il Confidi a supporto dell economia locale affinità e differenze tra Emilia-Romagna e Paranà

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2 Si ringrazia Unioncamere e Aiccre per il supporto economico al progetto. Legacoop Emilia Romagna, AGCI Emilia Romagna, analisi aziendale.it srl e SEBRAE Paranà per le competenze, il co-finanziamento e il tempo dedicato. La Camera Italo-Brasiliana di Commercio e Industria del Paraná e la funzionaria della Regione Emilia Romagna in Paranà, per il supporto locale. il Confidi a supporto dell economia locale affinità e differenze tra Emilia-Romagna e Paranà as Sociedades de Garantia de Crédito em apoio à economia local semelhanças e diferenças entre Emilia-Romagna e Paraná Agradecemos Unioncamere e Aiccre para o apoio econômico ao projeto. Legacoop Emilia Romagna, AGCI Emilia Romagna, analisi aziendale.it srl e SEBRAE Paranà para as competências, o co-financiamento e o tempo dedicado. A Câmara Ítalo-Brasileira de Comércio e Indústria do Paraná e a funcionária da Região Emilia-Romagna no Paranà, para o apoio local.

3 Indice / índice Prefazione / Prefàcio 7 Introduzione Capitolo 1 Il ruolo dei confidi in Italia / O papel das Sociedades de Garantia de Credito na Itália 1. L origine dei confidi / A origem dos Confidi [Sociedades de Garantia de Credito SGC] 2. Lo sviluppo dei confidi / O desenvolvimento das SGC 3. Il provvedimento in fase di approvazione / A medida em fase de aprovação 4. Accordi di Basilea e ruolo dei confidi / Acordos de Basiléia e papel das SGC 5. La valutazione delle garanzie / A avaliação das garantias 6. La valutazione delle controgaranzie / A avaliação das contra-garantias 7. I confidi non vigilati (ex attuale art. 106 TUB) / As SGC não controladas (ex atual cláusula 106 Lei Geral Bancária) 8. I confidi intermediari finanziari (ex attuale art. 107 TUB) / As SGC intermediárias financeiras (ex atual cláusula 107 Lei Geral Bancária) 9. Le Banche di garanzia / Os Bancos de garantia 10. Il rating e la catena relazionale banche-confidi-imprese / O rating e a corrente de relação bancos-sgc-empresas 11. Il possibile ruolo dei confidi nel futuro / O possível papel das SGC no futuro 12. I vantaggi per le imprese dall utilizzo del confidi / As vantagens para as empresas da utilização das SGC 13. Conclusioni / Conclusões Capitolo 2 Il processo di costituzione delle Societá di Garanzia di Credito nello Stato del Paraná / O processo de constituição das Sociedades de Garantia de Credito no estado do Paraná 1. Difficoltá e prospettive di accesso al Sistema Finanziario Nazionale per le Micro e Piccole Imprese Dificuldades e Perspectivas de acesso ao Sistema Finan-ceiro Nacional pelas Micro e Pequenas Empresas 2. Il concetto del Sistema Finanziario Brasiliano / A concepção do Sistema Financeiro Brasileiro 3. Evoluzione e Prospettive dei Modelli di Garanzia di Credito in Brasile / Evolução e Perspectivas dos Modelos de Garantia de Crédito no Brasil 4. Il contributo del SEBRAE / A contribuição do SEBRAE 5. Le Societá di Garanzia di Credito nel Paraná / As Sociedades de Garantia de Crédito no Paraná 5.1. Societá di Garanzia del Sudovest del Paraná SGC do SU-DOESTE / Sociedade de Garantia do Sudoeste do Paraná SGC do SU-DOESTE 5.2. Sociedade de Garantia do Noroeste do Paraná NOROESTE GARANTIAS / Sociedade de Garantia do Noroeste do Paraná NOROESTE GARANTIAS 5.3. Sociedade de Garantia do Oeste do Paraná GARANTIOESTE / Sociedade de Garantia do Oeste do Paraná GARANTIO-ESTE 5.4. La Sociedade de Garantia do Norte do Paraná / Sociedade de Garantia do Norte do Paraná 5.5. La Sociedade de Garantia do Centro Sul do Paraná / Sociedade de Garantia do Centro Sul do Paraná 6. La ricerca delle conoscenze / A busca do conhecimento 7. Partnership SEBRAE del Paraná e Regione Emilia-Romagna / Parceria SEBRAE/PR e Região Emilia-Romagna 8. Conclusioni / Conclusões Bibliografia 4 /// O papel das Sociedades de Garantia de Credito na Itália il ruolo dei Confidi in Italia /// 5

4 Regione Emilia-Romagna Regione Emilia-Romagna 6 /// O papel das Sociedades de Garantia de Credito na Itália il ruolo dei Confidi in Italia /// 7

5 Unioncamere Unioncamere Prefazione Prefàcio 8 /// O papel das Sociedades de Garantia de Credito na Itália il ruolo dei Confidi in Italia /// 9

6 Fin dall inizio della mia esperienza nei Consorzi Fidi ho avvertito a pieno il senso della mutualità. Parlo di Cooperfidi Emilia-Romagna, oggi Cooperfidi Italia, fatta di tante piccole e medie cooperative che, associate, hanno reso possibile l accumularsi di una forza economica tale da dare loro la medesima possibilità di accesso al credito dei grandi gruppi economici. Questa dignità finanziaria rappresenta l esempio concreto di un principio antico ma mai invecchiato, quello che vuole che l unione faccia la forza. La conquista della dignità finanziaria nell economia moderna possiamo paragonarla alla conquista dei diritti dei lavoratori di un secolo fa: un elemento essenziale per continuare a lavorare a condizioni accettabili. Le crisi cicliche di questi ultimi anni sono state crisi prima di tutto finanziare e i soggetti più piccoli e deboli sono stati quelli a cui si è presentato il conto sotto forma di limitazione del credito o di aumento dei costi di accesso. Di fronte a queste situazioni periodiche, il ruolo dei Consorzi fidi è stato di contrasto alla congiuntura sfavorevole, mantenendo in sé un elemento di democrazia ed uno di sicurezza. Essi operano per una maggiore democrazia economica, offrendo alle imprese le migliori opportunità di accesso al credito, che è indispensabile. I Confidi operano per la libertà dell impresa perché la rendono meno ricattabile, più tutelata da condizioni operative certe perchè concordate con gli istituti di credito e monitorate. In un ambiente economico come quello che affrontiamo, condizioni di credito convenzionate e sorvegliate da un ente terzo, benché collettivo, riducono i margini di arbitrarietà e di discrimine per gli istituti di credito, cioè gli interlocutori. Queste riflessioni che potrebbero sembrare banali in un territorio di grande sviluppo come quello emiliano-romagnolo, non sono così scontate se ci si sposta in altre regioni anche del nostro territorio nazionale. Vi sono intere regioni del Mezzogiorno dove esperienze di questo tipo stentano a decollare principalmente per due motivi. Innanzitutto la ritrosia delle banche a obbligarsi in convenzioni che sono avvertite come una Desde o começo da minha experiência nos Confidi eu senti, em cheio, o sentido do mutualismo. Estou falando de Cooperfidi Emilia-Romagna, hoje Cooperfidi Italia, feitos de muitas pequenas e médias cooperativas que, associadas, tornaram possível o acúmulo de uma força econômica tão grande que deu a elas a mesma possibilidade de acesso ao crédito dos grandes grupos econômicos. Esta dignidade financeira representa o exemplo concreto de um princípio antigo que nunca envelheceu, ou seja, o que quer que a união faça a força. A conquista da dignidade financeira na economia moderna pode ser comparada com a conquista dos direitos dos trabalhadores há um século: um elemento essencial para continuar trabalhando em condições aceitáveis. As crises cíclicas destes últimos anos foram crises antes de tudo financeiras e os sujeitos menores e mais fracos foram aqueles que tiveram que pagar a conta na forma de limitação do crédito ou de aumento dos custos de acesso. Perante estas situações periódicas, o papel dos Confidi foi o de contrastar a conjuntura desfavorável, mantendo em si um elemento de democracia e um de segurança. Eles atuam para uma maior democracia econômica, oferecendo às empresas as melhores oportunidades de acesso ao crédito, que é uma condição indispensável. Os Confidi atuam para a liberdade da empresa porque a torna menos sujeita a chantagem, mais tutelada por condições operacionais certas porque concordadas com os institutos de crédito e monitoradas. Num ambiente econômico como o que estamos enfrentando, condições de crédito conveniadas e vigiadas por uma entidade externa, mesmo se coletiva, reduzem as margens de arbitrariedade e de discriminação para as instituições de crédito, ou seja, os interlocutores. Estas reflexões que poderiam parecer banais num território de grande desenvolvimento como o da Emilia- Romagna, não são tão fáceis se mudamos de Região 10 /// O papel das Sociedades de Garantia de Credito na Itália il ruolo dei Confidi in Italia /// 11

7 gabbia. A seguire la relativa debolezza del pensiero cooperativistico e la prevalenza della convinzione che sia meglio muoversi da soli: quest ultimo è il frutto di una scarsa fiducia nei colleghi, negli altri imprenditori, considerati più come avversari che non come potenziali partners con i quali cercare la soluzione a problemi comuni. L esperienza dimostra che la disgregazione fa sempre il gioco dei più forti. Con queste convinzioni dettate dall esperienza ebbi modo, qualche anno fa, insieme ad altri cooperatori italiani, di confrontarmi con il mondo della cooperazione brasiliana e con alcuni funzionari governativi di quel grande Paese. Anche in Brasile, indicato ormai unanimamente come una delle grandi potenze economiche emergenti, l esperienza dei Consorzi Fidi risultò praticamente sconosciuta. In compenso i tassi di interesse richiesti alle imprese più piccole stava, e sta, ben oltre il 30%. Si aggiunga che naturalmente valgono in Brasile, come in Italia, le regole di Basilea per permettere l accesso al credito e definirne le condizioni. E facile intuire che in una realtà del genere la descrizione del funzionamento e del ruolo dei Confidi italiani ha suscitato immediatamente un grande interesse da cui sono maturate nel tempo ulteriori occasioni di confronto. Il seme messo a dimora in quelle giornate di lavoro ha dato così i suoi frutti. Quattro anni di incontri, confronti a distanza, scambi di informazioni, con tutte le difficoltà anche linguistiche che ci separano, non hanno spento la voglia di andare alla ricerca di un risultato: trasferire e adattare esperienze già maturate in Italia anche in Brasile, dove se ne avvertiva un bisogno urgente. Questo documento è la testimonianza dello sforzo fatto e del traguardo raggiunto. Va dato quindi atto di ciò a tutti quelli che si sono adoprati per renderlo possibile, sottraendo tempo al lavoro quotidiano per puro spirito solidaristico. Questa esperienza ha coinvolto molte persone tra i quali mi piace ricordare Mauro Giordani, Lucio Nardi e Roberta Trovarelli, di Legacoop Emilia Romagna, Paolo Camanzi di analisiaziendale.it e naturalmente l insostituibile Dottoressa Patrizia Frabetti também no nosso território nacional. Existem inteiras Regiões do Sul da Itália onde experiências deste tipo têm dificuldade em desenvolverse, principalmente por duas razões. Primeiramente a aversão dos bancos em obrigarse em convênios que são considerados como gaiolas. Além disto, a relativa fraqueza do pensamento cooperativo e o prevalecer da convicção que seja melhor se mexer sozinhos : este último pensamento é o resultado de uma baixa confiança nos colegas, nos outros empresários, considerados mais como adversários que não como potenciais parceiros com os quais procuram solução de problemas comuns. A experiência demonstra que a desunião favorece sempre os mais fortes. Com estas convicções, sugeridas pela experiência, eu tive a possibilidade, há alguns anos, junto com outros cooperadores italianos, de confrontarme com o mundo da cooperação brasileira e com alguns funcionários públicos deste grande País. Também no Brasil, indicado a unanimidade como uma das grandes potências econômicas emergentes, a experiência dos Confidi era praticamente desconhecida. Em compensação as taxas de juro pedidas às empresas menores eram, e ainda são, superiores a 30%. Acrescentamos que, naturalmente, valem no Brasil, como na Itália, as normas de Basiléia para permitir o acesso ao crédito e definir as suas condições. É fácil intuir que numa realidade deste tipo, a descrição do funcionamento e do papel dos Confidi italianos suscitou imediatamente um grande interesse e através do amadurecimento no tempo ulteriores ocasiões de confronto. A semente colocada nestes dias de trabalho deu, portanto, os seus frutos. Quatro anos de encontros, confrontos á distância, trocas de informações, com todas as dificuldades também linguísticas que nos separam, não apagaram a vontade de procurar um resultado: transferir e adaptar experiências já amadurecidas na Itália também no Brasil, onde era sentida uma necessidade urgente. Este documento é o testemunho do esforço feito e do resultado alcançado. Precisa, portanto, recondi Cooperfidi Emilia-Romagna. Vanno ringraziati qui anche la Regione Emilia-Romagna per il supporto ricevuto dal Dott. Marco Capodaglio, Unioncamere nella figura del suo Segretario Generale Ugo Girardi che ha creduto nel progetto e i nostri facilitatori a Curitiba, Alessia Benizzi e Roberto Colliva. Tutti abbiamo messo qualcosa di nostro per dare una mano alla nascita di una nuova esperienza nell economia brasiliana. Abbiamo avuto la fortuna di trovare nel SEBRAE dello Stato del Paranà un interlocutore ideale: tanto interessato quanto determinato, dotato delle risorse umane e materiali giuste per dare vita al progetto. I Confidi del Paranà, i primi che prendono avvio da questo sforzo internazionale, nascono in un ambiente di rara professionalità e di precisione certosina garantita dai propri funzionari: Agnaldo Gerson Castagnaro, Flavio Locatelli Junior e Roberto Marinho su tutti. Da domani le piccole e medie imprese di quello Stato avranno al loro fianco un partner in più per crescere e con un pizzico di orgoglio siamo tutti convinti, di qua e di là dall oceano, che non resterà un episodio isolato nel panorama brasiliano. MASSIMO MOTA Presidente AGCI Emilia-Romagna hecer isto para todas as pessoas que se esforçaram para tornálo possível, subtraindo tempo ao trabalho cotidiano por puro espírito de solidariedade. Esta experiência envolveu muitas pessoas entre as quais gostaria de lembrar Mauro Giordani, Lucio Nardi e Roberta Trovarelli, de Legacoop Emilia Romagna, Paolo Camanzi de analisiaziendale.it e naturalmente a insubstituível Dra. Patrizia Frabetti de Cooperfidi Emilia-Romagna. Queremos agradecer também a Região Emilia-Romagna para o apoio recebido através do Dr. Marco Capodaglio, Unioncamere representada pelo seu Secretário Geral Ugo Girardi que acreditou no projeto e os nossos facilitadores em Curitiba, Alessia Benizzi e Roberto Colliva. Nós todos colocamos algo de nosso para ajudar o nascimento de uma nova experiência na economia brasileira. Tivemos a sorte de encontrar no SEBRAE do Estado do Paraná um interlocutor ideal: tão interessado quanto determinado, dotado de recursos humanos e materiais justos para dar vida ao projeto. Os Confidi do Paraná, os primeiros que foram criados através deste esforço internacional, nascem num ambiente de rara profissionalidade e de precisão muito fina garantida pelos próprios funcionários: Agnaldo Gerson Castanharo, Flávio Locatelli Junior e Roberto Marinho acima de todos. A partir de amanhã as pequenas e médias empresas deste Estado terão próximo um parceiro a mais para crescer e, com uma pitada de orgulho, todos nos temos a convicção, deste e do outro lado do oceano, que não será um episódio sozinho no panorama brasileiro. 12 /// O papel das Sociedades de Garantia de Credito na Itália il ruolo dei Confidi in Italia /// 13

8 Accesso facilitato al Credito, imprese competitive Acesso facilitado ao Crédito, empresas competitivas Le ricerche realizzate riguardo il sistema finanziario brasiliano hanno dimostrato che gli imprenditori delle micro e piccole imprese incontrano fattori che limitano il credito in funzione di varie situazioni imposte dal settore finanziario vigente, come gli alti costi amministrativi da parte dell operatore finanziario per piccoli prestiti, la percezione di rischio elevato e la mancanza di garanzie reali da parte del richiedente il prestito. D altro lato, l asimmetria d informazioni fa sí che gli operatori finanziari pratichino tassi d interesse piú elevati, finendo per impossibilitare il ricevimento di queste risorse da parte degli imprenditori con buoni progetti. All interno di questo contesto il Sistema SEBRAE ha lavorato, giá da tempo, stimolando la creazione di una legislazione specifica che incentivi e renda fattibile il sorgere del maggior numero possibile di cooperative di credito formate da Imprenditori delle Micro e Piccole Imprese, cosí come azioni rivolte al microcredito, ampliando, in tal modo, l opportunitá di accesso al credito. Lo stimolo alla creazione di Societá di Garanzia di Credito ha inoltre fatto parte delle azioni del sistema SEBRAE, che lanció un bando specifico per sostenere l installazione di queste organizzazioni d interesse pubblico. Nel Paraná, la crescita delle cooperative di credito e il sorgere delle Sociedades Garantidoras sono fatti concreti. Solamente nell ultimo bando del SEBRAE Nazionale, lo Stato del Paraná è stato responsabile per la costituzione del 50% delle societá beneficiarie dal bando, fatto che prova la capacitá di diventare imprenditori, associarsi e cooperare degli imprenditori paranaensi, molti dei quali sono discendenti di Europei. As pesquisas realizadas em relação ao sistema financeiro brasileiro têm demonstrado que os empresários e empreendedores de micro e pequenas empresas encontram fatores limitantes ao crédito em função de várias situações impostas pelo setor financeiro vigente, tais como os altos custos administrativos por parte do agente financeiro para pequenos empréstimos, a percepção de risco elevado e a falta de garantias reais por parte do demandante do empréstimo. Por outro lado, a assimetria de informações faz com que os agentes financeiros pratiquem taxas de juros mais elevadas, o que acaba inibindo a captação destes recursos por parte dos empreendedores de bons projetos. Dentro deste contexto o Sistema SEBRAE tem trabalhado, já há algum tempo, estimulando a criação de legislação específica que incentive e viabilize o surgimento do maior número possível de cooperativas de créditos formadas por Empresários de Micro e Pequenas Empresas, bem como ações voltadas ao microcrédito, desta forma, ampliando a oportunidade do acesso ao crédito. O estímulo à implantação de Sociedades de Garantias de crédito também tem feito parte das ações do sistema SEBRAE, que lançou edital específico para apoiar a instalação destas organizações de interesse público. No Paraná, o crescimento de cooperativas de crédito e o surgimento das Sociedades Garantidoras são fatos concretos. Apenas no último edital do SEBRAE Nacional, o Estado do Paraná foi responsável pela constituição de Tanto per le questioni relative alle cooperative di Credito, come per la creazione delle Societá di Garanzia di Credito, l esperienza con partners internazionali ha dato risultati proficui. Le partnership con il Sistema Confidi italiano, Legacoop e AGCI, sono state di estrema importanza nello scambio di esperienze, nella presentazione di buone regole di gestione e negli aspetti legali che riguardano l argomento. Questo lavoro, che stiamo ora presentando, é frutto di questa partnership e conferma l importanza che sia il SEBRAE del Paraná sia la Comunitá dell Emilia-Romagna danno all argomento. Dimostra chiaramente che la competitivitá delle imprese é direttamente corrispondente alla sua capacitá di avere accesso e garanzie di credito. In questa opera, sono affrontate le forme di costituzione del sistema cooperativo e di garanzia di credito italiano, che servono di riferimento per la nostra operativitá, ancora in fase embrionale. D altro lato, l esperienza con le questioni legali e le attenzioni adottate da noi brasiliani, sia nell ambito del microcredito sia nelle questioni di garanzia di credito, permettono l ispirazione di innovazioni anche nell ambiente italiano. Ossia, ci permette facilmente di recepire le affinitá e le differenze fra le nostre regioni, creando, in questo modo, opportunitá per l apprendimento e per la crescita. ALLAN MARCELO CAMPOS COSTA Direttore Generale del SEBRAE Paraná Superintendente do SEBRAE Paraná 50% das sociedades que foram beneficiadas pelo Edital, o que comprova a capacidade de empreender, associarse e cooperar dos empresários paranaenses, muitos deles, descendentes de europeus. Tanto para as questões relacionadas às cooperativas de Crédito, bem como para a Implantação das Sociedades de Garantia de Crédito, a experiência com parceiros internacionais tem apresentado resultados profícuos. As parcerias com o Sistema Confidi italiano, a Legacoop e a AGCI, têm sido de extrema relevância na troca de experiências, na apresentação de boas práticas de gestão e nos aspectos legais que envolvem o tema. Este trabalho, que ora apresentamos, é fruto desta parceria e vem comprovar a importância que tanto o SE- BRAE Paraná como a Comunidade de Emilia Romagna dão ao assunto. Demonstra claramente que a competitividade das empresas está diretamente relacionada à sua capacidade de ter acesso e garantias de crédito. São abordados nesta edição a forma de constituição do sistema cooperativo e de garantia de crédito italiano, os quais servem como referência para a nossa atuação, ainda em fase embrionária. Por outro lado, a experiência com as questões legais e cuidados adotados por nós brasileiros, tanto no âmbito do microcrédito como nas questões de garantia de crédito, permitem inspirar inovações também no meio italiano. Ou seja, facilmente nos permite perceber as afinidades e diferenças entre nossas regiões, gerando, dessa forma, oportunidade para aprendizado e crescimento. 14 /// O papel das Sociedades de Garantia de Credito na Itália il ruolo dei Confidi in Italia /// 15

9 Capitolo 1 Il ruolo dei confidi in Italia O papel das Sociedades de Garantia de Credito na Itália 16 /// O papel das Sociedades de Garantia de Credito na Itália il ruolo dei Confidi in Italia /// 17

10 1. L origine dei Confidi 1. A origem dos Confidi [Sociedades de Garantia de Credito SGC] In Italia i consorzi fidi (noti anche con il termine di confidi, o di organismi di garanzia collettiva) nascono alla fine degli anni Cinquanta grazie a piccoli imprenditori che, su base meramente volontaria, si proponevano di superare le classiche difficoltà di accesso alle fonti di finanziamento per le loro aziende, considerando che l universo delle piccole e medie imprese è generalmente caratterizzato da sottocapitalizzazione, fragilità finanziaria e difficoltà nell accesso al credito. Le cause di questa situazione si devono ricercare sia in capo alle stesse imprese, sia in capo al sistema finanziario (sinonimo, nel mercato dell Europa continentale, di sistema creditizio). In effetti, all interno delle prime prevale ancora oggi una scarsa considerazione per la funzione finanziaria, spesso strumentale e secondaria rispetto a tutti gli altri aspetti della gestione: si trova una business idea, si mettono a punto i progetti tecnici, si individuano le strategie commerciali e solo alla fine si affronta il problema delle risorse finanziarie necessarie all effettiva realizzazione del progetto imprenditoriale, partendo quasi dall assunto che chiunque sia in grado di fare due conti. Da parte sua, il sistema creditizio ha un atteggiamento molto prudente nei confronti delle imprese di minori dimensioni; situazione questa che, insieme allo scarso potere contrattuale delle Pmi, si concretizza spesso con il razionamento del credito, l imposizione di più elevati tassi d interesse e con la subordinazione della concessione del finanziamento al rilascio di garanzie accessorie reali, o personali. Una delle strade percorse per il superamento di questi ostacoli nell accesso al credito è stata la costituzione dei confidi, per spontanea Na Itália as Sociedades de Garantia de Credito ( consorzi fidi, conhecidos também como confidi, ou organismos de garantia coletiva) nascem no final da década de Cinqüenta graças a pequenos empresários que, voluntariamente, se propunham de superar as clássicas dificuldades de acesso às fontes de financiamento para as suas empresas, considerando que o universo das pequenas e médias empresas é geralmente caracterizado por subcapitalização, fragilidade financeira e dificuldade no acesso ao crédito. As causas desta situação devem ser procuradas sejam nas mesmas empresas, sejam no sistema financeiro (sinônimo, no mercado da Europa continental, de sistema creditício). Efetivamente, nas primeiras prevalece ainda hoje uma baixa consideração para a função financeira, frequentemente instrumental e secundária em relação a todos os outros aspectos da gestão: depois de ter encontrada uma idéia de negócios, detalhamse os projetos técnicos, definemse as estratégias comerciais e, somente no final, se enfrenta o problema dos recursos financeiros necessários à efetiva realização do projeto empresarial, partindo quase do propósito que qualquer um esteja em condição de medir as próprias necessidades. Da mesma parte, o sistema creditício tem uma atitude muito prudente relativamente às empresas de pequena dimensão; esta situação, junto ao baixo poder contratual das PME, se concretiza frequentemente com o racionamento do crédito, a imposição de altas taxas de juro e com a su- il ruolo dei Confidi in Italia /// 19

11 bordinação da concessão do financiamento à entrega de garantias acessórias reais, ou pessoais. Uma das possibilidades para superar estes obstáculos no acesso ao crédito foi a constituição das SGC, por espontânea iniciativa não somente dos empresários, mas também das suas associações de classe e das entidades públicas locais. Graças à cooperação, as empresas associadas puderam aproveitar das reduções das diferenças dimensionais em comparação com os bancos, obtendo uma maior quantidade de crédito e a um custo inferior; ainda mais, através da utilização de uma garantia coletiva, as empresas puderam orientar a instrução do crédito para critérios de avaliação baseados nas capacidades de renda do associado, em vez de limitarse à sua capacidade de cobertura patrimonial. Portanto as SGC nasceram como resposta das PME e das microempresas às difíceis condições presentes no mercado de aprovisionamento dos capitais, que se tornaram ainda mais problemáticas pelas crises conjunturais e pelas fases difíceis do ciclo econômico, tanto que o verdadeiro sucesso delas começou na década de Setenta, caracterizada pelo choque petrolífero e pela aplicação de rígidas medidas de enquadramento do crédito, conhecidas com do nome de aperto creditício. A primeira SGC italiana, constituída em Roma em 1957 e baseada nas indicações da Lei Geral da MPE (n. 860 de 1956), introduziu a idéia da garantia mutualista no panorama jurídico, econômico e financeiro italiano. Outras SGC seguiram depois daquela constituída em 1957, mas sempre junto a uma estrutura legislativa não expressamente predisposta para esta tipologia de atividade. A razão econômica e a missão das SGC são claras: a cooperação mutualista e a apresentação de uma garantia. Especificamente, o elemento cooperativo mostra a componente solidária da SGC que, agregando mais empresas de pequenas e médias dimensões, consente a redução das diferenças dimensionais em comparação com os bancos financiadores que frequentemente se concretizam num resultado pouco favorável para as empresas menores em relação à quantidade de crédiiniziativa non solo degli imprenditori, ma anche delle loro associazioni datoriali e degli enti locali. Grazie alla cooperazione, le imprese associate hanno potuto godere della riduzione delle asimmetrie dimensionali nei confronti delle banche, ottenendo una maggiore quantità di credito e ad un costo più contenuto; inoltre, attraverso la fruizione di una garanzia collettiva, esse hanno potuto orientare l istruttoria di credito verso criteri di valutazione maggiormente basati sulle capacità di reddito dell associato, anziché limitarsi alla sua capacità di copertura patrimoniale. I confidi sono nati dunque come risposta delle Pmi e delle microimprese alle difficili condizioni presenti sul mercato di approvvigionamento dei capitali, rese ancora più problematiche dalle crisi congiunturali e dalle fasi sfavorevoli del ciclo economico, tanto che il vero decollo di questi enti si è avuto negli anni Settanta, caratterizzati dallo shock petrolifero e dall applicazione di rigide misure di inquadramento del credito, note come stretta creditizia. Il primo confidi italiano, costituito a Roma nel 1957 sulla base delle indicazioni emerse dalla Legge quadro sull artigianato (la n. 860 del 1956), ha introdotto l idea della garanzia mutualistica nel panorama giuridico, economico e finanziario italiano. Altri confidi seguirono quello costituito nel 1957, ma sempre all interno di una struttura legislativa non appositamente predisposta per tale tipologia di attività. La ragione economica e la mission dei confidi sono chiare: la cooperazione mutualistica e la prestazione di una garanzia. In particolare, l elemento cooperativo mette in luce la componente solidaristica del confidi che, aggregando più imprese di piccole e medie dimensioni, consente di ridurre le asimmetrie dimensionali nei confronti delle banche finanziatrici che spesso si concretizzano in una relazione meno favorevole per le imprese minori sotto il profilo della quantità del credito concesso e del relativo pricing, più accentuata in coincidenza di crisi congiunturali. La formula imprenditoriale che ha qualificato lo sviluppo dei confidi fino all inizio degli anni Ottanta può essere definita attraverso una serie di elementi comuni a lunga parte delle esperienze nazionali maturate:. la dimensione su base prevalentemente locale del confidi;. la specializzazione della prestazione di garanzie a breve termine;. la struttura organizzativa molto semplice;. il numero esiguo di risorse umane e di competenze professionali all interno dei confidi. Impresa Banca IL SISTEMA DELLE RELAZIONI E GLI ATTORI Confidi Rel. di garanzia CCIIAA IAA STATO REGIONE Rel. legislative/regol. ENTE LOCALE UE Rel. abbattimento tassi to obtido e do seu custo, com maiores dificuldades em presença de crises conjunturais. A formula empresarial que qualificou o desenvolvimento das SGC até o começo da década de Oitenta pode ser definida através de uma série de elementos comuns a muitas experiências italianas precedentes:. a dimensão com base prevalentemente local da SGC;. a especialização da apresentação de garantias de curto prazo;. a estrutura organizativa muito simples;. o baixo número de recursos humanos e de competências profissionais na SGC. 20 /// O papel das Sociedades de Garantia de Credito na Itália il ruolo dei Confidi in Italia /// 21

12 2. Lo sviluppo dei confidi Le tappe di sviluppo successivo sono caratterizzate dall introduzione della legge n. 675 del 1977, con esplicito riferimento per la prima volta ai consorzi e alle società cooperative di garanzia mutualistica, prevedendo un regime fiscale ad hoc, seguita dalla legge n. 317 del 1991 che, all interno di un quadro molto articolato di aiuti pubblici a sostegno delle piccole e medie imprese, ha adottato misure specifiche per i confidi, misure destinate sia a favorire lo sviluppo organizzativo e manageriale, sia a ricostituire in parte i fondi di garanzia a seguito delle perdite causate dalle insolvenze delle imprese garantite. Il Testo Unico Bancario del 1993, che ha riformato il settore creditizio italiano secondo quanto previsto dalla seconda direttiva europea sul coordinamento bancario, ha costituito il primo intervento legislativo di un certo rilievo di regolazione del sistema delle garanzie, prevedendo un primo inquadramento del sistema dei confidi, pur rappresentando in realtà più una sorta di censimento delle sempre più numerose iniziative sorte sul territorio che non un mezzo per certificare operatività ed efficacia delle strutture presenti. La legge n. 108 del 1996 (Legge sull usura) ha conferito ai confidi un ruolo operativo in termini di prevenzione del fenomeno, con l attribuzione di fondi specifici. La legge n. 266 del 1997 (Legge Bersani) ha riformato il Fondo centrale di garanzia, attribuendogli anche funzioni di controgaranzia e cogaranzia dei confidi. Ma bisognerà aspettare fino al mese di novembre del 23 per avere finalmente una legge quadro sui confidi (articolo 13 del decreto legge 269 del 23, convertito nella Legge 326 del 23), legge quadro che è alla base di tutti i 2. O desenvolvimento das SGC As etapas de desenvolvimento sucessivo são caracterizadas pela introdução da Lei n. 675 de 1977, com explicita referência, pela primeira vez, aos consórcios e às cooperativas de garantia de crédito, prevendo um regime tributário ad hoc, seguida pela Lei n. 317 de 1991 que, num quadro muito articulado de ajudas públicas para as pequenas e médias empresas, introduziu medidas específicas para as SGC, medidas destinadas seja a favorecer o desenvolvimento organizativo e gerencial, seja a reconstituir, em parte, os fundos de garantia depois dos prejuízos causados pelas insolvências das empresas garantidas. A Lei Geral Bancária de 1993, que reformou o setor creditício italiano conforme quanto previsto pela segunda diretiva européia sobre a coordenação bancária, constituiu a primeira intervenção legislativa importante de regulamentação do sistema das garantias, prevendo um primeiro enquadramento do sistema das SGC, mesmo representando, na realidade, mais uma espécie de censo das sempre mais numerosas iniciativas nascidas no território do que um meio para certificar a operacionalidade e a eficácia das estruturas presentes. A Lei n. 108 de 1996 (Lei sobre a usura) conferiu às SGC um papel operativo em relação à prevenção do fenômeno, com a atribuição de fundos específicos. A Lei n. 266 de 1997 (Lei Bersani) reformou o Fundo Central de Garantia, atribuindolhe também funções de contragarantia e cogarantia das SGC. Mas será necessário esperar até o mês de novembro de 23 movimenti aggregativi, di specializzazione e di riorganizzazione manageriale che interessano in questi anni la vasta e variegata costellazione dei confidi italiani. Da ricordare inoltre il decreto del Ministro dell Economia e della Finanza (novembre del 27) e le istruzioni di vigilanza della Banca d Italia per la disciplina dei confidi (febbraio del 28), che hanno di fatto completato il quadro normativo di riferimento per il sistema nazionale delle garanzie. La legge quadro sui confidi e il Nuovo Accordo di Basilea hanno rappresentato un vero e proprio punto di svolta per i confidi, grazie ad una maggiore definizione di competenze e ruoli, alla necessità di adottare criteri organizzativi professionalmente più adeguati, alla necessità di dar origine ad aggregazioni in grado di affrontare con maggior capacità manageriale il rapporto tra le imprese di minori dimensioni e il sistema finanziario (evitando di disperdere un patrimonio di esperienze e di valori attivi da diversi decenni), oltre a ritagliare per i confidi un vero e proprio ruolo consulenziale nei confronti delle imprese. E solo il caso di ricordare che l art. 13 del D.L. n. 269 del 23 ha fissato tre possibili modelli organizzativi per i confidi:. confidi vecchio stampo, iscritti all art.106 del Testo Unico Bancario e che operano secondo lo schema del Fondo rischi e della garanzia residuale (calcolata in percentuale sulla perdita accertata);. confidi intermediari finanziari vigilati dalla Banca d Italia, iscritti all art. 107 del Testo Unico Bancario che, oltre alla concessione della garanzia (a prima richiesta, molto più impegnativa di quella residuale), possono svolgere altre funzioni come la gestione di fondi pubblici d agevolazione, la prestazione di garanzie nei confronti dell amministrazione finanziaria ed altro;. banche di garanzia sotto forma di credito cooperativo, per l esercizio prevalente della garanzia collettiva dei fidi. D altra parte, Basilea 2 ha stabilito il diverso peso delle garanzie per quanto attiene la mitigazione del rischio e para ter finalmente uma Lei Geral sobre as SGC (cláusula 13 do decreto n. 269 de 23, convertido na Lei n. 326 de 23), Lei Geral que é à base de todos os movimentos de agregação, de especialização e de reorganização gerencial que interessam, nestes anos, a vasta e variada constelação das SGC italianas. É importante lembrar também o decreto do Ministro da Economia e das Finanças (novembro de 27) e as instruções de vigilância da Banca d Italia [Banco Central Italiano] para a disciplina das SGC (fevereiro de 28), que, na prática, completaram o quadro normativo de referência para o sistema nacional das garantias. A Lei Geral das SGC e o Novo Acordo de Basiléia representaram uma verdadeira e efetiva virada para as SGC, graças à uma maior definição das competências e dos papeis, à necessidade de utilizar critérios organizacionais mais adequados profissionalmente, à necessidade de originar agregações em condição de enfrentar com maior capacidade gerencial a relação entre as empresas de dimensões inferiores e o sistema financeiro (evitando desperdiçar um patrimônio de experiências e de valores ativos há diversas décadas), além de atribuir às SGC um efetivo papel de consultor em relação às empresas. É importante lembrar que a cláusula do decreto n. 269 de 23 previu três possíveis modelos organizacionais para as SGC:. SGC antigo tipo, regulamentadas pela cláusula 106 da Lei Geral Bancária e que operam conforme o esquema do Fundo de riscos e da garantia residual (calculada em porcentagem sobre o prejuízo efetivo);. SGC intermediárias financeiras sob o controle da Banca d Italia, regulamentadas pela cláusula 107 da Lei Geral Bancária que, além da concessão da garantia (numa primeira análise, muito mais complicada da residual), podem desenvolver outras funções como a gestão de fundos públicos de incentivo, a apresentação de garantias junto à Administração financeira e outros;. bancos de garantia na forma de crédito cooperativo, para o exercício prevalente da garantia coletiva dos créditos. 22 /// O papel das Sociedades de Garantia de Credito na Itália il ruolo dei Confidi in Italia /// 23

13 i soggetti abilitati a rilasciarle (governi, banche e assimilati con merito di credito superiori al garantito, società con rating pari almeno ad A- e merito di credito superiore al garantito), con la conseguenza che varranno (vale a dire, forniranno uno sconto sul patrimonio di vigilanza da accantonare) solo le garanzie concesse dai confidi 107 e dai confidi banca di garanzia. La nascita e lo sviluppo dei confidi sono avvenuti all interno di un contesto giuridico frammentato e come indicato in precedenza solo da pochi anni è stato emanato un provvedimento avente lo scopo specifico di gettare le basi per il loro sviluppo, fornendo una cornice giuridica per la loro operatività. In effetti, il mutato contesto ambientale e l evoluzione dei mercati dei capitali hanno reso necessario un intervento volto a disciplinare in modo completo e articolato l intera materia, intervento che ha condotto all emanazione della legge quadro sui confidi. Oggi esistono, di fatto, i confidi di primo grado (che svolgono esclusivamente l attività di garanzia collettiva dei fidi e i servizi ad essa connessi a favore delle imprese associate) ed i confidi di secondo grado (che svolgono la stessa attività, ma a favore dei confidi di primo grado aderenti ad essi). Sono inoltre normati i requisiti patrimoniali (prevedendo un periodo di tempo entro il quale i confidi già esistenti devono adeguarsi ai parametri), il tipo di attività da svolgere e l istituzione di fondi di garanzia interconsortili, destinati alla prestazione di controgaranzie e cogaranzie ai confidi. Negli ultimi anni si è assistito a una notevole variazione nel numero dei confidi operanti in Italia: sulla base dei dati dell Ufficio Italiano Cambi, il numero dei confidi di primo e di secondo grado è passato da 793 alla fine del 1995 a alla fine del 25, con un incremento del 31,90%. Gran parte della crescita è concentrata nel Mezzogiorno (78,4%, con un peso sul totale a fine 25 pari al 44,2%), dove d altra parte si registrano numerosi enti inattivi, o con operatività limitata e con un numero medio di aziende aderenti sensibilmente inferiore a quello riscontrabile nel Nord dell Italia. Ma a seguito delle recenti spinte aggregative, secondo gli Diferentemente, Basiléia 2 estabeleceu o diverso peso das garantias em relação à diminuição do risco e aos sujeitos habilitados a aproválas (governos, bancos e similares com classificação de crédito superior ao garantido, empresas com rating pelo menos A- e classificação de crédito superior ao garantido), com a conseqüência que serão válidas (ou seja, aproveitarão de um desconto sobre o patrimônio controlado a ser aprovisionado) somente as garantias aprovadas por SGC conforme cláusula 107 e por SGC banco de garantia. A criação e o desenvolvimento das SGC aconteceram num contexto jurídico fragmentado e, conforme previamente indicado, somente há poucos anos foi aprovada uma regulamentação com a finalidade específica de lançar as bases para o desenvolvimento das SGC, fornecendo um contorno jurídico para a operacionalidade delas. Efetivamente, o diferente contexto ambiental e a evolução dos mercados dos capitais tornaram necessária uma intervenção voltada a disciplinar de forma completa e articulada a inteira matéria: foi esta intervenção que levou à aprovação da Lei Geral das SGC. Hoje existem, concretamente, as SGC de primeiro grau (que desenvolvem exclusivamente a atividade de garantia coletiva dos créditos e os serviços conexos para as empresas associadas) e as SGC de segundo grau (que desenvolvem a mesma atividade, mas para as SGC de primeiro grau associadas). Além disto, são regulamentados os requisitos patrimoniais (prevendo um período de tempo em que as SGC já existentes devem adequarse aos parâmetros), o tipo de atividade a ser desenvolvida e a instituição de fundos inter-consorciados de garantia, destinados à apresentação de contra-garantias e co-garantias às SGC. Nos últimos anos foi observada uma grande variação no número das SGC que atuam na Itália: com relação os dados do Ufficio Italiano Cambi [departamento de câmbio do Banco Central Italiano], o número das SGC de primeiro e de segundo grau passou de 793 no final de 1995 a no final de 25, com um incremento de 31,90%. Grande parte deste crescimento foi con- ultimi dati disponibili, attualmente i confidi italiani sono circa quattrocento e sono legati soprattutto al mondo confindustriale, dell artigianato, del commercio, della cooperazione e dell agricoltura; il volume di garanzie rilasciate nel corso del 27 è stato pari a 9,5 miliardi di euro, con un volume di garanzie in essere al 31 dicembre 27 di oltre 20 miliardi di euro. Occorre altresì sottolineare che la frammentazione sul territorio delle diverse organizzazioni, la sovrapposizione delle forme associative (a livello nazionale per categoria e a livello regionale sulla base di altre logiche) e l assenza in alcuni casi di forme di coordinamento nazionale, impediscono una quantificazione completa del fenomeno. In ogni caso, il numero dei confidi in Italia appare essere elevato, sia se rapportato al numero delle banche operative (erano 782 alla fine del 25), sia se rapportato con il numero di soggetti simili operativi in altri Stati europei (168 in Francia, 24 in Germania e 21 in Spagna). La maggior frammentazione italiana sembra derivare da un duplice ordine di motivi, uno collegato alle maglie larghe della normativa nazionale che non ha espresso un disegno completo di politica economica e uno collegato alla provenienza dei confidi dalle associazioni di categoria. D altra parte, è bene precisare che in Francia gli organismi di garanzia collettiva sono strettamente collegati alle banche, mentre in Germania e in Spagna esiste uno stretto legame con il settore pubblico, tanto da far rientrare tali enti all interno di un disegno di politica volta al sostegno delle piccole e medie imprese. centrada na Itália do Sul (78,4%, com uma incidência sobre o total de 44,2% no final de 25), onde, ao mesmo tempo, se observam numerosas SGC inativas, ou com uma atuação limitada e com um número médio de empresas associadas muito inferior ao registrado no Norte da Itália. Mas, devido aos recentes impulsos de agregação, conforme os últimos dados disponíveis, atualmente as SGC italianas são aproximadamente quatrocentas e são ligadas prevalentemente ao universo industrial, artesanal, comercial, cooperativo e agrícola; o volume de garantias concedidas durante o ano de 27 foi de 9,5 bilhões de Euro, com um volume de garantias residuais, em 31 de dezembro de 27, superior a 20 bilhões de Euro. É necessário também precisar que a fragmentação no território das diversas organizações, a sobreposição das formas associativas (a nível nacional por categoria e a nível regional [estadual] baseada em outras lógicas) e a ausência, em diversos casos, de formas de coordenação nacional, impedem uma quantificação completa do fenômeno. Portanto, o número de SGC na Itália é considerado alto, seja se confrontado ao número de bancos atuantes (eram 782 no final de 25), seja se confrontado com o número de sujeitos similares atuantes em outros Países europeus (168 na França, 24 na Alemanha e 21 na Espanha). A maior fragmentação italiana parece derivar de duas razões, uma ligada às malhas largas da normativa nacional que nunca elaborou um desenho completo de política econômica e uma ligada à procedência das SGC das associações de classe. De outro lado, é importante precisar que na França as entidades de garantia coletiva são exclusivamente ligadas aos bancos, diferente do que acontece na Alemanha e na Espanha onde existe uma forte ligação com o setor público, tanto que as SGC são consideradas dentro do desenho de política voltada ao apoio às pequenas e médias empresas. 24 /// O papel das Sociedades de Garantia de Credito na Itália il ruolo dei Confidi in Italia /// 25

14 3. Il provvedimento in fase di approvazione Il sistema dei confidi nazionale è ancora oggi estremamente frammentato e relativamente poco trasparente, nonostante in numerose aree del paese siano stati avviati processi di aggregazione che hanno notevolmente modificato il panorama dell offerta di garanzie presente sul territorio. Questa opacità è probabilmente una delle cause che hanno portato allo studio di un provvidimento di modifica della normativa. Recentemente, il Ministero dell economia e delle finanza ha presentato una bozza di decreto che avrebbe dovuto essere un semplice ritocco alle norme del Testo Unico dell Attività Bancaria relativamente ai mediatori creditizi e gli agenti in attività finanziarie, ma che in realtà si occupa di gran parte della normativa sull intermediazione finanziaria, cercando di portare ordine in un mondo variegato che comprende società di leasing e di factoring, finanziarie di investimento, società di credito al consumo, istituti di moneta elettronica, gestori di carte, cambiavalute, agenti e mediatori creditizi, agenzie di prestito su pegno, casse peote; oltre, naturalmente, ai confidi. Dalla bozza di decreto si evince che verrà limitata la competenza degli intermediari finanziari ex artt. 106 e 107 alla concessione di finanziamenti, restringendo a casi espliciti la prestazione di servizi di pagamento e di investimento; inoltre, il rilascio della licenza agli intermediari ex art. 107 (soggetti a vigilanza) è ulteriormente avvicinato a quello delle banche, dato che si fa riferimento ad un autorizzazione all esercizio dell attività e non più ad una mera iscrizione, con l elenco speciale che verrebbe sostituito da un più solenne albo, sottolineando in questo modo un controllo di merito 3. A medida em fase de aprovação O sistema nacional das SGC é ainda hoje fortemente fragmentado e relativamente pouco transparente, mesmo se, em numerosas partes do País, começaram processos de agregação que modificaram muito o panorama da oferta de garantias presente no território. Esta baixa transparência é provavelmente uma das causas que levaram ao estudo de uma medida de modificação da normativa. Recentemente, o Ministério da Economia e das Finanças apresentou uma proposta de decreto que deveria ser um simples retoque às normas da Lei Geral das Atividades Bancárias em relação aos intermediários de crédito e aos agentes em atividades financeiras, mas que, na realidade, regulamenta uma grande parte da normativa sobre a intermediação financeira, procurando pôr em ordem um mundo variado que compreende sociedades de leasing e de factoring, sociedades financeiras de investimento, sociedades de crédito ao consumidor, instituições de moeda eletrônica, gestores de cartões, câmbio, agentes e corretores de crédito, agências de empréstimo garantido de penhora; além naturalmente das SGC. Observando a proposta de decreto é evidente que será limitada a competência dos intermediários financeiros ex cláusulas 106 e 107 da concessão de financiamentos, restringindo a casos explícitos a efetuação de serviços de pagamento e de investimento; além disto, a concessão da licença aos intermediários ex cláusula 107 (sujeitos a vigilância) é ulteriormente próxima più incisivo e stringente da parte della Banca d Italia. I confidi verrebbero disciplinato dall art. 112 del nuovo testo e non più quindi ricondotti alla sezione speciale ex art 155 dell elenco generale ex art Ma soprattutto, viene previsto che i confidi sono iscritti in un elenco tenuto da un apposito organismo. Presumibilmente, l apposito organismo a cui si fa riferimento, potrebbe essere un soggetto costituito con il concorso delle associazioni dei confidi, sulla stessa linea di quanto attualmente previsto per l attività di vigilanza espletata dalle Centrali cooperative (è previsto che l organismo gestore dell elenco confidi, nell esercizio della propria attività, possa avvalersi delle Federazioni di rappresentanza dei confidi espressione delle Organizzazioni nazionali di impresa); in alternativa, potrebbe trattarsi di un Authority, così come per le Onlus (Organizzazioni non lucrative di utilità sociale). In ogni caso, sembrerebbe trattarsi di un primo concreto passo verso la realizzazione di un archivio completo dei confidi, con contestuale raccolta dei bilanci, realizzazione coordinata di statistiche di settore, presenza di coordinamento tecnico e via di seguito. Probabilmente, il settore diventerà più selettivo e cesseranno di operare i confidi freelance, liberi da ogni tipo di vincolo con le associazioni datoriali e con gli enti locali che spesso purtroppo giungono all onore delle cronache per diversi tipi di reati, commessi in un settore delicatissimo per l intera economia nazionale. Comunque sia, il testo è stato trasmesso dal governo al parlamento per i relativi pareri ed attualmente si trova presso le commissioni VI Finanze, V Bilancio e XIV - Politiche dell Unione Europea, i cui lavori termineranno nel periodo in cui questo documento andrà in stampa. Di conseguenza, il presente lavoro non può che limitarsi ad accennare a queste importanti novità che interesseranno probabilmente nei prossimi mesi il settore dei confidi e che riscriveranno l impianto regolamentare. à dos bancos, sendo que se refere a uma autorização ao exercício da atividade e não mais a uma simples inscrição, com o cadastro especial que seria substituído por uma mais importante ordem, deixando evidente, desta forma, um controle de mérito mais incisivo e forte pela Banca d Italia. As SGC seriam disciplinadas através da cláusula 112 do novo texto e não mais reconduzidos à seção especial ex cláusula 155 do cadastro geral ex cláusula 106. Mas especialmente, é previsto que as SGC são inscritas num cadastro mantido por um expresso organismo. Presumivelmente, o expresso organismo a que se refere, poderia ser um sujeito constituído com a contribuição das associações das SGC, como atualmente previsto pela atividade de vigilância efetuada pelas Centrais Cooperativas (é previsto que o organismo gestor do cadastro das SGC, no exercício da própria atividade, possa valerse das Federações de Representação das SGC, expressão das Organizações nacionais de empresa); em alternativa, poderia tratarsi de uma autoridade, assim como para as OSCIP (Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público). De qualquer forma, poderia tratarse de um primeiro concreto avanço para a realização de um cadastro completo das SGC, com entrega das prestações de conta, realização coordenada de estatísticas setoriais, presença de coordenação técnica, etc. Provavelmente, o setor se tornará mais seletivo e terminarão de atuar as SGC free-lance, livres de qualquer tipo de vínculo com as associações de classe e com as entidades públicas locais que frequentemente aparecem na imprensa por diversos tipos de crime, cometidos num setor muito delicado para a inteira economia nacional. De qualquer forma, o texto foi enviado do Governo para o Parlamento para os necessários pareceres e, atualmente, encontrase junto às comissões VI Finanças, V Balanço e XIV - Políticas da União Européia, cujos trabalhos terminarão durante o período em que este documento será impresso. Consequentemente, o presente trabalho deve limitarse a acenar a estas importantes novidades que interessarão provavelmente, nos próximos meses, o setor das SGC e que modificarão a estrutura de regulamentação. 26 /// O papel das Sociedades de Garantia de Credito na Itália il ruolo dei Confidi in Italia /// 27

15 4. Accordi di Basilea e ruolo dei confidi Nel corso del tempo gli organismi di garanzia collettiva hanno finito per svolgere un importante ruolo nel sistema finanziario, costituendo uno dei principali strumenti attraverso cui le Pmi e le microimprese affrontano le difficoltà di accesso al mercato del credito. In Italia, come in Germania, il tessuto produttivo è rappresentato da una percentuale numericamente elevata di piccole e piccolissime realtà produttive: l asimmetria informativa intrinseca al mercato del credito e l endemica difficoltà di queste piccole e piccolissime aziende di fornire un livello di garanzie (reali o personali) sufficiente a ridurre la percezione del rischio di credito da parte delle banche, hanno finito per penalizzare le realtà aziendali con un minore potere contrattuale nei confronti del sistema bancario. Come già indicato, queste difficoltà del mercato si trasformano in razionamento ed elevati costi di accesso al credito e vengono accresciute dalla spirale opacità-costo della trasparenza : da un lato le Pmi e le microimprese non sono sempre in grado di rappresentare nel miglior modo possibile la propria situazione economica, patrimoniale e finanziaria e le proprie potenzialità di crescita; dall altro, gli istituti di credito non sono disposti ad assumersi dei costi eccessivi per ridurre l opacità informativa. Situazione economica, patrimoniale e finanziaria e opacità informativa sono alla base dei sistemi di valutazione del merito di credito, ai quali si devono sottoporre tutti i prenditori che si rivolgono agli istituti di credito. In effetti, occorre rilevare che ogni attività posta in essere da una banca comporta l assunzione di un rischio, che deve essere quantificato e supportato, a copertura, da adeguato patrimonio di vigilanza della banca (capitale sociale, ri- 4. Acordos de Basiléia e papel das SGC No decorrer do tempo os organismos de garantia coletiva desenvolveram um importante papel no sistema financeiro, constituindo um dos principais instrumentos através do qual as PME e as microempresas enfrentam as dificuldades de acesso ao mercado do crédito. Na Itália, como na Alemanha, a estrutura produtiva é representada por uma porcentagem numericamente alta de pequenas e muito pequenas realidades produtivas: as diferenças informativas intrínsecas ao mercado do crédito e a endêmica dificuldade destas pequenas e micro empresas em fornecer um nível de garantias (reais ou pessoais) suficiente a reduzir a percepção do risco de crédito da parte dos bancos, acabaram por penalizar as empresas com menor poder contratual junto ao sistema bancário. Como foi indicado, estas dificuldades do mercado se transformaram em racionamento e em altos custos de acesso ao crédito e são acrescidas pela espiral opacidade custo da transparência : de um lado as PME e as micro-empresas não sempre têm condições de representar na melhor forma possível a própria situação econômica, patrimonial e financeira e as próprias potencialidades de crescimento; do outro lado, os institutos de crédito não estão dispostos a assumir os altos custos para reduzir a opacidade informativa. Situação econômica, patrimonial e financeira e opacidade informativa são à base dos sistemas de avaliação de mérito de crédito, através das quais são analisados todos os usuários dos institutos de crédito. Efetivamente, precisa notar que todas as atividades efetuadas pelos bancos comportam a assunção de um risco, que deve ser quanserve, fondi rischi, riserve di rivalutazione, ecc.). Nel 1988 il Comitato di Basilea ha introdotto il sistema di misurazione del capitale comunemente chiamato Accordo di Basilea sul Capitale (Basilea 1). Semplificando, tale sistema definiva l obbligo per le banche di accantonare patrimonio di vigilanza nella misura dell 8% del finanziamento erogato, allo scopo di garantire solidità alla loro attività. In pratica, con Basilea 1 veniva generalmente determinato un valore dell 8% dell attivo ponderato per il rischio di credito, valore ritenuto come sufficiente approssimazione del rischio; ma tale approccio presentava dei limiti di particolare rilevanza. L 8% di accantonamento può essere giudicato troppo per una controparte poco rischiosa e poco per una controparte molto rischiosa: la quantità di capitale assorbito era giudicata poco sensibile al rischio e questo nonostante alcuni correttivi introdotti negli anni successivi. Si è passati quindi a Basilea 2, con l intento di valutare in modo più mirato e puntuale le qualità dei singoli prenditori, vale a dire il rischio insito in ogni operazione di credito posta in essere dalla banca. Cercando ancora una volta di semplificare, dal punto di vista strettamente operativo mentre con Basilea 1 tutti i debitori erano allo stesso livello di rischio (era importante il tipo di finanziamento), con Basilea 2 è presente una valutazione personalizzata del rischio del debitore (è importante chi richiede il finanziamento). Con Basilea 2 l accantonamento del capitale di rischio per le banche non è più collegato ad una quota fissa del patrimonio di vigilanza, ma è proporzionato al rischio assunto rispetto a ogni specifica esposizione, per un motivo banale: prestare soldi a un impresa solida non è rischioso come prestarli a una sull orlo del fallimento. A seguito dell applicazione di Basilea 2, gli istituti di credito hanno iniziato a privilegiare i prenditori con un minor rischio di default, rischio che viene rappresentato attraverso sistemi di rating, all interno dei quali vengono valutate diverse grandezze, grazie a stime effettuate dalle singole banche, oppure prefissate dalla regolamentazione; le grandezze analizzate sono, a grandi linee e senza entrare eccessivamentificado e suportado, a cobertura, por um adequado patrimônio de vigilância dos bancos (capital social, reservas, provisões, reservas de correção, etc.). Em 1988 o Comitê de Basiléia introduziu o sistema de medição do capital simplesmente denominado de Acordo de Basiléia sobre o Capital ( Basiléia 1 ). Simplificando, tal sistema definiu a obrigação, para os bancos, de aprovisionar um patrimônio de vigilância na medida de 8% dos financiamentos concedidos, com a finalidade de garantir solidez às atividades realizadas por eles. Na prática, através de Basiléia 1 era geralmente determinado um valor de 8% do ativo ponderado para o risco de crédito, valor considerado como suficiente aproximação do risco; mas tal forma apresentava limites de grande importância. A incidência de 8% de provisão pode ser considerada muito elevada no caso de um cliente de baixo risco e pouco elevada no caso de um cliente de alto risco: a quantidade de capital aprovisionado era considerada pouco sensível ao risco e isto apesar de umas correções introduzidas nos anos seguintes. Portanto foi aprovado Basiléia 2, com a intenção de avaliar de forma mais apropriada e pontual as qualidades de cada cliente, ou seja o risco inerente a cada operação de crédito efetuada pelo banco. Procurando mais uma vez a simplificação, do ponto de vista expressamente operacional se em Basiléia 1 todos os devedores eram ao mesmo nível de risco (era importante o tipo de financiamento), com Basiléia 2 é presente uma avaliação personalizada do risco do devedor (é importante quem pede o financiamento). Com Basiléia 2 a provisão do capital de risco para os bancos não é mais ligada a uma quota fixa do patrimônio de vigilância, mas é proporcionada ao risco assumido em relação a cada específica operação, por um motivo banal: emprestar dinheiro a uma empresa sólida não é arriscado como emprestalo a uma a beira da falência. Consequentemente à aplicação de Basiléia 2, os institutos de crédito começaram a privilegiar os clientes com um menor risco de default [insolvência], risco que é determinado através de sistemas de rating, junto aos quais são avaliados diversos parâmetros, graças a estimativas efetuadas por cada banco, ou préfixadas pela regulamen- 28 /// O papel das Sociedades de Garantia de Credito na Itália il ruolo dei Confidi in Italia /// 29

16 te nel dettaglio, la probability of default (inadempienza della controparte), la loss given default (tasso di perdita in caso di inadempienza), l exposure at default (esposizione a rischio al momento dell inadempienza) e la maturity (vita residua dell operazione). Questo metodo ha mediamente ridotto la quantità di patrimonio di vigilanza necessario. Secondo Deloitte per la misurazione dei «rischi di mercato» (quelli da trading) il passaggio da Basilea 1 a Basilea 2 ha comportato una diminuzione valutabile tra il 40% e il 75% degli attivi ponderati per i rischi; stesso discorso per i «rischi di controparte», che da Basilea 1 a 2 hanno ridotto gli attivi ponderati fino al 50%. In breve, Basilea 2 ha diminuito la quantità di patrimonio di vigilanza (mediamente del 7,1% per le banche che hanno usato le versioni più avanzate) e di conseguenza ha reso possibile un espansione del credito. Poi è arrivata la crisi, che ha messo in evidenza tutte le lacune dei rating, della gestione dei rischi e di Basilea 2. Così è ora allo studio una modifica degli Accordi di Basilea, modifica che ha già preso il nome di Basilea 3. Sempre secondo stime di Deloitte, le nuove proposte potrebbero causare un aumento degli attivi bancari ponderati per i «rischi di mercato» tra il 30% e il 60%, mentre sui «rischi di controparte» si potrebbe assistere a un quasi raddoppio: questo forzerà le banche ad aumentare il patrimonio di vigilanza e di conseguenza a rendere più onerosa la strutturazione dei crediti; in breve, in Italia gli attivi ponderati per i rischi di mercato e di controparte potrebbero tornare ai livelli di Basilea 1. La Banca d Italia ha da poco avviato uno studio per valutare l impatto delle nuove proposte, ma se le stime di Deloitte fossero confermate potrebbe essere necessario ricalibrare alcuni elementi di Basilea 3 attualmente allo studio, in modo da perseguire sia l obiettivo della stabilità dei mercati finanziari, sia quello di garantire la crescita incentivando le banche virtuose; occorre evitare che la stretta che gli organismi internazionali stanno studiando sulle banche del mondo intero sia così stretta da strozzare il credito alle imprese e alle famiglie. Per quanto riguarda le garanzie dei confidi (purché elitação; os parâmetros analisados são, a princípio e sem entrar excessivamente nos detalhes, a probability of default (probabilidade de inadimplência do cliente), a loss given default (taxa de prejuízo no caso de inadimplência), a exposure at default (exposição a risco no momento da inadimplência) e a maturity (vida residual da operação). Este método reduziu mediamente a quantidade de patrimônio de vigilância necessário. Segundo Deloitte, para medir os «riscos de mercado» (os riscos de trading) a passagem de Basiléia 1 para Basiléia 2 causou uma diminuição avaliável entre 40% e 75% dos ativos ponderados para os riscos; mesmo assunto para os «riscos dos clientes», que de Basiléia 1 para Basiléia 2 reduziram os ativos ponderados até 50%. Em breve, Basiléia 2 diminuiu a quantidade de patrimônio de vigilância (mediamente de 7,1% para os bancos que utilizaram as versões mais avançadas) e, consequentemente, tornou possível uma expansão do crédito. Depois de tudo isto, chegou a crise, que mostrou todas as lacunas dos rating, da gestão dos riscos e de Basiléia 2. Portanto está sendo estudada uma modificação dos Acordos de Basiléia, que já foi denominada de Basiléia 3. Sempre conforme as estimativas de Deloitte, as novas propostas poderiam causar um aumento dos ativos bancários ponderados para os «riscos de mercado» entre 30% e 60%, enquanto para os «riscos dos clientes» poderia ser quase de 1%: isto obrigará os bancos a aumentar o patrimônio de vigilância e, consequentemente a tornar mais onerosa a estruturação dos créditos; em breve, na Itália os ativos ponderados para os riscos de mercado e dos clientes poderiam voltar aos níveis de Basiléia 1. A Banca d Italia começou, há pouco tempo, um estudo para avaliar o impacto das novas propostas, mas, se as avaliações de Deloitte fossem confirmadas, poderia ser necessário readequar uns elementos de Basiléia 3 atualmente em estudo, de forma de alcançar seja o objetivo da estabilidade dos mercados financeiros, seja de garantir o crescimento incentivando os bancos mais rentáveis; precisa evitar que o aperto que os organismos internacionais estão estudando em relação aos bancos do mundo inteiro seja tão forte que chegue a estrangular o crédito às empresas e às famílias. gibili ai fini dei Nuovi Accordi, vale a dire in grado di far ottenere all istituto di credito un risparmio concreto in termini di patrimonio di vigilanza da accantonare), esse dovranno essere in grado di soddisfare le esigenze di mitigazione del rischio degli istituti di credito, producendo in questo caso effetti positivi sulle condizioni praticate alle imprese prenditrici. In particolare, mentre con Basilea 1 le garanzie non erano direttamente regolate e non erano formalmente considerate strumenti idonei per la mitigazione del rischio, con Basilea 2 e la normativa seguente hanno trovato una disciplina formale, potendo essere considerate strumenti di mitigazione ammissibili a seconda della loro natura, delle caratteristiche del soggetto che le offre e del tipo di approccio adottato dalla banca per la valutazione della rischiosità dei prenditori. Peraltro, gli effetti dell entrata a regime di Basilea 2 vanno a interagire ed a completarsi con la normativa nazionale di riordino del sistema delle garanzie; la legge quadro sui confidi e le norme contenute nelle leggi finanziarie dell ultimo biennio, hanno incoraggiato da un lato il rafforzamento delle strutture organizzative dei confidi, offrendo anche gli strumenti normativi per incentivare una maggior patrimonializzazione degli stessi, mentre dall altro si sono concentrate sullo snellimento e sulla razionalizzazione del sistema nel suo complesso; ricordiamo che la normativa pone alcuni parametri di base che i confidi devono rispettare per poter esercitare il ruolo di prestatori di garanzie: in particolare, è previsto che i confidi debbano disporre di un capitale sociale, o di un fondo consortile, non inferiore a 1.0 euro (ad eccezione del caso in cui il confidi sia costituito in forma di società per azioni, nel qual caso la dotazione minima in termini di capitale sociale viene fissata in euro, secondo i dettami del Codice civile per questa tipologia societaria) e di un patrimonio netto non inferiore a euro, di cui almeno un quinto apportato dai soci. Por quanto concerne as garantias das SGC (sempre que sejam configuráveis aos fins dos Novos Acordos, ou seja em condição de permitir, ao instituto de crédito, uma redução concreta em termos de patrimônio de vigilância a ser aprovisionado), estas deverão ser em condição de satisfazer as exigências de diminuição do risco dos institutos de crédito, produzindo neste caso efeitos positivos sobre as condições aplicadas às empresas clientes. Em particular, enquanto com Basiléia 1 as garantias não eram diretamente regulamentadas e não eram formalmente consideradas instrumentos aptos para a redução do risco, com Basiléia 2 e a normativa seguinte encontraram uma disciplina formal, podendo ser consideradas instrumentos de diminuição admissíveis em relação à própria natureza, das características do sujeito proponente e do tipo de avaliação utilizado pelo banco para medir o grau de risco dos clientes. Aliás, os efeitos da entrada em regime de Basiléia 2 irão interagir e completar-se com a normativa nacional de reforma do sistema das garantias; a Lei Geral das SGC e as normas contidas nas leis financeiras do último biênio, encorajaram, de um lado, o fortalecimento das estruturas organizacionais das SGC, oferecendo também os instrumentos normativos para incentivar um maior fortalecimento do patrimônio das SGC, enquanto, do outro lado, concentraram-se na maior eficiência e na racionalização do sistema em geral; lembramos que a normativa indica diversos parâmetros de base que as SGC devem respeitar para poder exercer o papel de prestadores de garantias: particularmente, é previsto que as SGC sejam obrigadas a dispor de um capital social, ou de um fundo do consórcio, superior a 1.0 Euro (exceto o caso em que a SGC seja constituída na forma de sociedade anônima, naquele caso o valor mínimo em termos de capital social é equivalente a Euro, conforme as normas do Código Civil por esta tipologia societária) e de um patrimônio líquido superior a Euro, do qual pelo menos um quinto devido a aportes dos sócios. 30 /// O papel das Sociedades de Garantia de Credito na Itália il ruolo dei Confidi in Italia /// 31

17 5. La valutazione delle garanzie Basilea 2 elenca i soggetti che possono offrire garanzie e le caratteristiche che le garanzie devono possedere per essere ammissibili, distinguendo innanzi tutto tra garanzie reali e garanzie personali. Le garanzie reali ammissibili sono costituite da depositi in contanti, oro, titoli di debito con rating o senza rating ma qualificati, azioni quotate, obbligazioni convertibili, a cui si aggiungono nel caso degli approcci interni ai rating anche le proprietà immobiliari. Sono ammessi, come soggetti garanti, enti pubblici, banche e altri intermediari assimilabili vigilati dalla Banca d Italia (purché dotati di un rating o di una probabilità di default, ovvero la probabilità che il soggetto possa ritrovarsi in situazione di insolvenza, migliore del soggetto garantito) oppure ancora altri soggetti privati (compresi i confidi non sottoposti a vigilanza) con un rating pari almeno ad A-. La normativa di Basilea 2 prevede criteri diversi per la valutazione delle garanzie a seconda dell approccio adottato dalle banche per la valutazione del rischio di credito. Nell approccio standard, si può scegliere tra due diversi metodi di valutazione della garanzia reale: il primo prevede che il coefficiente di ponderazione del rischio attribuito a chi rilascia la garanzia sostituisca l obbligato principale per la quota garantita (principio di sostituzione), mentre il secondo prevede che il valore della garanzia vada a incidere direttamente sull ammontare dell esposizione. Nel caso di garanzie personali, vale il principio di sostituzione, per cui il garante sostituisce l obbligato principale ai fini della determinazione del rischio. Nell approccio IRB (Internal Rating Based, approccio alla valutazione del merito del credito 5. A avaliação das garantias Basiléia 2 indica os sujeitos que podem oferecer garantias e as características que as garantias devem possuir para ser admissíveis, distinguindo, antes de tudo, entre garantias reais e garantias pessoais. As garantias reais admissíveis são constituídas por depósitos em espécie, ouro, títulos representativos de dívida com rating ou sem rating mas qualificados, ações cotadas, obrigações convertíveis, às quais podem juntar-se, nos casos de avaliação interna dos rating, também propriedades imobiliárias. São admitidos, na qualidade de sujeitos garantidores, entidades públicas, bancos e outros intermediários similares, controlados pela Banca d Italia (sempre que dotados de um rating ou de uma probabilidade de default, ou seja a probabilidade que o sujeito possa encontrar-se numa situação de inadimplência, melhor do sujeito garantido) ou ainda outros sujeitos privados (incluídas as SGC não sujeitas à vigilância) com um rating pelo menos igual a A-. A normativa de Basiléia 2 prevê critérios diversos para a avaliação das garantias dependendo da metodologia aplicada pelos bancos para a avaliação do risco de crédito. Na metodologia standard, podem ser escolhidos dois diferentes métodos de avaliação da garantia real: o primeiro prevê que o coeficiente de ponderação do risco atribuído a quem se torna garantidor substitua o obrigado principal para a quota garantida (princípio de substituição), enquanto o segundo prevê que o valor da garantia incida diretamente sobre o valor da situação financeira. No caso de garantias pessoais, vale o princípio de substituição, através de que delle imprese basato su strumenti di analisi sviluppati all interno della banca) di base, le garanzie reali vanno a incidere sulla determinazione della LGD (loss given default, ossia la percentuale di perdita attesa in caso d insolvenza), mentre nel caso di garanzie personali opera il principio di sostituzione della probabilità di default dell obbligato con quella del garante. Nell approccio IRB avanzato è invece la banca a stabilire i requisiti e le modalità di valutazione delle garanzie; nel caso di prestiti retail, le garanzie personali possono incidere sia sulla probabilità di default sia sulla loss given default, anche per pool di esposizioni. I requisiti oggettivi minimi previsti da Basilea 2 per l ammissibilità delle garanzie rappresentavano, nella fase iniziale, un punto critico per l operatività dei confidi. In effetti, l accordo prevede che:. la garanzia rappresenti una copertura diretta del prestito;. la garanzia sia incondizionata, assistita da certezza giuridica e irrevocabile;. l escussione sia a prima richiesta e non sussidiaria;. la garanzia si riferisca esplicitamente a una specifica esposizione, o a un pool di esposizioni, chiaramente identificate;. non vi sia correlazione rilevante tra valore della garanzia e qualità creditizia dell obbligato principale;. sia predisposto un efficiente processo di gestione delle garanzie reali per evitare che esse possano comportare un incremento del rischio per la banca. La direttiva comunitaria, che ha integrato l accordo di Basilea 2, ha riconosciuto la validità della garanzia prestata anche verso un pool di esposizioni, purché chiaramente identificato, anche senza copertura esplicita di ciascuna esposizione. Inoltre, la direttiva ha riconosciuto gli intermediari finanziari ex art. 107 TUB tra i soggetti assimilabili alle banche e quindi idonei a rilasciare garanzie personali, senza l obbligo di disporre di un rating pari ad A-, specificando anche che non è indispensabile o garantidor substitui o obrigado principal aos fins da determinação do risco. Na metodologia IRB (Internal Rating Based, método de avaliação do mérito de crédito das empresas baseado em instrumentos de análise desenvolvidos pelo banco) de base, as garantias reais incidem sobre a determinação da LGD (loss given default, ou seja, a porcentagem de prejuízo previsto no caso de inadimplência), enquanto no caso de garantias pessoais vale o princípio de substituição da probabilidade de default do obrigado com a do garantidor. Na metodologia IRB avançada é, ao contrário, o banco que estabelece os requisitos e as modalidades de avaliação das garantia; no caso de empréstimos retail [no varejo], as garantias pessoais podem incidir seja sobre a probabilidade de default seja sobre a loss given default, também num grupo de devedores. Os requisitos objetivos mínimos previstos por Basiléia 2 para a admissibilidade das garantias representavam, na fase inicial, um ponto crítico para a operacionalidade das SGC. Efetivamente, o acordo prevê que:. a garantia represente uma cobertura direta do empréstimo;. a garantia seja incondicionada, assistida por certeza jurídica e irrevogável;. a excussão seja efetivada no primeiro pedido e não subsidiária;. a garantia seja referida explicitamente a uma específica divida, ou a um grupo de dividas, claramente identificadas;. não exista correlação relevante entre o valor da garantia e a qualidade de crédito do obrigado principal;. seja predisposto um eficiente processo de gestão das garantias reais para evitar que estas possam causar um incremento do risco para o banco. A diretiva comunitária, que integrou o Acordo de Basiléia 2, reconheceu a validade da garantia prestada também para um grupo de dividas, desde que claramente identificado, também sem cobertura explícita de cada dívida. Alem disto, a diretiva reconheceu os intermediários financeiros ex cláusula 107 da Lei Geral Bancária entre os sujeitos assimiláveis 32 /// O papel das Sociedades de Garantia de Credito na Itália il ruolo dei Confidi in Italia /// 33

18 6. La valutazione delle controgaranzie la disponibilità a prima richiesta delle garanzie prestate. E sufficiente assicurare alla banca il diritto di rifarsi sul garante per ottenere il rientro della perdita subita, ammettendo anche la possibilità di aggredirne in forma di anticipazione i fondi messi a disposizione, purché la garanzia presenti i requisiti ritenuti idonei dalle autorità di vigilanza. Riassumendo, nel medio periodo Basilea 2 comporterà alcune importanti conseguenze sulla valutazione e sull utilizzo dello strumento delle garanzie. Le garanzie personali potranno essere offerte alle banche che utilizzano l approccio standard o IRB di base solo da intermediari finanziari vigilati (ex art. 107 TUB), o da soggetti che dispongano di un rating pari almeno ad A-. Alle banche che utilizzano l approccio IRB avanzato tali garanzie potrebbero, almeno in teoria, essere proposte anche da confidi iscritti all elenco ex art. 106, poiché in questo caso spetta alla singola banca valutare, sotto la propria responsabilità, l effetto di mitigazione del rischio offerto dalle garanzie; le garanzie reali continueranno a essere utilizzabili per mitigare il rischio, ma vedono ridimensionata la propria capacità di attivare il meccanismo del moltiplicatore. I confidi non iscritti all elenco ex art. 107 TUB potrebbero continuare a svolgere un ruolo di un qualche rilievo, laddove dispongano di una riconosciuta capacità di valutazione del merito del credito, oppure dispongano di risorse e competenze idonee per offrire servizi avanzati e specialistici tanto alle imprese quanto alle banche. Sarà un ruolo tanto più importante quanto maggiore sarà la loro capacità di capitalizzare il patrimonio di conoscenze del tessuto delle piccole e piccolissime imprese locali, che sfuggono spesso alla comprensione degli analisti degli istituti di credito. aos bancos e, portanto, aptos a prestar garantias pessoais, sem a obrigação de dispor de um rating equivalente a A-, especificando também que não é indispensável, a disponibilidade no primeiro pedido das garantias prestadas. É suficiente garantir ao banco o direito de ser ressarcido pelo garantidor para obter a compensação do prejuízo obtido, admitindo também a possibilidade de ser ressarcido, na forma de antecipação, através dos fundos colocados a disposição, desde que a garantia apresente os requisitos considerados aptos pelas autoridades de vigilância. Resumindo, no médio prazo, Basiléia 2 causará importantes conseqüências sobre a avaliação e sobre a utilização do instrumento das garantias. As garantias pessoais poderão ser oferecidas aos bancos que utilizam a metodologia padrão ou IRB de base somente através de intermediários financeiros controlados (ex cláusula 107 da Lei Geral Bancária) ou através de sujeitos que disponham de um rating não inferior a A-. Aos bancos que utilizam a metodologia IRB avançada, tais garantias poderiam, pelo menos teoricamente, ser propostas também por SGC inscritas no cadastro ex cláusula 106, sendo que, neste caso, compete ao próprio banco avaliar, sob a própria responsabilidade, o efeito de diminuição do risco oferecido pelas garantias; as garantias reais continuarão a ser utilizáveis por diminuir o risco, mas é diminuída a capacidade de ativar o mecanismo do multiplicador. As SGC não inscritas ao cadastro ex cláusula 107 da Lei Geral Bancária poderiam continuar a desenvolver um papel relevante, quando disponham de uma reconhecida capacidade de avaliação do mérito de crédito, ou disponham de recursos e competências aptas a oferecer serviços avançados e especializados seja às empresas seja aos bancos. Será um papel tanto mais importante quanto maior será a capacidade delas de capitalizar o patrimônio de conhecimentos da estrutura das pequenas e micro-empresas locais, frequentemente não compreendidos pelos analistas das instituições de crédito. Il tema delle controgaranzie costituisce uno dei punti più spinosi della fase post-basilea 2, poiché dalla loro regolamentazione dipende una parte non marginale del futuro ruolo che potranno giocare i confidi e le strutture che per scelta, o per impossibilità, non potranno aderire all elenco degli intermediari vigilati. Generalmente, quando si parla di controgaranzie si fa riferimento a tre tipi di intervento: - la riassicurazione; è lo strumento maggiormente utilizzato dai confidi di secondo grado e prevede l impegno del controgarante a coprire una parte della perdita subita dal garante di primo livello; - la controgaranzia indiretta; questo strumento viene attivato laddove si verifichi il doppio default dell impresa garantita e del garante di primo livello e prevede l impegno del controgarante ad assumere gli obblighi di copertura del garante di primo livello nei confronti della banca sostituendosi ad esso; - la cogaranzia; in questo caso, il controgarante risponde direttamente di una parte dell eventuale insolvenza dell impresa di fronte alla banca. In base alla normativa, possono rilasciare controgaranzie i governi, le agenzie multilaterali di sviluppo, le regioni, gli enti locali (ponderati allo 0%) e gli altri soggetti a controllo pubblico (ponderati generalmente al 20%). Non sono invece previsti i confidi di secondo livello, i fondi di garanzia interconsortili, gli intermediari finanziari e le banche. Risulta di conseguenza ridimensionato il ruolo dei fondi pubblici di garanzia 6. A avaliação das contra-garantias O tema das contra-garantias constitui um dos pontos mais delicados da fase seguinte a Basiléia 2, sendo que da regulamentação delas depende uma parte importante do futuro papel das SGC e das estruturas que, por escolha, ou por impossibilidade, não poderão aderir ao cadastro dos intermediários controlados. Geralmente, quando se fala de contra-garantias se faz referência a três tipos de intervenção: - o reseguro; é o instrumento prevalentemente utilizado pelas SGC de segundo grau e prevê o empenho do contragarantidor a cobrir uma parte dos prejuízos causados pelo garantidor de primeiro nível; - a contra-garantia indireta; este instrumento é ativado onde se verifique o duplo default da empresa garantida e do garantidor de primeiro nível e prevê o empenho do contra-garantidor a assumir as obrigações de cobertura do garantidor de primeiro nível em relação ao banco, substituindose ao mesmo; - a cogarantia; neste caso, o contra-garantidor responde diretamente de uma parte da eventual inadimplência da empresa em relação ao banco. Em relação à normativa, podem prestar contra-garantias os governos, as agências multilaterais de desenvolvimento, as regiões [os Estados], as instituições públicas locais (ponderadas a 0%) e os outros sujeitos a controle público (ponderados geralmente a 20%). Não são, ao contrário, 34 /// O papel das Sociedades de Garantia de Credito na Itália il ruolo dei Confidi in Italia /// 35

19 poiché essi potrebbero rilasciare controgaranzie solo nel caso in cui lo Stato o la regione si assumessero l impegno di assicurare a tali fondi i mezzi necessari per onorare le garanzie in sofferenza eccedenti il patrimonio. In caso contrario, la garanzia sarebbe riconosciuta solo nei limiti di disponibilità dei fondi, annullando di fatto l effetto moltiplicatore. Potrebbero, comunque, continuare a riassicurare i confidi di primo livello con una controgaranzia che, pur non valida formalmente verso la banca, permetterebbe comunque al confidi di migliorare i propri requisiti patrimoniali. Le soluzioni finora individuate per ovviare al problema, qualora non intervenisse direttamente il legislatore, ruotano intorno a due possibili linee d azione:. la concessione di una garanzia personale a favore degli attuali o di nuovi fondi pubblici di garanzia da parte degli enti pubblici, che si impegnano a garantire la copertura delle eventuali perdite eccedenti la dotazione iniziale;. la controgaranzia indiretta concessa da soggetti pubblici attivabile solo in caso di doppio default del garante e del garantito. In Italia, esempi di garanzia personale diretta da parte dello Stato sono riconducibili al fondo di garanzia per il credito all agricoltura, gestito dalla società SGFA (Società Gestione Fondi per l Agroalimentare) di Ismea (Istituto di Servizi per il Mercato Agricolo Alimentare), ai crediti concessi alle aziende sanitarie locali e agli appalti per l alta velocità. All estero, i casi più significativi di garanzie personali concesse da un ente pubblico sono riconducibili alla KFW (banca statale di sviluppo) in Germania e al programma FTPYME (Fondos de Titulización de Pequeñas y Medianas Empresas). in Spagna. Nel primo caso, la KFW beneficia della copertura del governo federale per gli interventi di garanzia a favore delle piccole e medie imprese, come nel caso del programma Promise (Promotional Mittelstands Loan Securitisation) con previstas as SGC de segundo grau, os fundos de garantia entre consórcios, os intermediários financeiros e os bancos. Portanto fica redimensionado o papel dos fundos públicos de garantia por que podem prestar contragarantias somente no caso em que o Governo Central ou Estadual assumam o compromisso de garantir a estes fundos os meios necessários para honrar as garantias das inadimplências excedentes o patrimônio. No caso contrário, a garantia seria reconhecida somente nos limites de disponibilidade dos fundos, anulando, na prática, o efeito multiplicador. Poderiam, de qualquer forma, continuar a re-segurar as SGC de primeiro grau com uma contra-garantia que, mesmo se não eficaz formalmente em relação ao banco, permitiria, de qualquer forma, à SGC de melhorar os próprios requisitos patrimoniais. As soluções até agora individuadas para resolver o problema, no caso em que não interviesse diretamente o legislador, consideram duas possíveis linhas de ação:. a concessão de uma garantia pessoal para os atuais ou para novos fundos públicos de garantia por entidades públicas, que se comprometem a garantir a cobertura dos eventuais prejuízos excedentes o patrimônio inicial;. a contra-garantia indireta concedida por sujeitos públicos utilizável somente no caso de duplo default do garantidor e do garantido. Na Itália, exemplos de garantia pessoal direta através do Governo Central são o fundo de garantia para o crédito à agricultura, gerido pela empresa SGFA (Società Gestione Fondi per l Agroalimentare) do Ismea (Istituto di Servizi per il Mercato Agricolo Alimentare), os créditos concedidos às empresas de saúde pública e as licitações para a Ferrovia de Alta Velocidade. No exterior, os casos mais significativos de garantias pessoais concedidas por uma entidade pública são a KFW (Banco Estadual de Desenvolvimento) na Alemanha e o programa FTPYME (Fondos de Titulización de Pequeñas y Medianas Empresas) na Espanha. No primeiro caso, a KFW beneficiase da cobertura do governo federal para as intervenções de garantia para as pequenas cui promuove operazioni di cartolarizzazione sintetica dei prestiti alle Pmi. Analogamente, in Spagna il governo garantisce la tranche senior, abbattendone i requisiti di capitale grazie al proprio rating, in operazioni di cartolarizzazione di prestiti alle piccole e medie imprese. e médias empresas, como no caso do programa Promise (Promotional Mittelstands Loan Securitisation) que promove operações de emissão sintética de empréstimos às PME. Analogamente, na Espanha o governo garante a parcela principal, diminuindo os requisitos de capital graças ao próprio rating, em operações de emissão de empréstimo às pequenas e médias empresas. 36 /// O papel das Sociedades de Garantia de Credito na Itália il ruolo dei Confidi in Italia /// 37

20 7. I confidi non vigilati (ex attuale art. 106 TUB) 8. I confidi intermediari finanziari (ex attuale art. 107 TUB) 7. As SGC não controladas (ex atual cláusula 106 Lei Geral Bancária) 8. As SGC intermediárias financeiras (ex atual cláusula 107 Lei Geral Bancária) Senza considerare i provvedimenti in fase di approvazione, il modello dei confidi 106 formalizza, di fatto, la struttura attuale di gran parte dei confidi, con competenze legate esclusivamente alla concessione di garanzie sui fidi e ai relativi servizi di base. I consorzi e le cooperative che optano per questa soluzione sono iscritti nell apposita sezione dell elenco previsto dall art. 106 del Testo Unico Bancario e non sono soggetti alla vigilanza della Banca d Italia. Il patrimonio netto, comprensivo dei fondi rischi indisponibili, non può essere inferiore a euro e almeno 50.0 euro devono essere riconducibili ad apporti di consorziati, o soci, o ad avanzi di gestione. E presumibile, alla luce di quanto previsto dalla normativa europea e nazionale, che questa tipologia di confidi sia destinata a veder ridimensionato nel medio periodo il proprio peso sul mercato delle garanzie a seguito, da un lato, alle norme stringenti previste in merito all efficacia delle garanzie ai fini della riduzione del patrimonio di vigilanza; dall altro, alla possibilità concessa ai confidi più strutturati di offrire, oltre alle garanzie, una serie di servizi aggiuntivi e diversificati che potranno aumentare progressivamente il loro appeal nei confronti delle imprese. Più in generale, si andrà a delineare, con tempi più o meno rapidi a seconda delle diverse realtà territoriali, un passaggio da un approccio mutualistico a un approccio di mercato nella domanda e offerta di garanzie, il che comporterà, dal lato dell offerta, una maggior competizione tra gli operatori e dal lato della domanda una maggior attenzione alle condizioni applicate e ai servizi offerti dai confidi. Sem considerar as medidas em fase de aprovação, o modelo das SGC 106 formaliza, na prática, a estrutura atual duma grande parte das SGC, com competências ligadas exclusivamente à concessão de garantias sobre empréstimos e aos relativos serviços de base. Os consórcios e as cooperativas que escolhem esta solução são inscritos na especial seção do cadastro previsto na cláusula 106 da Lei Geral Bancária e não são sujeitos ao controle da Banca d Italia. O patrimônio líquido, inclusive as provisões indisponíveis contra riscos, não pode ser inferior a Euro e pelo menos 50.0 Euro devem ser integralizados por consorciados, sócios, ou reservas de gestão. É presumível, em relação a quanto previsto pela normativa européia e nacional, que esta tipologia de SGC seja destinada a diminuir, no médio prazo, a própria incidência no mercado das garantias devido, por um lado, às normas rígidas previstas em relação à eficácia das garantias com a finalidade da redução do patrimônio de vigilância; pelo outro lado, à possibilidade concedida às SGC mais estruturadas em oferecer, além das garantias, uma série de serviços adicionais e diversificados que poderão aumentar progressivamente o reconhecimento por parte das empresas. Mais em geral, se delineará, em tempos mais ou menos rápidos conforme as diferentes realidades territoriais, uma mudança de um comportamento mutualista para um comportamento de mercado na demanda e na oferta de garantias, causando, no lado da oferta, uma maior competição entre os operadores e do lado da demanda uma maior atenção às condições aplicadas e aos serviços oferecidos pelas SGC. I confidi che presentano determinati requisiti sono tenuti a iscriversi all elenco speciale previsto dall art. 107 del TUB e ad essi si applicano le disposizioni generali di vigilanza previste dalla normativa. In particolare, si applicano ad essi le norme relative a:. adeguatezza patrimoniale;. contenimento del rischio;. organizzazione amministrativa e contabile e sistema di controlli interni;. requisiti di onorabilità dei partecipanti e di onorabilità e professionalità dei dirigenti;. obblighi di comunicazione delle partecipazioni nel capitale;. comunicazioni del collegio sindacale;. cancellazione dall elenco speciale in casi specificamente previsti;. poteri di intervento della Banca d Italia. Al core business costituito dalla concessione di garanzie, si possono affiancare altre attività quali la gestione di fondi pubblici di agevolazione, la sottoscrizione di convenzioni con le banche assegnatarie di fondi pubblici di garanzia e la prestazione di garanzie nei confronti dell amministrazione finanziaria. Inoltre, tale tipologia di confidi può attivare, sia pure in via residuale, alcune funzioni che caratterizzano più specificamente l operatività di una banca, come la concessione di prestiti ai soci, l accesso a basi informative (Centrale rischi) e l assistenza alle imprese per accedere al mercato dei capitali (come ad esempio i bond di distretto). As SGC que apresentam determinados requisitos são obrigadas a inscreverse ao cadastro especial previsto na cláusula 107 da Lei Geral Bancária e às mesmas são aplicadas as disposições gerais de controle previstas pela normativa. Particularmente, se aplicam as normas relativas a:. conformidade patrimonial;. redução do risco;. organização administrativa e contábil e sistema de controle interno;. requisitos de solvibilidade dos participantes e de solvibilidade e competência profissional dos dirigentes;. obrigação de comunicação das participações no capital;. comunicações do Conselho Fiscal;. cancelamento do cadastro especial nos casos especificamente previstos;. poderes de intervenção da Banca d Italia. Ao core business constituído pela concessão de garantias, podem ser acrescentadas outras atividades como a gestão de fundos públicos de incentivo, a subscrição de convênios com os bancos titulares de fundos públicos de garantia e a prestação de garantias junto à administração financeira. Além disto, esta tipologia de SGC pode ativar, mesmo de forma residual, diversas funções que caracterizam mais especificamente a operacionalidade de um banco, como a concessão de empréstimos 38 /// O papel das Sociedades de Garantia de Credito na Itália il ruolo dei Confidi in Italia /// 39

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