárquico a ela associados Técnico Teresa Todo Bom ÁREA DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Competências Riscos Identificados Medidas Preventivas Mecanismos de Controlo Interno Responsáveis As competências da Área de Controlo e Gestão encontramse previstas na Ordem de Serviço OS C, e no essencial consistem na elaboração e apresentação mensal de relatórios com análise detalhada dos desvios orçamentais e dos desvios nos objectivos operacionais de cada uma das áreas, bem como das respectivas causas. Unidade de Risco moderado Situações potencialmente geradores de risco de corrupção e/ou infracções conexas:. Sobre-orçamentação e deficiente avaliação das necessidades de recursos na elaboração de orçamentos e estimativa de custos. Incorreta observância das condições de mercado no processo de contratação de bens e serviços. Potencial uso de informação reservada Deveres e obrigações previstos na lei e nos estatutos da Manual de Normas e Procedimentos da Deveres e obrigações Estabelecidos nos Princípios e Valores Éticos Regulamentos Internos definidos no Código de Ética da A figura do Conselho Fiscal Integração na estrutura orgânica da e do reporte hierárquico a ela associados Técnicos Duarte Teixeira Ruben Jesus. Potencial conflito de interesses. Potencial descaminho ou utilização indevida de bens da 10
11 ÁREA JURÍDICA Competências Riscos Identificados Medidas Preventivas Mecanismos de Controlo Interno Responsáveis As competências da Área de Controlo e Gestão encontramse previstas na Ordem de Serviço OS C, e no essencial consistem na assessoria ao Conselho de Administração em todos os assuntos de natureza jurídica, elaboração de pareceres, minutas de contratos e outros instrumentos. Assegurar o acompanhamentoe e controle das acções de carácter judicial que envolvam a e assegurar o interface entre a sociedade e consultores ou advogados externos que sejam contratados. Unidade de Risco moderado Situações potencialmente geradores de risco de corrupção e/ou infracções conexas:. Sobre-orçamentação e deficiente avaliação das necessidades de recursos na elaboração de orçamentos e estimativa de custos. Incorreta observância das condições de mercado no processo de contratação de bens e serviços. Potencial uso de informação reservada Deveres e obrigações previstos na lei e nos estatutos da Manual de Normas e Procedimentos da Deveres e obrigações Estabelecidos nos Princípios e Valores Éticos Regulamentos Internos definidos no Código de Ética da A figura do Conselho Fiscal Integração na estrutura orgânica da e do reporte hierárquico a ela associados Técnico Carla Oliveira. Potencial conflito de interesses. Potencial descaminho ou utilização indevida de bens da GABINETE DE COMUNICAÇÃO E IMAGEM Competências Riscos Identificados Medidas Preventivas Mecanismos de Controlo Interno Responsáveis As competências do Gabinete de Comunicação e Imagem encontram-se previstas na Ordem de Serviço OS C, e no essencial consistem na elaboração de políticas e orientações estratégicas de gestão da imagem do Parque e da. Elaboração de planos de Comunicação e Imagem, gestão das relações institucionais, da página da internet e na distribuição de notícias sobre os utentes. Planificação e organização de acções de relações públicas. Unidade de Risco moderado Situações potencialmente geradores de risco de corrupção e/ou infracções conexas:. Sobre-orçamentação e deficiente avaliação das necessidades de recursos na elaboração de orçamentos e estimativa de custos. Incorreta observância das condições de mercado no processo de contratação de bens e serviços. Potencial uso de informação reservada Deveres e obrigações previstos na lei e nos estatutos da Manual de Normas e Procedimentos da Deveres e obrigações Estabelecidos nos Princípios e Valores Éticos Regulamentos Internos definidos no Código de Ética da A figura do Conselho Fiscal Integração na estrutura orgânica da e do reporte hierárquico a ela associados Técnico Joana Nunes. Potencial conflito de interesses. Potencial descaminho ou utilização indevida de bens da 11
12 DIRECÇÃO COMERCIAL E DE MARKETING Competências Riscos Identificados Medidas Preventivas Mecanismos de Controlo Interno Responsáveis As competências da Direcção Comercial e de Marketing encontram-se previstas na Ordem de Serviço OS C, e no essencial consistem no desenvolvimento estratégico, relações institucionais e parcerias. Responável pela captação e manutenção de empresas interessantes no Parque. Participação na elaboração e controle dos planos financeiros e de investimentos. Controle do imobilizado. Responsável pela obtenção das candidaturas, apresentação dos espaços e de propostas, companhamento dos clientes durante a sua permanencia e verificação das condições dos espaços aquando das saídas Unidade de Risco elevado Situações potencialmente geradores de risco de corrupção e/ou infracções conexas:. Sobre-orçamentação e deficiente execução orçamental na Gestão integrada de projectos e actividades. Deficiente avaliação das necessidades de recursos materiais, humanos e financeiros. Incorreta observância das condições de mercado e violação dos princípios gerais no processo de contratação de projectos e obras de construção civil. Potencial conflito de interesses. Potencial uso de informação reservada. Potencial descaminho ou utilização indevida de bens da Deveres e obrigações previstos na lei e nos estatutos da Princípios e Valores Éticos definidos no Código de Ética da Manual de Normas e Procedimentos da Deveres e obrigações Estabelecidos nos Regulamentos Internos A figura do Conselho Fiscal Integração na estrutura orgânica da e do reporte hierárquico a ela associados A intervenção mensal do Técnico Oficial de Contas, elemento independente da estrutura da empresa e Técnico Miguel Coelho DIRECÇÃO DE EMPREENDEDORISMO E DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Competências Riscos Identificados Medidas Preventivas Mecanismos de Controlo Interno Responsáveis As competências da Direcção de Empreendedorismo e de Desenvolvimento Tecnológico no essencial consistem na organização da incubadora do Parque, operacionalização do processo de incubação, caracterização das empresas e promoção de iniciativas no âmbito dos vectores tecnológicos estratégicos. Promoção e participação na organização de iniciativas sobre empreendedorismos e inovação. Unidade de Risco moderado Situações potencialmente geradores de risco de corrupção. Sobre-orçamentação e deficiente avaliação das necessidades de recursos na elaboração de orçamentos e estimativa de custos. Incorreta observância das condições de mercado no processo de contratação de bens e serviços. Potencial uso de informação reservada. Potencial conflito de interesses Deveres e obrigações previstos na lei e nos estatutos do Manual de Normas e Procedimentos da Deveres e obrigações Estabelecidos nos Princípios e Valores Éticos Regulamentos Internos definidos no Código de Ética da A figura do Conselho Fiscal Integração na estrutura orgânica da e do reporte hierárquico a ela associados Técnico Miguel Matos. Potencial descaminho ou utilização indevida de bens da 12
13 V CONFLITOS DE INTERESSE Contratação de pessoas, de bens e serviços no processo de contratação, assumir decisões que visem os seus interesses pessoais e não os da (contratar um fornecedor da sua rede de contactos pessoais e familiares, não observar os procedimentos contratuais para obter benefícios pessoais, etc.). Sobre orçamentação contratar bens ou serviços acima das necessidades com vista a beneficiar terceiros ou a si próprio. Uso de informação privilegiada utilizar informação privilegiada relativa à actividade da, obtendo benefícios pessoais. Tomada de decisão que envolva a rede de contactos pessoais ou familiares no âmbito das suas funções, tomar decisões em benefício dum familiar ou de terceiro com o qual tenha relações pessoais. Uso indevido do património utilização do património da para fins pessoais sem a devida autorização dos responsáveis. 13
14 VI MONOTORIZAÇÃO E CONTROLO DO PLANO Após a implementação do presente Plano a irá proceder ao controlo e monitorização, com o objectivo de apurar a conformidade factual entre os procedimentos e as normas existentes. Desta forma, impõem-se a realização de monitorizações periódicas, a elaboração de relatórios com o objectivo de avaliar a actividade da e a prossecução e execução do presente Plano, apontando eventuais deficiências, aperfeiçoando a detecção de novos riscos ou recomendando a adopção e implementação de novos procedimentos, ou melhorando os existentes. Este acompanhamento permitirá avaliar a necessidade de proceder à actualização anual do Plano, contemplando os ajustamentos necessários ao cumprimento das recomendações emanadas pelo Conselho de Prevenção da Corrupção. A utilização integrada do presente Plano com o Código de Ética, Manual de Normas e Procedimentos e os Regulamentos Internos constituem instrumentos que se querem eficazes na prevenção e combate aos riscos de corrupção e infracções conexas. 14
15 ANEXO CÓDIGO DE ÉTICA
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TEATRO NACIONAL S. JOÃO
TEATRO NACIONAL S. JOÃO PLANO DE PREVENÇÃO DE RISCOS E CORRUPÇÃO E INFRAÇÕES CONEXAS 1 ÍNDICE 1. Introdução... 3 2. Missão... 4 3. Modelo de Governo e identificação dos responsáveis... 6 4. Organigrama...
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