CURSO ON-LINE - D. CONSTITUCIONAL NAS 5 FONTES PROFESSOR: VÍTOR CRUZ Aula 13 - Poder Judiciário:

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1 Aula 13 - Poder Judiciário: Olá Pessoal, tudo certo? Como vão os estudos? A aula de hoje é sobre nosso querido Poder Judiciário, tema visto como complexo e difícil por muitos, mas veremos agora que não é nenhum bicho de 7 cabeças não... é só ter atenção e treinar bastante nas questões. Vamos lá: Disposições Gerais: Órgãos do Poder Judiciário: O art. 92 da Constituição diz que são órgãos do Poder Judiciário: Supremo Tribunal Federal; Conselho Nacional de Justiça; (Incluído pela EC 45/04) Superior Tribunal de Justiça; Tribunais Regionais Federais e Juízes Federais; Tribunais e Juízes do Trabalho; Tribunais e Juízes Eleitorais; Tribunais e Juízes Militares; Tribunais e Juízes dos Estados e do Distrito Federal e Territórios. Devemos ainda acrescentar as "Juntas Eleitorais", pois embora não estejam no art. 92, estão expressamente elencadas no art. 118, como sendo "ósrgão da Justiça Eleitoral". Parágrafos do art. 92: O Supremo Tribunal Federal, o Conselho Nacional de Justiça e os Tribunais Superiores têm sede na Capital Federal. O Supremo Tribunal Federal e os Tribunais Superiores têm jurisdição em todo o território nacional. 1

2 STF Supremo ENFAM CJF ENAMAT CSJT CNJ STJ TST TSE STM Tribunais Superiores TJ TRF TRT TRE Tribunais Militares Tribunais de 2º grau Juízes de direito dos Estados e do DF/TF Juízes Federais Juízes do Trabalho Juízes e Juntas Eleitorais Juízes Militares Juízes de 1º grau Órgãos da justiça estadual (art.125) Órgãos da justiça federal Comum (art.106) Órgãos da justiça do trabalho (art.111) Órgãos da justiça eleitoral (art.118) Órgãos da justiça militar (art.122) Justiça Comum Justiça Especial Lembrando também que não há justiça municipal, o Poder Judiciário é federal ou estadual. 2

3 1. (FCC/Técnico - TRE - SE/2007) São órgãos do Poder Judiciário os tribunais e Juízes Militares. Os órgãos do Poder Juciário estão elencados no art. 92 da Constituição (com exceção das juntas eleitorais, que embora sejam órgãos do Judiciário, só foram elencadas pelo art. 118). Desta forma, por estar no rol do art. 92, está correto o enunciado. Gabarito: Correto. 2. (CESPE/Promotor-MPE-RN/2009) O CNJ é órgão integrante do Poder Judiciário. É um órgão de funções administrativas e correicionais que integra o Poder Judiciário (CF, art. 92). Gabarito: Correto. 3. (CESPE/AJAJ - TRT 5ª/2009) De acordo com a CF, são órgãos da justiça do trabalho o TST, os TRTs e as juntas de conciliação e julgamento. Para a questão se tornar correta, deveríamos substituir as juntas de conciliação e julgamento pelos juízes do trabalho. 4. (ESAF/AFRFB/2009) São órgãos do Poder Judiciário os Tribunais e Juízes Militares, os Tribunais Arbitrais e o Conselho Nacional de Justiça. Não pertencem ao judiciário os Tribunais arbitrais. (vide CF, art. 92) Princípios do Estatuto da Magistratura 3

4 CF art. 93. Lei complementar, de iniciativa do Supremo Tribunal Federal, disporá sobre o Estatuto da Magistratura, observados os seguintes princípios: Pulo do Gato: A lei complementar terá o papel de prever vários temas relacionados com estatutos e organizações na Constituição Federal. Perceba: Art. 79, parágrafo único. Conferir atribuições ao Vice- Presidente; Arts. 93 e 128. Dispor sobre o Estatuto da Magistratura e o Estatuto do Ministério Público (Lei Complementar estadual no caso do MPE); Art Dispor sobre a organização e competência dos tribunais eleitorais, dos juízes de direito e das juntas eleitorais. Art Organização e funcionamento da AGU; Art. 134, 1º Organização da Defensoria Pública da União e do Distrito Federal e dos Territórios; Art. 142, 1º Normas gerais para organização, preparo e emprego das Forças Armadas; Assim, é fácil lembrar: se estamos falando de um estatuto, competências, organizações... "provavelmente" precisaremos de uma lei complementar! 5. (FCC/TJAA-TRT 24/2011) No tocante ao Poder Judiciário, o Estatuto da Magistratura é disposto por Lei: a) ordinária, de iniciativa do Senado Federal. b) ordinária, de iniciativa da Câmara dos Deputados. c) complementar, de iniciativa do Supremo Tribunal Federal. d) ordinária, de iniciativa do Conselho Nacional de Justiça. e) complementar, de iniciativa da Câmara dos Deputados. Se estamos falando de um estatuto, competências, organizações... Lembrem-se da lei complementar. Essa tá no art. 93: Lei complementar, de iniciativa do Supremo Tribunal Federal, disporá sobre o Estatuto da Magistratura (...). Gabarito: Letra C. 4

5 6. (FCC/Procurador - TCE - AL/2008) As Constituições estaduais podem reduzir o rol das garantias da magistratura estadual previstas na Constituição da República. A Constituição da República é uma norma nacional, ou seja, é de observância obrigatória a todos os entes da federação. A Constituição Estadual não tem força para reduzir as garantias previstas pela Constituição da República. 7. (CESPE/Técnico - MPU/2010) O Supremo Tribunal Federal (STF) cumpre, entre outras, a função de órgão de cúpula do Poder Judiciário, e a ele cabe a iniciativa de, por meio de lei ordinária, dispor sobre o Estatuto da Magistratura. Segundo o art. 93 da Constituição, isso é papel da lei complementar. É a lei complementar que tem o papel de prever vários temas relacionados com estatutos e organizações na Constituição Federal, como o Estatuto da Magistratura, do Ministério Público, a organização da AGU, DPU e etc. Ingresso na carreira: I - ingresso na carreira, cujo cargo inicial será o de juiz substituto, mediante concurso público de provas e títulos, com a participação da Ordem dos Advogados do Brasil em todas as fases, exigindo-se do bacharel em direito, no mínimo, três anos de atividade jurídica e obedecendo-se, nas nomeações, à ordem de classificação; (Redação dada pela EC 45/04 que incluiu a necessidade dos 3 anos de prática jurídica) Organizando os requisitos: concurso público de provas e títulos, com a participação da OAB em todas as fases; bacharelado em direito; no mínimo, 3 anos de atividade jurídica; e obedecendo-se, nas nomeações, à ordem de classificação. 5

6 8. (CESPE/Oficial de Inteligência- ABIN/2010) O ingresso na carreira de magistratura se dá mediante concurso público de provas e títulos, divididas em fases, nas quais é obrigatória a participação da Ordem dos Advogados do Brasil, no mínimo, na primeira fase, podendo aspirar ao cargo os bacharéis em direito com, no mínimo, três anos de atividade jurídica. A questão trouxe corretamente alguns requisitos para o ingresso na magistratura, porém, errou pelo fato da presença da OAB ser obrigatória em todas as fases (CF, art. 93, I). Promoção: II - promoção de entrância para entrância, alternadamente, por antigüidade e merecimento, atendidas as seguintes normas: a) é obrigatória a promoção do juiz que figure por três vezes consecutivas ou cinco alternadas em lista de merecimento; b) a promoção por merecimento pressupõe dois anos de exercício na respectiva entrância e integrar o juiz a primeira quinta parte da lista de antigüidade desta, salvo se não houver com tais requisitos quem aceite o lugar vago; c) aferição do merecimento conforme o desempenho e pelos critérios objetivos de produtividade e presteza no exercício da jurisdição e pela freqüência e aproveitamento em cursos oficiais ou reconhecidos de aperfeiçoamento; d) na apuração de antigüidade, o tribunal somente poderá recusar o juiz mais antigo pelo voto fundamentado de dois terços de seus membros, conforme procedimento próprio, e assegurada ampla defesa, repetindo-se a votação até fixarse a indicação; e) não será promovido o juiz que, injustificadamente, retiver autos em seu poder além do prazo legal, não podendo devolvê-los ao cartório sem o devido despacho ou decisão; III - o acesso aos tribunais de segundo grau far-se-á por antigüidade e merecimento, alternadamente, apurados na última ou única entrância; (Redação dada pela EC 45/04. Antes havia uma previsão para os tribunais de alçada, que não existem mais) 6

7 IV - previsão de cursos oficiais de preparação, aperfeiçoamento e promoção de magistrados, constituindo etapa obrigatória do processo de vitaliciamento a participação em curso oficial ou reconhecido por escola nacional de formação e aperfeiçoamento de magistrados; 9. (FCC/AJAJ TRT 14ª/2011) No que concerne ao Poder Judiciário, a Constituição Federal estabelece a necessidade de ser observado o princípio da alternância quanto aos critérios de antiguidade e merecimento na promoção de entrância para entrância, atendida, dentre outras, a seguinte norma: a) Não será promovido o juiz que, injustificadamente, retiver autos em seu poder além do prazo legal, podendo devolvê-los ao cartório sem o devido despacho ou decisão. b) A promoção por merecimento pressupõe dois anos de exercício na respectiva entrância e integrar o juiz a primeira quarta parte da lista de antiguidade desta, salvo se não houver com tais requisitos quem aceite o lugar vago. c) Aferição do merecimento conforme o desempenho e pelos critérios objetivos de produtividade e presteza no exercício da jurisdição e pela frequência, sendo dispensável aproveitamento em cursos oficiais ou reconhecidos de aperfeiçoamento. d) Na apuração de antiguidade, o tribunal somente poderá recusar o juiz mais antigo pelo voto fundamentado de um terço de seus membros, conforme procedimento próprio, e assegurada ampla defesa, repetindo- se a votação até fixar-se a indicação. e) É obrigatória a promoção do juiz que figure por três vezes consecutivas ou cinco alternadas em lista de merecimento. Essa questão faz uma revisão de quase tudo que o art. 93, II, da Constituição fala sobre promoção de juízes. Letra A Errado. Contraria o art. 92, II, e da Constituição, pois o juiz não pode devolver os autos ao cartório sem o devido despacho ou decisão. Letra B Errado. Contraria o art. 92, II, b da Constituição. O correto seria primeira quinta parte e não quarta parte. Letra C Errado. Contraria o art. 92, II, c da Constituição. Não é dispensável aproveitamento em cursos oficiais ou reconhecidos de aperfeiçoamento. Letra D Errado. Contraria o art. 92, II, d da Constituição. O voto que rejeita o juiz mais antigo tem que ser dado por 2/3 dos membros. 7

8 Letra E Correto. É a disposição encontrada na Constituição Federal em seu art. 92, II, a. Gabarito: Letra E. 10. (FCC/Analista - TRT-AL/2008) Na apuração de antigüidade, para promoção, o tribunal somente poderá recusar o juiz mais antigo pelo voto fundamentado de dois terços de seus membros, conforme procedimento próprio, e assegurada ampla defesa, repetindo-se a votação até fixar-se a indicação. A questão aborda uma das disposições constitucionais sobre as promoções dos juízes, tais disposições estão no art. 93, II da Constituição, e esta especificamente, na alíena "d". Gabarito: Correto. 11. (CESPE/Juiz Substituto - TJ-AC/2007) A promoção dos juízes, que ocorre de entrância para entrância, alternadamente, por antiguidade e merecimento, é obrigatória para juiz que figure por três vezes consecutivas ou cinco alternadas em lista de merecimento, desde que o juiz tenha dois anos de exercício na respectiva entrância e integre a primeira quinta parte da lista de antiguidade desta, salvo se não houver, com tais requisitos, quem aceite o lugar vago. Por outro lado, não deve ser promovido o juiz que, mesmo preenchendo tais requisitos, injustificadamente, retiver autos em seu poder além do prazo legal, não podendo devolvê-los ao cartório sem o devido despacho ou decisão. A questão é uma boa revisão, pois traduz com perfeição vários princípios do estatuto da magistratura, no que tange a promoção. Este conteúdo pode ser encontrado na Constituição Federal, em seu art. 93, II. Gabarito: Correto. 12. (CESPE/Oficial de Inteligência- ABIN/2010) O magistrado que esteja apto à promoção no cargo, mas retenha, injustificadamente, autos em seu poder além do prazo legal não será promovido. É importante que se tenha atenção ao termo "injustificadamente". Segundo a Constituição (CF, art. 93, II, e), não será promovido o juiz que, injustificadamente, retiver autos em seu poder além do prazo 8

9 legal, não podendo devolvê-los ao cartório sem o devido despacho ou decisão. Gabarito: Correto. 13. (ESAF/CGU/2008) A participação em curso oficial ou reconhecido por escola nacional de formação e aperfeiçoamento de magistrados constitui etapa obrigatória do processo de vitaliciamento do juiz. É um requisito imposto pela Constituição em seu art. 93, IV. Gabarito: Correto. 14. (ESAF/CGU/2006) Somente poderá ser promovido por merecimento o juiz que demonstrar dois anos de exercício na respectiva entrância e que integrar a primeira quinta parte da lista de antigüidade para a promoção. Existe o caso de não haver outro com tais requisitos para aceitar o lugar vago, conforme dispõe a CF em seu art. 93, II, b. 15. (ESAF/MPU/2004) A promoção de juiz federal para Tribunal Regional Federal far-se-á, alternadamente, por antiguidade e merecimento, exigindo-se do juiz a ser promovido mais de dez anos de efetivo exercício da magistratura federal. Não existe a necessidade destes 10 anos segundo a Constituição em seu art. 93, III. Subsídio: V - o subsídio dos Ministros dos Tribunais Superiores corresponderá a noventa e cinco por cento do subsídio mensal fixado para os Ministros do Supremo Tribunal Federal e os subsídios dos demais magistrados serão fixados em lei e escalonados, em nível federal e estadual, conforme as respectivas categorias da estrutura judiciária nacional, não podendo a diferença entre uma e outra ser superior a dez por cento ou inferior a cinco por cento, nem exceder a 9

10 noventa e cinco por cento do subsídio mensal dos Ministros dos Tribunais Superiores, obedecido, em qualquer caso, o disposto nos arts. 37, XI, e 39, 4º; Organizando: Tribunal Superior = 95% do STF Demais magistrados serão escalonados, sendo que a diferença entre uma e outra não pode ser menor que 5%, nem maior que 10%, ou exceder 95% do subsídio dos membros do Tribunal Superior. Lembrando que seguindo os ditames do art. 96, II, b, teremos então a seguinte regra para fixação dos subsídios dos membros do Judiciário: STF - toma a iniciativa da lei para fixar os subsídios de seus Ministros; Tribunais Superiores - tomam a iniciativa da lei para fixar o subsídio de seus Ministros; dos desembargadores dos respectivos tribunais de segundo grau e dos respectivos juízes vinculados; Tribunais de Justiça - tomam a iniciativa perante o Poder Legislativo Estadual para fixar o subsídio de seus membros e juízes vinculados. Aposentadoria: VI - a aposentadoria dos magistrados e a pensão de seus dependentes observarão o disposto no art. 40; (Regras do RPPS). Residência e Remoção: VII - o juiz titular residirá na respectiva comarca, salvo autorização do tribunal; VIII - o ato de remoção, disponibilidade e aposentadoria do magistrado, por interesse público, fundar-se-á em decisão por voto da maioria absoluta do respectivo tribunal ou do Conselho Nacional de Justiça, assegurada ampla defesa; Atenção aos requisitos: Precisa de decisão da maioria absoluta do respectivo tribunal ou do CNJ; Deve-se assegurar ampla defesa; 10

11 VIII- a remoção a pedido ou a permuta de magistrados de comarca de igual entrância atenderá, no que couber, ao disposto nas alíneas a, b, c e e do inciso II; 16. (ESAF/Advogado-IRB/2006) Conforme dispõe o texto constitucional, o juiz titular residirá na respectiva comarca, salvo autorização do Tribunal. É o disposto no art. 93, VII. Gabarito: Correto. Publicidade dos julgamentos e decisões IX - todos os julgamentos dos órgãos do Poder Judiciário serão públicos, e fundamentadas todas as decisões, sob pena de nulidade, podendo a lei limitar a presença, em determinados atos, às próprias partes e a seus advogados, ou somente a estes, em casos nos quais a preservação do direito à intimidade do interessado no sigilo não prejudique o interesse público à informação; X - as decisões administrativas dos tribunais serão motivadas e em sessão pública, sendo as disciplinares tomadas pelo voto da maioria absoluta de seus membros; Organizando: Todos os julgamentos Serão públicos, mas a lei pode limitar a presença às partes e a seus advogados, ou somente a estes para preservar a intimidade; Todas as decisões Serão fundamentadas, sob pena de nulidade; Se decisão for administrativa: será em sessão pública; se disciplinar voto da maioria absoluta; 17. (FCC/Analista - TRT 15ª/2009) As decisões disciplinares dos tribunais serão tomadas pelo voto da maioria simples dos presentes à sessão. O art. 93, X da Constituição determina que as decisões administrativas dos tribunais serão motivadas e em sessão pública, 11

12 sendo as disciplinares tomadas pelo voto da maioria absoluta de seus membros. 18. (FCC/Procurador - Recife/2008) O princípio da motivação é tido pela doutrina como princípio que rege a administração pública, ainda que não esteja mencionado no caput do artigo 37 da Constituição Federal. Entretanto, a necessidade de motivação das decisões administrativas está expressamente prevista no texto constitucional no que toca às decisões dos tribunais. A questão aborda o dispositivo encontrado no art. 93, X da Constituição, o qual impõe que as decisões administrativas dos tribunais serão motivadas e em sessão pública, sendo as disciplinares tomadas pelo voto da maioria absoluta de seus membros. Gabarito: Correto. 19. (ESAF/AFC-CGU/2008) A lei pode limitar a presença, em determinados atos dos órgãos do Poder Judiciário, inclusive julgamentos, às próprias partes e a seus advogados, ou somente a estes. Segundo o art. 93, IX - Todos os julgamentos dos órgãos do PJ serão públicos, e todas as decisões serão fundamentadas, sob pena de nulidade, podendo a lei limitar a presença, em determinados atos, às próprias partes e a seus advogados, ou somente a estes, em casos nos quais a preservação do direito à intimidade do interessado no sigilo não prejudique o interesse público à informação. Gabarito: Correto. 20. (ESAF/AFC-CGU/2008) As decisões administrativas dos tribunais serão motivadas e em sessão pública, inclusive as disciplinares, que também devem ser tomadas pelo voto da maioria absoluta de seus membros. É o que está inserido no art. 93, X: Todos os julgamentos Serão públicos, mas a lei pode limitar a presença às partes e a seus advogados, ou somente a estes para preservar a intimidade; 12

13 Todas as decisões Serão fundamentadas, sob pena de nulidade; Se decisão for administrativa: o será em sessão pública; o se disciplinar voto da maioria absoluta; Gabarito: Correto. Formação do órgão especial XI - nos tribunais com número superior a vinte e cinco julgadores, poderá ser constituído órgão especial, com o mínimo de onze e o máximo de vinte e cinco membros, para o exercício das atribuições administrativas e jurisdicionais delegadas da competência do tribunal pleno, provendo-se metade das vagas por antigüidade e a outra metade por eleição pelo tribunal pleno; O órgão especial (OE) é criado devido às dificuldades de se deliberar com o pleno do tribunal quando ele fica com mais de 25 membros julgadores, assim, com a criação do órgão especial, ele absorverá funções básicas que antes pertenciam ao pleno do tribunal. O pleno não deixa de existir, porém ele deixa de exercer as funções primordiais do tribunal, as suas principais atribuições administrativas e jurisdicionas são delegadas para o OE. 21. (FCC/Analista - TRT-AL/2008) Nos tribunais com número superior a vinte e cinco julgadores, poderá ser constituído órgão especial, com o mínimo de onze e o máximo de vinte e cinco membros, para o exercício das atribuições administrativas e jurisdicionais delegadas da competência do tribunal pleno, provendose metade das vagas por antigüidade e a outra metade por merecimento. Questão muito maliciosa. Ela traz em seu enunciado exatamente o procedimento para a formação do órgão especial, porém, comete um falha: metade das vagas serão providas por antigüidade e a outra metade por eleição do tribunal pleno e não por merecimento (CF, art. 93, XI). 22. (CESPE/Juiz Federal Substituto - TRF 1ª/2009) Segundo entendimento do STF, a previsão constitucional relativa à criação de órgão especial no âmbito dos tribunais não exclui a competência do 13

14 respectivo plenário, sendo plenamente viável a coexistência dos dois órgãos máximos do Poder Judiciário no mesmo tribunal, ainda que mediante identidade de atribuições administrativas e jurisdicionais. Ao se criar o órgão especial, este deve absorver as funções que antes eram desempenhadas pelo plenário, não podendo se falar em identidade de atribuições administrativas e jurisdicionais. Atividade jurisdicional XII - a atividade jurisdicional será ininterrupta, sendo vedado férias coletivas nos juízos e tribunais de segundo grau, funcionando, nos dias em que não houver expediente forense normal, juízes em plantão permanente; XIII - o número de juízes na unidade jurisdicional será proporcional à efetiva demanda judicial e à respectiva população; XIV - os servidores receberão delegação para a prática de atos de administração e atos de mero expediente sem caráter decisório; XV - a distribuição de processos será imediata, em todos os graus de jurisdição. 23. (FCC/Analista - TRT 15ª/2009) O número de juízes na unidade jurisdicional será proporcional à efetiva demanda judicial e ao respectivo número de eleitores. Segundo a Constituição em seu art. 93, XIII, o número de juízes na unidade jurisdicional será proporcional à efetiva demanda judicial e à respectiva população e não ao "número de eleitores". 24. (CESPE/DPE-ES/2009) A atividade jurisdicional deve ser ininterrupta, sendo vedadas férias coletivas nos juízos e tribunais, devendo ainda haver juízes em plantão permanente nos dias em que não houver expediente forense normal. A questão generalizou ao dizer o termo "tribunais", pois tal disposição só se aplica aos juízos e tribunais de 2º grau e não quaisquer 14

15 tribunais, não se podendo incluir os tribunais superiores (CF, art. 93, XII). 25. (CESPE/Técnico-TJ-RJ/2008) A prática de atos jurisdicionais de mero expediente é indelegável, a exemplo dos atos decisórios, por serem eles inerentes à atividade judicante. Segundo a Constituição em seu art. 92, XIV, os servidores receberão delegação para a prática de atos de administração e atos de mero expediente sem caráter decisório. Assim, é delegável tal função. 26. (ESAF/AFRF/2005) Nos termos da Constituição Federal, os servidores do Poder Judiciário poderão receber delegação para a prática de atos administrativos e atos de mero expediente com caráter decisório, desde que, no último caso, a conduta estabelecida no ato já esteja sumulada no Tribunal. Segundo o art. 93, XIV da CF, os servidores receberão delegação para a prática de atos de administração e atos de mero expediente desde que sem caráter decisório. Questões gerais: 27. (FCC/AJAA - TRF 1ª/2011) Lei complementar, de iniciativa do Supremo Tribunal Federal, disporá sobre o Estatuto da Magistratura, observados, dentre outros, os seguintes princípios: a) o ato de remoção do magistrado, por interesse público, fundar-seá em decisão por voto da maioria simples do respectivo tribunal, assegurada ampla defesa. b) os servidores do judiciário receberão delegação para a prática de atos da administração e atos de mero expediente sem caráter decisório. c)ingresso na carreira, mediante concurso público de provas e títulos, com a participação da Ordem dos Advogados do Brasil e do Ministério Público em todas as fases. 15

16 d) as decisões administrativas dos tribunais serão motivadas e em sessão pública, sendo as disciplinares tomadas pelo voto da maioria relativa de seus membros. e) a promoção, de entrância para entrância, por merecimento, pressupõe um ano de exercício na respectiva entrância e integrar o juiz a primeira quinta parte da lista de antiguidade desta, salvo se não houver com tais requisitos quem aceite o lugar vago. Letra A Está errado. Os requisitos para o ato de remoção de magistrado são os seguintes: Precisa de decisão da maioria absoluta do respectivo tribunal ou do CNJ; Deve-se assegurar ampla defesa; Letra B Correto. Literalidade do inciso XIV do art. 93. Letra C Errado. Embora seja necessária a participação da OAB em todas as fases, não é necessária a participação do MP. Veja os requisitos: concurso público de provas e títulos, com a participação da OAB em todas as fases; bacharelado em direito; no mínimo, 3 anos de atividade jurídica; e obedecendo-se, nas nomeações, à ordem de classificação. Letra D Errado. Essa questão é muito cobrada em concursos. Trata do inciso X do art. 93. Se juntarmos o inciso X ao IX: Todos os julgamentos Serão públicos, mas a lei pode limitar a presença às partes e a seus advogados, ou somente a estes para preservar a intimidade; Todas as decisões Serão fundamentadas, sob pena de nulidade; Se decisão for administrativa: será em sessão pública; se disciplinar voto da maioria absoluta; Letra E Errado. Segundo o art. 93, II, b: a promoção por merecimento pressupõe dois anos de exercício na respectiva entrância e integrar o juiz a primeira quinta parte da lista de antigüidade desta, salvo se não houver com tais requisitos quem aceite o lugar vago. Gabarito: Letra B. 16

17 28. (FCC/Analista Enfermagem - TRT 9ª/2010) No que se refere ao Poder Judiciário, é certo que o Estatuto da Magistratura NÃO observará o princípio de que: a) a atividade jurisdicional será ininterrupta, sendo vedado férias coletivas nos Juízos e Tribunais de Segundo Grau, funcionando, nos dias em que não houver expediente forense normal, juízes em plantão permanente. b) os servidores receberão delegação para a prática de atos de administração e atos de mero expediente sem caráter decisório. c) o juiz titular residirá na respectiva comarca, salvo autorização do Tribunal, e a distribuição de processos será imediata em todos os graus de jurisdição. d) as decisões administrativas dos Tribunais serão motivadas e em sessão secreta, sendo a disciplinar tomada pelo voto da maioria simples de seus membros. e) o acesso aos Tribunais de Segundo Grau far-se-á por antiguidade e merecimento, alternadamente, apurados na última ou única entrância. Essa questão é de um estilo muito presente em concursos: pega o art. 93, que possui diversos princípios (dispostos em incisos) que serão norteadores para o Estatuto da Magistratura. Letra A - Correto. Literalidade do inciso XII do art. 93. Letra B - Correto. Literalidade do inciso XIV do art. 93. Letra C - Correto. Relacionou o inciso VII (o juiz titular residirá na respectiva comarca, salvo autorização do tribunal) com o inciso XV. Letra D - Errado. Esquematizando os dispositivos do inciso X ao IX: Todos os julgamentos Serão públicos, mas a lei pode limitar a presença às partes e a seus advogados, ou somente a estes para preservar a intimidade; Todas as decisões Serão fundamentadas, sob pena de nulidade; Se decisão for administrativa: será em sessão pública; se disciplinar voto da maioria absoluta; Letra E - Correto. É a literalidade do inciso III. Gabarito: Letra D. 17

18 Quinto Constitucional Art. 94. Um quinto dos lugares dos Tribunais Regionais Federais, dos Tribunais dos Estados, e do Distrito Federal e Territórios será composto de membros, do Ministério Público, com mais de dez anos de carreira, e de advogados de notório saber jurídico e de reputação ilibada, com mais de dez anos de efetiva atividade profissional, indicados em lista sêxtupla pelos órgãos de representação das respectivas classes. Parágrafo único. Recebidas as indicações, o tribunal formará lista tríplice, enviando-a ao Poder Executivo, que, nos vinte dias subseqüentes, escolherá um de seus integrantes para nomeação. Observações: O legislador constituinte aplicou o quinto constitucional à formação dos seguintes tribunais: TRF, TJ, TJDFT, TST, TRT. Atenção ao fato de que o Quinto Constitucional para o TST e TRT é formado por advogados e membros do ministério público "do trabalho". Lista SÊXTUPLA, formada pelas representaçõe s da classe. (6) O tribunal recebe e forma uma lista TRÍPLICE. (3) O Poder Executivo recebe a lista e em 20 dias escolhe 1. (1) Lembrando que no caso de TJ, quem nomeará é o Governador, mas no TJDFT será o Presidente, pois a cabe à União manter o Poder Judiciário do DF. 29. (FCC/Analista - TJ-PA/2009) Um quinto dos lugares dos Tribunais dos Estados será composto de membros do Ministério Público, com mais de 10 anos de carreira, e de advogados, com mais de 10 anos de efetiva atividade profissional, indicados em lista sêxtupla pelos órgãos de representação das respectivas classes. Trata-se do "quinto constitucional", previsto no art. 94 da Constituição. Gabarito: Correto. 18

19 30. (CESPE/TRT-17ª/2009) Um quinto dos membros do TST são escolhidos entre advogados com mais de dez anos de efetiva atividade profissional e membros do Ministério Público do Trabalho com mais de dez anos de efetivo exercício, atendidos os demais requisitos constitucionais. O enunciado se refere ao "quinto constitucional". Esta disposição pode ser encontrada no art. 111-A, I da Constituição. Gabarito: Correto. 31. (ESAF/MPU/2004) Para concorrer à vaga de juiz em Tribunal Regional Federal, no quinto constitucional, o membro do Ministério Público deverá ter mais de dez anos de carreira e ser indicado, pelo seu órgão, em lista sêxtupla, a ser encaminhada ao respectivo tribunal. É o disposto no art. 94 da CF. Gabarito: Correto. Garantias e impedimentos Segundo o art. 95 da Constituição podemos dizer que os juízes tem as seguintes garantias (extensíveis aos membros do MP): vitaliciedade; inamovibilidade; irredutibilidade do subsídio (ressalvadas as hipóteses constitucionais). OBS1 - A vitaliciedade é adquirida no primeiro grau (juiz que ainda não está em tribunal) e só será adquirida após 2 anos de exercício. Enquanto o Juiz não for vitalício, ele pode perder o cargo caso haja: Deliberação do tribunal a que o juiz estiver vinculado; ou Sentença judicial transitada em julgado. 19

20 Pulo do Gato: Veja que para adquirir a vitaliciedade o juiz precisa de apenas 2 anos de exercício, diferente da estabilidade dos servidores públicos, que é adquirida após 3 anos. Antes, era tudo 2 anos, mas a EC 19/98 aumentou o prazo para estabilidade e não tocou na vitaliciedade. Dica: Quando for preciso resolver uma questão que se refira a algum destes prazos: de estabilidade, quarentena, vitaliciedade... lembre-se que a regra é tudo ser 3 anos, só que a vitaliciedade é diferente da estabilidade, aí será fácil lembrar que a vitaliciedade é após apenas 2 anos. Agora note um fato curioso: vamos relacionar a vitaliciedade com o quinto constitucional. A Constituição estabelece que: "no primeiro grau" a vitaliciedade só será adquirida após 2 anos de exercício - Ora, o advogado ou membro do MP que entrar pelo quinto constitucional não entrará no primeiro grau, mas direto no segundo grau. Então, o posicionamento doutrinário e jurisprudencial sobre o tema, é que eles adquirem a vitaliciedade automaticamente a partir do momento que tomarem posse. 32. (CESPE/AJAA-STF/2008) Um advogado que, em virtude do quinto constitucional, for nomeado desembargador de um tribunal de justiça estadual adquirirá a vitaliciedade imediatamente, sem a necessidade de aguardar dois anos de exercício. Esse é o posicionamento doutrinário e jurisprudencial sobre o tema. Lembrando que essa aquisição se dá com a posse. Gabarito: Correto. 33. (CESPE/AJAA-STM/2011) Advogado nomeado desembargador de um tribunal de justiça estadual adquire vitaliciedade imediatamente a partir dessa nomeação. O erro desta assertiva é a parte que diz a partir dessa nomeação. O correto seria a partir da posse. 20

21 OBS2 - a inamovibilidade pode ser relativizada por motivo de interesse público, na forma do art. 93, VIII, ou seja: precisará de decisão da maioria absoluta do respectivo tribunal ou do CNJ; deve-se assegurar ampla defesa. O art. 95 p. único ainda estabelece que aos juízes é vedado: exercer, ainda que em disponibilidade, outro cargo ou função, salvo uma de magistério; receber, a qualquer título ou pretexto, custas ou participação em processo; dedicar-se à atividade político-partidária. receber, a qualquer título ou pretexto, auxílios ou contribuições de pessoas físicas, entidades públicas ou privadas, ressalvadas as exceções previstas em lei; exercer a advocacia no juízo ou tribunal do qual se afastou, antes de decorridos três anos do afastamento do cargo por aposentadoria ou exoneração (quarentena). 34. (FCC/Auxiliar - TJ-PA/2009) Nos termos da Constituição Federal, aos juízes é permitido dedicar-se à atividade políticopartidária. Trata-se de vedação imposta pela Constituição Federal em seu art. 95, parágrafo único, III. 35. (FCC/Auxiliar - TJ-PA/2009) Segundo a Constituição, os juízes podem receber, a qualquer título, participação em processo. Assim como o recebimento de custas, o recebimento de participação em processo constitui vedação imposta pela Constituição Federal em seu art. 95, parágrafo único, II. 36. (FCC/Analista - TRT 15ª/2009) Nos termos da Constituição, é vedado ao magistrado exercer a advocacia no juízo ou tribunal do 21

22 qual se afastou, antes de decorridos dois anos do afastamento por exoneração, salvo por motivo de aposentadoria. A questão cobrou a chamada "quarentena" que se aplica aos Juízes e aos membros do Ministério Público. Porém, tal quarentena é de 3 anos e não 2 anos (CF, art. 95, parágrafo único, V). 37. (FCC/Auxiliar - TJ-PA/2009) Aos juízes é permitido, nos termos da Constituição Federal, perceber, em qualquer hipótese, contribuições de pessoas físicas ou entidades públicas. Está incorreto, pois, em regra, quaisquer auxílios ou contribuições, oriundos de pessoas físicas, entidades públicas ou privadas, não podem ser recebidos pelos juízes por expressa disposição Constitucional (CF, art. 95, parágrafo único,iv). Deve ser observado, porém, que a Constituição faz expressa ressalva às exceções previstas em lei. 38. (FCC/Auxiliar - TJ-PA/2009) Aos juízes é permitido, nos termos da Constituição Federal, exercer na ativa ou em disponibilidade uma única função de magistério. A regra é ser vedado aos juízes exercer, ainda que em disponibilidade, qualquer outro cargo ou função. Porém, a própria Constituição assegura a ressalva para uma (única) função de magistério (CF, art. 95, parágrafo único, I). Gabarito: Correto. 39. (CESPE/Juiz Federal Substituto TRF 5ª/2009) Suponha que um juiz federal substituto ocupe cargo de professor em uma universidade pública, na qual lecione a disciplina de direito penal, duas vezes por semana, no turno noturno, e que esse mesmo magistrado tenha sido convidado a ministrar aulas em um cursinho preparatório para a magistratura, uma vez por semana, também no turno noturno. Nessa situação hipotética, há violação à CF, visto que, conforme o entendimento do STF, juiz somente pode ocupar um único cargo de professor. 22

23 O que a Constituição veda é a acumulação de cargos "públicos". A possibilidade de um cargo de professor além da magistratura deve ser entendida como "professor de instituição pública". Em se tratando de instituições privadas, não há o que se falar em acumulação indevida de cargos, pois a Constituição não fez qualquer proibição quanto à iniciativa privada. 40. (CESPE/Analista-TJ-RJ/2008) Aos juízes e desembargadores é vedado o exercício da advocacia no juízo ou tribunal do qual se afastou, antes de decorridos quarenta dias do afastamento do cargo, por aposentadoria ou exoneração. Essa disposição sobre a impossibilidade do exercício da advocacia no juízo ou tribunal do qual se afastou, antes de decorridos certo tempo do afastamento do cargo, por aposentadoria ou exoneração, é a chamada "quarentena" para os juízes (também aplicável aos membros do MP). Porém, esta "quarentena" não é de quarenta dias, e sim de 3 anos (CF, art. 96, parágrafo único, V). 41. (CESPE/TRE-MA/2009) Aos juízes é vedado o exercício da advocacia perante qualquer juízo ou tribunal, antes do decurso de três anos do afastamento do cargo por aposentadoria ou exoneração. A vedação ocorre somente perante ao juízo ou tribunal do qual se afastou, conforme dispõe a Constituição em seu art. 95, Parágrafo único: Aos juízes é vedado: exercer a advocacia no juízo ou tribunal do qual se afastou, antes de decorridos 3 anos do afastamento do cargo por aposentadoria ou exoneração. 42. (ESAF/PGFN/2007) A garantia da inamovibilidade dos Juízes não é absoluta, uma vez que é possível a remoção por interesse público, devendo a decisão ser tomada pelo voto da maioria absoluta do respectivo tribunal ou do Conselho Nacional de Justiça, assegurada a ampla defesa. 23

24 É o que dispõe o art. 95, combinado com o art. 93, VIII da Constituição Federal. Assim, a inamovibilidade pode ser relativizada por motivo de interesse público, na forma do art. 93, VIII, ou seja: precisará de decisão da maioria absoluta do respectivo tribunal ou do CNJ; deve-se assegurar ampla defesa. Gabarito: Correto. 43. (ESAF/MPU/2004) A inamovibilidade, como garantia do juiz, não admite exceções. É possível a remoção por interesse público, devendo a decisão ser tomada pelo voto da maioria absoluta do respectivo tribunal ou do Conselho Nacional de Justiça, assegurada a ampla defesa conforme dispõe o art. 95, combinado com o art. 93, VIII da Constituição Federal. 44. (ESAF/MPU/2004) Após a vitaliciedade, o juiz só perderá seu cargo por deliberação administrativa tomada por maioria qualificada do Pleno do Tribunal a que estiver vinculado. Ocorrerá no caso de sentença judicial transitada em julgado. (CF art. 95, I), e não por deliberação administrativa. 45. (FGV/Delegado de Polícia - ISAE/2010) Relativamente às vedações e garantias dos juízes, assinale a afirmativa incorreta. a) Os juízes gozam da garantia da inamovibilidade, salvo por motivo de interesse público, na forma da Constituição. b) Aos juízes é vedado exercer a advocacia no juízo ou tribunal do qual se afastou, antes de decorridos cinco anos do afastamento do cargo por aposentadoria ou exoneração. c) Aos juízes é vedado exercer, ainda que em disponibilidade, outro cargo ou função, salvo uma de magistério. d) Os juízes gozam da garantia da vitaliciedade. A vitaliciedade no primeiro grau só será adquirida após dois anos de exercício. e) Aos juízes é vedado dedicar-se à atividade político-partidária. 24

25 Letra A Correto. É a disposição do art. 95, II da Constituição, lembrando que esse na forma da Constituição se refere ao art. 93, VIII, que diz: o ato de remoção, disponibilidade e aposentadoria do magistrado, por interesse público: Precisa de decisão da maioria absoluta do respectivo tribunal ou do Conselho Nacional de Justiça; Deve-se assegurar ampla defesa. Letra B Errado. Essa disposição, denominada quarentena, veda o exercício da advocacia no tribunal que se afastou dentro de 3 anos e não 5 anos (CF, art. 95, parágrafo único, V). Letra C Correto. CF, art. 95, parágrafo único, I. Letra D Correto. CF, art. 95, I. Atenção ao fato de a vitaliciedade ser alcançada após 2 anos, diferentemente da estabilidade dos servidores públicos (3 anos). Letra E Correto. CF, art. 95, parágrafo único, III. Gabarito: Letra B. Competências Privativas O art. 96 da Constituição relaciona as competências que são privativas dos tribunais em geral (inciso I) e específicas do STF, Tribunais Superiores e TJ (inciso II). As competências do inciso I, em regra, são exercidas diretamente, de forma interna, como organizar as secretarias, prover seus cargos e etc., mas existe uma que precisa veicular por lei, que é a criação de várias judiciárias, daí a alínea d dizer que compete privativamente aos tribunais propor a criação de novas varas judiciárias. As competências do inciso II, todas, precisam necessariamente tramitar pelo Legislativo, cabendo a esses órgãos que formam a cúpula da Justiça (STF e Tribunais Superiores - cúpula da Justiça Federal -, e TJ - cúpula da Justiça Estadual), propor ao Legislativo um projeto de lei, para que se realizem cada uma das coisas ali previstas, dentro de sua área de atuação. Caberá, então, a estes órgãos de cúpula, propor dentro da sua área de competência, que o Legislativo delibere sobre: 1. a criação ou extinção dos tribunais inferiores, bem como a alteração do número de membros destes tribunais; 2. a criação e a extinção de cargos e a remuneração dos seus serviços auxiliares e dos juízos que lhes forem vinculados, 25

26 bem como a fixação do subsídio de seus membros e dos juízes, inclusive dos tribunais inferiores, onde houver; 3. a alteração da organização e da divisão judiciárias. Vamos ver na Constituição, como é isso: Art. 96. Compete privativamente: I - aos tribunais: (Aqui são as competências internas dos tribunais, diretas) a) eleger seus órgãos diretivos e elaborar seus regimentos internos, com observância das normas de processo e das garantias processuais das partes, dispondo sobre a competência e o funcionamento dos respectivos órgãos jurisdicionais e administrativos; b) organizar suas secretarias e serviços auxiliares e os dos juízos que lhes forem vinculados, velando pelo exercício da atividade correicional respectiva; c) prover, na forma prevista nesta Constituição, os cargos de juiz de carreira da respectiva jurisdição; d) propor a criação de novas varas judiciárias; (ele não cria varas diretamente, mas propõe esta criação). e) prover, por concurso público de provas, ou de provas e títulos, obedecido o disposto no art. 169, parágrafo único, os cargos necessários à administração da Justiça, exceto os de confiança assim definidos em lei; f) conceder licença, férias e outros afastamentos a seus membros e aos juízes e servidores que lhes forem imediatamente vinculados; II - ao Supremo Tribunal Federal, aos Tribunais Superiores e aos Tribunais de Justiça propor ao Poder Legislativo respectivo, observado o disposto no art. 169: (Aqui a Constituição direciona-se aos órgãos de cúpula, aqueles que "mandam" em sua estrutura - STF, Tribunais Superiores e o TJ. Ao falar sobre o art. 169, ela manda observar os limites legais de despesa). a) a alteração do número de membros dos tribunais inferiores; b) a criação e a extinção de cargos e a remuneração dos seus serviços auxiliares e dos juízos que lhes forem vinculados, bem como a fixação do subsídio de seus 26

27 membros e dos juízes, inclusive dos tribunais inferiores, onde houver; c) a criação ou extinção dos tribunais inferiores; d) a alteração da organização e da divisão judiciárias; A Alínea "b" fala da remuneração dos membros dos tribunais. Teremos então a seguinte regra para fixação dos subsídios dos membros do Judiciário: STF - toma a iniciativa da lei para fixar os subsídios de seus Ministros; Tribunais Superiores - tomam a iniciativa da lei para fixar o subsídio de seus Ministros; dos desembargadores dos respectivos tribunais de segundo grau e dos respectivos juízes vinculados; Tribunais de Justiça - tomam a iniciativa perante o Poder Legislativo Estadual para fixar o subsídio de seus membros e juízes vinculados. 46. (FCC/Técnico Superior - PGE-RJ/2009) É competência do Supremo Tribunal Federal propor ao Poder Legislativo a criação e a extinção de cargos da Secretaria do Tribunal. De acordo com a Constituição, em seu art. 96, II, b. Competirá ao STF a criação e a extinção de cargos e a remuneração dos seus serviços auxiliares. No caso dos demais órgãos do judiciário federal essa competência caberá ao respectivo tribunal superior. E no caso da justiça estadual competirá ao TJ. Lembrando que nos termos da CF, art. 96, I, competirá privativamente aos tribunais organizar suas secretarias e serviços auxiliares e os dos juízos que lhes forem vinculados, velando pelo exercício da atividade correicional respectiva. Gabarito: Correto. 47. (FCC/Analista - TRT-SP/2008) Compete privativamente aos tribunais organizar suas secretarias e serviços auxiliares e os dos juízos que lhes forem vinculados, velando pelo exercício da atividade correicional respectiva. Nos termos da Constituição, art. 96, I, competirá privativamente aos tribunais organizar suas secretarias e serviços auxiliares e os dos 27

28 juízos que lhes forem vinculados, velando pelo exercício da atividade correicional respectiva. Lembrando que de acordo com a Constituição, em seu art. 96, II, b, competirá ao STF a criação e a extinção de cargos e a remuneração dos seus serviços auxiliares. No caso dos demais órgãos do judiciário federal essa competência caberá ao respectivo tribunal superior. E no caso da justiça estadual competirá ao TJ. Gabarito: Correto. 48. (CESPE/AJ-Taquigrafia-TJES/2011) Compete privativamente ao governador do estado a iniciativa para propor ao Poder Legislativo estadual a fixação da remuneração dos serviços auxiliares do respectivo tribunal de justiça. O Poder Judiciário é autônomo, cabe somente a ele (no caso o TJ) propor ao Legislativo a sua estruturação interna e a fixação da sua remuneração (CF, art. 96). Gabarito: Errado 49. (CESPE/Juiz Federal Substituto - TRF 1ª/2009) Em consonância com o entendimento do STF, o Poder Judiciário pode dispor acerca da especialização de varas, desde que não haja impacto orçamentário, por se tratar de matéria inserida no âmbito da organização judiciária dos tribunais. Segundo o entendimento da Suprema Corte, o Poder Judiciário pode dispor sobre a especialização de varas por se tratar de matéria inserida no âmbito da organização judiciária dos tribunais, porém é necessário que não haja impacto orçamentário. Gabarito: Correto. 50. (CESPE/TRT-17ª/2009) Compete ao presidente do TRT encaminhar projeto de lei ordinária ao Congresso Nacional cujo objeto seja a instituição de novo plano de cargos e salários dos servidores daquele tribunal. O TRT deverá enviar expediente ao TST, e este sim é que deverá encaminhar o projeto ao Congresso, já que o encaminhamento deverá ser feito pelo STF ou pelo respectivo tribunal superior de acordo com o art. 99 2º, I da CF. 28

29 51. (CESPE/Analista - TRT 9ª/2007) Compete ao próprio TRT a iniciativa de elaborar projeto de lei que disponha sobre planos de cargos e salários dos seus membros e de seus auxiliares. As propostas de lei sempre devem ser enviadas ao Congresso pelo tribunal superior, nunca pelos regionais. 52. (FEPESE/Analista Jurídico - PGE-SC/2010) Aos Tribunais de Justiça é vedado propor ao Legislativo a alteração de membros dos tribunais inferiores. Cada tribunal de cúpula é responsável por propor ao Legislativo a alteração de membros de seus tribunais ou dos tribunais de sua área de jurisdição. Como o TJ é o tribunal de cúpula na justiça estadual, ele tem a competência de fazer esta proposta ao legislativo. 53. (ESAF/EPPGG-MPOG/2008) Compete privativamente aos Tribunais de Justiça propor ao Poder Legislativo respectivo a alteração da organização e da divisão judiciárias. É a competência do art. 96, II, d. Gabarito: Correto. Julgamento dos membros do MP pelo TJ: CF, art. 96, III - Compete privativamente aos Tribunais de Justiça julgar os juízes estaduais e do Distrito Federal e Territórios, bem como os membros do Ministério Público, nos crimes comuns e de responsabilidade, ressalvada a competência da Justiça Eleitoral. Esquematizando: Cabe ao TJ: Julgar nos crimes comuns e de responsabilidade, ressalvada a competência da Justiça Eleitoral: os juízes estaduais e do DF/TF; e os membros do MP (Estadual). 29

30 Julgar nos crimes comuns: os Prefeitos (art. 29.X + Súmula STF 702) É preciso ter atenção que este julgamento pelo TJ (órgão máximo do Judiciário em âmbito estadual) só se faz para os membros do MP Estadual. No caso dos membros do MP da União, eles são julgados em regra pelo Tribunal Regional Federal. A não ser que sejam membros do MP que exerçam sua profissão oficiando perante os tribunais, quando, neste caso, serão julgados pelo STJ. Assim temos: Regra: Membros do MP Estadual - Julgados pelo TJ Membros do MP da União - Julgados pelo TRF Exceção: Se os membros do MP da União oficiarem perante os tribunais serão julgados pelo STJ. 54. (CESPE/AJAJ - STM/2011) Um promotor de justiça estadual que praticar um crime comum será processado e julgado por juiz de direito de uma das varas criminais do estado. Os membros do Ministério Público Estadual possuem prerrogativa de foro para julgamento perante o Tribunal de Justiça (CF, art. 96, III). 55. (CESPE/Analista-TJ-RJ/2008) Ao TJRJ compete julgar os juízes do respectivo estado, bem como os seus membros do Ministério Público, nos crimes comuns e de responsabilidade, inclusive os crimes eleitorais. A Constituição estabelece no seu art. 96, III, que compete aos Tribunais de Justiça julgar os juízes estaduais e do Distrito Federal e Territórios, bem como os membros do Ministério Público, nos crimes comuns e de responsabilidade, porém fica ressalvada a competência da Justiça Eleitoral. A justiça eleitoral é uma justiça especializada que irá sempre atrair para si a competência para julgar crimes cometidos durante eleições. 30

31 56. (NCE/Técnico Sup. Administrativo - MPE-RJ/2007) O Promotor de Justiça Criminal da Comarca de Campos requisitou instauração de inquérito policial tendente à apuração de crime de desobediência, em tese praticado por Gilmar, diretor da penitenciária estadual de Campos, em virtude de alegado descumprimento de ordem judicial de interdição da penitenciária sob sua direção. Inconformado, Gilmar impetra habeas corpus objetivando controlar a legalidade da instauração do inquérito. O órgão jurisdicional competente para processamento e julgamento da pretensão de Gilmar é: a) Superior Tribunal de Justiça; b) Tribunal Regional Federal; c) Juízo criminal federal de Campos; d) Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro; e) Supremo Tribunal Federal. Essa regra tem que ser muito bem fixada: Regra: Membros do MP Estadual - Julgados pelo TJ Membros do MP da União - Julgados pelo TRF Exceção: Se os membros do MP da União oficiarem perante os tribunais serão julgados pelo STJ. Gabarito: Letra D. Princípio da reserva de plenário Art. 97. Somente pelo voto da maioria absoluta de seus membros ou dos membros do respectivo órgão especial poderão os tribunais declarar a inconstitucionalidade de lei ou ato normativo do Poder Público. Assim, em princípio, quando um órgão fracionário (turma ou câmara) de um tribunal se deparar com uma controvérsia constitucional, não poderá, em regra, declarar a inconstitucionalidade da lei, mas, deverá remeter a questão ao pleno ou órgão especial (OE), se existir, e este sim é que terá a competência para declarar a inconstitucionalidade da lei. Esta regra, porém, admite exceções, já que, primando-se pela economia processual, dispensa-se este procedimento quando já existir decisão sobre o tema proferida anteriormente pelo OE, pelo pleno ou pelo STF (CPC art. 481 parágrafo único). 31

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