A SEGUNDA GERAÇÃO DE EMIGRANTES BRASILEIROS: PROBLEMAS E PERSPECTIVAS.
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- Simone Leal Affonso
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1 Anpuh Rio de Janeiro Arquivo Público do Estado do Rio de Janeiro APERJ Praia de Botafogo, 480 2º andar - Rio de Janeiro RJ CEP Tel.: (21) A SEGUNDA GERAÇÃO DE EMIGRANTES BRASILEIROS: PROBLEMAS E PERSPECTIVAS. Gláucia de Oliveira Assis i Gisele Meriz ii Natália Cristina Ihá iii INTRODUÇÃO A emigração de brasileiros para o exterior é um fenômeno que, desde as últimas décadas do século XX, inseriu o Brasil na migração internacional. Este trabalho, realizado no período de , analisa a configuração da segunda geração de emigrantes no exterior e sua inserção no sistema educacional americano, quais os seus problemas e perspectivas. Este artigo tem como referencial os trabalhos Sales iv (2001, 2003), Menezes v (2002, 2003), e Assis (2003) vi, Assis e Ihá (2004) vii e De Biaggi (2003) viii que procuraram traçar um perfil da segunda geração de migrantes e de suas famílias. A metodologia procurou seguir a trajetória dos emigrantes e foi realizada em dois lugares. No Brasil, na cidade de Criciúma (SC) e na região de Boston (EUA). Os dados foram coletados através de uma pesquisa que combinou metodologias qualitativas e quantitativas sobre a vida dos jovens brasileiros/as nos Estados Unidos. A partir desses dados torna-se possível problematizar até que ponto a segunda geração consegue, através da escola, realizar o projeto de mobilidade social de seus pais. Este artigo foi estruturado em três tópicos: O primeiro descreve quem são os jovens que constituem a segunda geração e retrata a importância das redes sociais dentro de um processo de migração. O segundo aborda a vida cotidiana desses jovens divididos entre o trabalho e a escola analisando ainda a educação nos EUA em contraponto com a educação brasileira. O terceiro discute a problemática global da imigração e a assimilação cultural bem como a questão colocada para a segunda geração: ser ou não ser brazilian? A SEGUNDA GERAÇÃO DE EMIGRANTES BRASILEIROS: QUEM SÃO ELES? A pesquisa foi realizada com os filhos de brasileiros da região de Criciúma com destino à Boston, pois como observado em pesquisa anterior (Assis 2003), um número relativamente grande
2 Usos do Passado XII Encontro Regional de História ANPUH-RJ 2006: 2 destes catarinenses tem emigrado para os EUA. A raiz imigrante de Criciúma e sua influência na decisão de partir e ganhar a América foi observada nas várias entrevistas, durante o survey ix realizado na cidade catarinense. A configuração da segunda geração foi analisada por vários estudiosos em diferentes grupos migrantes e a partir deles que demonstramos como se caracterizam os filhos da migração, utilizando as categorizações de Menezes (2003) e Portes (1996) x : Geração os jovens filhos de brasileiros, nascidos no Brasil e deslocados com a família depois de alfabetizados e que têm lembranças da terra natal; Geração 1,5 filhos de brasileiros que migraram muito pequenos e aprenderam em conjunto as duas línguas e vivenciam as duas culturas através das lembranças de seus pais e parentes nos EUA;. 2 a Geração - Os filhos de brasileiros nascidos em solo norte-americano que têm portanto, a cidadania brasileira e norte-americana. Como se trata de um movimento indocumentado, não há dados estatísticos precisos sobre a os brasileiros que vivem nos EUA. Para tentar apreender dados sobre a segunda geração algumas pesquisas têm recorridos aos dados do Consulado Brasileiro e do Departamento de Saúde Pública de Massachussetts. De acordo com levantamentos divulgados na pesquisa de Sales (2004) demonstra na tabela 1 o número de crianças registradas no Consulado-Geral do Brasil em Boston e o número de crianças com ascendência materna brasileira, computadas no Departamento de Saúde Pública (DPH - Department of Public Health) de Massachusetts ( ). Percebe-se, a partir deste levantamento, uma disparidade nos registros do Consulado, que são inferiores aos registrados no "Primary Care Perinatal Data Form", formulário que é enviado ao DPH - Department of Public Health (Bureau of Family and Community Health, Office of Statistics and Evaluation). TABELA 1 - Crianças Registradas no Consulado do Brasil. (MA) 2003 Ano Números do Consulado Números do Taxa de crescimento DPH - DPH % % % TOTAL Fonte: DPH - Massachusetts e Consulado-Geral do Brasil em Boston Outros dados analisados anteriormente (Assis e Ihá, 2004), corroboram da mesma perspectiva de crescimento demonstrada por Sales. No gráfico 1, o crescimento da população brasileira é demonstrado através do levantamento no Consulado de Boston nos anos de
3 Usos do Passado XII Encontro Regional de História ANPUH-RJ 2006: 3 Gráfico 1 Crianças brasileiras registradas no Consulado R e g is tr o s Fonte: Consulado Geral de Boston, 2001 A ampliação do contingente de emigrantes brasileiros produz diversas modificações na dinâmica do processo migratório. Os jovens emigrantes que partem para encontrar seus pais, num processo de reunificação familiar, desde o momento da chegada enfrentam diferentes problemas de adaptação. Estes jovens chegam à América em situação indocumentada, como seus pais, sem o domínio da língua e participam da vida cotidiana nos EUA ao entrarem na escola ou começarem a trabalhar, contando para essa inserção, com a atuação das redes sociais. É importante realçar o apoio das relações de solidariedade e reciprocidade que os migrantes constroem entre a sociedade de origem e de destino, e que garante a eles, pelo menos na sua chegada, um amparo valoroso. REDES SOCIAIS: O PORTO SEGURO DOS IMIGRANTES A consolidação do fluxo migratório através das redes sociais promoveu a ampliação do contingente brasileiro em solo americano, o que configura um número crescente de brasileiros nascidos nos EUA que constituem a segunda geração. As redes sociais constituem-se em laços informais e relações de reciprocidade entre migrantes já estabelecidos que oferecem ajuda a amigos, parentes, conterrâneos que pretendem realizar essa arriscada empreitada a migração de longa distância - criando um campo de relações que conectam as sociedades de origem e destino dos fluxos. O processo migratório como um todo não está apenas ligado aos fatores estruturais ou conjunturais da economia local ou mundial, como foi observado em várias pesquisas de cientistas sociais. A continuidade do fluxo ou a modificação deste tem íntima ligação com as redes sociais, as quais foram geradas a partir do movimento e, de certa forma também o geraram. Assis também ressalta que: Ao centrar a análise na construção e na consolidação das redes sociais dos emigrantes
4 Usos do Passado XII Encontro Regional de História ANPUH-RJ 2006: 4 criciumenses, não se pretende desconsiderar os fatores estruturais que motivam a emigração e sim ressaltar as múltiplas relações construídas entre os dois lugares ao longo do processo migratório. (Assis, 2003). Quando os jovens migrantes partem para se re-encontrar com seus pais ou familiares, os fazem apoiados principalmente em redes de parentesco e amizade, o que atenua os riscos da migração de longa distância. Assim, esses jovens ao migrar têm informações para onde ir, como chegar,.onde e com quem ficar, apoio religioso, e tantas outras que criam as conexões entre os dois lugares, estabelecendo um porto seguro para aqueles que chegam. ENTRE O TRABALHO E A ESCOLA: AS ESCOLHAS DA SEGUNDA GERAÇÃO A segunda geração, diferentemente da primeira geração de migrantes, tem experiências diversas em relação à migração, pois entram em contato mais efetivo com a cultura americana e aprendem mais rapidamente a nova língua, principalmente por meio da escola. Dessa forma, a geração 1,5 e a segunda geração, em relação à geração dos pais, não possui os mesmos laços afetivos com o Brasil. Ao participar da escola e de outras instituições sociais, a segunda geração enfrenta obstáculos para sua adaptação e efetiva inserção na nova sociedade. O enclave imposto pelas diferenças entre os sistemas educacionais brasileiro e norte-americano, a discriminação e racismo contra grupos migrantes, geram uma crise de identidade precoce nas crianças e jovens brasileiros. Os filhos de imigrantes, independente do status migratório, têm acesso às escolas públicas norte-americanas até o final da High School. Estas escolas, inicialmente, preparam os alunos para o mercado de trabalho que, em geral, tem poucas perspectivas de mobilidade social. Somente no College, há uma maior qualificação e especialização para o mercado de trabalho. No entanto, faz-se necessário ressaltar uma questão primordial - o ingresso no College é somente para os americanos ou cidadãos naturalizados, ficando para o restante desse grupo a opção do mercado secundário de trabalho. Diante da impossibilidade de ir para o College, muitos jovens, sentem-se desestimulados em prosseguir os estudos e acabam parando de estudar para trabalhar, o que pode significar a que os filhos permaneçam nos mesmos patamares de emprego dos pais e dificultando assim, a ascensão social sonhada pela primeira geração. Baseado nas entrevistas realizadas em Boston, junto a estudantes e profissionais da área educacional, pôde-se observar enormes diferenças entre a educação brasileira e a americana. Não apenas no modo de se vestir ou no conteúdo teórico, mas principalmente na maneira dos estudantes se comportarem junto aos colegas, na questão da corporalidade (toque), que pela sua distinção e
5 Usos do Passado XII Encontro Regional de História ANPUH-RJ 2006: 5 recriminação, passam a gerar conflitos dentro e fora das escolas, criando uma crise de identidade nas crianças brasileiras. Além da questão da corporalidade, outro fator muito importante é a qualidade do ensino americano. As escolas americanas priorizam a qualificação do estudante e suas aptidões e não o seu conhecimento, como acontece no Brasil. Contudo, as crianças ou jovens brasileiros, ao ingressarem no sistema educacional norte-americano (bilíngüe ou não), normalmente passam por constrangimentos, ocasionados por uma barreira, imposta pelo desconhecimento da língua inglesa, dos costumes e de comportamento, que são muito diferentes nos dois países. Na escola o contato com a cultura norte-americana gera conflitos e crise de identidade, os brasileiros, como outros grupos imigrantes, são constantemente questionados sobre sua origem étnica. Esta questão que não era colocada com tanta intensidade no Brasil quando perguntam aos jovens brasileiros se são latinos ou hispânicos, em geral eles respondem que são brasileiros e falam português. Além disso, não gostam de se identificar como latinos ou hispânicos, pois esses grupos são associados com grupos migrantes problemáticos e os brasileiros construíram nos EUA uma imagem de povo trabalhador (Sales, 1999) xi. Essa questão torna-se mais complexa para a segunda geração, pois como domina melhor o idioma (inglês) e participa da vida americana, também assimila visões de mundo da cultura norteamericana o que coloca em questão a própria relação com o Brasil terra de seus familiares e para onde já não tem certeza se desejam voltar como é o projeto de seus pais. A segunda geração vivencia, portanto, um dilema: ser ou não ser brasilian, ou seja, a construção de uma nova identidade a cada dia, entre o Brasil e os EUA, e que não a identifica totalmente com uma ou outra nação ASSIMILAÇÃO CULTURAL OU ALIENAÇÃO CONVENIENTE? O reconhecimento da própria identidade e o nível de pertencimento ou não a determinados padrões étnicos são dúvidas recorrentes da população imigrante. A análise e o estudo comparativo entre as gerações colaboram para um maior entendimento acerca das transformações da economia globalizada e seu impacto na mobilidade humana atual e procura definir a importância do Brasil neste contexto, já que o país passou a integrar o conjunto de países que há muito tempo são considerados como fornecedores de mão-de-obra para o primeiro mundo.
6 Usos do Passado XII Encontro Regional de História ANPUH-RJ 2006: 6 Neste caso, se faz extremamente necessário o aprofundamento de estudos acerca dos enfrentamentos que os imigrantes, principalmente os brasileiros, experimentam nos EUA, onde os filhos da migração travam uma luta diária na tentativa de maior inserção na sociedade norte-americana. Muitos estudiosos têm tratado a mobilidade imigrante ainda nos moldes do Melting Pot, idealizado pelos EUA. Portes (2001) xii discute a questão da assimilação cultural dos imigrantes. Para ele, o grau de etnicização ou aculturação se refere à capacidade que o emigrante possui de assimilar uma nova cultura e absorver novos costumes e língua, enfim tornar-se americanizado. O cotidiano destes jovens, nesse novo espaço construído, demonstrou uma diferenciação no desenraizamento e nos modos de assimilação cultural e lingüística. Entre a geração 1.5 e a geração 2.0 são diferentes as expectativas em relação à vida na América, pois entre trabalhar e estudar muitos escolhem trabalhar para garantir acesso aos bens de consumo da sociedade norte-americana que concretizam o sonho americano. CONSIDERAÇÕES FINAIS A pesquisa demonstrou a crescente presença de filhos de migrantes na jornada migratória, tanto na travessia quanto na reunificação familiar, dando ênfase na importância das redes sociais para a consolidação do fluxo migratório brasileiro, contudo não apresenta as redes sociais como fonte segura de reconhecimento legal e mobilidade social. A segunda geração, vive outra experiência de inserção social, pois aprendem melhor o inglês e vivenciam a cultura americana. Alem disso, muitos deles, nasceram nos EUA e não mantêm a mesma identidade brasileira que seus pais, vivenciam portanto, uma nova identidade, que transita entre o Brasil e os EUA. A inserção dentro da sociedade americana, muitas vezes referenciada como inserção através do consumo, sugere uma aparente mobilidade social. Porém ao compararmos com as possibilidades efetivas da família norte-americana, fica claro que está aquém do objetivo inicial de mobilidade imaginada pelos pais. Portanto, ao buscar o consumo como forma de americanização e ainda manter traços da cultura original brasileira, essa geração vivencia o dilema entre ser ou não ser brazilianamerican NOTAS DE FIM: i Professora do Departamento de Estudos Básicos - Centro de Ciências da Educação, UDESC. Coordenadora. ii Acadêmica do Departamento de História - Centro de Ciências da Educação, Bolsista PROBIC UDESC iii Acadêmica do Departamento de Geografia - Centro de Ciências da Educação, Bolsista PROBIC UDESC
7 Usos do Passado XII Encontro Regional de História ANPUH-RJ 2006: 7 iv SALES, Teresa. Segunda geração de emigrantes brasileiros nos EUA. In: Migrações internacionais: contribuições para políticas; CASTRO, Mary Garcia (coord. ); Brasília: CNPD,2001. p SALES, T. & LOUREIRO, M. Imigrantes brasileiros adolescentes e de segunda geração em Massachusetts, EUA. Revista Brasileira de Estudos de População v MENEZES, Gustavo Hamilton. Filhos da migração: a segunda geração de brasilerios em Connecticut. Martes, Ana C. Braga e Fleisher, Soraya R. Fronteiras Cruzadas: etnicidade, gênero e redes sociais. São Paulo: Paz e Terra, p vi ASSIS, Gláucia de Oliveira. Os novos fluxos de migração internacional da população brasileira e as transformações nas redes familiares e de gênero. In: Fronteiras Cruzadas: etnicidade, gênero e redes sociais. MARTES, A.C.B. e FLEISCHER, S.R.(org.). São Paulo: Paz e Terra, 2003 vii Assis, Gláucia de O e Ihá, Natália Cristina. A segunda geração de emigrantes brasileiros para os EUA. Relatório Final de Pesquisa, Florianópolis, viii DEBIAGGI, Silvia D. Famílias brasileiras em um novo contexto cultural. In: In: Fronteiras Cruzadas: etnicidade, gênero e redes sociais. MARTES, A.C.B. e FLEISCHER, S.R.(org.). São Paulo: Paz e Terra, p ix Pesquisa coordenada por Teresa Sales (2001), na qual Gláucia de O Assis coordenou o levantamento em Criciúma e que tinha por objetivo analisar as redes sociais construídas na migração de Criciúma para os EUA. x PORTES, Alejandro & RUMBAUT, Rubén G. Immigrant America: a portrait, Berkeley, University of California Press, xi Sales, Teresa. Brasileiros longe de casa. São Paulo: Cortez, xii PORTES, Alejandro e RUMBAUT, Rubén G. Lost in translation: language and the new second generation. In: Legacies: The story of the immigrant second generation. University of Califórnia Press: Berkeley, Los Angeles, London, p
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