TEATRO NACIONAL S. JOÃO

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1 TEATRO NACIONAL S. JOÃO PLANO DE PREVENÇÃO DE RISCOS E CORRUPÇÃO E INFRAÇÕES CONEXAS 1

2 ÍNDICE 1. Introdução Missão Modelo de Governo e identificação dos responsáveis Organigrama Gestão de Riscos de Corrupção e Infrações Conexas CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DIRETOR ARTÍSTICO COORDENAÇÃO DE PRODUÇÃO DIREÇÃO TÉCNICA DIREÇÃO DE PALCO DIREÇÃO DE COMUNICAÇÃO E RELAÇÕES EXTERNAS DIREÇÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DIREÇÃO DE CONTABILIDADE E CONTROLO DE GESTÃO DIREÇÃO DE RECURSOS HUMANOS Conflitos de Interesse Monitorização e Controlo do Plano Documentos Anexos ANEXO 1 CÓDIGO DE ÉTICA E REGRAS DE CONDUTA ANEXO 2 REGULAMENTOS INTERNOS ANEXO 3 MANUAL DE REALIZAÇÃO DE DESPESA

3 1. INTRODUÇÃO Cumprindo a recomendação nº 1/2009 do Conselho de Prevenção da Corrupção (CPC), publicada na 2ª Série do Diário da República nº 140 de 22 de Julho de 2009, o Teatro Nacional de S. João, E.P.E, apresenta o seu Plano de Gestão de Risco de Corrupção e Infrações Conexas. Este Plano integra igualmente a reflexão de risco, dando cumprimento à recomendação nº 5/2012, do mesmo organismo, que visa a gestão de conflitos de interesse no Sector Público. A sistematização do presente documento, procurando dar resposta às recomendações do CPC, apresenta a Missão do TNSJ, expõe o seu modelo de governação, identifica os vários responsáveis envolvidos na gestão, apurando, relativamente a cada área, os riscos de corrupção e infracções conexas para, a partir delas, identificar as medidas adoptadas que previnam a sua ocorrência, bem como os mecanismos de controlo e monitorização da sua implementação. Finalmente apresenta-se em anexo o Código de Ética e Regras de Conduta, os Regulamentos Internos e o Manual de Realização de Despesa que, com o Presente Plano, de forma integrada e dinâmica, constituem as ferramentas fundamentais de prevenção e controlo das situações de corrupção e infracções conexas. 3

4 2. MISSÃO O TNSJ como Entidade Pública Empresarial que é, tem como missão a prestação do serviço público na área da criação e apresentação de espectáculos de teatro, dos vários géneros, segundo padrões de excelência artística e técnica, e a promoção do contacto regular dos públicos com as obras referenciais, clássicas e contemporâneas, do repertório dramático nacional e universal. Considerando o teatro como arte por excelência da corporização e transmissão da palavra, o TNSJ tem como eixo programático a defesa da língua portuguesa e da dramaturgia em língua portuguesa, na sua norma e na sua polimorfia, incluindo as suas variantes dialectais. Esta prioridade atravessa os programas de formação de intérpretes, a direção de actores e a exigência na qualidade dos textos, de escrita original ou em tradução. Com o objectivo de captar e formar novos públicos, o TNSJ abre-se à comunidade, esforçando-se por compatibilizar a procura de uma especial vocação para a comunicabilidade dos seus espectáculos, um espírito de renovação e contemporaneidade das linguagens cénicas e o desígnio de elevar os padrões de exigência crítica dos públicos. O TNSJ visa ainda a internacionalização das actividades teatrais e o estabelecimento de uma relação de parceria exigente com o universo teatral europeu, desenvolvendo projectos que envolvem colaboração estrangeira, intercâmbios de produções com entidades congéneres de outros países e a organização ou participação em festivais internacionais. 4

5 No âmbito da sua actividade, o TNSJ promove projectos teatrais em co-produção com outros organismos de produção artística, incluindo aqueles que privilegiam a itinerância na rede nacional de cine-teatros e contribuem para a descentralização cultural. Acolhe também na sua programação espectáculos produzidos por outras estruturas e companhias que se integrem nos objectivos do seu projecto artístico e permitam o desenvolvimento de novos valores e estéticas teatrais. A actividade do TNSJ tem ainda como horizonte a progressiva qualificação de todos os elementos artísticos e quadros técnicos envolvidos na sua actividade, bem como o reforço da nobilitação dos ofícios do espectáculo e dos modos de produção e comunicação teatrais. Adquire, neste quadro, especial significado o trabalho formativo realizado com um elenco quase residente (ou seja, que trabalham regularmente com a Casa sem no entanto possuírem vínculo definitivo a ela, o que é legalmente admissível através do cumprimento da Lei n.º 4/2008, de 7 de Fevereiro) e o esforço de maturação do discurso da representação, gerando na Casa uma espécie de academia informal que é hoje referência em Portugal. Integram a estrutura do Teatro Nacional São João, o Teatro Carlos Alberto e o Mosteiro de São Bento da Vitória. 5

6 3. MODELO DE GOVERNO E IDENTIFICAÇÃO DOS RESPONSÁVEIS Nos termos dos estatutos, aprovados pelo DL n.º 159/2007, de 27 de Abril, e dos Regulamentos Internos, a estrutura orgânica do TNSJ integra os seguintes órgãos sociais: 1 - Conselho de Administração: Composto pelo presidente e por dois vogais, sendo-lhes aplicável o Estatuto do Gestor Público (DL n.º 71/2007 de 27 Março). O mandato dos membros do conselho de administração tem a duração de três anos, sendo renovável por iguais períodos, permanecendo no exercício das suas funções até efectiva substituição. Membros do Conselho de Administração: Presidente: Francisca Valente Passos Carneiro Fernandes 1º Vogal: Salvador Pereira dos Santos 2º Vogal: José Manuel Matos Silva 2 - Fiscal Único: O Fiscal Único tem sempre um suplente, sendo ambos obrigatoriamente revisores oficiais de contas ou sociedades de revisores oficiais de contas. O mandato do Fiscal Único tem a duração de três anos, renovável apenas uma vez por igual período, permanecendo no exercício das suas funções até efectiva substituição. O fiscal único é o órgão responsável pelo controlo da legalidade, da regularidade e da boa gestão financeira e patrimonial do TNSJ. Fiscal Único: Efectivo: Noé Gonçalves Gomes 6

7 Suplente: Carlos Manuel Duarte Teixeira 3 - Diretor Artístico: As funções de Diretor Artístico podem ser exercidas por um membro do Conselho de Administração ou não, sendo neste último caso nomeado por despacho conjunto dos ministros da tutela. O mandato do Diretor Artístico tem a duração de três anos, podendo ser renovado. O Diretor Artístico exerce a sua actividade em regime de exclusividade, podendo excepcionalmente, não se tratando de um membro do Conselho de Administração e mediante autorização prévia da Tutela, acumular transitória e pontualmente outros projetos artísticos fora do TNSJ. Diretor Artístico: Nuno Carinhas 4 - Direcções de departamentos do TNSJ e chefias de equipas que os integram: Coordenação de Produção: Maria João Teixeira Direção Técnica: Carlos Miguel Chaves Direção de Palco: Rui Simão Direção de Comunicação e Relações Externas: Administrador José Matos Silva Direção de Sistemas de Informação: Vitor Oliveira Direção de Contabilidade e Controlo de Gestão: Domingos Costa Direção de Recursos Humanos: Administradora Francisca Carneiro Fernandes 7

8 4. ORGANIGRAMA Direção Artística Administração Assistência à Administração e Direção Artística Assessores Pelouro Comunicação e Relações Externas José Matos Silva Pelouro da Produção Salvador Santos Pelouro do Planeamento e Controlo de Gestão Francisca Carneiro Fernandes Coordenação de Produção Direção de Comunicação e Relações Externas José Matos Silva Direção Técnica Carlos Miguel Chaves Direção de Palco Rui Simão Direção de Recursos Humanos Francisca Carneiro Fernandes Direção Contabilidade e Controlo de Gestão Domingos Costa Direção Sistemas de Informação Vitor Oliveira Comunicação - Promoção - Imprensa Relações Internacionais Edições Centro de Documentação Relações Públicas Frente de Casa - Bilheteiras - Merchandising - Assistência de sala Guarda-roupa e Adereços - Guarda-roupa - Adereços Cenografia Edifícios -Manutenção Edifícios -Segurança Edifícios -Limpeza Cena Maquinaria Luz Som Vídeo 8

9 5. GESTÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRAÇÕES CONEXAS O TNSJ está sujeito às disposições normativas estabelecidas aplicáveis às entidades públicas empresariais de que se destacam: o Regime Jurídico do Setor Empresarial do Estado (Decreto-Lei nº 558/99, de 17 de Dezembro, com as alterações do DL 300/2007 de 23 de Agosto); o Estatuto de Gestor Público (DL nº 71/2007, 27 de março, alterado pelo Decreto-Lei n.º 8/2012, de 18 de janeiro); e o Código dos Contratos Público (DL nº 18/2008, de 29 de Janeiro, alterado pelo Decreto-Lei n.º 149/2012, de 12 de julho). Para além dos referidos diplomas legais, são ainda aplicáveis ao TNSJ os seguintes documentos normativos: Regulamentos Internos: Destinados a estabelecer o conjunto de normas e métodos que regulam a atividade e organização do Teatro Nacional de São João, E.P.E, constituídos por: Regulamento da Organização Interna: contém as normas de organização interna do TNSJ, que definem a orgânica da empresa e as funções e atribuições de cada sector e unidade funcional. Regulamento Laboral: compreende as normas relativas à organização do trabalho, a observar pelos trabalhadores do TNSJ. Regulamento de Utilização dos Espaços: as regras de utilização dos espaços afetos ao TNSJ, designadamente, dos locais de trabalho, salas de espetáculo e dos espaços de utilização pelo público. 9

10 Código de Ética e Regras de Conduta: Contém as regras, princípios e valores que devem pautar a atuação do TNSJ, e que é aplicável a todos as pessoas ou entidades que com ele se relacionem, independentemente da sua natureza, vínculo jurídico ou hierárquico dessa relação. Controlo de aquisição de bens e serviços: Implementação do sistema de formulários de autorização de despesa/pagamento desenvolvido internamente no âmbito da elaboração do Manual de Realização de Despesa que constitui a compilação das normas legais e funcionais a seguir nesta matéria, e que de acordo com o aí estabelecido permite, de forma mais eficiente e simplificada, a monitorização e acompanhamento de um efetivo e rigoroso controlo orçamental. A estrita observância de todos estes dispositivos normativos constitui a principal ferramenta na gestão de riscos de corrupção e infrações conexas. Procede-se, nas tabelas seguintes, à exposição de identificação das competências e dos responsáveis por cada unidade orgânica do TNSJ, à classificação do grau de risco de corrupção e infrações conexas e à apresentação das medidas preventivas e dos mecanismos de controlo dos referidos riscos. 10

11 5.1 CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Competências Riscos Identificados Medidas Preventivas Mecanismos de Controlo Interno Responsáveis As competências do Conselho de Administração encontram-se previstas no Artigo 7º dos Estatuto do TNSJ (DL 159/2007, de 27 de Abril, Unidade de Risco elevado: Situações potencialmente geradores de riscos de corrupção e/ou infracções conexas:. Aprovação e execução dos orçamentos;. Admissão de trabalhadores, promoções e aumentos salariais;. Aprovação de suplementos remuneratórios;. Contratação de prestações de serviços e aquisições de bens;. Negociação e contratação de empréstimos;. Gestão do património; Quadro legislativo do Estatuto do Gestor Público aprovado pelo DL nº 71/2007, de 27 de Março. Deveres e obrigações previstos na lei e nos estatutos do TNSJ. Quadro de valores e princípios de gestão estabelecidos no artigo 3º do Regulamento de Organização Interna. Princípios e Valores Éticos definidos no Código de Ética e Regras de Conduta do TNSJ. A figura do Fiscal único. Manual de Realização de Despesa. Existência de um sistema de formulários de autorização de despesa /pagamento automaticamente relacionados com a execução dos orçamentos anuais, possibilitando a comparação contínua entre o previsto e o realizado. Contrato programa celebrado entre a tutela e o TNSJ. Administrador Responsável pelo Pelouro do Planeamento e Controlo de Gestão: Francisca Carneiro Fernandes Administrador Responsável pelo Pelouro da Produção: Salvador Santos Administrador Responsável pelo Pelouro da Comunicação e Relações Externas: José Matos Silva. Potencial conflito de interesses 11

12 5.2 DIRETOR ARTÍSTICO Competências Riscos Medidas Mecanismos de Controlo Responsáveis Identificados Preventivas Interno As competências do Diretor Artístico encontram-se previstas nos Artigos 15º e 16º dos Estatuto do TNSJ (DL 159/2007, de 27 de Abril) Unidade de Risco elevado: Situações Potencialmente geradores de riscos de corrupção e/ou infracções conexas:. Aprovação de projetos e da sua orçamentação.. Processo de contratação de artistas e outros prestadores de serviços;. Potencial conflito de interesses. Deveres e obrigações previstos na lei e nos estatutos do TNSJ. Quadro de valores e princípios de gestão estabelecidos no artigo 3º do Regulamento de Organização Interna. Princípios e Valores Éticos definidos no Código de Ética e Regras de Conduta do TNSJ. Manual de realização de despesa e o sistema de controlo central operado pelo mecanismo do formulário de realização de despesa/custo. Deveres e obrigações estabelecidos nos Regulamentos Internos. Integração na estrutura orgânica do TNSJ e do reporte hierárquico a ela associado Diretor Artístico: Nuno Carinhas 12

13 5.3 COORDENAÇÃO DE PRODUÇÃO Competências Riscos Medidas Mecanismos de Controlo Responsáveis Identificados Preventivas Interno As competências do Coordenador de Produção encontram-se previstas no Artigo 24º do Regulamento de Organização Interna, e que, no essencial, consistem no apoio e assessoria ao Administrador responsável pelo Pelouro da Produção, colaborando na gestão dos recursos financeiros, técnicos e logísticos relacionados com a produção e o acolhimento de espetáculos e iniciativas afins, bem como na elaboração dos Orçamentos e Mapas de Produção anuais, plurianuais e por Projecto, de todas as atividades que corporizam as grandes linhas programáticas do projeto artístico do TNSJ. Unidade de Risco elevado: Situações Potencialmente geradores de riscos de corrupção e/ou infrações conexas:. Sobre-orçamentação e deficiente execução orçamental na Gestão integrada de projetos e atividades.. Deficiente avaliação das necessidades de recursos na elaboração de orçamentos.. Incorrecta observância das condições de mercado no processo de contratação de pessoal, bens e serviços.. Potencial uso de informação privilegiada.. Potencial conflito de interesses. Deveres e obrigações previstos na lei e nos estatutos do TNSJ. Quadro de valores e princípios de gestão estabelecidos no artigo 3º do Regulamento de Organização Interna. Princípios e Valores Éticos definidos no Código de Ética e Regras de Conduta do TNSJ. Manual de realização de despesa e o sistema de controlo e avaliação central operado pelo sistema dos formulários de realização de despesa/custo. Deveres e obrigações estabelecidos nos Regulamentos Internos. Integração na estrutura orgânica do TNSJ e do reporte hierárquico a ela associado. Coordenadora da Produção: Maria João Teixeira 13

14 5.4 DIREÇÃO TÉCNICA Competências Riscos Medidas Mecanismos de Controlo Responsáveis Identificados Preventivas Interno As competências da Direção de Técnica encontram-se previstas no Artigo 25º do Regulamento de Organização Interna, e que, no essencial, consistem na coordenação de todas as operações técnicas de criação e construção de cenários, guardaroupa e adereços dos espetáculos e iniciativas afins, bem como a supervisão da conservação, manutenção e segurança dos imóveis e respetivos bens patrimoniais do TNSJ. Unidade de Risco elevado: Situações Potencialmente geradores de riscos de corrupção e/ou infracções conexas:. Sobre-orçamentação e consequente deficiente avaliação das necessidades de recursos na elaboração de orçamentos e estimativa de custos dos trabalhos a realizar.. Incorreta observância das condições de mercado e violação dos princípios gerais no processo de contratação de pessoal, bens e serviços. Deveres e obrigações previstos na lei e nos estatutos do TNSJ. Quadro de valores e princípios de gestão estabelecidos no artigo 3º do Regulamento de Organização Interna. Princípios e Valores Éticos definidos no Código de Ética e Regras de Conduta do TNSJ. Manual de realização de despesa e o sistema de controlo e avaliação central operado pelo mecanismo dos formulários de realização de despesa/custo. Deveres e obrigações estabelecidos nos Regulamentos Internos. Integração na estrutura orgânica do TNSJ e do reporte hierárquico a ela associado. Diretor Técnico: Carlos Miguel Chaves. Potencial uso de informação reservada.. Potencial descaminho ou utilização indevida de bens do TNSJ..Potencial conflito de interesses. 14

15 5.5 DIREÇÃO DE PALCO Competências Riscos Medidas Mecanismos de Controlo Responsáveis Identificados Preventivas Interno As competências da Direção de Palco encontram-se previstas no Artigo 27º do Regulamento de Organização Interna, e que, no essencial, consistem na organização de todas as operações de descarga, montagem, exibição, desmontagem e carga, dos espetáculos e iniciativas afins inscritas na Programação do TNSJ, a realizar nos seus palcos ou em espaços alternativos, dentro ou fora da sua área geográfica, no país ou no estrangeiro. Unidade de Risco elevado: Situações Potencialmente geradores de riscos de corrupção e/ou infrações conexas:. Sobre-orçamentação e consequente deficiente avaliação das necessidades de recursos na elaboração de orçamentos e estimativa de custos.. Incorreta observância das condições de mercado no processo de contratação bens e serviços.. Potencial uso de informação reservada. Deveres e obrigações previstos na lei e nos estatutos do TNSJ. Quadro de valores e princípios de gestão estabelecidos no artigo 3º do Regulamento de Organização Interna. Princípios e Valores Éticos definidos no Código de Ética e Regras de Conduta do TNSJ. Manual de realização de despesa e o sistema de controlo e avaliação central operado pelo mecanismo dos formulários de realização de despesa/custo. Deveres e obrigações estabelecidos nos Regulamentos Internos. Integração na estrutura orgânica do TNSJ e do reporte hierárquico a ela associado. Diretor de Palco: Rui Simão. Potencial descaminho ou utilização indevida de bens do TNSJ..Potencial conflito de interesses. 15

16 5.6 DIREÇÃO DE COMUNICAÇÃO E RELAÇÕES EXTERNAS Competências Riscos Medidas Mecanismos de Controlo Responsáveis Identificados Preventivas Interno As competências da Direção de Comunicações e Relações Externas encontram-se previstas no Artigo 29º a 34º do Regulamento de Organização Interna, e que, no essencial, consistem em assegurar a estratégia de internacionalização do TNSJ, em garantir a manutenção do acervo documental e a execução de uma política editorial que contribua para a preservação dos espetáculos apresentados, a sua promoção e divulgação, e no estabelecimento de ligação e acolhimento com os diversos públicos. Unidade de Risco elevado: Situações Potencialmente geradores de riscos de corrupção e/ou infrações conexas:. Sobre-orçamentação e consequente deficiente avaliação das necessidades de recursos na elaboração de orçamentos e estimativa de custos.. Incorreta observância das condições de mercado no processo de contratação bens e serviços.. Potencial uso de informação reservada..potencial conflito de interesses. Deveres e obrigações previstos na lei e nos estatutos do TNSJ. Quadro de valores e princípios de gestão estabelecidos no artigo 3º do Regulamento de Organização Interna. Princípios e Valores Éticos definidos no Código de Ética e Regras de Conduta do TNSJ. Manual de realização de despesa e o sistema de controlo e avaliação central operado pelo mecanismo dos formulários de realização de despesa/custo. Deveres e obrigações estabelecidos nos Regulamentos Internos. Integração na estrutura orgânica do TNSJ e do reporte hierárquico a ela associado. Diretor de Comunicação e Relações Externas: José Matos Silva 16

17 5.7 DIREÇÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Competências Riscos Medidas Mecanismos de Controlo Responsáveis Identificados Preventivas Interno As competências da Direção de Sistemas de informação encontram-se previstas no Artigo 36º do Regulamento de Organização Interna, e que, no essencial, consistem em elabora, manter e actualizar os sistemas de informação, os sistemas telefónico, de telecópia e de fotocópia, garantir a segurança, manutenção, assistência e atualização dos serviços informáticos, das redes de comunicações e do suporte lógico. Unidade de Risco mederado: Situações Potencialmente geradores de riscos de corrupção e/ou infrações conexas:. Sobre-orçamentação e consequente deficiente avaliação das necessidades de recursos na elaboração de orçamentos e estimativa de custos.. Incorreta observância das condições de mercado no processo de contratação bens e serviços.. Potencial uso de informação reservada. Deveres e obrigações previstos na lei e nos estatutos do TNSJ. Quadro de valores e princípios de gestão estabelecidos no artigo 3º do Regulamento de Organização Interna. Princípios e Valores Éticos definidos no Código de Ética e Regras de Conduta do TNSJ. Manual de realização de despesa e o sistema de controlo e avaliação central operado pelo mecanismo dos formulários de realização de despesa/custo. Deveres e obrigações estabelecidos nos Regulamentos Internos. Integração na estrutura orgânica do TNSJ e do reporte hierárquico a ela associado. Diretor de Sistemas de Informação: Vitor Oliveira.Potencial conflito de interesses. 17

18 5.8 DIREÇÃO DE CONTABILIDADE E CONTROLO DE GESTÃO Competências Riscos Medidas Mecanismos de Controlo Responsáveis Identificados Preventivas Interno As competências da Direção de Contabilidade e Controlo de Gestão encontram-se previstas no Artigo 37º do Regulamento de Organização Interna, e que, no essencial, consistem no controlo da situação económica e financeira e dos registos contabilísticos, assegurar o regular cumprimento dos compromissos assumidos para com terceiros, na elaboração dos planos financeiros, de investimentos, no acompanhamento e controlar da execução orçamental, na gestão e controlo dos empréstimos obtidos, e na gestão do sistema de contabilidade geral e analítica. Unidade de Risco elevado: Situações Potencialmente geradores de riscos de corrupção e/ou infrações conexas:. Elaboração e execução do orçamento.. Processos de pagamentos de bens e serviços.. Deficiente avaliação das necessidades de recursos, materiais humanos e financeiros.. Incorreta observância das condições de mercado e violação dos princípios gerais no processo de contratação de pessoal, bens e serviços.. Potencial uso de informação reservada. Deveres e obrigações previstos na lei e nos estatutos do TNSJ. Quadro de valores e princípios de gestão estabelecidos no artigo 3º do Regulamento de Organização Interna. Princípios e Valores Éticos definidos no Código de Ética e Regras de Conduta do TNSJ. Manual de realização de despesa e o sistema de controlo e avaliação central operado pelo mecanismo dos formulários de realização de despesa/custo. Deveres e obrigações estabelecidos nos Regulamentos Internos. Integração na estrutura orgânica do TNSJ e do reporte hierárquico a ela associado. Diretor de Contabilidade e Controlo de Gestão: Domingos Costa. Potencial descaminho ou utilização indevida de bens do TNSJ.. Potencial conflito de interesses. 18

19 5.9 DIREÇÃO DE RECURSOS HUMANOS Competências Riscos Medidas Mecanismos de Controlo Responsáveis Identificados Preventivas Interno As competências da Direção de Recursos Humanos encontramse previstas no Artigo 38º do Regulamento de Organização Interna, e que, no essencial, consistem em desenvolver e acompanhar os processos de recrutamento e de selecção de pessoal, formação e avaliação de desempenho, gerir a celebração, renovação e rescisão de contratos, progressão e promoção de carreiras, processamento de vencimentos e respectivos encargos legais, controlar o orçamento de custos com pessoal, assegurar o cumprimento das normas legais sobre saúde, segurança e higiene no trabalho. Unidade de Risco moderado: Situações Potencialmente geradores de riscos de corrupção e/ou infrações conexas:. Processo de tratamento de suplementos remuneratórios, ajudas de custo e prémios.. Processo de avaliação de desempenho.. Deficiente avaliação das necessidades de recursos, materiais humanos e financeiros.. Potencial uso de informação reservada.. Potencial conflito de interesses. Deveres e obrigações previstos na lei e nos estatutos do TNSJ. Quadro de valores e princípios de gestão estabelecidos no artigo 3º do Regulamento de Organização Interna. Princípios e Valores Éticos definidos no Código de Ética e Regras de Conduta do TNSJ. Manual de realização de despesa e o sistema de controlo e avaliação central operado pelo mecanismo dos formulários de realização de despesa/custo. Deveres e obrigações estabelecidos nos Regulamentos Internos. Integração na estrutura orgânica do TNSJ e do reporte hierárquico a ela associado. Diretor de Recursos Humanos: Francisca Carneiro Fernandes 19

20 6. CONFLITOS DE INTERESSE No âmbito da análise dos riscos e infrações conexas e nos termos da recomendação nº 5/2012, do Conselho da Prevenção da Corrupção 1, foram identificadas potenciais situações de conflitos de interesse de diferentes naturezas e que, na sua generalidade, são transversais a toda a Organização. No quadro seguinte são sistematizadas as diferentes naturezas de potenciais conflitos de interesse, associadas a cada Unidade Orgânica do TNSJ. 1 Situações geradoras de conflitos de interesse: qualquer situação em que um agente publico por força do exercício das suas funções, ou por causa delas, tenha de tomar decisões ou tenha contactado com procedimentos administrativos de qualquer natureza, que possam afetar, ou em que possam estar em causa, interesses particulares seus ou de terceiros e que por essa via prejudiquem ou possam prejudicar a isenção e rigor que são devidos ao exercício de funções públicas. situações que envolvam trabalhadores que deixaram o cargo publica para assumirem funções privadas, como trabalhadores, consultores ou outras, porque participaram, direta ou indiretamente, em decisões que envolveram a entidade privada ou, também, porque podem ainda ter influencia na entidade publica onde exercem funções, através de ex-colaboradores. 20

21 Unidade Orgânica /Natureza do Conflito de Interesses Conselho de Administração Diretor Artístico Coordenação da Produção Direção Técnica Direção de Palco Direção de Comunicação e Relações Externas Direção de Sistemas de Informação Direção de Contabilidade e Controlo de Gestão Direção de Recursos Humanos Contratação de bens e serviços Uso indevido do património Tomada de decisão que envolva diretamente a rede de contatos pessoais ou familiares Sobre orçamentação de projetos em prole dos seus interesses Uso de Informação privilegiada Contratação de Pessoal Contratação de pessoas, de bens e serviços: No processo de contratação, o colaborador poderá assumir decisões que visem os seus interesses pessoais e não os do TNSJ (contratar um fornecedor da sua rede de contatos pessoais e familiares, não observar os procedimentos contratuais para obter benefícios pessoais, etc.); 21

22 Uso indevido do património: utilização do património do TNSJ para fins pessoais sem a devida autorização dos responsáveis; Tomada de decisão que envolva diretamente a rede de contatos pessoais ou familiares: no âmbito das suas funções, o colaborador pode tomar decisões em benefício do um familiar ou de um terceiro qual o qual tenha uma relação pessoal; Sobre orçamentação de projetos em prole dos seus interesses: sobre orçamentação do projeto com vista a contratar bens ou serviços acima das necessidades do projeto com vista a beneficiar terceiros ou a si próprio; Uso de Informação privilegiada: utilizar informação privilegiada relativa à atividade financeira ou artística do TNSJ, obtendo benefícios pessoais. O TNSJ dispõe de medidas preventivas e mecanismos de controlo interno dissuasores da ocorrência de situações potenciais de conflitos de interesse e que se encontram apresentadas nos quadros do capítulo 5 Gestão de Riscos de Corrupção e Infrações Conexas do presente Plano, dos quais destacamos (i) os procedimentos instituídos, (ii) as responsabilidades associadas a cada unidade orgânica e (iii) os valores instituídos que fomentam a postura de rigor por parte dos colaboradores, não interferindo nas decisões que se relacionem diretamente com os seus familiares. Apesar dessas medidas já existentes, considera-se pertinente implementar um conjunto de medidas preventivas que promovem uma cultura organizacional em linha com o preconizado na recomendação 5/2012 do Conselho de Prevenção da Corrupção. As medidas apresentadas de seguida visam mitigar potenciais riscos e abranger as diferentes naturezas de conflitos de interesse sistematizadas no quadro anterior. 22

23 Deste modo, para cada medida definida no quadro seguinte é identificado o responsável pela sua implementação e o respetivo prazo. Medidas Preventivas Prazo Implementação Responsável Am.1. Am.2. Am.3. Realização de ações de formação com vista à sensibilização de matérias relacionadas com riscos de corrupção e infrações conexas e conflitos de interesse Criar e promover a assinatura, por parte de todos os colaboradores, da declaração de inexistência de conflitos de interesse (relativamente aos procedimentos que lhe sejam confiados no âmbito das suas funções). Esta declaração deve ser atualiza, ou seja, reassinada pelos colaboradores com uma periodicidade anual. Criar e promover a assinatura, por parte dos colaboradores que se encontrem em regime de acumulação das suas funções, da declaração que expresse de forma inequívoca que as funções acumuladas não colidem com as funções públicas que desempenha no TNSJ. Esta declaração deve ser atualiza, ou seja, reassinada pelos colaboradores com uma periodicidade anual. 1º trimestre 2014 Dra. Francisca Fernandes 1º semestre 2014 Dra. Francisca Fernandes 1º semestre 2014 Dra. Francisca Fernandes As declarações mencionadas no quadro anterior serão implementadas após a realização da ação de formação prevista na ação de mitigação 1 - am.1 - (Sensibilização para potenciais riscos e conflitos de interesse), por forma a melhorar a compreensão, por parte dos colaboradores, da importância da medida adotada, aquando da assinatura dessas declarações. 23

24 7. MONITORIZAÇÃO E CONTROLO DO PLANO. Após a implementação do presente Plano o TNSJ irá proceder ao controlo e monitorização, com o objetivo de apurar a conformidade factual entre os procedimentos e as normas existentes. Desta forma, impõe-se a realização de monitorizações periódicas, a elaboração de relatórios anuais com o objectivo de avaliar a atividade do TNSJ e a prossecução e execução do presente Plano, apontando eventuais deficiências, aperfeiçoando a detecção de novos risco ou recomendando a adopção e implementação de novos procedimentos, ou melhorando os existentes. Este acompanhamento permitirá avaliar a necessidade de proceder à atualização anual do Plano, contemplando os ajustamentos necessários ao cumprimento das recomendações emanadas pelo Conselho de Prevenção da Corrupção. A utilização integrada do presente Plano com o Código de Ética e Regras de Conduta e os Regulamentos internos constituem instrumentos que se querem eficazes na prevenção e combate aos riscos de corrupção e infrações conexas. 24

25 DOCUMENTOS ANEXOS ANEXO 1 CÓDIGO DE ÉTICAS E REGRAS DE CONDUTA ANEXO 2 REGULAMENTOS INTERNOS ANEXO 3 MANUAL DE REALIZAÇÃO DE DESPESA 25

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