SECRETARIA DO MINISTÉRIO DA JUSTIÇA
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- Adelina Marinho do Amaral
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1 SECRETARIA DO MINISTÉRIO DA JUSTIÇA AUTORIDADE DELEGADA FUNDO Para A SEGURANÇA INTERNA - COOPERAÇÃO POLICIAL LISBOA, 25 DE MAIO DE 2016
2 ÍNDICE 1. Introdução Marcos Fundamentais 2. Sistema de Gestão e Controlo - A SGMJ como Autoridade Delegada 3. Beneficiários Potenciais Caracterização 4. Ponto de situação 5. Próximos passos
3 Marcos fundamentais Resolução Conselho Ministros n.º 46/2015, de 25 de junho Define o sistema de gestão e controlo para o Quadro Financeiro Plurianual no âmbito do FSI e do FAMI Portaria n.º 43/2016, de 11 de março Define as condições de acesso e as regras gerais de financiamento comunitário aos projetos apresentados ao abrigo do FSI Contrato de Delegação de Competências entre a AR e a AD Assinado em 14 de março de 2016
4 SGMJ - Autoridade Delegada FSI Instrumento financeiro relativo à Cooperação Policial - A Secretaria - Geral do Ministério da Justiça (SGMJ) é Autoridade Delegada para efeitos de gestão e execução de candidaturas integradas no âmbito dos Objetivos Específicos: 5 - Prevenção e Combate ao Crime 6 Riscos e Crises Cláusula Quinta do Contrato de Delegação - Dotação máxima sob gestão da AD: A dotação máxima a afetar às candidaturas sob gestão da AD é de (seis milhões, oitocentos e quarenta e quatro mil euros) no âmbito do objetivo específico 5 - Prevenção e combate ao crime e de (três milhões, quinhentos e catorze mil euros) no âmbito do objetivo especifico 6 - Riscos e crises.
5 Secretaria - Geral do Ministério da Justiça (SGMJ É um serviço central da administração direta do Estado Missão e Atribuições*: Coordenar as matérias relativas à gestão de fundos comunitários afetos ao Ministério da Justiça, ao nível da apresentação de candidaturas conjuntas, acompanhar a execução financeira e material efetuadas pelas entidades executadoras, bem como a apresentação de propostas à entidade gestora dos respetivos programas, com vista a eventuais alterações à programação financeira dos projetos, após audição dos demais serviços e organismos intervenientes. *Decreto-Lei n.º162/2012
6 A SGMJ COMO AUTORIDADE DELEGADA (AD) Secretário-Geral é responsável por todos os atos de gestão da AD e da sua atuação imparcial e transparente. Equipa Multidisciplinar para a Gestão de Fundos Comunitários (EMGFC): a. Coordenar as matérias relativas à gestão de gestão de fundos comunitários afetos ao Ministério da Justiça (MJ), ao nível da apresentação de candidaturas conjuntas; b. Acompanhar execução financeira e material efetuadas pelas entidades executadoras; c. Apresentação de propostas à entidade gestora dos respetivos programa com vista a eventuais alterações à programação financeira dos projetos, após audição dos demais serviços e organismos intervenientes.
7 ORGANOGRAMA DA SGMJ
8 Equipa Multidisciplinar para a Gestão de Fundos Comunitários (EMGFC) Unidade Orgânica EMGFC Função N.º RH Previstos N.º RH Afetos Coordenação 1 1 Técnicos 5 4 Apoio Administrativo 1 0 DGFP * Pagamentos 2 1 *Divisão de Gestão Financeira e Patrimonial
9 A SGMJ COMO AUTORIDADE DELEGADA (AD) Respeito integral pelo princípio da segregação de funções, com base nas seguintes regras: Separação total de funções entre a análise /seleção de candidaturas e o acompanhamento da execução dos projetos (o que quer dizer que um técnico que analisa uma candidatura não pode fazer o acompanhamento da mesma ao nível da sua execução, o que poderá ser verificado no Sistema de Informação de Gestão dos Fundos (SI.GFC)). As candidaturas, bem como os pedidos de pagamento são distribuídos pelo superior hierárquico. Os projetos são de visualização/consulta por todos os técnicos, mas apenas com possibilidade de alteração pelo técnico que o tem sob sua gestão. Separação entre as funções de seleção e de acompanhamento financeiro dos projetos e de pagamentos aos beneficiários.
10 A SGMJ COMO AUTORIDADE DELEGADA (AD) Respeito integral pelo princípio da segregação de funções em relação aos potenciais beneficiários : - Existe uma total independência da SGMJ (AD) em relação aos potenciais beneficiários de financiamento, não existindo qualquer poder de tutela.
11 A SGMJ COMO AUTORIDADE DELEGADA (AD) Funções Ref.ª Descrição Satus 1 Consultar os parceiros, em conformidade com o n.º 1 do artigo 12.º, do Regulamento (UE) n.º 514/2014. Feito Continuar 2 Contribuir para o bom funcionamento do Comité de Acompanhamento T é c n i c o ( Cfr. n.º 4 do artigo 12.º, do Regulamento (UE) n.º 514/2014). Permanente 3 Organizar e publicitar os concursos e convites à apresentação de propostas, bem como organizar e anunciar a posterior seleção e adjudicação de projetos para financiamento ao abrigo do programa nacional, em conformidade com o âmbito e os objetivos dos regulamentos específicos a que se refere a alínea a) do artigo 2.º, do Regulamento (UE) n.º 514/2014 e com os critérios definidos no artigo 9.º desse Regulamento. Em preparação primeiros concursos em junho 4 Assegurar a recolha e tratamento de dados, de modo a cumprir o dever de comunicação dos indicadores comuns e específicos do fundo e de outros dados sobre a execução do fundo e dos projetos. Sistema Informático de Gestão de Fundos Comunitários (SIGFC) 5 6 Proceder aos pagamentos aos beneficiários, cumprindo os prazos definidos em conformidade com os princípios da boa gestão financeira. Assegurar a coerência, a não duplicação de ajudas e a complementaridade entre os cofinanciamentos no âmbito dos regulamentos específicos e de outros instrumentos nacionais e da União Europeia considerados pertinentes. Assegurado Assegurado (Análise de candidaturas e acompanhamento de execução)
12 A SGMJ COMO AUTORIDADE DELEGADA (AD) Funções Ref.ª Descrição Satus 7 Acompanhar os projetos e assegurar que as despesas declaradas no seu âmbito, foram realmente efetuadas, em conformidade com as regras da União Europeia e as regras nacionais aplicáveis. Assegurado 8 Utilizar sistema informatizado de registo e de manutenção da contabilidade para cada projeto e um sistema de recolha de dados sobre a execução para efeitos da gestão financeira, do acompanhamento, do controlo e da avaliação. Assegurado 9 Assegurar que os beneficiários envolvidos na execução dos projetos financiados ao abrigo do programa nacional mantêm um sistema de contabilidade separado ou uma codificação contabilística adequada de todas as transações relacionadas com o projeto, sem prejuízo das normas contabilísticas nacionais. Assegurado 10 Estabelecer procedimentos para garantir que todos os documentos relativos a despesas, decisões e atividades de controlo têm uma pista de auditoria adequada e são realizados em conformidade com os regulamentos de execução da Comissão Europeia, adotados com base no n.º 5 do artigo 27.º, do Regulamento (UE) n.º 514/2014. Assegurado 11 Assegurar que para os efeitos da realização das auditorias a que se refere o artigo 29.º do Regulamento (UE) n.º 514/2014 e da formulação do parecer de auditoria, a Autoridade de Auditoria recebe todas as informações necessárias sobre os procedimentos de gestão e de controlo aplicados às despesas financiadas ao abrigo dos regulamentos específicos. Assegurado
13 A SGMJ COMO AUTORIDADE DELEGADA (AD) Funções Ref.ª Descrição Satus 12 Contribuir para a elaboração dos relatórios de execução referidos no artigo 54.º do Regulamento (UE) n.º 514/2014 e os relatórios de avaliação a que se refere o n.º 1 do artigo 57.º, do Regulamento (UE) n.º 514/2014. Assegurado 13 Realizar atividades de informação e publicidade e de divulgação dos resultados do programa, em conformidade com o artigo 53.º do Regulamento (UE) n.º 514/2014. Assegurado Site SGMJ 14 Efetuar controlos administrativos e controlos locais, em conformidade com o a rt igo 27. º do R e g u l a m e n t o (UE) n. º 514/2014. Assegurado 15 Responder às conclusões da Autoridade de Auditoria, quer aceitando as mesmas, ou, caso as conclusões da Autoridade de Auditoria não sejam aceites, fornecer uma justificação pormenorizada. Assegurado
14 PRINCIPAIS ENTIDADES CANDIDATAS A FINANCIAMENTO Procuradoria Geral da República (PGR) Polícia Judiciária (PJ) Direção Geral de Reinserção e Serviços Prisionais (DGRSP) Instituto Nacional de Medicina Lega e Ciências Forenses, IP (INMLCF)
15 PROCURADORIA GERAL DA REPÚBLICA A Procuradoria-Geral da República/PGR é o órgão de cúpula do Ministério Público e compreende o Procurador-Geral da República, seu presidente, o Conselho Superior do Ministério Público, o Conselho Consultivo da Procuradoria-Geral da República, os auditores jurídicos e os serviços de apoio técnico e administrativo. Na sua dependência funcionam os departamentos: Departamento Central de Investigação e Ação Penal/DCIAP Gabinete de Documentação e Direito Comparado/GDDC Gabinete Cibercrime Gabinete de Coordenação dos Sistemas de Informação/GCSI Gabinete de Interesses Difusos e Coletivos Núcleo de Assessoria Técnica/NAT
16 PROCURADORIA GERAL DA REPÚBLICA Na estrutura do Código de Processo Penal/CPP, o Ministério Público é o titular da ação penal. A notícia do crime é sempre transmitida ao Ministério Público/MP, a quem compete a direção do inquérito, assistido pelos órgãos de polícia criminal, estando apenas, reservada ao juiz a prática de atos que se prendem com a direta observância das garantias e direitos fundamentais dos cidadãos. A PGR É a autoridade central, para a receção e transmissão de pedidos de cooperação judiciária internacional em matéria penal.
17 PROCURADORIA GERAL DA REPÚBLICA - DCIAP O Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP) é um órgão de coordenação e de direção da investigação e de prevenção da criminalidade violenta, altamente organizada ou de especial complexidade. Compete-lhe coordenar a direção da investigação dos seguintes crimes: Organização terrorista e terrorismo; Contra a segurança do Estado; Tráfico de estupefacientes, substâncias psicotrópicas e precursores, salvo tratando-se de situações de distribuição direta ao consumidor, e associação criminosa para o tráfico; Branqueamento de capitais; Corrupção, peculato e participação económica em negócio; Infrações económico-financeiras cometidas de forma organizada, nomeadamente com recurso à tecnologia informática; Infrações económico-financeiras de dimensão internacional ou transnacional.
18 PROCURADORIA GERAL DA REPÚBLICA - DCIAP Compete também ao DCIAP realizar as ações de prevenção previstas na lei relativamente aos seguintes crimes: Branqueamento de capitais; Corrupção, peculato e participação económica em negócio; Infrações económico-financeiras cometidas de forma organizada, com recurso à tecnologia informática; Infrações económico-financeiras de dimensão internacional ou transnacional.
19 PROCURADORIA GERAL DA REPÚBLICA DCIAP As funções de coordenação do DCIAP compreendem: O exame e a execução de formas de articulação com outros departamentos e serviços, nomeadamente de polícia criminal, com vista ao reforço da simplificação, racionalidade e eficácia dos procedimentos; Em colaboração com os departamentos de investigação e ação penal das sedes dos distritos judiciais, a elaboração de estudos sobre a natureza, o volume e as tendências de evolução da criminalidade e os resultados obtidos na prevenção, na deteção e no controlo.
20 POLÍCIA JUDICIÁRIA (Lei n.º37/2008 de 6 de agosto) Missão de coadjuvar as autoridades judiciárias na investigação, desenvolver e promover as ações de prevenção, deteção e investigação da sua competência ou que lhe sejam cometidas pelas autoridades judiciárias competentes.
21 É da competência reservada da Polícia Judiciária a investigação dos seguintes crimes *: Crimes dolosos ou agravados pelo resultado, quando for elemento do tipo a morte de uma pessoa; Escravidão, sequestro, rapto e tomada de reféns; Contra a identidade cultural e integridade pessoal e os previstos na Lei Penal Relativa Às Violações do Direito Internacional Humanitário; Contrafação de moeda, títulos de crédito, valores selados, selos e outros valores equiparados ou a respetiva passagem; Captura ou atentado à segurança de transporte por ar, água, caminho de ferro ou de transporte rodoviário a que corresponda, em abstrato, pena igual ou superior a 8 anos de prisão; (Lei n.º 49/2008 de 27 de Agosto)
22 (Cont.) competência reservada da Polícia Judiciária a investigação dos seguintes crimes: Participação em motim armado; Associação criminosa; Contra a segurança do Estado, com exceção dos que respeitem ao processo eleitoral; Branqueamento; Tráfico de influência, corrupção, peculato e participação económica em negócio; Organizações terroristas e terrorismo; Prevaricação e abuso de poderes praticados por titulares de cargos políticos; Fraude na obtenção ou desvio de subsídio ou subvenção e fraude na obtenção de crédito bonificado; Roubo em instituições de crédito, repartições da Fazenda Pública e correios;
23 (Cont.) competência reservada da Polícia Judiciária a investigação dos seguintes crimes: Incêndio, explosão, libertação de gases tóxicos ou asfixiantes ou substâncias radioativas, Poluição com perigo comum; Executados com bombas, granadas, matérias ou engenhos explosivos, armas de fogo e objetos armadilhados, armas nucleares, químicas ou radioativas; Relativos ao tráfico de estupefacientes e de substâncias psicotrópicas; Económico -financeiros; Informáticos e praticados com recurso a tecnologia informática; Tráfico e viciação de veículos e tráfico de armas; Compete à Polícia Judiciária assegurar o funcionamento da Unidade Nacional EUROPOL e do Gabinete Nacional INTERPOL
24 Direção Geral de Reinserção e Serviços Prisionais (Decreto-Lei n.º 215/2012, de 28 de setembro) Serviço central da administração direta do Estado. Tem por missão o desenvolvimento das políticas de prevenção criminal, de execução das penas e medidas e de reinserção social e a gestão articulada e complementar dos sistemas tutelar educativo e prisional, assegurar condições compatíveis com a dignidade humana e contribuir para a defesa da ordem e da paz social.
25 Instituto Nacional de Medicina Legal e Ciências Forenses, IP (Decreto Lei n.º146/2000, de 18 julho) O INMLCF, I.P., coopera com os tribunais, com o Ministério Público e com os órgãos de polícia criminal, realizando os exames e as perícias de medicina legal e forenses que lhe forem solicitados. As suas tarefas mais relevantes referem-se à coadjuvação dos tribunais e do Ministério Público na realização da justiça, realizando os exames periciais que, nos termos da lei, lhes são solicitados e cooperando com as demais entidades que atuam no sistema de administração da justiça, e com colaboração no ensino e a promoção da formação e investigação no âmbito da medicina legal e de outras ciências forenses. Coordena, orienta e supervisiona a nível nacional as atividades relacionadas com a medicina legal e outras ciências forenses Dirige, coordena e fiscaliza a atividade técnico-científica, nomeadamente das delegações, dos gabinetes médico-legais e dos médicos contratados para o exercício das funções periciais; Fomenta programas de garantia de qualidade aplicados aos exames e às perícias de medicina legal e promove a harmonização das suas metodologias, técnicas e relatórios periciais, emitindo diretivas técnico-científicas sobre a matéria; Promove a formação, bem como a investigação e divulgação científicas no âmbito da atividade médico-legal.
26 Instituto Nacional de Medicina Lega e Ciências Forenses, IP (Decreto Lei n.º146/2000, de 18 julho) Nesse contexto: Coordena, orienta e supervisiona a nível nacional as atividades relacionadas com a medicina legal e outras ciências forenses Dirige, coordena e fiscaliza a atividade técnico-científica, nomeadamente das delegações, dos gabinetes médico-legais e dos médicos contratados para o exercício das funções periciais; Fomenta programas de garantia de qualidade aplicados aos exames e às perícias de medicina legal e promove a harmonização das suas metodologias, técnicas e relatórios periciais, emitindo diretivas técnico-científicas sobre a matéria; Promove a formação, bem como a investigação e divulgação científicas no âmbito da atividade médico-legal. Os principais destinatários dos serviços prestados são o Ministério Público e os Tribunais, prestando também apoio à Polícia Judiciária, à Polícia de Segurança Pública, à Guarda Nacional Republicana, aos hospitais e às instituições universitárias,
27 ONDE ESTAMOS?
28 PROCEDIMENTOS INICIAIS Junho PUBLICAÇÃO SITE MANUTENÇÃO/ATUALIZAÇÃO DA INFORMAÇÃO Junho ANÚNCIO /AVISO PREPARAÇÃO E PUBLICAÇÃO SITE E IMPRENSA DIÁRIA Feito (4.Maio) DECISÃO SOBRE PLANO DE AVISOS Feito AÇÕES DE INFORMAÇÃO / SENSIBILIZAÇÃO
29 PROCEDIMENTOS - CANDIDATURAS Agosto Comunicação da Admissibilidade Agosto ANÁLISE Admissibilidade de candidaturas Julho APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURA
30 PROCEDIMENTOS - APROVAÇÃO DECISÃO PREPARAÇÃO E ASSINATURA DO CONTRATO DE FINANCIAMENTO Hierarquização resultado análise das candidaturas Setembro Aprovação/ Indeferimento das candidaturas Parecer técnico-financeiro Análise de Candidaturas
31 PROCEDIMENTOS - EXECUÇÃO/ACOMPANHAMENTO MANUAL - PROCEDIMENTOS Elegibilidade das despesas Verificações de Despesa Pagamentos aos beneficiários
32 OUTROS PROCEDIMENTOS IV - CONTROLO Princípios Aplicáveis às Autoridades de Gestão no Exercício do Controlo V- Obrigações dos beneficiários VI Reprogramaçã o de projetos VII - Alterações ao contrato de Financiamento VIII - restituições IX Extinção do Financiamento
33 AÇÕES DESENVOLVIDAS COMO AD Reuniões com potenciais beneficiários (4 e 17 de março, 2016) Divulgação informação na internet (Abril e maio, 2016) Reuniões com a Autoridade Responsável (27 de abril, 3 maio, 2016) Reunião da Comissão Interministerial de Coordenação (4 de maio, 2016) Reunião com a Autoridade de Auditoria (Inspeção Geral de Finanças) (9 de maio, 2016)
34 REUNIÕES DE DIVULGAÇÃO 4 de março, ª Reunião com todos os serviços potenciais candidatos do MJ - Apresentação e Análise do Programa do FSI - A SGMJ como AD responsabilidades e atribuições - Divulgação do modelo de Gestão 17 de março, ª Reunião geral com serviços MJ - Operacionalização da rede de pontos focais - Apresentação das principais oportunidades de financiamento para Justiça - Análise de constrangimentos
35 Divulgação informação - SITE SGMJ
36 Divulgação informação - NOTÍCIAS
37 Divulgação informação - AVISOS
38 NOTÍCIAS - PLANO DE AVISOS
39 DIVULGAÇÃO INFORMAÇÃO - PROJETOS APROVADOS
40 DIVULGAÇÃO INFORMAÇÃO - RELATÓRIOS
41 DIVULGAÇÃO INFORMAÇÃO - LEGISLAÇÃO
42 DIVULGAÇÃO INFORMAÇÃO - NORMAS E ORIENTAÇÕES
43 Quadro geral de afetação de recursos ao Ministério da Justiça Plano de financiamento FSI- Cooperação policial PLANO MJ Objetivo Específco Objetivo Nacional Valor total Total Invest MJ Total EU (75%) OE5.ON1 C- prevençã o e comba te , , ,00 OE5.ON2 C - i ntercâ mbi o de i nforma ções , , ,00 OE5.ON3 C - forma çã o , , ,25 OE5.ON4 C - a poi o à s víti ma s , , ,00 OE5.ON5 C - avaliação de ameaças e riscos , , ,00 TOTAL OE5 Prevenção e combate ao crime , , ,25 OE6.ON1 R - prevençã o e comba te , , ,75 OE6.ON2 R - i ntercâ mbi o de i nforma ções , , ,75 OE6.ON3 R - forma çã o , , ,50 OE6.ON4 R - a poi o à s víti ma s , , ,69 OE6.ON5 R - i nfra es trutura , , ,75 OE6.ON6 R - alerta rápida e crises , , ,25 OE6.ON7 R - avaliação de ameaças e riscos , , ,25 TOTAL OE6 Riscos e crises , , ,94 Assistência técnica - Cooperação policial TOTAL , , , ,19
44 Quadro Financeiro Plurianual para o período Objetivo Específico 5 (Prevenção e Combate ao Crime) e Objetivo Específico 6 (Riscos e Crises) Quadro Financeiro Plurianual para o período Fundo para a Segurança Interna - Cooperação Policial (FSI) Objetivo Específico 5 (Prevenção e Combate ao Crime) e Objectivo Específico 6 (Riscos e Crises) Quadro de planeamento de investimento previsto OE 5 Designação da Ação/ Projeto Comparticipação UE (75%) Previsão anual de despesa OE5.ON1.A1 webintell - Ferramentas de recolha de informação na internet , , , : Programa de aquisição e implementação de meios tecnológicos (vigilância e seguimento eletrónicos, prevenção e OE5.ON1.A2 combate ao tráfico de droga, ao crime económico e financeiro, ao cibercrime e de apetrechamento da polícia científica e ciência forense) , , , , , : Programa de aquisição e implementação de meios tecnológicos (vigilância e seguimento eletrónicos, prevenção e OE5.ON1.A3 combate ao tráfico de droga, ao crime económico e financeiro, ao cibercrime e de apetrechamento da polícia científica e ciência forense) , , , ,00 OE5.ON1.A4 Ações de sensibilização para o fenómeno da corrupção e do cibercrime , , , ,00 OE5.ON1.A5 Potocolos de cooperação com universidades, no âmbito do cibercrime, da informática forense e da informática tática policial , , , ,00 Ações de cooperação no âmbito da prevenção e combate ao cibercrime, com entidades relevantes do sector público e privado, OE5.ON1.A6 entidades europeias e/ou internacionais, incluído de países de língua oficial portuguesa , , ,00 OE5.ON2.A1 SIIAP - Sistema Integrado de Investigação e Ação Penal , , , , ,00 OE5.ON2.A2 isytem - Core: Implementação de sistema tecnológico para gestão e partilha de informação - componente base , , , ,00 ieye (Image eye) - Componentes tecnológicos de recolha e tratamento de grandes volumes de imagens e informática OE5.ON2.A3 forense, nomeadamente no âmbito da prevenção e repressão à pedofilia e pornografia infantil , , , ,00 AoF - All in one Forensics - Implementação de solução tecnológica de informática forense para triagem, recolha, a OE5.ON2.A4 análise e preservação da prova digital no âmbito do cibercrime e de outras formas de crime grave e organizado , , ,00 OE5.ON2.A5 Capacitação tecnológica do Laboratório Forense , , ,00 OE5.ON2.A6 Alargar o número de ligações estáveis à base de dados da Interpol , ,00 Formação em metodologias e técnicas de prevenção e investigação criminal (polícia tática, ciência forense, cibersegurança, ciber-resiliência, cibercrime e ciber-forense e em OE5.ON3.A1 prevenção e deteção de corrupção em áreas ou setores vulneráveis) , , , , , ,00 OE5.ON3.A3 Ações de cooperação no âmbito da prevenção e investigação criminal com países de língua oficial portuguesa, , ,00 OE5.ON3.A4 SimPlaT Plataforma de Simulação para Formação , , , ,00 Partilhar e Capacitar: Programa de formação e elaboração de OE5.ON3.A5 estudos de boas práticas para a melhoria contínua no combate à corrupção e à criminalidade económico financeira , , , ,00 OE5.ON4.A1 Programa de proteção e apoio às testemunhas e vítimas de crime , , , ,33
45 Alguns projetos a aprovar em 2016 Designação do projeto OE-ON Valor total webintell - Ferramentas de recolha de informação na internet OE5 ON , : Programa de aquisição e implementação de meios tecnológicos (vigilância e seguimento eletrónicos, prevenção e combate ao tráfico de droga, ao crime económico e financeiro, ao cibercrime) OE5 ON ,00 ieye (Image eye) - Componentes tecnológicos de recolha e tratamento de grandes volumes de imagens e informática forense, nomeadamente no âmbito da prevenção e repressão à pedofilia e pornografia infantil Programa de formação e capacitação profissional relativo ao extremismo e radicalização OE5 ON ,00 OE 6 ON ,00
46 Alguns projetos a aprovar em 2016 Designação do projeto OE-ON Valor total Programa CYBERTR - CYBER Threat Response (Projetos Digital Investigation; Análise e tratamento de malware (código malicioso); Aquisição de prova digital em dispositivos móveis, cloud e redes sem fios) OE6 ON ,00 Partilhar e Capacitar: Programa de formação e elaboração de estudos de boas práticas para a melhoria contínua no combate à corrupção e à criminalidade OE 5 ON ,00 SIIAP - Sistema Integrado de Investigação e Ação Penal OE 5 ON ,00 Programa de formação e treino em metodologias e técnicas de prevenção e investigação criminal em matéria de combate ao terrorismo, nomeadamente o praticado com recurso a meios NRBQ-E OE 6 ON ,00
47 Obrigado! Rua do Ouro, n.º Lisboa Telefone: Fax:
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