ÍNDICE CÓDIGO DE ÉTICA Regras gerais Relação com a Organização...5

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2 ÍNDICE CÓDIGO DE ÉTICA 1. ÂMBITO DO CÓDIGO Obrigação de conhecer e cumprir o Código PRINCÍPIOS ÉTICOS GERAIS Igualdade de Oportunidades e Não Discriminação Respeito pelas Pessoas Saúde e Segurança Proteção ao meio ambiente e políticas de responsabilidade social e ambiental ORIENTAÇÕES GERAIS DE CONDUTA Cumprimento das normas (externas e internas) e comportamento ético Não concorrência Compromisso com a Organização ORIENTAÇÕES DE CONDUTA PARA ALGUMAS SITUAÇÕES CONCRETAS Conflitos de Interesses Regras gerais Relação com a Organização Operações financeiras - Aprovação de operações e suas condições Relações com Fornecedores Relações com clientes Presentes, comissões ou vantagens financeiras Relações com concorrentes CONTROLE DA INFORMAÇÃO E CONFIDENCIALIDADE Dever geral de sigilo Proteção de dados de caráter pessoal RELAÇÕES EXTERNAS E COM AUTORIDADES Divulgação de Informações Atividades políticas ou associativas COMERCIALIZAÇÃO E VENDA DE PRODUTOS Oferta e contratação de produtos financeiros Comercialização de produtos internamente PREVENÇÃO CONTRA A LAVAGEM DE DINHEIRO E FINANCIAMENTO DO TERRORISMO Prevenção à Lavagem de Dinheiro...8 2

3 ÍNDICE CÓDIGO DE ÉTICA 9. ATIVOS DA ORGANIZAÇÃO Proteção dos ativos Gestão de imóveis sob a responsabilidade da Organização OBRIGAÇÕES CONTÁBEIS E INFORMAÇÕES FINANCEIRAS Obrigações Contábeis CONDUTAS DE ANTICORRUPÇÃO Corrupção de Agentes Públicos Corrupção Privada Agentes, intermediários e assessores OBRIGAÇÕES TRIBUTÁRIAS Obrigações tributárias da Organização Obrigações tributárias dos clientes SISTEMAS E TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO Direitos de terceiros Comportamento nas redes sociais RESPONSABILIDADES Membros da Organização Compliance Comitê de Ética Composição do Comitê de Ética Superintendência de Gestão de Pessoas Reciclagem Diretorias e Superintendências CONSEQUÊNCIAS EM CASO DE DESCUMPRIMENTO CANAL DE DENÚNCIAS

4 1. ÂMBITO DO CÓDIGO CÓDIGO DE ÉTICA O código de ética contém o rol de princípios éticos e normas de conduta que devem reger a atuação de toda a Alta Administração, Conselheiros, colaboradores e estagiários (doravante Membros da Organização ) do Banco Olé Bonsucesso Consignado S.A, BPV Promotora de Vendas e Cobrança LTDA. e BSI Informática LTDA. (doravante denominadas Organização) e seus diversos públicos. Com ele, são definidas as diretrizes de comportamento que vão orientar e formalizar os relacionamentos corporativos e comercias, evitando a subjetividade das interpretações pessoais sobre os princípios éticos e morais. A conduta e a retidão de todos devem seguir os padrões éticos pelos quais são incentivados e responsabilizados pela Organização. Em determinadas matérias específicas que demandam uma regulação detalhada, as regras deste Código serão complementadas com as que constam em Políticas e Normas da Instituição Obrigação de conhecer e cumprir o Código É obrigação de todos: 1. Conhecer e cumprir o Código e ainda colaborar para facilitar sua implantação, incluindo a comunicação ao Compliance, de qualquer descumprimento deste, ou fato que possa se assemelhar a tanto, do qual tiverem ciência. 2. Participar de todas as ações de treinamento às quais forem convocados para o adequado conhecimento do Código. 2. PRINCÍPIOS ÉTICOS GERAIS Os princípios éticos da organização e a ética profissional dos Membros da Organização são pilares nos quais estão fundamentadas as atividades da Organização. Todas as atuações dos Membros da Organização, como consequência do seu vínculo com a Organização, devem ser sempre orientadas por valores éticos, dentre os quais estão os seguintes Igualdade de Oportunidades e Não Discriminação São princípios básicos da Organização: 1. Proporcionar as mesmas oportunidades no acesso ao trabalho e na promoção profissional, garantindo sempre a ausência de situações de discriminação em virtude de sexo ou orientação sexual, raça, religião, origem, estado civil ou condição social. 2. Em processos de contratação, seleção e/ou promoção profissional, orientar-se pela objetividade em suas atuações e decisões, com atitude aberta para a diversidade e com o objetivo de identificar aquelas pessoas mais adequadas ao perfil e necessidades do cargo a ser preenchido, promovendo sempre a igualdade de oportunidades Respeito pelas Pessoas O assédio moral e/ou sexual, o abuso, a intimidação, a falta de respeito e consideração ou qualquer outro tipo de agressão física ou verbal são inaceitáveis e não serão permitidos nem tolerados, seja no ambiente corporativo, redes sociais ou qualquer outro meio que possam caracterizá-lo. Os gestores da organização deverão promover e se certificar de que, com os meios ao seu alcance, tais situações não venham a ocorrer com os membros da organização sob o seu comando. Todos os Membros da Organização e, especialmente, aqueles que exerçam funções de diretoria, promoverão a todo o momento e em todos os níveis profissionais, relações baseadas no respeito pela dignidade dos demais, a participação, a equidade e a colaboração mútua, contribuindo para um ambiente de trabalho respeitoso, com o objetivo de atingir um clima de trabalho positivo Saúde e Segurança A Organização considera que a segurança e saúde no trabalho é fundamental para se conseguir um ambiente de trabalho confortável e seguro, sendo um objetivo prioritário a melhoria contínua das condições de trabalho. Por isso, os Membros da Organização devem respeitar as medidas preventivas aplicáveis em matéria de segurança e saúde no trabalho, utilizando os recursos indicados pela organização e garantindo que as equipes desenvolvam suas atividades em condições de segurança, cumprindo rigorosamente os parâmetros e requisitos exigidos pela legislação trabalhista. 4

5 2.4. Proteção ao meio ambiente e políticas de responsabilidade social e ambiental A Organização busca gerar resultados para o negócio, com práticas de gestão e soluções financeiras transformadoras que perenizem o meio ambiente e promovam o desenvolvimento da sociedade. Para tanto os Membros da Organização devem: 1. Seguir as orientações definidas na política interna de responsabilidade social e ambiental na decisão sobre projetos de financiamento; 2. Estimular o desenvolvimento programas sociais que possam atender comunidades selecionadas, instigando a participação e engajamento dos públicos de seu relacionamento, especialmente os colaboradores, por meio de iniciativas de voluntariado. 3. Cumprir de forma estrita as diretrizes que são estabelecidas na PO.DECCI Política de Responsabilidade Socioambiental. 3. ORIENTAÇÕES GERAIS DE CONDUTA 3.1. Cumprimento das normas (externas e internas) e comportamento ético Os Membros da Organização devem: 1. Cumprir, tanto as disposições gerais (leis, regulamentos, circulares dos órgãos reguladores, supervisores e autorreguladores), como as políticas e normas internas da instituição aplicáveis à sua atividade. 2. Informar ao Compliance, a existência de processos administrativos que possam afetá-los, seja como supostos responsáveis, testemunhas ou a qualquer outro título, que forem promovidos pelas autoridades ou órgãos supervisores das atividades das sociedades da Organização, quando a participação em tais processos decorrer de sua atividade profissional. 3. Demonstrar sempre uma conduta profissional íntegra, imparcial e honesta de acordo com os princípios da Organização. 4. Abster-se de participar de atividades ilícitas ou imorais ou atrair negócios para a Organização pela prática destas. É aconselhável manter o adequado equilíbrio financeiro, evitando situações que possam inferir na atividade profissional. Orientase que as finanças pessoais sejam administradas de forma adequada, criteriosa e prudente para que não incorram em situações não desejadas Não concorrência Os Membros da Organização devem priorizar o exercício de suas funções na Organização e não poderão prestar serviços profissionais a empresas concorrentes, remunerados ou não, independentemente da relação em que se baseiem Compromisso com a Organização Os Membros da Organização devem atuar sempre no melhor interesse da Organização, através de uma utilização adequada dos meios disponibilizados e evitando atuações que possam trazer quaisquer prejuízos. Desta forma, devendo abster-se de utilizar em benefício próprio, oportunidades de negócio que forem de interesse da Organização. 4. ORIENTAÇÕES DE CONDUTA PARA ALGUMAS SITUAÇÕES CONCRETAS 4.1. Conflitos de Interesses Regras gerais Os Membros da Organização devem atuar sempre de forma que seus interesses particulares, os de seus familiares ou de outras pessoas a eles vinculadas não prevaleçam sobre os interesses da Organização ou de seus clientes. Esta orientação de conduta deve ser aplicada tanto nas relações com a própria Organização, como naquelas que mantenham com os clientes, fornecedores ou parceiros Relação com a Organização Os Membros da Organização devem abster-se de participar (seja na tomada de decisões, seja em funções de representação da Organização) de transações de qualquer tipo realizadas por uma entidade da Organização, nas quais estiver concorrendo algum interesse próprio ou de alguma pessoa vinculada a ele. 5

6 Consequentemente, e sem prejuízo da regra geral citada acima: Não participar nem influenciar nos procedimentos destinados à contratação de produtos ou serviços com sociedades ou pessoas com as quais tenham algum vínculo econômico ou familiar; Não oferecer tratamento nem condições de trabalho especiais baseadas em relações pessoais ou familiares Operações financeiras - Aprovação de operações e suas condições 1. Os Membros da Organização que, em virtude de suas funções, estiverem facultados a autorizar operações ou dispuserem de poderes para sua contratação, devem abster-se de aprovar, estabelecer condições, elaborar propostas, preparar relatórios ou intervir ou de outro modo influenciar nos procedimentos relativos a aquelas operações nas quais eles próprios constem como beneficiários ou garantidores. 2. O dever de abstenção determinado no item anterior aplica-se também às operações de clientes que tenham relação familiar ou compartilhem interesses econômicos com o Membro da Organização, e de pessoas jurídicas com as quais este mantenha algum vínculo, em função de participação relevante em seu capital, por prestar a estas algum tipo de serviço (financeiro, fiscal, trabalhista etc.), por ocupar nelas um cargo de administração ou por ser seu procurador. 3. Quando um Membro da Organização se deparar com uma das situações acima descritas, deverá informar imediatamente ao seu superior. Em todos os casos, o Membro da Organização afetado se absterá de atuar ou influenciar na operação, sendo o próprio superior ou outra pessoa com poderes designada por este que tomará a decisão acerca da operação apresentada Relações com Fornecedores Sem prejuízo da aplicação do determinado no item Os Membros da Organização e, especificamente, aqueles com intervenção em decisões sobre a contratação de insumos ou serviços ou a definição de suas condições econômicas, devem impedir qualquer tipo de interferência que possa afetar sua imparcialidade ou objetividade a respeito, e sempre que for possível, evitar relações de exclusividade. 2. A contratação do fornecimento de insumos e serviços externos deverá ser realizada de acordo com os procedimentos estabelecidos nas normas internas da instituição Relações com clientes No relacionamento com os clientes é vedado aos Membros da Organização: 1. Aceitar pessoalmente, mandatos ou procurações de clientes para a realização das operações destes com a Organização, salvo os decorrentes de relações familiares ou os mandatos de pessoas jurídicas nas quais tenha participação relevante ou ocupe um cargo de administração. 2. Incentivar a realização de uma operação por um cliente para benefício de outro, exceto se ambos tiverem conhecimento de suas diferentes posições e aceitem expressamente realizar a operação. 3. Manter relação de exclusividade com clientes que possam ensejar um vínculo pessoal excessivo ou restringir o acesso deste cliente a outros colaboradores ou canais. 4. Modificar dados fornecidos por clientes de forma unilateral, sendo os próprios clientes os responsáveis por alterá-los, seguindo o procedimento definido, salvo em caso de erro operacional Presentes, comissões ou vantagens financeiras 1. Fica proibido solicitar ou aceitar qualquer tipo de pagamento, comissão, presente ou remuneração por operações realizadas pela Organização, bem como obter, de outra forma, proveito da posição ocupada neste em benefício próprio. 2. Nenhum Membro da Organização pode solicitar ou aceitar qualquer tipo de pagamento, comissão, presente ou remuneração em relação à sua atividade profissional na Organização, proveniente de clientes, fornecedores, intermediários, contrapartidas ou qualquer outro terceiro. As exceções, não incluídas nesta proibição, estão descritas na PO.DECCI Anticorrupção e NO.DECCI Presentes, brindes e entretenimento. 3. Qualquer convite, presente ou brinde que, por sua habitualidade, características ou circunstâncias, possam ser interpretadas por um observador objetivo como sendo feito com a intenção de afetar o critério imparcial do recebedor, deverá ser recusado e levado ao conhecimento do Compliance. 4. Nenhum Membro da Organização poderá, por si ou por pessoa indicada, realizar empréstimo de dinheiro ou receber outro tipo de facilidade financeira de clientes, fornecedores, intermediários, partes contrárias ou qualquer outro terceiro, exceto se tais operações ocorrerem no entorno de uma relação comercial com uma entidade financeira ou das relações familiares Relações com concorrentes Os Membros da Organização devem realizar e apoiar, direta ou indiretamente, a prática da concorrência leal, respeitando a reputação dos concorrentes, e abstendo-se de prestar afirmações que possam afetar a sua imagem, assegurando uma concorrência saudável. 6

7 5. CONTROLE DA INFORMAÇÃO E CONFIDENCIALIDADE CÓDIGO DE ÉTICA 5.1. Dever geral de sigilo De forma geral, os Membros da Organização devem guardar sigilo profissional dos dados ou das informações não públicas que obtiverem conhecimento como consequência do exercício de sua atividade profissional, sejam estes provenientes ou digam respeito a clientes, a Organização, a outros colaboradores ou executivos ou a qualquer outro terceiro. Por conseguinte, e sem prejuízo da regra geral citada: 1. Utilizar tais dados ou informações apenas para o desempenho de sua atividade profissional na Organização, e não disponibilizar tais dados ou informações senão a aqueles outros profissionais que precisem ter conhecimento destes para a mesma finalidade e se absterão de usar tais dados em benefício próprio; 2. Os dados e informações relativos a contas, demonstrações financeiras, negócios e, de forma geral, atividades dos clientes, devem ser tratados em caráter de confidencialidade e somente disponibilizado a terceiro alheio a Organização com autorização expressa do cliente e de acordo com os procedimentos legalmente regulados; 3. As informações relativas a outros colaboradores, executivos e conselheiros, incluídas, se forem o caso, as relativas a remunerações, avaliações e exames médicos, devem ser protegidas com os mesmos padrões que as informações dos clientes. A presente obrigação de sigilo será válida inclusive após o desligamento da Organização. O mencionado nos itens anteriores é entendido sem prejuízo do atendimento a requerimentos formulados por autoridades competentes, nos termos da lei aplicável Proteção de dados de caráter pessoal Os Membros da Organização estão obrigados a respeitar a intimidade pessoal e familiar de todas as pessoas, tanto de colaboradores, clientes, como de quaisquer outras pessoas a cujos dados tenham acesso decorrente das próprias atividades da Organização, o que deverá abranger aqueles dados pessoais, médicos, econômicos ou de qualquer outra natureza que, de alguma forma, possam afetar a esfera íntima e pessoal do seu titular. Todos os dados de caráter pessoal devem ser tratados de forma especialmente restritiva, de tal modo que: 1. Sejam coletados apenas aqueles que forem necessários; 2. A captação, tratamento sistêmico e utilização sejam realizados de forma que se garanta sua segurança, veracidade e exatidão, o direito à intimidade das pessoas e o cumprimento das obrigações da Organização decorrentes das normas aplicáveis. 3. Apenas os Membros da Organização autorizados a manuseá-los em virtude de suas funções terão acesso a tais dados conforme necessidade. Os Membros da Organização, ao responder requerimentos de informação e de penhora e/ou bloqueio de posições dos clientes recebidos dos órgãos judiciais, Administrações públicas ou de qualquer outro órgão público com competência legal para tanto, deverão disponibilizar estritamente os dados solicitados pelo órgão competente em questão. 6. RELAÇÕES EXTERNAS E COM AUTORIDADES 6.1. Divulgação de Informações Os Membros da Organização devem abster-se de transmitir, por iniciativa própria ou a pedido de terceiros, qualquer informação ou notícia sobre a Organização, aos meios de comunicação, remetendo-se para tanto em qualquer hipótese à Comunicação Corporativa Atividades políticas ou associativas A vinculação, afiliação ou colaboração com partidos políticos ou com outro tipo de entidades, instituições ou associações com fins políticos, bem como as contribuições ou serviços àqueles, devem ser realizadas de tal forma que fique claro seu caráter pessoal e que evite qualquer envolvimento da Organização. 7

8 7. COMERCIALIZAÇÃO E VENDA DE PRODUTOS CÓDIGO DE ÉTICA 7.1. Oferta e contratação de produtos financeiros Os Membros da Organização devem ter especial cuidado de oferecer aos clientes apenas os produtos adequados às suas características e necessidades, e que sua contratação seja feita depois que o cliente conheça e entenda seu conteúdo, riscos e custos. Por conseguinte, e sem prejuízo dessa regra geral: 1. Informar aos clientes com imparcialidade e rigor sobre os produtos e serviços, explicando-lhes todos os elementos relevantes e advertindo-os sobre os riscos, despesas e comissões incidentes. Qualquer projeção deve ser identificada como tal, estar razoavelmente justificada e acompanhada das explicações necessárias, para evitar mal entendidos. 2. Aplicar as tarifas em vigor ou as condições comerciais aprovadas em cada caso. 3. Evitar a contratação e/ou oferta de produtos ou serviços com o único fim de gerar comissões ou receitas e sem um efetivo interesse para o cliente. 4. Não oferecer vantagens ou benefícios a alguns clientes em detrimento de outros. 5. Certificar-se de que a contratação dos produtos e serviços está sendo feita de acordo com os procedimentos internos, obtendo e conservando a documentação exigida e entregando, quando procedente, cópia desta aos clientes. 6. Evitar qualquer conduta que possa supor engano ou falta de informação relevante nas ações promocionais, quando da comercialização e venda de produtos Comercialização de produtos internamente É expressamente proibida a comercialização de produtos e/ou serviços que não sejam ligados ao negócio da instituição, em suas dependências ou usando sua infraestrutura. 8. PREVENÇÃO CONTRA A LAVAGEM DE DINHEIRO E FINANCIAMENTO DO TERRORISMO 8.1. Prevenção à Lavagem de Dinheiro Os Membros da Organização devem: 1. Possuir um bom conhecimento do cliente, de acordo as diretrizes da PO.DECCI Prevenção e Combate á Atos Ilícitos sobre o devido cuidado e conhecimento do cliente. 2. Confirmar e documentar a real identidade dos clientes com os quais mantenham qualquer tipo de relação comercial, bem como qualquer informação adicional sobre o cliente, sempre de acordo com o disposto nas normas de prevenção contra a lavagem de dinheiro e financiamento do terrorismo que forem aplicáveis. 3. Exigir os documentos que comprovem os poderes das pessoas que autorizem as transações financeiras em nome do cliente. 4. Não aceitar clientes que constem como impedidos na PO.DECCI Prevenção à Lavagem de Dinheiro. 5. Comunicar imediatamente ao Setor de Prevenção à Lavagem de Dinheiro - PLD as atividades suspeitas. Consideram-se atividades suspeitas: As que podem estar relacionadas com recursos provenientes de atividades criminosas ou tenham como objetivo ocultar recursos ou ativos com tal origem; As que possam comprometer recursos que, direta ou indiretamente, serão utilizados, no todo ou em parte, para a prática de atividades de natureza terrorista; As que estejam fracionadas ou estruturadas para evitar alguns dos registros ou comunicações sistemáticas em virtude da legislação aplicável contra a lavagem de dinheiro e o financiamento do terrorismo. 6. Abster-se de fornecer qualquer informação, tanto interna, como externa, sobre os clientes ou operações aos quais se refira qualquer comunicação de atividade suspeita. 7. Adotar de forma rigorosa as medidas que, em situações concretas de risco, constam na de PO.DECCI Política de Prevenção e Combate á Atos Ilícitos. 9. ATIVOS DA ORGANIZAÇÃO 9.1. Proteção dos ativos Os Membros da Organização devem: 8

9 1. Zelar para que os ativos da Organização não sofram qualquer redução. 2. Proteger e cuidar dos ativos que estiverem à sua disposição ou aos quais tenham acesso, e utilizá-los de forma adequada a finalidade de suas funções profissionais, para cujo exercício foram entregues. 3. Não realizar qualquer tipo de movimentação ou gravame sobre os ativos da Organização, sem a oportuna autorização. 4. Não realizar qualquer ato de alienação, transmissão, cessão ou ocultação de qualquer bem de titularidade da Organização com a finalidade de evitar o cumprimento das responsabilidades deste diante dos seus credores Gestão de imóveis sob a responsabilidade da Organização Os Membros da Organização estão proibidos de iniciar por conta da Organização, qualquer obra de construção, demolição, reforma ou restauração, sem a obtenção das respectivas licenças e autorizações. 10. OBRIGAÇÕES CONTÁBEIS E INFORMAÇÕES FINANCEIRAS Obrigações Contábeis 1. A informação financeira da Organização será elaborada com confiança e rigor, devendo se certificar de que: As transações, fatos e demais eventos contidos nas informações financeiras existem efetivamente e foram registrados no momento apropriado; As informações refletem a totalidade das transações, fatos e demais eventos nos quais a entidade é parte afetada; As transações, fatos e demais eventos são registrados e valorizados em conformidade com as normas aplicáveis; As transações, fatos e demais eventos são classificados, apresentados e revelados nas informações financeiras de acordo com as normas aplicáveis; As informações financeiras refletem, na data correspondente, os direitos e obrigações através dos respectivos ativos e passivos, de acordo com as normas aplicáveis. 2. As informações financeiras englobam todas as informações de natureza contábil e econômica que a Organização apresentará aos mercados de capitais e registrará nos órgãos de supervisão. Inclui, por conseguinte, o relatório financeiro anual, o relatório financeiro semestral e as declarações intermediárias, tanto individuais como consolidadas, bem como os folhetos que a Organização venha a elaborar sobre emissões de instrumentos financeiros. 11. CONDUTAS DE ANTICORRUPÇÃO A Organização estabelece padrões mínimos de comportamento exigidos frente às situações que possam envolver, aparentar ou caracterizar qualquer tipo de corrupção, como suborno e outros atos ilícitos ou lesivos à administração pública nacional ou estrangeira, visando, assim, reduzir a exposição da Organização, e de seus membros aos riscos legais de imagem e de reputação decorrentes dessas ações. Para tanto, deve-se seguir todas as diretrizes da PO.DECCI Política Anticorrupção Corrupção de Agentes Públicos Constituem-se atos proibidos pela Organização aos Membros da Organização no exercício de suas funções ou em decorrência destas: Prometer, ofertar ou entregar qualquer tipo de pagamento, comissão, presente ou remuneração a quaisquer autoridades, servidores públicos, funcionários, executivos de empresas ou órgãos públicos que tenham poder de influenciar decisões nas quais a Organização tenha interesses, seja este realizado diretamente a eles ou indiretamente através de pessoas ou sociedades a eles vinculadas e tenha como destinatário o próprio funcionário ou servidor público ou outra pessoa indicada por este; Tais ofertas, promessas ou entregas, estão proibidas tanto se realizadas diretamente pela Organização, como se forem realizadas indiretamente, por meio de colaboradores, agentes, intermediários, assessores ou qualquer pessoa indicada. Também pode ser considerado um ato de corrupção a aceitação de propostas ou ofertas feitas no mesmo sentido, pelo funcionário ou empregado público, assim como, concordar com os pedidos ou solicitações de presentes desses mesmos funcionários, agentes ou autoridades; Influenciar um agente público, aproveitando-se de uma relação pessoal, para a prática de ato que possa gerar um favorecimento indevido para a Organização; Financiar, custear, patrocinar ou de qualquer modo subvencionar a prática de atos ilícitos previstos em lei; 9

10 Utilizar-se de intermediário pessoa física ou jurídica para ocultar ou dissimular seus reais interesses ou a identidade dos beneficiários dos atos praticados. Estas proibições são extensivas tanto às autoridades, funcionários ou servidores públicos do Brasil, como de qualquer outro país Corrupção Privada Quando uma vantagem indevida é prometida ou conferida a um indivíduo do setor privado, esta, é considerada um ato de corrupção privada. Constituem-se atos proibidos pela Organização aos Membros da Organização no exercício de suas funções ou em decorrência destas: Oferecer às empresas, fornecedores, parceiros ou quaisquer pessoas com as quais nos relacionamos um benefício ou vantagem de qualquer tipo para que, descumprindo suas obrigações na aquisição ou venda de produtos ou na contratação de serviços profissionais, beneficiem A Organização; Aceitar tais benefícios ou vantagens da parte de empresas externas ou fornecedores para descumprir regras estabelecidas para contratação de produtos ou serviços; Oferecer qualquer tipo de presente ou benefício como compensação pela contratação de algum tipo de serviço ou produto com A Organização; Prometer, oferecer ou dar, direta ou indiretamente, vantagem indevida a pessoa física e /ou pessoa jurídica ou a terceira pessoa a ele relacionada com a finalidade de obter vantagens frente aos nossos concorrentes; Financiar, custear, patrocinar ou de qualquer modo subvencionar a prática de atos ilícitos previstos em Lei; Utilizar-se de intermediário pessoa física ou jurídica para ocultar ou dissimular seus reais interesses ou a identidade dos beneficiários dos atos praticados Agentes, intermediários e assessores A utilização de agentes, intermediários ou assessores em transações ou contratos nos quais, de alguma forma, intervenha alguma administração pública, um órgão público ou uma empresa pública, tanto de nacionalidade brasileira, como estrangeira, demandará a adoção das medidas abaixo: 1. Sempre que for possível, serão utilizados como agentes, intermediários ou assessores, entidades de reconhecido prestígio no mercado ou setor em questão e, se factível, empresas de primeira linha, especialmente quando a remuneração do agente, intermediário ou assessor estiver vinculada ao sucesso da transação ou contrato. 2. Implantar mecanismos de devida diligência para conhecer, até onde for razoável, as pessoas intervenientes e seus colaboradores, de forma que se possa escolher os mais idôneos, certificando-se de que são dignos de confiança e não praticam atividades que possam envolver riscos, prejuízos econômicos ou comprometer a reputação e boa imagem da Organização. 3. Informar ao agente, intermediário ou assessor que ao final venha a ser contratado, sobre as proibições constantes neste capítulo. 4. Incluir nos contratos que vierem a ser assinados com os agentes, intermediários ou assessores, disposições que contenham, de forma expressa e taxativa, tais proibições. 5. Cumprir de forma estrita as diretrizes que são estabelecidas na PO.DECCI.009 Anticorrupção. 12. OBRIGAÇÕES TRIBUTÁRIAS Obrigações tributárias da Organização Os Membros da Organização devem: 1. Evitar quaisquer práticas que suponham evasão ilícita do pagamento de tributos em prejuízo da Fazenda Pública. 2. Evitar a utilização de estruturas de caráter fechado com finalidades tributárias, entendendo-se por tais aquelas em que, por meio da interposição de sociedades instrumentais mediante paraísos fiscais ou territórios não colaboradores com as autoridades fiscais, forem concebidas com o objetivo de impedir o conhecimento, pelas autoridades fiscais do beneficiário final, das atividades ou o titular último dos bens ou direitos envolvidos. No caso de operações ou assuntos que devam ser submetidos à aprovação do Conselho de Administração ou órgão equivalente, deverão ser informados quais podem ser as consequências fiscais destas, quando representem um fator relevante Obrigações tributárias dos clientes 1. Na comercialização e venda de produtos e serviços financeiros não poderá ser prestado nenhum tipo de assessoria ou planejamento fiscal aos clientes. 10

11 2. Quando, em função da natureza do produto, for conveniente informar o cliente sobre o possível tratamento fiscal daquele, lhe será advertido de que se trata de mera informação, sem caráter de assessoria fiscal. O cliente deverá ser advertido, ainda, de sua exclusiva responsabilidade para com o devido cumprimento de suas obrigações fiscais, o que inclui obter, por sua conta e de forma alheia a Organização, o assessoramento fiscal necessário sobre os produtos financeiros e serviços contratados. Em relação aos produtos e serviços contratados, as informações fiscais entregues aos clientes para cumprimento de suas obrigações tributárias no período da legislação vigente, deverão ser verdadeiras e disponibilizadas com a maior antecedência possível, visando evitar a existência de ocorrências e divergências com a Administração Fazendária. 13. SISTEMAS E TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO A Organização respeita a propriedade intelectual, baseado na ética e apoiado na legislação vigente, reiterando que toda e qualquer informação, material ou dados desenvolvidos internamente nas atribuições do trabalho, são de propriedade exclusiva da instituição. Os Membros da Organização devem cumprir as diretrizes que são estabelecidas na PO.DEDIR Política de Segurança da Informação, bem como os prescritos nos demais normativos internos, devem trabalhar sempre buscando aos maiores interesses da organização, mantendo sigilo sobre negócios e operações da Organização e sobre os negócios e informações dos clientes, não sendo permitido: 1. Usar, em benefício próprio ou negociar com terceiros, as tecnologias, metodologias e outras informações de propriedade da organização, ou por ela desenvolvidos ou obtidos. 2. Utilizar indevidamente, para fins particulares ou de repasse a terceiros, de metodologias, conhecimentos e outras informações de propriedade da Organização, ou por ele desenvolvido e/ou obtido Direitos de terceiros Da mesma forma, os Membros da Organização devem respeitar os direitos de propriedade intelectual e industrial de pessoas externas alheias a Organização, especificamente, não incluir ou utilizar qualquer tipo de informação ou documentação física ou eletrônica que pertença à outra empresa e que tenha sido obtida como consequência do desempenho anterior em um cargo, sem a devida anuência do detentor da propriedade Comportamento nas redes sociais A Organização reconhece que a maioria dos Membros da Organização possui participação ativa nas redes sociais, tais como, WhatsApp, Facebook, Twitter, Instagram, Linkedin, blogs pessoais, salas de bate papo dentre outros. Sendo assim, é importante ressaltar que a participação dos Membros da Organização nestes canais deve ser de caráter pessoal de modo a não envolver a imagem e reputação da Organização. Os Membros da Organização devem: Ao declarar em suas redes sociais vínculo de trabalho ou estágio na Organização, certificar-se que a informação seja íntegra e verdadeira; Preservar a própria imagem, não permitindo a publicação de fotos inadequadas ou de situações eticamente reprováveis; Evitar ao máximo o acesso às mídias sociais durante o expediente de trabalho para assuntos pessoais. Desta forma, não será permitido: Participar ou manifestar-se em redes sociais em nome da Organização; Criar contas em redes sociais utilizando o corporativo; Expor a Instituição de forma negativa; Realizar comentários pejorativos ou ofensivos aos membros da organização, fornecedores, parceiros e clientes da Organização; Criticar e ou comentar decisões corporativas; Divulgar informações sigilosas da Instituição; Apresentar-se com o cargo ou atribuições que não sejam compatíveis com seu contrato de trabalho. Atenção: Apenas a Comunicação Corporativa poderá publicar mensagens ou informações em nome da Organização em redes sociais. 11

12 14. RESPONSABILIDADES CÓDIGO DE ÉTICA Membros da Organização 1. Seguir todas as diretrizes desse Código, assim como, os demais normativos da instituição. Em caso de dúvidas em relação ao conteúdo deste código ou de comunicações sobre condutas que ferem as diretrizes do mesmo procure o seu gestor imediato, se preferir contate o Compliance e Gestão de Pessoas Compliance Caberá a Superintendência de Compliance, dentre outras atribuições: 1. Zelar pela correta comunicação do Código a todos os Membros da Organização que, por qualquer circunstância mencionada no item 1. Âmbito do Código, devam estar sujeitas às normas deste. 2. Apoiar a área de Gestão de Pessoas a aplicar efetivamente e disponibilizar o Código aos Membros da Organização bem como orientá-los quanto à aplicação destas regras. 3. Assessorar a área de Gestão de Pessoas na elaboração do treinamento para o adequado conhecimento deste Código, interpretar e atender de forma geral as consultas apresentadas pelos Membros da Organização, bem como as demais funções que nele são atribuídas. 4. Conduzir ou direcionar às áreas responsáveis, as investigações sobre possíveis práticas de atos de descumprimento, podendo solicitar apoio à área de Gestão de Pessoas, e sugerir ao Comitê de Ética as sanções aplicáveis. 5. Prestar assessoria no esclarecimento das dúvidas que surjam na aplicação do código e políticas de Compliance. 6. Colaborar com a Auditoria Interna nas revisões periódicas que esta fizer no tocante ao cumprimento do Código, das políticas e demais normativos, sem prejuízo das revisões periódicas que forem diretamente realizadas pelo Compliance. 8. Reportar os assuntos relacionados ao Código para o Comitê de Ética semestralmente ou sempre que necessário, levando em consideração a relevância do fato Comitê de Ética O Comitê de Ética tem como competência deliberar sobre ações e assuntos relacionados aos direitos e deveres previstos neste Código, tais como: 1. Aprovar as revisões deste código, interpretando-o de forma geral e adotando as decisões gerais para sua aplicação; 2. Garantir que as infrações e violações sejam seguidas de ações disciplinares aplicáveis, independentemente do nível hierárquico; 3. Assegurar que a Presidência esteja ciente dos assuntos que possam causar impacto significativo à imagem da Organização; 4. Encaminhar para deliberação da Presidência os assuntos relacionados a diretores da instituição; 5. Tratar as denúncias com total sigilo e garantir a integridade das partes envolvidas, julgando os casos que surjam em conflito ao que se estabelece no Código de Ética; 6. Deliberar sobre a imposição de sanções disciplinares por descumprimento do Código Composição do Comitê de Ética Superintendência de Compliance; Superintendência de Gestão de Pessoas; Superintendência Jurídica; Auditoria Interna. A Comunicação Corporativa, bem como, os demais departamentos serão convidados a participar das deliberações do comitê, quando a pauta demandar a especialidade de determinado departamento Superintendência de Gestão de Pessoas Cabe à Superintendência de Gestão de Pessoas: 1. Dar conhecimento do Código aos colaboradores e estagiários recém-admitidos por meio de treinamento institucional. 2. Manter os devidos registros dos treinamentos ministrados, e sempre que solicitado fornecer ao Compliance e Auditoria Interna as evidências de treinamento e ciência dos Membros da Organização das diretrizes deste código Reciclagem Anualmente, desenvolver ações para manter os Membros da Organização atualizados das premissas definidas neste código. 12

13 14.5. Diretorias e Superintendências As Diretorias e Superintendências da Organização devem zelar pelo cumprimento do Código em seus respectivos âmbitos. 15. CONSEQUÊNCIAS EM CASO DE DESCUMPRIMENTO O descumprimento do Código pode ensejar a aplicação de medidas disciplinares, sem prejuízo das sanções administrativas ou criminais que, no caso, também possam decorrer das atitudes de descumprimento. 16. CANAL DE DENÚNCIAS Todo Membro da Organização que tiver conhecimento de um ato de descumprimento deste Código de ética, de políticas e normas internas vigentes e da prática de ato supostamente ilícito deverá comunicar o fato diretamente ao Canal de Denúncias. A comunicação poderá ser feita através de algum dos meios abaixo: Pelo telefone , opção 2; Ou no denuncias@santander.com.br. Para mais informações sobre comunicação de denúncias acesse a PO.DECCI.008 Canal de Denúncias. 13

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